PROJETO URBANO - VIVENCIAR . MD

STUDIO

TL

arquitetura & urbanismo

c n e i a v r i v

MANOEL DOMINGOS

Índice

Logo do Projeto

Logo do Projeto

Logo do projeto produzido na discipina

Conhecendo o stúdio TL

Stúdio responsável pela elaboração do projeto

Leitura da cidade

Pau dos Ferros -Contextualizando,Leitura Regional & comportamento climático

Diagnóstico da cidade

Pau dos Ferros - Movimento pendular & economia

Conhecendo a área de intervenção

Diagnóstico territorial desenvolvimento da gleba;

Topografia

Mapas & diagnósticos

Aspectos ambientais e arborização da gleba ; Análise visual ; Mapa de uso e ocupação do solo; Percepção Urbana ; Mapa de Percepção visual ; Tipologias ; Mapa de hierarquia viária,iluminação & caminhos viciantes.

Embasamento e Refeerências

Projeto Lonsdale Street, Dandenong / BKK Architects ANU Kambri Public Domain / Iahznimmo architects + ASPECT Studios World Financial Center

O projeto Vivenciar MD ,vem como uma proposta de vivenciar o meio urbano, os sinônimos da palavra "vivênciar" trazem todo o significado de viver, passar, experimentar, experienciar, conhecer e sentir . E é isso que as intervenções a serem realizadas tem como prerrogativas. Em respeito as origens de seu povo e do local, optou-se por não alterar o nome do bairro .

O simbolo representa a união de 3 triangulos , os triangulos representa o crescimento em direção a um único objetivo, e para o Stúdio TL , o objetivo desse projeto é porporcionar aos moradores locais o prazer de vivênciar seu lugar, com conforto, bem estar e segurança.

Os símbolos conectados formam a letra M e a letra D ,juntas estas letras representarão o nome do bairro Manoel Domingos. enciar viv

LETRA D REPRESENTADO O NOME DOMINGOS

Conhecendo o studio TL Olá, meu nome é Tamires Lima, sou graduanda do 9º período do curso de Arquitetura & Urbanismo pela Universidade Federal Rural do Semi árido . Fundadoda do Stúdio TL projetos arquitetônicos & Urbanos.Tenho experiência em projetos arquitetõnicos,projetos de interiores, paisagísticos e urbanisticos.Faço da minha profissão meu ideal de vida e tento transformar os o lugar de seus sonhos em realidade.

"Planejando, projetando e construindo o lugar dos seus sonhos!"

enciar viv

LETRA M REPRESENTADO O NOME MANOEL

MANOEL DOMINGOS

Leis e diretrizes Urbanísticas

MANOEL DOMINGOS

Codigo de obras e plano diretor de Mossoró

Elementos de circulação Hierarquia Viária

Diagnóstico geral da gleba Problemas e potencialidades; Diagrama de necessidades; Zoneamento.

Processo criativo projetual-Vivenciar.MD Croquis de idéias do projeto

Anti projeto

Desenvolvimento do projeto com detalhamento tecnico

Referências bibliográficas

Paleta de cores

Na paleta de cores estão representadas os significados que representam o projeto Vivenciar MD. A cor Marron representa o sentimento de apego ás raizes sentimento de pertencimento a terra habitada; O laranja traz a energia contagiante e vibrações positivas , o Verde remete a natureza , o aconchego de uma sombra de uma árvore .

Me encontre ...

Pau dos ferros, RN Tamires Lima tamires_p_lima@hotmail.com port_dg_artamireslima

Tamires lima

Pau dos Ferros BRASIL, RIO GRANDE DO NORTE

PAU DOS FERROS, RN

Contextualizando Por volta do século XVII, surge nos arredores ribeiros do Rio apodi, Pau dos Ferros, município do estado do Rio Grande do Norte, situado na Zona Oeste da Capital do estado Brasileiro. Suas origens são narradas até os tempos atuais, de acordo com Cavalcante (2013), surgiu sob as copas de oiticicas, as quais os vaqueiros que peregrinavam pela rota do Rio São Francisco descansavam em suas sombras.

Marcaram com ferro quente suas letras iniciais nos gados e em uma frondosa oiticica que existia próxima a um lago. Foi então que o lugar ficou conhecido como “Pau dos Ferros”. Para dar lugar ao fato memorável foi edificado um obelisco no centro da cidade, que pode ser vista na Figura abaixo. O povoado se desenvolveu até se tornar uma cidade, a cerne do desenvolvimento foi, sobretudo através do comércio, fazendo com que o município se tornasse um núcleo de confluência populacional da região (DANTAS, 2014).

Leitura Regional

Comportamento Climático

A história de origem de Pau dos Ferros está relacionada à circulação comercial, primeiro para expansão da pecuária por meio de trens ou trilhas, e depois à atividade algodoeira, na qual desempenhou importante papel na comercialização do Alto Oeste Potiguar. O povoamento da cidade foi iniciado pelos indígenas Panati e depois ocupada por vaqueiros e viajantes que usavam o leito do rio Apódi. Por meio dessa hidrovia, o comércio de gado de pequeno porte era realizado no tronco.

Estas áreas eram constituídas por grandes fazendas, sendo que em 1738 foi construída uma pequena igreja numa grande área fundada por Francisco Marçal, que mais tarde se tornou freguesia em 1756.

Os dados bioclimáticos são essesnciais nas primeiras etapas projetuais ,conhecer os dados favorece num melhor desempenho do projeto, pois por meio destes somos norteados a tomar decisões que visem o beneficio de todos os usuários e do meio urbano . Podemos levar em consideração algumas estratégias projetuais quanto ao vento: barreira arbórea utilizada para barrar os ventos fortes, dispersores,como barreira arbustiva e arbórea mais permeável ela quebra o vento ao diminuir sua velocidade também ajudar no redirecionamento do mesmo e em forma de condutor, utilizada para captar ventos dispersas e conduzidos algum ponto desejado,dentre outras estrategias .

O clima de Pau dos Ferros é caracterizado pela Zona Bioclimática 7 ,sendo o clima tropical semiárido sendo quente e seco, com baixa umidade do ar e alta radiação direta com temperatura média anual de 26,7 ° C e precipitação média anual de 827 mm, entre os meses de Fevereiro e Maio, Março é o mês com maior precipitação e pode atingir aproximadamente 227 mm.Apresenta contudo um vasto período de seca se comparado ao período de chuvas .

Carta de expansão urbana da cidade de Pau dos Ferros (1987-1008)Fonte: Costa, 2010, adaptado por Bilac, 2014

Área Urbana em 1987 Área Urbana em 2008

Açudes

Rios e Riachos

Levando-se em consideração os dados obtidos pela plataforma ProjetEEE , entre os meses com maiores índices de temperatura estão os meses de Setembro a Janeiro , sendo observado que novembro é o que apresenta os maiores índices. Avaliando o período entre os meses com temperaturas mais amenas estão os meses de Fevereiro a agosto e apenas o mês de Julho com menor temperatura anual.

Segundo os dados disponibilizados no ProjetEEE, os maiores índices pluviométricos estão entre os cinco primeiros meses do ano , tendo o mês de Abril os maiores índices,nota-se que entre os meses de Junho à Agosto os índices são reduzidos até que entre os meses de Setembro a Novembro não há mais precipitações de chuva , e que em Dezembro já se pode notar uma mudança e a volta do período chuvoso.

Caráter social, cultural & econõmico Segundo dados do IBGE em 2010 a densidade demográfica do Municipio de Pau dos Ferros esta totalizada em 106,73hab/km², com população estimada pelo IBGE atualemnte (2021) de 30.802 habitantes O crescimento e desenvolvimento do municipio em suas origens deuse por intermédio da divisão e distribuição de lotes pelo poder dos residentes mais influentes , em suma da Igreja Católica.

Em decorrencia da sua posição topografica , Pau dos Ferros com suas vidas de comunicação , apresentam até os dias de hoje uma grande remerça de movimento comercial e de serviços , que fortalecem a economia da cidade e finca as relações com as cidades vizinhas, além de influenciar no crescimento da cidade e suas áreas de expansão urbana. Pau dos Ferros é composto por 13 bairros que se desenvolveram nas proximidades dos eixos viários principais , a BR 405 ( Antiga RN 13) que corta o eixo Norte - Sul e a BR 117 (Antiga RN 17) que corta o eixo Leste- Oeste.

Falando em cultura, essa cidade também tem uma cultura muito rica. Dentro do contexto cultural, a cidade reúne importantes atividades culturais, grupos de dança e música, projetos culturais, quadrilhas, poetas repentinos, entre outras manifestações que refletem as relações sociais e as imagens nordestinas.

Pau dos Ferros também é considerado um centro de ensino por reunir instituições como UERN, IFRN e UFERSA, além de outras faculdades particulares. O poder público também presta serviços estaduais e federais, entre eles o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Central do Cidadão, que é um acervo de diversos órgãos estaduais. Vale destacar que a cidade possui hospitais, consultórios, laboratórios, clínicas, etc. que atuam na área da saúde. O setor bancário da cidade merece destaque porque reúne agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco e Banco do Nordeste.

fonte:wikimapia.org

Cornubação Urbana

O município de Pau dos Ferros , fica localizado entre duas outras cidades serranas , além de estar as margens do Rio Apodi .A Faixa Divisória Rio Grande do Norte-Paraíba-Ceará será composta por municípios "cortados" pela rodovia federal que corta a área. Os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará (BR-405, BR-226, BR-230 e BR-116) e / ou estão localizados dentro do "retângulo" formado pela interseção dessas rodovias.

Nosso sítio de pesquisa, Pau dos Ferros, está localizado dentro desse retângulo, mais precisamente no cruzamento da BR-405 com a BR-226, o que torna a cidade um entroncamento e nó de tráfego de vias de tráfego, envolvendo pessoas, capitais, informações e mercadorias. . e serviço.

Movimento pendular

Pau dos Ferros sempre desempenhou um papel intermediário na sua esfera de influência, quer ao nível da oferta de ensino superior e de serviços de saúde, quer ao nível da criação de oportunidades de emprego. Essa realidade se estende a outros centros sub-regionais do interior nordestino que, devido à recente internalização dos serviços públicos, vêm dinamizando suas economias e ampliando sua esfera de influência. São cidades que se integram à dinâmica da urbanização regional e precisam continuar descentralizando o investimento federal que é considerado uma estratégia de desenvolvimento regional. Esta fragmentação da rede urbana, associada à oferta de ensino superior e serviços de saúde nos setores público e privado, e a diversidade de negócios tem atraído pessoas de outras cidades e áreas rurais para encontrar empregos , o que aumentou o número populacional de Pau dos Ferros e assim a Mobilidade suburbana.(movimento pendular)

Para dar suporte para as primeiras fases projetuais , deve-se levar em consideração diagnósticos territoriais . O bairro Manoel Domingos encontra-se em uma zona especial de interesse social( ZEIS) , esta que desde o ano de 2015 faz parte do processo de regularização fundiária do Municipio de Pau dos Ferros . O processo de regularização fundiária abarca desde ações de recuperação ou de reordenamento de cunho ambiental e / ou urbanistico.

No mapa ao lado ( 2011) pode ser visualizado a taxa de ocupação da gleba, seu adensamento no ano de 2011 onde haviam poucos lotes se comparado ao mapa de 2021, que após dez anos encontra-se parcialmente completos as quadras . Nota-se contudo que o desenvolvimento da área se deu apenas em um dos lados da Avenida BR 405 ,que liga o centro da cidade estendendo seu eixo viário ( linha amarela nos mapas) até a saída para Mossoró.

Apartir da analise topografica, que é dada atraves da diferença de niveis de altitude da superficie terrea , onde podemos estudar as melhores alternativas de regularização urbanistica , bem como a adaptação do solo a implementação de novos equipamentos urbanos, mobilliários, e ações de acessibilidade , tudo com o cuidado e respeito a topografia natural .

No mapa abaixo , nota-se que a topografia da gleba não apresenta grandes desniveis , visto que o solo ocupado é parcialmente linear( mancha rosa no mapa abaixo), em relação ao entorno

Topografia

Diagnóstico territorial desenvolvimento da gleba 2011

LEGENDA Adensamento da gleba Malha viária

2021

LEGENDA Adensamento da gleba Malha viária

LEGENDA Adensamento da gleba Malha viária

Aspectos ambientais e arborização da gleba

1

7 8 9 10 11

2 3 4 5 6

FIGUEIRA

PÉ DE ALGODÃO

LEGENDA

(FICUS BENJAMINA).

(GOSSYPIUM ARBOREUM L).

Adensamento da gleba Malha viária

Áreas verdes / vegetação nativa

Por meio do levantamento in loco e geográfico é possível identificar as massas de áreas verdes existentes e assim analisar o tipo de vegetação que existe naquele local e a quantidade da mesma.Estas análises são fundamentais para compor o diagnóstico de áreas verdes urbanas ,pois irão complementar futuramente as intervenções que forem necessárias para o projeto.

NOME DA VEGETAÇÃO

RUA 1

Em levantamento in loco, foram feitos os mapeamentos com a localização das áreas verdes urbanas, bem como análise quantitativa e coleta de dados das espécies encontradas.

Dentre as espécies encontradas no Bairro Manoel Domingos encontra-se vegetações do tipo Nim, Pé de algodão, Pé de Cola,Oití,Figueira, além de plantas do tipo frutífera como a Mangueira, Castanhola, Limão,e ornamentais como a Acácia Mimosa, Cajado de São José,Craibeira e Bougainville.

Na tabela abaixo a localização do tipo de vegetação encontrada na gleba Manoel Domingos :

RUA 2

RUA 3

RUA 4

RUA 5

RUA 6

RUA 7

Na gleba da área de intervenção foram observados uma grande diversidade de vegetaççoes , nota-se que em todas as ruas a vegetação é bastante presente . Em levantamento foram computados os quantitativos e os tipos de vegetações , sendo elas em grande predominãncia, tendo 145 do tipo Nim, 13 Mngueiras ,9 caibreiras, 4 Acáca Mimosa,3 Castanholas,2 Cajados de São José,e apenas com uma espécie de cada de Oiti, Pé de Limão , Pé de Algodão,Pé de Cola,Bougainville e Figueira.

RUA 8

RUA 9

RUA 10

RUA 11

CASTANHOLA (TERMINALIA CATAPPA LINN).

CAJADO DE SÃO JOSÉ

CAIBREIRA (GOSSYPIUM ARBOREUM L).

(LILIUM CANDIDUM).

OITÍ (LICANIA TOMENTOSA).

PÉ DE LIMÃO (CITRUS LIMON).

CANTEIRO CENTRAL

NIN

MANGUEIRA

BOUGAINVILLE

PÉ DE COLA

(BOUGAINVILLEA GLABRA).

(COLA ACUMINATA).

ACÁCIA MIMOSA (ACACIA DEALBATA).

CASTANHOLA

PÉ DE COLA

PÉ DE ALGODÃO

CAJADO DE SÃO JOSÉ

PÉ DE LIMÃO

OITI

FIGUEIRA

ACÁCIA MIMOSA

BOUGAINVILLE

MANGUEIRA CRAIBEIRA

(MANGIFERA INDICA).

NIM (AZADIRACHTA INDICA).

O mapa de uso consiste em uma sistematização sobre o tipo de uso e ocupação de cada edificação da comunidade está distribuído em residencial uso misto institucional e equipamento. Sua elaboração tem como objetivo central entender o padrão de ocupação da comunidade e a predominância desses usos em cada área para que seja esboçados diretrizes espaciais que se relacione com as dinâmicas de apropriação local e suas demandas específicas. O mapeamento foi realizado através de levantamento em loco e consultas ao Google street view.

A ZEIS Manoel Domingos está localizada ao norte de Pau dos Ferros, nas margens da BR 405,na área de intervenção vivem cerca de 690 pessoas, a gleb Possui área de 40.200 m, com 233 parcelas distribuídas Residencial e comercial (SOUZA JÚNIOR at al, 2016). A Configuração da área se deu de forma regular entre as onde ( 11) quadras que delimitam os eixos do bairro .

DEL RIO (1990), afirma que o mobiliário urbano consiste em um sistema composto por elementos que complementam as funções urbanas e geralmente é entendido como temporário. Esses elementos devem ser fáceis de entender, confortáveis ​de usar, integrados ao ambiente urbano (cultural e físico), condizentes com o sistema de comportamento social e atender às necessidades físicas e ergonômicas do usuário.

Análise visual

Em visita in loco pode-se constatar que a ocupação é de uso predominante residencial ,onde estes apenas alguns lotes possuem mais de um pavimento, sendo as demais residencias térreas. Nota-se que há uma carência na forma de ocupação urbana da área, além da ausencia de regulamentação de vias de passeio público, além da ausência de padrões regulamentadores urbanos como plano diretor e código de obras municipais, que delimitam áreas permeaveis, récuos e afastamentos dos lotes.As tipologias seguem um padrão compacto e continuo do ponto de vista urbanistico,onde as fachadas das residencais são continuas e há uma certa permeabilidade entre os espaços públicos e privados.

Foram identificadas ainda que algunas residencias apresentam uso misto , como espaços de venda de sorvete, picolé. Uma pequena mercearia , borracharia. Em relação ao uso institucional , não foi localizadas escolas , apenas o Instituto Técnico- Científico de perícia- RN (ITEP). Como equipamentos urbanos , o bairro apresenta apenas a Praça Antônio Francisco Floriano, que contem em sua extensão um playgraund e academia .

Mapa de uso e ocupação do solo

LEGENDA Residencia unifamiliar Malha viária

Uso misto Institucional Serviços Vazios

Percepção Urbana Na concepção de Lynch, bairros são partes razoavelmente grandes da cidade na qual o observador “entra”, e que são percebidas como possuindo alguma característica comum, identificadora.

(LYNCH, 1960, p.

66).As características que determinam os bairros podem ser das mais variadas naturezas: texturas, espaços, formas, detalhes, símbolos, tipos de edificação, usos, atividades, habitantes, grau de conservação, topografia, etc. No Bairro Manoel Domingos notou-sei que as ruas variam entre estreitas e largas e que possuem um pouco de e inclinação em seu perfil topográfico; As tipologias encontradas são casas padrão popular feitas de tijolos, parcialmente porta e janela ,algumas com portões;No mapa abaixo estão destacados os caminhos onde as ruas e calçadas são de paralelepípedo,apresentam bom estado de conservação;

Foram identificados limites como a Praça Antônio Francisco Floriano, que contem em sua extensão um playgraund e academia .Segundo Lynch os limites são elementos lineares constituídos pelas bordas de duas regiões distintas, configurando quebras lineares na continuidade. Os limites mais fortemente percebidos são aqueles não apenas proeminentes visualmente, mas também contínuos na sua forma e sem permeabilidade à circulação.

Ainda sobre a analise na gleba não existem edificações ou marcos que se destacam pela grandiosidade , mas foi identificado um ponto Nodal , o ITEP , os pontos nodais segundo Lynch são pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar, e que são importantes focos para onde se vai e de onde se vem. Variam em função da escala em que se está analisando a imagem da cidade: podem ser esquinas, praças, bairros, ou mesmo uma cidade inteira, caso a análise seja feita em nível regional.

Mapa de Percepção visual

LEGENDA Gleba adensada BR405 Limites Caminhos Pontos Nodais Eixo com carência de infra estrutura Conexão pedestre perigosa Área de sensação de insegurança Foco de ruídos e lixo

tipologias e caminhos viciantes

As tipologias edilícias estão relacionadas a forma como as edificações estão inseridas, na grande maioria das vezes, dentro dos seus respectivos lotes em uma parte da cidade.Essas tipologias influenciam de forma negativa no comportamento da vida urbana, como o desestímulo ao deslocamento dos pedestres e a apropriação de espaços públicos próximos a esses edifícios, além de aumentar a violência urbana.Na gleba foram identificados 1 (cinquenta e um) postes de luz, 12 (doze) aparelhos de ginástica, 3 (três) lixeiras, 3 (três) bancos, 2 (dois) telefones públicos e 5 (cinco) placas de sinalização. A iluminação pública da comunidade atende às necessidades básicas da comunidade, porém a área de estudo carece de lixeiras e bancos, pois estão localizados apenas na praça ao lado da BR 405, além de sinalização com o uso de placas verticais e horizontais.No mapa abaixo ainda podem ser observados a hierarquia viária com via lacal, coletora e arterial em destaque.

Um caminhos carroáis ou viciantes podem ser definidos Tipo compacto/contínuo: como um caminho espontâneo criado pelo usuário e não Afastamentos laterais mínimos ou nenhum;Sem grandes muros; Maior relação previsto no projeto. Esses caminhos podem ser resultados de planejamento que não atendem às necessidades dos visual com a rua;Maior número de portas voltadas para a rua. usuários e, portanto, em última análise, não têm finalidade prática para quem utiliza o espaço. Na área de intervenção são observados a presença de caminhos viciantes com diferentes finalidades, incluindo encurtar caminhos longos ou mesmo criar caminhos que não existem no projeto.

Tipo isolado/torre: Afastamentos laterais e frontais;Grade s ou muros; Menor relação visual com a rua.

s nte cia vi os nh mi ca e o çã na mi ilu ia, ár vi ia qu ar er hi de a ap M

LEGENDA Gleba adensada Via arterial Via coletora Via local Caminhos carroçãis/ Caminhos viciantes Poste de Iluminação Pública

Refer~encias projetuais PROJETO LONSDALE STREET, DANDENONG / BKK ARCHITECTS

Projeto do escritório BKK / TCL de infra-estrutura desenvolvido como parte da Iniciativa de Revitalização do Centro de Dandenong do Governo do Estado (RCD).A proposta de BKK / TCL para Lonsdale Street foi baseada em uma série de movimentos estratégicos:Conexões viárias claras e legíveis para cada um dos principais bens públicos da cidade;Vida Urbana: Criando um boulevard memorável, dinâmico ao longo de seu comprimento e conectado a uma série de experiências mais refinadas desde limites comerciais ativos, pequenas praças, até grandes praças cívicas;Proteção de Localidades Urbanas Valorizadas,Investimento e Design de Excelência. Lonsdale Street foi concebida como um grande boulevard com foco nos pedestres. O tráfego pesado foi concentrado em uma faixa central definida por quatro fileiras de árvores.

ANU Kambri Public Domain / Iahznimmo architects + ASPECT Studios

Os arquitetos lahznimmo com ASPECT Studios tiveram sucesso ao vencer o concurso de design da Australian National University para revitalizar o domínio público de seu campus em Canberra.O resultado urbano resultante reflete a colaboração entre as três práticas. O briefing para o domínio público foi baseado em uma estrutura de design urbano, diretrizes de domínio público, resumo de design e sobreposição de local liderado por Colony Six, Civitas e Oculus. Os principais elementos de domínio público incluem a reconstrução da University Avenue; o Distrito de Kambri e uma nova orla e anfiteatro de um riacho em socalcos.O caminho cria uma forte ligação norte-sul através do campus em linha com o Griffin Legacy Ambos os lados são definidos por uma série de jardins de chuva intercalados com assentos e pavimentação permeável .O foco de Kambri é um grande gramado elevado para eventos cercado por árvores e uma borda modulada que fornece espaços convidativos para habitar o ano todo. Conexões estratégicas de pedestres são feitas ao longo do gramado, formalizando as linhas de desejo e costurando o recinto. Essas conexões são ainda mais fortalecidas pela arquitetura, que estabelece uma série de vistas e limiares dramáticos emoldurados.

WORLD FINANCIAL CENTER

UM RENASCIMENTO DO CORAÇÃO DA AUSTRALIAN NATIONAL UNIVERSITY

Localizado no coração do novo CBD de Qingdao, distrito de Laoshan, o design foi conceituado pela ideia de luz, um farol dentro da cidade, um lugar para as pessoas se reunirem, se envolverem e interagirem umas com as outras e com o meio ambiente. O conceito de prisma de luz fornece uma forte identidade visual para o espaço e nos permite, em uma escala humana, conectar visualmente e guiar as pessoas da paisagem urbana circundante, trazendo-as para o centro do projeto.

“Refletindo os diferentes personagens e emoções da luz, e suas muitas formas, buscamos criar uma série de espaços sociais interconectados e experiências que adicionam profundidade e qualidade a este destino vibrante na cidade. A paisagem responde às necessidades da mistura diversificada de grupos demográficos de usuários, proporcionando grupos maiores para reunião, celebração e lugares mais íntimos e humanos para as pessoas relaxarem em um intervalo para o almoço.

——Stephen Buckle Diretor de Estúdio da ASPECT Studios

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Leis e diretrizes Urbanísticas - Plano diretor e codigo de obras de Mossoró - RN Para dar suporte na elaboração,andamento e implantação do projeto VIVENCIAR MD , será utilizado o Código de obras de Mossoró , O qual a Microsoft Word - Lei Complementar 012 Plano Diretor 11.12.doc,TITULO II PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, DIRETRIZES E OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA URBANA tem como pautas principais o Art. 6º.

A política urbana deve se pautar pelos seguintes princípios: I - Função social da cidade; II – Função social da propriedade; III – Sustentabilidade urbana; IV – Gestão democrática e participativa.

CAPÍTULO I DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Art. 13. A política de desenvolvimento econômico dever estar articulada com o desenvolvimento social e com a proteção do meio ambiente, visando à redução das desigualdades sociais e a melhoria da qualidade de vida da população. Art. 14. Para a execução da política de desenvolvimento econômico e social devem ser observadas as seguintes diretrizes: I – integrar o Município no processo de desenvolvimento econômico nacional, regional e estadual; II – compatibilizar o desenvolvimento econômico com a proteção do meio ambiente natural, a partir da implementação dos princípios do desenvolvimento sustentável; III – estimular o desenvolvimento local, visando à atração e desenvolvimento de novos empreendimentos e geração de emprego e renda; IV – desenvolver programas de trabalho, por meio de ações coordenadas entre o Poder Público e a iniciativa privada, inclusive com estimulo ao desenvolvimento científico e tecnológico.

Seção I Das atividades industriais, comerciais e de serviços.

Art. 15. Com o objetivo de orientar o desenvolvimento e ordenamento do território municipal, ficam estabelecidas as seguintes diretrizes para as atividades industriais, comerciais e de serviços: I – direcionar a localização dos usos industriais, comerciais e de serviços geradores de impacto, em áreas específicas municipais, de modo a evitar usos inconvenientes ou incompatíveis; II – descentralizar as atividades econômicas, com o uso misto, a fim de reduzir o deslocamento das pessoas de suas residências aos locais de trabalho; III – estimular a manutenção e ampliação das atividades industriais e de outras a elas associadas; IV – incentivar as atividades comerciais e de serviços, inclusive o artesanato, cooperativismo e o associativismo; V – atrair novos setores produtivos para o Município.

Seção III Das atividades agropecuárias Art. 17. Com o objetivo de apoiar as atividades agropecuárias, são definidas as seguintes diretrizes: I – Ampliar a infra-estrutura de apoio às famílias, com vistas à sua fixação no campo a) democratização do acesso à saúde, educação, esporte e lazer; b) melhoria das condições de moradia; c) ampliação e melhoria das condições viárias, de transporte, energia e recursos hídricos. II - Promover as atividades produtivas no setor agropecuário a) adotar zoneamento ecológico-econômico para subsidiar suas ações específicas; b) ampliar a infra-estrutura de escoamento da produção agrícola; c) estimular o associativismo e a organização das cadeias produtivas; d) desenvolver ações de capacitação e assistência técnica.

Seção IV Da Recreação, esporte e lazer.

Art. 18. Com o objetivo de estimular o desenvolvimento das atividades esportivas, de recreação e lazer são definidas as seguintes diretrizes: I – Garantir a existência de espaços de convivência social e da prática esportiva a) a política de ordenamento dos aspectos urbano e paisagístico deverá prever áreas destinados à práticas esportiva e ao lazer; b) incluir a construção, recuperação e manutenção de equipamentos de esporte e lazer comunitário no planejamento orçamentário do município; c) exigir que os projetos de condomínios residenciais a serem aprovados no Município contemplem áreas para instalação de equipamentos destinados à prática de atividades de lazer e/ou recreação; d) assegurar que os imóveis privados destinados à prática de esportes, recreação e lazer atendem a função social da propriedade; e) promover parcerias público-privadas para construção, preservação e recuperação de equipamentos de esporte e lazer. II – Incentivar o esporte e as atividades de lazer em todas as suas modalidades e formas legítimas de expressão a) elaborar planos bienais para o desporto e lazer; b) promover o desporto escolar e, em casos específicos, o desporto de alto rendimento; c) realizar e apoiar eventos e manifestações esportivas.

Seção VI Da Educação Art. 21. A política de educação do município visa assegurar aos seus beneficiários o pleno desenvolvimento pessoal e profissional, de modo a promover a cidadania e a inclusão social. Art. 22. A rede municipal de ensino deve atender a demanda, mediante a expansão dos equipamentos públicos correspondentes. Art. 23. Com o objetivo de estimular o aprendizado e evitar a evasão escolar, o Município deve incentivar a elaboração de projetos e aplicação de tecnologias educacionais em parceria com diversas entidades bem como os governos estaduais e federais.

CAPÍTULO II DO MEIO AMBIENTE Seção I Dos objetivos e diretrizes Art. 24. Para a garantia da proteção ao meio ambiente natural e a uma boa qualidade de vida da população, são fixadas as seguintes diretrizes e objetivos: I – elaborar e implementar a Agenda 21 Local como estratégia de Desenvolvimento Sustentável para: a) promover a utilização racional dos recursos naturais; b) preservar e recuperar ecossistemas essenciais; c) proteger os recursos hídricos e os mananciais, o solo e o ar; II - estimular a evolução conceitual da questão ambiental, por meio da educação ambiental, como processo sócio-interacionista e emancipatório dos munícipes; III - incentivar e proteger a arborização de vias e logradouros públicos, priorizando o reflorestamento com espécies nativas.

Subseção I Do Sistema de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.

Art. 29. Para garantir a saúde e o bem estar da população, o Município deverá prover a população urbana e aglomerados rurais de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, observando as seguintes diretrizes: I – assegurar o abastecimento de água e o esgotamento sanitário para toda a população do Município; II - controlar a portabilidade das águas distribuídas para abastecimento humano; III - reservar áreas para a instalação dos equipamentos necessários ao sistema de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, de acordo com os projetos para instalações da rede pública; IV – exigir dos novos loteamentos, condomínios, construções e empreendimentos de impacto garantia de sistema adequado de abastecimento de água e esgotamento sanitário; V - controlar e orientar a implantação de sistemas alternativos nos locais de população de baixa renda; VI – priorizar a implantação dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário nos aglomerados urbanos de maior densidade atendendo requisitos de ordem técnica e de saúde pública que influenciam a necessidade urgente do serviço; VII – assegurar a vinculação da remuneração dos serviços de esgoto ao abastecimento d’água; VIII – estimular a criação de sistemas de reuso de água.

Leis e diretrizes Urbanísticas - Plano diretor e codigo de obras de Mossoró - RN Subseção II Drenagem urbana Art. 32. O manejo das águas pluviais deverá, através de sistemas naturais ou construídos, possibilitar o escoamento eficaz das águas de chuva, de modo a propiciar segurança e conforto aos habitantes e edificações existentes nas áreas urbanas. Parágrafo único. Para atendimento do objetivo previsto no caput, deverão ser priorizadas medidas não estruturais, tais como: I - intensificação da arborização; II – construção de pavimentação permeável; III – utilização dos canteiros centrais, praças, jardins, canalização e correção de córregos como receptores dos escoamentos superficiais; IV – adoção de áreas permeáveis para a retenção das águas provenientes de precipitações pluviométricas no próprio lote, atendendo no mínimo, o previsto no artigo 35 desta lei.

Subseção III Do gerenciamento de resíduos sólidos I – dar destinação final dos resíduos sólidos de qualquer natureza sem causar a poluição do solo e subsolo; II - coletar e remover resíduos sólidos urbanos domiciliares, quando for o caso; III – proceder à remoção de resíduos de estabelecimentos não residenciais, em horários apropriados e, mediante pagamento de preço público ou tributo para transporte de materiais ou substâncias perigosas ou que causem risco à saúde; V - fiscalizar as empresas que executam serviços de remoção de resíduos sólidos urbanos; V – incentivar a comercialização dos produtos e subprodutos, compostos e reciclados provenientes do tratamento dos resíduos sólidos; VI – incentivar através de educação junto a população a separação do lixo visando facilitar a coleta seletiva.

Seção II Do sistema viário de transportes e mobilidade Art. 38. Com objetivo de garantir o direito de locomoção urbana e reduzir o tempo de deslocamento entre a habitação e o local de trabalho, ficam estabelecidas as seguintes diretrizes: I – definir a rede estrutural do município; II – estabelecer controle de velocidade nas vias principais; III – ampliar o sistema viário, com indicação das melhorias necessárias na estruturação viária existente, com a finalidade de redução dos congestionamentos nos corredores do sistema viário urbano; IV – definir corredores exclusivos para transportes públicos de passageiros; V – definir locais para estacionamento de veículos próximo às áreas centrais, com a finalidade de evitar congestionamentos na área central; VI – elaborar projeto específico para usos que gerem impacto no tráfego; VII – estimular o uso de transporte coletivo; VIII – dotar o município de locais de paradas de transportes coletivos; IX – definir rotas para transporte de cargas pesadas ou perigosas; X – firmar convênios com órgãos federais e estaduais com objetivo de controle e licenciamento dos veículos, de forma a promover ações de fiscalização; XI - definir critérios para a concessão de transporte públicos, táxi, moto-taxi e vans.

Subseção I Da hierarquização do sistema viário Art. 39. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização

Subseção II Das Categorias de vias urbanas no Município de Mossoró Art. 40. A classificação viária das vias de Mossoró, estão constante no Quadro 1 Anexo 1 desta Lei, de acordo com a classificação e velocidade permitida com base no Art 61 da Lei federal 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro): I – VIA ARTERIAL – forma a principal estrutura viária da cidade, compreendendo grandes volumes de tráfego e desenvolvimento de velocidades mais altas (acima de 60 Km/h): a) Via Arterial I (Penetração) – constitui os principais acessos a outros municípios/rodovias, com largura mínima de 20,00 m, sendo 14,00m de faixa de rolamento; b) Via Arterial II (Articulação) – permite articulação e deslocamentos entre regiões extremas, com largura mínima de 18,00 m, com faixa de rolamento de 12,00m; II – VIA COLETORA – são de importância intermediária na articulação da malha viária urbana, estabelecendo ligações entre as demais vias e as vias alimentadoras das Arteriais (40 Km/h): a) Via Coletora I (Distribuição) – distribui os fluxos de veículos entre as vias Arteriais e Locais, com largura mínima de 15,00m, faixa de rolamento de 10,00m; b) Via Coletora II (Apoio) – apóia a circulação da via Arterial, com largura mínima de 14,00m, com faixa de rolamento de 9,00m; III – VIA LOCAL – caracteriza-se por baixo volume de veículos e desenvolvimento de baixas velocidades (30 km/h): a) Via Local I – usada como itinerário de transporte coletivo, com largura mínima de 12,00m, faixa de rolamento de 8,00m; b) Via Local II – usada para acesso direto a áreas residenciais, comerciais e industriais, com largura mínima de 8,00m exceto na Zona Especial Industrial, faixa de rolamento de 5,00m;

Elementos de circulação - Hierarquia Viária Via Arterial

Via de pedestres

Via Coletora

Via local

Ciclovias & Ciclofaixas

Problemas e potencialidades Por meio da visita in loco na área de estudo, e levando-se em consideração a bagagem a acerca do prazer em viver a urbe,, foi notável a identificação dos problemas e das potencialidades do Bairro Manoel Domingos. Foram identificadas carências as quais torna-se ao nosso olhar e sensibilidade potencilidades. A gleba teve seu crescimento concentrado em apenas um dos lados da BR, trata-se de uma malha predominantemente residencial, onde não há sinalização, nem vias acessíveis e com tráfego intenso. Foram identificados poucos mobiliários e equipamentos urbanos e estes sem uso por seus residentes. Na área de intervenção observou-se a inexistência de saneamento básico , o esgoto é a céu aberto , ha apenas 3 lixeiras, poluição visual decorrente a grande quantidade de fios de alta tensão de rede elétrica.O bairro não apresenta locais que prestem serviços aos moradores , nem áreas comerciais e de lazer o que acaba não gerando renda nem valorização da área,bem como a necessidade de deslocamento para as demais áreas centrais da cidade.

ro Cent o itári n u com

e u q os qui

Visando uma maior visibilidade da área e a valorização da população sugere-se como propostas para implementação na gleba,a implantação de zonas comerciais e de prestação de serviço, loteamento de áreas residenciais , bem como a regularização das vias , inserção de sinalização e demais constituintes referentes a mobilidade urbana, projeto de acessibilidade , rede de energia subterrânea , práticas de saneamento básico. Sugere-se a realocação da praça, playgraund e academia pública ,local atual que por estar sempre exposto aos ruídos intensos do tráfego de veiculos da BR 405, e que por não haver sinalização causa de certo modo insegurança aos usuários.

Diagrama de necessidades Ainda como propostas tem-se a implantação de áreas recreativas, de lazer e de prática de esportes e atividades físicas. Propoe-se áreas de descanso, relaxamento e e socialização e convivência como pequenas praças, e grande braça, parque arborizado, quadra poliesportiva, playgraund acessiveis e confortáveis, boulevard.

Para estimular a geração de emprego e renda , será implantado um centro comunitário que funcionará como um mercado publico para venda e exposição de mercadorias , horta comunitária, quiosques e espaços destinados ao comercio .

Zoneamento

playgraund

ESTRATÉGIAS DE MOBILIDADE URBANA: Ciclovias, e ciclo faixas . Foco na cidade para pessoas.

REGULARIZAÇÃO DE VIAS, ILUMINAÇÃO E ACESSIBILIDADE: Criação de vida dupla , com sinalização , regulamentação dos passeios públicos e acessibilidade.

lotearmentos residenciais e comerciais via dupla com boulevard

realocar playgraund , academia e praça

limite zona comercial

area recreativa quad ra poliesportiva e

CONECTIVIDADE: Criar ambientes integrados que geram experiências e funções para atender às necessidades sociais e comerciais da população.

lotes residenciais

VIDA URBANA: Espaços de vivência e pratica de esportes e lazer. BikeStop,abrigos, Playgraund, academias livres,Anfiteatro,praças ,quiosques e espaços para relaxar e se socializar,

SENSO DE COMUNIDADE Espaço cultural e horta comunitária gerando renda .

enciar viv ESCALA HUMANA: Implementação de mobiliários funcionais e com design que proporcionem conforto e bem estar.

MANOEL DOMINGOS

PAISAGEM URBANA: Criação de boulevard que segue o comprimento da avenida.

Rede de energia subterrãnea

INVESTIMENTO: Loteamentos comerciais e residenciais geradores de economia

lotes residenciais na e u peq a ç pra

Horta comunitária

via dupla com boulevard

grande praça Anfiteatro

Processo criativo projetual enciar v i v

MANOEL

DOMINGOS

Processo criativo projetual Área central - Bulevard o iluminaçã o vertical d entral canteiro c via dupla com estacionamento publico

boulevardciclovia e

ciclofaixa

via dupla

Por meio da visita in loco na área de estudo, foi evidente a grande concentração de vegetações existente em cada quadra, porém notou-se que algumas estão ocupando o espaço do passeio público , assim, propoe-se nas ruas mais largas a criação de um canteiro central que dê suporte para a realocação das árvores de grande porte , contudo ainda propoe-se a regularização das vias , sendo estas com espaços de limite de lote, passeio público amplo e acessivel e faixa de serviços com espaços para implantação de vegetações, iluminação vertical, mobiliários e lixeiras ,assim possibilitando aos usuários um espaço mais agradavel ao caminhar e viver .

Área residencial

com

boulevard

entre ruas

Levando-se em consideração os estudos de referência as análises da gleba E as diretrizes projetuais bem como os conceitos adotados, o partido e os sinônimos advindos do nome do projeto foram determinadas algumas intervenções que serão necessárias a serem implementadas no projeto.

O Studio TL , traz como proposta visando minimizar os riscos de acidentes de transito bem como assegurar aos pedestres o direito de ir e vir , caminhar e usufruir da urbe , a proposta de duplicar a via principal , neste caso a BR 450 e criar uma via dupla com boulevard central, o mesmo com mobiliários urbanos , ciclovia e ciclofaixa para ciclistas, a inserção deste novo e aprimorado espaço traz um ambiente acessivel dentro dos padrões urbanisticos e das leis de transito, com acesso pelos dois sentidos , o Boulevard terá iluminação com postes ornamentais curvados que seguiram todo a extensão da avenida , trazendo iluminação, prazer estético e segurança aos usuários, a forma curva vem da proposta do projeto MD , em que a forma curva seria a letra D invertida e o M seria as árvores ao meio das duas vias de tráfego . Como exposto no inicio da apresentação do projeto as letras denotam o respeito as origens do bairro e representam o nome Manoel Domingos.

Ánfi teatro

Espaço pra grande arvore ou

área arborizada *

monumento (?!)

sombreamento

Buscando trazer espaços de vivência e pratica de esportes e lazer. espaços para relaxar e se socializar,o Studio TL traz como proposta a implantação de um anfi teatro ao ar livre , espaço este que não existe em um panorama atual. O espaço será aberto porem visando por em prática estratégias bioclimáticas , no espaço irá ter uma grande massa de arborização de medio a grande porte que irá trazer ventilação ,e sobremaento natural , beneficando assim seus usuários e os permitindo permanecer nesse local de forma segura e aconchegante. Vale ressaltar que a proposta visa estimular aspectos culturais e sociais da comunidade.

grandes áreas verdes

guiando para o espaço central

paginação

área arborizada

urbanismo tático

Abrigo

semi aberto

Praça arborizada

Em visita in loco , observando e analisando o fluxo de veiculos, os índices de ruido e a falta de usuabilidade dos mobiliários que existem como a praça, playgraund e academia;foi notável a identificação dos problemas e das potencialidades do Bairro Manoel Domingos. ,dentre eles um que chamou bastante atenção; se trata da localização da praça ,playgraund e academia que ficam as margens da BR 405 , sujeitas ao grande trafego de veiculos , altos índices de ruido, além de riscos a segurança pois não há sinalização adequada no local nem sombreamento que proporcione permanencia dos usuários. Desse modo sugere-se a realocação destes equipamentos urbanos e a implantação de uma pequena praça arborizada que irá mascará os indices de ruido em outra área mais afastada da BR e que direciona os usuarios para uma grande praça com alguns abrigos,arborização e mobiliarios urbanos.

Espaço multi uso - Quiosques

Abrigos semi

aberto- espaço

para os quiosques

Por meio da analise do uso do solo da gleba, observou-se a carência de locais de prestação de serviço e de comercio , contudo a área apresenta áreas vazias de grande potencial para implementação de espaços de geração de renda para a comunidade . Para proporcionar estes serviços o Studio TL irá implementar uma grande e ampla area destinada a quiosques que terão estruturas (abrigos) semi abertos , e canteiro com arborização e mobiliarios , de modo a satisfazer a comunidade local e visitantes , tornando-se assim um local de encontros, convivencia , local atrativo e gerador de renda .

arborização .

a i´deia é criar a sensação de

Canteiros

geometricos

em concreto

estar em um

paginação de

pequena

floresta

canteiro arborizado canteiro arborizado com bancos em com bancos em madeira nos 2 lados madeira nos 2 lados

Pergolas em madeira em formas

geométricas aleatórias

forando ritmo

piso

*urbanismo tático

Horta comunitária Visando trazer mais incentivo econõmico e atrativos para o bairro, é proposto uma área destinada para o plantio e cultivo ,como uma horta comunitária , que traz não somente este aspecto gerador de renda,mas traz um espaço arborizado, belo e que pode ser alvo de visitações, além de incentivo ao senso de comunidade para a população. As formas geometricas vem da ideia de trazer um espaço mais aberto com movimento e ritmo que se expande e gera um espaço de circulação entre uma horta e outra , além de possuir cobertura semi aberta e que se forem cultivadas plantas ornamentais como trepadeiras estas tem onde se fixar e se expandir ,criando um jardim belo além de gerar sombreamento .

Anti Projeto

IAS COLETORAS E LOCAIS

e t ol o d e ti mi L o cil b ú p oi e s s a P o g efárt e d ai V e dr e v r o d err oC o g efárt e d ai V

o cil b ú p oi e s s a P e t ol o d e ti mi L

e t ol o d e ti mi L o cil b ú p oi e s s a P

o g efárt e d ai V

lart n ec o ri e t n a C d r a v el u o B

o g efárt e d ai V

o cil b ú p oi e s s a P e t ol o d e ti mi L

INTEGRAR Sistema de equipamentos enfoque cultural

ASTERPLAN

e t ol o d e ti mi L o cil b ú p oi e s s a P

o g efárt e d ai V

e t ol o d e ti mi L

ENCONTRAR Sistema urbano enfoque social

B APROPRIAR Sistema cultural/desportivo enfoque social/cultural

M o cil b ú p oi e s s a P

IA ARTERIAL

V

ORREDOR VERDE

C V

D

A

CONECTAR Sistema urbano enfoque social/cultural

ACTIVAR Sistema comercial enfoque social

C

Mobliários PARADA DE ÓNIBUS COM PERGOLADO

BANCO COM JARDINEIRA - BOULEVARD

QUIOSQUE COM COBERTURA ARCADA VAZADA EM ARGAMASSA ARMADA

BICICLETÁRIO 2VAGAS COM BANCO

COBERTURA EM ESTRUTURA METÁLICA VAZADA

ABRIGO COM BANCOS EM CONCRETO COM JARDINEIRA E GRADIL

LIXEIRA PUBLICA COM BASE METÁLICA REMOVÍVEL PARA RUAS

LIXEIRA PUBLICA PARA BOULEVARD,PARQUE VIVENCIAR E PRAÇA DOS QUIOSQUES

PERGOLADO COM TREPADEIRA PARA O BOULEVARD

POSTE CURVO 2 PÉTALAS PARA BOULEVARD

POSTE 2 PETALAS PARA RUAS,PARQUE VIVENCIAR E PRAÇA COM QUIOSQUES

C

Memorial de vegetações ORREDOR VERDE

P

ARQUE URBANO VIVENCIAR.MD COM ABRIGOS + COBERTURA CENTRAL E ANFITEATRO

IPÊ DE JARDIM (

Tecoma

Porte:

3.00

stans)

á

3.60

m

R UA PARA PEDESTRES

+

PRAÇA COM QUISOQUES QUARESMEIRA

(Tibouchina

OITÍ

ROSA

granulosa)

(

Porte:

9.00

á

12.00

Licania

Tomentosa)

m

Porte:

Até

PALMEIRA MACARTHUR (

V

Ptychosperma

PAU-FERRO

macarthurii)

(

Porte:

5.00

á

8.00

Caesalpinia

leiostachya)

m

Porte:

Acima

de

12.00

m

IA DUPLA (BR 405) COM BOULEVARD COM PERGOLADO + MOBILIÁRIOS

FORRAÇÃO GRAMA

BATATAIS

(Paspalum

Porte:

AMOR AGARRADINHO

ACEROLA (Malpighia

(

Antigonon

Porte:

Porte:

9.00

emarginata)

leptopus)

á

12.00

m

2.40

á

3.00

m

notatum)

menos

de

15

cm

20.00

m

A

R

EGULARIZAÇÃO DAS VIAS E CORREDOR VERDE

PLANTA BAIXA DE UM TRECHO DAS RUAS DO BAIRRO

A

R

EGULARIZAÇÃO DAS VIAS

SEM CORREDOR VERDE

PERFIS URBANO DAS VIAS REGULARIZADAS COM CORREDOR VERDE

B

V

IA DUPLA (BR 405) COM BOULEVARD COM PERGOLADO + MOBILIÁRIOS

PLANTA BAIXA DE UM TRECHO DA BR 405 COM DUPLICAÇÃO DA VIA + BOULEVARD

B

V

IA DUPLA (BR 405) COM BOULEVARD COM PERGOLADO + MOBILIÁRIOS

PERFIS URBANO DA VIA DUPLA COM BOULEVARD+MOBLIARIOS .

C

R UA PARA PEDESTRES

+

PRAÇA COM QUISOQUES

PLANTA BAIXA DA RUA PARA PEDESTRES E PRAÇA COM QUIOSQUES

C

PERFIS URBANO DA PRAÇA COM QUIOSQUES

PERFIS URBANO DA PRAÇA COM QUIOSQUES

D

P

ARQUE URBANO VIVENCIAR.MD COM ABRIGOS + COBERTURA CENTRAL E ANFITEATRO

PLANTA BAIXA DO PARQUE URBANO VIVENCIAR.MD

PERFIS URBANO DO PARQUE VIVENCIAR. MD COM COBERTURA, ABRIGOS E ANFITEATRO

D

D

c n e i ar v i v

MANOEL

DOMINGOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI ÁRIDO -UFERSAORIENTADOR: ANTÔNIO CARLOS LEITE BARBOSA

DISCENTE: TAMIRES PAULINO LIMA

enciar v i v

MANOEL

DOMINGOS