. R. Dr
R. Pe dr oP alá cio s
R. Pr of. Ba lta zar
R. Sã oB en to
R. Mu niz Fre ire
R. do Rosário
R. Dionísio Ro
R. Barão de Itap emirim
o teir Mon imo rôn e s J . o i Av lác a oP dr Pe
io Palác ta ie h c An
s de O. Santo
R. el Isab cesa in r P Av.
R. Alberto
R. Fran cisco A raújo
Theatro Carlos Gomes
Prado
újo o Ara ncisc R. Fra
R. Antô nio Ag uirre
é R. Josu
Foto: Divulgação
Vitória
R. Ce l. A lzir oV ian a
te uar oD elin arc R. M
o send io Ro ionís R. D s axia de C uque R. D
GPS -20.3177147
R. José Marcelino -40.3366292
ta os nC mi nja Be sé . Jo Dr R.
Catedral Metropolitana de Vitória
çalo Gon ão R. S
de fino beletrista , delicado esteta com invejáveis dotes de brilhante orador, que o colocavam no mais alto relevo no meio intelectual capixaba”. Diretor da Escola Normal do Estado, em 1910, foi diretor-geral do Ensino nos governos de José de Melo Carvalho Moniz Freire (1901), de Jerônimo Monteiro (08/01/1910 a 09/05 de 1912) e de Marcondes Alves Souza (10/05/1912 a 22/05/1916). Foi casado com a senhora Deocleciano Nunes de Oliveira Maria Carolina da Costa Oliveira, com quem teve três filhos. Participou, como outros eminentes capixabas, da Loja Maçônica “União e Progresso”, onde ingressou em 1896.
ves Ne
olim eR osm R. C
eiro arn eC art Du nte anda R. Coam
mes r Go esto R. N
o isc nc ra oF Sã R.
aújo co Ar ancis R. Fr
io Ma de eze Tr R.
R. José Marcelino
es un oN n a eci ocl De a Ru
o ian rac R. G
R. C el. Mo nja rdim
R. C el. A lziro Vian a
R. Gama Rosa
Palácio Anchieta
buja Azam
R. D om Fern ando
ro mb ete eS te d . Se rRu ramu to Ca Viadu
R. Im ac. Con ceiç ão
Em uma das regiões mais bucólicas do Centro de Vitória, a pequena via batizada em homenagem ao nosso personagem do mês, guarda a arquitetura de antigos casarios
Moraes scarenhas de Av. Mal. Ma s
me
o Navegue or G pelo est a NStreet View
Ru
Participe da coluna enviando sugestões para enderecodahistoria@revistaesbrasil.com.br
Faleceu repentinamente em Vitória, à Rua Coutinho Mascarenhas, nº 7, quando exercia o cargo de diretor da Escola Normal, em 14 de março de 1919, aos 49 anos. A causa da morte foi “síncope cardíaca”, anotada no atestado de óbito assinado pelo Dr. João Santos Neves. Foi sepultado no Cemitério de Santo Antônio. (Copidesque: Rubens Pontes). Mais fotos na galeria do site: www.esbrasil.com.br/oenderecodahistoria
radio.esbrasil.com.br •
esbrasil.com.br
35