Revista ES Brasil — 138

Page 35

. R. Dr

R. Pe dr oP alá cio s

R. Pr of. Ba lta zar

R. Sã oB en to

R. Mu niz Fre ire

R. do Rosário

R. Dionísio Ro

R. Barão de Itap emirim

o teir Mon imo rôn e s J . o i Av lác a oP dr Pe

io Palác ta ie h c An

s de O. Santo

R. el Isab cesa in r P Av.

R. Alberto

R. Fran cisco A raújo

Theatro Carlos Gomes

Prado

újo o Ara ncisc R. Fra

R. Antô nio Ag uirre

é R. Josu

Foto: Divulgação

Vitória

R. Ce l. A lzir oV ian a

te uar oD elin arc R. M

o send io Ro ionís R. D s axia de C uque R. D

GPS -20.3177147

R. José Marcelino -40.3366292

ta os nC mi nja Be sé . Jo Dr R.

Catedral Metropolitana de Vitória

çalo Gon ão R. S

de fino beletrista , delicado esteta com invejáveis dotes de brilhante orador, que o colocavam no mais alto relevo no meio intelectual capixaba”. Diretor da Escola Normal do Estado, em 1910, foi diretor-geral do Ensino nos governos de José de Melo Carvalho Moniz Freire (1901), de Jerônimo Monteiro (08/01/1910 a 09/05 de 1912) e de Marcondes Alves Souza (10/05/1912 a 22/05/1916). Foi casado com a senhora Deocleciano Nunes de Oliveira Maria Carolina da Costa Oliveira, com quem teve três filhos. Participou, como outros eminentes capixabas, da Loja Maçônica “União e Progresso”, onde ingressou em 1896.

ves Ne

olim eR osm R. C

eiro arn eC art Du nte anda R. Coam

mes r Go esto R. N

o isc nc ra oF Sã R.

aújo co Ar ancis R. Fr

io Ma de eze Tr R.

R. José Marcelino

es un oN n a eci ocl De a Ru

o ian rac R. G

R. C el. Mo nja rdim

R. C el. A lziro Vian a

R. Gama Rosa

Palácio Anchieta

buja Azam

R. D om Fern ando

ro mb ete eS te d . Se rRu ramu to Ca Viadu

R. Im ac. Con ceiç ão

Em uma das regiões mais bucólicas do Centro de Vitória, a pequena via batizada em homenagem ao nosso personagem do mês, guarda a arquitetura de antigos casarios

Moraes scarenhas de Av. Mal. Ma s

me

o Navegue or G pelo est a NStreet View

Ru

Participe da coluna enviando sugestões para enderecodahistoria@revistaesbrasil.com.br

Faleceu repentinamente em Vitória, à Rua Coutinho Mascarenhas, nº 7, quando exercia o cargo de diretor da Escola Normal, em 14 de março de 1919, aos 49 anos. A causa da morte foi “síncope cardíaca”, anotada no atestado de óbito assinado pelo Dr. João Santos Neves. Foi sepultado no Cemitério de Santo Antônio. (Copidesque: Rubens Pontes). Mais fotos na galeria do site: www.esbrasil.com.br/oenderecodahistoria

radio.esbrasil.com.br •

esbrasil.com.br

35


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.