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Quinta-feira
TRIBUNA DO VALE 14 DE ABRIL DE 2011
DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI
280 170
ANO XV - N0 1875 - R$ 1,00
www.tribunadovale.com.br
S.A.PLATINA
Usina de asfalto frio despeja resíduos tóxicos em afluente Antônio de Picolli
Policiais da Força Verde encontraram na tarde de ontem, uma máquina de asfalto frio que despeja resíduos tóxicos dentro do afluente do Ribeirão Água da Aldeia, um dos principais de Santo Antônio da Platina. A área, próxima ao Parque de Exposições Alicio Dias dos Reis, é considerada de preservação permanente. Durante a fiscalização, a equipe também flagrou um terreno que vem servindo de depósito de entulhos e lixo pela prefeitura. Essa atividade já havia sido
R.CLARO
Equipe Trik pesca corvina de 59 cm e vence campeonato
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AL
Pedro Lupion busca aproximação com municípios
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REGIÃO
Mais de 2 mil eleitores correm risco de ter título cancelado
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CARLÓPOLIS
Prefeito diz que faltou zelo com veículo
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INVESTIMENTO
Visão Net planeja cobrir 30% da cidade até dezembro
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denunciada pela Tribuna do Vale em janeiro. De acordo com o soldado Iran Siqueira, os resíduos derivados de petróleo deveriam estar contidos em uma área com piso impermeável, pois são extremamente nocivos a natureza. “Uma área de preservação não pode ter um lixão e uma mini usina depositando produtos químicos na vegetação e riachos”, adverte. Os policiais disseram ainda que amanhã devem procurar a prefeitura para fazer a notificação.
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MEIO AMBIENTE
População reclama do corte de árvores Santo Antônio da Platina já sofre com a falta de sombras, principalmente, no centro da cidade, e ultimamente, quem anda pelas ruas tem obser vado uma grande quantidade de árvores cortadas e suas respectivas pilhas de madeiras prontas para virar lenha. O técnico agrícola e diretor do Departamento Municipal de Meio Ambiente, José Ricardo Arruda, explicou que muitas delas estavam comprometidas e por isso foram retiradas. Ele garantiu que todas serão substituídas nos próximos dias.
Antônio de Picolli
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J. DO SUL
Artesão fabrica facas inspiradas em filmes
Com criatividade e improviso, o funcionário público Miguel Pereira Daniel, de 50 anos, tem usado o tempo livre para fazer réplicas de facas que aparecem em filmes. Mas a sua habilidade vai muito além disso. Ele também confecciona cabos em formato de animais e bainhas de madeira entalhadas artesanalmente. A sala da casa de Miguel conta com um verdadeiro arsenal com cerca de 80 facas e bainhas de variados estilos e formatos; o material vem de árvores caídas que ele encontra em sítios da região.
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