Orquídea Libertária: Comunidade Autônoma - equipamentos para espaços coletivos

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Orquídea Libertária: Comunidade Autônoma EQUIPAMENTOS PARA ESPAÇOS COLETIVOS UFRGS-TransLAB.URB

Porto Alegre e Gravataí, 2021.



SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .........................................................4 PLATAFORMAS DE COMUNICAÇÃO...................7

Processo: uma linha do tempo

Produto: catálogo de equipamentos SABERES LOCAIS ......................................................20 EQUIPAMENTOS - Dicas........................................21

INTRODUÇÃO............................................................10 Orquídea....................................................................10 Origem e localização......................................10 Desafios atuais .................................................10

PARA ESTAR E CONVIVER Plataforma Libertária .....................................22 Banco ...................................................................25 Conjunto bancos e mesas modulares.....28

Objetivo....................................................................11

PARA SE EXERCITAR Goleira Móvel ...................................................31 Ginástica Multiuso...........................................32 Cavalete para exercícios com elástico.....34 Cesta de basquete..........................................37 Bicicletário..........................................................40 Bicicleta...............................................................42 Boxe......................................................................45

METODOLOGIA.........................................................11 Participativa ............................................................11 Desafios - saberes e distâncias .......................11 ETAPA 1....................................................................12 Geral.....................................................................12 Diagnóstico .......................................................14 Oficina de cocriação.......................................16 Início do projeto..............................................17 Oficina de execução.......................................17

PARA BRINCAR Pracinha - Cabana...........................................49 Pracinha - Zoológico......................................53 Cavalinho ......................................................54 Cobra..............................................................55 Pracinha - Gangorra.......................................56 Pracinha - Percurso.........................................57

Créditos AGRADECIMENTOS..............................................60 EQUIPES....................................................................61


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APRESENTAÇÃO APRENDER COM INCERTEZAS Este trabalho é não-autoral, é um produto de muitas mãos e, mais especificamente, de mãos “aprendentes”. Não espere encontrar aqui um “produto” de excelência, nem modelos perfeitos a serem seguidos. Ele é, em si, um “processo” que deriva de um processo maior, uma fagulha que emerge do território da Comunidade Autônoma Orquídea Libertária que, carinhosamente, chamamos aqui de “Orquídea”. A Orquídea é uma comunidade localizada em Gravataí-RS que, há sete anos, constrói um projeto de vida. No seu processo, aberto no tempo-espaço, sujeitos abandonaram e aderiram ao grupo original e um conjunto habitacional está sendo erguido. Mutirões semanais ativam as pessoas, em suas forças físicas, intelectuais e emocionais, para a construção cotidiana de um espaço não só edificado, mas também simbólico e político. A Orquídea é um movimento de “resistência” que pode ser documentado, imaterialmente, pelos discursos de emancipação social frente às ordens impostas e, materialmente, pelas habitações já erguidas e pelos restos de obra – toras de eucalipto, tábuas de madeira – que se espalham pelo terreno. O seu processo é cíclico, derivante, um vaie-vem que, eticamente, afronta o “descarte” (de pessoas e materiais) que rege a sociedade

do consumo. Assim entendendo, a UFRGS propôs à Orquídea que reciclasse os restos de obras como equipamentos para suas áreas coletivas. Estes equipamentos não deveriam ser entendidos como “fins”, mas “meios” para manter a ativação social da comunidade. Para tanto, o projeto teria que ser desenvolvido de modo participativo nas etapas de concepção, execução (por meio de cartilhas) e apropriação dos objetos ao longo do tempo. Foi proposta uma inversão tradicional dos modos-defazer da arquitetura, pensando primeiro na apropriação dos objetos, para levantar pistas que possam levar a um novo pensar, sempre coletivo, sobre o tratamento do espaço externo. O que está aqui apresentado é um dos degraus desse longo percurso – o processo de concepção e a execução de alguns protótipos. O passo é pequeno, mas os desafios foram gigantes. Para a UFRGS, o desafio foi levar uma atividade de extensão para dentro de uma disciplina de Projeto de Arquitetura, enlaçando a teórica missão universitária de articular ensino-pesquisa-extensão. A proposição do programa de extensão “Junt(X)S – Arquitetura e Urbanismo como Práticas Participativas e Colaborativas” buscou abrigar o “Projeto Orquídea: mobiliários e ativação social” e a disciplina “Projeto Arquitetônico II” fez desse projeto o seu objeto de estudo entre agosto a setembro de 2021.

No âmbito da disciplina, os desafios se multiplicaram. Entendendo que o “tempo da academia não é o tempo da vida”, o seu escopo formal teve que ser flexibilizado-relativizado: a regência dos turnos em encontros semanais teria que ser alargada, já que a Orquídea opera mais ativamente nos finais de semana; as dinâmicas de aprendizagem teriam que ser colaborativas, ensaiando o que a própria Orquídea nos ensina; as avaliações teriam que focar nos processos de aprendizagem, abdicando dos rigores dos produtos e notas individuais. Tudo era novo e teríamos que aprender a fazer, junt(x)s, professores e alun(x)s. Também teríamos que aprender a fazer o “tal do projeto participativo” que exige tecnologias sociais que não dominamos e, o pior, à distância, visto que a pandemia do COVID-19 impôs aulas remotas, impedindo saídas à campo. Foi uma nova parceria que tentou superar este último desafio – como construir um projeto participativo à distância? Ciente das práticas do Coletivo TransLAB.URB, este foi convidado a atuar na disciplina e, por sugestão dele próprio, não de modo pontual, mas ao longo de todo o processo. Construía-se um duplo desafio: construir práticas participativas e colaborativas. A professora da disciplina e os integrantes


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do TransLAB.URB horizontalizaram-se na proposição de etapas e atividades, creio que em mútuas aprendizagens, visto que adaptar suas práticas simultaneamente, para uma comunidade e para alunos de uma disciplina, era uma experiência inédita para o grupo. Em meio a “estranhamentos e incertezas”, UFRGS e TransLAB.URB se comunicaram nas plataformas Microsoft Teams e Miro e em grupos de WhatsApp, propondo dinâmicas de trabalho em que as ferramentas participativas emergiram das decisões do grupo de alunos. Os alunos, por sua vez, experimentaram aulas-laboratório - conteúdos não-dados; (des)construção de propostas estetizantes; valorização de técnicas e saberes locais. Tudo estava desestabilizado, inclusive a divisão de tarefas que escapava de rígidos grupos, para assumir formas orgânicas, com papéis simultâneos em mais de uma atividade, com alunos mais passivos convocados e os mais proativos alertados para não centralização dos fazeres. Os ritmos foram lentos e, por vezes, frenéticos, como requer a vida-real. Tudo isso, sem contar com a certeza de que o planejado se efetivasse, exigindo novas tomadas de decisão e novas reflexões. Em maior ou menor grau, todos se engajaram na causa. Houve comprometimento! A perda evidente no processo foi a ausência dos alunos na Orquídea, deixando contaminar seus corpos

pela dureza e delicadeza do real. Entre nós (UFRGS-TransLAB.URB) e Orquídea a comunicação se deu de forma presencial e remota. A professora da disciplina e os integrantes do coletivo participaram das oficinas propostas. Deslocamentos, distanciamentos, máscaras e álcool-gel. Na volta, relataram o ocorrido aos alunos. Estes, por sua vez, se comunicaram com a comunidade via WhatsApp, o mesmo aplicativo usado entre membros da Orquídea, não exigindo, portanto, maiores investimentos e suportes técnicos. Mensagens foram enviadas diretamente aos integrantes que assim autorizaram e/ou à direção da Orquídea que as replicava aos demais. Cada mensagem era composta por um bloco de dados – imagem, texto e áudio, visto que alguns integrantes da Orquídea eram analfabetos, e as respostas vieram também como textos e/ou áudios e ainda, fotos de desenhos solicitados ou de mapas fixados na cooperativa. Este método participativo se dilatou em novas colaborações. Arquitetos e outros coletivos foram convidados a falar sobre suas práticas; um engenheiro, um arquiteto e um artista, a fazerem mentorias das propostas e/ ou atuarem como voluntários na oficina de protótipos; Seu João, marceneiro e membro da Orquídea, a quantificar pregos e parafusos.

Queríamos seus corpos, seus saberes, seus corações e ainda, suas ferramentas (risos). Tudo isso, contudo, é bastidor! A Orquídea era e é a protagonista. Anna, Eduardo e Maria, acolheram, discutiram e apoiaram o trabalho. Eles, contudo, generosamente, desapareceram na multidão de Manuelas, Marias, Jéssicas, Joãos... Eles nos ensinaram e ensinam sobre horizontalidade e sobre sonhos, sobre projetos de vida que, desconcertantemente, desmascaram os nossos mesquinhos e confortáveis modos de ser-viver. O projeto não acabou e, quem sabe, nunca acabará, porque o espaço em construção não é só físico, mas principalmente social, desde onde emergem conflitos, desvios, contradições, (re)afirmações de velhos desejos e a emergência de novos. O processo é incerto e, por isso, um universo inquietante e encantador de aprendizagens. Gratidão a todos envolvidos nesta pequena parcela de ensino-aprendizagem! Ana Elísia da Costa - UFRGS


APRESENTAÇÃO

MEDIAÇÃO DE PROCESSOS Do ponto de vista de um coletivo autônomo dedicado à projetos de Inovação Social Urbana, parte vital da experiência junto à disciplina de Projeto II da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRGS foi a oportunidade de trocar experiências com futuras colegas, demonstrando as diferentes possibilidades de atuação profissional partindo de uma postura cidadã, um caminho que busca somar às habilidades mais tradicionais de uma pessoa “solucionadora de projetos”, um papel de “mediadora de processos”. Entendemos que os processos são uma espiral (não são lineares) que exigem métodos abertos que sempre levam em conta o lugar em que se aplicam, tornando vital a capacidade de mixar e adaptar ferramentas e abordagens. E neste sentido, a construção de um ambiente participativo necessita de exercícios individuais de rompimento das hierarquias tradicionais e convencionais, demandando a desconstrução de modos de atuação para alcançar o trabalho colaborativo e coletivo. Não é um trabalho fácil, é um trabalho constante. Colaborar é um trabalho árduo para o qual é fundamental compreender e acolher não só os consensos, mas também as divergências. Coletivo TransLAB.URB

6


7

PLATAFORMAS DE COMUNICAÇÃO

As principais plataformas de comunicação utilizadas foram o WhatsApp, Microsoft Teams e a plataforma virtual Miro. Cada uma desempenhou um papel diferente na composição do trabalho. WHATSAPP As equipes utilizavam o grupo no WhatsApp para diferentes tipos de combinações e algumas trocas de arquivos. MICROSOFT TEAMS Foi a plataforma de todas as aulas, com a possibildiade de uso de câmera, microfone, compartilhamento de tela e trabalho colaborativo.

WhatsApp

MIRO Esta plataforma funcionou como um mural sobre o qual os conteúdos trabalhados e produzidos ao longo das semanas eram acessados e construídos de maneira coletiva.

Microsoft Teams


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Miro


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Processo: uma linha do tempo


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ORQUÍDEA

LOCALIZAÇÃO Rua Porto Alegre, 940, Mato Alto, Gravataí - RS

INTRODUÇÃO

O QUE É/QUEM É? Comunidade Orquídea Libertária COOPSUL - Coperatiava mista de trabalho solidário, utopia e luta.

2021

Rotatividade de Cooperativados nos Multirões

Espaços abertos indefinidos

Volume de Resíduos Resto de Obras

? Maio de 2014: Ocupação proviória da terra

2014 ORIGEM

Agosto de 2014: Início do projeto colaborativo

Dezembro de 2014: Projeto selecionado pelo ministério das cidades Concessão do Direito Real de Uso (CDRU) da Terra.

Dificuldade de mobilização do grupo


11

OBJETIVO

PARTICIPATIVA

Pracinha

Praça

Engajamento da comunidade

ETAPA 1 |2021 Mobiliário

Horta

+

Mobiliários

Apropriação da comunidade

ETAPA 2 |2022 Espaços Abertos

ORQUÍDEA + UFRGS (P2) + TRANSLAB.URB Projeto desenvolvido no âmbito da disciplina Projeto Arquitetônico 2 da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, em parceria com o coletivo Translab.Urb e com a Comunidade Autogestionária Orquídea Libertária. É parte integrante do programa de extensão “Junt(X)s – Arquitetura e Urbanismo como Práticas Participativas e Colaborativas”.

METODOLOGIA

Estares

DESAFIOS

COMUNIDADE​ UFRGS​

COMUNIDADE ORQUÍDEA​

PROJETO +​ INSTRUMENTOS DE ESCUTA: efetiva resposta coletiva​

PROCESSO INSEGURO:​ Alunos não “especialistas” aprendentes​

PROJETO NÃO-PRODUTO:​ processo aberto, que admite erros, conflitos e frustrações​

REFLEXÃO:​ espaço físico construção de saberes.


1

Jul

SEMANA 1 Palestras 29/07

SEMANA 2 Diagnóstico PALESTRA

Um projeto outro TransLAB.URB

30/07

MESA REDONDA

Apresentação do projeto

ETAPA 1 |2021

-Felipe Drago -Cooperativa Orquídea

1

PROJETO E MOBILIÁRIO

03 a 06/08

AULAS

Planejamento de ações

Metodologia de cada ferramenta: entrevista, expressão gráfica e expressão espacial.

07 a 08/08

2 3 4 5 6

Ago

7 8 9

Ferramenta Entrevistas

12

Semana

Set Mês

Envio de perguntas por meio de um questionário, via Whatsapp em texto e em áudio e por meio de depoimentos gravados no Orquídea, com o objetivo de entender sobre o cotidiano e composição das famílias da comunidade, o espaço, o sonho dos moradores e as suas sugestões para os espaços abertos. Ao todo 10 moradores foram consultados via Whatsapp e 5 via entrevista presencial.

COMUNIDADE

Levantamento de Dados Via: WhatsApp; Orquídea.

Oi pessoal! Aqui quem fala é a Bibiana, eu sou aluna de arquitetura da ufrgs e junto com o TrabsLAB. URB e outros colegas nós vamos projetar os pátios do Orquídea. Pra isso, a gente precisa fazer algumas perguntas pra conhecer vocês e saber o que vocês gostariam que fosse construído. Pedimos que as famílias se juntem na sala para responder em conjunto, se possível. Podem enviar mais de uma resposta pra cada pergunta. São poucas perguntas e deve demorar cerca de 10 minutos. Vocês podem responder por áudio ou por escrito.


13

Ferramenta Expressão Gráfica

Envio de áudios por Whatsapp com a finalidade de obter resultados da proposta do grupo, fundamentado na busca pelo melhor entendimento da expectativa da comunidade, mais especificamente as crianças, para o Orquídea, por meio de desenhos realizados por elas. Ao todo, das doze famílias consultadas, duas retornaram com o material esperado, somando quatro desenhos realizados por crianças de 5 a 12 anos, enquanto do coletivo, somam-se mais três desenhos.

1 Ferramenta Expressão Espacial

Jul

2 3 4 5 6

7 8 9

MAPA INTERATIVO ORQUÍDEA LIBERTÁRIA

Ago

55

Divisão da comunidade Orquídea Libertária em quatro grupos: menores de 12 anos; entre 12 e 25 anos; entre 25 e 50 anos; maiores de 50 anos • Divisão da territorialidade em cinco zonas: norte, leste, árvores, praça e pracinha+centro comunitário. • Atividade Interativa: Alocamento de ícones no mapa, correspondentes às atividades eventos/ reuniões, esportes, brincadeiras/jogos e convivência, além do ícone de preferência. • Análise dos dados obtidos a partir das expectativas da comunidade sintetizadas na interação com o mapa.

Semana

Set Mês

55

55

VEGETAÇÃO

49 48 47 GSEducationalVersion

10, 12 e 13/08

SEMANA 3 Interpretação dos Dados


MAPA INTERATIVO ORQUÍDEA LIBERTÁRIA

RUA BELÉM Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência

2

1

Esportes

4

3

3

3

3

5

5

5

5

3

2.Convivência

3.Esportes

4.Eventos/reuniões

5.Jogos/Brincadeiras

Faixa etária: 50+ anos Faixa etária: 50+ anos Eventos Convivência Preferência Esportes Convivência Preferência Jogos/brincadeiras Esportes Faixa etária: 12 - 25 anos Convivência Preferência

2

Faixa etária: Faixa 12 - 25 etária: anos 12 - 25 anos Convivência Convivência Preferência Preferência Eventos

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 12 Faixa - 25etária: anos 12 - 25 anos Convivência Convivência Preferência Preferência Eventos

3

Faixa etária: 12 - 25 anos Jogos/brincadeiras Eventos Jogos/brincadeiras Esportes Convivência Preferência

Faixa etária: 12 - 25 anos Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Esportes Esportes Jogos/brincadeiras Eventos Eventos

Esportes

Jogos/brincadeiras

Eventos

Faixa etária: 12 - 25 anos Convivência Preferência Esportes Eventos Faixa etária: 50+ anos Faixa etária: 25 – 50 anos

Esportes Eventos

Esportes

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 25 – 50 anos Convivência Preferência

4

VEGETAÇÃO

Eventos

Eventos

Esportes

Esportes

Jogos/brincadeiras

Esportes

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 25 – 50 anos Convivência Preferência

Eventos

Esportes

Eventos

Esportes

Jogos/brincadeiras

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência

Eventos

Esportes

Jogos/brincadeiras

1.Área49Norte

2.Área Leste

3.Praça

4.Árvores

48 47

5.Centro + pracinha

Relação Área X Faixa Etária GSEducationalVersion

5

1

1

1

2

5

5

5

4

2 4

2 4

2

3

3

4 3

GSEducationalVersion

3

2 3 4

1 2

1 2 3

2

4

5 5

1 2

4

4

5

5

2

4.Horta

Mobiliário proposto pelos adultos

1 2 4

5

5

3

2.Árvores

1.Preferência

2.Convivência

1.Balanço

3.Área Leste

4.Área Norte

3.Eventos/reuniões

4.Esportes

3.Canil

5.Jogos/Brincadeiras

6

1

4

1.Praça 5.Centro + pracinha

2.Passear

3.Atividades educativas

Relação Atividades X Área 1

1

Jogos/brincadeiras

N

Set Mês

4

1.Chimarrão

AP P

5

Esportes

Jogos/brincadeiras

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência Eventos

Eventos

Esportes

Atividades Adultos

Jogos/brincadeiras

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência

Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência

Jogos/brincadeiras

Esportes Jogos/brincadeiras Jogos/brincadeiras

Convivência Preferência Esportes Jogos/brincadeiras Faixa etária: 25 – 50 anos Eventos Faixa25 etária: 12 - 25 anos Faixa etária: – 50 anos Faixa etária: 25 – 50 anos Faixa etária: 50+ anos Convivência Eventos Preferência Convivência Preferência Esportes Jogos/brincadeiras Jogos/brincadeiras Convivência EventosEventosEsportes Preferência Esportes Eventos Convivência Convivência Jogos/brincadeiras Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Preferência Esportes

Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência

Jogos/brincadeiras Eventos Esportes

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 12 - 25 anos Convivência Preferência Faixa etária: Eventos 50+ anos Esportes Jogos/brincadeiras Eventos Convivência Preferência Esportes

Eventos Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Esportes Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Esportes Faixaetária: etária:25 25––50 50anos anos Faixa Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Esportes Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Esportes Faixa etária: - 25 anos Faixa etária: 2512 – 50 anos Convivência Preferência Esportes Eventos Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Faixa etária:Preferência 12 - 25 anos Esportes Jogos/brincadeiras Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência Faixa etária: 12 - 25 anos Esportes Eventos EventosJogos/brincadeiras Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Esportes Convivência Esportes Jogos/brincadeiras Faixa etária: 25 –Preferência 50 anos Eventos Faixa etária: 12 - 25 Eventos anos Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Esportes Faixa etária: 50+50+ anos Faixa etária: anos Convivência Preferência Esportes Jogos/brincadeiras Eventos Eventos Convivência Eventos Preferência Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Esportes Faixa etária: 12Esportes - 25 anos Jogos/brincadeiras

5

Esportes

Eventos

Jogos/brincadeiras

Faixa 25 – 50 anos 12 - 25 anos Faixa etária: 12etária: - 25 anos Faixa etária: Convivência Preferência EsportesEventos Jogos/brincadeiras Convivência Preferência Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Eventos Esportes Esportes Jogos/brincadeiras

4

1.Preferência

Eventos

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 25 – 50 anos Faixa etária: 12 - 25 anos Faixa etária: 50+ anos Jogos/brincadeiras Eventos Esportes Convivência Convivência Preferência Preferência Esportes Jogos/brincadeiras Eventos Convivência Eventos Preferência Esportes

2

4

Faixa etária: 25 – 50 anos Convivência Preferência

Jogos/brincadeiras

Faixa etária: 25 – 50 anos Faixa etária: 50+ anos Faixa etária: 50+ anos Convivência Eventos Esportes Eventos Convivência Preferência Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Esportes Preferência

1

4 2

Eventos

1

2

1

Esportes

Jogos/brincadeiras

RI O

1

Eventos

Faixa etária: 50+ anos Faixa etária: 25 – 50 anos Eventos Convivência Preferência Esportes Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Esportes

RUA PORTO ALEGRE

1

Faixa etária: 50+ anos Convivência Preferência

Esportes

Eventos

7 8 9

ORQUÍDEA LIBERTÁRIA

Faixa Faixa etária: 12 - 25etária: anos 25 – 50 anos Faixa etária: 25 Faixa – 50 etária: anos 25 – 50 anos Faixa etária: 25 – 50 anos Faixa etária: 12 - 25 anos Faixa etária: 25 – 50 anos Jogos/brincadeiras Eventos Esportes Convivência Convivência Preferência Preferência Esportes Jogos/brincadeiras Eventos Convivência Convivência Jogos/brincadeiras Jogos/brincadeiras Eventos Eventos Preferência Preferência Esportes Esportes Convivência Convivência Jogos/brincadeiras Preferência Eventos Preferência Esportes Convivência Jogos/brincadeiras Eventos Preferência Esportes

G RA VA TA Í

Relação Atividades X Faixa Etária

55

55

Ago

MAPA INTERATIVO

Resultado das Ferramentas

55

2 3 4 5 6

Jul

MAPA INTERATIVO ORQUÍDEA LIBERTÁRIA

17/08

RUA PORTO ALEGRE

1

SEMANA 4 Diagnóstico e Oficina

14

Semana

5.Gangora

2 2.Banco 4.Escorregador

6.Parede de rapel


15

1 Atividades Crianças

3

1

Jul

Desejos

6

4

5

2

2 3 4 5 6

Ago

Semana

Set Mês

Brincadeiras Infantis

5 6

4

2 3

1

7 8 9

1

2

3

1.Jogar bola

1.Banco

2.Praça

1.Pracinha

2.Correr/Bicicleta

2.Andar de bicicleta

3.Espaço nas árvores

4.Horta

3.Bola

4.Água

3.Atividades educativas

5.Academia

6.Local controlado

5.Desenhar

6.Areia

Mobiliário proposto pelos adultos

6

5

1

4 3

(para crianças)

Tempo Livre

5

4

5

1 2

2 2.Banco

1.Chimarrão

2.Família

3.Escorregador

4.Casinha

3.Orquídea

4.Descanso

6.Piscina de bolinhas

4

3

1.Balanço 5.Gira-gira

Composição familiar (entrevistados)

5.Leitura

1 2 3

1.Jovens

2.Idosos

3.com crianças visitantes

4.com crianças

5.com filhos adultos


1

Jul

26/08

22/08

19 e 21/08

Planejamento de Oficina

2 3 4 5 6

Ago

28/08

7 8 9

Oficina de Catalogação

Planejamento de Oficina

24/08

PALESTRA

Pedagogia do fazer Junt(x)s

-Coletivo a Cidade Precisa de você (SP) -Coletivo Ateliê Vivo (PE) -Coletivo Laboratório da Cidade (PA)

SEMANA 5 Cocriação

Set Mês

Oficina de Cocriação ”Oito louco”

Banco do Seu João

16

Semana


17

1

Jul

2 3 4 5 6

Ago

7 8 9

Semana

Set Mês

SEMANA 7 Apresentação das Propostas 06/09

08/09

10/09

MOBILIÁRIO Estar

2

Estudantes e Orquídea

MOBILIÁRIO Esporte

Estudantes e Orquídea

MOBILIÁRIO

EXECUÇÃO DO PROTÓTIPO

Pracinha

Estudantes e Orquídea 18/09 14 a 17/09 31 a 03/09

MOBILIÁRIO Propostas Conceituais Estudantes

SEMANA 6 Projeto do Mobiliário

Adequação das propostas e planejamento da oficina Estudantes

SEMANA 8 Adequação e Mobilização

Oficina de Execução do Protótipo -Orquídea -UFRGS -TransLAB.URB


1

Jul

2 3 4 5 6

Ago

3

7 8 9

APROPRIAÇÃO DA COMUNIADE 21 a 24/09

Finalização das propostas Estudantes

26/09

Entrega do caderno de projetos -UFRGS -TransLAB.URB -Orquídea

SEMANA 9 Finalização e Entrega

18

Semana

Set Mês


19

Produto: catálogo de equipamentos


20

SABERES LOCAIS Os saberes locais foram o ponto de partida do processo de projeto dos mobiliários. Estudando mobiliários existententes na própria Orquídea, os estudantes puderam aprender diferentes soluções técnico-estruturais que a comunidade já adotava e possuia conhecimeto de construção. Além disso, tanto os saberes locais, principalmente o do Seu João, marceneiro da Orquídea, quanto a consulta à comunidade, auxiliaram na evolução dos desenhos propostos pelos alunos, sendo esta troca, uma peça fundamental no sistema de “projeto nãoproduto”.

Mosaico: saberes locais


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Os equipamentos desenvolvidos foram agrupados de forma temática - PARA ESTAR E CONVIVER, PARA SE EXERCITAR, PARA BRINCAR - estando os temas identificados por cores.

EQUIPAMENTOS Dicas

1

O projeto não é produto, é um processo condicionado pelas limitações dos materiais disponíveis e pelas habilidades de quem o irá executar. Assim, ao ser construído, é natural que surjam novas soluções construtivas e novas feições estéticas.

2

5

Certifique-se que dispõe de todas as ferramentas e equipamentos necessários. Iniciar o trabalho, sem conseguir finalizá-lo, pode gerar frustrações desnecessárias.

Se quem for executar não possui experiência com ferramentas, será importante pedir ajuda a quem possui, evitando acidentes. Além disso, construir com outras pessoas, trocando experiências, é uma oportunidade para a articulação entre pessoas e também é mais divertido!

6

Divirta-se durante a execução. Trabalhar com as próprias mãos é uma forma de autoconhecimento!

3

O envolvimento das crianças na execução é desejável, pois isso é também um processo educativo, mas exige supervisão constante! Olho nelas!

7

Chame seus amigos para usufruir do equipamento que você executou. Mesmo que não fique perfeito, ele é uma super conquista!

4

Antes de dar início à montagem, corte as peças que irá precisar, lembrando de otimizar o uso do material para a fabricação de outros equipamentos.

8

Planeje a execução de um novo equipamento. O próximo será mais fácil!

Cada equipamento é apresentado de forma isolada e contextualizada, seguida do seu detalhamento: quantificação de materiais, cartilha de montagem e vistas ortográficas. Espera-se que a reprodução de uma ou duas páginas do detalhamento de cada equipamento permitirá a sua execução de modo autônoma pela comunidade.

!


22

PLATAFORMA LIBERTÁRIA Mobiliário multifuncional projetado com a intenção de agradar públicos de todas as idades. Com 3 níveis diferentes e uma rede, a Plataforma Libertária serve como estar, descanso e objeto de brinquedo para as crianças.


23

PLATAFORMA LIBERTÁRIA 1. Cortar

uma tora de 45 cm ao meio, dividindo-a em duas partes

2 fazer um chanfro de

25º na base de cada tora

3 Pregar 6 ripas de 5x60cm 4 Cortar 2 toras de 50cm. transversalmente, unindo as duas toras para formar o quadro do encosto. É necessário deixar 7 cm de sobra das ripas para o lado esquerdo quadro para que se encaixe perfeitamente na plataforma.

3 toras de 20cm

Fazer um chanfro de 60º na base e um chanfro de 5cm de profundidade a 4,5cm do topo para encaixar o encosto na tora transversal da plataforma.

4 toras de 43cm 1 toras de 45cm 4 toras de 50cm

1 tora de 60cm

4 toras de 88cm 2 toras de 90cm

5 Pregar 7 ripas de 5x60

unindo as duas toras para formar o quadro do encosto. É necessário deixar 5 cm de sobra em cada lado do quadro

6 Posicionar 3 toras de

43 cm deixando um espaço de 52,5cm e 33 cm entre elas

7 Pregar uma tora horizontal de 115cm unindo as anteriores

2 toras de 95cm 1 toras de 105cm 2 toras de 115cm

8 Repetir o processo de unir as

3 tora (dessa vez de 20 cm de altura) à uma horizontal, distando as toras verticais de cada montagem a 2 metros umas das outras

1 toras de 120cm 2 toras de 170cm 3 toras de 220cm 12 tábuas de 10x70cm 7 tábuas de 10x130cm

9

Pregar 3 toras horizontais de 2,2m, unindo assim o conjunto

10

Pregar três toras: uma de 43 cm e duas de 88,5 cm nos locais indicados

13 Pregar toras: uma de 104 14 Pregar cm e duas de 170 cm nos locais indicados

duas toras de 60 cm nos locais indicados

11

Pregar mais duas toras de 88,5 cm no local indicado (67,5 cm das posicionadas anteriormente)

15 Pregar

duas toras de 88 cm nos locais indicados

12

8 tábuas de 10x60cm

Pregar duas toras horizontais de 113 cm e de 49 cm, onde está indicado

16 Fixar tábuas de madeira

13 ripas de 5x60cm rede de corda ou de tela de proteção

17

Fixação da moldura inclinada, definida por toras e tábuas de madeira, e da rede


GSEducationalVersion

0,45

0,20 0,90

0,22

0,20

0,45

0,90

VISTA FRONTAL

1,35

VISTA SUPERIROR

1,35

VISTA SUPERIROR

PLATAFORMA LIBERTÁRIA

0,22

VISTA POSTERIOR

24

2,40

2,40


25

BANCOS O banco com encosto foi pensado para proporcionar bastante conforto a quem for utilizá-lo. Esse mobiliário é composto por tábuas e toras de 10 cm de diâmetro.


26

BANCOS

3 Tábuas de 10 cm x 34,5 cm 3 Toras de 43 cm

5 toras de 65 cm

1.

Estruturas Laterais

2.

Estrutura central

3.

Tora Longitudinal 1

4. 4

Tora longitudinal 2

5.

Estrutura encosto

6.

Assento e Encosto

As estruturas laterais são espelhadas uma em relação a outra. Pode-se verificar mais detalhes sobre a montagem dessa estrutura na próxima página.

2 toras de 75 cm

A estrutura central é a repetição de uma das estrututuras laterais, porém a tora horizontal superior tem 65 cm de comprimento e está presente nos dois lados da estrutura.

As estruturas laterais e a estrutura central são posicionadas e unidas por uma tora longitudinal de 130 cm de comprimento.

3 toras de 79 cm 1 tora de 130 cm 1 tora de 150 cm

1 tábua de 13 cm (ou 15 cm)x150 cm 7 tábuas de 10 cm x 150 cm

Observação: todas as toras têm 10 cm de diâmetro.

Na parte posterior do banco, é adicionada uma tora de 150 cm na longitudinal.

São adicionadas tábuas inclinadas que são fixadas sobre a tora longitudinal e sobre o chanfro da tora inclinada. Essas tábuas servirão para a fixação do encosto.

Em seguida, são adicionadas as tábuas de 10 cm x 150 cm do encosto e do assento. Há cerca de 1,5 cm de distância entre as tábuas.


VISTA SUPERIOR

VISTA POSTERIOR

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL

INSRUÇÕES DA ESTRUTURA LATERAL

27

BANCOS


28

CONJUNTO BANCOS E MESAS MODULARES Conjunto de bancos e mesas multifuncionais. De fácil montagem e mobilidade, estes podem ser utilizados como arquibancada, escalada para crianças, apoio para jogos de tabuleiro. Que tal inventar o “seu” modo de usar esse conjunto?


29

CONJUNTO BANCOS E MESAS MODULARES 4 Toras - Ø 10 e 20cm

4 Toras - Ø 10 e 43cm

Separar os materiais e ferramentas necessárias. Neste exemplo utilizaremos o Banco Médio, porém este passo-a-passo é o mesmo para todos os Bancos e Mesas.

5.

E está pronto!

Seu Banco ou Mesa já está pronto para você utilizar.

2.

Formar o Quadro

Para construir o banco, iremos pregar as 2 Tábuas de 25x10cm ou 25x15cm, nas 2 Tábuas de 45x10cm ou 45x15cm, formando um quadro. Nas mesas serão utilizados 2 Tábuas de 55x10cm ou 55x15cm e 2 Tábuas de 60x10cm ou 60x15cm.

3.

Pregar o Topo

Pregar as 2 Tábuas de 45x15cm no topo do quadro. Nas mesas será utilizado 4 Tábuas de 60x15cm. Antes de fixar, avalie se será necessário ter espaçamento entre as tábuas, podendo estes variarem de 1 a 2,5cm.

4.

Pregar os Pés Pregar as 4 Toras nos cantos da Tábua de menor e maior dimensão do quadro, como a ilustração à cima.

4 Tábuas de 60x15cm

Lembre-se: - Para cada Banco serão necessários: 24 pregos. - Para cada Mesa serão necessários: 36 pregos. - Ferramentas necessárias: Serrote e Martelo.

4 Toras - Ø 10 e 72,5cm 2 Tábuas de 55x10cm ou 55x15cm 2 Tábuas de 60x10cm ou 60x15cm

4 Tábuas de 60x15cm

Banco Baixo

Separar materiais

2 Tábuas de 55x10cm ou 55x15cm 2 Tábuas de 60x10cm ou 60x15cm

4 Toras - Ø 10 e 20cm 2 Tábuas de 25x10cm ou 25x15cm 2 Tábuas de 45x10cm ou 45x15cm 2 Tábuas de 45x15cm

4 Toras - Ø 10 e 87,5cm 2 Tábuas de 55x10cm ou 55x15cm 2 Tábuas de 60x10cm ou 60x15cm

4 Tábuas de 60x15cm

Banco Médio

1.

Mesa Média

2 Tábuas de 45x15cm

Mesa Grande

2 Tábuas de 45x10cm ou 25x15cm

Mesa Infantil

2 Tábuas de 25x10cm ou 25x15cm

Escolha o Banco ou Mesa que irá fazer.

4 Toras - Ø 10 e 42cm 2 Tábuas de 25x10cm ou 25x15cm 2 Tábuas de 45x10cm ou 45x15cm 2 Tábuas de 45x15cm


0,45 Prego Tábua

VISTA SUPERIOR ESTRUTUTRA

Tábua

Prego

0,60

0,31

Prego

0,60

Tábua

0,60 Tora 0,60

VISTA SUPERIOR

0,45

0,30

Tábua

Mesa Grande

Mesa Infantil

Banco Médio

0,22

0,45

0,75

Mesa Média

0,44

Tora Tábua Prego Tábua Topo

0,90

VISTA SUPERIOR ESTRUTUTRA

CONJUNTO BANCOS E MESAS MODULARES

VISTA SUPERIOR

30

Banco Baixo


31

GOLEIRA MÓVEL

Tábua 250 X 15 Tábua 120 X 8 (2) Barrotes 72 X 6

1. Fazer dois quadros, um com os barrotes e a tábua 120 x 6, e outro com as tábuas 45,5 x 15 e 250 x 15 com o uso de pregos

(2) Tábuas 75 X 15(corte em 43)

2. Posicionar/Alinhar as peças para fazer o levantamento do quadro com barrotes

(2) Tábuas 45,5 X 15

Usar as peças de amarração para melhorar a estabilidade dos encaixes

3. Pregar os quadros utilizando outras peças de fixação

(2) Peças de amarração 3,5 X 9,5 (2) Peças de amarração 7 X 4 (2) Rodinhas

4.

Fixar as tábuas que fecham as laterais, dando apoio à resistência das traves

5. Encaixar as rodinhas com parafusos, garantindo que fiquem levemente acima do chão, para permitir movimento da goleira quando inclinada

VISTA SUPERIOR

VISTA POSTERIOR

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL

*Tanto a fixação quanto o corte das tábuas diagonais estão sujeitas a mudanças, soluções mais resistentes e práticas podem ser possíveis.


32

GINÁSTICA MULTIUSO O equipamento elaborado para ginástica procura permitir múltiplos usos, contando com mãos francesas que permitem o uso de barras em diversas alturas, ampliando o uso também para crianças. Com exceção da barra de metal e dos pregos e parafusos, a estrutra é feita apenas com as madeiras disponíveis na Orquídea.


33

GINÁSTICA MULTIUSO

[cm]

VISTA SUPERIOR

[cm] (2) Toras de 210 e raio 5 (2) Tábuas de 160 X 10

1.

Encaixar a tora no centro da treliça antes de pregar a estrutura, já com as mãos francesas fixadas na tora. (2 unidades)

2. Pregar as peças para dar rigidez à estrutura.

(11) Tábuas de 110 X 15 (3) Tábuas de 106 X 10 (1) Barra de ferro (~150 CM) (4) Tábuas de 220 X 8 X 3

VISTA FRONTAL

(4) Tábuas de 136 X 10 X 8 (6) Mãos francesas

VISTA LATERAL

3.

Em paralelo, fazer uma trama para a sustentação do deck com as tábuas de 110 x 36 x 10

4. Levantar as treliças com as toras e fixar na sua base a estrutura feita na etapa anterior

5. Usar as tábuas de 110 x 15 para criar o deck em cima da estrutura do passo 3 Perfurar as toras para a passagem da barra de metal

* A tora possui um recorte na base para encaixar nas tábuas de 220. * A barra de ferro precisa ter diâmetro suficiente para ser possível segurá-la com a mão de maneira confortável. * Para o ângulo de corte, a tábua de 220 cm precisa ser cortada 9,5 cm para dentro nas duas extremidades * Para o ângulo de corte, a tábua de 136 cm precisa ser cortada 12,5 cm para dentro nas duas extremidades.


34

CAVALETE PARA EXERCÍCIOS COM ELÁSTICO Foi proposta uma estrutura em cavalete para suportar exercícios com câmara de pneu de bicicleta, que desempenha o papel de elástico. O equipamento tem como objetivo permitir o exercício e tonificação de diversas partes do corpo, tendo a possibilidade de executar variados movimentos.


35

1. Cortar peças Caibros 10 x 5 - 210cm

- Marcar 5,5cm a partir da ponta, no sentido do comprimento do caibro - Traçar uma linha diagonal até a outra ponta - Cortar (parte cinza destacada na imagem) - Repetir o processo na outra ponta - Fazer isso nos quatro caibros

CAVALETE PARA EXERCÍCIOS COM ELÁSTICO 2. Peças

4 caibros 10 x 5 de 210cm

Caibros 5 x 5 - 88,5cm e 76cm - Marcar 2,7cm a partir da ponta (circulada na figura) - Traçar uma linha diagonal até a outra ponta - Cortar (parte cinza destacada na imagem)

2 caibros 5 x 5 de 80cm

2 caibros 5 x 5 de 88,5cm - Na outra ponta marcar 14cm de um lado e 11,5cm de outro - Conectar com uma linha diagonal - Cortar até metade da espessura do caibro (2,5cm) - Virar o caibro e repetir o processo nas pontas contrárias - Fazer isso nos quatro caibros

2 caibros 5 x 5 de 76cm

2 barras de ferro de 110cm

Câmaras de bicicleta


36

8. Montagem

CAVALETE PARA EXERCÍCIOS COM ELÁSTICO

Passo 2:

Passo 3:

- Pregar, no centro, formando um “X” 2 caibros 5 x 10 - 210cm - Repetir o processo com os outro 2

- Encaixar caibro 5 x 5 88,5cm na parte inferior - Encaixar caibro 5 x 5 76cm na parte superior

- Fixar com parafusos para travamento - Repetir o processo no outro lado da estrutura

Passo 4:

0,95 m

Passo 1:

1,16 m

1,03 m

0,96 m

0,84 m

Passo 5:

1,16 m

- Furar as estruturas (um furo em cada pé - serão quatro ao todo) - Encaixar as barras de ferro

- Fixar as estruturas feitas nos passos anteriores nos caibros de 80cm, um posicionado na parte da frente, outro na parte de trás, na parte de baixo da estrutura


37

CESTA DE BASQUETE Como proposta de intervenção no esporte da Comunidade Orquídea, sugere-se a implementação de uma cesta de basquete, constituída basicamente por barrotes e tábuas de madeira e estruturas metálicas de fixação.


38

0,12m

0,12m

0,05m

0,05m

0,05m 0,05m

0,40m

CESTA DE BASQUETE

0,40m

0,25m

2. Junção

1. Estrutura Principal 1. Estrutura Principal

0,40m 0,10m 0,10m

0,40m 0,10m

0,25m

0,25m

0,10m

0,25m

2. Junção 0,40m

0,40m

0,40m

0,80m

0,80m

0,10m

3. àUnião d 3. União da Estrutura Junção Junção 0,40m

0,80m

0,80m

ea Suporte sobre o qualSuporte a tabelasobre e a o qual a tabela Estrutura Estrutura formada por formada por correspondente correspondente junção se sustentam;junção se sustentam; barrotes que liga a barrotes que liga a Posiciona-se a junçãoPosiciona-se na definida pelo posicionamento estrutura de dois principal à tabela; definida pelo posicionamento de dois estrutura principal à tabela; extremidade extremidade da estrutura de de 3 metros intertravados barrotes de 3 metrosbarrotes intertravados formada pelo travamento formada pelo travamento a abra modo a abraçá-la; emmodo seguida, os transversal e inclinado componentes das transversal e inclinado das componente são unidos por 2. Junção 3. União da Estrutura à 1. Estrutura Principal peças peças pregos pregos Junção 0,05m

0,40m

3,00m

0,10m

0,10m

0,10m

0,30m

0,30m

0,10m 0,30m

0,25m

3,00m

1 Aro Metálico Diâmetro de 0,46m

3,00m

0,30m

3,00m

0,40m

0,12m

0,80m

0,10m

0,12m

0,12m

3 Abraçadeiras

0,12m

0,30m

3,00m

0,12m

Suporte sobre o qual a tabela e a

1 Base Metálica 12 parafusos (se fixado em quina)

110 pregos

Estrutura formada por

2. Junção 2. Junção 1. Estrutura 1. Principal Estrutura Principal 1.correspondente Estrutura Principal junção se sustentam; barrotes que 2. liga aJunção

3. União da à Estrutura 3. Estrutura União da 3. Uniãoà d Posiciona-se a junção na definida pelo posicionamento de dois 2. Junção 3. extremidade União da Estrutura à 1. Estrutura Principal estrutura principal à tabela; da estrutura de Junção Junção Junção barrotes de 3 metros intertravados formada peloEstrutura travamento modo a abraçá-la; em seguida, os Junção Suporte sobre o qualsobre a tabela e a Suporte o qual a tabela e a Suporte sobre o qual a tabela e a Estrutura formada por formada por Estrutura formada por Posiciona-se a junção na Suporte sobreo qual o a qual Estrutura formada Suporte sobre tabela eaa Estrutura formada por por transversal e inclinado das componentes são unidos por correspondente junção setabela sustentam; correspondente junção correspondente junção se sustentam; barrotes que liga a barrotes que liga a barrotes que liga a extremidade da estrutura de e se a sustentam; correspondente barrotes que liga a estrutura Posiciona-se a junção na Posiciona-se a junção Posiciona-se na correspondente junção se sustentam; barrotes que liga a Posiciona-se a junção na peças pregos modo a abraçá-la; em seguida, sustentam; definida principal tabela; formada definida pelo posicionamento desedois definida pelo posicionamento de dois de dois definida pelo junção posicionamento de dois definida pelo posicionamento estrutura principal ààtabela; extremidade estrutura de estrutura principal ààtabela; estrutura principal à tabela; estrutura principal tabela; extremidade dadaestrutura de extremidade da extremidade estrutura de barrotes de intertravados os componentes são em unidos por posicionamento de pelo travamento formada pelo transversal travamento e a abraçá-la; seguida, os os barrotes de barrotes 3 metrosde intertravados 3 pelo metros intertravados barrotes de3 metros 3 metros intertravados formada pelo travamento formada pelo travamento formada pelo travamento modomodo a abraçá-la; seguida, modo aem abraçá-la; modo emasegu abra pregos.componentes são unidos por dois barrotes de 3 metros inclinado das peças. transversal e inclinado das transversal etransversal inclinado das transversal das componentes e inclinado das e inclinado componentes são unidos por são componente unidos po peças pregos intertravados. peças 4.1

4.1

Rede 1,45m x 0,50m

peças

peças

pregos

pregos

pregos

0,05m

0,05m

1,20m

1,20m

4.1 5 Barrotes 0,08m x 0,20m

0,09m

0,05m 1,20m

1 Barrote 0,12m x 0,24m 0,80m

4 Barrotes 0,10m x 0,40m(se anexado à quina, 2 de 0,10m x 0,40m e 2 de 0,10m x 0,80m)

0,80m

2 Barrotes 0,10m x 1,09m 2 Barrotes: 0,20m x 3,00m

0,09m

4.1

0,05m

0,05m

4.1

4.1

1,20m

1,20m

0,09m

0,09m

Tabela 4.4. Tabela 0,80m

5.1

5.1

0,05m

1,20m

4. Tabela

1 Barrote 0,05m x 1,09m

0,80m

0,05m 1,20m

12 Tábuas 0,09m x 0,80m

2 Barrotes 0,05m x 0,80m

4.1

0,09m

1 Barrote 0,30m x 0,20m

3 Barrotes 0,12m x 0,80m

0,09m

0,80m

5.1

0,09m

da5. à Junção Levantamento da Estrutura da Estrutura União da Tabela à6.6. Junção 6. Estrutura Levanta 5. União 5. da União Tabela àTabela Junção Levantamento da 6. Levantamento 5.1

0,80m 0,80m Equipamento de suporte barrotes Equipamento de suporte dodo aro; é Estrutura formada Une-se apor Tabela à Junçãoque por

Posiciona-se a com junção na Para atender a sua finalidade,

Equipamento suporte éa estrutura Equipamento de suporte do aro;por é de Une-se a Tabela Junção por Para aro; é Tabela constituído por tábuasdo Une-se a Tabela à pregos; Junção por atender com sua finalidade constituido tábuas fixadas em aro; de aàrelação entre àextremidade liga principal aLevantamento cesta de éa alçada; a atender dabasquete estrutura de 4. 5.meio União da Tabela à tabela; Junção 6.Para da Estrutura fixadas em uma as uma moldura; as moldura; fileiras de pregos as partes ser melhor da com oéapiso é de formada pelo travamento transversal e abraçá-la; em seguida, constituido por tábuas fixadas em de constituido por tábuas fixadas em meio de pregos; amodo relação entre cesta meio pregos; a pode relação entre aarelação cesta demadeira basquete alçada; a ba fileiras de pregos sugerem a é que sugerem a existência da do moldura, compreendida vista por posterior os componentes articulada por são um suporte Equipamento de suporte aro; Une-se a Tabela àna Junção Para atender com a sua finalidade, inclinado das peças. unidos umademoldura; as fileiras de pregos uma moldura; as fileiras pregos as partes pode ser melhor relação da ém as partes pode ser melhor relação da madeira com o piso existência que pode ser da melhor visualizada pela (5.1)de pregos; a relação entre constituido pormoldura, tábuas fixadas em vista metálico meio a cesta de basquete é alçada; a por pregos. 5.1 5.1 5.1 sugerem a existência da moldura, que sugerem a existência da moldura, que compreendida na vista posterior articulada po compreendida na vista posterior articulada por um suporte posterior(4.1) uma moldura; as fileiras de pregos pode ser melhor visualizada as partes pode ser melhor relação da madeira com o piso é sugerem a existência da moldura, que compreendida na vista posterior pela vista posterior (4.1). articulada por um suporte pode serpela melhor pode ser melhor visualizada vistavisualizada pela (5.1) metálico (5.1)vista metálico pode ser melhor visualizada pela vista (5.1) metálico posterior(4.1) posterior(4.1) GSEducationalVersion

4. Tabela 4. Tabela

posterior(4.1)

4. Tabela

5. União da Junção 5. Tabela Uniãoàda Tabela 5. União à Junção da Tabela à Junção 6. Levantamento da Estrutura 6. Levantamento 6. Levanta da Estr


lVersion

39 0,05m 0,40m

CESTA DE BASQUETE

0,10m

CESTA DE BASQUETE

0,25m

0,40m 0,80m 0,10m

0,30m

0,12m

VISTA SUPERIOR: EM PLANO

VISTA SUPERIOR: EM QUINA

3,00m

VISTA SUPERIOR: VISTA SUPERIOR: EM QUINA EM QUINA 0,07m

0,07m

0,40m

0,40m

2. Junção

1. Estrutura Principal 1,20m 1,20m Suporte sobre o qual a tabela ea correspondente junção se sustentam; definida pelo posicionamento de dois barrotes de 3 metros intertravados

0,80m

Estrutura formada por barrotes que liga a estrutura principal à tabela; formada pelo travamento transversal e inclinado das 0,80m peças

7. Fixação da Cesta

VISTA SUPERIOR: VISTA SUPERIOR: EM PLANO EM PLANO

3. União da Estrutura à

0,40m 0,40m

Junção 0,07m 0,07m

Posiciona-se a junção na extremidade da estrutura de modo a abraçá-la; em seguida, os 1,20m são 1,20m componentes unidos por pregos

0,80

0,80 2,20m

2,60m

2,20m 2,60m

0,80m

2,20m

0,09m

VISTA FRONTAL: EM QUINA

0,10

0,40m 0,10 0,10

0,09m 0,09m

0,20m

0,40m 0,20m

0,40m

4.1

0,40m

0,40m 0,40m

1,20m

2,20m

VISTA LATERAL: EM QUINA

0,10

1,20m 1,20m

0,05m

5.1

VISTA LATERAL: VISTA LATERAL: EM QUINA EM QUINA

4. Tabela

VISTA FRONTAL: VISTA FRONTAL: EM QUINA EM QUINA

5. União da Tabela à Junção

6. Levantamento da Estrutura

Une-se a Tabela à Junção por meio de pregos; a relação entre as partes pode ser melhor compreendida na vista posterior (5.1)

Para atender com a sua finalidade, a cesta de basquete é alçada; a relação da madeira com o piso é articulada por um suporte metálico

GSEducationalVersion

onalVersion

Equipamento de suporte do aro; é constituido por tábuas fixadas em uma moldura; as fileiras de pregos sugerem a existência da moldura, que pode ser melhor visualizada pela vista posterior(4.1)

A Cesta pode ser fixada por diversas formas; a princípio, da atividade junto à uma quina de parede contribui com a sustentação da estrutura, e portanto, A Cesta pode ser acoplada por diversas formas; a princípio, a alocação da recomendada. Pode-se, fixar atividadeseria juntoaà opção uma quina de parede contribui com acontudo, sustentação da a estrutura junto à um único plano, e inclusive é viável estrutura, e portanto, seria a opção recomendada. Pode-se, contudo, fixar a remoção barrotes principais, anexando a junção a estrutura junto à umdos único plano, e inclusive retirar os barrotes principais, fixando a junção à parede. diretamente à parede 7. Fixação da Cesta a alocação


BICICLETÁRIO Feito a partir de pneus, esse bicicletário é móvel e comporta até cinco vagas.

40


41

1.

2.

3 pneus Cortar os três pneus pela metade.

3. 1.

Para manter a forma dos pneus, colocar tábuas de 10x15 cm nas extremidades. Pode ser necessário moldar as pontas para melhor encaixe. 4.

10

Fixar um pneus em cada extremidade da tábua de 15x 145 cm, deixndo uma distância de 120 cm entre os pneus. Esta tábua serve para fixar os pneus e também para ajudar a prender a bicicleta na vaga.

cm

Posicionar os demais pneus entre eles, deixando 10 cm de espaço entre cada um.

12 tábua 10x15 cm 1 tábua 15x145 cm 32 pregos


42

BICICLETA ERGONÔMICA Base para adaptação de uma bicicleta normal como bicicleta ergométrica. O equipamento tem como objetivo permitir atividades físicas quando não se tem tempo ou condições para percorrer longas distâncias, ou mesmo em dias de chuva, quando fica difícil a prática do ciclismo. Como modelo foi utilizada uma bicicleta de aro 20.


43 1.

2.

3.

BICICLETA ERGONÔMICA Pregar as tábuas nos suportes.

Pregar as tábuas vermelhas.

4.

5.

Encaixar as rolimã nos tubos de PVC.

6.

1 conjunto de pedaleiras para bicicleta 12 tábuas de 4x4x4cm 4 rolimãs 2 tubos de PVC de 60mm de diâmetro e 20cm de comprimento

Encaixar os pinos nos furos e atravessar os rolimãs. 7.

Pegar as tábuas na estrutura.

Pregar o enquadro vermelho no suporte.

9.

2 pinos de 3cm de diâmetro e 30cm de comprimento 4 tábuas de 36,6x2x3cm com cortes paralelos de aprox. 60 graus em cada lado 2 tábuas de 20x3x40cm com furocom o eixo à 6cm da lateral e à 10cm da base para encaixe das pedaleiras 2 tábuas de 45x7,5x3cm com furos com o eixo à 6cm das laterais e à 4cm da base para encaixe das toras.

Pregar a estrutura das rolimãs no suporte e no enquadro.

2 tábuas de 45x7,5x2cm 8. 4 tábuas de 51x4x2cm

2 tábuas de 60x7,5x3cm Pregar as tábuas diagonais que que farão o travamento lateral da estrutura.

Encaixar roda traseira da bicicleta sobre a estrutura e parafusar as pedaleiras, prendendo-a na estrutura.

84 pregos


44

VISTA LATERAL

Observação: As dimensões do equipamento podem variar dependendo do tamanho e modelo de bicicleta para o qual ele será utilizado. É recomendado estar com a bicicleta junto na hora da construção do suporte para garantir que as medidas estejam certas e que o equipamento funcione de maneira apropriada.

VISTA SUPERIOR

BICICLETA ERGONÔMICA


45

BOXE Suporte para saco de pancadas que oportuniza o treinamento de boxe e outras lutas marciais. O “saco” pode ser feito com pneus fixados em uma corda ou corrente.


46

BOXE

1.

35 parafusos

2.

Parafusar duas tábuas, uma por cima e outra por baixo. Repetir o processo na outra tora.

Parafusar duas tábuas, uma em cada lado da tora. Repetir o processo na outra tora.

1 corrente ou corda forte para amarrar o suporte dos pneus 5 pneus de carro

3.

4.

4 tábuas de 136x7,5x10cm com recorte de aprox. 30 graus e 10 graus respectivamente em cada lado. 1 tora de 10cm de diâmetro e 140cm de comprimento

Parafusar a outra tora unindo as duas estruturas.

Colocar as duas estruturas em pé.

2 toras de 10cm de diâmetro e 200cm de comprimento 5.

6.

4 tábuas de 220x7,5x3cm com cortes de aprox. 45 graus em cada lado.

Observação: Os ângulos dos cortes das tábuas são aproximados. É preciso medi-los e cortá-los somente na hora da execução para uma maior precisão e melhor encaixe das peças.

Juntar os pneus, fazer 3 furos em cada pneu por onde passarão as correntes/ cordas que irão unir os pneus e sustentá-los. Amarrar as cordas/correntes por baixo do pneu mais abaixo.

Parafusar o gancho e pendurar a estrutura dos pneus.


47

VISTA LATERAL

VISTA SUPERIOR

BOXE Para a atividade, foi proposta uma estrutura para sustentar o saco de pancadas; porém, há também outra solução: há a possibilidade de amarrá-lo à uma árvore resistente que sustente o peso dos pneus e aguente os esforços das pancadas, solução alternativa à constução da estrutura.


48

PRACINHA Uma aldeia para as crianças. Cabaninhas, animais e um percurso tortuoso são os itens dessa vilinha pensada para a integração das crianças com o espaço. O movimento do corpo, a interação com a natureza e formas já conhecidas foram grandes norteadores do projeto. Utilizamos madeiras reaproveitadas da obra e pneus, com isso formamos um parquinho sustentável e acessível, sem deixar de ser interessante e seguro. A adequação da forma de acordo com a resistência do material fugiu do padrão de uma pracinha normal, mas ainda assim criando um ambiente lúdico e acolhedor.


49

PRACINHA - CABANA Aproveitando a grande quantidade de toras encontradas no Orquídea, a cabaninha traz um espaço lúdico para se brincar abrigado, assim como um espaço de movimentação do corpo no seu exterior com as escaladas. Com uma estrutura única, a proposta da cabaninha é ser customizável, se utilizando das opções que trazemos de várias escaladas e de usar a sua estrutura como suporte de um balanço.


50

PRACINHA - CABANA

2 Tábuas - 20x2,5x40cm

1. Montar tesouras no chão

4. Fazer assoalho e escadinha

2. Levantar tesouras e fazer travamentos horizontais

5. Estruturar fechamento vertical

3. Estruturar assoalho

6. Fazer fechamento vertical janelinha

11 Toras - 260cm comprimento e 10 cm de diâmetro

2 Toras - 210cm comprimento e 10cm de diâmetro 2 Toras - 105cm comprimento e 10cm de diâmetro 5 Tábuas - 10x2,5x50cm

22 Tábuas - 10x2,5x160cm ou 15 Tábuas - 15x2,5x160cm

1 Caibro - 10x5x60cm 2 Caibros - 10x5x45cm 1 Caibro - 10x5x160cm

Quantitativo até Etapa 5


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Tora longitudinal (travamento inferior)

PRACINHA - CABANA

Toras tesoura Vista superior

Assoalho Toras transversais (travamento inferior) Toras tesoura Tora longitudinal (travamento inferior)

Furo para corda amarrada Estrutura das cabanas

Assento de madeira Fundação de concreto

Toras inclinadas

Opção: estrutura com balanço

Detalhe 01 - Travamento superior

Detalhe 02 - Fundação concreto Bloco de concreto pré-moldado com vergalhão inclinado para fixar toras

Vista Frontal

Travamento superior (Det. 01) Caibros e ripas (estrutura p/ fechamento vertical) Toras transversais (estrutura para assoalho) Toras longitudinais (travamento inferior)

Opção: fundação de concreto


52

Opções para escaladas

Estrutura do assoalho

PRACINHA - CABANA

Tora longitudinal (travamento inferior)

Toras transversais (estrutura para assoalho) Toras transversais (travamento inferior) Tora longitudinal (travamento inferior) Tábuas escadinha

Opção A: escalada com corda

B Opção B: escalada com pneus

Vista lateral (escalada)

A

Toras transversais (estrutura escaladas) Toras tesoura Toras transversais (travamento inferior) Toras inclinadas

C Opção C: escalada com agarras


53

PRACINHA - ZOOLÓGICO Combinando com o tema lúdico das cabanas, foram pensados em brinquedos que incentivem a imaginação das crianças. São pensados dois modelos de animais trabalhados a partir do reaproveitamento de pneus: um cavalinho e uma cobra com uso diversificado.


54

PRACINHA - ZOOLÓGICO

Cavalinho

3 pneus

1 tábua 10x25 cm

3.

2.

1.

Fixar uma tábua de madeira de 10x15 cm em uma das extremidades do pneu.

Na outra extremidade, fixar a tábua de 10x25 cm, que vai sustentar o pescoço do cavalinho.

Fazer um corte no pneu para passar a tábua de 10x45 cm em um ângulo de aproximadamente 30º. Chanfrar a tábua para fixar na base.

1 tábua 10x15 cm 1 tábua 10x45 cm

4.

5.

6.

2 tábuas 10x20 cm 1 tábuas 10x10 cm 1 pedaço de corda 24 pregos

Colocar as tábuas de 10x20 cm de forma perpendicular para formar a cabeça do cavalinho. Utilize a tábua de 10x10 para preencher o vão criado na frente.

Posicionar um pedaço Pode-se também pintar de corda para fazer uma uma cara no cavalinho e rédea e está finalizado! enfeitar como quiser.


55

1.

PRACINHA - ZOOLÓGICO Cobra

3.

2.

10 cm

Corte os dois pneus restantes pela metade.

Posicionar as metades, as cortadas agora e a que sobrou do cavalinho, com uma distância de aproximadamente 5 cm.

Enterrar as peças, fazendo uma diferença de altura, a cauda deve ser cada vez menor. Lembre-se de deixar bem fixo, e de colocar terra na parte interna do pneu para que ele mantenha a forma.

3.

Enterrar as peças de forma a fixar, lembrando de colocar terra na parte interna do pneu para que ele mantenha a forma. Também se pode pintar e adicionar pedacinhos de madeira para fazer olhos.


56

PRACINHA - GANGORRA A gangorra é um clássico dos parquinhos. Esse modelo é individual, feito com pneu reciclado. Tem a vantagem de ser móvel e acessível às crianças menores.

1/2 pneu

1 tábua 10x15 cm 2 tábuas 10x65 cm 1 pedaço de corda 10 pregos

1.

Com o pneu já cortado, colocar tábuas de madeira nas extremidades, para manter o formato e criar uma superfície de fixação para o assento da gangorra. Caso sinta necessidade, apare os cantos das tábuas para melhor encaixe.

2.

3.

Com as extremidades fixadas, colocar as duas tábuas de 10x65 cm criando o assento da gangorra.

Depois disso, fazemos dois furos nas tábuas, para passagem de uma corda para segurar, criando uma alça.


57

PRACINHA - PERCURSO O Percuso foi inspirado no trepa tronco, que é um equipamento que propõe um caos instigante de troncos, resgatando o brincar natural num bosque ou emaranhado de árvores e raízes. Provoca diversas percepções sensoriais por meio do toque de pés e mãos em superfícies irregulares e na busca de percursos sempre diferentes.


58

PRACINHA - PERCURSO

Tora - 120 cm de comprimentos 10 cm de diâmetro Tora - 130 cm de comprimentos 10 cm de diâmetro Tora - 145 cm de comprimentos 10 cm de diâmetro

Na legenda é possivél ver que as toras horizontais estão separadas pelo tamanho e identificada por cor. 120 cm 130 cm 145 cm 160 cm 190 cm

1 Fundação Preparar a fundação com concreto. São dois blocos um ficando abaixo do solo e a outra acima com concreto e vergalhão que servirá para a fixação das toras.

2 Fixação toras verticais Fixar as toras nos vergalhões concretados na fundação.

3 Fixação tora horizontal As toras horizontais são fincadas na toras verticais com barras rosqueaveis. As medidas estão descritas no detalhe 1.

4 Fixação tora horizontal As toras horizontais são fincadas na toras verticais com barras rosqueaveis. As medidas estão descritas no detalhe 1.

5 Fixação tora horizontal As toras horizontais são fincadas na toras verticais com barras rosqueaveis. As medidas estão descritas no detalhe 2.

6 Fixação tora horizontal As toras horizontais são fincadas na toras verticais com barras rosqueaveis. As medidas estão descritas no detalhe 2.

7 Fixação tora horizontal As toras horizontais são fincadas na toras verticais com barras rosqueaveis. As medidas estão descritas no detalhe 3.

8 Fixação tora horizontal As toras horizontais são fincadas na toras verticais com barras rosqueaveis. As medidas estão descritas no detalhe 3.

9 Detalhe Fincar a bandeira e pintar as toras.

7 Tora - 160 cm de comprimentos 10 cm de diâmetro 2 Tora - 190 cm de comprimentos 10 cm de diâmetro 12 Barra rosqueada - 8 mm de diâmetro


59

Detalhe

PRACINHA - PERCURSO

É possivél identificar as toras pelos números da planta 90

90

260 90

90

Cm

5

2

Cm 0

16

Vista superior

190

180

Vista superior

90

4

1

90

6

3 1 2

3

45

35 10

4

2

10

3

30

30

45

5

6 10 10

35 10

120

160

120

Vista lateral

Detalhe 2

4 190

190

130

30

30

40

Vista frontal

Cm

30

60

Cm

45

Detalhe 1

Detalhe 3


60

CRÉDITOS EQUIPE ORQUÍDEA LIBERTÁRIA: ADULTOS Adriane Schumacher, Amanda Caroline de Souza, Andressa Souza, Anna Simão, Brenda Moreira, Carlos Alberto Jorge, Catiana Moreira, Daniela Branco, Denise Jorge, Diogo Dias, Eclea Vargas, Eduardo Solari, Emini Souza, Erich Lozada, Natalino Jorge, Nelson Alexander, Gilson Michel de Lima, Jessica Lemos, Jussara de Souza, Loreci da Silva, Lucilene de Lima, Marcos Almeida, Maria Helena Bandeira, Maria Tomasia da Rosa, Monica Lopes, Nara da Silva, Natalina Matos, Sebastiana Ribeiro, Talita de Souza, Toni de Souza, Vera Lucia Rodrigues, Vitor Noll.

EQUIPE TRANSLAB.URB:

Leonardo Brawl Márquez, Isadora Scopel Simon, Fausto Bugatti Isolan, George Brum Cereça, Rafael Aurélio Knebel, Mario Galvão Prati, Antonio Stasi Balbi (estagiário).

EQUIPE FA-UFRGS:

Ana Elísia da Costa, José Alberto Grechoniak, Beatriz de Almeida Gonçalves, Bibiana Rocha Pechina, Felipe Dalpiaz Carneiro, Isabel Angelo Loges, Isabella Portela Fontana, Lavínia Beatris Ribeiro dos Santos, Leilane Menezes Carvalho, Manuela Stein Escandiel, Marina Smidt Mainardi, Mayara Brunetti, Rainá Zaneti Miranda, Vinícius Barcella Lohmann, Weslei Marquette, Yasmim de Souza Lima.

ADOLESCENTES Joana Emanoele, Ketlyn de Souza, Manuela Almeida, Maria Eduarda Branco, Pamela Almeida, Patricia Almeida, Vitoria Collioni

DESIGN GRÁFICO

CRIANÇAS Antonio Gabriel de Souza, Brenda da Silva, Emanuelly da Silva, João Davi de Lima, Manuela Branco, Matheus Dias, Monyck da Silva, Pietra Machado, Rafaela da Silva

Álvaro Meneguzzi, Marcos Clasen, Lula Marcondes (Atelier Vivo), João Carlos Martins (S. João da Orquídea, nosso super chefe marceneiro e autor do “banco do S. João”).

Beatriz de Almeida Gonçalves, Mayara Brunetti, Weslei Marquette e Yasmim de Souza Lima.

CONSULTORES-COLABORADORES:

AGRADECIMENTOS: POR SUAS FALAS: Felipe Drago, Flávio de Sarno (A Cidade Precisa de Você), Isabela Avertano Rocha (Laboratório da Cidade), Eduardo Rocha (UFPel), Lula Marcondes (Atelier Vivo), Daniele Caron (UFRGS - Laboratório Margem), Daniela Cidade (UFRGS - Laboratório Margem) POR SUAS INTERLOCUÇÕES E ATUAÇÕES: Direção da Orquídea: Eduardo Solari, Maria Helena Bandeira, Carlos Alberto Jorge e, especialmenteo, Anna Theotônia Simão (nossa interlocutora cotidiana, sempre disposta a colaborar) João José Pereira Rego Mascarello (Joca Mascarello), pelos palpites técnicos e pela doação e corte de materiais para o “banco do S. João”.


FA-UFRGS

TransLAB.URB

61

EQUIPES

Leonardo Márquez

Isadora Scopel

Ana Elísia da Costa Professora

Isabella Fontana Estudante

Rainá Zaneti Estudante

Fausto Isolan

George Cereça

José Grechoniak Beatriz Gonçalves Estagiário docente

Estudante

Lavínia Santos

Leilane Carvalho

Estudante

Estudante

Vinícius Lohmann Weslei Marquette Estudante

Estudante

Mario Prati

Rafael Knebel

Antonio Balbi

Bibiana Pechina

Felipe Dalpiaz

Isabel Loges

Manuela Stein

Marina Mainardi

Mayara Brunetti

Estudante

Estudante

Yasmim Lima Estudante

Estudante

Estudante

Estagiário

Estudante

Estudante



ILUSTRAÇÕES Ícones

Flaticon -Freepik -Flat icons -Smashicons -Photo3idea_studio -Monkin -Surang

Calungas

Behance -Buchfink illustration Escalalatina -Armando Quintana Studio Alternativi -Huajje -Archbuddies -Sol Marengo -Raissa Santos

LICENÇA CREATIVE COMMONS

Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual CC BY-NC-SA Esta licença permite que você remixe, adapte e crie a partir deste trabalho para fins não comerciais, desde que atribua a nós o devido crédito e que licencie as novas criações sob termos idênticos. Este conteúdo é de autoria da disciplina de Projeto Arquitetônico II de 2021/01 da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, do coletivo TransLAB.URB e da Comunidade Orquídea Libertária. Este é um conhecimento aberto. Porto Alegre e Gravataí, 2021.


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