http://www.veracarmopesquisa.com.br/pdf/07

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-gazine audiences") Lucas e Britt voltam ao tema, observando que existiria: "A possible desire on the part of the respondent to impress the in terviewer by claiming to read tKo se magazines that carry a certain amount of prestige"(l) Finalmente, gostaríamos de citar o trecho do psicólogo Louis Cheskin, extraido do seu livro "Porque se compra - a pesquisa motivacional e sua aplicação." "Outro exemplo bem conhecido e o do levantamento de quais revistas são lidas.MA gergunta, " "Que revistas você lê?", uma pesquisa de opinião indicou que o Atlantic Monthly obteve respostas que lhe davam uma circulação seis vezes maior que o real, e que as revistas sensacionalistas, impressas_as milhões,tinham uma circulação ínfima. Evidentemente, muito dos interrogados não estavam querendo ser registrados como pessoas incultas, muito embora lessem revistas de pessoas de pouca cultura." (2) Embora os exemplos citados nesta revisão não se refiram especificamente a jornais, seria valido admitir o princípio da interferência do fator prestígio nas respostas sobre a leitura de matutinos e vespertinos. Deve-se reconhecer que, se ê relativamente fácil controlar através de técnicas especiais o índice de inflação das "publi


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