

galhada, em tempos de fissura
Obra teatral de Alice Stefânia constrói uma crítica de posicionamento anticolonial envolta em uma encenação de poética performativa integrando música e projeções
Em “galhada, em tempos de fissura”, Alice Stefânia é uma pesquisadora de um campo científico novo, a partir do qual expõe ideias acerca de desafios contemporâneos vividos em nosso planeta. Ao longo da encenação, essa mulher partilha saberes, canta espantos, sofre colapsos e inspira utopias.
A peça estreia dia 21 de março no Espaço Semente, no Gama, e segue em temporada por Taguatinga, Ceilândia e Plano Piloto, sempre com entrada franca. “galhada, em tempos de fissura” foi concebido pela atriz e diretora Alice Stefânia e tem o patrocínio da Lei Paulo Gustavo do DF
O espetáculo se debruça sobre uma investigação crítica acerca do Antropoceno, considerado por alguns pensadores como uma nova era geológica, caracterizada pelo impacto de ações humanas extrativistas no planeta; ou Capitaloceno, como defendem aqueles que percebem que a crise climática não é agravada por ações de todos, mas especialmente pela parcela de pessoas que acumula capital e poder de consumo.
Crítica, que se insere em um posicionamento anticolonial, na medida em que a colonialidade junto ao capitalismo são faces de uma mesma disposição exploratória de pessoas, existências e mundos. Qualquer que seja a designação, trata-se de uma era que se erige sobre extermínios reais e simbólicos: um cemitério de mundos, vidas, existências, espécies, línguas, culturas.
A partir dessas inquietações, “galhada, em tempos de fissura” propõe uma poética ecocrítica e performativa, integrando música ao vivo, sons pré-gravados e imagens em vídeo. No espetáculo, a galhada é evocada como um conceito, experimentada como um sintoma e fabulada como uma encantaria, uma imagem transespecífica que se conecta aos mundos vegetal, animal e mineral, operando também como uma encruzilhada de tempos, mundos, referências e potências.
O projeto foi concebido pela atriz e diretora Alice Stefânia no contexto de seus estudos de pós-doutorado junto à ECA-USP, com supervisão da artista docente Beth Lopes. Em sua dimensão laboratorial a pesquisa envolveu a troca com vários artistas. Stefânia, que atua no espetáculo, também assina a dramaturgia com Fernando Carvalho e a direção geral junto a Giselle Rodrigues, que ainda responde pela direção de movimento e de atriz. William Ferreira é responsável pela direção de arte, em uma composição visual que conta com vídeos de Joy Ballard e iluminação de Jackson Tea. Fernando Santana toca guitarra e opera a trilha sonora ao vivo, com direção musical de Diogo Cerrado e Lupa Marques. Além destes, os artistas Érico JosÉ, Kenia Dias, Rita de Almeida Castro, Saulo Moreira e Takaiúna colaboraram com o processo em distintos momentos e aspectos. Kamala Ramers responde pela gestão e produção do projeto.
Material à imprensa:
https://bit.ly/galhadaemtemposdefissura
Serviço: galhada, em tempos de fissura
Temporada:
21, 22 e 23/3, às 20h - Espaço Semente, no Gama (St. Central) 24, 25 e 26/3, às 16h - Teatro Yara Amaral - SESI Taguatinga (QNF 24) 28, 29 e 30/3, às 20h - Teatro Newton Rossi - SESC Ceilândia (QNN 27) 4, 5 e 6/4, às 20h - Teatro Hugo Rodas - Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul)
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Duração: 65 minutos
Retirada de ingresso: https://www.sympla.com.br/evento/galhada-em-tempos-defissura/2858436
A peça fará quatro sessões fechadas em escolas
Informações: 61 8340-6544 (WhatsApp)
Ficha técnica: Concepção e atuação: Alice Stefânia | Direção geral: Alice Stefânia e Giselle Rodrigues | Dramaturgia: Alice Stefânia e Fernando Carvalho | Direção de arte, cenografia e figurinos: William Ferreira |Direção de atriz e movimento: Giselle Rodrigues | Direção musical: Diogo Cerrado e Lupa Marques | Trilha sonora: Alice Stefânia, Diogo Cerrado, Fernando Santana, Lupa Marques | Operação de som e guitarra ao vivo: Fernando Santana | Vozes em off: Bidô Galvão, Fernando Carvalho, Kamala Ramers, Saulo Moreira e William Ferreira | Vídeos: Joy Ballard | Iluminação e operação de luz e vídeo: Jackson Tea | Colaborações dramatúrgicas: Érico JosÉ, Saulo Moreira, Takaiúna | Citações: Ailton Krenak, Donna Haraway, Saulo Moreira | Colaborações artísticas: Kenia Dias, Rita de Almeida Castro | Supervisão de pesquisa de pós-doutorado: Beth Lopes | Gestão e produção: Kamala Ramers | Assistência de produção: Daniela Oliveira | Identidade visual: Maíra Zannon | Fotosde divulgação: Diego Bresani |Audiodescrição: Jordana Mascarenhas | Tradução libras: Virgílio Soares | Fotos do espetáculo: Polliana Sá | Mídias sociais: Déborah Minardi | Monitoria pessoas com baixa visão: Carmen Mee | Assessoria de Imprensa: Território Comunicação - Rodrigo Machado
Apoios: ECA - USP, PPGCEN - UnB, SESI, SESC, ECRR, Espaço Semente, Ilha Design e SECEC | Realização: Lei Paulo Gustavo - Ministério da Cultura | Criação: Teatro do Instante – Grupo de Pesquisa Poéticas do Corpo | Referências da pesquisa: Aílton Krenak, Antônio Bispo dos Santos (Nego Bispo), Bruno Latour, Davi Kopenawa, Donna Haraway, Eduardo Viveiros de Castro, Emanuelle Coccia, Isabelle Stengers, James Lovelock, Leda Maria Martins, Lynn Margulis, Luiz Rufino, Luiz Antônio Simas, Nastassja Martin, Stefano Mancuso e Vinciane Despret | Agradecimentos: Adriana Mariz, Julia Guimarães, Márcia Duarte e Yuri Fidelis
Clipping de mídia estimulada

Monólogo de Alice Stefânia reflete sobre urgências ambientals





Peça “galhada, em tempos de fissura” questiona a crise ambiental | Jornal de Brasília









Galhada, em tempos de fissura: teatro, crítica e poesia - AQUI TEM DIVERSÃO


"galhada, em tempos de fissura", obra teatral constrói uma crítica anticolonial







Alice Stefânia leva 'galhada, em tempos de fissura' aos palcos do DF
"Galhada, em tempos de fissura", obra teatral constrói uma crítica anticolonial





Galhada em Tempos de Fissura




galhada, em tempos de fissura





galhada, em tempos de fissura | Ela Fala Dos Bastidores
Teatro do DF é fomentado pela Lei Paulo Gustavo, com espetáculos em várias regiões - Brasília
ETC





Teatro do DF é fomentado pela Lei Paulo Gustavo, com espetáculos em várias regiões



Agenda cultural do DF celebra o mês do teatro com espetáculos gratuitos - Portal Contexto



Teatro do DF é fomentado pela Lei Paulo Gustavo, com espetáculos em várias regiões



"galhada, em tempos de fissura" encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo
Com uma estética inovadora e um discurso necessário, não se trata apenas de um espetáculo, mas um manifesto artístico, que questiona nosso lugar no mundo, e uma experiência que provoca, emociona e transforma
A obra teatral "galhada, em tempos de fissura", criação da atriz, diretora e pesquisadora Alice Stefânia, chega à sua última semana de apresentações no Teatro Hugo Rodas, no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), entre os dias 4 e 6 de abril (quinta a sábado), sempre às 20h, com entrada gratuita. O espetáculo, de proposta artística que desafia o público a refletir sobre as crises ecológicas e sociais do nosso tempo e que já percorreu o Gama, Taguatinga e Ceilândia, encerra sua temporada no Plano Piloto.
Com dramaturgia assinada por Alice Stefânia e Fernando Carvalho, a peça mergulha em discussões sobre o Antropoceno era geológica marcada pelo impacto destrutivo da humanidade no planeta e o Capitaloceno, conceito que atribui a crise climática ao sistema capitalista e colonial. A narrativa se constrói a partir da figura da "galhada", um símbolo que atravessa reinos animal, vegetal e mineral, servindo como metáfora para as conexões entre diferentes formas de vida e suas rupturas.
A encenação mescla performance, música ao vivo (com Fernando Santana na guitarra e trilha sonora) e projeções visuais (de Joy Ballard), criando uma experiência sensorial que convida o espectador a questionar a exploração predatória da Terra e as estruturas de poder que a perpetuam.
Uma pesquisa cênica que une arte e ativismo
Fruto de um pós-doutorado de Alice Stefânia na ECA-USP, sob orientação da artista Beth Lopes, o projeto nasceu de um processo colaborativo com diversos artistas, incluindo Giselle Rodrigues (direção de movimento), William Ferreira (direção de arte) e Diogo Cerrado e Lupa Marques (direção musical). A peça também dialoga com pensadores como Ailton Krenak, Donna Haraway e Eduardo Viveiros de Castro, reforçando seu caráter de arte engajada
Material para imprensa: bit.ly/galhadaemtemposdefissura
Serviço: galhada, em tempos de fissura
últimas apresentações: 4, 5 e 6/4, às 20h - Teatro Hugo Rodas - Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul)
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Duração: 65 minutos
Retirada de ingresso: https://www.sympla.com.br/evento/galhada-em-tempos-defissura/2858436
Informações: 61 8340-6544 (WhatsApp)
Realização: Teatro do Instante | Patrocínio: Lei Paulo Gustavo – Ministério da Cultura | Apoio: SESI DF, SESC DF, ECRR e SECEC.
Clipping de mídia estimulada
Espetáculo 'galhada, em tempos de fissura' encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo - Brasil de Fato




"galhada, em tempos de fissura" encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo - RADAR DIGITAL BRASÍLIA



"Galhada, em tempos de fissura" encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo


"galhada, em tempos de fissura" encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo



"galhada, em tempos de fissura" encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo



| Ela Fala Dos Bastidores
“Galhada, em tempos de fissura” encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo - Portal Indica Brasília


'Galhada, em tempos de fissura' encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo! - CidadeCULT



"galhada, em tempos de fissura" encerra temporada no Espaço Cultural Renato Russo



Com acesso gratuito aos domingos, Jardim Botânico e Zoológico são os destaques da agenda cultural | Agência Brasília



Galhada, uma reflexão cênico-poética sobre crise climática - Cultura FM Brasília | Podcast on Spotify

Teatro e festival: confira a programação para o fim de semana no DF – Noticias R7



