

Baraúna Boi Valente: uma jornada épica de renascimento e resistência cultural
Mais que uma história; é um chamado à celebração da vida, da cultura e da força ancestral que habita em cada um de nós
No coração das encruzilhadas do tempo, Baraúna, força ancestral e feminina, convoca os Ibejis, o orixá das crianças e que representa a alegria e tudo o que decorre dos sentimentos puros, e Encantados para uma travessia decisiva: a despedida do Boi Valente. Com sua morte, perdem-se os saberes e tradições que sustentam a alma do povo. Determinada a não deixar que a cultura popular seja enterrada com ele, Baraúna transforma o rito de despedida em um ato de renascimento, semeando, com seu próprio sangue, a continuidade da memória.
Idealizado e com interpretação da atriz Aline Marcimiano, sob a direção de Hugo Rodrigues, Baraúna Boi Valente estreia dia 21 de março no Complexo Cultural da Samambaia, com sessão às 20h, e no dia 22, sábado, no Salão da Administração do Riacho Fundo I, também às 20h. De classificação indicativa livre para todos os públicos, as apresentação têm entrada franca, mediante retirada de ingresso em: https://linktr.ee/raizesdoencanto. A realização do projeto conta com fomento da Lei Paulo Gustavo.
A jornada leva Baraúna por caminhos míticos e históricos. Em transe, atravessa o Atlântico, testemunha as dores da escravidão e lidera uma rebelião libertadora. Ao retornar à sua terra, redescobre sua própria força e desejo, celebrando o corpo, o prazer e a autonomia feminina. Seu êxtase desperta a mata e resgata a conexão com suas raízes.
Renascida, Baraúna incendeia a folia popular, sendo a própria encarnação da alegria de um povo. Mas sua missão não termina ali. Como semente do tempo, ela se dissolve, retorna à origem, espalhando as raízes do encanto. Impiedosa e grandiosa, força Baraúna é destino, ciclo e permanência.
Sobre a Obra
"Baraúna Boi Valente" é uma narrativa que transcende o tempo e o espaço, mergulhando nas raízes da cultura popular brasileira para contar uma história de renascimento, resistência e celebração. Com uma linguagempoética e imagética, a obra convida o público a refletir sobre a importância de preservar as tradições e honrar as memórias que nos constituem.
Dividida em sete atos, nessa epopeia Baraúna atravessa o rio da vida, revive saberes ancestrais e vinga a violência contra mulheres negras e a escravidão. Em rituais, fertiliza a terra, lidera rebeliões e celebra a autonomia feminina. Travestida de Boi, põe uma cidade a dançar e, ao final, dissolve-se como poeira, tornando-se a Grande Mãe e espalhando as sementes do matriarcado, simbolizando a continuidade da vida e da cultura.
Material à imprensa: https://bit.ly/BaraunaBoiValente
Serviço:
Baraúna Boi Valente
Idealização e interpretação: Aline Marcimiano
Direção cênica: Hugo Rodrigues
Gênero: Narrativa Mítica/Cultural
Temas: Cultura Popular, Memória Coletiva, Cosmologia, Afrofuturismo, Oxunismo, Afrodiaspórico e Mulherismo Africano
Dias, locais e horário: 21 de março, às 20h, no Complexo Cultural da Samambaia; e 22 de março, às 20h, no Salão da Administração do Riacho Fundo 1
As sessões terão acessibilidade física, intérprete de Libras e audiodescrição
Entrada franca, mediante retirada de ingresso em https://linktr.ee/raizesdoencanto
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 10 anos
Este projeto é realizado com fomento de apoio da Lei Paulo Gustavo do Distrito Federal
Mais informações: www.raizesdoencanto.com.br ou @raizesdoencanto, no Instagram
Clipping de mídia estimulada



Baraúna Boi Valente: uma jornada de renascimento e resistência





Baraúna Boi Valente: uma jornada épica de renascimento e resistência cultural



:: Baraúna Boi Valente: uma jornada épica ::
Baraúna Boi Valente : uma jornada épica de renascimento e resistência cultural




Não perca a estreia "Baraúna Boi Valente", uma jornada de renascimento e resistência cultural







Baraúna Boi Valente: resistência e renascimento cultural - AQUI TEM DIVERSÃO


"Baraúna Boi Valente" estreia nos palcos do Distrito Federal de Cultura FM Brasília

A força do teatro negro feminino em Brasília
Em cartaz neste final de semana, duas produções teatrais, protagonizadas por mulheres, destacam a importância da memória ancestral, enquanto promovem a inclusão e a diversidade no cenário artístico
Em Brasília, o teatro negro floresce como um espaço celebração da cultura afro-brasileira. Duas produções recentes, Baraúna Boi Valente e Joana, exemplificam essa expressão artística, que não apenas conta histórias, mas também resgata memórias, desafia estereótipos e fortalece a identidade de um povo. Ambas as obras, idealizadas e protagonizadas por mulheres, destacam a força feminina e a importância da preservação de tradições.
Baraúna Boi Valente, idealizado e interpretado pela atriz Aline Marcimiano, sob a direção de Hugo Rodrigues, é uma narrativa épica que mergulha nas raízes da cultura popular brasileira. A história de Baraúna, uma força ancestral feminina, é um chamado à celebração da vida, da cultura e da resistência. A personagem atravessa o tempo e o espaço, testemunha as dores da escravidão, lidera rebeliões e celebra a autonomia feminina.
A obra, dividida em sete atos, é uma jornada mítica que resgata saberes ancestrais e vinga a violência contra mulheres negras. Com uma linguagem poética e imagética, Baraúna Boi Valente convida o público a refletir sobre a importância de preservar as tradições e honrar as memórias que nos constituem. As sessões de estria são dia 21 de março, no Complexo Cultural da Samambaia, às 20h, e 22, sábado, no Salão da Administração do Riacho Fundo I, também às 20h.
Já Joana, do Grupo Embaraça, revive a emblemática figura de Joana d'Arc em um contexto contemporâneo, onde a intolerância e o esquecimento são as fogueiras a serem enfrentadas. Com direção de Fernanda Jacob e atuação de Tuanny Araujo, a peça usa a força das palavras e da imaginação como escudo contra a opressão. A personagem, interpretada por Tuanny, desafia as convenções sociais e mesmo em um cenário de ruínas, acredita na construção de um mundo novo através da força dos livros. A obra, que estreou em novembro do ano passado, retorna desta vez no palco do SESC Estação 504 Sul dias 21, 22 e 23 de março
Ambas as produções são exemplos do poder transformador do teatro negro, que não apenas entretém, mas também educa, inspira e empodera. A idealização e atuação feminina em Baraúna Boi Valente e Joana destacam o papel central das mulheres negras na preservação e renovação da cultura afro-brasileira. Aline Marcimiano e Tuanny Araujo, cada uma à sua maneira, encarnam personagens que desafiam o status quo e reafirmam a importância da memória coletiva e da resistência cultural.
Além das peças, o Seminário de Dramaturgia e Teatro Negro, promovido pelo Grupo Embaraça, reforça o compromisso com a formação e o incentivo à produção teatral negra. Com a participação de figuras renomadas como Cristiane Sobral e Meimei Bastos, o seminário busca impulsionar novas criações cênicas e fortalecer a presença de artistas negros no cenário cultural brasileiro.
Em um momento em que a luta por representatividade e igualdade ganha cada vez mais força, o teatro negro em Brasília se consolida como um espaço de resistência e celebração. Através de obras como Baraúna Boi Valente e Joana, e iniciativas como o Seminário de Dramaturgia, a cultura afro-brasileira é não apenas preservada, mas também reinventada, garantindo que suas raízes continuem a florescer e inspirar as gerações futuras.
Serviços:
Espetáculo Baraúna Boi Valente
Dias, locais e horário: 21 de março, às 20h, no Complexo Cultural da Samambaia; e 22 de março, às 20h, no Salão da Administração do Riacho Fundo 1
As sessões terão acessibilidade física, intérprete de Libras e audiodescrição
Entrada franca, mediante retirada de ingresso em https://linktr.ee/raizesdoencanto
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 10 anos
Este projeto é realizado com fomento da Lei Paulo Gustavo do Distrito Federal
Informações: https://www.instagram.com/raizesdoencanto/
Espetáculo Joana
Local: SESC Estação 504 Sul
Dias e horários: sexta e sábado, 21 e 22/3, às 20h, e domingo, 23, às 19h
Ingresso: R$ 20 (meia-entrada), no Sympla
Duração: 1h10
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
Temporada realizada com fomento do edital Funarte Retomada
Informações: https://www.instagram.com/grupoembaraca/
Seminário: Dramaturgia e Teatro Negro
Dia e horário: terça-feira, 25/3, das 19h às 21h
Local: SESC Estação 504 Sul
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
Entrada gratuita
O seminário realizado com fomento da Lei Paulo Gustavo do Distrito Federal
Material à imprensa:
Baraúna Boi Valente: https://bit.ly/BaraunaBoiValente Joana: https://bit.ly/EspetaculoJoana
Clipping de mídia
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Duas peças em cartaz retratam a força do teatro negro feminino produzido no DF



