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Por que parecia que outro monstro estava fora caçando. Um que havia matado diretamente sob os narizes do DP de Baton Rouge. Falando sobre um babaca audaz. Jude quase poderia admirar isso. Quase. *** A essência do sangue queimou suas narinas. A maioria da sua espécie gostava desse cheiro. Ela odiava. Erin endireitou os seus ombros e caminhou adiante. Quatro guardas uniformizados estavam em pé em frente à entrada da penitenciária. Eles olharam para o clicar de seus saltos. Um deles, um cara mais velho com uma pele rica de café, cabelo grisalho e um forte queixo, andou em direção a ela. “Senhora Jerome, é melhor você preparar-se” Ele parecia preocupado. Parecia como se ele pensasse que ela fosse desmaiar depois de uma olhada nessa merda. Ela realmente não era o tipo de garota que passava mal. “Obrigada pelo aviso.” O segundo ela obteve em menos de três minutos. Mas Grant Tyler não seria um asno com o seu aviso. O jovem guarda próximo a ele era forte e agitado. Ele parecia como se ele estivesse desmaiando a qualquer momento. Oh, inferno. Um guarda pronto para atingir o chão nunca era um bom sinal. Erin apontou em direção da porta. “O mostre para mim.” Grant empurrou a porta. O fedor perto a fez ter ânsia de vômito. Então ela o viu. Os braços de Bobby estavam arrancados através das barras, esquerdo pairando sobre as bordas da prisão. Seus pulsos tinham sido cortados, grandes, espessos pedaços, e seu sangue reunido no chão. Seus olhos estavam abertos, largos, e seu rosto havia sido mutilado. Um sorriso vermelho-sangue esticado de uma orelha a outra. Posicionado. Estilizado. Seu corpo foi arranjado para o valor do choque final. Os lábios de Erin se apertaram juntos. “Você está bem?” Grant sussurrou. Havia um piscar de luz como se o cara da cena do crime batesse uma foto.


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