Amigos organizam campanha para ajudar brasileira detida pelo ICE em Newark
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Senado da Carolina do Sul barra projeto que criminalizaria aborto com penas de até 30 ano
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Após confronto com a polícia em Chinatown, ativistas prometem ampliar resistência às ações do ICE em Nova York
leia mais na PÁGINA 13
Advogados e ativistas dizem que esse tipo de abordagem, antes praticamente inexistente em Nova York, passou a ocorrer com maior frequência
Organizações de direitos civis e advogados de imigração afirmam que imigrantes têm sido alvo de detenções aleatórias nas ruas de Nova York, em uma prática que eles classificam como “perfilamento racial institucionalizado”. Os casos, antes raros na cidade, tornaram-se comuns nos últimos
Advogados denunciam aumento de detenções aleatórias de imigrantes em Nova York após decisão da Suprema Corte
meses, segundo documentos judiciais e relatos coletados por grupos de apoio.
Um dos episódios mais recentes ocorreu no início de novembro, quando um trabalhador da construção civil, de 28 anos, morador de Queens
Governo Trump demite oito juízes de imigração em Nova York e acende alerta entre advogados e imigrantes
ICE prende duas imigrantes acusadas de crimes graves contra crianças em operações consecutivas em New Jersey e Texas
POLÍCIA DEMISSÃO
Tempo Sexta:
Juíza Sunshine Suzanne Sykes Imagem
Comunicadora
Karine Rezende
Nesta semana a personalidade em destaque é Karine Rezende. Ela é empreendedora, comunicadora e fundadora da ImigrouTV, uma plataforma independente que amplifica as vozes da comunidade brasileira imigrante nos Estados Unidos e em outros países. Karine conduz entrevistas, produz documentários e realiza coberturas de eventos culturais e empresariais, consolidando a ImigrouTV como uma das principais referências de comunicação da comunidade brasileira em Nova York e Nova Jersey.
Karine é uma das criadoras do programa Pernas Cruzadas, que promove conversas autênticas sobre identidade,
pertencimento e as transformações da vida feminina em diferentes contextos. Seu trabalho é movido pela convicção de que dar voz às experiências reais é uma forma de construir pontes entre culturas, gerações e sonhos. Como comunicadora, ela conquista seu espaço, respeito e a admiração de um público nacional e internacional.
Em uma entrevista exclusiva para o canal do Youtube “GRT Broadcast”, ela conta sua inspiradora trajetória. Para saber mais sobre os projetos e acompanhar o trabalho de Karine Rezende, acesse o Instagram @Imigrou e o canal do YouTube “IMIGROUTV”. Nossa equipe a deseja mais SUCESSO!!!
Boston vai receber XX Gala Ball e Dinner 2025 em noite de celebração e reconhecimento à comunidade brasileira
Da redação
No próximo dia 13 de dezembro, o Aloft Marriott Seaport Hotel, em South Boston (Massachustets), será palco de uma
ções da comunidade brasileira nos Estados Unidos: o XX Gala Ball e Dinner 2025.
O evento, que terá início às 19h, reúne glamour, cultura e
das mais aguardadas celebrareconhecimento em uma noite marcada por homenagens e confraternização. Produzido pela Classic Productions e realizado pela Brazilian Community Heritage Foundation, em parceria com o
jornal Brazilian Times, o Jantar de Gala chega à sua vigésima edição consolidado como um dos mais prestigiados encontros da comunidade.
Mais do que uma ocasião festiva, o Gala Ball e Dinner é um momento de valorização da trajetória de empresários brasileiros que se destacam em suas comunidades, celebrando suas conquistas e impacto positivo na sociedade. A cada edição, líderes empresariais recebem prêmios de reconhecimento, reforçando o papel da comunidade brasilei-
ra como força ativa e dinâmica no cenário norte-americano.
O evento também se tornou uma tradição por reunir ilustres autoridades brasileiras e nor-
te-americanas, fortalecendo os laços de amizade e cooperação entre os dois países. Além do jantar requintado e das premiações, a noite é um verdadeiro símbolo de união e celebração cultural, onde histórias são compartilhadas, conquistas reconhecidas e laços comunitários reafirmados. De acordo com os organizadores, o Gala Ball e Dinner 2025 promete ser ainda mais especial, refletindo o crescimento e a relevância da comunidade brasileira nos Estados Unidos.
“É uma noite que celebra não apenas os empresários e líderes, mas toda a nossa comunidade, sua força de trabalho, dinamismo e riqueza cultural”,
destacam.
Com traje formal/gala obrigatório, a ocasião atrai cenanos, que desfrutam de um ambiente sofisticado e vibrante.
tenas de convidados todos os
SERVIÇO: (sábado) Horário: 19h
Data: 13 de dezembro de 2025
Local: Aloft Marriott Seaport
Informações:
Convites:
Hotel, South Boston (MA) (617) 501-4708 1 (877) 625-0079
PODERES
O colapso definitivo do Judiciário brasileiro
Há algo de profundamente errado na engrenagem institucional do Brasil. O que antes se apresentava como “excepcionalidade jurídica” tornou-se rotina, e o que deveria ser a salvaguarda das liberdades converteu-se em instrumento de intimidação política.
O Poder Judiciário brasileiro, especialmente suas cúpulas, parece ter atravessado o ponto sem retorno: tornou-se juiz de si mesmo, acusador, vítima e censor — tudo em um só corpo. O caso de Eduardo de Oliveira Tagliaferro, ex-servidor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), talvez seja o retrato mais nítido desse colapso.
Ele não é político, não liderou protestos, não foi filmado em atos de insurreição. Era apenas um técnico, um perito digital a serviço do próprio TSE. Mas bastou denunciar irregularidades internas para se tornar alvo do mesmo sistema que um dia serviu. Tagliaferro chefiou, entre 2022 e 2023, a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, criada sob a presidência do Ministro Edson Fachin e mantida pelo Ministro Alexandre de Moraes.
Sua função era técnica: analisar fluxos de dados, postagens e supostas redes de desinformação. Entretanto, mensagens divulgadas pela Folha de São Paulo e pela Revista Oeste em agosto de 2024 — a série conhecida como “Vaza Toga” — revelaram que esse setor vinha sendo usado para fins políticos.
As reportagens mostraram comunicações informais via WhatsApp entre auxiliares do ministro Moraes e o próprio Tagliaferro, nas quais se determinava a produção de relatórios “com urgência” e com a orientação para “usar a criatividade” — expressão literal extraída das mensagens periciadas pela Polícia Federal e reproduzidas pela Revista Oeste (25/08/2024).
Esses relatórios, segundo os autos da Arguição de Suspeição nº 239/DF, serviriam para legitimar operações policiais já deflagradas, violando o princípio da motivação dos atos públicos e a rastreabilidade institucional.
A fraude processual mais
grave, contudo, foi a adulteração de datas em relatórios oficiais: um documento de 28 de agosto de 2022 teria sido retrodatado para 22 de agosto, a fim de simular embasamento anterior à execução de mandados de busca e apreensão.
Isso configura falsidade ideológica — um crime cometido dentro da máquina estatal para mascarar ilegalidades. E como reagiu o sistema? Com uma investigação. Mas não contra quem fraudou, e sim contra quem revelou a fraude.
O ministro Alexandre de Moraes instaurou, de ofício, um inquérito sigiloso contra Tagliaferro — sem provocação do Ministério Público, sem denúncia formal, sem contraditório. O juiz tornou-se inquisidor e parte interessada, exatamente o que o artigo 5º, incisos LIV e LIII, da Constituição proíbe. Mesmo com o conflito de interesse escancarado pela Vaza Toga, o ministro não se declarou impedido ou suspeito; ao contrário, expandiu sua própria jurisdição, utilizou o inquérito aberto por ele e determinou o pedido de extradição de Tagliaferro à Itália, onde o ex-servidor reside e exerce sua cidadania italiana.
O detalhe: o pedido foi feito antes mesmo do recebimento da denúncia pela Suprema Corte. No Brasil, atuar como Juiz em causa em que é flagrantemente suspeito ou impedido, é crime de responsabilidade e passível de impeachment de acordo com a Lei 1.079/50.
Esse tipo de procedimento é a essência de um processo de exceção — aquele em que o investigado é previamente culpado e o rito se adapta ao resultado desejado. E como se não bastasse, o julgamento da denúncia foi virtual, contrariando pedido expresso da defesa para sustentação oral presencial.
A Nota à Imprensa, assinada pelos advogados subscritores, Paulo Faria e Filipe Oliveira em 7 de novembro de 2025, afirma que o voto de Moraes já estava redigido antes da troca de defensores e mencionava o nome de um advogado que já havia deixado o caso, demonstrando apa-
rente pré-julgamento.
A sustentação oral é um dos ápices da advocacia — o instante em que o defensor fala não apenas ao tribunal, mas à História. Impedir esse ato, ainda mais em matéria penal, é ignorar o artigo 133 da Constituição, que consagra a indispensabilidade do advogado à administração da Justiça.
Mesmo assim, Alexandre de Moraes manteve o rito virtual. Nenhum dos ministros da Primeira Turma questionou a ausência de contraditório; nenhum. O processo seguiu como se a defesa fosse mero adorno. E assim, por unanimidade, a Corte transformou o perito em réu de um processo que jamais poderia ter existido.
Os sintomas de degradação institucional são visíveis. O Ministro protagonista das ilegalidades descritas, foi sancionado com a “Lei Magnitsky” ou Global Magnitsky Act”, o que demonstra que os abusos da Suprema Corte no Brasil não se limitam à política interna apenas, mas um escândalo internacional. Ministros investigam o que julgam, bloqueiam redes sociais, mandam prender e extraditar deputados e jornalistas, abrem inquéritos de ofício e reescrevem a Constituição e o Código Penal conforme a ocasião. É um Judiciário que atua sem freios externos, A Ordem dos Advogados do Brasil se porta subserviente as violações perpetradas pelo STF; o Senado não cumpre seu papel de controle, e sem espelhos internos, pois o Conselho
Nacional de Justiça, criado para fiscalizar magistrados, tornou-se um anexo do próprio Supremo. Um Juiz sancionado pelo Governo dos Estados Unidos da América por ser considerado violador de Direitos Humanos (como citado no Global Magnitsky Act), persegue cidadãos comuns, como e Eduardo Tagliaferro, que cumpriu seu dever cívico e funcional de denunciar crimes que testemunhou, agora responde ao Estado brasileiro como se fosse um criminoso. Como se diz no Brasil de verdade: “É o poste mijando no cachorro”. Essa hipertrofia do poder judicial não é nova, mas atingiu um grau inédito de autoritarismo, abusos e impunidade.
Ao longo dos últimos anos, o STF e o TSE acumularam competências investigativas, acusatórias e sancionatórias — um tripé que fere o modelo acusatório da Constituição de 1988 e os compromissos internacionais do Brasil, especialmente a Convenção Americana de Direitos Humanos, que exige tribunal independente e imparcial. O caso Tagliaferro também expõe a zona cinzenta entre a política e a diplomacia.
Em junho de 2025, o embaixador brasileiro na Itália, Renato Mosca, declarou ao Correio Braziliense que a prisão da deputada Carla Zambelli “poderia ocorrer a qualquer momento” e que o Brasil mantinha “cooperação direta” com autoridades italianas em casos de extradição.
Em um Estado normal,
isso seria apenas uma nota burocrática. Mas em um contexto de perseguição judicial e violações processuais sistemáticas, soa como um alerta de alinhamento errôneo político internacional.
O ritmo acelerado com que a Corte de Apelação de Catanzaro marcou a audiência de extradição de Tagliaferro — para 17 de dezembro de 2025 — reforça a suspeita de que a Justiça italiana pode estar sendo influenciada de alguma maneira em um caso com vícios de origem e motivação política.
Nenhum regime autoritário nasce de um golpe repentino. Ele se instala pouco a pouco, sob o pretexto da defesa da ordem, do combate à desinformação ou da preservação das instituições.
O Brasil vive esse processo há anos — e agora colhe seus frutos amargos. Quando a lei se dobra ao juiz, e não o juiz à lei, o Estado de Direito deixa de existir. E quando o medo cala os advogados, os jornalistas e os servidores, o silêncio torna-se a norma.
A tragédia de Eduardo Tagliaferro não é um acidente. É o retrato de um país em que o Judiciário deixou de ser o guardião da Constituição para tornar-se seu algoz. E enquanto a toga servir de escudo para o abuso, não haverá democracia — apenas a aparência dela, uma “criatividade” institucional, por assim dizer.
Filipe Oliveira e Paulo Faria são os advogados de Eduardo Tagliaferro no STF.
Filipe Rocha de Oliveira; Paulo Cesar Rodrigues Faria
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Governo Trump demite oito juízes de imigração em Nova York e acende alerta entre advogados e imigrantes
Da redação
AAdministração Trump demitiu, nesta segunda-feira, oito juízes de imigração que atuavam em Nova York, segundo confirmou um representante da National Association of Immigration Judges (NAIJ). As exonerações ocorreram no tribunal localizado no 26 Federal Plaza, um dos centros de maior movimento do sistema de imigração no país, e provocaram forte reação entre especialistas e defensores de imigrantes.
Entre os demitidos está a juíza Amiena A. Khan, que ocupava o cargo de assistant chief immigration judge — função de liderança dentro da estrutura judicial de imigração. A ação foi classificada por membros da associação como um “Monday afternoon massacre”, expressão usada para descrever demissões em massa realizadas de forma abrupta.
As dispensas fazem parte de um movimento mais amplo do governo, que já retirou cerca de 90 juízes de imigração ao longo de 2025, segundo relatos de entidades da área. A medida ocorre em um momento em que o presidente Donald Trump intensifica políticas de fiscalização e aceleração de processos de deportação, com a promessa de “restaurar a ordem no sistema migratório”.
Especialistas alertam que a retirada de juízes experientes pode ampliar ainda mais o gargalo de processos pendentes. Em Nova York, milhares de casos aguardam julgamento, e a substituição por juízes temporários ou recém-nomeados levanta questionamentos sobre a qualidade e a consistência das decisões.
“Estamos vendo uma erosão institucional que compromete o devido processo legal”, afirmou um representante da NAIJ, destacando o impacto direto nos imigrantes
que aguardam audiências decisivas para pedidos de asilo, regularização de status ou defesa contra deportações.
Advogados também apontam que a medida aumenta a insegurança jurídica em um momento já marcado por tensões. A redução
no quadro pode causar mais adiamentos, decisões apressadas e um sistema menos preparado para lidar com o volume crescente de casos — especialmente diante da intensificação das ações do ICE no país.
As demissões reacendem o debate sobre a independência dos tribunais
de imigração, que diferentemente do Judiciário tradicional, estão subordinados ao Poder Executivo por meio do Departamento de Justiça. Para entidades da área, isso amplia o risco de interferência política em decisões que deveriam ser estritamente técnicas e judiciais.
Enquanto o governo defende a medida como parte de uma reorganização administrativa, advogados e organizações de apoio a imigrantes temem um impacto profundo na garantia de direitos fundamentais, especialmente para quem depende do sistema para buscar proteção humanitária ou regularização permanente.
O episódio adiciona mais tensão ao ambiente migratório já carregado nos Estados Unidos, num momento em que famílias de imigrantes lidam com incertezas crescentes e mudanças bruscas nas políticas federais.
Imagem ilustrativa
IMIGRAÇÃO
Advogados denunciam aumento de detenções aleatórias de imigrantes em Nova York após decisão da Suprema Corte
Da redação
Organizações de direitos civis e advogados de imigração afirmam que imigrantes têm sido alvo de detenções aleatórias nas ruas de Nova York, em uma prática que eles classificam como “perfilamento racial institucionalizado”. Os casos, antes raros na cidade, tornaram-se comuns nos últimos meses, segundo documentos judiciais e relatos coletados por grupos de apoio.
Um dos episódios mais recentes ocorreu no início de novembro, quando um trabalhador da construção civil, de 28 anos, morador de Queens, foi abordado a caminho do trabalho por um homem usando um colete azul com a palavra “POLICE”. O imigrante centro-americano — que pediu para não ter seu nome divulgado — contou ao THE CITY que, inicialmente, acreditou estar ajudando um policial a investigar um crime local na comunidade de Corona.
O suposto agente mostrou-lhe uma foto e perguntou se ele reconhecia a pessoa retratada. Ao responder que não, o trabalhador passou a ser questionado sobre sua identidade e situação migratória. Em poucos
minutos, afirmou ter sido cercado por vários outros agentes, algemado e levado sob custódia. Ele passou duas semanas detido em um centro do ICE em New Jersey, até que um juiz federal ordenou sua libertação.
“Eu me considerava uma pessoa forte, resiliente, mas nunca havia passado por algo assim”, disse o trabalhador em espanhol. “Ser levado de repente, ficar longe da família, sem saber o que vai acontecer… Eu estava em choque.”
Advogados e ativistas dizem que esse tipo de abordagem, antes praticamente inexistente em Nova York, passou a ocorrer com maior frequência, especialmente em bairros de maioria hispânica ou imigrante, como Corona e Bushwick. Em uma ação judicial recente, os advogados Harold Solis e Paige Austin, da organização Make the Road New York, afirmam que agentes do ICE vêm realizando “uma campanha coordenada de paradas baseadas em raça” na cidade. Eles citam, entre outros casos, o de um residente de longa data de Bushwick detido em 18 de novembro após ser parado em um ponto de ônibus próximo
de casa. Segundo os advogados, o homem foi questionado sobre seu status migratório e, em seguida, levado sob custódia.
Embora abordagens semelhantes tenham sido amplamente documentadas em Los Angeles, Chicago e outras grandes cidades desde o início do segundo mandato do presidente Donald Trump, Nova York vinha registrando um padrão distinto: a maior parte das ações do ICE ocorria dentro dos tribunais de imigração ou em escritórios da agência, onde imigrantes compareciam voluntariamente para audiências ou check-ins.
Essa dinâmica mudou
em setembro, logo após a publicação de uma opinião concorrente do juiz da Suprema Corte Brett Kavanaugh. No texto, Kavanau-
gh afirmou que agentes do ICE têm autoridade para parar e questionar pessoas que eles suspeitem ser imigrantes indocumentados
com base em características como aparência ou idioma falado. Grupos de direitos civis classificaram a decisão como um aval explícito ao perfilamento racial, apelidando essas abordagens de “Kavanaugh Stops”. Advogados afirmam que a decisão criou uma “zona cinzenta perigosa”, em que agentes federais podem usar critérios subjetivos para determinar quem abordar. Grupos de apoio a imigrantes, por outro lado, reforçam que continuarão monitorando e documentando casos para contestar judicialmente o que consideram práticas discriminatórias e inconstitucionais.
Foto cortesia de Maria Garcia
ICE prende duas imigrantes acusadas de crimes graves contra crianças em operações consecutivas em New Jersey e Texas
Da redação
ODepartamento de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE, sigla em inglês) prendeu duas mulheres — identificadas como Gladys Leticia Bustamente-Rios, de Honduras, e Maria Alejandra Gamarro-Quinonez, da Guatemala — ambas condenadas por crimes graves envolvendo crianças. As prisões ocorreram em operações direcionadas realizadas em New Jersey e no Texas.
Segundo o diretor do ICE, Todd M. Lyons, a
prioridade da agência é proteger a comunidade e remover indivíduos considerados perigosos. “Essas imigrantes criminosas vitimaram crianças inocentes, os membros mais vulneráveis da nossa sociedade. O ICE está garantindo que elas nunca façam isso novamente”, afirmou. “Nossa missão é segurança pública e não descansaremos até que nossas comunidades estejam livres de criminosos violentos.”
Caso Gladys Leticia Bustamente-Rios
Bustamente entrou ilegalmente nos EUA em 1997. No mesmo ano, foi acusada de agressão e crime familiar, sendo condenada a cinco anos de prisão. Em 17 de agosto de 1998, um juiz de imigração determinou sua remoção e proibiu seu retorno ao país. Ela foi deportada em 30 de julho de 1999, mas voltou a entrar ilegalmente nos Estados Unidos — o que constitui um crime federal. Em 9 de novembro de 2025, agentes do ICE a localizaram e prenderam próximo à sua residência.
Bustamente permanece sob custódia enquanto aguarda nova remoção.
Caso Maria Alejandra Gamarro-Quinonez Gamarro entrou no país legalmente com visto de turista e deveria ter deixado os EUA até 27 de abril de 2007, mas permaneceu sem autorização. Em 14 de agosto de 2013, o ICE a encontrou no Sussex County Jail, em New Jersey, após
Imagem divulgada pelas autoridades
ela ser presa por furto. Ela pagou fiança de US$ 2.000 e recebeu uma ordem para comparecer ao tribunal de imigração.
Em 1º de abril de 2025, um juiz de imigração em Chelmsford, Massachusetts, emitiu ordem final de remoção contra ela. Gamarro foi presa novamente em 10 de novembro de 2025, em Graham, Texas, onde se apresentava para a condicional após um
caso de abandono e risco à criança, no qual teve a sentença adiada.
Ela também permanece sob custódia do ICE enquanto aguarda deportação.
As operações reforçam a postura rígida da atual administração federal em relação a imigrantes que possuem condenações criminais, especialmente em casos envolvendo vítimas vulneráveis.
Interlachen (FL) desponta como novo ponto de valorização imobiliária na FL
Com preços acessíveis e alto potencial de retorno, cidade atrai investidores brasileiros e americanos em busca de lucros rápidos e seguros
Da redação
Um novo polo de oportunidades imobiliárias está ganhando força na Flórida, e seu nome é Interlachen.
Com um mercado em expansão acelerada e uma valorização que já ultrapassa os 30% ao ano, a cidade vem se destacando como uma das melhores opções para quem deseja investir em terrenos com alto potencial de retorno e baixo custo de entrada.
Com preços ainda abaixo da média do estado — mas por tempo limitado — o investimento em Interlachen
se apresenta como alternativa atrativa tanto para iniciantes quanto para investidores experientes. A região oferece vantagens como documentação 100% regularizada, parcelamento facilitado sem burocracia e localização estratégica, fatores que tornam o processo de aquisição simples, seguro e promissor.
Além disso, o município permite a construção de Tiny Houses e imóveis voltados para aluguel, um diferencial que amplia as possibilidades de geração de renda contínua com o mesmo ativo.
“É uma oportunidade exclusiva. São poucos os lugares na Flórida que ainda oferecem terrenos com tamanha valorização e custo acessível ao mesmo tempo”, afirma a Dra. Síbia, responsável pela consultoria de investimentos no local.
Para saber mais ou garantir sua unidade com preço promocional, os interessados podem entrar em contato diretamente com a Dra. Síbia pelo WhatsApp: (617) 650-2662.
A hora de investir é agora — antes que os preços subam ainda mais.
Criciúma oferece residência de destaque: a próxima morada que você procura
Da redação
Criciúma apresenta residência ampla, moderna e bem localizada no bairro Próspera Quem busca um imóvel espaçoso, moderno e situado em uma área em constante valorização em Criciúma encontra nesta residência uma oportunidade diferenciada. Localizada no bairro Próspera — uma das regiões que mais cresce na cidade — a casa se des-
taca pela estrutura sólida, versatilidade de uso e proximidade com importantes serviços e equipamentos urbanos.
Construída totalmente em laje e distribuída em dois pavimentos, a residência oferece ambientes amplos e múltiplas possibilidades de aproveitamento.
No pavimento térreo, há três dormitórios que também podem ser utilizados como salas comerciais ou
escritórios, além de espaço gourmet com churrasqueira a carvão e espera para fogão a lenha, banheiro social, lavanderia, depósito e garagem para dois veículos. O imóvel ainda dispõe de área externa com espaço para futura instalação de piscina ou jardim.
No pavimento superior, encontram-se três dormitórios, incluindo uma suíte ampla com closet e sacada — com espera para dois lavatórios no banheiro — além de salas de estar e jantar integradas à cozinha, todas com pé-direito elevado, proporcionando maior conforto e luminosidade.
A casa conta com diferenciais que reforçam seu padrão contemporâneo: iluminação natural abundante, vista privilegiada no pavimento superior, aquecimento a gás em torneiras e chuveiros, além de automação residencial completa. Entre os recursos instalados estão nichos iluminados, iluminação em LED, interruptores inteligentes, aberturas em alumínio automatizadas e fechaduras eletrônicas, to-
dos com acionamento pelo celular. O acabamento inclui cerâmicas de grandes formatos, conferindo sofisticação aos ambientes. Com seis dormitórios no total, o imóvel oferece flexibilidade a famílias de diferentes perfis. Os espaços adicionais no pavimento térreo permitem a criação de academia particular, sala gamer, brinquedoteca, quarto de hóspedes com privacidade ou ambientes voltados ao bem-estar, conforme a necessidade do comprador.
A área construída é de 268 m², situada em terreno de 483 m², com testada de 14 metros e profundidade de 34,5 metros. A localização é outro atrativo: o imóvel está próximo a supermercados, restaurantes, padarias, lojas, bancos, postos de combustível, creches, escolas e ao Parque das Nações (a 700 metros), além de ficar a cerca de 450 metros da futura unidade do Combo ou Gias-
si da Próspera. O imóvel também apresenta potencial comercial para profissionais liberais que não dependam de fluxo de varejo, como advogados, representantes comerciais, desenvolvedores de software ou esteticistas.
Mais informações no +55 48 9 9601 4969
Amigos organizam campanha para ajudar brasileira detida pelo ICE em Newark
Da redação
Uma campanha online foi criada para arrecadar fundos em apoio à brasileira Camila, uma imigrante que vive nos Estados Unidos há oito anos e que foi detida durante uma operação do Departamento de Imigração (ICE, sigla em inglês) em um local de trabalho em Newark, Nova Jersey. A iniciativa foi lançada por Saha Pessoa, amiga da família, que afirma que a situação deixou um bebê de apenas um ano sem a presença da mãe.
Segundo a organização da campanha, Camila entrou legalmente no país com visto, não possui antecedentes criminais e sempre trabalhou para sustentar a família. Sua detenção, afirmam os organi-
zadores, ocorreu durante uma ação surpresa de agentes federais, que resultou na captura de diversos trabalhadores.
A família destaca que o caso de Camila é elegível para fiança, o que pode permitir sua liberação enquanto o processo imigratório segue em andamento. No entanto, os custos envolvidos — honorários advocatícios, consultas legais e o valor da eventual fiança — são considerados muito altos para a família, que enfrenta dificuldades financeiras desde a detenção.
A vaquinha tem como meta arrecadar US$ 8.000, valor que será destinado a:
• Consultoria e representação jurídica
• Possível fiança imigratória
• Itens essenciais para o bebê de um ano, como fraldas, alimentos e cuidados básicos
“Camila não é um perigo e não é criminosa — é uma mãe amorosa e uma pessoa trabalhadora, que só tentava sustentar seu filho”, diz Saha na descrição da campanha. “Ela merece a chance de lutar pelo seu caso e voltar para casa.”
A organizadora reforça que qualquer quantia é bem-vinda e que compartilhamentos também ajudam a ampliar o alcance da campanha.
A campanha está disponível na plataforma GoFundMe: https://bit. ly/4pBDEUM
Agentes do ICE realizaram várias prisões na Canal Street
Da redação
Um dos projetos de lei mais rígidos sobre aborto no país foi barrado no Senado da Carolina do Sul, revelando divisões profundas entre republicanos sobre os limites das restrições aos direitos reprodutivos no estado.
O projeto S.323, conhecido como “Unborn Child Protection Act”, de autoria do senador republicano Richard Cash, pretendia proibir praticamente todos os abortos, eliminando as atuais exceções para estupro, incesto e anomalias fetais fatais. A única exceção prevista seria para salvar a vida da gestante. Além de restringir o procedimento, o texto previa punições criminais severas: mulheres que realizassem aborto — e qualquer pessoa que as ajudasse — poderiam enfrentar até 30 anos de prisão. A proposta também tinha dispositivos que poderiam restringir métodos con-
SERVIÇO
traceptivos, como DIUs, e afetar tratamentos de fertilização in vitro (IVF).
O projeto buscava ainda transformar em crime diversas ações relacionadas ao aborto, como fornecer informações, ajudar no deslocamento para outro estado ou facilitar o acesso a medicamentos. Especialistas alertaram que isso poderia policiar a fala, o movimento e até gerar investigações sobre abortos espontâneos, agravando o ambiente já tenso para médicos e pacientes.
A proposta não avançou na subcomissão de Assuntos Médicos do Senado, da qual o próprio Cash faz parte. Quatro dos seis republicanos se abstiveram, permitindo que os três democratas presentes bloqueassem o avanço do texto. As abstenções revelam preocupações internas no Partido Republicano sobre riscos políticos e implicações éticas dessa criminalização.
Alguns republicanos, como Jeff
Zell, afirmaram que, apesar de serem contrários ao aborto e desejarem reduzir o número de procedimentos, não apoiariam um projeto que poderia enviar mulheres à prisão por décadas. A hesitação também foi compartilha-
da pela organização antiaborto South Carolina Citizens for Life, a maior do estado, que se posicionou contra o projeto e defendeu que mulheres que buscam aborto não devem ser tratadas como criminosas.
Senado da Carolina do Sul barra projeto que criminalizaria aborto com penas de até 30 anos
A Carolina do Sul já aplica uma lei que proíbe o aborto após seis semanas, com exceções limitadas. Mesmo assim, o S.323 representava uma guinada ainda mais radical — possivelmente a lei mais punitiva do país se tivesse sido aprovada.
Embora o projeto tenha sido paralisado, parlamentares admitem que o tema deve retornar em 2026, alimentado por pressões internas e externas. Para o senador democrata Brad Hutto, a discussão está longe de terminar. O impasse na Carolina do Sul reflete um embate nacional dentro do movimento antiaborto: seguir por caminhos cada vez mais punitivos ou evitar medidas consideradas extremas até por parte do eleitorado conservador. Com o estado se consolidando como palco central desse debate, o futuro dos direitos reprodutivos permanece incerto no pós-Roe.
Soraias Extensão de Cabelos se destaca na comercialização e aplicação de perucas e próteses em Lowell (MA)
Da redação do Brazilian Times
Com mais de 30 anos de experiência no setor de beleza, a Soraias Extensão de Cabelos se consolidou como referência em aplicação de extensões capilares em MA. Localizada em Lowell (Massachusetts), a em-
presa já realizou mais de 10 mil aplicações de cabelo humano, oferecendo resultados naturais, duradouros e personalizados.
Além de trabalhar com todos os métodos de mega hair, a Soraias também oferece uma loja completa de cabelos brasileiros, reconhecidos pela qualidade e versatilidade. O espaço comercializa e aplica perucas, próteses capilares masculinas e femininas, rabos de cavalo e cabelos no método invisível, tudo com atendimento individualizado, pensado para atender as necessidades específicas de cada cliente.
A personalização é o diferencial da Soraias: cada aplicação é feita com atenção aos detalhes, respeitando o estilo, tipo de cabelo e desejo de quem busca transformar o visual com naturalidade e sofisticação.
A loja está localizada no 157 Andover Street, em Lowell (MA). Os atendimentos são realizados com hora marcada, garantindo exclusividade e conforto. Para agendar, basta entrar em contato pelo WhatsApp (978) 726-7112.
Imagem ilustrativa
Worldwide Legal Services oferece serviços legais e imigração em New Jersey
Da redação
Sob a liderança visionária de Shirley Maia-Cusik, a Worldwide Legal Services estabeleceuse como uma empresa de consultoria e advocacia com foco em resultados, especializando-se em questões de imigração. Com uma abordagem centrada no cliente, a empresa oferece uma gama abrangente de serviços jurídicos para atender às diversas necessidades de seus clientes.
destaca por sua equipe diversificada e multilíngue de advogados, consultores e conselheiros internacionais, todos eles com vasta experiência profissional. Eles dedicaram suas vidas a lutar pelos direitos e necessidades de indivíduos e empresas corporativas, garantindo um serviço de alta qualidade e eficaz.
Os serviços oferecidos abrangem uma ampla gama de áreas legais, incluindo:
ces oferece suporte em casos de adoção e divórcio tanto no Brasil quanto nos EUA, além de questões criminais no Brasil.
Serviços gerais: Além disso, a empresa fornece uma variedade de serviços gerais, como cartas para imigração, tradução e notário, para atender às necessidades específicas de seus clientes.
SERVIÇO
Desde questões de imigração e assuntos criminais até divórcios e consultoria empresarial, a equipe da Worldwide Legal Services está pronta para auxiliar em uma variedade de assuntos legais. O compromisso da empresa com a transparência, clareza, confiança e segurança é evidente em cada interação com seus clientes, proporcionando-lhes tranquilidade durante os desafios legais.
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Imigração: Desde cidadania e naturalização dos EUA até asilo e renovação de DACA, a Worldwide Legal Services oferece suporte abrangente em todas as questões de imigração.
Criminal: Desde arquivamento criminal nos Estados Unidos até serviços de impressão digital do FBI, a empresa auxilia seus clientes em questões criminais com profissionalismo e dedicação.
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Com sede localizada em 830 Morris Turnpike, 3rd Floor, Short Hills, New Jersey, a Worldwide Legal Services está pronta para atender seus clientes. Para entrar em contato, ligue para (866) 330-9074 ou envie um e-mail para info@worldwidelegalservices.co. Se você está enfrentando desafios legais complexos ou simplesmente precisa de consultoria jurídica confiável, confie na Worldwide Legal Services para representá-lo com excelência e dedicação em todas as suas necessidades jurídicas.
Dois irmãos da Virgínia são presos após suposto plano para matar agentes do ICE, dizem autoridades dos EUA
Da redação
Dois irmãos norte-americanos foram presos na Virgínia após um policial ouvir, por acaso, uma conversa em que eles supostamente planejavam matar agentes do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (26) pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (DHS).
John Wilson Bennett e Mark Booth Bennett foram detidos no fim da semana passada, acusados de conspirar para realizar ataques contra agentes do ICE. A investigação começou em 17 de novembro, quando um policial de folga da ci-
dade de Norfolk relatou ter ouvido os irmãos discutindo planos para “matar policiais e agentes de imigração”.
Segundo o DHS, Mark Bennett afirmou que viajaria a Las Vegas para se encontrar com outras pessoas e adquirir armas de fogo que seriam usadas nos ataques. Ele foi preso em 19 de novembro no Aeroporto Internacional de Norfolk, momentos antes de embarcar em um voo com destino à cidade.
No mesmo dia, John Bennett — que trabalhava como vice-diretor da Kempsville High School — foi detido em Virginia Beach.
Os dois foram acusados formalmente de conspiração para causar ferimentos ma-
liciosos, conforme registros judiciais.
“É perturbador que um ser humano, ainda mais um educador, estivesse planejando emboscar e matar agentes do ICE — chegando ao ponto de mencionar a compra de um rifle de alto calibre capaz de perfurar coletes à prova de bala”, afirmou Tricia McLaughlin, secretária-assistente para assuntos públicos do DHS.
As defesas dos irmãos não foram localizadas para comentar.
Durante uma audiência na Vara Distrital Geral de Virginia Beach, advogados dos dois afirmaram que as acusações se baseiam em “conversa de terceiros” e in-
sistiram que os irmãos não representam risco à comunidade. Eles disseram ainda que a viagem de Mark Bennett a Las Vegas tinha como objetivo assistir a uma corrida de Fórmula 1.
Os dois foram liberados para cumprir prisão domiciliar sob supervisão pré-julgamento.
A prisão ocorre em um momento de forte tensão em torno da política migratória dos Estados Unidos. Segundo McLaughlin, ataques e ameaças contra agentes do ICE aumentaram de forma significativa, incluindo casos de recompensas pela morte de agentes, perseguição a familiares, stalking e divulgação de dados pessoais na internet.
O Departamento de Segurança Interna tem intensificado ações de fiscalização sob o governo do presidente Donald Trump, que tem conduzido uma ampla ofensiva contra a imigração, marcada por operações em larga escala e pelo direcionamento de cidades administradas por democratas, como Chicago e Los Angeles. Em nota, o Departamento de Polícia de Virginia Beach confirmou as prisões, e o chefe Paul Neudigate classificou as acusações como “extremamente alarmantes”.
Shirley Maia-Cusik
John Wilson Bennett e Mark Booth Bennett
Após confronto com a polícia em Chinatown, ativistas prometem ampliar resistência às ações do ICE em Nova York
Da redação
Um dia após confrontos com o NYPD durante uma tentativa de impedir uma operação do Departamento de Imigração dos Estados Unidos (ICE, sigla em inglês) em Chinatown, defensores de imigrantes renovaram o apelo para que moradores de Nova York resistam às ações federais de imigração e intensifiquem a mobilização nas ruas.
No domingo, líderes de organizações comunitárias pediram que as acusações contra manifestantes detidos sejam retiradas. A polícia informou que várias pessoas foram presas por bloquear ruas, saídas e lançar objetos, mas não detalhou o número de detidos nem as acusações. A prefeitura não
SERVIÇO
comentou até o fechamento desta reportagem. O Public Advocate Jumaane Williams pediu que os nova-iorquinos continuem se manifestando, mas sem ações violentas que possam servir de justificativa para repressões mais duras. “Incentivamos as pessoas a não agir com violência, mas não vamos pedir desculpas por nos protegermos uns aos outros”, afirmou durante o ato realizado no cruzamento da Howard Street com a Centre Street. No sábado, manifestantes ergueram uma barreira improvisada de lixo para bloquear a saída de veículos de uma garagem onde agentes do ICE estariam reunidos. A ação paralisou o trânsito e levou a polícia a montar barricadas, culminando no confronto.
“Algumas pessoas foram atingidas com spray de pimenta, outras jogadas no chão violentamente. Por quê? Nova York é uma cidade santuário há décadas”, afirmou Murad Awawdeh, diretor executivo da New York Immigration Coalition. “Tudo o que as pessoas amam em Nova York existe por causa de quem vive aqui.”
Embora Nova York seja oficialmente uma cidade santuário, com leis que limitam a cooperação direta com o governo federal, o NYPD costuma ser acionado para intervir em protestos durante operações federais.
O Departamento de Segurança Interna (DHS) afirmou que ligou para o NYPD no sábado após a chegada de “agitadores” que tentavam bloquear o local e, posteriormente,
protestam contra ação do ICE em NY
“centenas de manifestantes violentos”. A agência acusou ativistas de expor a localização de agentes do ICE nas redes sociais, colocando-os em risco. Ativistas, no entanto, destacaram que a mobilização pública cresce a cada ação. Hannah Stauss, organizadora do grupo Hands Off NYC, disse que o interesse da população é tão grande que a organização tem precisado recusar inscrições
em seus treinamentos. Segundo ela, a presença massiva de moradores pode alterar cenários de confronto: “Esses homens armados ficam muito menos ousados quando percebem que somos muitos mais que eles.”
A operação prevista para Chinatown ocorreria semanas após outra ação federal, em outubro, quando autoridades detiveram mais de uma dezena de pessoas em uma ofensiva con-
tra falsificadores — episódio que também gerou protestos. O protesto deste fim de semana também aconteceu pouco depois de o prefeito eleito Zohran Mamdani se reunir com o presidente Donald Trump na Casa Branca, apesar de críticas públicas recentes às ações federais. Em outubro, Mamdani classificou uma operação do ICE como “abuso de poder federal… mais medo do que justiça”. O DHS não informou se novas operações estão previstas para Chinatown. Para Awawdeh, a reação de sábado mostrou a força da comunidade: “Os nova-iorquinos se levantaram. Defenderam uns aos outros para garantir que ninguém fosse levado ou sumisse de suas famílias.”
Brasileiros feridos em acidentes de trabalho na construção têm direito à indenização – mesmo sem status legal
Da redação
Nos Estados Unidos, milhares de brasileiros trabalham diariamente em áreas de alto risco, como framing, construção civil e obras em geral. Infelizmente, acidentes são
comuns — quedas de andaimes, escorregões em locais inseguros, ferimentos por ferramentas e até acidentes fatais. O que muitos não sabem é que, mesmo sem documentos legais, é possível buscar indenização e justiça.
Advogado Gurk é referência em casos de acidentes nas regiões de NJ, NY, CT e PA
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legal – mesmo que esteja indocumentado”, afirma o advogado.
Além de casos de acidentes de trabalho, o escritório atua em situações de:
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Connecticut se junta a 21 estados para processar Departamento de Agricultura por regra que deixa imigrantes legalizados inelegíveis ao SNAP
Da redação
Oprocurador-geral de Connecticut, William Tong, juntou-se a outros 21 procuradores-gerais estaduais em um processo contra o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), alegando que novas regras do programa de assistência alimentar SNAP são ilegais e podem excluir permanentemente imigrantes — inclusive residentes permanentes legais — do acesso ao benefício. A ação foi anunciada em 26 de novembro.
A controvérsia envolve um memorando emitido pelo USDA em 31 de outubro, detalhando mudanças no SNAP sob a legislação conhecida como “One Big Beautiful Bill” (OBBB). A orientação restrin-
ENTRETENIMENTO
gia a elegibilidade de vários grupos de não cidadãos, incluindo refugiados, solicitantes de asilo e imigrantes admitidos sob programas humanitários.
No entanto, segundo Tong e os demais procuradores-gerais, o memorando interpretou erroneamente a lei ao afirmar que todos os imigrantes que entraram pelos caminhos humanitários permaneceriam permanentemente inelegíveis ao SNAP — mesmo depois de obterem green cards ou status de residente permanente legal.
“A administração Trump está inventando regras para banir permanentemente imigrantes legais — até mesmo portadores de green card — do acesso ao SNAP. Não há qualquer base legal para essa
medida cruel”, disse Tong no comunicado.
Procuradores alegam violação direta da lei federal
De acordo com os estados, nenhuma parte do OBBB ou de outras leis federais estabelece essa exclusão permanente.
Ao contrário, a legislação determina que refugiados, asilados, parolees humanitários, pessoas com deportação suspensa e outros imigrantes vulneráveis tornam-se elegíveis ao SNAP assim que obtêm green card, desde que cumpram os demais requisitos do programa.
O processo também questiona o modo como o USDA
aplicou suas próprias regras. O órgão afirmou que o período de adaptação de 120 dias dado aos estados para ajustar seus sistemas teria expirado em 1º de novembro — apenas um dia após a publicação do memorando, antes mesmo de um dia útil completo para análise.
Essa interpretação, segundo o processo, expõe os estados a pesadas penalidades financeiras por eventuais erros administrativos criados pela própria orientação tardia e imprecisa do USDA.
Possíveis impactos: confusão, cortes indevidos e violação da lei O comunicado alerta que a mudança repentina colocará os estados em uma posição impossível: ou violam a lei federal, ou assumem responsabilidade financeira por erros que não cometeram. Além disso, a nova regra pode gerar: confusão generalizada entre famílias; cancelamentos indevidos de benefícios; perda
de confiança no sistema; caos operacional nos departamentos estaduais de assistência social.
Ação multies¬tadual ganha força
A ação foi iniciada pelos procuradores-gerais de Nova York e Oregon, e agora conta com a participação de estados como Califórnia, Massachusetts, Illinois, Michigan, Washington, Wisconsin, além do Distrito de Columbia.
A coalizão afirma que vai lutar para impedir que o USDA imponha mudanças que, segundo eles, punem imigrantes legalizados, violam a lei federal e colocam milhões de famílias vulneráveis em risco de insegurança alimentar.
BT expande presença nas redes sociais com crescimento de sua conta no TikTok
Da redação
OBrazilian Times, renomado veículo de comunicação da comunidade brasileira nos EUA e ao redor do mundo, está intensificando seus esforços para proporcionar um acesso aprimorado a informações relevantes por meio das redes sociais. Além de manter uma sólida presença no Facebook e contar com seguidores engajados no Instagram e Twitter, o jornal ingressa na plataforma que tem conquistado o mundo: o TikTok.
Através dessa nova conta no TikTok, o BT disponibiliza de forma rápida e dinâmica as informações publicadas tanto em sua versão impressa quanto em seu site, garantindo uma experiência de atualização constante das
principais notícias. A iniciativa mantém os seguidores informados sobre os acontecimentos mais relevantes, de maneira ágil e envolvente. Comprometido com a entrega de conteúdo fresco e relevante, o Brazilian Times se compromete a alimentar a nova plataforma com atualizações pelo menos duas vezes ao dia.
Dessa forma, os seguidores do TikTok têm acesso
fácil a informações precisas e atualizadas.
Para acompanhar o Brazilian Times no TikTok, basta procurar pela conta “braziliantimes_News” na plataforma ou acessar o link https:// bit.ly/3way9Ul.
Com essa iniciativa, o jornal visa proporcionar uma experiência interativa e informativa que atenda às necessidades da crescente comunidade de brasileiros no
exterior.
Com a adição do TikTok às suas plataformas de mídia social, o BT reforça seu compromisso com a disseminação de informações de quali-
dade e a comunicação eficaz com seu público, mantendose conectado aos leitores em todos os lugares onde eles estão presentes digitalmente.
Este é mais um passo im-
portante na missão do Brazilian Times de servir como uma fonte confiável e relevante de notícias e informações para a comunidade brasileira global.
Imagem extraída das redes sociais
Entidade criada por brasileiros se destaca no apoio a moradores de rua em Nova York
Da redação
Fundada em 2012 por um casal de brasileiros que vive nos Estados Unidos, a American Brazilian Open Arms Foundation (ABOAF) vem ampliando seu impacto social e hoje se consolida como uma das organizações mais ativas no atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade em Nova York.
Criada por Pedro Ferreira da Silva, presidente da entidade, e Olga Maria da Silva, vice-presidente, a fundação nasceu do idealismo do casal e da vontade de “ajudar pessoas ao redor do mundo”.
Com sede em Nova York e escritórios no Brasil, a ABOAF se sustenta graças à parceria com empresas, voluntários e doações, o que permite a oferta contínua de serviços sociais essenciais.
Atualmente, a fundação se destaca por prestar assistência regular a 125 pessoas em situação de rua, que recebem alimentação, roupas, sapatos, cortes de cabelo, apoio psicológico e suporte básico para enfrentar o rigor do dia a dia. O atendimento ocorre no endereço 251 80 West Street, em Manhattan.
Ações voltadas para idosos e imigrantes
A ABOAF também atua na proteção e cuidado de idosos acima de 60 anos que sofrem maus-tratos. Para esse público, está sendo criado o “Clube Force for Seniors”, com previsão de inauguração
até o final de março. O projeto oferecerá lazer, recreação, baile da terceira idade, apoio nutricional e psicológico.
Segundo Pedro, o objetivo é “restaurar a dignidade do ser humano”, promovendo educação, saúde, esporte, habitação e acesso ao banco de alimentos — pilares centrais das ações da instituição.
Apoio internacional e atuação no Brasil
Além de suas ações em Nova York, a fundação também oferece suporte a um orfanato em Honduras, que abriga 155 crianças. A ajuda inclui alimentação, roupas, calçados e brinquedos.
No Brasil, a organização mantém cinco bancos de alimentos, ampliando o alcance das iniciativas que visam combater a desigualdade social e fortalecer a segurança alimentar.
Compromisso contínuo com a dignidade humana
Com mais de uma década de atuação, a ABOAF se firma como exemplo de solidariedade e organização comunitária, reforçando a presença brasileira no trabalho de assistência social nos Estados Unidos.
Mais informações sobre projetos, doações e formas de voluntariado podem ser encontradas no site da instituição: https://www.aboaf.us ou pelo telefone (917) 745-0804.
Peixes-bois precisam de sua ajuda para poderem sobreviver
Da redação
Os majestosos peixes-bois, símbolos da vida aquática, estão enfrentando ameaças crescentes em todo o mundo. Mas você pode fazer a diferença! Através das suas doações e adoções, é possível auxiliar na proteção e recuperação desses adoráveis mamíferos marinhos e de seus ecossistemas aquáticos.
A Save the Manatee Club é uma organização dedicada a cuidar dos peixes-bois e garantir um futuro melhor para eles. Mas eles precisam da sua ajuda agora mais do que nunca. Suas doações são vitais para financiar programas essenciais do Clube, incluindo conscientização pública, educação, pesquisa, resgate e esforços de reabilitação de peixes-bois, além de advocacia e ações legais para assegurar uma proteção mais eficaz para esses animais e seus habitats aquáticos.
Você pode fazer a diferença adotando simbolicamente ou renovando a adoção de um peixe-boi real, seja para você mesmo ou como um presente especial. Com contribuições a partir de apenas $25 por ano, cada adoção ajuda a proteger peixes-bois em perigo
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Brasileira que perdeu o braço a perna em acidente no metrô de NY receberá indenização milionária
Da Redação
AJustiça dos Estados Unidos determinou que a Metropolitan Transportation Authority (MTA) pague US$ 81,7 milhões — cerca de R$ 435 milhões — à brasileira Luisa Janssen Harger da Silva, de 31 anos, em decisão proferida por um tribunal federal no Brooklyn.
O veredito reconheceu negligência da agência de transporte. O acidente aconteceu em agosto de 2016, quando Luisa, então com 21 anos e em viagem de férias pelos EUA, desmaiou na plataforma da estação Atlantic Avenue–Barclays Center station, no Brooklyn, caiu nos trilhos e foi atingida por um trem que se aproximava. O impacto provocou a amputação do braço e da perna esquerdos da jovem.
Durante o julgamento, a defesa apresentou documentos que mostram que a MTA já possuía dados, desde pelo menos 2011, sobre o risco de quedas nas plataformas — e ignorou propostas para instalar barreiras de proteção (como porta-barreiras ou “platform screen doors”), inclusive ofertas gratuitas de empresas interessadas em financiar a estrutura em troca de publicidade. Ainda assim, nenhuma medida preventiva foi adotada.
O júri dividiu a compensação em categorias: cerca de US$ 70 milhões por dor e sofrimento físico e emocional; US$ 10 milhões para despesas médicas; e US$ 1,7 milhão por perdas futuras de rendimento.
A MTA, por sua vez, manifestou discordância com a decisão e informou que irá recorrer, argumentando que, na época, não havia
exigência legal para a instalação de tais barreiras e que sistemas semelhantes não eram comuns em metrôs da América do Norte.
O caso de Luisa não é isolado. A justiça de Nova York já condenou a MTA em outros processos semelhantes — por exemplo, em 2024, um passageiro que perdeu membros em circunstâncias parecidas também obteve indenização após queda nos trilhos atribuída a falhas de segurança.
A condenação da MTA representa um marco: é uma clara admissão judicial de que acidentes evitáveis, causados por falhas estruturais e omissão em medidas de segurança, geram responsabilidade civil da autoridade de transporte. Além de garantir reparação financeira para Luisa, a sentença pressiona para que sistemas de transporte público adotem barreiras de proteção em estações, com vistas a prevenir novas tragédias.
QUEM É LUISA
A brasileira Luisa Janssen Harger da Silva, hoje com 31 anos, tornou-se símbolo internacional de resistência, dignidade e luta por justiça após sobreviver a um dos acidentes mais graves registrados no metrô de Nova York. Nascida e criada no Brasil, Luisa sempre foi descrita por amigos e familiares como uma jovem curiosa, estudiosa, apaixonada por viagens e pela experiência de conhecer novas culturas — um traço que a levou, ainda em 2016, a embarcar para os Estados Unidos em férias que mudariam sua vida para sempre.
O acidente que transformou sua história
À época com 21 anos, Luisa estava na estação Atlantic Avenue–Barclays Center, no Brooklyn, quando desmaiou repentinamente na plataforma, caiu nos trilhos e foi atingida por um trem que se aproximava. O impacto violento resultou na amputação do braço e da perna esquerdos.
Apesar da gravidade dos ferimentos, Luisa sobreviveu — e iniciou um longo processo de reabilitação, cirurgias e adaptação a uma nova realidade física e emocional. Profissionais de saúde que a acompanharam relataram sua determinação impressionante: Luisa aprendeu a se locomover com próteses, refez sua rotina cotidiana e reconstruiu sua autonomia com disciplina e resiliência.
Da violência do acidente ao embate judicial
Anos após o episódio, a investigação conduzida por seus advogados descobriu que a MTA já tinha conhecimento, desde pelo menos 2011, dos riscos de quedas nas plataformas. Documentos revelaram que a agência ignorou pedidos internos e externos para instalar barreiras de proteção — inclusive ofertas gratuitas de empresas dispostas a financiar portas de plataforma em troca de publicidade.
O caso ganhou força, e Luisa se tornou protagonista de uma das ações civis mais contundentes sobre falhas estruturais do metrô nova-iorquino. Em 2025, após quase uma década do acidente, um júri federal determinou que a MTA pagasse US$ 81,7 milhões em indenização — uma das maiores já concedidas a um passageiro na história da cidade.
Como Luisa é vista por quem a conhece
Familiares e pessoas próximas descrevem Luisa como:
• Reservada, mas forte, alguém que evita exposição desnecessária apesar da repercussão do caso;
• Persistente, sempre buscando retomar controle da própria vida;
• Empática, disposta a ajudar outras pessoas que passaram por traumas similares;
• Pragmática, decidida a transformar dor em mudança concreta. Ela raramente concede entrevistas, mas documentos judiciais revelam seu compromisso em impedir que outros passageiros enfrentem riscos semelhantes.
Legado e impacto social
A história de Luisa pressionou a MTA a revisar protocolos de segurança e
reacendeu o debate sobre a instalação de portas de plataforma — tecnologia padrão em metrôs da Ásia e da Europa, mas ainda pouco utilizada na América do Norte.
Organizações de mobilidade urbana e grupos de pessoas com deficiência passaram a usar seu caso como referência em campanhas por segurança, acessibilidade e responsabilidade pública.
Uma vida reconstituída Hoje, Luisa vive longe dos holofotes, mantendo uma vida reservada e cuidadosamente protegida. Amigos indicam que ela continua seu processo de reabilitação e planejamento de futuro. Sua trajetória, entretanto, já está marcada na história do sistema de transporte americano — não pela tragédia que sofreu, mas pela força com que enfrentou suas consequências.
Imagem divulgada nas redes sociais
Cristo Rei da Maria Vitória atrai visitantes internacionais
Empresário Luiz Capelão (Ormimaq), na inauguração do CRISTO REI, proferiu um discurso emocionante, pois ele herdou a verve oralística do pai Francisco Capelão que também brilhava ao microfone. A fala de Luiz foi de exaltação às origens portuguesas, à Pátria e Cultura da maravilhosa terra natal de seus pais, Portugal. Na foto, com sua mãe Maria Vitória Campos Ferreira Capelão. Ao fundo, azulejos portugueses que os Capelão também patrocinaram e colocaram no largo da família Campos Ferreira em Torre do Terrenho.
O Cristo Rei , iluminado pela energia
Maria Vitória Ferreira com Cecília e Iva Ferreira, na frente do Cavaleiro e Cavalo em defesa do território português, obra executada em granito, pelo grande escultor José Manuel Fonseca Justino, que também elaborou o Cristo Rei da Torre do Terrenho.
Maria Vitória Campos Ferreira Capelão, empresária luso-brasileira, constrói estátua do CRISTO REI em Portugal
Otávio e Maria
Amílcar Salvador, Presidente da Câmara Municipal, Maria Vitória Campos Ferreira Capelão, José Manuel Justino escultor do Cristo, e esposa. No dia da inauguração do Cristo Rei de Torre do Terrenho, Portugal.
Maria Vitória Campos Ferreira Capelão é benemérita cultural internacional, com viés à religiosidade e à PAZ na oração. Fez construir um lindo Cristo Rei em TORRE DO TERRENHO, Portugal, e criou mecanismos para que fique iluminado 24h por dia. Bom gosto a atravessar fronteiras com mensagens luminosas.
Fotos fornecidas pelo homenageado
solar captada e armazenada por Maria Vitória Campos Ferreira Capelão.
A Quinta Campos Ferreira em Portugal
Rodrigo
Vitória junto à casa paroquial da Torre do Terrenho
Estreia Off-Off-Broadway do Group Dot
BR no HERE Arts Center coloca uma trabalhadora doméstica afro-brasileira no centro da narrativa
Neste outono, o Group Dot BR, única companhia de teatro brasileira em Nova York, traz uma nova e ousada voz à cena cultural da cidade com a estreia de A Paixão Segundo Janair no HERE Arts Center. Inspirado no romance marcante de Clarice Lispector, A Paixão Segundo G.H., o espetáculo desloca o foco da narrativa para Janair — a trabalhadora doméstica afro-brasileira cuja silenciosa partida dá início à história de Lispector — colocando-a, agora, no centro do enredo.
A Paixão Segundo Janair faz parte da série inaugural HERE Hosts, um programa anual que apresenta novas obras de artistas e companhias independentes que trabalham de forma interdisci-
plinar, unidas por valores e afi nidade criativa. Interpretada pela consagrada atriz brasileira Ana Carbatti e dirigida por Andressa Furletti, Janair ganha voz para dialogar diretamente com o público — sua narrativa transforma uma personagem marginalizada em símbolo de resiliência e empoderamento. “Através da voz de Janair, confrontamos as realidades da invisibilidade e do trabalho que ecoam não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Ao dar-lhe presença, transformamos a ausência em visibilidade e silêncio em expressão”, afi rmou a diretora Andressa Furletti. No romance original de Lispector, a presença de Janair aparece apenas em fragmentos — seu quarto, sua ausência. No palco, esses fragmentos
se transformam em uma narrativa viva, evocando as duras condições enfrentadas por tantas trabalhadoras domésticas: cômodos pequenos e sem luz, trabalho desvalorizado e desigualdades sistêmicas. A montagem explora as interseções entre raça, classe, gênero e trabalho, trazendo a investigação existencial de Lispector para o diálogo urgente com as lutas contemporâneas por equidade e reconhecimento. A produção estreia em 6 de novembro de 2025 e segue até 23 de novembro de 2025, no HERE Arts Center, no SoHo (145 6th Avenue, Nova York, NY 10013).
Ingressos disponíveis em: www.group.br.com/janair Recomenda-se reserva antecipada para esta temporada limitada.
Este projeto é viabilizado em partes com apoio do Creative Engagement, um programa de repasse de recursos da New York City Department of Cultural Aff airs (DCLA) em parceria com o City Council e pelo New York State Council on the Arts, com apoio do Offi ce of the Governor and the New York State Legislature, e administrado pelo LMCC - Lower Manhattan Cultural Council, além da colaboração com o programa HERE Hosts do HERE Arts Center. Financiado em partes pela Foundation of Contemporary Arts (FCA)- Emergency Grant, patrocinado pela Santos LLoyd - Law Firm P.C., com apoio da Eats by Nara.
Sobre o Group Dot BR:
como ferramentas, a companhia promove in-
O Group Dot BR tem como missão apresentar o “calor” e a diversidade da cultura brasileira por meio das artes cênicas. Utilizando o teatro contemporâneo, físico e coreográfi co como ferramentas, a companhia promove intercâmbio cultural além das fronteiras e preserva o português como língua de herança.
ATLETAS BRASILEIRAS
DA PHILADELPHIA
BRILHAM NOS EUA !
A mineira LINDAURA LOPES se destaca no cenário fitness nacional com sequência de conquistas
A mineira Lindaura Lopes, 37 anos, natural de São Geraldo da Piedade, Vinhático, tem se consolidado como um dos nomes mais promissores do cenário fitness regional e nacional. Exemplo de determinação, foco e superação, a atleta iniciou sua trajetória com o objetivo claro de competir — e rapidamente mostrou seu potencial.
Desde então, Lindaura vem acumulando resultados expressivos em competições de alto nível. Entre suas conquistas mais recentes, destacase o título overall em Lancaster, além do 4º lugar
no
Campeonato Nacional da NPC, realizado em Pittsburgh, onde competiu com mais de 100 atletas.
A atleta também brilhou em Teaneck, garantindo 1º e 2º lugar, e voltou a subir ao topo do pódio em Wayne, Nova Jersey, conquistando mais uma vez o primeiro lugar e o título overall.
Reconhecida por sua disciplina exemplar e constância nos treinos, Lindaaura segue avançando com determinação, sempre em busca de novos desafios e metas mais ambiciosas dentro do esporte.
Sua história de superação e comprometimento tem servido de inspiração para outras mulheres que desejam acreditar no próprio potencial e trilhar seus caminhos com coragem e confiança.
Atleta Celebra Conquista Após Intensa Jornada de Disciplina e Dedicação em Philadelphia
A atleta cearense RHENA NOBRE comemorou recentemente a conclusão de uma das fases mais desafiadoras de sua trajetória esportiva. Após atingir o máximo de desempenho possível naquele momento — e confiante de que ainda pode ir além — ela declarou sentir orgulho do comprometimento consigo mesma e dos resultados alcançados.
Rhena Nobre destacou o apoio essencial recebido da academia Superativo Fitness, considerada por ela uma das instituições mais completas de Philadelphia. A atleta elogiou seu personal trainer, Ivo Toledo reconhecido por sua postura sempre positiva e por não medir esforços para ajudá-la a evoluir, contribuindo para que seu corpo respondesse de forma mais eficiente a cada estímulo.
O acompanhamento nutricional também foi fundamental no processo. A nutricionista Larissa Wiviurka esteve presente durante todo o período, garantindo que cada etapa fosse conduzida com rigor técnico. Segundo Nobre, poucos imaginam o nível de cuidado necessário na alimentação para
que um atleta alcance o resultado ideal. Ela ressalta ainda a competência e dedicação da profissional. Outro agradecimento especial foi direcionado a Witor F., descrito pela atleta como um verdadeiro líder. Responsável por oferecer suporte integral desde o início até a finalização do projeto, ele é reconhecido por formar novos campeões e por seu compromisso contínuo com o desenvolvimento dos atletas.
As fotos que registraram o momento foram feitas pela equipe da Fitx Imagery, elogiada por sua excelência técnica.
Nobre também destacou a NPC/IFBB Politi Promotions e NPC Pennsylvania pelo suporte, além de agradecer à marca Fenix Bikinis pelo traje de competição, que não precisou de ajustes e contribuiu para a apresentação impecável no palco.
Encerrando sua declaração, a atleta afirmou que nada disso teria sido possível sem o trabalho conjunto de todos os profissionais envolvidos. “Vocês arrasaram”, concluiu.
Rhena Nobre e DJ Éder Oliveira
Rhena e a brasileira Lanna Rezende que também participou da competição.
Curtas Brasileiros Filmados por Celular Brilham em Premiação na NYU
No final de novembro, a Escola de Cinema da NYU recebeu a cerimônia de premiação do Festival Brasileiro de Cinema Celular, reunindo membros da comunidade brasileira que, com grande iniciativa, criaram curtas-metragens filmados inteiramente com celulares para expor realidades, culturas e sentimentos pessoais. O encontro destacou a potência da expressão artística acessível e a diversidade das vozes brasileiras espalhadas pelo mundo.
Criado pelo cineasta e professor da NYU Karl Bardosh e dirigido pela romancista e roteirista Liza Andrews, o festival consolida-se como uma plataforma inovadora dedicadas ao cinema mobile no cenário internacional. O projeto tem como missão democratizar o acesso ao audiovisual, permitindo que qualquer pessoa, independentemente de experiência prévia, conte uma ou sua própria historia.
O impacto desse modelo já é visível. Uma das vencedoras da edição anterior, Angelita de Paula, levou seu curta “Mães no Campo” a Cannes em 2024, e foi a vencedora da categoria internacional de cinema mobile ao lado de produções de diversos países e trazendo maior visibilidade ao festival e ao cinema brasileiro.
A cada ano, o festival recebe participantes brasileiros de várias regiões do mundo, celebrando a riqueza cultural e a pluralidade de narrativas. As atividades acontecem entre setembro e outubro, com workshops
e acompanhamento criativo, culminando na exibição e cerimônia de premiação realizada em novembro, tradicionalmente na véspera do Dia de Ação de Graças.
Na edição deste ano, seis finalistas tiveram seus filmes exibidos na tela da NYU, com os seguintes vencedores:
1º Lugar: O Despertar (Wake Up Call) — Isabela Adão (Nova Iorque)
2º Lugar e Voto Popular: A Filha da Benção (The Daughter of the Blessing) — Janete Mariete (Minas Gerais)
3º Lugar: Vida de Cão (A Dog’s Life) — Rodrigo Sampaio (Rio de Janeiro)
O festival também contou com o apoio cultural do Brazilian Times e com a participação das consultoras convidadas Lene Barbosa, criadora de conteúdo brasileira para cinema e TV, e Zoi Florosz, diretora e especialista em som húngara-americana.
Fluente em inglês, português e espanhol, Marisa Abel é jornalista e fotógrafa profissional desde 2002, graduada em Jornalismo pela PUC-Campinas. Fez mestrado em Cinema Brasileiro pelo Instituto de Artes da Unicamp, ela atua como jornalista desde sua formação. É colunista do Brazilian Times, possui um canal no YouTube com mais de 6 milhões de visualizações, apresentando playlists dedicadas ao western esporte e dicas de viagens. Além disso, é fundadora da BeyondUs Magazine e ocupa o cargo de CEO na Isarte Communication
Conheça mais sobre Marisa Abel em suas redes sociais: @marisaabel06 (jornalismo, viagens, dicas de NYC) @cowboys_by_mabel (rodeio) @mabelphotographer (fotografia)
Por Marisa Abel
CERTIFICAÇÃO
ZAH Empreendimentos recebe disputada certificação Obra Mais
Segura
Tenet, condomínio vertical da ZAH Empreendimentos em Itapema, recebe a certificação Obra Mais Segura, concedida pelo SESI/SC.
Foto: divulgação ZAH
AZAH Empreendimentos recebeu nesta segunda-feira (1) a Certificação Obra Mais Segura, concedida pelo SESI/SC em parceria com a FIESC e o Seconci, pelo canteiro do condomínio vertical Tenet, em Itapema. A entrega ocorreu às 9h, diretamente na obra, com a presença da diretoria da empresa. Criado em 2022, o selo reconhece canteiros que mantêm organização, controle de riscos e conformidade com normas de saúde e segurança. Desde então, tornou-se referência no setor da construção civil catarinense ao destacar práticas que asseguram ambientes de trabalho estruturados e protegidos.
O Tenet conquistou o reconhecimento após três meses consecutivos com índice igual ou superior a 80% de conformidade com as diretrizes do programa. Nesse período, não houve registro de situações de grave ou iminente risco, e todos os checklists semanais foram enviados dentro do padrão exigido. A gestão diária do canteiro é realizada pela PRIME 3, empresa responsável por manter os padrões operacionais e os regimentos de segurança adotados pela ZAH.
Para Claudio Benedito da Silva, Diretor de Engenharia da ZAH Empreendimentos, os resultados refletem o empenho de toda a equipe e dos parceiros envolvidos. “Pouquíssimas obras em Santa Catarina possuem essa certificação, que representa um marco significativo para o empreendimento e comprova mais uma vez o
compromisso da ZAH com o bem-estar, não só de quem viverá no condomínio, mas de quem faz parte da construção dele”, afirma.
Localizado em Itapema, o Tenet reúne soluções que integram sustentabilidade, arquitetura contemporânea e biofilia. O projeto prevê mais de 12 mil metros quadrados de área verde, parque aberto ao público, instalações artísticas ao ar livre, boulevard gastronômico e ampla área de lazer. Entre as práticas adotadas estão ventilação cruzada, janelas amplas para entrada de luz natural, tecnologias para redução do consumo de água, sistemas de obra seca e substituição de vegetação exótica por espécies nativas da Mata Atlântica, além de diretrizes alinhadas ao programa Lixo Zero.
Sobre a ZAH
A ZAH Empreendimentos existe para criar espaços que transformam vidas por meio dos pilares de arte, sustentabilidade e bem-estar. Seus projetos unem arquitetura biofílica, tecnologia e responsabilidade ambiental, com o propósito de reintegrar as pessoas à natureza e promover um estilo de vida equilibrado. A empresa busca construir com consciência e deixar um legado positivo para as futuras gerações, transformando cada empreendimento em uma obra de arte contemporânea.
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Vencedor do festival de talentos vai cantar no baile de gala 2025
The Best of the Year 2025 Personalidade do Ano 2025 f Y 20 o
Celebridades
Apresentadores
Thais Costa Lombardi
Jesse Branth
Thalita Zampirolli
Karyne Rocha (Miss Brasil USA/MA 2025)
Karmel Bortoleti (Author/Director)
Joanna NY Lara Mageski Sergio Buq
Patrick Tobin
Músicos
Thiago Alves
Deivson Lessa
OS ARTISTAS FALAM
Maria destaca que participar da CharityArt foi um momento de conexão profunda entre propósito e criação. Ela afirma que a obra “Diálogo Interior” nasce do desejo de provocar sensações e convidar o público a olhar para dentro. Para ela, doar essa peça foi uma forma de transformar expressão em impacto real. Maria incentiva o público a acessar o leilão e lembra que cada obra adquirida representa abrigo, alimentação e educação para crianças que reconstruíram a vida no Burundi.
A obra de Maria Duran nasce de um lugar onde a sensibilidade encontra a escuta profunda. Para ela, a arte não é resposta: é percurso, abertura, toque interior. “Minha arte nasce da escuta profunda e transforma emoção em gesto, textura e cor”, afirma a artista, que entende a criação como um convite ao sentir. Suas telas funcionam como portas sensoriais, despertando memórias, intuições e movimentos internos no observador. Maria acredita que a força da arte está justamente no que ela não explica, mas revela: “Cada obra é uma experiência sensorial, não uma resposta pronta.” Assim, sua proposta é simples e poderosa — pintar para que o outro se encontre. Como ela mesma define: “Pinto para que o observador encontre o que vive dentro dele.”
Para Diego, a CharityArt foi um encontro que uniu técnica, essência e missão. Sua obra “A Justificativa” integra uma série voltada para o amor e para a importância de falar do que une as pessoas. Ele descreve o evento como um movimento de beleza e propósito e reforça que o leilão é uma oportunidade de adquirir arte contemporânea com significado e relevância social.
A pintura de Diego Cruz é uma expressão direta da alma: intensa, vibrante e profundamente comprometida com o amor. Em suas palavras, “minha pintura é a voz da alma: intensa, colorida e comprometida com o amor”. Sua arte fala do que nos une, daquilo que permanece quando as formas e os contornos se dissolvem. Diego reconhece na cor uma ferramenta de consciência e cura, algo capaz de mudar atmosferas e alcançar o coração. “A arte transforma quando fala do que nos une”, explica, reforçando seu compromisso com uma estética que emociona e desperta. É dessa intenção que surge seu foco: usar o talento como instrumento de humanidade. “Trabalho para que minhas cores despertem consciência e humanidade”, resume o artista, cujo trabalho é ao mesmo tempo manifesto e experiência.
Fábia
Fábia conduziu um workshop de oratória que marcou profundamente o público. Ela descreve a CharityArt como um ambiente onde comunicação, arte e humanidade se entrelaçam. Para ela, participar foi reafirmar que a voz também é ferramenta de transformação social. Fábia convida todos a visitarem o leilão e lembra que cada lance é uma semente que se transforma em educação, proteção e futuro para as crianças resgatadas. Para Fábia, comunicação é destino. Sua trajetória reúne oratória, propósito e a convicção de que a voz tem poder de transformar vidas. “A comunicação é ferramenta de destino: transforma primeiro por dentro, depois por fora”, afirma, revelando sua visão de impacto. Sua prática combina técnica com presença. Concluindo, afinal, falar não é apenas transmitir palavras, mas ocupar simbolicamente um espaço que já pertence a cada um. “Oratória é presença, intenção e coragem para ocupar o espaço que já é seu”, defende, reforçando a importância da autenticidade. Fábia enxerga a voz como identidade e prosperidade, uma ponte entre quem somos e onde queremos chegar. Não por acaso, ela resume sua filosofia de forma precisa: “A voz é identidade, impacto e prosperidade quando usada com propósito.”
CHARITYART USA 2024 — A ARTE PELA VIDA
Um encontro inesquecível entre arte, solidariedade e propósito em prol das crianças congolesas refugiadas no Burundi
A segunda edição da CharityArt USA transformou o último dia 22 de novembro em um marco de solidariedade, criatividade e união comunitária. Realizado na sede do Approach International Student Center, em Marlborough, Massachusetts, o evento reuniu artistas, estudantes, crianças, comunicadores, lideranças, voluntários e visitantes de diversas nacionalidades em uma tarde vibrante de arte e significado.
No dia 22 de novembro tivemos a obra de contar na abertura do CharityArt a presença de muitos convidados ilustres, artistas, músicos, estudantes e profissionais de diversas áreas que doaram seu tempo por uma causa.
A música embalou o público com apresentações diversificadas, do jazz ao MPB, passando pelo gospel e pelo rock, com destaque para os jovens músicos da Stoughton Public Schools, liderados pelo professor Alex Wang. A abertura com “Wave”, de Tom Jobim, criou o clima perfeito para celebrar a arte como linguagem universal.
A CharityArt ofereceu oficinas e experiências formativas para todas as idades. Artistas visuais e comunicadores ministraram aulas que encantaram crianças e adultos. Pintura, desenho, expressão, oratória, criatividade e técnica se misturaram, transformando o evento em um laboratório de ideias e conexões.
As obras doadas pelos artistas participantes agora seguem para o leilão online. O prazo será de 30 dias e cada lance contribui diretamente para o futuro das crianças refugiadas. A expectativa é arrecadar 80 mil dólares, valor destinado à construção da primeira unidade da Approach Academy no continente africano. A iniciativa faz parte de uma jornada que começou em fevereiro, quando a ApproachUSA Foundation financiou o resgate de 375 crianças da Fraternidade Sem Fronteiras que estavam em Bukavu, na República Democrática do Congo, e, com apoio da Navy SEALs, foram levadas com segurança ao Burundi. Desde então, a fundação também garantiu o primeiro ano letivo dessas crianças, investindo mais de 100 mil dólares em educação.
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O Senador Jaime Eldridge esteve presente na abertura oficial e sua participação, ele destacou a força da comunidade imigrante, elogiou a iniciativa da ApproachUSA Foundation e afirmou sua admiração pelos brasileiros e latino-americanos, declarando, inclusive, algumas palavras em português e espanhol. Sua presença emocionou o público e reforçou a importância de projetos que unem arte e responsabilidade humanitária.
Diego Cruz
Flamengo campeão: Vitória da cegueira coletiva
Parabenizar o Flamengo pela conquista da Libertadores é reconhecer o que se viu em campo: um time mais intenso, mais organizado e mais decidido a vencer. A taça é fruto de mérito, de competitividade e de uma atuação que, dentro das quatro linhas, foi superior. Nada disso se discute.
O que não posso, e não vou, ignorar é o comportamento fora do campo. A torcida rubro-negra, tomada por um fanatismo que já ultrapassou a paixão e virou liturgia, celebra com devoção de fé cega. Vibra como se fosse um ato de redenção, mas cala quando o assunto é vida. Esquece a tragédia, esquece a responsabilidade, esquece a humanidade. Um clube não pode ser altar quando a consciência é colocada de lado.
Parece quase uma mitologia moderna: um culto vermelho-e-preto que transformou
arquibancada em altar e paixão em dogma. Quando a devoção vira cegueira, o torcedor deixa de ser parte do jogo e passa a ser prisioneiro dele. A soberba cresce como fumaça depois de gol em final, encobrindo qualquer senso crítico, e o fanatismo molda um tipo de fé que não aceita contestação, nem mesmo diante de tragédias que pedem humanidade acima de qualquer camisa.
A metáfora é dura, mas útil. Um clube gigantesco como o Flamengo gera uma massa que vibra, impulsiona, cria cultura — mas também pode formar essa bolha onde nada mais importa além da vitória, da idolatria, da narrativa que conforta. A fronteira entre paixão saudável e devoção tóxica fica borrada, e quem tenta trazer racionalidade vira CLUBISTA e herege no meio da festa.
Essa mistura de futebol, identidade e poder cria um fenômeno social fascinante e assustador. Vale sempre lembrar: esporte é grande demais para ser reduzido a uma fé cega. Quando a ar-quibancada vira templo, o jogo perde sua alma, e a crítica vira necessidade moral. Existe algo profundamente revelador quando uma multidão capaz de cantar por noventa minu-tos sem perder o fôlego não encontra a mesma voz para exigir justiça por dez jovens mortos de forma brutal. A paixão vira escudo, a camisa vira dogma, e a sensibilidade humana se dilui num mar vermelho-e-preto que só
desperta quando o placar interessa. Esse fanatismo funciona como uma religião desvirtuada: há rituais, há líderes intocáveis, há inimigos imaginários, e há uma lógica perversa onde o triunfo do clube absolve qualquer res-ponsabilidade, inclusive moral. O que deveria ser apenas amor pelo futebol se transforma numa cegueira coletiva que relativiza o inaceitável. A morte de dez garotos — dez futuros, dez famí-lias destruídas — deveria ter provocado um terremoto, mas foi engolida por uma maré de eufo-ria, títulos e narrativas convenientes.
O ponto mais assustador é justamente essa hipocrisia: a capacidade de vibrar pelo presente en-quanto se apaga deliberadamente a dor do passado recente. Quando a vida humana se torna um detalhe incômodo na agenda da paixão esportiva, algo está profundamente deslocado. E esse deslocamento revela uma ferida social maior do que qualquer rivalidade de arquibancada.
Quero deixar cristalino, até para atravessar a névoa do fanatismo doentio que tomou conta de parte da torcida do Flamengo, que minha opinião não nasce de bolha digital, de militância de rede social ou de clubismo mascarado. O que escrevo vem da responsabilidade de um
profissi-onal que sustenta seus argumentos na apuração e na consciência, não no coro ensandecido das massas.
Não preciso da validação de quem confunde paixão com cegueira. Meu compromisso não é com a euforia da arquibancada, mas com a lucidez que a profissão exige. Enquanto muitos em-barcam no transe rubro-negro, minha função é justamente enxergar aquilo que a multidão, por convicção ou conveniência, prefere ignorar.
A opinião é minha. A assinatura é minha. O peso é profissional. O fanatismo não me pauta, nem hoje, nem nunca.
Sebastian Ruiz “El Gallo”
comemora a vitória por TKO no LFA 223 UFC Fight Pass,
após
dominar a luta e encerrar a invencibilidade do americano Nick Eldridge
By Emerson New York Bpodstact
Operuano Sebastian Ruiz, radicado nos Estados Unidos e treinado pelo brasileiro Adriano Silva no Ironbound Fight Club (IFC), viajou de New Jersey até o renomado Resort World Casino para participar de um dos eventos de combate mais conceituados do momento, o LFA 223 UFC Fight Pass, transmitido mundialmente pelo UFC.
Dentro do ringue, Sebastian apresentou uma atuação de absoluto domínio. Após três knockdowns, impôs ritmo, técnica e precisão durante toda a disputa. No rou-
nd decisivo, garantiu a vitória por nocaute técnico (TKO), interrompendo a impressionante sequência do americano Nick Eldridge, que ostentava um cartel invicto de 6–0 como profissional e 4–0 no amador, além de títulos em diversos eventos regionais.
A performance de Sebastian foi impecável do início ao fim. Uma vitória contundente, sólida e marcante, que reforça o nome do lutador como uma das promessas em ascensão no cenário das lutas nos Estados Unidos.
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Flávio Venturini retorna ao Rio de Janeiro para encerramento da turnê “MINHA HISTÓRIA”
Dia 5 de dezembro ao Qualistage
O show contará com as participações de Ana Cañas, Leila Pinheiro, Gabi Melim, Milton Guedes, Sá (da dupla
Sá e Guarabira) e Dado Villa-Lobos
Oshow de Flávio Venturini, Minha História, foi o início de uma nova fase em sua trajetória musical. Este espetáculo celebra os 50 anos de carreira e traz um roteiro que destaca momentos importantes de sua história, com novos arranjos.
O show conta com o suporte de uma banda estrelada, formada por grandes músicos, e poderosas equipes de áudio e visual. Flávio também lança seu novo álbum com participações especiais de grandes artistas da música brasileira. E no dia 5 de dezembro (sexta), o Qualistage recebe Flávio e um grupo seleto de convidados como Ana Cañas, Leila Pinheiro, Gabi Melim, Milton Guedes, Sá (da dupla Sá e Guarabira) e Dado Vila-Lobos para encerramento desse projeto.
“Relembrando essa trajetória, recebi um con-
vite especial do empresário Steve Altit (Top Cat Produções), reconhecido pelo seu trabalho ao lado de artistas do cenário musical brasileiro, como: Ivan Lins, João Bosco, Zelia Duncan, Ed Motta, Lobão, Blitz e recentemente pelo retorno fantástico de Ritchie aos palcos para gravar um álbum reinterpretando meus maiores sucessos, com a promessa de transformá-lo em uma grande turnê nacional. Aceitei de imediato, e agora o disco está pronto! O projeto evoluiu para um álbum ainda mais grandioso, com a participação de alguns dos maiores artistas brasileiros. Este momento é, sem dúvida, um dos mais importantes da minha carreira. Produzido por Torcuato Mariano—responsável por alguns dos meus melhores trabalhos, o disco conta com uma banda formada por músicos excepcionais e participações especiais de Djavan, Ivete San-
galo, Guilherme Arantes, Vanessa da Mata, J. Quest, Frejat, Ritchie, Gloria Groove, Ana Cañas, Gabi Melim, Ney Matogrosso e Roupa Nova. O álbum “Minha História” é distribuído pela Biscoito Fino e também será lançado em vinil.
Como planejado, o projeto continua com um grande show, que tem direção geral de Jorge Espírito Santo, direção musical de Torcuato Mariano, direção de arte de Alexandre Arrabal, iluminação de Césio Lima e coordenação geral de Steve Altit”, declara Flavio. No repertório do show, estão os grandes sucessos de Flávio, como: Todo Azul do Mar, Noites com Sol, Nascente, Espanhola, Céu de Santo Amaro, Linda Juventude, Mais Uma Vez, Clube da Esquina 2, Planeta Sonho e Besame.
O novo empresário de Flávio Venturini, Steve Altit, da Topcat Produções, é o responsável pela coordenação geral da turnê “Minha História”. Seu objetivo com este projeto é criar uma experiência única que celebre os 50 anos de carreira de Flávio de forma inesquecível.
“Sempre considerei o Flávio um dos melhores compositores da nossa música – um ícone das melodias, dono de uma criatividade incomparável e, além disso, gosto de afirmar que ele possui uma voz única e inconfundível em suas interpretações. Mais do que um grande artista, Flávio é uma personalidade singular no nosso meio.
Alexandre Arrabal, designer inovador e multipremiado, lidera a direção de arte do projeto. Jorge Espírito Santo, diretor multidisciplinar,
assume a direção geral, enquanto Césio Lima, renomado diretor de iluminação, contribui com seu talento reconhecido por trabalhos em alguns dos maiores espetáculos nacionais e internacionais.
A direção musical está sob a responsabilidade de Torcuato Mariano, guitarrista, compositor e produtor musical de renome. Torcuato é conhecido tanto por sua premiada carreira solo quanto por colaborações marcantes com grandes nomes da música brasileira, como Gal Costa, Djavan e Ivan Lins. No palco, Flávio estará acompanhado por uma banda de altíssimo nível, garantindo que cada apresentação se torne uma celebração memorável de sua extraordinária trajetória musical.
Músicos:
● Torcuato Mariano (guitarra)
● Marcelo Mariano (baixo)
● Sérgio Melo (bateria)
● Renato Fonseca (teclados)
Direção e coordenação
● Assessoria de Imprensa - Ana Paula Romeiro
● Coordenação de Redes Digitais – Luciana Caram
● Projeto Iluminação - Césio Lima
● Direção Musical – Torcuato Mariano e Flávio Venturini
● Direção de Arte - Alexandre Arrabal
● Direção Geral - Jorge Espirito Santo
● Coordenação Geral - Steve Altit
● Realização - Top Cat Produções Artísticas
Em entrevista, Adielso Rodrigues revela suas raízes, processos e ambições para o futuro
Crédito das imagens: @touche_foto
Atrajetória de Adielso Rodrigues nasceu muito antes de qualquer consciência estética. Ele ainda era um menino de sete anos quando começou a desenhar de forma intuitiva, sem método ou intenção. “Era um gesto puro, instintivo, quase inevitável”, lembra. Hoje, mesmo com maturidade técnica e um olhar refinado, ele afirma que preserva aquela mesma centelha inicial. O artista adulto, segundo ele, “carrega aquele garoto como quem guarda uma chama”, responsável pela ousadia, curiosidade e vontade de experimentar. É dessa tensão entre a intuição infantil e a consciência madura que sua obra se estrutura.
Antes de dedicar-se exclusivamente às artes visuais, Adielso passou mais de uma década trabalhando na área da saúde, experiência que transformou profundamente o modo como percebe o humano. No contato diário com fragilidades físicas, emocionais e sociais, desenvolveu a capacidade de observar o que costuma passar despercebido. Ele aprendeu que cada corpo “é um arquivo vivo”, que cada cicatriz guarda narrativas e que a vulnerabilidade revela camadas de verdade. Hoje, essa sensibilidade atravessa sua produção. Suas obras não nascem apenas de um impulso estético, mas da atenção ao cotidiano, às histórias silenciosas e às pessoas comuns que raramente têm sua existência narrada. Sua formação técnica em Design de Interiores e na Escola Arquitec também se manifesta de forma decisiva em sua construção estética. Proporção, escala, luz, equilíbrio e espacialidade orientam decisões estruturais dentro de cada composição. Adielso pensa cada obra como um ambiente, onde forma e cor ocupam o espaço com intenção. “A arquitetura me ensinou a valorar o vazio, o silêncio visual, o respiro”, explica. Esse pensamento espacial também reverbera no modo como or-
ganiza superfícies, domina materiais e cria atmosferas sensoriais.
Esses elementos se intensificam no Ateliê Qabana, criado não apenas como um local de produção, mas como um território vivo. O espaço reúne memória, matéria e experimentação. “Eu queria um lugar onde o processo tivesse tanto valor quanto o resultado”, afirma. O Qabana é, para ele, um abrigo para gestos, pausas, erros, acasos e fragmentos que carregam história. A atmosfera que deseja oferecer ao público é de acolhimento sensorial, um ambiente íntimo, mas compartilhável, onde se respira devagar e se percebe o que a arte tem de mais essencial: o encontro.
Essa busca por encontros também guia a escolha das linguagens que utiliza. Adielso nunca decide materiais ou técnicas de forma arbitrária. Cada obra nasce de uma pergunta interna: ela pede densidade ou suavidade? Textura áspera ou superfície limpa? Cor ou silêncio cromático? Ele descreve os materiais como parceiros de conversa, lembrando que “cada obra tem uma voz própria”. É essa escuta que determina se uma série assumirá gestos sussurrados ou camadas densas que acionam memória, corpo e tempo.
Em trabalhos personalizados, sua primeira prática é escutar profundamente o cliente. Ele busca entender memórias, expectativas e afetos que estão por trás do pedido. A partir disso, cria pontes entre o desejo de quem encomenda e sua própria poética. “O cliente traz o desejo; eu trago a tradução poética”, afirma. Cada obra sob encomenda torna-se, então, um encontro único, onde a história pessoal se entrelaça ao seu vocabulário visual.
Quando inicia novas séries, o processo nunca nasce de um único gatilho. Às vezes é uma imagem insistente, um sussurro visual; outras vezes é uma inquietação interna ainda sem nome. Há momentos em
que um estudo técnico ou um material desconhecido abre caminhos inesperados. E há aqueles em que a vida, uma conversa, um silêncio, uma memória, desloca tudo. “O que inicia uma série é o ponto onde esses elementos se encontram”, resume. A obra, segundo ele, parece existir antes mesmo de ser criada, esperando o momento certo para emergir.
Sua circulação internacional, com apresentações em Lisboa, Miami e feiras brasileiras, ampliou sua percepção de público. No exterior, encontrou um olhar mais desprendido, guiado pela curiosidade sensorial. No Brasil, percebeu nuances e leituras que dialogam diretamente com suas referências e memórias. Esse contraste entre estranhamento estrangeiro e reconhecimento local tornou sua produção mais híbrida, capaz de dialogar com diferentes sensibilidades sem perder identidade. “A arte não viaja sozinha”, diz. “Ela volta trazendo novas perguntas e camadas.”
O que ele mais deseja que alguém sinta ao encontrar uma obra sua pela primeira vez é uma pausa, um instante interno em que algo desacelera. Não busca conduzir leituras, mas abrir espaço para que cada pessoa acesse sua própria narrativa. “A obra é minha apenas até o momento em
que a entrego ao mundo; depois, ela pertence ao olhar que a encontra”, afirma. Para 2026, Adielso antecipa um ano de expansão. Trabalhos que vêm sendo maturados silenciosamente irão ganhar forma, sobretudo pesquisas ligadas à matéria orgânica, à memória tátil e às relações entre técnica e gesto. Novas séries devem surgir mais densas, porém minimalistas na intenção. Ele também prevê movimentações internacionais, levando o conceito do Ateliê Qabana para outros territórios simbólicos. Além disso, iniciará colaborações com designers, arquitetos e marcas que dialogam com sua poética, gerando obras híbridas entre arte, objeto e instalação.
“Será um ano de amadurecimento e risco”, define. Um período para aprofundar raízes e, ao mesmo tempo, lançar sementes em novos terrenos. Sua obra, diz ele, está pronta para ganhar novos corpos, e novas perguntas.
Sucesso: O Que Fazer Quando Chegar ao Topo Não lhe Faz Feliz
Nossas vidas podem acabar fadadas ao insucesso, mas desde que saímos das barrigas de nossas mães, já há alguém fazendo planos para o nosso sucesso. Geralmente, isso vem na forma de pais ou familiares que depositam
em nós as esperanças de seus próprios sonhos frustrados. Aqueles cujas infâncias ou adolescências foram até os anos 90, ainda se lembram de quando havia tempo para brincar e sair com colegas frequentemente. Com o aumento da tecnologia, houve
maior desconexão pessoal, e com a alta competitividade para conseguir vagas em faculdades de prestigio, e futuramente empregos, os pais começam mais cedo a cobrar desempenho extraordinário dos filhos.
Nos Estados Unidos, ve-
mos crianças de oito anos cujos dias são inteiramente ocupados fora da escola: aulas de balé, artes marciais, instrumentos musicais, idiomas. Sem dúvida, o desenvolvimento máximo do cérebro humano é desejável.
A questão é: a que preço?
A cada ano, reportam-se mais casos de depressão, e a maioria das pessoas —não importa quantas cifras tenham seus salários —ainda reclamam de seus empregos, ou desejariam estar em carreiras distintas. Outras, profissionalmente satisfeitas, dizem que outros aspectos “inevitáveis” de suas vi-
das lhes causam irritação ou desprazer.
Complicado. Se até os que atingem o topo podem acabar insatisfeitos, valem a pena os riscos e privações da escalada?
A Americana Sarah Knight parece ter descoberto a fórmula para uma vida mais alinhada com nossos verdadeiros desejos. Ou pelo menos, um método que nos últimos anos despertou a curiosidade de muitos. Sarah se formou cum laude em Literatura Americana e Inglesa pela Universidade de Harvard. Conseguiu um emprego numa das principais
editoras de Nova Iorque; e ao longo de quinze anos, subiu a escada corporativa e chegou ao aspirado cargo de editora sênior, com vários autores famosos como clientes.
Depois de todos os seus esforços, aquilo deveria ser o grande prêmio. No entanto, Sarah relata que se sentia muito infeliz. O tipo de infeliz que não queria levantar da cama pela manhã, gastar 45 minutos no metrô para chegar ao trabalho, e passar de 8 a 10 horas em sua mesa, para depois dar meia volta e fazer exatamente a mesma coisa no dia seguinte. Segun-
do ela, após muitas lágrimas e taças de vinho tinto, ela pediu demissão. “Foi uma decisão assustadora. Mas me deu a liberdade de mudar profundamente e viver a vida que eu realmente queria.”
Sarah Knight começou a trabalhar por conta própria e seu artigo “Deixei Meu Emprego Hoje (Você Também Pode)” se tornou viral. Ela criou um método para ensinar como não perder tempo com o que/quem você não gosta e, experiente no ramo, escreveu um livro que se tornou um best-seller. O título ousado, “A Mágica Transformadora do F*” ensina de
forma divertida como atingir o sucesso pessoal e profissional parando de perder o tempo que você não tem com gente que você não gosta, fazendo coisas que você não quer.
A popularidade do livro em diversos países prova que muitas vezes, o que nos preparamos por anos para nos tornar ou fazer não traz a realização que esperávamos. Nestes casos, independente de prestígio ou dinheiro, entramos em crise.
O sucesso pessoal ou profissional deve ser medido apenas por você, por ser intimamente relacionado ao que lhe fala ao coração. Sarah acabou trocando a loucura de Nova Iorque pelas praias da República Dominicana, onde se mudou com seu marido, e deixa um conselho que vale considerarmos. “Troquei o mundo corporativo por ser minha própria chefe. Troquei calças compridas por biquinis, e tempo presa em condução por longas caminhadas na praia. Essa era a vida ideal pra mim, mas você não precisa se mudar para uma ilha tropical para encontrar a felicidade. Apenas organize suas prioridades e não diga ‘sim’ para pessoas e coisas que não lhe são importantes, apenas para ser agradável. Aprenda a dizer ‘não’ polidamente e não mais se sentirá culpado ou obrigado a fazer o que lhe é desprazeroso.”
Em suas palestras, Sarah oferece um exercício prático:
1- Pense em cada departamento da sua vida: trabalho, família, amizades, etc…e liste as atividades normalmente envolvidas em cada um.
2- Observe claramente o que são obrigações reais, como participar de uma reunião com seu chefe, ou
almoçar com seus sogros numa data festiva, e o que são convites menores e outras atividades que você pode educadamente se esquivar, dizendo que já tem outro compromisso.
Costumamos fantasiar que magoaremos as pessoas se não formos a cada festinha de colegas que nem temos intimidade (ou gostamos muito), quando na verdade, elas acharão normal. Ou honestamente, se não acharem, não fará tanta diferença. Depois de uma vida de obrigações, ganhar esta clareza na vida adulta pode ser libertador. Não tenha medo de fazer suas listas e cortar alguns ítens que você não deseja fazer. Um segredo é não responder a convites ou propostas de imediato. Peça tempo para consultar sua agenda ou considerar a oferta. Um feedback negativo educado e em tempo hábil é mais honesto e apreciado do que um “sim” que lhe causará arrependimentos. O segundo poderá levá-lo à uma experiência desagradável, ansiedade antes do evento; ou pior, uma desculpa ou cancelamento do compromisso na última hora, que o transformarão verdadeiramente num vilão.
Descomplique. Nosso tempo e recursos são limitados. Tente ao máximo usá-los no que lhe desperta interesse. Isso não é egoísmo. Use o bom senso. Lembre-se apenas que pessoas que muito querem agradar tendem a ser as mais infelizes.
Liza Andrews é jornalista e apresentadora de TV em Nova Iorque. Acompanhe e envie perguntas e sugestões para a colunista pelo Instagram @LizaAndrewsOficial
McLaren Vacila: Verstappen, Lando e Piastri decidem em Abu Dhabi!
Verstappen, o gênio da lâmpada, ganhou mais um brilho no domingo (30) no Catar, e não apenas pela pilotagem absurda que já virou rotina. Num daqueles episódios que fazem os de-uses da velocidade gargalhar, a McLaren escorregou feio, num erro tão grotesco que pareceu coreografado para entregar a vitória de bandeja. Verstappen anda pilotando como se tivesse esfregado uma lâmpada mágica e libertado o espíri-to mais veloz da história. A graça é que, semanas atrás, o próprio “gênio da lâmpada” parecia ter desistido do desejo mais simples: lutar pelo título. A matemática jogava contra ele com cruéis 104 pontos de diferença para Piastri, uma muralha estatística que costuma enterrar tem-poradas inteiras.
Mas a Fórmula 1 adora contrariar o bom senso. E Verstappen, esse monstro que dobra
proba-bilidades como quem dobra aço quente, foi empilhando performances cirurgicamente brutais. Erros da McLaren aqui, uma vitória irretocável ali, e o impossível começou a derreter feito vela ao sol.
A McLaren está vivendo aquele momento clássico de quem passou o ano inteiro flertando com a perfeição… e, na reta final, resolveu tropeçar no próprio cadarço. Em Vegas, a cena foi quase cômica — se não fosse trágica para quem briga por título. Dois carros desclassificados por al-guns milímetros na prancha do assoalho, o tipo de detalhe que separa genialidade de ingenu-idade em uma categoria onde tudo é calculado ao micrômetro. Aquelas “cagadas de engen-haria” que fazem até o engenheiro mais zen pedir férias.
No Catar, a equipe completou o combo vacilando estrategicamente. Todo o grid entendeu que o desgaste absurdo exigia chamada rápida para pneus novos. Todo mundo entrou. Todo mundo. Menos a McLaren, que parecia assistir a corrida com delay. Ali, Lando e Piastri ficaram expos-tos como quem insiste em segurar uma aposta que já deu errado três voltas antes. Max Verstappen, com seu olhar de predador paciente, só agradeceu. A Red Bull, mesmo sem o carro imbatível de outras eras, sabe farejar sangue quando aparece. As duas rodadas de atrapalhações papaya praticamente empurraram o
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holandês de volta para o jogo do penta. Mesmo assim, Lando Norris chega a Abu Dhabi com favoritismo real, ritmo forte, carro rápido e consistência de temporada. Mas favoritismo não ganha corrida; execução ganha. E nesse quesito a McLaren precisa reaprender, rápido, a diferença entre ousadia calculada e erro in-fantil. Porque Verstappen não perdoa segunda chance. E, definitivamente, não perdoa duas se-guidas.
Há 35 anos servindo a comunidade brasileira nos Estados Unidos
O desfecho promete aquele clima de pôquer em Yas Marina: ficha alta na mesa, adrenalina no ar, e qualquer vacilo pode custar o campeonato. www.braziliantimes.com
FLAMENGO FAZ HISTÓRIA, COM TÍTULOS DA LIBERTADORES E DO BRASILEIRÃO
O Flamengo fez história no futebol brasileiro. Apenas quatro dias após levantar o tetracampeonato da Libertadores contra o Palmeiras, os comandados de Filipe Luís conquistaram também o eneacampeonato (nona conquista) do Brasileirão, com uma rodada de antecedência. O feito coloca o grupo na galeria dos raros times que conseguiram a dobradinha nacional e continental no mesmo ano.
A vitória por 1 a 0 sobre o Ceará, no Maracanã lotado com 73 mil torcedores, teve como protagonista Samuel Lino. A contratação mais cara da história rubro-negra escreveu sua principal página até aqui ao marcar o gol decisivo aos 36 minutos do primeiro tempo, após receber passe de Carrascal e bater cruzado por baixo do goleiro Bruno Ferreira. O lance ainda contou com o corta-luz de Jorginho, desequilibrando a defesa adversária.
A diretoria havia colocado o Brasileirão como prioridade desde o início do ano, e o grupo foi além, tornando-se apenas o quinto da história a conquistar Libertadores e Brasileiro no mesmo ano — juntando-se ao Santos de 1962 e 1963, ao próprio Flamengo de 2019 e ao Botafogo de 2024. Mesmo após dias de celebração pelo título continental, Filipe Luís escalou força máxima para sacramentar a conquista diante da torcida. A escolha se mostrou acertada: Lino, Carrascal e Varela foram os mais participativos em campo, e o atacante converteu a melhor chance que teve. “Mostra o quanto eu sou resiliente, luto, tento, batalho. Hoje volto para ser campeão profissional no mesmo Maracanã onde já fui campeão sub-20. Sinto grande gratidão”, enfatizou Lino após o jogo. O título amplia a galeria de conquistas da equipe, que já havia faturado Libertadores, Supercopa do Brasil e Carioca, e ainda disputará a Copa Intercontinental. Para Filipe Luís, o feito reforça sua rápida
ascensão como treinador: em apenas 14 meses de carreira, já soma cinco títulos, incluindo a Copa do Brasil de 2024. “Eles fizeram história. Os números não mentem, somos os melhores em tudo. Sou muito orgulhoso de poder liderar esse grupo”, afirmou o técnico.
Arrascaeta e Bruno Henrique, pilares desde 2019, seguem ampliando seus currículos e se consolidando como os maiores vencedores da história do Flamengo, agora com 17 títulos oficiais cada. O camisa 10, artilheiro da equipe no Brasileirão, foi protagonista da campanha e símbolo da continuidade de uma era vitoriosa.
O jogo contra o Ceará foi marcado pela paciência do Flamengo para encontrar espaços contra um adversário que luta contra o rebaixamento. Com amplo domínio da posse de bola e controle defensivo, o time rubro-negro manteve a vantagem sem sustos. Na segunda etapa, Arrascaeta, Lino, Bruno Henrique e Cebolinha tiveram chances de ampliar, mas o placar mínimo foi suficiente para iniciar a festa definitiva no Maracanã.
Vice-líder, o Palmeiras já vencia o Atlético-MG (3 a 0), mas a notícia pouco importava para os rubro-negros, que dependiam apenas de si. Com o triunfo, o título foi confirmado e os jogadores foram ovacionados pela torcida ao serem substituídos nos minutos finais.
Agora, todos os olhos se voltam para o Catar. Na próxima quarta-feira (10), o Flamengo estreia na Copa Intercontinental contra o Cruz Azul, do México, com o objetivo de chegar à final diante do campeão europeu Paris Saint-Germain. A última rodada do Brasileirão, contra o Mirassol, terá equipe alternativa, já que a CBF antecipou o confronto para sábado (6), às 18h30, no Estádio Maião.
ARRASCAETA E BRUNO HENRIQUE, COLECIONADORES
Maiores campeões da história do Flamengo, com 17 títulos cada, Bruno Henrique e Giorgian de Arrascaeta caminham em sentidos opostos no clube neste momento. Companheiros desde 2019 e símbolos da geração mais vitoriosa do Rubro-Negro, o atacante cogita aposentadoria ao fim de seu contrato em 2026, enquanto o meia uruguaio acaba de renovar até 2028, projetando seguir como protagonista por mais alguns anos.
Aos 35 anos, Bruno Henrique entra em sua última temporada com a camisa rubro-negra. Ainda no gramado do Maracanã, após a conquista do eneacampeonato brasileiro, o atacante admitiu que deseja encerrar a carreira no clube. “O meu desejo, minha vontade é terminar aqui no Flamengo. Jogar esse meu último ano e quem sabe pendurar as chuteiras”, afirmou.
Com 341 jogos, 110 gols e 53 assistências, BH é um dos maiores ídolos da história do Flamengo. Dos seus 17 títulos, três são de Libertadores, incluindo a conquista de 2025, que repetiu a tríplice coroa de 2019: Carioca, Brasileiro e continental. Para ele, cada temporada teve um sabor especial, embora reconheça que 2019 foi o auge.
Antes da despedida, Bruno Henrique ainda pode ampliar sua galeria. No próximo sábado, o Flamengo embarca para Doha, no Catar, para disputar a Copa Intercontinental. O atacante destacou a importância da competição: “Mundial é o mais importante. Vamos com humildade e respeito, mas sabendo que quem está entrando em
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campo é o Flamengo”.
Se Bruno Henrique pensa na aposentadoria, Arrascaeta vive o auge da carreira. Aos 31 anos, o uruguaio renovou contrato até 2028 e encerrou 2025 como artilheiro do Flamengo no Brasileirão e na temporada. Foram 41 participações em gols — 23 bolas na rede e 18 assistências —, consolidando o melhor ano de sua trajetória.
O camisa 10 foi decisivo em jogos grandes, destravando partidas equilibradas contra Palmeiras, Botafogo e Bragantino. Na final da Libertadores, foi dele o escanteio que resultou no gol de Danilo, garantindo o tetracampeonato em Lima. Mais perto da área, Arrascaeta assumiu papel de artilheiro em um ano de dificuldades para os centroavantes.
Filipe Luís, técnico rubro-negro, explicou a mudança: “Eu monto a equipe em função do melhor jogador, sempre tento dar facilidades para que ele esteja mais perto do gol, onde é realmente diferente”. A adaptação deu certo: Arrascaeta disputou 61 jogos, a temporada mais longa de sua carreira, após cirurgia no joelho que encerrou precocemente seu 2024.
Com Bruno Henrique e Arrascaeta, o Flamengo celebra dois ídolos eternos que seguem escrevendo páginas distintas, mas igualmente marcantes, na história do clube. Um se prepara para a despedida, o outro para ampliar ainda mais sua trajetória como maestro e artilheiro.
LÁ EM MINAS
AMÉRICA – O clube anunciou na última terça-feira, dia 2, a contratação do meio-campista Eduardo Person. Em 2025, ele jogou pela Chapecoense, que conquistou o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. A outra contratação alviverde foi o lateral-direito Artur, campeão da Série C pela Ponte Preta.
ATLÉTICO – Na noite da última quarta-feira, dia 3 de dezembro, o Galo cometeu vários erros e acabou goleado pelo Palmeiras, por 3 a 0, em plena Arena MRV, em Belo Horizonte, em jogo adiado da 34a rodada do Brasileirão. Com o resultado, o alvinegro está em 13o lugar, com 45 pontos. Flaco López, Allan e Luighi marcaram os gols da vitória palmeirense.
CRUZEIRO – Dono da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Cruzeiro, o empresário Pedro Lourenço, o Pedrinho, marcou presenca na apresentação de Néiser Villarreal, atacante de 20 anos, na última terça-feira, dia 2. O dirigente exaltou o colombiano e afirmou: “Já tínhamos um artilheiro, agora são dois”, declarou, referindo-se a Kaio Jorge, goleador do Brasileirão e da Copa do Brasil. Néiser jogava no Millonarios, da Colômbia, e assinou pré-contrato com a Raposa em setembro.
Flamengo conquista nono título do Brasileirão — Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
João Costa é jornalista, assessor de imprensa, comunicador e relações públicas, colunista internacional além de membro da Associação Paulista de Imprensa (API). Reconhecido por sua atuação em prol das questões sociais e da promoção das relações humanas, defende de forma intransigente a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão. Sua trajetória é marcada por uma atuação coerente e estratégica na área de comunicação como um todo. Ao longo de sua carreira, recebeu importantes reconhecimentos, entre eles:
Prêmio Notável como Destaque em Comunicação / Prêmio Odarcio Ducci de Jornalismo / Prêmio ABIME Comunicação da Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica Prêmio Iberoamericano de Jornalismo/ Prêmio de Referência em Comunicação pela ANCEC – Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação Sua experiência internacional inclui participação em eventos da Embaixada do Gabão no Brasil, onde atuou como intérprete oficial durante um jantar beneficente, a convite do embaixador, com a presença do Vice-presidente da República. Além disso, João Costa participa ativamente de congressos, conferências, workshops e eventos online, sendo uma voz influente nas discussões sobre mídia, cultura e direitos sociais.
Saúde emocional é essencial no cuidado a pessoas com AIDS, destaca psicólogo e escritor Alexander Bez
Especialista aponta impacto do estigma, necessidade de acolhimento e integração entre saúde física e emocional para populações vulneráveis
Opsicólogo e escritor Alexander Bez reforça a importância de unir cuidados emocionais, informação e acolhimento nas políticas públicas voltadas às populações mais vulneráveis ao HIV, especialmente profissionais do sexo.
Segundo Bez, a atuação governamental mais efetiva continua sendo a disseminação
Para o especialista, a carga emocional associada ao estigma tem impacto direto no agravamento de sintomas fisiológicos, que se intensificam diante do estresse. Ele observa também o aumento de quadros depressivos e ansiosos, muitas vezes acompanhados por sentimentos de culpa que prejudicam relações pessoais e familiares.
Bez defende que o enfrentamento da AIDS exige acolhimento amplo e humanizado — o que inclui transmitir conhecimento sobre o vírus, oferecer suporte emocional, solidariedade e evitar julgamentos. Compreender a história de vida das profissionais e os fatores que as levaram à atividade é, segundo ele, parte fundamental do cuidado.
O psicólogo lembra que a AIDS ainda provoca cerca de 2 milhões de mortes por ano no mundo, o que reforça a necessidade de ampliar ações educativas e preventivas. Para Bez, atitudes baseadas em respeito e dignidade fortalecem a autorresponsabilidade e evidenciam a valorização mútua da vida — tanto do profissional quanto do cliente. Saiba mais sobre o especialista no Instagram: @alexanderbezoficial
Sobre
de informação clara e acessível, aliada a orientações de prevenção e acompanhamento médico contínuo. Ele alerta que o preconceito ainda amplifica a vulnerabilidade desse grupo, criando um cenário em que, enquanto algumas profissionais mantêm cuidados regulares, outras enfrentam barreiras sociais que dificultam a proteção.
Entre as estratégias recomendadas para preservar a saúde emocional e física, Bez destaca a importância da psicoterapia, do fortalecimento do organismo por meio de sono adequado e alimentação equilibrada, além de práticas que minimizem o impacto dos ataques sociais. Ele reforça que, por se tratar de uma doença sem cura, a prevenção contínua é indispensável.
Alexander Bez é psicólogo e escritor, com especialização em Ansiedade e Síndrome do Pânico pela Universidade da Califórnia, e especialista em Relacionamentos pela Universidade de Miami. Além da atuação na área da Psicologia, também é modelo e possui formação como ator de Cinema e TV pelo Studio Fátima Toledo, bem como curso de interpretação para TV pela Escola Wolf Maya, com DRT nº 43.106/SP.
Glamour, Honra e Celebração: O Inesquecível Baile de Gala da Pastora Érica Neves
No último dia 21 de novembro, a noite de sexta-feira ganhou um brilho especial com a realização do tão aguardado Primeiro Baile de Gala do Café com as Amigas, idealizado pela Pastora Érica Neves. O evento, que desde seu anúncio já despertava grande expectativa, superou todas as projeções e se consagrou como um dos momentos mais marcantes do mês.
Realizado na belíssima cidade litorânea de Nahant, no sofisticado salão Nahant Byside Harbor, o baile proporcionou uma experiência inesquecível. O espaço, impecavelmente decorado, tornou-se palco de uma celebração repleta de elegância, emoção e encanto. Os convidados, cerca de 200 pessoas, desfilaram com looks deslumbrantes, irradiando alegria e compartilhando o clima contagiante que tomou conta da noite.
A programação artística elevou ainda mais o brilho da festa. As apresentações especiais
de Grazi Ghetti, Pastor Bruno Borges e Mariane Codogno cativaram o público e trouxeram momentos de pura emoção, tornando o baile ainda mais memorável.
Entre os presentes, destacaram-se empresários, líderes comunitários e personalidades ilustres da comunidade brasileira de Massachusetts. Muitos deles foram homenageados com o Troféu Café com as Amigas, um reconhecimento especial destinado àqueles que têm contribuído de maneira significativa para o fortalecimento e a valorização da comunidade.
O Primeiro Baile de Gala do Café com as Amigas foi um verdadeiro sucesso, unindo glamour, propósito e celebração em uma noite que ficará eternamente registrada na memória e no coração de todos que participaram. Um evento digno de aplausos, que já deixa no ar a expectativa para as próximas edições.
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