Lendas Brasileiras - 4º ano A

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Em 2013 os alunos do 4º ano se envolveram com o projeto “Lendas Brasileiras”, tendo como objetivos ampliar o repertório literário, conhecer e explorar este gênero. Para isso, as professoras interligaram o livro didático “Construindo a escrita”, de Carmem Carvalho, com o paradidático “Como nasceram as estrelas”, de Clarice Lispector, trabalhados durante o ano. Através

de

atividades

sequenciadas,

os

alunos

tiveram

a

oportunidade de ouvir, falar, ler, escrever, digitar e dramatizar este gênero, aumentado cada vez mais a autonomia e a criatividade. A cada mês novas propostas foram apresentadas, sendo cada uma delas voltada para o desenvolvimento do aluno. Tendo como foco principal o trabalho com as lendas brasileiras, o produto final deste projeto é este livro que, agora, chega a você, leitor. Divididos em duplas, criaram as próprias lendas, com base em todo o repertório adquirido ao longo do ano. Para completar a edição, eles também foram responsáveis pelas ilustrações, garantindo que a produção tivesse as características dos alunos e que cada um pudesse ter como recordação a história dos amigos. Que as criações do 4º ano possam levá-lo de volta aos bancos escolares, relembrando as lendas que aprendeu e como elas estão relacionadas e influenciam a cultura popular.

Boa leitura!



 Como nasceram as flores coloridas..............05  A lenda da chuva..............06  Como surgiu a planta-carnívora..............07  O primeiro vulcão..............08  Abacaxi..............09  Por que a onça é pintada?..............10  O tornado..............11  Como surgiram os macacos..............12  Tomate..............13  Como surgiu o mar..............14  A lenda da melancia..............15  Como nasceram as cores do arco-íris..............16  O Pão de Açúcar..............17  O Sol e a Lua..............18

Como nasceram os morangos..............19


Como nasceram as flores coloridas Por Giovanna de Moraes Nery e Ana Clara Szász Ishii Em uma noite de trovoadas, Flora brincava na chuva com os outros curumins. Eles ouviram uma voz que dizia: — A chuva irá parar e alguma coisa acontecerá! A chuva parou e eles viram um belo garoto sair da mata. Mas não sabiam que era o Deus do Mal para matá-los. Ele disse: — Olá, eu sou o João. Queria brincar com vocês. Poderia lhes ensinar uma brincadeira? — Claro – respondeu Flora apaixonada. — Então, a brincadeira se chama “a fruta mais gostosa”, vocês têm que pegar frutas e não vale empurrar os curumins. Lá se foram pela floresta Amazônica para achar a fruta mais deliciosa. Mordiam uma boa, outra melhor, outra maravilhosa e continuaram assim. A última pessoa a chegar foi Flora, com a fruta mais espetacular. No dia seguinte Flora foi procurar João. Ele estava esperando na frente de sua casa e perguntou: — Vamos passear? — Sim! — ela respondeu. Eles mal começaram a andar e João saiu correndo. Flora correu atrás dele, mas havia uma areia mágica que a sugou, ela virou uma flor, que Tupã a multiplicou para não se sentir sozinha.

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A Lenda da chuva

Por Júlia Fernanda Scarlassari e Laura Previato de Grande

Já pararam para pensar de onde vem a chuva? Pois é, os indígenas acreditam que o Deus Tupã se apaixonou por uma índia chamada Tainá. Um dia a jovem estava colhendo frutos quando... Jurupaí resolveu ir à aldeia em que Tainá morava e falou à ela: — Posso te ajudar? — Claro — respondeu a índia — Obrigada! Depois que eles colheram, Tainá convidou-o para entrar: — Quer almoçar? — perguntou a índia. — Ok — falou Jurupai. Quando ela estava pegando as frutas, imediatamente Jurupai se transformou em uma serpente e mordeu sua perna Tainá caiu e morreu. Tupã, que ficou triste e zangado, começou a chorar. Suas lágrimas caíram diante do céu e formou a chuva. Dizem que, quando ele se lembra dela com muita tristeza, forma tempestades.

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Como surgiu a planta-carnívora Por Rodrigo Trinco da Silva e Lucas Florio Agora vou contar a história da planta-carnívora. Antigamente existia um guerreiro chamado Chamucai, ele queria casar com uma índia chamada Gabriela. A índia estava indo colher frutas, quando ela ouviu uma coisa atrás do arbusto e foi ver, mas ela não sabia que era o Deus do Mal. Ele raptou a bela índia e se transformou nela. O Deus do mal pegou as frutas da índia e foi para a tribo. O lindo guerreiro Chamucai viu a Gabriela e foi falar com ela: — Oi! — Oi! Tudo bem, Chamucai? — Tudo e você? — Eu estou bem! — Então, tá tchau. — Não! Espera, tenho que te mostrar uma coisa! — Tá bom. — Vem. Eles saíram correndo. No meio do caminho o guerreiro falou: — Estou com fome! — Quando chegarmos, comeremos. Eles chegaram, o malvado colocou veneno na comida e deu para Chamucai. Ele comeu e deixou a salada de fora e o Deus do Mal disfarçado de índia falou: — Por que você não comeu a salada? — Porque eu sou carnívoro. Por causa do veneno Chamucai virou uma planta, que se chama planta-carnívora.

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O primeiro vulcão

Por Gabriel Bertolini Lazzari Prestes e Francisco Pinheiro Comitre

Um menino de uma tribo, que queria conhecer o mundo, quando viu uma montanha de pedra com um buraco em cima, ficou curioso, foi pedir a opinião do Pajé: — Pajé! Eu vi uma montanha de pedra com um buraco em cima! Você sabe o que é? — Me mostra. Vamos ver o que é. Foram para o local. — Que magnífico, vamos ver o que tem lá dentro!— disse o Pajé. Subiram em cima da montanha, viram um líquido vermelho. E, então, o líquido começou a subir, os dois correram para baixo. — Nossa! Pega fogo! Esse líquido vermelho se chamará lava. A montanha se chamará vulcão. É melhor pularem na água, pois isso pode matar vocês. O Pajé não conseguiu entrar na água e foi pego pela lava. Enterraram-no e cresceu outro vulcão igual a esse. Os dois nunca mais entraram em erupção.

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Abacaxi Por Eduarda Gutite Concato Carneiro Farhat e Manuela Vinagre Pedrosa Neves

Trata-se de uma moça que engravidou. Numa sexta-feira a moça Morena foi passear e encontrou um rinoceronte gigante, com um chifre bem pontudo na testa. Depois de meia hora, sentiu que seu filho Isak iria nascer e, assim, viu que seu filho tinha nascido já com dentes e um dos dentes era muito pontudo. Depois de anos, o garoto crescido foi caçar e se deparou com uma árvore muito grande. No topo dela viu uma fruta vermelha e quis prová-la. No dia seguinte o menino estava muito doente, porque comeu aquela fruta venenosa vermelha. Depois de dez minutos conversando com sua mãe disse adeus ao mundo. Sua mãe ficou muito deprimida, resolveu arrancar o dente mais pontudo de seu filho, depois foi ao jardim para plantar o dente. Passando três meses nasceram umas folhas verdes e bem pontudas no local. Morena decidiu colocar um nome na planta e foi Abacaxi. A planta ficou muito famosa pelo mundo todo, todo mundo adorou a fruta Abacaxi.

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Por que a onça é pintada?

Por Mariana Alves Cabral e Giovanni Pontes Miguel

A onça estava em uma festa, o elefante veio e perguntou: — Por que a onça é pintada? — Eu não sei — respondeu a onça. Quando os dois saíram, o elefante disse: — Sabe por quê? Porque há vários anos um índio pegou uma onça, pintou-a e quando a onça cruzou com um macho todas as onças nascidas tiveram pintas. — Você tem razão! Você é genial! Eles caminharam tanto até chegar à casa de sua amiga coruja. A onça saiu pulando e foi já falando: — Corujaaaaaaaaaa! — Eu descobri a origem das minhas pintas — gritou a onça. — Isso é impressionante! Vamos comemorar? — perguntou a coruja. — Eu acho que seria muito legal fazer uma festa! Depois de conversarem resolveram começar a festa. Quando a festa começou, todos berraram: — Viva as pintas das onças!!!

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O tornado Por Gabriel de Luca Vinocur e Gabriel Balieiro Martins Cruz Marins

No dia primeiro de janeiro, o Sol chegou super perto da Terra. As pessoas da aldeia Gatupaia, não morreram, pois Tupã fez um campo de força em volta do lugar. O sol foi para longe e muita água evaporou-se. Os rios secaram formando uma grande tempestade que misturou o ar quente e frio, formando um enorme cone de ar. Os índios não sabiam o que era aquilo. Um índio muito sabido chamado Gabriel falou que o nome daquilo era tornado. Ninguém sabia parar o Tornado, que já tinha destruído toda a aldeia. Cada vez mais ele aumentava e destruía por onde passava, tudo era destruído, nada resistia. O Tornado tinha muito vento, ele jogava árvores, pedras e muito mais. Tupã falou: — O tornado só vai parar quando diminuir o ar quente. Os índios não sabiam como fazer aquilo. O índio inteligente deu uma ideia: — Eu já sei! Vamos dar as mãos e começar a girar que o ar quente vai diminuir e o Tornado acaba. Eles começaram a girar e o Tornado acabou... Mas cuidado, se você vir o Sol chegando perto da Terra pode ser outro Tornado, pois foi dessa forma que ele se originou.

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Como surgiram os macacos

Por Victor Augusto Blessa Duarte e Anna Luiza Amorim Moura

Numa época distante, um mosquito estava voando, mas em vez de voar ele planava, porque tinha uma perna quebrada. Sempre planava até chegar ao cipó para descansar e, de tanto planar, chegou na Amazônia. Encontrou uma luz que o transformou em um macaco feio. A luz foi sumindo. O macaco encontrou uma mulher que falou que ele era feio. Escondida, ela pegou uma poção mágica, jogou nele e tornou-o mais habilidoso. Quando saiu de lá estava com muita fome. A mulher enfeitiçou um monte de moscas transformando-as em macacos. O macaco se vingou da bruxa chata, jogando o próprio feitiço na bruxa nada legal e má. Ele se casou e teve filhos macacos. Nunca mais viram esse macaco e essa história foi contada em muitas aldeias do Brasil. Os filhos do macaco nunca morrerão porque são invencíveis.

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Tomate Por Laura Brito Oliveira Camis e Isabela de Carvalho Salomone

Havia um índio chamado Tom. Ele era muito bonito, gordo e querido por sua tribo. O único problema de Tom era ter comido um fruto esquisito e, por isso, ficou gordo. Seus pais não sabiam do seu problema, então, resolveram matá-lo e abri-lo, para ver o que tinha. Quando viram, ficaram surpresos, tiraram umas bolas vermelhas de dentro dele. Ao longo do tempo, plantaram as bolas vermelhas, que brotaram, dando vida à uma nova planta que deram o nome de tomate, em homenagem a seu filho. Esse fruto ficou muito conhecido em todo o mundo. Diziam que o tomate deixava as pessoas mais escuras. Um dos índios estava indo colher tomates para sua tribo, mas caiu em um buraco que transformava quem cai lá em um pé de tomate. Esse pé de tomate era mágico, então, cresceu muito rápido e alcançou o céu. E foi assim que surgiu o tomate!

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Como surgiu o mar

Por Serena Mayumi Shirata Lanças e Ana Clara Toscano

Muitos se perguntam como surgiu o mar. Essa história que vou contar aconteceu em uma noite escura, em uma tribo indígena, longe dos rios. Nessa época do ano era seca, muitos estavam passando fome e sede. Todos estavam desesperados. Um índio chamado Marto foi pedir a Tupã que chovesse. Ele ia se casar, sua noiva estava morrendo de sede. O índio não queria que sua amada morresse, então, implorou a Tupã que fizesse um grande rio, em volta da tribo. No fim sua jovem morreu, seu noivo chorou muito e suas lágrimas viraram grandes gotas d’água que se transformaram em um mar. O jovem salvou a tribo, mas não estava feliz porque sua noiva não podia ficar com ele. Então, Tupã, vendo o sofrimento de Marto, fez Marta ressuscitar e toda tribo ficou em festa.

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A lenda da melancia Por Ana Clara Pavin Sanches de Oliveira e Beatriz Zaia Flatschart

A

Um dia na tribo dos Maués nasceu uma Melancia. Vocês devem estar se perguntando como, então, eu vou explicar essa lenda. O moço estava fazendo um buraco, procurando uma coisa preciosa e encontrou uma semente quadrada. Pegou a semente e a plantou. Jogou um pouquinho de água. Depois de dias, ele foi ver a semente e quando chegou, viu uma fruta quadrada e não gostava de frutas quadradas. Pegou o machado, começou a bater na fruta até ficar oval. Quando ela ficou oval deu o nome de Melancia, porque sua mulher tinha o nome de Melan e sua filha Cia.

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,vocês devem estar se perguntando. C


Como nasceram as cores do arco-íris

Por Ana Júlia Cassiolato Barroso e Alicia Franco Pinheiro Um dia, acordei com o canto dos pássaros, o dia estava maravilhoso, minha mãe falou: — Filha, vem tomar café! Depois eu desci. Antes de comer fui para fora da oca, vi as flores e as árvores todas coloridas e pensei em quem escolheu tudo isso. Meu pai tinha ido caçar, chamei minha mãe e falei: — Mãe, o pai já foi caçar? — Ele acabou de sair filha! Perguntei: — Mãe, me leva na casa do tio Augusto? — Levo, mas não agora! Porque vou lavar roupa no rio. E você pode arrumar as redes. — Está bem, mãe. Depois que terminei de ajudar a minha mãe, cheguei à oca do tio Augusto e falei: — Tio, você sabe como nasceram as cores? Meu tio me explicou a lenda: — Um dia, tudo ficou escuro do nada, de repente deu um raio no chão e surgiu uma coisa tão brilhante, ninguém sabia o que era, mas apareceu um índio desconhecido e começou a falar: — Meu povo este raio é a cor azul! E assim foram surgindo raios de várias cores: amarelo, anil, violeta, verde, laranja e vermelho e, no fim, nasceu o arco-íris!

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O Pão de Açúcar Por Henrique Bertechini Bilia Franco e Ernesto Simões Strangins Cumino

Ele era grande, ameaçador, sem piedade, destruía tudo que via pela frente, o Gigante de Pedra. Os índios o detestavam, todos lançavam armas de madeira, mas ele era forte demais. A tribo implorava para Tupã (o deus do bem) enviar um guerreiro capaz de destruílo. Ele enviou um rapaz mago e magro, para matá-lo. Os índios não gostavam do jovem, pois achavam que ele era fraco. Um belo dia o feiticeiro acordou bem feliz, igual ao gigante que queria destruir a tribo. O mágico pegou seu cajado e gritou: — Você não vai destruir a tribo! — É o que veremos! — falou o gigante. O mago usou o seu poder e destruiu o gigante, só ficaram duas partes do corpo do monstro, que se transformaram em duas montanhas e que os índios passaram a chamar de Pão de Açúcar.

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O Sol e a Lua

Por Isabela Wilfer Francisco e Beatriz Alves Oliva de Souza

Em uma tribo morava um índio que se chamava Cauã e em outra aldeia, não muito longe, morava uma menina chamada Camila, que era da mesma idade dele. Os dois queriam ser amigos. O pai da jovem e a mãe do jovem não deixavam os dois nem ao menos se encontrarem. Um dia eles se cansaram de não poder se ver e, enfim, fugiram. Ficaram dois dias desaparecidos. A mãe e o pai acharam os dois juntos, disseram que eles não iam mais se ver e colocaram os dois de castigo. Os garotos fugiram de novo. Tupã ficou muito bravo por terem fugido novamente e resolveu transformar Cauã em Sol e Camila em Lua, assim ficariam separados, porque quando eles trocassem de país, não iam se encontrar. Tupã ficou muito triste por tê-los separado, então, fez com que houvesse um eclipse para que pudessem se encontrar. Sempre que ficavam juntos agradeciam a Tupã.

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Como nasceram os morangos Por Rafaela Fernanda Scarlassari e Luana Rozette Pires Na tribo Maué tinha uma menina sortuda. Ela se chamava Moranguinho. A índia deixou a aldeia rica de fruta, vegetais, carne e peixe. Um índio do mal, muito pobre de comida, ficou com inveja da tribo Maué. A tribo malvada mandou dois índios disfarçados de cobra que foram para a tribo Maué. A garota foi à selva caçar, quando estava caminhando, duas cobras vieram e atacaram a coitadinha. A indiazinha se sentiu mal, foi ficando fraca, doente e logo desmaiou. Uma hora depois o pai falou: — Querida, onde está nossa filha? — Eu não sei! — Vamos procurá-la. Eles procuram, procuram e acharam a menina desmaiada. De repente a moça disse fraca: — Pai, mãe esse é o fim de minha vida, sempre amei vocês, adeus! – e a pobre criança morreu. O deus Tupã falou: — Enterre sua filha onde ela morreu. — Tudo bem Tupã, nós plantaremos. Eles plantaram a menina, um dia depois foram lá onde ela morreu e viram um fruto pequeno e vermelho que era bem diferente, que deram o nome de morango.

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Colégio Uirapuru 2013 Realização Coordenadora Geral: Maura Maria Morais de Oliveira Bolfer Coordenadora do 4º ano: Andréa Furtado Vazatta Professora: Renata Mascarenhas Vieira de Lima Auxiliares: Thaís Helena Pizzol Perillo e Patrícia Leonardo da Silva Textos e Ilustrações: Alunos 4º ano A - Alicia Franco Pinheiro - Ana Clara Pavin Sanches de Oliveira - Ana Clara Szász Ishii - Ana Clara Toscano - Ana Julia Cassiolato Barroso - Anna Luíza Amorim Moura - Beatriz Alves Oliva de Souza - Beatriz Zaia Flatschart - Eduarda Guitte Concato Carneiro Farhat - Ernesto Simões Strangis Cumino - Francisco Pinheiro Comitre - Gabriel Balieiro Martins Cruz Marins - Gabriel Bertolini Lazzari Prestes - Gabriel de Luca Vinocur - Giovanna de Moraes Nery - Giovanni Pontes Miguel - Henrique Bertechini Bilia Franco - Isabela de Carvalho Salomone - Isabela Wilfer Francisco - Júlia Fernanda Scarlassari - Laura Brito Oliveira Camis - Laura Previato de Grande - Luana Rozette Pires - Lucas Florio - Manuela Vinagre Pedrosa Neves - Mariana Alves Cabral - Rafaela Fernanda Scarlassari - Rodrigo Trinco da Silva - Serena Mayumi Shirata Lanças - Victor Augusto Blessa Duarte Edição e Finalização: Equipe de Tecnologia Educacional Coordenadora TE: Luciane Pakrauskas Vellozo Auxiliar TE: Juliana Grandini Cares




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