Teatro de Vila Real | Setembro 2022

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SETEMBRO TEMPORADA 2022 /teatrodevilareal/teatrovilarealwww.teatrodevilareal.com.. PIMENTAPAULO©

2 - Tributo a Johnny BossO presente festival de tributo apresenta ao público uma noite de Hip Hop, protagonizada por jovens músicos de Vila Real que se reuniram para homenagear um amigo que os motivou a criar: Johnny Boss, artista plástico, também autor e cantor de inúmeras composições deste género. Recentemente desaparecido com apenas 25 anos, Johnny, nome artístico de João Lopes Trindade, deixa como legado um conjunto de desenhos, e numerosos temas inéditos de Hip Hop. Alguns deles serão revelados neste espetáculo, onde se pretende reunir em palco a emoção, a cultura, a irreverência e a arte poética deste movimento. 3 / SET A 1 / OUT/ SALAS DE EXPOSIÇÕESEXPOSIÇÃOCOLECTIVA HIP HOP FEST VILA REAL 3 PEQUENO21h30 AUDITÓRIO M14 / 60 MIN / 3€ MÚSICA SÁB SET Apresentadores: Russo e Anita Músicos participantes: Emmy Curl, LKR, Buli 2B, DaSwinga, Shape, Delirium, Brain, Fifty Mount, Ex, Anta, Kukas, Pincel, Milka RKF, Victor Romeo, Reugas, David, Tuks, Sandro Gomes. Autoria e direcção artística: Marília Miranda Lopes e Jorge Trindade Ruído é uma exposição colectiva que agrega artistas pertencentes ao distrito de Vila Real. Esta iniciativa vem dar lugar a várias áreas artísticas como meio de expressão individual de identidades emancipadas. O interlace de linguagens artísticas passíveis de mediação entre elas e o espectador desperta a existência de uma ambiência e diálogo intimista. Os artistas dão a conhecer, harmoniosamente, diversas visões sobre a arte, propiciando vastas experiências sensoriais, afectivas e intelectuais, ampliando o seu especial contacto com o público. Artistas: . Ana Leandro . Antónia Nascimento . André C. Macedo . zponto . BatCat . Bruno Peixoto . Cláudia Martins . . Cris Ferro . Emanuel Bessa Monteiro . em Mart . Fluorintenso . Incalma . InesRimacom . José Vaz . . Jorge Marinho . Linda-Inês . Maduze . Márcio Silva . Margarida Hoc . Marta Barata . Maria João Pádua . . Patrícia Fonseca . Paulo Gouveia Cunha . Paulo Salgueiro . Raquel Borges . Ricardo Tojal . R+ . Senhor Balão . . Sofia Rocha e Silva . Sumolada . Vasco Rafael Carvalho . Zé Vieira . Equipa Ruído: Madalena Pinto . Patrícia Fonseca Design gráfico: Marta Teixeira . Maria João Pádua Djsets: Bran Köff . JNS007 (CAFÉ-CONCERTO Maus Hábitos) 3Inauguração /SET | 21h00

Um destaque especial para o espectáculo “O Aqui”, da CiM, companhia que promove a inclusão através da dança. Paralelamente ao espectáculo, a companhia oferece um workshop de dança inclusiva, dirigido a todos os públicos e em particular a profissionais da reabilitação e da área Osocial.programa encerra com “Autópsia”, da consagrada Companhia Olga Roriz.

Mas em Setembro há ainda lugar para uma iniciativa local, o Vila Real Hip Hop Fest, e para um espectáculo de música e poesia, com Filipe Raposo e Amélia Muge, de homenagem ao editor Manuel Hermínio Monteiro, personalidade marcante da cultura portuguesa que celebraria este mês 70 anos. O espectáculo é parte de um programa conjunto organizado pelo Teatro de Vila Real e o Espaço Miguel Torga.

3 SETEMBRO | 2022

No mês de Setembro volta em pleno o festival de dança contemporânea Algures a Nordeste. O programa desta 5.ª edição é constituído por cinco espectáculos (um deles em estreia absoluta), um ensaio aberto ao ar livre, três workshops e várias outras actividades paralelas (encontro com o coreógrafo Roberto Olivan e exibição em vídeo de excertos de algumas das suas obras, conversas pós-espectáculos e a apresentação de um Laboratório de Experimentação Coreográfica).

O festival inicia com a estreia da versão de palco de “Em Dois”, peça do coreógrafo espanhol Roberto Olivan, que iniciou a sua carreira como bailarino profissional na companhia de dança Rosas, dirigida por Anne Teresa De Keersmaeker e actuou sob a direcção de directores de renome como Robert Wilson, Tom Jansen e Josse de Pauw. Antes da estreia, haverá um ensaio aberto ao público na Praça Cénica, ao ar livre. Do mesmo coreógrafo, e também produzido pela Companhia Instável, é apresentado o espectáculo “Timber”, que junta aos bailarinos em palco o Drumming Grupo de Percussão.

De Espanha regressa a companhia La Macana, desta vez com “Pink Unicorns”, peça coreográfica protagonizada por um pai, bailarino internacional, e o seu filho adolescente, numa evocação das relações transgeracionais.

Algures Nordeste: Bilhetes de cada espectáculo: 3€ Bilhetes geral (5 espectáculos): 10€

Referência final para a exposição “Ruído”, uma mostra colectiva que agrega diferentes artistas do distrito de Vila Real, e para a primeira das Conversas de Bastidores, um novo projecto que pretende dar a conhecer protagonistas das artes e que tem como convidado da sessão inaugural o actor e encenador João Pedro Vaz.

Conceito, direcção e coreografia: Roberto Olivan Assistente de criação e ensaiadora: Cátia Esteves Co-criação e interpretação: Jean-loup Gayrard e Stephanie Cardoso / Rafael Pinto e Suevia Rojo Estagiários (interpretação): João Oliveira, Mafalda Cardoso Composição musical: Carolina Elvira Produção: Instável – Centro Coreográfico Produção Executiva: Rita Santos Co-produção: Teatro Aveirense e Teatro Municipal de Vila Real, ROPA/Roberto Olivan Performing Arts e L’Obrador Espai de Creació Apoio: Iberescena e DGArtes Roberto Olivan Iniciou a sua formação no Instituto del Teatre, em Barcelona, e na P.A.R.T.S., em Bruxelas. Iniciou-se como intérprete profissional na Companhia de Dança Rosas, dirigida por Anne Teresa De Keersmaeker, e dançou sob a direcção de Robert Wilson, Tom Jansen e Josse de Pauw, entre outros. Actualmente, dirige a Companhia ROPA - Roberto Olivan Performing Arts, em Bruxelas, e é o director artístico e fundador do Festival Deltebre Dansa, evento internacional que se realiza anualmente desde 2004.

A forma como se percepciona o Eu e Outro é condicionada por uma complexa lente histórico-cultural que influencia e molda identidades individuais e papéis sociais, que se esperam e desempenham. Nesta peça, duas pessoas confrontam-se, encenando tensões e ambiguidades das relações contemporâneas. Mas o que muda nos indivíduos, na natureza das relações, e na qualidade dos vínculos que se estabelecem, quando o espaço individual cresce em detrimento do espaço comum?

10 GRANDE21h30 AUDITÓRIO M6 / 55 MIN / 3€ / DANÇAESTREIA SÁB SET ‘EM DOIS’ ROBERTO OLIVAN / COMPANHIA INSTÁVEL ©

De que forma continuam as condicionantes culturais a actuar sobre identidades, comportamentos e expectativas?

4 ACTIVIDADES PARALELAS: - Dia 6, 18h00: Workshop. - Dia 7, 18h00: Apresentação do coreógrafo e sua obra, com conversa e exibição de vídeos. - Dia 8, 18h00: Ensaio aberto na Praça Cénica.

5 FILIPE RAPOSO E AMÉLIA MUGE 14 PEQUENO21h30 AUDITÓRIO M10 / 60 MIN / ENTRADA GRATUITA MÚSICA QUA SET

Homenagem a Manuel Hermínio Monteiro

Manuel Hermínio Monteiro, nascido a 10 de Setembro de 1952, cresceu em Parado do Pinhão antes de rumar a Lisboa, onde, na direcção da editora Assírio & Alvim, se tornou a figura mais importante na edição e divulgação da poesia portuguesa, quer de autores já consagrados, quer de novos valores, alguns dos quais se tornariam autores de culto. Entre tantos outros projectos de divulgação e dinamização cultural, lançou a revista A Phala e a magistral antologia Rosa do Mundo. 2001 Poemas para o Futuro. Em 1993 foi distinguido como Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Morreu precocemente em 2001, aos 48 anos. Concerto integrado no programa promovido pelo Teatro de Vila Real e o Espaço Miguel Torga em homenagem a Manuel Hermínio Monteiro, no mês em que se assinalam 70 anos do seu nascimento e 50 anos da fundação da editora que dirigiu e celebrizou, a Assírio & Alvim. O programa tem uma primeira parte no dia 10 de Setembro com actividades comemorativas em Parada do Pinhão e no Espaço Miguel Torga.

‘PELO FIO DOS VERSOS’ Este concerto, cujo título decorre de um dos versos de Miguel Torga, é uma homenagem ao editor e escritor Manuel Hermínio Monteiro, convocando a sua identidade profundamente transmontana, ligada aos ciclos da terra e da natureza, mas também aberta aos mistérios do ser humano e do universo. É este o ponto de partida, para, tendo também como referência o seu amor à poesia, partilharmos uma viagem pelo fio dos versos convocando, através das palavras e da música, poetas, histórias, formas de ver, sentir, ouvir, tocar e cantar o mundo.

Amélia Muge: voz e composição Filipe Raposo: piano e composição

UNICORNS’‘PINK LA MACANA (ESPANHA)

Do mesmo modo, o enorme exercício de tradução que os adolescentes de hoje fazem para explicar, aos que nascemos na geração do walkman, as lógicas das interacções sociais nos ecossistemas virtuais, também merece um prémio.

‘Pink Unicorns’ é uma produção de La Macana, em coprodução com AGADIC, Theater im Pumpenhaus e Theater Bremen, que conta com a colaboração de Samir Akika.

16 GRANDE21h30 AUDITÓRIO M6 / 70 MIN / 3€ / DANÇA SEX SET ©DR

Para os que nascemos na segunda metade do século passado, relacionarmo-nos com a geração pós-milénio, a geração dos jovens nascidos em plena efervescência tecnológica, não é tarefa fácil.

Um pai e um filho no palco.

O desafio do relacionamento com um filho repetese geração atrás de geração como uma das grandes provas da nossa particular corrida de obstáculos como pais e mães.

Em cena, está Alexis Fernández, um galego de origem cubana com ampla experiência internacional como bailarino que enfrenta o grande desafio de dançar com o seu filho Paulo, um teenager esplêndido, atlético e criativo, cheio de energia e vontade se comparar a sua perspectiva “millennial” com a do seu amado pai.

‘TIMBER’ 21 GRANDE21h30 AUDITÓRIO M12 / 60 MIN / 3€ / DANÇA QUA SET ROBERTO OLIVAN / COMPANHIA INSTÁVEL Com a participação do DRUMMING GP RODRIGUESJOANA© WORKSHOP: - Dia 19, em horário pós-laboral.

Direcção: Roberto Olivan Assistente de ensaios: Cátia Esteves Criação e interpretação: Ilan Gratini / João Cardoso, Joana Couto, Lara Serpi, Liliana Garcia, Liliana Oliveira, Ricardo Machado, Mariana Pereira (estagiária) Música: Michael Gordon Direcção musical: Miquel Bernat Desenho de luz: Ricardo Alves Figurinos: Pedro Azevedo Interpretação musical: Drumming Grupo de Percussão: André Dias, Daniel Araújo, João Miguel Simões, Jorge Pereira, Miquel Bernat, Pedro Góis Produção: Companhia Instável Produção executiva: Rita Santos Co-produção: Theatro Circo Apoio: Mostra Espanha 2019, Embaixada de Espanha em Lisboa, I-Portunus

No seu vigésimo aniversário, a Companhia Instável e o Drumming GP, dirigido por Miquel Bernat, desafiaram o premiado coreógrafo Roberto Olivan a criar uma performance arrojada para 6 bailarinos e 6 percussionistas. Um espectáculo de interacção entre percussão e dança, com música do compositor novaiorquino Michael Gordon. ‘TIMBER’ é um ritual que anseia por uma resposta urgente à autodestruição que temos operado ao longo dos anos. Um ritual onde o ritmo, que retumba na madeira repetitivamente, cria um transe hipnótico que simboliza o desejo de quebrar as barreiras que limitam o ser humano, mergulhando na liberdade que cada um vê à sua maneira, agitando a sua própria bandeira.

‘TIMBER’ é uma tentativa final de reaver a nossa conexão com o mundo vivo, que tem as suas próprias dinâmicas ditadas pela luz e escuridão, dia e noite, pelo tempo, que tem o seu próprio ritmo, que vai para além do nosso controlo.

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8 24 GRANDE21h30 AUDITÓRIO M6 / 60 MIN / 3€ / DANÇA SÁB SET REISBEATRIZ©

‘O AQUI’ é um espectáculo de dança cujo tema é o tempo. O tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, uma arena de olhares e de questionamento, que induz à reavaliação de quem sou Eu e de quem é o Outro. ‘O AQUI’ pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo absoluto.

Um espectáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, onde confluem o risco e o afecto, o arrojo e a generosidade e se conquista um espaço de igualdade.

Um espectáculo de dança inclusiva

A CiM – Companhia de Dança, criada em 2007, tem vindo a promover uma abordagem pioneira da criação artística face à inclusão, através da dança e da imagem. COMPANHIA DE DANÇA

‘O AQUI’ CiM -

WORKSHOP DANÇA INCLUSIVA CiM - Dia 22, 18h00. Direcção artística e coreografia: Ana Rita Barata Direcção artística e realização: Pedro Sena Nunes Dramaturgia e voz: Natália Luíza Interpretação: Bruno Rodrigues, David Fernandes, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria Figueiredo, Maria Inês Costa, Nelson Reis, Sofia Kafol Música: João Gil Música gravada & interpretada: Artur Costa (saxofone, sintetizadores e programações), Daniela de Brito (violoncelo), João Gil (viola e cavaquinho) Cenografia: Wilson Galvão Figurinos e adereços: Marta Carreiras Desenhos e pinturas: João Ribeiro Imagens subaquáticas: Nuno Madeira Co-produção: Vo’Arte, São Luiz Teatro Municipal e Teatro Nacional São João Parceiros: Associação Cultural CiM, Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian – SCML

Olga Roriz, Janeiro de 2019

Selecção musical: Olga Roriz, João Rapozo e Bruno Alexandre Música: de Acid Arab, Christian Feenesz, Dirty beaches, Jóhann Jóhannsson, Kangding Ray, Ernst Reijseger, Ben Frost, Sunn O))), Colin Stetson e Sarah Neufeld Cenografia e figurinos: Olga Roriz e Ana Vaz

Estagiárias assistentes aos ensaios: Andreia Serrada, Catarina Camacho e Marta Jardim Direcção técnica e operação de luz e vídeo: João Chicó Montagem e operação de som: Pontozurca Companhia Olga Roriz Direcção: Olga Roriz Produção e digressões: António Quadros Ferro Gestão: Magda Bull FOR Dance Theatre e Residências: Lina Duarte Assistente de produção: Ricardo Domingos

Direcção: Olga Roriz Intérpretes: André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alves, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano Concepção da banda sonora: João Rapozo

«Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer. A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares Lugaresabandonados.dememóriaabertos a outros acontecimentos, lugares de mutação à espera de uma transformada Eexistência.depoisda avalanche como tudo é tão frágil! Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada… Singularidades frustradas. Dissecar o mau estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição… a repetição… a repetição… sem fim como as ondas, como a vida e a morte ou o nascimento e a morte, o dia e a noite… As dores.»

Desenho de luz: Cristina Piedade Concepção vídeo: Olga Roriz e João Rapozo Equipa de captação de vídeo: Henrique Pina e Lee Fuzeta Pós-produção vídeo: João Rapozo Assistência à criação: Bruno Alexandre Assistência de cenografia: Miguel Justino

‘AUTÓPSIA’ 30 GRANDE21h30 AUDITÓRIO M14 / 60 MIN / 3€ / DANÇA SEX SET COMPANHIA OLGA RORIZ PIMENTAPAULO©

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'EM DOIS' – ACTIVIDADES PARALELAS: - 6 Set. 18h00: Workshop. - 7 Set. 18h00: Apresentação do coreógrafo e sua obra, com conversa e exibição de vídeos. - 8 Set., 18h00: Ensaio aberto na Praça Cénica.

LAB - LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO COREOGRÁFICA Sessões de esclarecimento: 9 e 21 Set. 18h30. Pensado para jovens criadores na área da dança, o LAB define-se como um espaço de pesquisa e processo continuados, com uma a duas sessões mensais. Cada sessão será acompanhada por um coreógrafo ou formador, em formato “coaching”.

JOÃO PEDRO VAZ 28 M1221h30/ 60 MIN GRATUITO QUA SET

Participação Destinatários:gratuitaestudantes e profissionais de dança, M/16 Umaanos co-produção: Teatro de Vila Real / Instável — Centro Coreográfico

WORKSHOP 'TIMBER': - 19 Set. em horário pós-laboral. WORKSHOP DANÇA INCLUSIVA CiM - 22 Set. 18h00. Explora diferentes metodologias da dança contemporânea através de técnicas que configuram o movimento como extensão do corpo, desenvolvendo uma consciência do mesmo por parte de cada participante. Trabalha a cooperação, comunicação e a criatividade do movimento e da expressão artística que, numa atmosfera inclusiva, promovem a dança e caracterizam o trabalho da CiM. N.º de participantes: 15 Público-alvo: Todos as pessoas interessadas, com e sem deficiência, não sendo obrigatória experiência prévia em dança. Técnicos e outros profissionais da reabilitação e área social. Moderador: Pedro Seixas Miranda Quem vê palcos nem sempre vê (e ouve) os bastidores. Esse espaço, real e metafórico, à volta do palco que não é visto pelo público é um território de criação, de muito trabalho, de nervos, angústias e encantamento. Nos bastidores, projecta-se aquele momento íntimo de chegar ao outro: ao público. No Teatro de Vila Real queremos conversar. Queremos conhecer e dar a conhecer pessoas que fazem arte, ensinam arte, vivem a arte. Queremos ir à procura dessas estórias de bastidores que fazem acontecer. Na primeira Conversa vamos receber o actor e encenador João Pedro Vaz, que, além de conterrâneo (Santa Marta de Penaguião), tem um percurso notável no teatro e no cinema em Portugal: iniciou a carreira em 1993, no TEUC, em Coimbra, co-fundou e co-dirigiu a ASSéDIO, no Porto (1998-2001), foi director artístico das Comédias do Minho (2009-2016), função que desempenhou até há pouco no Teatro Oficina, em Guimarães. Filmou com Luís Filipe Rocha, Paulo Rocha, Manoel de Oliveira, Marco Martins, João Botelho e Teresa Villaverde, entre outros Erealizadores.porquequeremos também valorizar o papel do espectador, para moderar esta primeira Conversa convidamos alguém que faz parte de um público assíduo, atento e conhecedor. O vila-realense Pedro Seixas Miranda conversará com João Pedro Vaz. O actor e o espectador sem intermediários.

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SERVIÇO EDUCATIVO

11 GRANDE AUDITÓRIO (GA) PEQUENO AUDITÓRIO (PA) PALCO PALCO FOSSO DE ORQUESTRA PLATEIA PLATEIA FRISAESQ. FRISAESQ.BALCÃO TEATRO DE VILA REAL Coordenadas GPS: Latitude: Longitude:N41.298888w-7.734343 Apoio à divulgação:

LEGENDA: GA – Grande Auditório | PA – Pequeno Auditório | SE – Salas de Exposições CALENDÁRIO SETEMBRO SÁB | 3 'RUÍDO' – EXPOSIÇÃO COLECTIVA (inauguração) 21h00|SE p. 2 SÁB | 3 VILA REAL HIP HOP FEST 21h30|PA p. 2 SÁB | 10 'EM DOIS' – ROBERTO OLIVAN / COMPANHIA INSTÁVEL 21h30|GA p. 4 QUA | 14 FILIPE RAPOSO E AMÉLIA MUGE 21h30|PA p. 5 SEX | 16 'PINK UNICORNS' – COMPANHIA LA MACANA 21h30|GA p. 6 QUA | 21 'TIMBER' – ROBERTO OLIVAN / PROJECTO DE COMPANHIA 21h30|GA p. 7 SÁB | 24 'O AQUI' – CiM – COMPANHIA DE DANÇA 21h30|GA p. 8 QUA | 28 CONVERSAS DE BASTIDORES 21h30| p. 10 SEX | 30 'AUTÓPSIA' – COMPANHIA OLGA RORIZ 21h30|GA p. 9 Presidente da Câmara Municipal: Rui Santos Vereadora da Cultura: Mara Minhava Director Artístico do Teatro Municipal: Rui A. Araújo Produção Artística: Paulo Araújo Produção: Carlos Chaves, João Nascimento Departamento Técnico Coordenador: Pedro Pires Cabral Técnico de Luz: Vítor Tuna Técnico de Som: Henrique Lopes Técnico de Manutenção: José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora: Carla Marquês Secretariado: Maria José Morais Recepção e Bilheteiras: Bruno Pinto, Paula Cristina Monteiro, Sílvia Letra Higiene e Limpeza: Maria José Silva Vigilância: Miguel Lopes Publicação periódica Temporada 2022: Setembro Edição: Teatro de Vila Real Design gráfico: Paulo Araújo Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO do TEATRO (50% de desconto). Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: Segundas: 14h00 às 20h00 Terça a sábado: 14h00 às 22h00 Domingos e feriados: encerrada RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. FICHA TÉCNICA Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.

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