Revista Histórica do Natal 2018

Edição 2018

Uma viagem ao passado de Natal através do seu patrimônio histórico e cultural

Praça André de Albuquerque, Igreja Matriz, Teatro Alberto Maranhão, ruas históricas e muito mais

patrocínio master:

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Palácio Felipe Camarão (1922)

8 Editorial 10 Depoimentos 12 A fundação 14 Ruas, igrejas e muita areia 17 A Belle Époque natalense 21 Contrastes 22 Por que Ribeira?

24 A alma da Ribeira 26 Quizz

patrocínio:

realização:

EVENTO OFICIAL:

Revista Histรณrica do Natal

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Passaporte para visitar

a memória potiguar Ao idealizar a Caminhada Histórica do Natal, há dez anos, jamais pensei que o tímido sonho de um apaixonado por um passado ainda pouco valorizado pelas novas gerações se consolidasse tanto. Com uma visão inovadora, chegamos a esta 7ª edição apresentando o 1º Concurso de Música da Cidade do Natal – Cantando a História e o 1º Concurso Fotográfico de Natal – Um Retrato de Nossa História. Ambas as atividades, que incrementam a programação da Caminhada, tem o mesmo intuito: enaltecer, através de diferentes olhares artísticos, o acervo histórico-cultural da capital potiguar.

Essas duas competições são os primeiros passos em direção ao sonho da realização da Semana Histórica do Natal, um evento que será implantado até 2022 e incluirá sete dias de programação para divulgar e valorizar os mais diversificados aspectos

da nossa cultura. Através de concursos e feiras, da Caminhada e da Corrida Histórica do Natal, cuja 1ª edição foi realizada em 2014, a Semana Histórica do Natal completará o nosso desejo de reascender a chama do amor e admiração da população por essa cidade tão importante para a história em contexto nacional e internacional.

Queremos expandir o acesso ao evento, e graças ao novo, reformado e mais funcional modelo de guia distribuído nesta edição, será possível atingir diferentes tipos de público, assim como facilitar a compreensão, e consequentemente estimular a valorização dos marcos da origem e história da capital potiguar. Além do esforço por informar e enaltecer, mantemos em mente o lado social concretizado graças ao evento.

A Caminhada Histórica do Natal possibilita doações e ações sociais que transformam

EXPEDIENTE Edição Tainá Rodrigues

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Revista Histórica do Natal

Colaboradores Alexandra Ferreira Alexandre Rocha

Fotografia Alexandre Lago

Projeto Gráfico Terceirize Editora

muitas vidas e é esse fator que engrandece o nosso coração e nos estimula a realizar a programação todos os anos.

Ao longo de mais essa Caminhada Histórica do Natal, agradeço a todos aqueles responsáveis pelo sucesso de um projeto cujas reais dimensões excedem a falsa perspectiva do lucro oportunista. Quero agradecer especialmente aos governos Estadual e Municipal que, através de suas leis de incentivo, possibilitam a concretização de projetos que transcendem a imagem turística de Natal limitada a praias e dunas, mas destacando também a Natal rica em acervo e patrimônio histórico-cultural. Minha eterna gratidão

a Deus e à minha família por todo suporte e apoio. E também à equipe que se empenhou para alcançarmos esses resultados.

Esta revista ultrapassa o simples papel de “guia turístico” por sintetizar os principais pontos do nosso trajeto atrelando ao contexto da época e valor histórico. Baseado nos dados estatísticos e pesquisa a livros como a Nova História de Natal, do professor Itamar de Souza, essa publicação reflete a alma natalense na sua plenitude. Que essa revista lhe acompanhe.

Boa caminhada!

Jarbas Filho

Solar João Galvão (1908) Revista Histórica do Natal

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Depoimentos A História do Rio Grande do Norte está diretamente ligada a importantes acontecimentos históricos mundiais. Nossa capital teve um importante papel de apoio aos aliados na Segunda Guerra Mundial. Além dessa participação, outros exemplos revelam o protagonismo do povo potiguar. E as marcas dessa História estão presentes em nossas ruas, no Centro de Natal, na Fortaleza dos Reis Magos, na Ribeira. A caminhada histórica de Natal é uma realização louvável, que tem como objetivo preservar essa memória e oferecer ao natalense e ao visitante a oportunidade de conhecer um pouco sobre nossa própria origem.”

Robinson Faria - Governador do RN

Conhecer e valorizar o nosso patrimônio histórico-cultural é um dever de todo cidadão. Por isso, é de grande importância esta iniciativa em realizar um projeto tão relevante como a Caminhada Histórica de Natal pelas ruas da Cidade Alta e da Ribeira. Neste ano de 2018, com o incentivo mais uma vez do Governo do Estado através da Lei Câmara Cascudo o evento se fortalece e fica ainda mais presente na vida e na preservação da memória do povo natalense.

Amaury Júnior Diretor da Fundação José Augusto

Evento já consolidado no calendário cultural da cidade, a Caminhada Histórica do Natal reúne em sua sétima edição pessoas imbuídas da causa mais que nobre de preservação da memória da nossa cidade. Nesse sentido, a ação dos organizadores e dos participantes é totalmente digna de aplausos. Como parceira entusiasta do projeto desde o seu início e apoiadora incondicional da nossa Cultura, a Prefeitura do Natal volta a somar esforços para que esta grande ideia seja estendida, reunindo cada vez mais adeptos, e renovada por muitos anos. Álvaro Dias - Prefeito de Natal

O projeto da Caminhada Histórica faz parte hoje do calendário de boas ações culturais de valorização da nossa memória, da história que compõe nossa identidade. Levar este conhecimento a novas gerações e ainda agregar música, fotografia e ação social coloca a Caminhada num lugar de destaque dos projetos incentivados pela Lei Djalma Maranhão.

Dácio Galvão Presidente da Fundação Capitania das Artes

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A fundação

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as aulas de História você já aprendeu que o Rio Grande do Norte é importante para a Geografia mundial.

Até hoje as correntes marítimas e os ventos trazem barcos e aviões com facilidade para o nosso litoral, por isso somos tão relevantes do ponto de vista militar.

Por isso, foi tão importante para Portugal ocupar e colonizar o local. Sob ordens do rei da Espanha e Portugal, Felipe II, militares e engenheiros vindos da capitania

de Pernambuco tinham que expulsar os franceses e “pacificar” os índios. Para isso, fundaram a Fortaleza dos Reis Magos (ou Santos Reis) em 6 de janeiro de 1598.

Natal é fundada quase dois anos depois, no dia 25 de dezembro de 1599. Numa área mais alta, mais segura e próxima ao fornecimento de água. Os ataques das tribos indígenas da região ainda eram comuns.

Conta Câmara Cascudo que a cidade possuía doze casas em 1614, e sessenta em 1631.

Natal, nos anos próximos a 1700 consistia numa igreja, a cadeia, a forca, o pelourinho, a casa da câmara e as moradas esparsas pelo areal.”

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Praça André de Albuquerque (1888)

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Ruas, igrejas e muita areia

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s primeiras construções públicas do Natal foram todas nos arredores da praça: a Igreja Matriz e a Casa de Câmara e Cadeia, que já não existe mais. Segundo o historiador Olavo de Medeiros Filho “até o ano de 1700, parece ter havido duas ruas em Natal: a primeira corresponde à que fica defronte à Matriz, na atual praça André de Albuquerque; a segunda, o caminho do rio de beber água, as atuais Santo Antônio e da Conceição.” (Olavo de Medeiros Filho, na página 70 do livro Terra Natalense, de 1991)

“Foi ao longo do século XVIII que se ergueram três Igrejas, sendo duas na Cidade Alta e uma na Ribeira. Verdade é que, na Cidade Alta, em 1714, foi construída a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a Igreja de Santo Antônio (do Galo), em 1763. Na Ribeira foi erguida a Igreja do Senhor do Bom Jesus das Dores, em 1774.” (Prof. Itamar de Souza, na página 61 do livro Nova História de Natal, de 2008)

Igreja Matriz (1599) 14

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Parรณquia do Bom Jesus das Dores (1774) Igreja de Nossa Senhora do Rosรกrio dos Pretos (1714)

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Solar Bela Vista (1908)

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A Belle Époque natalense

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omente no século XIX é que Natal tomou um perfil urbano. A Revolução Industrial mudou rapidamente o mundo. Os navios a vapor e o telégrafo garantiam um intenso crescimento do comércio internacional.

Natal não ficou para trás. A intensificação das atividades comerciais aumentou significativamente as rendas em toda a província e diversas obras públicas surgiram na capital.

Podemos identificar através dos monumentos todas as transformações que Natal vivenciou no início do século XX. Há, por exemplo, o caso da Av. Junqueira Aires, atual

Av. Câmara Cascudo. Nela, encontravam-se diversas moradias, as quais atualmente recebem nomes diferentes: Solar Bela Vista (1908), Casa de Câmara Cascudo (1900), Solar João Galvão (1908), A República (atual Departamento de Imprensa), e a residência de Juvino Barreto (atual Colégio Salesiano, 1888). Mais de 50% dos monumentos que visitamos na Caminhada Histórica foram construídos nesse período, sem contar com outros que não visitamos como o Hospital Público (1856), o Cemitério Público (1856), a iluminação pública com lampiões (1859) e o Mercado Público (1860).

O relógio Há muito se foi o tempo que o dia era marcado pelo Sol. Os compromissos aconteciam no final da tarde, antes do meio dia ou depois do sol raiar. Com o relógio a vida estava marcada pelos ponteiros, com números precisos e controlada por uma máquina. O relógio deu regras para o tempo das pessoas e, depois que se tornou popular, ele dita quando nós devemos fazer qualquer coisa.

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Praรงa 7 de Setembro (1914)

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Tanta novidade criou um sentimento de modernização entre os natalenses. Mas a capital era insalubre, antiga e doente. As ruas apertadas e sujas como de uma cidade colonial. Para ser digna de uma capital brasileira, era necessária uma limpeza.

Tudo isso motivou a construção da Praça 7 de Setembro (1914). Porém, a região parecia mais um camelódromo. Apertado, sujo e muito movimentado. Dizem que havia até algumas residências, entretanto, foram demolidas para que o ar circulasse melhor e a capital fosse mais limpa.

Havia um desejo muito grande de superar o que parecia antigo, como prédios coloniais, e construir prédios novos. Se de um lado tínhamos o Palácio Potengi (1853) do outro fora construído o Palácio Felipe Camarão, em 1922. O início do século XX foi um momento de contrastes na cidade.

Palácios O Palácio Potengi (imagem ao fundo), de 1853, apresenta em sua arquitetura simetria das janelas, suntuosidade e horizontalidade das linhas. Estas são características do estilo Neoclássico, considerado algo antigo no início do século XX. O Palácio Felipe Camarão (imagem abaixo), de 1922, mostra um ar inovador, como merecia uma capital brasileira à época. Ele possui um estilo eclético. É fácil perceber seus traços neoclássicos como a monumentalidade e formas regulares. A inovação para a época estava na mistura de elementos de outros estilos como o neogótico, com os pináculos (aquelas pontas na parte superior) e o frontão curvo, uma influência do Barroco.

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Teatro Alberto Maranhรฃo (1904) 20

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Contrastes

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á imaginou como se sentiam as pessoas que moravam em Natal naquele clima de início de século? Ao mesmo tempo em que a cidade se modernizava, os antigos prédios coloniais ainda estavam lá.

“(...) Natal viu, nas três primeiras décadas do século XX, seu mapa duplicar de tamanho. Isso não implica dizer que as intervenções feitas pelos administradores tenham sido radicais a ponto de aniquilar as antigas feições da cidade. (...) bailes dos clubes ou retretas nas praças, não exclui[ram] outras formas de sociabilidade tradicionais, como as festas da padroeira, por exemplo. (...)” (Márcia Marinho, na página 162 do livro Natal também Civiliza-se, de 2011)

Esse crescimento representou uma mudança cultural significativa. Quem tinha mais dinheiro comprava na loja Paris em Natal, frequentava o Teatro Alberto Maranhão (1904) e o Cinema Polytheama (1911-36). Contudo, nem todo mundo tinha o privilégio de frequentar esses lugares.

Popular mesmo era a rixa entre moradores das Rocas, conhecidos como Canguleiros, e os moradores da Ribeira, os Xarias. Ambos habitantes do bairro burguês da Cidade Alta. Eram comuns as brigas, conflitos e os dizeres: “Canguleiro não sobe!” ou “Xaria não desce!”.

Saúde Em 1856, foi construído o Hospital da Caridade para atender a população durante uma epidemia de cólera (Prof. Itamar de Souza, na página 63 do livro Nova História de Natal, de 2008). Ele funcionou onde hoje é a Casa da Estudante até 1910, quando foi transferido para o Hospital Juvino Barreto. Vale ressaltar que depois da epidemia passou a atender indigentes, doentes pobres e presos de justiça. Era muito mais um abrigo do que um hospital.

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Por que Ribeira?

“Ribeira por que a Praça Augusto Severo era uma campina alagada pelas marés do Potengi.

As águas lavavam os pés dos morros. Onde está o Teatro Carlos Gomes [atual Teatro Alberto Maranhão] tomava-se banho salgado em fins do século XIX. O português julgava estar vendo uma ribeira (...). O terreno era quase todo ensopado, pantanoso, enlodado. Apenas alguns trechos ficaram descobertos nas marés altas de janeiro.

(Câmara Cascudo, na página 131 do livro História da Cidade do Natal, de 1980)

Durante o governo de Tavares de Lira, a área foi aterrada e jardinada dando vida à Praça Augusto Severo, em 1905. Seu redor mostra mudanças profundas no Rio Grande do Norte. Todas elas intimamente ligadas à educação.

A Escola Doméstica (1914) marcou um passo importante para toda a sociedade. Agora havia uma escola “para educar as jovens da elite potiguar. Naquela época, o peso colonial de menosprezo à mulher, era enorme em toda a sociedade nordestina. Daí o mérito da sua iniciativa.” (Prof. Itamar de Souza, na página 248 do livro Nova História de Natal, de 2008) Logo ao lado há outro prédio importante, o Grupo Escolar Augusto Severo (1908). Ele representava uma nova abordagem pedagógica: uma educação científica. Até o momento só havia a educação clássica no Atheneu, baseada em livros romanos e gregos.

Praça Augusto Severo (1905)

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Henrique Castriciano É interessante observar que durante os primeiros anos do século XX a elite potiguar se preocupava em criar novos hábitos. Não era incomum a publicação de crônicas de Henrique Castriciano criticando os costumes da população natalense, sobretudo das mulheres de se reservar em casa e não frequentar os espaços públicos. “(...) passeios, exercícios physicos, pic-nics, reuniões ao ar livre, são [vistos como] coisas perigosas, verdadeiros atentados contra o pudor. O resultado aí está: uma legião de seres doentios, adoráveis de bondade e virtudes, mas débeis, de uma fragilidade de crystal, incapazes de longa vida e de dar à pátria filhos aptos para o trabalho fatigante dos tempos modernos.”

(José Braz, pseudônimo de Henrique Castriciano, na Gazeta do Commercio/Natal, no dia 10 de abril de 1902. Citação do livro Natal também Civiliza-se, de Márcia Marinho)

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A alma da Ribeira

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la já se chamou Rua do Cais, Cais 10 de Junho e, no fim, Cais Pedro de Barros. Em 1907, ganha o nome de Av. Tavares de Lira. Em 1911, foi arborizada por Alberto Maranhão, que inaugurou o obelisco em 1913.

Hospedava o café Cova da Onça e o Clube Carneirinho de Ouro, que eram pontos de encontro na cidade. Nessa avenida, os hábitos interioranos da capital foram transformados por uma juventude que gostava de discutir política e futebol. Os primeiros restaurantes, inclusive, surgiram nessa avenida.

Tornou-se uma artéria importante durante a II Guerra, configurando-se como o principal palco do carnaval natalense.

Av. Tavares de Lira (1907)

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Grande Hotel Esse grande prédio foi construído em 1938 e inaugurado pelo interventor Rafael Gurjão.

Recebeu figuras “ilustres” como atores norteamericanos, personalidades e autoridades políticas brasileiras e estrangeiras, servindo de importante ponto de encontro. Era uma das principais estruturas da época, capaz de acolher com muito conforto e qualidade seus frequentadores, inclusive jovens norteamericanos em passagem por Natal durante a época da Segunda Guerra Mundial. Um dos grandes marcos da história da nossa cidade.

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Quizz 1. Sobre um Pelourinho é correto dizer: a) ficou conhecido para a maioria das pessoas como o local de castigos aos escravos

3. Assinale abaixo a Igreja que NÃO está localizada no Centro Histórico de Natal: a) Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação (1599)

b) nele os criminosos eram castigados

b) Catedral Metropolitana

c) era um símbolo de que ali havia uma cidade

c) Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (1714)

d) todas as opções acima

d) Igreja de Santo Antônio (1766)

2. Natal, durante o período colonial, era delimitada por cruzes:

4. Qual destes monumentos possui uma arquitetura Neoclássica:

a) uma ao Sul (Cosern) e outra a Norte (Praça das Mães)

a) Memorial Câmara Cascudo

b) no alto das Igrejas Matriz, do Galo e Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

c) Palácio Potengi

c) uma na Igreja de Nossa Senhora da Apresentação, marcando o centro e outra no entorno e da cidade

b) Capitania das Artes d) Museu Café Filho ou Sobradinho

d) que estavam dentro da Igreja de Santo Antônio e da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Gabarito: 1. (D) | 2. (A) | 3. (D) | 4. (C)

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