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Soneca pode estar relacionada com o mecanismo biologico


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TRIBUNA DE ITUVERAVA

Filmes e séries

Ituverava, 20 de fevereiro de 2021

Disney Plus chega a 94,9 milhões de assinantes ao redor do mundo

O Disney Plus acaba de bater mais um recorde de público, alcançando 94,9 milhões de assinantes ao redor do mundo, um número muito significativo, principalmente levando em conta o pouco tempo que a plataforma possui. Desde que foi oficializado em novembro de 2019, o streaming de conteúdos focados nos estúdios Disney vem ganhando um grande destaque entre o público, já que, mesmo se receberem grandes novidades por um tempo, puderam usufruir dos clássicos da indústria cinematográfica. Obviamente que o hype que a empresa cria, pelo nome forte que tem dentro do entretenimento, acabou sendo o ponto positivo para que no primeiro mês já conseguisse ter mais de 22 milhões de downloads do aplicativo, bem como alcançando uma retenção de público ainda maior do que a Netflix. Porém, junto com o lançamento no Brasil, diversos lançamentos foram adicionados ao catálogo

e isso acabou se tornando uma justificativa para que muitos começassem a assinar o serviço em pouco tempo, até alcançar o total de 94,9 milhões, segundo o relatório de registros até 2 de janeiro. Números surpreendentes Os números acabam sendo surpreendentes pelo fato do Disney Plus ter apenas 15 meses de vida, superando consideravelmente as expectativas da empresa, que eram de ter entre 60 milhões e 90 milhões de assinantes em cinco anos. Todavia, esse cálculo foi refeito recentemente, projetando entre 230 milhões e 260 milhões de assinantes globais. Mas, com base nos que está acontecendo atualmente é possível que em 2025, ou antes, ela já tenha conseguido ultrapassar a Netflix em número de assinaturas, mesmo que o conteúdo no catálogo da concorrente seja maior, já que são 12 anos de acordos contratuais com estúdios e produções próprias.


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CIÊNCIA

Pesquisa aponta relação entre soneca e mecanismos biológicos

Para alguns, ela é um hábito. Para outros, um truque para aumentar a produtividade ao longo do dia. Escolha comportamental ou não, a soneca diurna também pode estar associada a mecanismos biológicos e genes específicos, segundo uma nova pesquisa liderada pelo Massachusetts General Hospital (MGH), nos Estados Unidos. Considerado o trabalho mais amplo já conduzido acerca do tema, o estudo usou informações de bancos de dados genéticos massivos analisados por pesquisadores de várias instituições, como a Universidade de Murcia, na Espanha – onde a soneca (ou “siesta”) faz parte da tradição cultural do país. Fonte de informação A principal fonte de informações que serviu de base para a pesquisa foi o UK

Biobank, que inclui dados genéticos de 452.633 pessoas. Todos os participantes tiveram de responder se costumavam tirar sonecas ao longo do dia “raramente/ nunca”, “às vezes” ou “com frequência”. Uma parte deles também recebeu “acelerômetros”, aparelhos que monitoram sinais de comportamento sedentário diurno – o que poderia ser um indicativo de soneca. Como resultado de estudos anteriores de pelo menos dois dos autores da pesquisa, Richa Saxena, do MGH, e Marta Garaulet, da Universidade de Murcia, o grupo de cientistas já tinha conhecimento de 123 regiões do genoma humano ligadas de alguma forma às sonecas diurnas. Além disso, eles cruzaram os dados disponíveis com uma análise genômica de 541.333 pessoas, do banco da empresa de teste de DNA 23andMe, dos Estados Unidos.

Análise A análise, publicada na revista científica Nature Communications na última semana, revelou que ao menos três cenários de cochilos diurnos podem estar associados a atuação de alguns genes – como o KSR2. São eles a propensão ao sono (pessoas que precisariam de mais tempo dormindo em comparação às outras); a perturbação do sono (quando uma soneca diurna ajudaria a compensar o sono de má qualidade da noite anterior); e o caso das pessoas que acordam cedo (o cochilo seria uma resposta do corpo para “recuperar” o sono). O estudo também mostrou que alguns desses casos estavam associados a problemas de saúde cardiometabólica, como circunferência larga da cintura e pressão arterial alta, embora sejam necessárias mais evidências científicas para comprovar a ligação. “Estudos futuros podem ajudar a desenvolver recomendações personalizadas para a soneca”, diz Garaulet.

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Especial

Diabulimia é transtorno alimentar comum entre os jovens diabéticos

Não é segredo que 2020 foi um ano marcado pela diminuição das atividades e aumento da ingestão de alimentos. Por isso, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) alertou para um transtorno alimentar relacionado à busca pelo emagrecimento – a diabulimia. Esse transtorno é mais comum entre jovens com diabetes, sobretudo do gênero feminino, quando se pula ou deixa de tomar as doses de insulina com o objetivo de perder peso. A prática gera descompensação da glicose podendo acarretar risco de vida. Os distúrbios alimentares são caracterizados por alterações no comportamento alimentar que são acompanhados de problemas físicos e psíquicos. Em jovens com diabetes tipo 1 são duas a três vezes mais frequentes, sendo a bulimia nervosa, o mais comum. No que se refere ao tipo 2, o transtorno alimentar mais frequen-

te é o de compulsão alimentar. Diabulimia A Diabulimia é mais recorrente entre pré-adolescentes, adolescentes e jovens adultos que possuem diabetes tipo 1. Isso porque quando a pessoa começa a tomar a insulina, muitas vezes recupera parte do peso perdido inicialmente em decorrência da doença. Ao deixar de tomar as doses de insulina corretamente, provoca-se uma eliminação de calorias por meio da urina. As pessoas com diabetes geralmente não conseguem basear suas escolhas apenas em sinais e desejos convencionais de fome, pois precisam de alimentos para ajudar a equilibrar os níveis de glicose no sangue. Isso tudo pode causar uma insatisfação com o peso e imagem corporal, levando a pessoa a querer manipular a dose de insulina na tentativa de perder peso.

Risco ao paciente A endocrinologista Cláudia Pieper, membro do Departamento de Educação em Diabetes da SBD, explica que essa atitude pode ser um risco à saúde do paciente: “A diabulimia pode causar uma descompensação aguda da glicose, conhecida com o nome de cetoacidose diabética, levando a internações de emergência e, também,

trazendo risco de vida”, afirma. Cláudia Pieper explica sobre a importância de os familiares ficarem atentos a sinais como: sintomas depressivos, baixa de energia, falta de concentração, cansaço fácil, recusa a comer nos horários, resistência ao ato de aplicar insulina na frente de outras pessoas e diabetes sempre mal controlado.

Tratamento O tratamento é feito por meio de equipe multidisciplinar treinada em transtornos alimentares e diabetes, composta por endocrinologista, psicoterapeuta especializado em terapia cognitiva comportamental, nutricionista e psiquiatra. É necessário atendimento semanal do paciente e de seus responsáveis, tanto pelo psicólogo quanto pelo nutricionista, além do acompanhamento do endocrinologista para orientação do tratamento do diabetes.

“A educação em diabetes é uma das chaves para evitar o descontrole do peso e dos níveis de glicose no sangue”, enfatiza a Dra. Claudia, que completa: “A melhor forma é conversar com seu médico sobre suas ansiedades ou angústias em relação ao tratamento. O mais importante é não desistir e saber que diabulimia tem cura, mas é necessário acompanhamento e tratamento por profissionais treinados em transtorno alimentar”, observa.


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CINEMA

Confira seis motivos para assistir Mank, novo filme de David Fincher

Fotos durante a gravação do filme Mank

Mank, dirigido por David Fincher, estreou na Netflix em novembro de 2020 e foi aclamado pelos críticos, chegando a conquistar seis indicações ao Globo de Ouro 2021. O enredo do filme acompanha Herman Mankiewicz (Gary Oldman), roteirista de um dos filmes responsáveis por moldar a história do cinema: Cidadão Kane. O clássico foi indicado a nove Oscars em 1942 e continua sendo referência para os adoradores da sétima arte. Apesar do sucesso, a produção do longa contou com intrigas, e estas se estenderam até o dia da premiação. A obra levou apenas uma estatueta de Melhor Roteiro Original, partilhada entre Orson Welles e Herman Mankiewicz. O último, porém, relatou na cerimônia e continuaria a argumentar ter escrito o roteiro sozinho. Confira alguns motivos pelos quais Mank ganhou tanto destaque:

dos, e fazer algo novo, talvez um dos melhores filmes de sua carreira.

Amanda Seyfried

Fotografia Erik Messerschmidt trabalhou anteriormente com Fincher em Mindhunter, série da Netflix, e é responsável pela fotografia em Mank. Messerschmidt recriou alguns frames para homenagear Cidadão Kane e aproveitou a iluminação e contrastes para dar sensação de leveza e fluidez às cenas.

Seyfried interpreta a musa do cinema da época, Marion Davies, inspiração das ideias primordiais para Cidadão Kane nos diálogos profundos com Mankiewicz. Seyfried foi indicada a um Globo de Ouro como Melhor Atriz Coadjuvante pela performance, e pode ser nomeada a um Oscar pela primeira vez em sua carreira.

Gary Oldman Oldman (Herman J. Mankiewicz) é um velho conhecido das premiações por suas performances históricas. Desta vez, não foi diferente. O ator se entregou ao personagem e deu ao roteirista características de vício e perdição de um homem de 40 anos sem muita esperança. Ao mesmo tempo, resisDe pai para filho tente e sarcástico, construiu um persoO roteiro do filme é de Jack Fincher, nagem adorável. jornalista e pai de David Fincher, nos anos 1990. David tentou trabalhar no Não apenas para fãs de Cidadão Kane longa, mas a ideia de uma produção Sim, o enredo acompanha Herman em preto e branco não atraiu financia- Mankiewicz (Gary Oldman) em sua tramento. jetória de escrita de Cidadão Kane, enJack morreu em 2003 e David, com quanto sofre pressões de Orson Welles a história na cabeça há três décadas, (Tom Burke) para terminar a história com o desejo de honrar a vida do pai e em 60 dias e relembra seu auge como uma carreira de sucessos acumulados, chefe dos roteiristas da Paramount Picprocurou a Netflix. A produtora, ao tures; mas vai muito além disso. longo dos anos recentes, quebrou os A trama ambientada nos anos limites das plataformas de streaming e 1930/1940 traz muitos dos bastidores tornou-se responsável por alguns dos filmes mais importantes do momento. das intrigas entre estúdios nos Estados Unidos logo após a Grande Depressão. Esse conflito também é refletido na David Fincher O diretor é bastante reconhecido origem de Cidadão Kane e na disputa pelo trabalho em Se7en - Os Sete Cri- entre Welles — prodígio em ascensão mes Capitais, Clube da Luta, Garota — e Mankiewicz — gênio na tentativa Exemplar, entre outros. Mas, conhe- de superar seus vícios. O próprio Kane é um retrato de cendo seu histórico de longas, não se esperava algo como Mank. Fincheré um magnata da imprensa da época, um dos indicados ao Globo de Ouro de William Randolph Hearst (Charles DanMelhor Diretor, e é fácil ver o porquê. ce) quem, ao lado de Louis B. Mayer Fez os atores repetirem as cenas (Arliss Howard), fundador dos estúdios MGM, manipulou a mídia a fim de gadiversas vezes para captar nuances rantir a eleição para governador da Caquase imperceptíveis, repetiu técnicas lifórnia (EUA). de transição da época e aproveitou ao Mank é um filme para — além dos máximo a liberdade dada pela Netflix- apaixonados pela história do cinema para dirigir o longa da maneira mais ou grandes fãs de Cidadão Kane — fiel possível. apreciadores de um bom conto sobre É extremamente pessoal e, ao mes- poder, política, vícios, sucesso, fracasmo tempo, Fincher consegue abordar so e como retornar às origens depois toda a bagagem dos projetos passa- de tudo isso.

O diretor David Fincher


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Ciências

Objeto mais longínquo do sol fica 132 vezes mais distante que a Terra

O objeto mais distante conhecido no nosso Sistema Solar está agora confirmado. Ele foi apelidado de FarFarOut e é conhecido desde 2018, mas só agora os astrônomos determinaram seu afastamento médio do Sol: 132 unidades astronômicas (UA). Uma unidade astronômica corresponde à distância entre a Terra e o Sol. Para fins de comparação, o planeta-anão Plutão (que, quando ainda era considerado um planeta, era o mais distante do Sol no nosso Sistema), fica a “apenas” 39 UA do centro do Sistema Solar. Com toda essa distância, o FarFarOut leva um milênio inteiro para completar sua órbita. Ou seja: um ano, por lá, dura mil anos. Esse grande pedaço de rocha teve seu diâmetro calculado em aproximadamente 400 km – o suficiente para enquadrá-lo como um minúsculo planeta-anão, ou como um enorme asteroide do Cinturão de Kuiper, conforme sua composição química. Não é fácil obter mais detalhes, claro: a essa distância, um corpo pequeno e que não emite luz própria é algo extremamente discreto.

Significados FarFarOut (cuja nome oficial provisório é 2018 AG37) toma o lugar do recordista anterior, apelidado FarOut, que foi descoberto pela mesma equipe e fica a 124 UA do Sol. Os nomes dos dois objetos são uma brincadeira: far out, em inglês, significa “muito longe”, enquanto far far out é “muito, muito longe”. A equipe de cientistas americanos que descobriu ambos, vasculha os céus desde 2012 para procurar objetos localizados além de Plutão, e eles esperam encontram ainda mais habitantes rochosos nos confins do Sistema Solar. Procura O planetoide isolado foi detectado pela primeira vez em 2018, em um único avistamento feito pelo telescópio Subaru, no Havaí. Desde então, a equipe utilizou vários outros observatórios, como o Observatório Gemini, também no Havaí, e os Telescópios Magalhães no Chile, para procurar o objeto – e conseguiram observá-lo mais oito vezes. “O FarFarOut leva um milênio para circular o Sol uma

O telescópio NASA Infrared Telescope Facility (NASA IRTF), localizado no Observatório em Mauna Kea no Havaí, Estados Unidos.

vez”, disse em comunicado David Tholen, pesquisador da Universidade do Havaí e coautor da descoberta. “Por causa disso, ele se move muito lentamente pelo céu, e exigiu vários anos de observações para determinar com precisão sua trajetória”, diz. Órbita

A órbita de FarfarOut é bastante elíptica e estranha – 132 UA é apenas um valor médio do seu percurso; em seu ponto mais distante, o objeto fica a 175 UA do Sol, e, em seu ponto mais

próximo, chega a estar 27 UA dele – região que se sobrepõe à órbita de Netuno. Como as órbitas se cruzam, os cientistas acreditam que a gravidade de Netuno, um planeta bem maior, pode ter influenciado na estranha e alongada órbita de FarFarOut. “O FarFarOut provavelmente foi lançado no Sistema Solar externo por ficar muito perto de Netuno em um passado distante”, disse em comunicado Chad Trujillo, um dos autores da descoberta.

Interação Ele provavelmente interagirá com Netuno novamente no futuro, uma vez que suas órbitas ainda se cruzam. Estudar essas interações, dizem os cientistas, podem ajudar a entender melhor a história da nossa vizinhança cósmica, incluindo como Netuno influenciou na distribuição de vários objetos nos limites mais exteriores do Sistema Solar.

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Cinema

Bruno Inácio

Filme “Minha Irmã” aborda relações familiares, angústia e efemeridade

Indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim e escolhido como representante da Suíça no Oscar de Melhor Filme Internacional, “Minha Irmã”, é uma das grandes apostas do cinema europeu em 2020. O filme, escrito e dirigido por Stéphanie Chuat e Véronique Reymond, chegou recentemente ao Brasil e participou, inclusive, da 44ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. A história é protagonizada pela expressiva Nina Hoss, alemã que em 2007 recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Berlim. Ela dá vida à Lisa, uma dramaturga que lida com o adoecimento do irmão gêmeo, Sven (Lars Eidinger), ao mesmo tempo em que vivencia uma relação unilateral com o marido (Jens Albinus) e encara os comentários depreciativos de uma mãe narcisista, interpretada por Marthe Keller.

Embora Sven lide com a leucemia e uma enorme dificuldade em conseguir papéis no teatro devido à sua doença, o drama do longa-metragem está mais centrado em Lisa. Suas relações estão se despedaçando, seus sonhos foram abandonados e sua maior zona de conforto Sven - está à beira da morte. Por conta disso, mesmo nos raros momentos de felicidade, os olhos da personagem estão distantes, perdidos. A angústia de Lisa é intensificada pela trilha sonora instrumental e por uma direção de arte que preza por cores apagadas. A fotografia utiliza enquadramentos mais fechados e constantemente desfoca personagens em segundo plano. Demonstra, com isso, a solidão e o desconforto de Lisa e o desamparo de Sven. Em geral, as cenas em que os irmãos estão juntos são as mais iluminadas, refletindo

a cumplicidade e o carinho existentes entre os gêmeos. Os diálogos, muito bem escritos pela dupla de roteiristas/diretoras, carregam incertezas, medos e decepções, elementos essenciais para que possamos conhecer as muitas camadas dos personagens, desde as subjetivas às mais explícitas. Do ponto de vista técnico, “Minha Irmã” não inova, mas também não decepciona. Tem como ponto alto as atuações de Nina Hoss e Lars Eidinger e é corajoso ao evitar clichês quando fala sobre relações familiares e morte anunciada. Trata-se, sobretudo, de uma sensível história sobre conflitos internos e interpessoais. Bruno Inácio assistiu “Minha Irmã” a convite da distribuidora A2 Filmes, antes de o filme ser lançado no Brasil

Bruno da Silva Inácio é jornalista, mestre em Comunicação e pós-graduado em Literatura Contemporânea, Política e Sociedade e Cultura e Literatura. Atualmente cursa quatro especializações (Cinema, Teoria Psicanalítica, Antropologia e Gestão da Comunicação) e reside em Uberlândia, onde trabalha como assessor de imprensa da Prefeitura. É autor dos livros “Gula, Ira e Todo o Resto” e “Devaneios e alucinações”, participante de outras quinze obras literárias e colaborador da Tribuna de Ituverava e dos sites Obvious, Provocações Filosóficas e Tenho Mais Discos que Amigos. Também manteve, entre 2015 e 2019, a página “O mundo na minha xícara de café”, que chegou a contar com 250 mil seguidores no Facebook.

Tecnelogia

iPhone pretende lançar um telefone com tela flexível voltado aos jovens Não é a primeira vez que surgem especulações sobre a Apple lançar os seus primeiros iPhones dobráveis. Agora, outro rumor aponta que a companhia pretende lançar um telefone com tela flexível voltado aos jovens e com várias opções de cores, parecido com a proposta da linha ‘SE’. A boa notícia é que o dobrável pode chegar às prateleiras com preço final menor que de outros aparelhos topo de linha da maçã. A informação foi divulgada pelo youtuber Jon Prosser, do canal Front Page Tech. De acordo com Prosser, além da tela flexível, o iPhone dobrável vai apostar em um tamanho mais compacto, mesma estratégia adotada por concorrentes do segmento como o Galaxy Z Flip da Samsung e o Razr 2020 da Motorola. Como outros vazamentos já indicavam, a companhia pretende lançar o iPhone dobrável em dois formatos distintos: um telefone do tipo flip,

que dobra na vertical e fica mais compacto no bolso do usuário; e outra opção, que assim como a linha Fold, se abre como um livro na horizontal. O iPhone flip, de acordo com Jon Prosser, já estaria em processo de testes avançados. Celulares dobráveis Outra informação que reforça a possibilidade da Apple entrar no segmento de celulares dobráveis, é uma encomenda da Maçã de painéis flexíveis fabricados pela sul-coreana Samsung. A companhia também já registrou patentes no passado relacionadas com essa tecnologia. Por fim, 2021 promete ser movimentado no setor de smartphones dobráveis. Além da Samsung e Motorola, pioneiras no segmento, outras gigantes chinesas como a Xiaomi e a Oppo, pretendem lançar seus primeiros aparelhos dobráveis neste ano.

Especulações Apesar de as especulações já terem sido confirmadas por fontes internas que trabalham no desenvolvimento de dispositivos da Apple, o youtuber indica que o lançamento do primeiro dobrável da empresa de Cupertino pode ficar apenas para 2023.

Desde 1960 presente no dia a dia das pessoas proporcionando facilidade e agilidade

Via Anhangueram km 410 Ituverava-SP Telefones: (16) 3830-8000 (16) 3830-8008


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