E-BOOK TFG FAUFBA 2022.2

FAUFBA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

TFG

INTRODUÇÃO

O ano de 2022 chega ao fim com grandes conquistas relacionadas aos Trabalhos Finais de Graduação (TFG) - a FAUFBA recebeu menção honrosa no 6º Prêmio Rosa Kliass e foi vencedora no Eixo 3 do VII Enanparq demonstrando a qualidade e comprometimento de orientadores e orientandos. Parabenizamos a todes que se dedicaram ao longo do ano para que esses resultados tivessem uma ótima qualidade. Desejamos que as apresentações sejam um momento de desenvolvimento e crescimento acadêmico, onde possamos compartilhar experiências e conhecimentos, e que todes saiam enriquecidos. Convidamos a comunidade acadêmica para participar desse importante momento que ocorre no período entre 01 e 14 de dezembro, onde se fecha um ciclo e acontecem, majoritariamente presenciais, as apresentações dos TFGs que sintetizam e integram os conhecimentos adquiridos ao longo de todo curso. Desejamos sucesso nas apresentações. Coordenação TFG curso diurno

FAUFBA

PALAVRAS-CHAVE TFG EM NÚMEROS

HORÁRIO ALUNO TÍTULO

HORÁRIO

LOCAL HORÁRIO MEMBROS DA BANCA RESUMO

QUINTA

FEIRA 01/12

LOCAL: Auditório I HORÁRIO: 10h30

Isaque Santos Pinheiro

Sem título, mas poderia se chamar Brazil

Orientação: Ariadne Moraes Silva

Membros da banca: Fábio Macêdo Velame, Gabriela Leandro Pereira

Avaliador(a) externo(a): Cinthia Rosa Silva dos Santos

Resumo:

O trabalho é uma reflexão sobre a influência da cultura socio racial brasileira no campo da arquitetura e urbanismo no Brasil, trazendo o caráter subjetivo como basilar da produção. Sei que minha história é só mais uma, também sei que é incomum fazer isso dentro da academia, ainda assim caso queira, venha mergulhar em uma cartografia subjetiva sobre o fruto colhido de um Brasil histórico.

Vamos passar pelos seguintes temas: “A arquitetura como prática cultural,” que busca entender como a cultura brasileira e como o campo atual na arquitetura e urbanismo se configura e se retroalimenta, entendendo o espaço das pessoas negras nessa dinâmica, “O reflexo da cultura no projetar” costura entendimentos do fazer arquitetônico atual entrelaçado a história, entendendo como o projeto e o mercado dialogam na ótica da racialidade social e finalizando com “Sem título, mas poderia se chamar Brazil” que traz conclusões abertas sobre a reflexão aqui proposta que desemboca no projeto expográfico de mesmo título

LOCAL: Auditório I HORÁRIO: 16h00

Flávia Almeida Santos Pereira Angra

Centro de Beneficiamento à Pesca e Mariscagem de Cações Jaguaripe/BA

Orientação: Ariadne Moraes Silva Membros da banca: Thais Portela, Juliana de Faria Linhares Avaliador(a) externo(a): Márcia Silva dos Reis

Resumo:

Trata se de um Centro de Beneficiamento à Pesca e Mariscagem no município de Jaguaripe, no Recôncavo Baiano. A proposta de intervenção foi pensada de acordo com a necessidade local de um equipamento urbano voltado à produção pesqueira, cujo objetivo fosse fortalecer a economia local através das práticas populares e do aprendizado. O equipamento visa a promoção de cursos de aprendizagem e produção culinária, bem como a lavagem, armazenamento e venda dos pescados e mariscos provenientes da Cooperativa Local. Além disso, o projeto abrigará um Restaurante Popular, um Café e cinema livre, com arquibancada esculpida na topografia do terreno. Fugindo das lógicas espetacularizadas do turismo predatório, o espaço foi idealizado para beneficiar as próprias marisqueiras, pescadores, produtores, associados à Cooperativa e outros usuários. O turismo local seria beneficiado através do fortalecimento das práticas e transmissão de saberes, utilizando também o conhecimento científico disponibilizado por possíveis parceiros, como Universidades e cursos tecnológicos.

Palavras-chave:

Projeto; Espaço; Cultura; Raça; Brasil

Palavras-chave: Pesca; Mariscagem; Cultura; Transmissão de Saberes Populares; Tecnologia

SEGUNDA

FEIRA 05/12

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 10h30

Roberth Emanuel Carvalho de Moraes Centro Musical de Salvador

Orientação: João Maurício Santana Ramos

Membros da banca: José Ferreira Nobre Neto, Marcos Antônio Menezes Queiroz

Avaliador(a) externo(a): Larissa Scarano Pereira Matos da Silva

Resumo: O presente trabalho aborda a música como elemento de educação e reintegração da região imediata da península itapagipana, assim como a cidade de Salvador.

Palavras-chave: Desconstrutivismo; música; integração

TERÇA

FEIRA 06/12

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 10h30

Catharina Cerqueira de Jesus Dias

Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica

Orientação: Márcio Correia Campos

Membros da banca: Lídia Quietó Vianna, Maurício de Almeida Chagas Avaliador(a) externo(a): Carla Macedo

Resumo:

Este trabalho trata se da elaboração de um projeto arquitetônico de uma Casa Abrigo, abrigo de moradia provisória para mulheres vítimas de violência doméstica que estão em risco eminente de morte, compreendido como equipamento de importância fundamental para o processo de reabilitação da mulher. O projeto é localizado na cidade de Salvador, e utiliza os princípios de Privacidade e Controle, Segurança e Conforto, levando em consideração toda carga de sofrimento que as mulheres e famílias passam, atuando de modo interdisciplinar. Dessa forma, a finalidade do trabalho é, através de estratégias de design, minimizar os danos causados pela violência e pela drástica mudança de rotina dessas vítimas, assim como potencializar o acolhimento: garantindo conforto, bem-estar e ajudando na recuperação da autonomia e dignidade.

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 10h30

Fernanda Araújo da Silva Complexo Poliesportivo Itapagipe

Orientação: Valdinei Lopes do Nascimento

Membros da banca: Renata Inês Burlacchini Passos da Silva Pinto, Marcos Antônio Menezes Queiroz

Avaliador(a) externo(a): Gustavo Roberto da Rocha Charão

Resumo: Na forma como está inserido em nossa sociedade o esporte ainda é luxo e seu acesso muitas vezes é limitado a uma pequena parcela mais privilegiada da população. Por tanto, ao compreender o esporte como catalisador do desenvolvimento humano, implica assegurar a democratização do seu acesso. A partir dessa inquietação que surge a motivação para o projeto do Complexo Poliesportivo. Nessa trajetória, a busca pelo sítio de implantação desse Complexo, se cruzou com a memória do antigo Clube de Regatas Itapagipe. A ideia de construir o Complexo Poliesportivo na região de Itapagipe, no terreno do antigo Clube, amplia seu significado para além da democratização do esporte na Cidade de Salvador. O Complexo Poliesportivo Itapagipe traz consigo o objetivo de reavivar e valorizar a tradição esportiva da Península Itapagipana, que desde 1901 celebra as regatas e o remo na cidade.

Palavras chave: Casa abrigo; Violência Doméstica; Mulher; Acolhimento

Palavras chave: Arquitetura Esportiva; Equipamento Público; Desporto educacional; Península de Itapagipe

TERÇA–FEIRA 06/12

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 13h00

Daniele de Oliveira Guedes

Parque Jaguar - Proposta de renaturalização e urbanização do Rio Jaguaribe em Salvador

Orientação: Sanane Santos Sampaio

Coorientação: Lafayette Dantas Luz

Membros da banca: Aline de Figueirôa Silva, Marcos Antônio Menezes

Queiroz

Avaliador(a) externo(a): Maria Angela Barreiros Cardoso

Resumo:

A partir dos impactos causados pela antropização da paisagem das cidades, os parques lineares surgem como uma resposta para a reconexão da natureza com o urbano. São locais que propõem a ligação entre a população, natureza e um corpo hídrico, com a criação de espaços verdes e de convivência, ajudando a suprir necessidades culturais, de lazer, ecológicas e sociais.

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 13h00

Edmara Paiva Santana

Centro de Natação São Bráz

Orientação: Rodrigo Scheeren

Coorientação: Alexandre Pajeú Moura

Membros da banca: Ariadne Moraes Silva, Juliana Cardoso Nery

Avaliador(a) externo(a): Floriano Freaza Amoedo

Resumo:

O Subúrbio Ferroviário de Salvador se desenvolveu sobretudo a partir da implantação da ferrovia Bahia and São Francisco Highway, em 1860, aspecto que atraiu a instalação de diversas Fábricas na região. A desativação da Fábrica de Tecidos São Bráz na década de 60, culminou num processo de arruinamento das instalações da Antiga Fábrica, mesmo sob tombamento pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural em 2002. Este trabalho propõe se recuperar a memória da Fábrica como elo de relações sociais no bairro de Plataforma através do projeto do Centro de Natação e indicativo do Parque Cultural São Bráz. Este trabalho entende a reutilização deste conjunto edificado além de uma finalidade propriamente preservacionista da tipologia arquitetônica, mas adquirindo também uma conotação de recuperação de uma memória coletiva na história do bairro e lazer para a comunidade local. Sendo assim, tem se como justificativa da escolha do local de projeto, e das ideias projetuais, dar qualidade de vida às pessoas que moram no bairro e consolidar as ruínas da antiga Fábrica como Patrimônio Industrial, entendendo ainda a Paisagem como Patrimônio a ser preservado.

Palavras chave: Parque Jaguar; Renaturalização de Rios; Parque linear

Palavras-chave: Patrimônio Industrial; Fábrica São Bráz; Plataforma; Subúrbio Ferroviário; Salvador.

TERÇA

FEIRA 06/12

LOCAL: Auditório I HORÁRIO: 13h00

João Gabriel Neiva Silva

Alternativa tipológica de habitação de interesse social em Mussurunga

Orientação: Cione Fona Garcia

Membros da banca: Márcio Correia Campos, Maurício de Almeida Chagas

Avaliador(a) externo(a): Henrique Benevides Chagas

Resumo:

O trabalho de conclusão de curso em questão, tem como objetivo a elaboração do projeto arquitetônico de habitação direcionada à população de baixa renda e em vulnerabilidade social, que não possui acesso à moradia formal e adequada. O problema do déficit habitacional de interesse social no Brasil é uma questão recorrente ao longo das últimas décadas e diversos programas estatais tem sido utilizados como forma de reparação deste cenário. Este projeto desenvolvido se baseia tanto na tipologia atual do modelo de habitação de interesse social implantado em Salvador, quanto nos conjuntos habitacionais da década de 80 aos anos 2000 construídos no bairro de Mussurunga. A partir de uma observação crítica sobre estas edificações produzidas é proposto um caminho alternativo com um grupo de soluções que se adeque ao terreno, possua um diálogo entre edifício e o espaço público e leve em conta as intervenções feitas pelos usuários.

LOCAL: Auditório II HORÁRIO: 13h00

Luciana Leite Dias Ìkúnlè - Hospital da Mulher e da Criança para a cidade de Lauro de Freitas- Bahia

Orientação: Renata Inês Burlacchini Passos da Silva Pinto

Membros da banca: Maria das Graças Borja Gondim dos Santos Pereira, Patricia Marins Farias Avaliador(a) externo(a): Júlia Souza Matos

Resumo: Políticas públicas de atenção à mulher e à criança têm buscado ampliar a abordagem do cuidado para além do modelo biomédico, considerando os em suas múltiplas relações, a família e o contexto de vida, com vistas ao acesso aos serviços de saúde e a integralidade do cuidado. O equipamento foi proposto diante da análise situação de indicadores populacionais e de saúde além de um mapeamento da presença e distribuição de equipamentos na cidade e regioes próximas. Assim, o presente trabalho propõe um projeto de Hospital da Mulher e da Criança no município de Lauro de Freitas BA. Um centro de assistência à saude de alta complexidade, inteiramente planejado para atender as necessidades da mulheres e crianças, construindo um ambiente ideal para o acompanhamento dos pacientes, oferecendo às gestantes atendimento de referência na realização de parto humanizado, além do acompanhamento integral das crianças do nascimento até 5 anos de idade, permitindo um atendimento integral e humanizado à esta clientela. A arquitetura hospitalar está ligada diretamente à prevenção e promoção da saúde. Assim, tornando se uma grande influência na recuperação do paciente. Em toda a elaboração do projeto, houve preocupação em priorizar a humanização do atendimento, o conforto e a satisfação dos usuários.

Palavras chave: Habitação Social; Comunidade; Análise Tipológica

Palavras chave: Maternidade; Humanização; Natureza; Arquitetura Hospitalar

TERÇA

FEIRA 06/12

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 16h00

Rafael Cerqueira Valencia Centro sócio esportivo de Brotas

Orientação: João Maurício Santana Ramos

Coorientação: José Fernando Marinho Minho

Membros da banca: Lídia Quièto Viana, Ariadne Moraes Silva

Avaliador(a) externo(a): Adriano Rapassi Mascarenhas

Resumo:

O projeto consiste no desenvolvimento de um centro que atenda a demanda de produção, ensino e prática dos tipos mais variados de atividades artísticas, culturais e esportivas existentes na cidade de Salvador. O centro, implantado em terreno de topografia acidentada na encosta entre o bairro Cosme de Farias e a Avenida Mário Leal Ferreira (Av. Bonocô), inclui ainda uma vertente tecnológica, voltada principalmente para o ensino e produção e também a possibilidade de servir como um polo gerador de economia, educação e lazer para as pessoas da região de Brotas, em Salvador. O programa consiste de um anfiteatro com capacidade para mais de 300 (trezentas) pessoas, uma quadra e arquibancada para atender a demanda das atividades físicas exercidas na Av. Bonocô e ambientes para desenvolvimentos de várias atividades: estúdio musical para gravação e produção, espaço para exposições diversas, biblioteca ampla com espaço para estudos e permanência, núcleo de salas de aula com ensinos diversos indo desde culinária até produção de artes digitais, um restaurante espaçoso e com uma vista contemplativa da Av. Bonocô e seu entorno com capacidade para mais de 50 clientes e um terraço amplo para diversas atividades, desde a permanência e apreciação até a prática de atividades físicas e expressões artísticas.

Palavras chave: Centro Sócio Esportivo; Projeto Arquitetônico; Artes; Esportes

QUARTA–FEIRA 07/12

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 07h55

Caroline Gonçalves Xavier Souza

ILPI Para Idosos com Alzheimer em Salvador

Orientação: Lucianne Fialho Batista

Membros da banca: José Ferreira Nobre Neto, Patrícia Marins Farias

Avaliador(a) externo(a): Larissa Scarano Pereira Matos da Silva

LOCAL:CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 10h30

Lucas dos Santos Oliveira

Conexão entre paisagem e cidade através da biofilia: um olhar sobre Livramento de Nossa Senhora (BA)

Orientação: Akemi Tahara

Coorientação: Sanane Santos Sampaio

Membros da banca: Marta Raquel da Silva Alves, Mayara Mychella Sena Araújo

Avaliador(a) externo(a): Liana Silvia de Viveiros e Oliveira

Resumo:

O trabalho consiste em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) com Alzheimer na cidade de Salvador, entendendo que a população idosa é uma parcela cada vez mais significante da sociedade e que há uma escassez de instituições públicas especializadas que são direcionadas para a mesma. O objetivo deste trabalho consiste em apresentar um equipamento público que promova acolhimento, tratamento e socialização, para idosos de baixa renda e que são portadores da Doença de Alzheimer. Além disso, busca também fomentar um tema não tão discutido e que vai se mostrando cada vez mais necessário.

Resumo:

Este trabalho utiliza e aplica o conceito de biofilia sobre a cidade de Livramento de Nossa Senhora (BA), a partir da necessidade de reconexão entre pessoas e espaços naturais, como forma de preservá los. Nesse sentido, objetiva proporcionar um projeto paisagístico urbano para reconexão de pessoas, natureza e paisagem, por meio do conceito de Biofilia. Dessa forma, pretende se preservar as paisagens naturais, criar e/ou melhorar os percursos na escala do pedestre para conectar marcos arquitetônicos e paisagísticos existentes, e potencializar as lagoas existentes nas suas funções ecológica, paisagística e de lazer. Para tanto, criou se um projeto conceitual dividido em três partes: a) Mona Serras do Livramento, uma sugestão de Monumento Natural para as serras; b) Corredor Oásis, um percurso arborizado que conectará o pedestre à paisagem; c) e o Parque das Três Lagoas, projeto contemplativo focado nas Lagoas da Estocada. Assim, os projetos citados resultaram em espaços urbanizados através da biofilia, de modo que sirvam de reflexão acerca do urbanismo atual e das novas possibilidades arquitetônicas promotoras de vínculos entre ser humano e natureza.

Palavras chave: ILPI ; Idosos ; Alzheimer

Palavras chave: Paisagem; Pedestre; Biofilia; Lazer.

QUARTA

FEIRA 07/12

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 13h00

Bruna Costacurta Nascimento

Centro Socioambiental Jandaia: uma visão humanística e ecológica no Parque

Metropolitano de Pituaçu

Orientação: Lorena Claudia de Souza Moreira

Membros da banca: Marcos Antônio Menezes Queiroz, Erica de Souza Checcucci

Avaliador(a) externo(a): Roberta Pinto Teles

Resumo:

A proposta deste Trabalho Final de Graduação consiste na proposição do anteprojeto arquitetônico do Centro Socioambiental Jandaia, localizado no Parque Metropolitano de Pituaçu (PMP), Salvador BA. Segundo Cardoso e Figueiredo (2018), os parques e jardins urbanos da atualidade tem como propósito não apenas assegurar a biodiversidade e preservação de remanescentes de vegetação, mas também a possibilidade de meios de socialização e contemplação da natureza. A consequência disso é a quebra do stress cotidiano dos moradores, melhora da sua saúde, autoestima e senso de comunidade, uma vez que estes se percebem como parte ativa do seu entorno. Desta forma, inserido nos campos de estudo de áreas verdes urbanas, preservação e cultura, o trabalho tem como objetivos, através do projeto do Centro Socioambiental Jandaia e outras intervenções no PMP: prover espaços multifuncionais de convivência que incentivem a movimentação e a produção cultural dentro do Parque; incentivar atividades relativas à educação ambiental e preservação do meio ambiente; instigar a interação entre frequentadores do parque e seus arredores. Junto com esses objetivos, o ponto central do trabalho é que o patrimônio ambiental de Pituaçu seja valorizado e respeitado, assim assegurando a proteção do PMP e o acesso a espaços verdes públicos na capital soteropolitana.

Palavras chave: Parque Metropolitano de Pituaçu; parques; centro socioambiental; áreas verdes urbanas

LOCAL: AUDITÓRIO I HORÁRIO: 13h00

Heitor Ferreira Gimba

Edifício 299: um edifício híbrido de uso 24 horas no centro de Salvador

Orientação: Márcio Correia Campos

Membros da banca: Lidia Quietó Vianna, Rodrigo Scheeren Avaliador(a) externo(a): Tadeu Badaró

Resumo:

A partir de uma inquietação a respeito das possibilidades de uso que um edifico poderia apresentar funcionando todos os dias da semana, de forma ininterrupta, durante 24 horas, surge a investigação que deu origem a esse projeto de TFG. Ao longo do processo de construção do tema, e escolha do local de implantação, um dos lugares que mais despertou a atenção foi o centro de Salvador, devido a condicionantes como facilidade de acesso a transportes, forte relação do pedestre com a rua, grande concentração de comércios e serviços que já atraem diariamente muitas pessoas e, em contraste, a presença de terrenos vazios e subaproveitados. Dentre eles, um que se destacou foi um terreno, atualmente vazio, que conecta a Rua Carlos Gomes e a Rua do Sodré, duas ruas que, além de apresentarem caraterísticas extremamente distintas, também estão situadas em cotas diferentes, trazendo a esse projeto também a possibilidade de funcionar como um edifício de conexão entre essas duas ruas. Com isso, surge a proposta desse projeto intitulado “Edifício 299: um edifício híbrido de uso 24 horas no centro de Salvador”, que irá investigar as possibilidades de uso em um terreno no centro de Salvador, conectando a Rua Carlos Gomes e a Rua do Sodré.

Palavras-chave: Edifício, Híbrido, 24 horas

QUARTA

FEIRA 07/12

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 13h00

Joana Costa Ghirardi

Biblioteca

Orientação: Carlos Amorim Bahia

Pública

Coorientação: Gabriela Gusmão Sampaio

Membros da banca: Fernando Ferraz Ribeiro, Lídia Quièto Viana

Avaliador(a) externo(a): Cristina Filgueiras de Araújo

Resumo:

Projeto de Biblioteca Pública para a Fundação Pedro Calmon (órgão que administra bibliotecas públicas na região) com finalidade de promover um equipamento que sedie eventos de cultura, educação e lazer na cidade de Salvador.

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 15h00

Rian Paulo da Silva Araújo

Centro

de Eventos Ashansu: A versatilidade do uso e gestão espacial

através

da relação BIM FM

Orientação: Lorena Claudia de Souza Moreira

Membros da banca: Marcos Antônio N. Rodrigues, Érica de Sousa Checcucci

Avaliador(a) externo(a): Roberta Pinto Teles

Resumo: Compreendendo as festas não só como papel importante na construção do imaginário e manifestação do lúdico, mas também como agente da construção cultural e patrimonial, o trabalho aborda a relação de diferentes espaços com as festas diante do cenário soteropolitano. Junto a isso, ressalta a necessidade da gestão espacial frente demandas de manutenção, administração e controle de usos através do BIM FM, discutindo a atuação dos meios tecnológicos nos processos arquitetônicos. Neste contexto, o projeto se desenvolve com o título “Centro de Eventos Ashansu: A versatilidade do uso e gestão espacial através da relação BIM FM” e traz em seu programa quatro eixos principais: espaços para realização de eventos públicos ou privados em variadas formações espaciais, possibilitando atender diferentes necessidades; serviços comerciais como bares, boate, restaurante e lanchonetes para atendimento ao público; espaços administrativos para gerenciamento e controle do espaço e, por fim, espaços para apoio artístico e incentivo da música com camarins, salas de produção, salas de ensaio e estúdios de gravação. É diante disto que o presente Trabalho Final de Graduação visa propor um espaço que incentive a música e a realização de eventos de forma democrática; se insira em um contexto patrimonial e cultural na cena festiva da cidade de Salvador através do pertencimento e aborde a inserção dos meios tecnológicos na produção e gestão espacial como garantia de qualidade e eficiência.

Palavras chave: Biblioteca; Pública; Educação

Palavras-chave: Arquitetura; Eventos; Versatilidade

QUARTA–FEIRA 07/12

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 16h00

Emanuela Oliveira da Silva Clínica de hemodiálise do subúrbio

Orientação: Lucianne Fialho Batista

Membros da banca: Jose Ferreira Nobre Neto, Maria Paula Dunel

Avaliador(a) externo(a): Lissandra Mendes Ribeiro

Resumo:

O trabalho consiste num projeto arquitetônico hospitalar , sendo uma clínica de Hemodiálise situada em frente ao hospital do subúrbio de salvador, com o objetivo de atender pacientes moradores de salvador e das regiões metropolitanas .

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 16h00

Vanessa Sandrine Santos Damasceno

TFG – Hospital Veterinário Público para a cidade de Salvador

Orientação: Lídia Quièto Viana

Membros da banca: João Maurício Ramos, Patrícia Marins Farias Avaliador(a) externo(a): Laís de Matos Souza

Resumo:

A conexão entre o ser humano e os animais vem se intensificando, isso se evidencia pela presença dos animais domésticos no cotidiano das pessoas e pelo crescimento dessa população, o Brasil tem cerca de 149,6 milhões de animais domésticos, segundo o censo do IPB (Instituto Pet Brasil) de 2021. No entanto, nem sempre os tutores desses animais apresentam condições necessárias para criar, alimentar, e muitas das vezes cuidar da saúde dos seus animais, muito pela falta de recursos financeiros para procurar uma clínica veterinária e arcar com os custos. Considerando que o veterinário para os animais representa o mesmo que o médico para nós, e que a cidade de Salvador ainda não possui um equipamento público para atendimento desses animais, principalmente os da população mais carente, sendo assim isso se configura um problema público, e torna vital a presença de um hospital veterinário público para a cidade. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo desenvolver um projeto arquitetônico para a construção de um Hospital Veterinário Público em Salvador, proporcionado por uma arquitetura que prioriza conforto e bem estar e que possa atender, de forma gratuita, aos animais domésticos (especialmente a cães e gatos), de pequeno e médio porte, cujos tutores sejam principalmente de população mais carente e/ou que não possuam recursos financeiros para pagar por atendimento veterinário e assegurar sua saúde, como também atender a animais em situação de rua. Considera se ainda que este trabalho poderá contribuir para o aprofundamento da causa animal dando visibilidade ao debate sobre o tema.

.

Palavras-chave: Clínica de Hemodiálise

Palavras

chave: Arquitetura Hospitalar; Saúde; Bem estar; Animais

QUARTA

FEIRA 07/12

LOCAL: AUDITÓRIO I HORÁRIO: 16h00

Victória Carolinne Oliveira Guedes de Brito

Floresta Vertical: Proposta de um edifício alto de uso misto com vegetação integrada para a cidade de Salvador.

Orientação: Gabriela Gusmão Sampaio

Coorientação: Carlos Amorim Bahia

Membros da banca: Cione Fona Garcia, Márcio Correia Campos

Avaliador(a) externo(a): Maria Eugênia Mello Guedes Henriques

Resumo:

Este trabalho traz estudos para a implantação de uma floresta vertical, através de uma edificação de múltiplos pavimentos com vegetação incorporada e de uso misto na cidade de Salvador, com objetivo de estimular a coexistência entre construção e natureza, maximizar a presença de áreas verdes em contexto urbano consolidado e promover maior interação entre ser humano e vegetação no cotidiano, levando em conta os benefícios à qualidade de vida que ela propicia.

LOCAL: AUDITÓRIO II HORÁRIO: 20h20

Davi Caramelo Magalhães Vasques

Ativa Hub Artístico

Orientação: Maurício Felzemburgh Vidal

Coorientação: Carlos Alberto Andrade Bomfim

Membros da banca: José Ferreira Nobre Neto, Rafael Câmara Avaliador(a) externo(a): Manoel Messias Teixeira Júnior

Resumo:

O tema deste projeto de TFG consiste em um hub artístico, um espaço destinado a produção, difusão e ensino das artes visuais. Voltado aos jovens artistas, o espaço oferece 03 modelos de ateliês para aluguel, além de ambientes para realização de oficinas, palestras e exposições. A intervenção se propõe a ocupar um vazio urbano de 432m², inserido na Poligonal de Tombamento do Largo de Santana (Processo nº 006/85, IPAC).

Palavras chave: Floresta Vertical; Biofilia; Uso Misto; Edifício Alto

Palavras chave: Arte, Atelier, Hub Artístico, Artes Visuais, Rio Vermelho

SEXTA

FEIRA 09/12

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 07h55

Beatrice de Carvalho Marques Santiago

Cinema De Rua: Intervenção em preexistencia no bairro do Comércio

Orientação: Mariely Cabral de Santana

Membros da banca: Érica de Sousa Checcucci, Marcos Antônio Menezes Queiroz

Avaliador(a) externo(a): Tamara Nunes Pereira

Resumo:

O projeto consiste na requalificação de um casarão eclético de Salvador, que integra o conjunto tombado de edificações no Bairro do Comércio. A intervenção na preexistência prevê adaptação do espaço para atender a nova proposta de uso: um Cinema de Rua com estruturas destinadas à formação e à produção cinematográfica profissional. Constituindo se enquanto importante exemplar do patrimônio cultural eclético de Salvador, o casarão projetado pelo arquiteto Rossi Baptista no início do século XX informa os valores estéticos e culturais de um período marcado por importantes transformações sociais e urbanas na cidade. As características edilícias que apresenta, bem como os sistemas construtivos e a relação de implantação marcam a cidade e o bairro naquele período, e, neste sentido, a preservação desta arquitetura remanescente é de grande relevância para a história de Salvador.A nova proposta de uso, em conformidade com o plano diretor municipal, busca fortalecer a região do centro antigo tanto do ponto de vista simbólico quanto cultural, político e econômico. O projeto do Cinema de Rua reflete o interesse em celebrar e contribuir com o cenário cinematográfico do Brasil, e particularmente de Salvador, com a criação de uma estrutura que dê suporte à profissionalização do setor, a produção e a distribuição dos filmes e a promoção de eventos e festivais ligados à área.

Palavras-chave: Cinema; Preexistência; Patrimônio Eclético

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 07h55

Julia Cruz Gaspari Veras Fabriquetas Assessoramento e Apropriação Tecnológica para Autoconstrução

Orientação: Sérgio Kopinski Ekerman

Coorientação: Marcus Vincius Augustus Fernandes Rocha Bernardo

Membros da banca: Ida Matilde Pela, Rodrigo Scheeren Avaliador(a) externo(a): Paulo Alberto Paes Gomes

Resumo:

Proposta de um tipo de equipamento urbano com funcionamento em rede, intitulado de fabriqueta, que compreende serviços e maquinários para assessorar atividades auto construtivas, fazendo também uma reflexão sobre apropriação tecnológica ao trazer tecnologias de base e de ponta.

Palavras chave: Equipamento Urbano; Atividades Auto construtivas; Tecnologia

SEXTA

FEIRA 09/12

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 10h30

Fernanda Seixas Sestelo

Escola profissionalizante do setor de alimentos e bebidas

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 10h30

José Matheus Santos

Nascimento

Gaming House: O avanço da profissionalização no esporte eletrônico

Orientação: Lorena Claudia de Souza Moreira

Membros da banca: Marcos Antônio Menezes Queiroz, Fernando Ferraz

Ribeiro

Avaliador(a) externo(a): Fernanda Almeida Machado

Resumo:

A gastronomia é um traço muito proeminente na cidade de Salvador, unindo cultura, religião e comportamento. O setor de alimentação fora do lar cresceu expressamente nos últimos anos e contrata pessoas em grande quantidade, mas carece de profissionais qualificados, o que reflete na atual alta rotatividade e precarização das relações de trabalho. No intuito de valorização do meio, através da qualificação da mão de obra, propõe-se uma escola profissionalizante do setor de gastronomia. Uma escola pensada para além do contexto da cozinha, englobando também outros nichos do setor, como atendimento, serviços, fornecedores, apoio, etc, ofertando novas possibilidades e oportunidades para aqueles que desejam entrar no mercado de trabalho. A escolha de implantação em frente à Feira de São Joaquim busca homenagear esse centro de abastecimento historicamente importante da cidade, criando e incentivando uma relação de troca de conhecimento entre os produtores, vendedores e alunos, o que garante uma imersão do estudante no meio. Com uma estrutura de salas que permitem aulas práticas e expositivas, cozinha e restaurante escola e horta coletiva, a escola busca não somente garantir a qualificação de novos profissionais, como também fomentar a cultura e tradição pulsantes no bairro da Calçada.

Palavras chave: Educação; Profissionalização; Alimentação

Resumo:

O crescimento dos esportes eletrônicos passou a ser um componente importante da cultura e do lazer digital entre jovens, devido ao avanço da internet e da sua propagação global, provocando mudanças na maneira de consumir essas mídias. Assim, esse fenômeno provoca uma mudança do entendimento de jogo como entretenimento e passa a ser entendido como um evento social, espetáculo e também competição profissional. Com o surgimento de atletas profissionais de jogos eletrônicos (e sports), que se assemelham em vários aspectos aos atletas de esportes tradicionais, são necessários espaços de trabalho personalizados, conhecidos como Gaming House, uma tipologia residencial para esse público, que é proposta desse TFG. Com isso, propõe se espaços personalizados para profissionais desenvolverem habilidades e utilizarem o local como forma de treinamento para competições, trabalhando tanto sua parte física quanto a sua parte mental, assim como espaços para capacitação de jovens na área do e sports, com a ideia de ser um dos primeiros ambientes voltado para esse público na Bahia e no Nordeste, abrindo espaço para essa área de mercado na nossa região.

Orientação: Daniel Marostergan e Carneiro Membros da banca: Ariadne Moraes Silva, Ida Matilde Pela Avaliador(a) externo(a): Luana Figueiredo

Palavras-chave: Jogo; Esporte Eletrônico; E-sports; Gaming House; Proplayer.

SEXTA

FEIRA 09/12

LOCAL: AUDITÓRIO II HORÁRIO: 13h00

Adaildes Moreira do Nascimento

O Dique e o tempo, um olhar sobre o espelho e a moldura: de volta ao Jardim das Rosas

Orientação: Aline de Figueirôa Silva

Coorientação: Lúcia Maria de Siqueira Cavalcanti Veras Membros da banca: Ana Gabriela Soriano, Márcia Genésia SantAnna Avaliador(a) externo(a): Beatriz Pinto Ulloa

Resumo: De forma geral, o trabalho têm como objetivo final realizar uma proposta de intervenção paisagística para o espaço livre conhecido como Jardim da Rosas, na tentativa de promover sua reconexão com o Dique do Tororó e seu entorno e recuperar seu uso público. A proposta se dá a partir da exploração dos diversos temas que perpassam a lagoa, buscando refletir sobre o patrimônio, a história, a paisagem, a cidade e a população, a fim de contribuir para estabelecer um espaço de qualidade em que memória, cultura, preservação ambiental e lazer estejam em consonância.

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 13h00

Amanda Rodrigues Santana

Por entre

as paisagens do centro da Cidade Sol: imaginando a

Praça da Bandeira

Orientação: Aline de Figuerôa Silva Coorientação: Akemi Tahara Membros da banca: Marina Coêlho Teixeira, Aline de Carvalho Luther Avaliador(a) externo(a): Valter Luiz dos Santos Marcelo

Resumo:

Espaços públicos vegetados e com fins de lazer e recreação no contexto urbano proporcionam modos de vivenciar a cidade, criando memórias e possibilitando o convívio social. Em um bairro central com dinâmicas urbanas muito bem consolidadas e inerentes ao cotidiano dos cidadãos, este trabalho propõe-se a elaborar um projeto de intervenção paisagística para a Praça da Bandeira, localizada em Jequié, ou Cidade Sol, como a cidade é popularmente conhecida por apresentar altas temperaturas do ar na maior parte do ano. A Praça, marcada por seu entorno imediato majoritariamente comercial e por ter sido o lugar onde ocorreu a feira livre da cidade por quase 60 anos, hoje se encontra na maior parte do tempo ocupada como um estacionamento para veículos automotores. Deste modo, busca se compreender a paisagem do centro de Jequié, considerando as preexistências do referido contexto, com o intuito de propor intervenções urbanas que contemplem atividades de lazer diversas, atualmente inexistentes, capazes de impulsionar uma maior frequência de ocupação no bairro, esta hoje atrelada ao horário comercial.

Palavras chave: Paisagismo; Patrimônio; Parque; Planejamento Urbano

Palavras chave: Praça; Paisagem; Áreas Verdes; Centro; Cidade.

SEXTA

FEIRA 09/12

LOCAL: AUDITÓRIO I HORÁRIO: 13h00

Beatriz Mendes Alcântara

Allegro: Teatro e Escola de Ballet

Orientação: Cione Fona Garcia

Membros da banca: Patrícia Paty Santos, Lídia Quiéto Viana Avaliador(a) externo(a): Gustavo Henrique Lopes Pinheiro Filho

LOCAL: AU+E

HORÁRIO: 13h00

Íris Priscila Nunes da Silva Oliveira

Memórias sobre

trilhos: a cidade de Alagoinhas e a Ferrovia

Orientação: Glória Cecília dos Santos Figueiredo

Coorientação: Mayara Mychella Sena Araújo

Membros da banca: Thaís Troncon Rosa, Sanane Santos Sampaio, Robério Santos Souza Avaliador(a) externo(a): Gilson Jesus Vieira

Resumo:

A arte e a cultura são essenciais para o ser humano. A arte é, desde os primórdios, uma forma de diferenciação, representação e afirmação. Dentre as diversas formas de se fazer arte, o ballet clássico surge como uma válvula de escape efetiva que o ser humano encontra nos dias de hoje, reconectando o aos seus propósitos, cumprindo a missão de tornar a vida mais bela, leve e harmoniosa. A apreciação das artes requer uma contemplação através dos sentidos, algo que se tornou secundário diante do cotidiano de uma grande parte da população. Diante desse contexto de distanciamento das artes por grande parcela da população, pode se notar uma carência de equipamentos públicos voltados para a cultura que estabeleçam diálogo com a população e estejam inseridos em seu cotidiano. O teatro e escola de ballet clássico Allegro, localizado no bairro do Monte Serrat, na cidade de Salvador, tem como proposta a criação de um espaço cultural com participação direta da comunidade, que oferecerá aulas, cursos livres e apresentações, principalmente para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O espaço visa atender às necessidades de jovens dançarinos no que tange à formação artística, oferecendo suporte completo, além de integrar o cotidiano da comunidade local através do teatro.

Palavras chave: Ballet Clássico; Educação Artística; Dança; Arte; Teatro

Resumo:

O presente trabalho analisa o processo de formação da cidade de Alagoinhas Ba, ligado a implantação da ferrovia, por meio de Narrativas, emergidas através da ativação de Memórias, Cartografias e o entrecruzamento desses elementos com a historiografia já produzida, possibilitando a produção de conhecimentos que foram invisibilizados. Ainda nesse momento, foi feita uma revisão da produção historiográfica sobre a história da cidade de Alagoinhas ligada a história da Ferrovia. No segundo momento, empírico, tendo como base os conceitos citados, foram realizadas entrevistas e oficinas com pessoas que possuíam uma relação com a ferrovia e com a cidade, usando esses instrumentos como métodos de interlocução para acessar as memórias. O primeiro com o objetivo de fazer a revisão sobre os conceitos de Narrativas, Memória, Cartografia e Historiografia, e o segundo de abordar a historiografia já produzida sobre a formação da cidade de Alagoinhas ligada à implantação da Ferrovia na Bahia.

Palavras-chave: Historiografia; Cidade; Urbanismo; Ferrovia; Memória.

SEXTA

FEIRA 09/12

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 13h00

Marina Martins Hagedorn

Requalificação da Orla da Boa Viagem

Orientação: Cione Fona Garcia

Membros da banca: Marina Coêlho Teixeira, Gabriela Gusmão Sampaio

Avaliador(a) externo(a): Henrique Benevides Chagas

Resumo:

A partir de problemáticas que foram implementadas, ou deixadas de lado na reforma realizada pela prefeitura, no recorte que vai da Igreja de Boa viagem, até o Forte de Monte Serrat, em 2020. O projeto vem com o objetivo de integrar as duas pontas da praia, realocando parte das construções que ficam entre uma e a outra, para demais edifícios desativados, que possuam relevância no conjunto histórico e arquitetônico da região, sem prejudicar seu atual uso e dando assim espaço para aumentar a área dos banhistas. Atualmente a faixa de areia do recorte não comporta todas as atividades realizadas no local, já que além das edificações, a população divide espaço com uma passarela de madeira, que diminui ainda mais sua extensão. Com a retirada das construções e reorganização do desenho da praça a nova orla, ganha uma nova relação com a paisagem, que hoje é escondida pelas edificações, novos acessos ao mar, infraestrutura de quiosques, espreguiçadeiras, novo paisagismo, banheiros e uma paginação de piso que conversa com o desenho recuado que há no projeto. Além disso são colocados mais pontos de ônibus próximo a praia, para melhorar a acessibilidade e integração da malha viária. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de quem mora na região, o projeto quer fazer desta parte da orla um ponto central de lazer, pratica de atividades físicas, atividades culturais, festas e encontros.

Palavras chave: Urbanismo; Requalificação; Paisagem; Comunidade; Mobilidade

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 18h30

Beatriz Caldeira Fróes

Centro de Capacitação da Construção Civil

Orientação: Mauricio Felzemburgh Vidal

Coorientação: Marcos Antônio Menezes Queiroz

Membros da banca: Carlos Alberto Andrade Bomfim, José Ferreira

Nobre Neto

Avaliador(a) externo(a): Bruno Leão de Brito

Resumo:

O Centro surge a partir da necessidade de melhorar a mão de obra existente na cidade de Salvador e até mesmo do Estado.

A proposta é unir, em um mesmo lugar, diversos profissionais da Construção Civil onde o tempo possa ser utilizado sem se preocupar tanto com os prazos. Que seja um lugar onde o dialogo seja mais calmo e o erro, a principio, não provoque prejuízos.

O objetivo aqui é promover o aprendizado através das tecnologias, network, reinserção no mercado de trabalho e muito mais.

Palavras chave: Construção Civil; Profissionalizante; Mão de Obra; Gestão; Canteiro

SABADO 10/12

LOCAL: CONGRAGAÇÃO HORÁRIO: 07H55

Larissa Oliveira Morais

Requalificação do Parque Metropolitano do Abaeté

Orientação: Eduardo Teixeira de Carvalho

Membros da banca: Carlos Alberto Andrade Bomfim, Marcos Antônio Menezes Queiroz

Avaliador(a) externo(a): Clara Domingas Correia de Codes

Resumo:

O trabalho consiste em reorganizar o Parque Metropolitano do Abaeté. Depois de estudos e entrevistas com moradores da região, surgiram novas demandas essenciais para a aproximação de um parque ideal, tais como: Defender e valorizar o patrimônio ambiental, cultural e a população local, incentivar preservação histórica afro indígena; um maior cuidado ambiental com o parque, tratando a poluição da lagoa, mudando o sistema de esgoto, aumentando a arborização, trazendo mais informação para conscientização dos visitantes, coleta seletiva de resíduos sólidos e orgânicos para reciclagem e compostagem, espaço para hortas, oficinas e atividades de cunho ambiental e projeto de iluminação sustentável; Ressignificar o estilo de turismo, de predatório para um mais ecológico e cultural, que abrace a vocação real do parque, para atrair pessoas interessadas na contemplação e interação com a natureza e a cultura; Trazer equipamentos de cultura, lazer e esporte que combinem com a proposta do espaço; Disseminar a história e cultura do bairro através de esculturas, espaço para exposições, para apresentações, para oficinas, encontros, aulas etc; Reservar espaços para contemplação da natureza; Priorizar o comércio local nas regiões do parque; Aumentar a sensação de segurança por todo perímetro com pontos de guaritas e boa iluminação; Dentre outros.

Palavras chave: Antropologia Urbana; Meio Ambiente; Cultura; Lazer; Esporte; Turismo.

SEGUNDA

FEIRA 12/12

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 07H55

Mariana Santos de Oliveira

O Casarão nº 5 da rua dos Adobes: Habitação social no Santo Antônio Além do Carmo

Orientação: Aline Figueirôa Silva

Coorientação: Marcos Antônio Menezes Queiroz

Membros da banca: Larissa Santos, Renata Lucena Gribel

Avaliador(a) externo(a): Matheus Pessona Xavier da Silva

Resumo:

Este trabalho aborda um dos temas centrais das cidades brasileiras e, sobretudo, da cidade de Salvador: a habitação a partir da perspectiva do direito à cidade, que condiz com o exercício da liberdade individual aos recursos urbanos, a uma sociedade socialmente justa, ambientalmente equilibrada, economicamente viável, culturalmente acessível e capaz de proporcionar aos seus moradores maior qualidade de vida. O local escolhido para intervenção é o casarão nº_5 da Rua dos Adobes, situado no Santo Antônio Além do Carmo, bairro que compõe a poligonal de tombamento do Centro Histórico de Salvador. O casarão encontra se em situação de ruína desde o ano de 2008, assim a proposta deste TFG é trabalhar com a população do centro histórico, mais especificamente moradores do Santo Antônio além do Carmo, que vivem em situação de vulnerabilidade socioeconômica ocupantes de moradias em condições subnormais, que se encontram na encosta do bairro e imóveis cedidos ou alugados em condições adversas análogas às subnormais na área de delimitação sobredita. Pretende se mostrar que é possível transformar imóveis históricos em moradias dignas, estimulando o compartilhamento de experiências de modo a humanizar as relações coletivas, trazendo pertencimento e integração com o bairro.

Palavras-chave: Habitação Social; Patrimônio; Intervenção

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 10h30

Luan Pereira da Silva

CIE - Centro de Iniciação ao Esporte em Plataforma

Orientação: Valdinei Lopes do Nascimento

Membros da banca: Rosana Muñoz, Aline de Carvalho Luther Avaliador(a) externo(a): Felipe Paim

Resumo:

Com o objetivo de contribuir para a melhoria de um território de significativa importância sócio histórica cultural da cidade, o trabalho propõe um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) para o bairro de Plataforma em Salvador Bahia, na antiga Fábrica São Braz. Seu sítio e seu entorno imediato são tombados desde 2002 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Bahia (IPAC), através do processo de Tombamento Estadual 003/97, por sua importância histórica e urbanística (IPAC, 2002), uma vez que a região foi, por muito tempo, uma vila operária. Apesar do reconhecimento do órgão, isso não foi suficiente para a preservação do conjunto de edificações que atualmente está em processo de arruinamento. Nesse contexto, propomos a criação do CIE de Plataforma, um equipamento público esportivo qualificado que incentiva a iniciação esportiva de alto rendimento para crianças e jovens em territórios de vulnerabilidade social. Acredita se que a proposta de intervenção no patrimônio industrial além de ratificar seu valor histórico, contribui para potencializar os valores culturais e paisagísticos ao demarcar um registro temporal, ressignificando o conjunto de edificações preexistentes e a paisagem do trecho do bairro.

chave: Fábrica São Braz; Patrimônio Industrial; Plataforma; Subúrbio Ferroviário; Complexo Esportivo

Palavras

SEGUNDA

FEIRA 12/12

LOCAL: AUDITÓRIO II HORÁRIO: 13H00

Bruno Bagno Brandão CENTRO POP POLÊMICA

Orientação: Cione Fona Garcia

Membros da banca: Gabriela Gusmão Sampaio, Marina Coêlho Teixeira

Avaliador(a) externo(a): Henrique Benevides Chagas

Resumo:

Este material tem por finalidade fazer uma análise no bairro Parque Bela Vista, com foco na comunidade da Polêmica – ambos localizados entre o bairro de Brotas e a região do Iguatemi – tendo como objetivo analisar a realidade da comunidade em situação de rua que reside nas mediações e, munido dos relatos e depoimentos destas pessoas e dos moradores da região, que vivenciam a comunidade, propor um objeto que traga mais dignidade à essa população marginalizada

LOCAL: ATELIÊ A HORÁRIO: 13H00

Carolle Teixeira Santos

Toca: Autossustentável de Longa Duração para um cenário Pós-Apocalíptico

Orientação: Érica de Sousa Checcucci

Coorientação: José Ferreira Nobre Neto

Membros da banca: Akemi Tahara, Gabriel Bordignon

Avaliador(a) externo(a): Ana Paula Carvalho Pereira

Resumo:

Estamos vivendo em uma realidade onde quase que diariamente é relatada alguma notícia de desastre natural ao redor do mundo. O que iremos abordar neste trabalho é a exploração deste cenário, elevando-o a uma situação extrema, de total colapso global, como em uma visão pós apocalíptica, distópica, que há anos vem sendo retratada em diversos filmes de ficção como Volcano (1997), O dia depois de amanhã (2004), Desastre (2017), 2012 (2009), Greenland (2020), além de jogos, livros e séries. A partir deste cenário será desenvolvida a proposta de um abrigo autossustentável de longa duração chamado Toca, destinado à moradia e proteção de pessoas durante e após um evento catastrófico. Esse local abrigará cerca de 100 pessoas por alguns anos, isoladas do ambiente externo hostil, enquanto o planeta reencontra seu equilíbrio, tornando a vida fora da Toca viável novamente.

Palavras-chave: Moradia; Situação de Rua; Centro de Acolhimento; Abrigo

Palavras chave: Desastre; Colapso Global; Abrigo; Autossustentável

SEGUNDA

FEIRA 12/12

LOCAL: AUDITÓRIO I HORÁRIO: 13H00

Danilo da Silva Almeida

Moradia estudantil privada na Federação

Orientação: Renata Inês Burlacchini Passos da Silva Pinto

Coorientação: Coorientação: José Ferreira Nobre Neto

Membros da banca: Larissa Santos, Neilton Dória Rodrigues de Oliveira

Avaliador(a) externo(a): Marcio José Cerqueira da Silva

Resumo:

O trabalho tem como objetivo a elaboração de projeto de uma moradia estudantil, de caráter privado, no bairro da federação, em Salvador. O público alvo é, sobretudo, o corpo discente da UFBA que não é contemplado com as políticas afirmativas da universidade, os quais vem para Salvador cursar o ensino superior e necessitam de um local adequado para moradia temporária. A intenção é propor infraestrutura adequada e privilegiar espaços de convivência.

LOCAL: Sala 07 - PAF VI HORÁRIO: 13H00

Dário Ribeiro de Sales Junior

Rua da Mouraria: crônicas de uma cidade em transformação

Orientação: Junia Cambraia Mortimer

Membros da banca: Thaís Troncon Rosa, Eduardo Rocha Lima

Avaliador(a) externo(a): Cecília de Alencar Serra e Sepúlveda Resumo:

Este trabalho versa sobre as transformações físicas ocorridas na Rua da Mouraria ao longo do século XX, a partir da construção de um quartel e a demolição de uma igreja e um conjunto de casas. Trata-se de uma vasta pesquisa arquivística, que resultou na produção de imagens para pensar a cidade.

Palavras chave: Habitação; Universitários; Moradia; Temporário; Privado

Palavras chave: Mouraria; História da Cidade; Urbanismo

SEGUNDA

FEIRA 12/12

LOCAL: SALA 29 DO PAF VI HORÁRIO: 13H00

Juliane Souza Barros

Centro Cultural da Arquitetura na Bahia

Orientação: José Fernando Marinho Minho

Membros da banca: Edson Fernandes D’Oliveira Santos Neto, Ceila Rosana Carneiro Cardoso

Avaliador(a) externo(a): Solange Gomes Valladão

Resumo: No Brasil são raros os lugares abertos e convidativos à sociedade em geral dedicados à preservação e transmissão dos saberes referentes aos seus espaços construídos, bem como aos profissionais a eles associados. Tendo em vista a falta de contato da sociedade com esta área de conhecimento, mas que tem grande impacto no seu dia a dia, este trabalho apresenta o desenvolvimento do anteprojeto do espaço proposto e intitulado como Centro Cultural da Arquitetura na Bahia, situado na cidade de Salvador, no Centro Histórico. O processo de investigação projetual do presente trabalho envolveu o estudo acerca das características normativas, espaciais, climáticas e históricas do território de implantação para fundamentação do processo de criação.

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 16H00

Camille Amorim Macedo

Centro Cultural e Gastronômico do Costa Azul

Orientação: Roberio do Nascimento Coêlho

Membros da banca: Marina Coelho Teixeira, Luciana Calixto Lima

Avaliador(a) externo(a): Pedro Chezzi

Palavras chave: Arquitetura na Bahia; Centro Cultural; Educação de Arquitetura; Centro Histórico

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um projeto de Centro cultural e gastronômico em terreno localizado no bairro do Costa Azul, em Salvador, Bahia, para dar novo uso ao local e suprir demandas da região relacionadas a lazer. O Costa Azul é um bairro predominantemente residencial, com pouca oferta de espaços de lazer e cultura para os seus moradores e frequentadores. O local escolhido para a proposta é o terreno que sediou o antigo Clube do BANEB (Banco do Estado da Bahia), que se encontra fora de operação desde 2012. O presente projeto visa utilizar o terreno novamente como um espaço de lazer dentro do bairro, desta vez aberto ao público em geral, e através dele, criar uma nova conexão entre a rua Arthur de Azevêdo Machado e a avenida Professor Magalhães Neto. O Centro Cultural e Gastronômico do Costa Azul levará ao bairro novas opções de gastronomia, cultura e lazer, com a proposta de um espaço diferenciado e bem localizado, oferecendo ao seu público restaurantes, bar, espaços para oficinas, feiras e apresentações.

Palavras chave: Cultura; Gastronomia; Lazer

SEGUNDA

FEIRA 12/12

LOCAL: AUDITÓRIO I HORÁRIO: 16H00

Gabriel Souza Gomes da Cruz Costa

O mundo mudou. É hora de nossa casa também mudar.

Orientação: José Fernando Marinho Minho

Coorientação: José Antonio Ribeiro de Lima

Membros da banca: Marcus Bernardo, Rafael Câmara

Avaliador(a) externo(a): Gina Veiga Pinheiro Marocci

Resumo:

O mundo mudou. E, apesar de inúmeras tentativas, a nossa forma de planejar, construir e pagar o item com o qual mais temos contato ao longo da vida, ao menos no Brasil, não mudou tanto assim. A casa brasileira, por um motivo ou por outro, continua construída tijolo após tijolo, como nossos antepassados faziam. Num país com crescente défice habitacional, que saiu de 5,657 milhões em 2016 para 5,877 milhões de unidades habitacionais em 2019, é primordial pensar em formas de sanar tal problema com eficiência econômica, arquitetônica e de sustentabilidade. Esta nova casa, proposta por este estudo, precisa disso: ser a máquina de morar de nossos tempos, para a nossa sociedade. Ser padrão, mas ser perfeitamente adaptável às necessidades de seus usuários. Poder ser perene e confiável, mas, poder facilmente diminuir ou aumentar ao longo das mudanças da vida de seus usuários. Edifícios brasileiros já tomam algumas dessas ideias em seu processo construtivo como o uso de aço com precisão milimétrica, peças pré moldadas em concreto, gesso acartonado, steel frame, esquadrias com tratamento térmico e acústico, construção com guindastes e canteiros de obra limpos, plantas livres e facilmente adaptáveis às necessidades dos usuários. A casa brasileira, para todas as brasileiras e brasileiros, também pode adequar se ao presente.

Palavras-chave: Construção Modular; Pré-fabricação; Light Steel Frame

LOCAL: AUDITÓRIO II HORÁRIO: 16H00

Matheus Rocha da Silva

Requalificação do Balneário de Jupaguá

Orientação: Valdinei Lopes do Nascimento

Membros da banca: Cione Fona Garcia, João Maurício Santos Ramos

Avaliador(a) externo(a): Geraldo Bezerra Araújo

Resumo:

O trabalho consiste em requalificar e ampliar os usos do balneário do distrito de Jupaguá. Como um local já apropriado pelas pessoas, a área possui uma grande potencialidade arquitetônica e urbanística, com a existência de uma antiga usina de algodão e uma grande área sem utilização no seu entorno.

Palavras chave: Requalificação; Balneário Jupaguá; Usina

SEGUNDA

FEIRA 12/12

LOCAL: AUDITÓRIO II HORÁRIO: 18H30

Samira Pezzorgnia Nader

Exemplário de arquiteturas: ações para deformar um campo disciplinar

Orientação: Junia Cambraia Mortimer

Coorientação: Renata Lima Aspis

Membros da banca: Thais Portela , Ariadne Moraes Silva

Avaliador(a) externo(a): Gabriela Marcilio Rabelo

Resumo:

O trabalho apresenta um modo de pensar e praticar espaço que se dá segundo uma dimensão processual e tátil, no qual a ideia de expansão/deformação do campo da arquitetura é colocada em debate e em exercício, por meio de três frentes de reflexão: a intervenção, a publicação e a exposição. Partindo de uma perspectiva em primeira pessoa, a aluna sugere a possibilidade de uma abordagem de arquitetura como processo de natureza deambulatória, descentrada e contra hegemônica.

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 19H30

Clara Demettino Castro Vasconcelos Centro de Atenção Psicosocial para Profissionais de Segurança Pública

Orientação: Maurício Felzemburg

Coorientação: Renata Gribel

Membros da banca: Marcos Queiroz, José Nobre Neto Avaliador(a) externo(a): Demóstenes Madeira

Resumo:

Esse trabalho tem como objetivo dar luz à um público com pouca visibilidade na sociedade, quando nos referimos a saúde mental. Os profissionais de segurança pública estão entre as profissões mais estressantes do mundo, possuindo altos índices de suicídio aqui no Brasil. O Centro de Atenção Psicossocial para Profissionais de Segurança Pública nasce a partir da necessidade de olhar para aqueles que tem suas dores reprimidas pelo sistema e pelos estigmas dentro das próprias instituições. Dito isso, a principal ideia é que este seja uma ferramenta no auxílio a diminuição dos índices de suicídio, com um atendimento e atividades multidisciplinares (médicos, psicólogos, nutricionista, fisioterapia, assistente social, entre outros) para auxiliar esses servidores. Além do acompanhamento médico, foram pensadas salas de oficinas onde seriam oferecidos cursos diversos, não necessariamente ligados à segurança pública. Essas foram pensadas para atender desde cursos de idiomas, informática a cursos de yoga e meditação. O Centro não tem o intuito de sanar todos os problemas ligados a esse setor e sim funcionar como uma possibilidade de atuar junto às instituições para reduzir a incidência desses acontecimentos.

Palavras chave: Campo Em Expansão; Desvios; Práticas Arquitetônicas; Processo; Experiências

Palavras chave:

Segurança Pública; Atenção Psicossocial; Suicídio; Atendimento Multidisciplinas

TERÇA

FEIRA 13/12

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 10H30

Giovanna da Costa Santos

PLATAFORMA FUNCAJU: Construções Culturais em Aracaju/SE

Orientação: Renata Lucena Gribel

Coorientação: Marcos Antônio Menezes Queiroz

Membros da banca: Renata Pinto, Márcia Freire, Viviane de Jesus

Avaliador(a) externo(a): Kátia de Souza Motta

Resumo:

Sergipanidade: uma afirmação identitária de pertencimento ao lugar que se faz presente na passagem do tempo, na formação das memórias e no entendimento do povo sergipano. Estudar a cultura e suas variações dentro dos espaços urbanos requer ultrapassar fronteiras sociais, geográficas, econômicas, etárias e educacionais. Produzir cultura é, inevitavelmente, uma forma de atuação política através da transformação da subjetividade seja ela individual ou coletiva. Por isso, este Trabalho Final de Graduação tem como objetivo geral propor equipamento cultural público de grande porte, visando democratizar o acesso à cultura fora do eixo central da cidade de Aracaju, em terreno próximo à Zona de Expansão Urbana e da região hoteleira e turística da cidade.

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 13h00

Carolina Rodrigues Oliveira

Utopias do Cuidado: o que a literatura utópica feminista tem a nos ensinar sobre criar cidades cuidadoras

Orientação: Thaís Troncon Rosa

Coorientação: Vanessa Cordeiro

Membros da banca: Gabriela Leandro Pereira, Junia Cambraia Mortimer

Avaliador(a) externo(a): Diana Helene Ramos

Resumo:

Todo construir visa um horizonte. De acordo com uma série de estudiosas do campo do urbanismo feminista, o horizonte que se vislumbra no processo de construção de cidades desde o século XIX é fruto de paradigmas estabelecidos a partir da revolução industrial, baseados na experiência masculina cis, hétero e branca — dentro do espaço urbano. Estas experiências estariam diretamente relacionadas à valores pautados pelo capitalismo, como a produtividade baseada em lucro, a separação de funções urbanas, a expansão e replicação do modelo de subúrbio norte americano, a priorização do veículo privado, entre tantos outros. É um ideal de cidade que desconsidera o espaço urbano enquanto meio de realização das atividades de reprodução, ou, em outras palavras, de cuidado.. A falta de preparação das cidades contemporâneas para abrigar a realização destas atividades impacta negativamente a qualidade de vida das pessoas, principalmente aquelas que tradicionalmente as realizam: as mulheres. O presente trabalho se propõe a problematizar este modelo urbano, colocando em pauta a literatura utópica de cunho feminista, colocando sob o holofote cidades imaginadas por autoras de diferentes contextos históricos, busca se discutir a construção de cidades cuidadoras; cidades onde as atividades de cuidado são socializadas entre as pessoas e colocadas no centro das tomadas de decisão, estando integradas à vida urbana.

Palavras chave: Sergipanidade; Cultura; Identidade

Palavras chave: Utopias Urbanas; Urbanismo; Cidade; Cuidado; Feminismo; Literatura

TERÇA

FEIRA 13/12

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 13H00

Léo Silvano Bahia Filho

A Ladeira do Passo e o MSTB: Assessoria Técnica no Centro Antigo de Salvador

Orientação: Daniel Marostegan e Carneiro

Membros da banca: Ariadne Moraes Silva, Marina Coêlho Teixeira

Avaliador(a) externo(a): Gustavo Pinheiro

Resumo:

Trabalho decorre a respeito da experiência em assessoria técnica prestada a ocupação do MSTB (Movimento social sem Teto da Bahia), situada na Ladeira do Passo, durante os anos de 2019, 2021 e 2022. Propomos examinar as dinâmicas da ocupação e as demandas dos seus ocupantes, entendo o que seria possível de ser executado no local, a fim de se obter um ambiente salubre. Enxergamos a ocupação a partir da ótica do direito à cidade, e visa atender demandas urgentes e propor soluções arquitetônicas e de instalações elétricas, além de orçamentação básica. E ainda expor fragmentos do histórico e contexto sociopolítico da ocupação, do MSTB na luta por moradia e seu direito de habitar a partir de pesquisa bibliográfica, relatos dos moradores do casarão e análise de contexto social. Fica evidente que um dos aspectos condicionantes e desafiadores do projeto é o fato dele está situado no coração do patrimônio histórico nacional, fazendo parte do entorno imediato do pelourinho. Nessa relação entre universidade e movimento social, existe a intenção de conversar com os moradores sobre as possibilidades de melhoramentos do edifício na direção de que um dia, seja possível a negociação com o poder publico, visando a concessão da posse ou ainda escritura aos habitantes.

Palavras chave: Direito à cidade; Assessoria técnica; Projeto

LOCAL: AUDITÓRIO I HORÁRIO: 16H00

Luiza Bahia Dahia Dispositivo Movimento

Orientação: Any Brito Leal Ivo

Membros da banca: Junia Cambraia Mortimer, Ariadne Moraes Silva Avaliador(a) externo(a): Andressa Macedo Mascarenhas

Resumo:

O projeto propõe a elaboração de um dispositivo urbano que seja um facilitador para a produção de movimento, dança e performance em espaços públicos e abertos da cidade de Salvador, contribuindo para a integração entre o fazer artístico e a vida urbana. Idealizado coletivamente através de conversas, montagens e experimentações com protótipos, o projeto se conecta com uma pequena porção representativa da comunidade de dança na busca por entender os reais desejos e demandas por uma ferramenta pública com essas particularidades na realidade de Salvador, notando a carência de espaços e dispositivos versáteis, abertos e não convencionais que estimulem possibilidades criativas entre corpos e espacialidades, estando aberto ao acaso e à constante transformação. Essa ferramenta pretende possibilitar diferentes tipos de experimentações entre o corpo atuante individual ou coletivo e o seu entorno, a partir de elementos modulares versáteis que se adaptem às diferentes necessidades de seus usuários, criando espaço para que o lúdico, o imaginativo e o experimental ganhem potência e sejam um convite para que o espectador participador possa produzir a sua própria arte, a partir de suas próprias demandas e respostas intuitivas às solicitações do espaço, dialogando com o entendimento de dança como expressão, linguagem e também possibilidade de movimento a ser explorado e experimentado.

Palavras chave: Arte; Dança; Cidade; Espaço Público; Experimentação

TERÇA–FEIRA 14/12

LOCAL: CONGREGAÇÃO HORÁRIO: 07h55

Larissa Gonçalves Maia da Silva

LITec - Laboratório de Investigação de Tecnologias Digitais

Orientação: Fernando Ferraz Ribeiro

Coorientação: Sergio Kopinski Ekerman

Membros da banca: Érica de Sousa Checcucci, Lídia Quièto Viana

Avaliador(a) externo(a): Maria Emilia Rodrigues Regina

Resumo:

A capacidade de desenvolvimento de tecnologias, tanto materiais como simbólicas é apontada por alguns autores como critério de diferenciação entre a espécie humana e outros seres vivos. No atual contexto histórico global, é notável a presença e os impactos socioeconômicos das tecnologias digitais. A difusão da computação e de máquinas de Controle Numérico por Computador (CNC) abriu possibilidades técnicas e hoje, permite a disseminação de laboratórios de fabricação digital e de espaços maker (faça você mesmo). No cenário brasileiro, é importante, principalmente partindo de instituições de ensino e pesquisa, a apropriação tecnológica crítica, valorizando processos, materiais e saberes locais e aliando os às possibilidades trazidas por esse maquinário. A Universidade Federal da Bahia conta, hoje, com alguns núcleos de pesquisa difusos e periodicamente realiza atividades de extensão no campo da computação e da fabricação digital. Contudo, alguns conhecimentos técnicos ainda estão restritos a pequenos grupos. O objetivo deste trabalho é a proposta de um espaço físico que propicie a difusão desses saberes, além do intercâmbio de ideias e conhecimentos multidisciplinares. Para além do conceito, o projeto busca a aplicação de tecnologias onde nele é prevista a investigação, podendo operar como uma ferramenta de aprendizado.

Palavras-chave: Arquitetura Modular; Projeto e Simulação Computacional; Fabricação Digital; Tecnologias Digitais; Movimento Maker

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 09h00

Leonardo Vieira de Souza ALMANAQUE EXP. 01 ou Notas sobre A cidade do homem nu: viagens, projetos e urbanismos no “Novo Mundo”

Orientação: Paola Berenstein Jacques Coorientação: Dilton Lopes de Almeida Júnior

Membros da banca: Thais Portela, Ariadne Moraes Silva Avaliador(a) externo(a): Leonardo Faggion Novo

Resumo: “Nas vésperas do dilúvio”, o almanaque se apresenta como “o livro de todo saber gravado para a humanidade vindoura” (EÇA DE QUEIROZ, 1895, p. 492). Nesse sentido, o almanaque seria então o Outro livro daquele momento, um livro desnudado, sem deus. Multilinguagem, lambe, mastiga, engole e/ou cospe muita coisa. Antropofágico, o almanaque penetra e rasga as frestas [da civilização], ninguém sabe de onde surgiu, como surgiu, nem pra onde vai. Deglute o novo homem moderno e, angustiado, nu, se questiona: “Deve a cidade ser uma máquina eficiente de viver ou deve o homem sacrificar a eficiência às vontades caóticas do inconsciente?” (CARVALHO, 1929) A aventura, questão importante para o espírito do almanaque, nos provoca a buscar novos passaportes para pensar também as práticas e a formação profissional da arquitetura e do urbanismo. Sendo “descobridores” e “descobertos” indissociavelmente vinculados, trata se da descoberta de que o “Outro” é de fato um outro e uma alteridade radical se transforma pela própria aproximação e compreensão desses vários outros pelo etnógrafo ou viajante. Essa “alteridade radical” seria impossível de ser acessada em sua suposta “pureza”, uma vez que só restariam os resíduos heterogêneos do estranhamento “original”. (JACQUES, 2021, p. 233) “A pureza é um mito”. (Hélio Oiticica, Penetrável PN2, 1967) O homem nu é um mito [moderno]. Os mitos falam sobre nós.

Palavras-chave: Urbanismos; Nebulosas; Historiografia; Cidades; Almanaque

QUARTA

FEIRA 14/12

LOCAL: MASTABA HORÁRIO: 9h00

Danilo Lemos de Araújo

ALMANAQUE BETA ou Espetáculo, superficialidade e leveza: o Planejamento Estratégico nas cidades.

Orientação: Paola Berenstein Jacques

Coorientação: Dilton Lopes de Almeida Júnior

Membros da banca: Ariadne Moraes Silva, Thais Portela

Avaliador(a) externo(a): Igor Gonçalves Queiroz

Resumo:

O chamado “modelo Barcelona” (DELGADO, 2007), a crítica ao Planejamento Estratégico, emerge como contraponto teórico ao movimento hegemônico de mercantilização de cidades, caracterizadas como imagens (produtos) geradas(os) por núcleos e instituições de poder local e global estrategicamente remodeladas em função do mercado globalizado, num processo que ganha força a partir dos anos 1970 (HALL, 2011). Em 1990, a cidade de Barcelona adota o “Planejamento Estratégico Econômico e Social Barcelona 2000”, em vias da realização dos Jogos Olímpicos 1992, e, partindo deste ponto, passou a experimentar uma fase de transformações em matéria de desenho urbano, arquitetura, costumes/cultura, mercado, entre outros aspectos da vida urbana. Esse modelo de Plano Estratégico foi implementado e seguido em diversas cidades do mundo, inclusive no Brasil, segundo a lógica de inserção num cenário global, buscando a manutenção do status (de modo similar a um sistema de estrelato) das chamadas “Cidades Globais” (SASSEN, 1991). Propomos reflexões acerca da emergência do Planejamento Estratégico enquanto pensamento difundido no campo do urbanismo. Ao traçar relações entre as linhas do que pode ser definido como urbanismo corporativo (FERNANDES, 2013), analisaremos características dessas práticas no urbanismo e no planejamento urbano, que abordam formas globalizadas/globalizantes de se fazer e pensar cidades.

Palavras-chave: Urbanismos; Nebulosas; Historiografia; Cidades; Almanaque

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 10h30

Lylian Moreno de Moraes

Centro de Estudos da Conservação e Restauro

Orientação: Larissa Correia Acatauassu Nunes Santos

Membros da banca: Renata Inês Burlacchini Passos da Silva Pinto, Renata Lucena Gribel

Avaliador(a) externo(a): Karina Matos de Araújo Fadigas Cerqueira

Resumo: Centro de Tecnologia que promova a investigação, desenvolvimento tecnológico, estudo e valorização do patrimônio cultural, alicerçados na teoria e prática da conservação e restauro dentro da perspectiva do desenvolvimento sustentável e apostando na integração de metodologias e ferramentas multidisciplinares.

Palavras chave: Patrimônio; Tecnologia; Conservação; Restauro; Multidisciplinaridade

QUARTA–FEIRA 14/12

LOCAL: AU+E HORÁRIO: 13h00

Ana Beatriz Marques do Nascimento CANTO DO RIO: Desafios para Práticas mais Sustentáveis

Orientação: Aline Maria Costa Barroso

Membros da banca: Thaís Troncon Rosa, Márcia Rebouças Freire Avaliador(a) externo(a): Camila Pithon Raynal

Resumo:

O trabalho procura analisar A localidade do canto do rio, inserida no bairro do cassange (salvador/ba), através da documentação E mapeamento das informações coletadas in loco, com A finalidade de estabelecer diretrizes de planejamento urbano do ponto de vista da sustentabilidade social, ambiental, E espacial que levem em consideração as práticas E dinâmicas coletivas já estabelecidas, entendendo as especificidades do local, visando A otimização dessas práticas de maneira mais sustentável.

Palavras chave: Urbanismo Tático; Sustentabilidade; Infraestrutura Urbana.

TERÇA

FEIRA 06/12

HORÁRIO: 21h00

Alexa de Carvalho Gomes Squartecchia Hostel e Coliving do Rio Vermelho

Orientação: Márcio Correia Campos

Membros da banca: Lídia Quièto Viana, Maurício de Almeida Chagas Avaliador(a) externo(a): Alberto Barbour

Resumo:

A proposta do trabalho é desenvolver um projeto de um edifício que abriga a função de albergue e que é pensado originalmente para atender a este uso como resposta às diferenças de investimento nos projetos de Hostel vistos em Salvador e na Europa. Ele traz então como objeto o projeto de um edifício de uso misto, que abriga um Hostel e um Coliving, como uma possível estratégia de induzir ou se inserir em uma dinâmica urbana que venha a conservar a característica residencial do bairro em que está inserido, o Rio Vermelho. A escolha de um uso misto para o edifício é, além disso, uma forma de aumentar a troca de experiências do turista com a cidade e seus moradores

Palavras chave: Hostel; Coliving; Hospedagem;

Link de Acesso: http://meet.google.com/kko-vouy-tnp

QUARTA

FEIRA 07/12

HORÁRIO: 19h00

Kézia Santos Chagas

ÉGIDE. Centro de integração e apoio à situações emergenciais

Orientação: Eduardo Teixeira de Carvalho

Coorientação: Marcos Antônio Menezes Queiroz

Membros da banca: Renata Gribel, Marcelo Raimundo Pinheiro da Silva

Avaliador(a) externo(a): Helena Maria Cruz de Oliveira

Resumo:

Liderando o ranking das cidades com maior número de moradores vivendo em áreas de risco de desabamento e deslizamento do país, Salvador registra anualmente um acentuado volume de desastres ambientais e comportais que vitimam centenas de famílias. O Centro de Integração e Apoio às Situações Emergenciais, Égide, é um projeto que expressa sobretudo acolhimento e proteção. Este equipamento urbano foi pensado para ser um abraço nas pessoas que passaram por tão grande trauma de perderem tudo que tinham. É um ponto focal de suporte à toda uma comunidade carente e invisibilizada, e que necessita desde um amparo alimentar ao jurídico, social, educacional, psicológico e de lazer. Este estudo se propõe a atender uma demanda real e urgente e a trazer ideias de uso que tragam que contemplam três principais vertentes: o Emergencial, o Provisório e o Perene.

Palavras chave: Abrigo; Emergência; Centro; Comunitário

Link de Acesso: https://meet.google.com/vut-znjn-ymz

SEGUNDA–FEIRA 12/12

HORÁRIO: 13H00

Caique Lessa Gomes Oceanário Água Viva

Orientação: Marcos Antônio Nunes Rodrigues

Membros da banca: Ariadne Moraes Silva, Maria das Graças Borja Gondim dos Santos Pereira

Avaliador(a) externo(a): Alan Henrique Quintella Mendes

Resumo:

O Oceanário Água Viva tem como objetivo ser um centro de valorização e exposição da riqueza da biodiversidade dos mares e oceanos. Contemplando salas de exposição temporárias, espaços de palestras e workshops, ambientes imersivos e contando com aquários expondo espécies marinhas encontradas em território nacional e águas internacionais, o oceanário propõe uma aproximação dos visitantes com o tema da preservação dos mares, exercendo um importante papel na conscientização ambiental da atual e, principalmente, futuras gerações. Além do papel social, o Oceanário Água Viva surge como uma atração turística extremamente necessária e interessante para a cidade de Salvador, que há muito tempo carece de um local com essa temática, tendo em consideração a rica biodiversidade marinha local.

Palavras-chave: Oceanário; Preservação; Turismo; Educação; Ambiental

Link de Acesso: https://meet.google.com/uxf oipg gqo

TERÇA–FEIRA 13/12

HORÁRIO: 16h00

Ingrid de Oliveira Pita

Habitar encostas: Reimaginar a paisagem urbana em Pedro Ferrão

Orientação: Thaís Troncon Rosa

Coorientação: Luar Vieira Santos

Membros da banca: Akemi Tahara, Gabriela Leandro Pereira

Avaliador(a) externo(a): Ricardo de Souza Moretti

Resumo:

a água e a terra, o barro. a água que nos banha e nos conduz, a terra fértil que nos alimenta, o barro que molda, constrói e destrói. Este trabalho nasce de um incômodo socioambiental com o processo desenfreado de soluções geotécnicas hegemônicas de impermeabilização e contenção de encostas na cidade de Salvador, pautado no discurso da promoção para salvaguardar vidas nas áreas de suscetibilidade a deslizamentos de terra. Este trabalho têm como anseio imaginar uma outra cidade possível no que tange a ocupação de encostas e sua humanização. Caminhando pela compreensão do processo histórico da falta de acesso à terra urbanizada, pela população negra, após o simulacro da abolição e o impacto social que culminou na formação das periferias para então compreender o processo de ocupação das encostas e propor, a partir do campo das artes e da bioengenharia, soluções alternativas que agregam valor socioambiental à paisagem urbana e na vida das pessoas.

Palavras chave: Encostas; Processos Urbanos; Contenção; Geomantas; Bioengenharia

Link de Acesso: https://meet.google.com/ffu-wxgu-jen

HORÁRIO: 19h00

Thiale Caroline Oliveira de Jesus

Ciclo - Centro de apoio ao catador e Escola de reciclagem

Orientação: Marcos Antônio Menezes Queiroz

Membros da banca: Eduardo Teixeira de Carvalho, Rosana Muñoz Avaliador(a) externo(a): Geraldo Bezerra Araújo

Resumo: Com o aumento populacional e a industrialização ocorreu um significativo aumento na quantidade de resíduos sólidos produzido principalmente nas grandes cidades. Graças a isso a sustentabilidade tem se tornado um tema cada vez mais recorrente e bem menos ignorado. Grandes cidades estão na corrida por mudarem suas políticas de destinação do lixo, tendo na reciclagem uma das principais formas adequadas para essa destinação. Tendo em vista esta realidade este Trabalho Final de Graduação aborda uma proposta de projeto acerca de um centro de apoio ao catador e uma escola de reciclagem. O projeto visa criar um espaço de integração e aprendizagem para a comunidade de catadores da cidade e para a população soteropolitana como um todo, despertando nela um olhar diferente a respeito do lixo produzido, como a sua forma correta de descarte e reaproveitamento. Além, claro, de gerar apoio, empregos e renda para uma parcela da população marginalizada e esquecida.

Palavras-chave: Centro de Apoio ao Catador; .Escola de Reciclagem; Educação Ambiental; Inclusão Social; Reciclagem de Resíduos Sólidos

Link de Acesso: https://drive.google.com/drive/folders/1i9vqB5tM1QFBgenzBv 291g4esT4bbzu?usp=sharing

SEMESTRE LETIVO 2022.2