TCC II - Escola Islâmica/Mogi das Cruzes - Tamara Saadi

ESCOLA ISLÂMICA

Universidade de Mogi das Cruzes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação

Tamara Ahamd Saadi I RGM 11151100642

Orientador: Prof. Paulo Sérgio Pinhal

Mogi das Cruzes Dezembro de 2019

“ A persistência é o caminho do êxito” (Charles Chaplin)

ESCOLA ISLÂMICA

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente à Deus por ter me dado forças para conseguir concluir este trabalho.

Aos Professores Celso Ledo Martins e Paulo Sérgio Pinhal por me orientarem da melhor forma possível para o desenvolvimento deste trabalho.

Aos meus pais, irmãos e amigos por terem paciência e sempre me apoiarem todos esses anos de faculdade. À todos que de alguma forma participaram e contribuiram para a realização deste trabalho.

RESUMO

Este Trabalho de Conclusão de Curso abordará um projeto arquitetônico de uma escola islâmica, que será implantada no município de Mogi das Cruzes - SP, destacando a importância de aperfeiçoar os conhecimentos e condutas religiosas do islã, através de aulas práticas e teóricas. Assim havendo a ingressão das pessoas em um novo meio de conhecimento. Teve como finalidade de pesquisa a conferência e coleta de dados que representassem como fundamento estrutural para a execução do projeto, a efetuação de pesquisas bibliográficas e estudos relativos ao tema.

Palavras-chave: Arquitetura Escolar. Islã. Religião. Aprendizado. Educação.

Conhecimento.

ABSTRACT

This Course Conclusion Work will address an architectural project of an Islamic school, which will be implemented in the municipality of Mogi das Cruzes - SP, highlighting the importance of improving the knowledge and religious conduct of Islam, through practical and theoretical classes. Thus having the entrance of people in a new medium of knowledge. Its research purpose was the conference and data collection that represented as a structural foundation for the project execution, the accomplishment of bibliographic researches and studies related to the theme.

Keywords: School Architecture. Islam Religion. Learning. Education. Knowledge.

SUMÁRIO

1

APRESENTAÇÃO 12 Introdução 14 Público Alvo 16 Programa Genérico

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TEMA 18 Definição 23 Histórico - Tema 27 Histórico - Tipologia

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LEGISLAÇÃO 32 Leis

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ESTUDOS DE CASO 34 Centro de Ensino Fundamental Parque do Riacho 41 Escola do Bairro 45 Escola Internacional de Bangkok 49 Escola Ratchut 54Complexo Escolar Germaine Richier 60 Mesquita Muxarabi 65 Mesquita Al Jabri

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VISITAS TÉCNICAS 68 Colégio Medina - SBC 78 Mesquita Abu Bakr Assadik - SBC 82 Mesquita - Mogi das Cruzes 89 Escola Islâmica - SP

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ÁREA DE INTERVENÇÃO 98 Cidade 100 Análise do Terreno

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PROPOSTA 110 Conceito e Partido 111 Memorial Justificativo 113 Detalhes Construtivos 118 Agenciamento 119 Organograma 120 Fluxograma 121 Programa de Necessidades 124 Processo Criativo 132 Setorização 135 Projeto 136 Diretrizes Urbanísticas

138 CONSIDERAÇÕES FINAIS 140 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1

APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO

A escola islâmica será um local em que oferecerá aulas e cursos de diversas disciplinas, que será dividido em dois períodos, mas, com maior foco na aprendizagem e conhecimento da religião muçulmana e língua árabe.

Será voltado à crianças e adolescentes que estejam cursando desde a pré escola até o ensino médio, e para pessoas que já possuem o ensino básico completo interessados em aprender sobre o idioma e religião, tendo consequentemente outros tipos de vivência.

Pela ausência de escolas como essa na região e cidade, há o enfraquecimento e perda cultural da religião e/ou língua, por pessoas que representam um número significante de muçulmanos no local.

O projeto tem como objetivo criar uma escola onde possa ser aperfeiçoado os conhecimentos e as práticas da religião muçulmana, para aqueles que seguemna e não têm a alfabetização na língua árabe, e aos que têm interesse de aprenderem outro idioma e crença.

Dessa forma, ele oferecerá uma oportunidade à comunidade e aos outros cidadãos de terem um ensino comum de escolas brasileiras, com a presença de matérias obrigatórias como Matemática, Física, Química, Língua Portuguesa, Inglês, Artes, Sociologia, Filosofia, Biologia, Educação Física, Informática, Geografia e História, mas com o intuito de capacitarem-se sobre as crenças presentes no alcorão (livro sagrado dos muçulmanos).

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1

PÚBLICO ALVO

SETOR ACADÊMICO

PRÉ ESCOLA (3 À 6 ANOS)

ENSINO FUNDAMENTAL I (7 À 10 ANOS)

ENSINO MÉDIO (15 À 17 ANOS)

ENSINO FUNDAMENTAL II (11 À 14 ANOS)

PROFESSORES

SETOR DE CONVIVÉNCIA

ALUNOS

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FUNCIONÁRIOS

COMUNIDADE

PAIS DOS ALUNOS

SETOR ADMINISTRATIVO

SECRETÁRIAS

DIRETOR

COORDENADORES

PROFESSORES

SETOR DE SERVIÇOS

SEGURANÇA

FUNCIONÁRIOS DO REFEITÓRIO

BIBLIOTECÁRIO

INSPETORAS

FUNCIONÁRIOS DA LIMPEZA

FUNCIONÁRIOS DA MANUTENÇÃO

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PROGARAMA GENÉRICO

AGENCIAMENTO ESCOLA

FLUXOGRAMA MESQUITA

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SALÃO PARA EVENTOS

COZINHA

SANITÁRIOS

MESQUITA

COPA

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TEMA

DEFINIÇÃO

O projeto de um edifício institucional/educacional é definido por ser um local onde se desenvolvem propostas pedagógicas, com o intuito de formar e desenvolver cada indivíduo em seus aspectos cultural, social e cognitivo.

Agregando ensino básico para todos os cidadãos, que deve ser oferecido pelo Estado obrigatoriamente, como direito deles. Tem como objetivo também a integração dos alunos, pais, professores e da comunidade local com o espaço escolar e o que está sendo ensinado na escola.

O significado da palavra escola vem do grego scholé, que quer dizer "ócio" igualmente como “lazer ou tempo livre”. Este significado deriva-se da concepção das escolas existentes na Grécia Antiga, que reunia seus cidadãos em seus tempos livres para debaterem sobre filosofia, ideologias e práticas sociais do seu cotidiano (SIGNIFICADOS, 2018).

A F.D.E. (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), define que para ser feito um edifício destinado à educação, é preciso seguir uma tipologia projetual, em que a configuração espacial e funcionalidade são necessárias.

Os setores que compõe o programa arquitetônico das escolas segundo o F.D.E., são: Pedagógico – inclui os ambientes destinados às aulas comuns e práticas.

Administrativo/Direção – inclui os ambientes – salas do diretor, assistente do diretor, secretaria, almoxarifado, sala do coordenador/orientador e sala dos professores.

Vivência – inclui os ambientes – galpão, distribuição de merenda, cozinha, despensa da cozinha, centro cívico, assistência ao escolar, uso múltiplo, cantina, despensa da cantina, depósito – educação física e vestiário dos alunos.

Serviços Gerais – inclui os ambientes – sanitários da administração, dos alunos, sanitários e vestiários de funcionários, depósito de material de limpeza e zeladoria. (ORNSTEIN; NETO, 1993, p. 15)

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Sendo mais especificado pelo M.E.C. (Ministério da Educação), no fragmento “Teorias do espaço educativo” nos é apresentado uma definição mais detalhada dos ambientes que compõem uma instituição educacional, sendo estes subdivididos em categorias: UNIDADE AULA

Engloba todos os ambientes constituídos por uma atividade principal: a aula. Tais ambientes são denominados de sala de aula, laboratório, biblioteca, oficina, entre outros. Nesta unidade classificam-se tanto as salas convencionais, conforme representado na figura, quanto os espaços destinados às aulas expositivas, demonstrativas e experimentais.

Fonte: Portal do MEC - Carmo, 2006.

UNIDADE RECREIO

Classificam-se nesta unidade os ambientes destinados às atividades informais, isto é, as brincadeiras, a merenda, ou ainda as reuniões socioculturais. Os espaços associados a essas atividades são os pátios cobertos, as áreas abertas e arborizadas e, também, a cantina e o salão de jogos, de televisão, de descanso, enfim, atividades que acontecem nas áreas livres da escola e são realizadas por iniciativa dos próprios alunos. A figura apresenta alguns desses espaços através da representação da área de um pátio e a disposição de um refeitório.

Fonte: Portal do MEC - Carmo, 2006.

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UNIDADE ADMINISTRAÇÃO

São os espaços que comportam atividades de planejamento, gerenciamento, registro, acompanhamento, controle e vigilância de toda a instituição de ensino. Nesta unidade os espaços denominados administrativos e técnicos correspondem à figura: secretarias, almoxarifado, coordenações, diretorias, salas de reuniões, oficinas de reparo e conserto, zeladoria, depósitos, etc.

Fonte: Portal do MEC - Carmo, 2006.

UNIDADE MANUTENÇÃO

Esta unidade é composta pelos ambientes de acesso restrito aos funcionários que lidam com a rotina escolar. Conforme os espaços projetados na Figura 04, a esta unidade são atribuídos os serviços de manutenção predial que compreende: as oficinas de reparo, a cozinha ou cantina, a zeladoria, o posto de vigilância, as dependências da jardinagem, etc.

Fonte: Portal do MEC - Carmo, 2006.

Os principais ambientes que compõem o projeto educacional proposto são: Pré Escola - é a fase do desenvolvimento infantil dividido em quatro ciclos, em que abrangem do pré 1º ao 1º ano do Ensino Fundamental I. A idade dos alunos é em média de 3 à 6 anos, e é nessa etapa que se introduz vários tipos de conhecimentos, como as disciplinas obrigatórias (matemática, português, geografia, história, ciências), e também educação física, árabe, religião e outras.

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Ensino Fundamental I - é a fase do desenvolvimento infantil dividido em quatro ciclos, em que abrangem do 2º ao 5º ano. A idade dos alunos é em média de 7 á 10 anos, e é nessa etapa que se introduz vários tipos de conhecimentos, como as disciplinas obrigatórias (matemática, português, geografia, história, ciências), e também aulas de artes, educação física, árabe, religião e outras.

Ensino Fundamental II - é a fase do desenvolvimento infantil dividido em quatro ciclos, em que abrangem do 6º ao 9º ano. A idade dos alunos é em média de 10 á 14 anos, e é nessa etapa que se introduz vários tipos de conhecimentos, além do que já foi aprendido anteriormente, como as disciplinas obrigatórias (matemática, português, geografia, história, ciências), e também aulas de artes, educação física, árabe, religião e outras.

Ensino Médio - é a fase do desenvolvimento da adolescência dividido em três ciclos, em que abrangem do 1º ao 3º ano. A idade dos alunos é em média de 15 á 17 anos, e é nessa etapa que é retomado todo o conteúdo já aprendido durante a jornada inteira na escola, apenas aperfeiçoando o que foi-se passado, e com a ingressão de novas matérias, além de aulas de artes, educação física, árabe, religião.

Curso de Árabe e Religião: Voltado à toda comunidade local, abrangendo todas as pessoas que já possuem o ensino básico concluído, querendo aprender e se aperfeiçoarem em uma nova língua e cultura.

As mesquitas, são templos muçulmanos destinadas ao islamismo, em que são utilizadas para rezar e também têm como intuito a função de cunho social e de auxílio às comunidades.

Elas podem apresentar algumas diferenças significativas em sua arquitetura, por tentarem corresponder à cultura de cada local em que está implantada. Porém, possuem em sua maioria alguns elementos que são comuns entre si, como: Minarete: O minarete é uma torre fina e alta, geralmente localizada num dos cantos do complexo da mesquita, sendo, geralmente, seu ponto mais alto, não só da mesquita, mas também o ponto mais alto de toda a região em que se situa (PORTO, 2006).

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Cúpulas: A cúpula é o elemento mais associado às mesquitas, sendo sempre presente na arquitetura islâmica desde o século VII. Representam o universo visto por Deus, normalmente é sobreposta uma lua crescente com uma estrela, mostrando tratar-se de uma imagem da terra vista de fora do planeta (IBIDEM).

Salão das orações: O salão das orações, ou musalla, não possui qualquer móvel, como cadeiras ou bancos, para permitir que o maior número de crentes possam ocupar o recinto. Devido à oposição do islã da representação de figuras humanas, o salão possui nenhum tipo de figura religiosa ou de qualquer outro tipo, para que o crente possa fixar totalmente sua atenção a Deus. Ao lado oposto da entrada, fica o muro gibla, que fica sempre posicionado numa linha perpendicular à cidade de Meca. Os crentes rezam em filas paralelas à gibla, virados na direção de Meca (IBIDEM).

Todo muçulmano deve rezar cinco vezes ao dia, em direção à Meca, onde mulheres e homens devem ocupar diferentes lugares na sala de orações (ALCORÃO).

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HISTÓRICO - TEMA 3.000 E 500 A.C.

Fonte: Martin, 1956.

LICEUS

Posteriormente, foi iniciado um movimento pelos filósofos gregos, em que surgiram os liceus. O Liceu era um ginásio (do latim gymnasion) perto de Atenas, segundo Martin (1956) “[...] são os ginásios que se tornam os centros de educação, locais onde, em épocas remotas, se dava uma formação puramente esportiva e militar”.

IDADE MÉDIA

Mesmo já existindo o conceito de instituições escolares na sociedade, surgiu só a partir da Idade Média o desenvolvimento de edifícios específicos para o uso escolar com uma configuração semelhante ao modelo atual, com mesas e carteiras em salas de aulas, denominados escolásticas dos mosteiros (COSTA, 2013).

Como nesse período havia uma grandeinfluência religiosa na Europa,

com origem nas escolas da idade medieval, elas em sua maioria eram fundamentadas em princípios religiosos, tendo apenas uma finalidade, treinar o clero e eram voltadas para a formação de padres (escolas paroquiais) e de monges (escolas monásticas), assim ficando restrito o conhecimento para membros da igreja e alguns nobres.

ESCOLAS - MUNDO

Fonte: Stravaganza/ História do Ensino Escolar/ Leopoldo Costa

A importância dos edifícios escolares é obtida ao longo da história graças à crescente valorização da educação pelos povos antigos e modernos, que evoluiu a partir da manifestação do desenvolvimento da escrita cuneiforme, surgida nas escolas da Suméria e pela escolarização praticada no Egito entre 3000 e 500 a.C. As escolas tinham como objetivo a formação de profissionais aptos para exercerem as habilidades básicas de se comunicar, negociar, colher alimentos, praticar ofícios religiosos, as demandas administrativas e econômicas da cidade acima (JUNIOR, 2019). Mas ao passar do tempo o foco foi voltado também para a cultura e aprendizado, onde formavam-se teólogos, cientistas, botânicos, zoólogos, geógrafos, matemáticos, gramáticos, e lingüistas, etc.

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SÉCULO XII

ESCOLAS - MUNDO

Com isso, surgiram na Europa (século XII) as primeiras escolas conforme os moldes atuais, que eram formadas por caridades católicas que ensinavam a ler, escrever, contar e junto, iam transmitindo as lições de catecismo.

Devido ao renascimento dos centros urbanos e a união das atividades comerciais, houve uma necessidade de controle e de organização dos negócios e a administração das cidades exigiam a formação de pessoas capacitadas para tais postos. Assim, expandindo-se para o público leigo, mas ainda o saber continuava restrito a uma parcela pequena da população. Ao passar do tempo, foi se percebendo como deveriam funcionar as escolas e a qual público elas se dirigiam, como seria organização dos currículos, a divisão das fases do ensino e as matérias.

Juntamente, a diferenciação entre o ensino masculino e feminino também surgiu nesse tempo.

SÉCULO XVIII

A partir do século XVIII, com o surgimento do movimento iluminista, por princípios de igualdade e liberdade, o discurso deles propunha que o ambiente escolar era uma instituição de grande importância (SOUSA, 2019).

SÉCULO XIX

No século XIX, houve a expansão das instituições escolares na Europa, assim permitindo que o ensino fosse acessível a diferentes parcelas da sociedade, independente da sua origem social ou econômica (IBIDEM).

SÉCULO XX

No início do século XX, surge um método de conhecimento da natureza do ser humano e do universo, criado por Rudolf Steiner, que amplia o conhecimento obtido pelo método científico convencional, bem como a sua aplicação em praticamente todas as áreas da vida humana, sendo a mais popular, a Pedagogia Waldorf, que desde 1919 representa uma revolução em matéria de educação (IBIDEM).

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SÉCULO XVI

1889 - 1930 Fonte: Germinai, 2019.

Já na Primeira República (1889-1930), ela começa a ser valorizada gradativamente, como instrumento de reprodução das relações de produção e assim vai surgindo uma preocupação governamental em reorganizar o sistema de ensino, sendo estabelecido um novo sistema com horários rígidos de aula, classes e mobiliário específicos (CARVALHO, 2011).

Na figura podemos observar a fachada de um dos primeiros colégios jesuítas do Brasil, que, de acordo com Aranha (1966), foi fundado em 1554 e constituiu um núcleo inicial em São Paulo.

SÉCULO XX

Comparando as escolas de anos atrás, com as de atualmente, vimos que a quantidade de recursos era bem inferior e mesmo assim a qualidade de ensino e do aprendizado dos alunos é bem superior dos dias atuais. Podemos notar, que hoje em dia, não há mais a separação dos gêneros nas salas de aulas como antigamente, tendo um ensino igualitário para todos.

ESCOLAS - BRASIL

Fonte: Vicente Oficina, 2019.

Seguindo o modelo europeu sob influência do clero, a primeira escola brasileira foi criada na cidade de Salvador, no século XVI. Nos anos de 1500 à 1822, durante a Colônia, a educação tinha domínio dos portugueses sobre os índios e os negros escravos. Durante o Império (18221889), havia uma estrutura de classes, em que a educação para de reproduzir só a ideologia e passa também a reproduzir estrutura de classes.

ATUALMENTE

Existem atualmente também escolas com focos religiosos, e um exemplo disso é a Escola Islâmica Brasileira que situa-se em São Paulo, já existente há aproximadamente 50 anos.

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Fonte: Viagem Turismo, 2019.

O islã iniciou-se no ano de 622, quando o Profeta Mohamad (Maomé), se refugiou das perseguições de outras tribos árabes que eram politeístas.

Nessa fuga ele começou a divulgar a religião para o povo, e sucessivamente com o aumento de fiéis houve uma expansão dela por vários lugares, que foram feitas por seus companheiros (califas). O islamismo alcançou a Palestina, Síria, Pérsia, Índia, Ásia Menor e Norte da África e Espanha (ESTILOS ARQUITETÔNICOS, 2019).

Demorou-se para se definir uma estética fixa que caracteriza-se sua arquitetura, mas desde o começo, ela sempre foi conceitual e religiosa. O luxo e a fartura dos califados são representados pelas cúpulas floridas e marinetes inalcançáveis (ESTILOS ARQUITETÔNICOS, 2019).

A partir das construções das mesquitas percebe-se a influência das civilizações pré-islâmicas, em que as cúpulas ali presentes eram de origem bizantina.

Tinham como conceito a idéia de infinito, eternidade, menosprezo da vida material e de desejo de riqueza (IBIDEM). A diversidade de estilos marcaram as artes visuais islâmicas, que eram decorativas e coloridas, representadas nos arabescos, cerâmicas, vidros, na ilustração de manuscritos e no artesanato de madeira ou metal. (IBIDEM). Outro item decorativo que é importante são os tapetes, porque os crentes ajoelham-se sobre eles para fazerem suas orações diárias.

Fonte: Viagem Turismo, 2019.

O Profeta construiu ao lado de sua casa uma mesquita (Figura 14), que é considerada o segundo lugar mais sagrado do islã, a segunda mesquita construída no mundo e a segunda maior do mundo (PORTO, 2006).

Fonte: Deposit Photos, 2019.

MESQUITAS - MUNDO

ISLÃ

HISTÓRICO - TIPOLOGIA SÉCULO XX

lo XX, surge um novo modelo escolar com uma nova organização funcional. De acordo com a identidade arquitetônica do período, as novas características consistem: no regimento de alas distintas e com entradas independentes para meninos e meninas; na adoção de novos elementos como as escadarias externas e internas, a distribuição das salas em corredores, a quantidade estipulada de 40 alunos por sala, a modulação retangular dos ambientes, a presença de porões no projeto e a simetria da planta (CARVALHO, 2011).

Fonte: Germinai, 2019.

1930

No ano de 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde, e a Constituição de 1934 foi a primeira a decidir a necessidade da realização de um Plano Nacional de Educação que coordenasse e supervisionasse as atividades de ensino em todos os níveis (IBIDEM).

Na década citada acima, os desenhos

passaram a apresentar uma nova setorização evidenciando a divisão das funções, em que os conceitos de plantas e volumes sofreram alterações e foram implantados novos ambientes como: museu, biblioteca, sala de leitura e auditórios. Nesta época também, os conceitos de conforto ambiental e acústico passaram a ser estudados e aplicados ao projeto (IBIDEM).

No projeto do arquiteto José Maria da Silva Neves para o Grupo Escolar Visconde Congonhas do Campo, apresentado na figura, as salas estão localizadas em apenas um dos lados do hall, tendo a presença de longas circulações contornando o prédio e a ausência de formas geométricas regulares foram evidenciadas junto ao novo programa de necessidades (IBIDEM).

ESCOLAS - BRASIL

Fonte: Germinai, 2019.

As primeiras edificações brasileiras seguiam uma padronização de plantastipo e assim eram construídas de maneira mais eficaz e eficiente para atender as necessidades da época. A partir do projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, que é do começo do sécu-

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Nesse época, a arquitetura escolar brasileira caracterizou-se por ambientes de novas concepções espaciais, com a finalidade de oferecer formação completa ao aluno (BASTOS, 2009) e com o desafio de construir escolas baratas. Assim sendo criadas escolas-parque que não limitam o ensino dentro das salas de aula, pois elas também deixam haver o contato com a natureza em áreas externas. Para que aconteça essa integração interior/exterior, é utilizado o vidro e marquises compostas em varandas, como está representado na figura (IBIDEM).

1980

Em meados de 1980, havia muita escassez de escolas, e essa questão foi resolvida com a criação de Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs). Elas eram organizadas de maneira funcional em que acontecia através de blocos que se articulavam, com a distribuição de usos da seguinte maneira: (IBIDEM).

– prédio principal com três pavimentos, ligados por rampa central, em que no térreo há serviços, como: refeitório, recepção, gabinete médico/dentário, cozinha; – o térreo tem grande parte do espaço reservado à recreação.

1987

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Em 1987, surge a FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), que reúne numa única instituição,“(...) todos os órgãos estaduais que, de alguma maneira, cuidavam de assuntos relativos à educação no Estado, tanto sob os aspectos físicos quanto pedagógicos” (FDE, 2002).

Com isso, os prédios escolares passam a apresentar a diferenciação na implantação dos blocos, visando a fluidez e os espaços abertos; visibilidade e presença de brises, bem como circulações mais fluídas

Fonte: Germinai, 2019.

ESCOLAS - BRASIL

A partir dos anos 50, a Constituição de 1946 tinha ressaltado a necessidade da criação de novas leis educacionais, para que pudessem substituir as anteriores, consideradas ultrapassadas diante da nova situação econômica e política do país (IBIDEM).

Fonte: Germinai, 2019.

ANOS 50

A arquitetura islâmica tem como simbologia de suas construções as mesquitas, escolas religiosas, locais de retiro espiritual e túmulos. Seus mecanismos se diversificam a partir das épocas em que estão e dos locais que se encontram. No mundo todo, todas as mesquitas seguem o mesmo padrão, contendo um átrio e uma sala para orações, com diferentes tipos de decoração e formas (ESTILOS ARQUITETÔNICOS, 2019).

Dependendo do país, pode-se haver alteração nos tipos de materiais a serem utilizados na idealização do projeto delas. Temos como exemplo o Irã, que usa o tijolo e o que se chama de iwans, formas específicas, e o arco persa. Já na Península Ibérica há uma opção por uma arquitetura colorida, enquanto na Turquia a influência bizantina se expressa através da presença de grandes cúpulas (IBIDEM).

Fonte: Estilos Arquitetônicos, 2019.

As mesquitas foram construídas entre os séculos VI e VIII, seguindo o modelo da casa de Maomé em Medina, que era constituído por, uma planta quadrada, com um pátio voltado para o sul e duas galerias com teto de palha e colunas de tronco de palmeira. A área de oração era coberta, enquanto no pátio ficavam fontes para as abluções.

Outra das construções mais originais e representativas do Islã foi o marinete, uma tipo de torre cilíndrica ou octogonal localizada no exterior da mesquita a uma altura bem elevada para que a voz do almuadem ou muezim (chamador da reza) pudesse chegar até todos os fiéis, convidando-os à oração (IBIDEM).

MESQUITAS - MUNDO

Fonte: Estilos Arquitetônicos, 2019.

ISLÃ

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LEGISLAÇÃO

LEIS NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios Código Sanitário do Estado de São Paulo A legislação Código Sanitário do Estado de São Paulo define que todos os ambientes deverão atender as medidas mínimas estabelecidas neste Regulamento e em suas Normas Técnicas Especiais.

FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação A FDE é a fundação para o desenvolvimento da educação, e é responsável por garantir e propor meios para o bom funcionamento, crescimento e aperfeiçoamento das escolas de rede pública, disponibilizando catálogos técnicos que nos deixam diretrizes ao iniciar um projeto institucional educacional.

Código de Obras e Edificações do Município Dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações, nos imóveis inseridos nos limites do Município de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, e dá outras providências.

Lei de Uso e Ocupação do solo A Lei nº 7.200/2016 é regulamentada pelo Decreto Municipal nº 16.225/2016 e dispõe sobre o ordenamento do Uso e Ocupação do Solo no Município de Mogi das Cruzes e dá outras providências.

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ESTUDOS DE CASO

CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL PARQUE DO RIACHO

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

FICHA TÉCNICA: Arquitetos: Saboia + Ruiz Arquitetos Equipe: Alexandre Ruiz, Thais Saboia, Rodrigo Vinci, Haraldo Hauer, André Bihuna D’Oliveira, Luca Fischer, Lucas Freitas, Michela Neri.

Consultor de Estruturas: Ricardo Henrique Dias Ano do projeto: 2016

Esse projeto foi eleito o vencedor no concurso organizado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (CODHAB-DF). O concurso tinha como proposta a elaboração de projetos de arquitetura e complementares para o Centro de Ensino Fundamental (CEI) no Residencial Parque do Riacho, que está localizado no Distrito Federal.

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Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

Ele está inserido numa área de desenvolvimento urbano recente, e tem como aposta limitar o seu entorno, separando o local público do privado, transformando os espaços livres em pátios, assim diminuindo o uso de muros e complementando as funções dos espaços residuais.

Foi adotado um conceito de economicidade e sustentabilidade, privilegiando a todo momento as questões de ventilação e iluminação natural ideal para que haja o cruzamento dos ventos. Assim criou-se através desses aspectos que têm grande relevância, pátios de diferentes tamanhos para dividir as atividades destinadas para cada tipo de uso.

Desse modo as salas foram dispostas ao norte e os pequenos pátios a leste, como podemos ver na figura acima.

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

A escola é constituída por dois níveis, o térreo e o primeiro pavimento. O citado primeiramente, possui o acesso ao local, secretaria e biblioteca (área da informação), da vivência entre os dois tipos de pátios e espaceis de uso comum, como auditório, laboratórios e oficinas. Já o segundo nível citado acima, está localizada as salas de aula, em que são ordenadas por série conforme a proximidade à entrada principal.

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Seu fluxo é dinâmico por conter escala reduzida e distâncias para as diversas atividades.

Ao chegar no edifício, sente-se uma impressão de acolhimento, diante do pé direito de 3,20 metros, onde dirige as pessoas instantaneamente para o pátio coberto, lugar no qual há todas as funções da escola.

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

Para se ter acesso ao pavimento superior, foram utilizadas rampas que são estruturadas por vigas metálicas de alma cheia.

A característica primordial, arquitetônica, de um grupo escolar deve estar subordinada em primeiro lugar à criança. É para a criança que se faz um grupo e não para os professores (...).” Hélio Duarte argumenta ainda que a criação de ‘ambientes’ é sumamente desejável: Sempre que possível a natureza deve penetrar nas salas e nas diversas peças que constituem um grupo. O problema escolar e a arquitetura (Habitat nº4, 1951)” 36

Foi feita a utilização de elementos industrializados em metal e concreto, gerando menos tempo de obra.

Para que a questão solar na face norte do terreno fosse resolvida usou-se brises horizontais em madeira. E na questão da vedação foram intercaladas dois tipos de materiais nas esquadrias (alumínio e madeira).

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

Para que passe iluminação natural e mantenha a privacidade no interior escolar, fez-se uso de elementos vazados em concreto, na parte que está voltada para a rua.

A estrutura metálica foi usada no fragmento da cobertura dos seguintes ambientes, ginásio, circulação e passarela.

Por terem optado pela estrutura pré-fabricada, ressaltou-se algumas vantagens muito importantes, como, execução rápida e sem perdas, canteiro limpo, mão-deobra reduzida e qualificada.

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor) 37

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor) 38

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor) 39

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

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Fonte: ArchDaily/Parque do Riacho – CODHAB-DF/ Saboia + Ruiz Arquitetos (arquiteto),Eduardo Souza (autor)

ESCOLA DO BAIRRO

Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor)

FICHA TÉCNICA: Arquitetos: a GR a u Localização: Vila Mariana, São Paulo - Estado de São Paulo, Brasil Equipe: Gabriel R. Grinspum, Isabel Sperry, Tomas Faria, Gisela Porto, Carlos Arellano Área: 340 m² Ano do projeto: 2016

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A escola tem como conceito a convivência, difusão e sistematização de conhecimento. Isso faz com que as crianças possam ter acesso a novos meios de cultura e conhecimento.

As áreas externas e internas do edifício conversam entre si, por meio de elementos vazados e transparentes, assim toda a natureza está presente a todo momento. Essas áreas são espaços abertos para se ter uma ampla integração entre os ambientes.

PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO

Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor) 42

PLANTA DO PAVIMENTO SUPERIOR

Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor)

ELEVAÇÃO FRONTAL

Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor) 43

Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor)

Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor) Fonte: ArchDaily/Escola do Bairro/ a GR a u (arquiteto), Pedro Vada (autor)

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ESCOLA INTERNACIONAL DE BANGKOK

Fonte: ArchDaily/Escola Internacional de Bankok/ Plan Architect (arquiteto),Vinicius Libardoni (autor)

FICHA TÉCNICA: Arquitetos: Plan Architect Localização: Sukhumvit 77, Khwaeng Suan Luang, Khet Suan Luang, Krung Thep Maha Nakhon 10250, Tailândia Equipe de projeto: Wara Jithpratuck, Jittinun Jithpratuck, Pich Chinmahavong, Nathida Sornchumni Área: 19200 m² Ano do projeto: 2017

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Esta escola atende alunos desde o ensino fundamental até o médio, onde pode chegar a estudarem lá aproximadamente 750 alunos. Ela é constituído por 3 edifícios em que são estabelecidas atividades específicas e diferentes.

A principal entrada dá-se ao bloco administrativo, na qual possui um grande pórtico de acesso. Nos pavimentos de cima, ficam o complexo desportivo que conta com uma piscina olímpica, duas quadras oficiais, uma sala de ginástica e academia e um estúdio de dança.

Fonte: ArchDaily/Escola Internacional de Bankok/ Plan Architect (arquiteto),Vinicius Libardoni (autor)

No fundo do edifício está presente uma grande área de uso comum, com um campo de futebol, que integra os três blocos. No mesmo nível, há uma conexão da paisagem com os blocos através dos espaços abertos, criando uma circulação integrada a cada um dos edifícios da escola.

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IMPLANTAÇÃO

Fonte: ArchDaily/Escola Internacional de Bankok/ Plan Architect (arquiteto),Vinicius Libardoni (autor)

FACHADAS

Fonte: ArchDaily/Escola Internacional de Bankok/ Plan Architect (arquiteto),Vinicius Libardoni (autor)

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Fonte: ArchDaily/Escola Internacional de Bankok/ Plan Architect (arquiteto),Vinicius Libardoni (autor)

Fonte: ArchDaily/Escola Internacional de Bankok/ Plan Architect (arquiteto),Vinicius Libardoni (autor)

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ESCOLA RATCHUT

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

FICHA TÉCNICA: Arquitetos: Design in Motion Localização: 229, Tambon Hua Nong, Amphoe Ban Phai, Chang Wat Khon Kaen 40110, Tailândia Arquitetos Responsáveis: Pakapong Leelatian, Narin Bunjun, Sirin Vanichvoranun Área: 1100 m² Ano do projeto: 2016

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Para que se tenha uma sensação de aconchego e suave ao mesmo tempo, ao entrar no edifício, foram utilizadas ripas de madeira. Elas também ajudam para filtrar a luz do sol, assim não atrapalhando os alunos durante a aula por conta de luz excessiva.

As ripas têm o intuito, de limitar a visão das crianças para a área externa da escola, não distraindo-as durante o aprendizado.

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

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Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

IMPLANTAÇÃO

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

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FACHADAS

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

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Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

CORTES

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

Fonte: ArchDaily/Escola Ratchut/ Design in Motion (arquiteto),Camilla Sbeghen (autor)

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COMPLEXO ESCOLAR GERMAINE RICHIER

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

Arquitetos: MDR Architectes Localização: 99 Avenue Jean Prat, 34070 Montpellier, França Arquitetos Responsáveis: Sancie MATTE DEVAUX, Frédéric DEVAUX, Arnaud ROUSSEAU Área: 3.386 m² Ano do projeto: 2018

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A escola é cercada por uma importante área verde, que permite uma relação entre o edifício e seu entorno.

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

O acesso dos alunos é feita por um local onde possuí uma alameda que traz a funcionalidade do projeto junto com a volumetria e sua organização.

Pelo terreno ser muito comprimido, teve-se como recurso ideal a conexão das áreas comuns com todas as partes da escola, não determinando um pátio para cada pavimento. Assim elas (recepção e área comum) ficaram dispostas na parte térrea do local.

No primeiro pavimento está presente um parque infantil, logo acima da cobertura do jardim infantil. Já o segundo, possuí o resto das salas de aula.

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PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

Na parte térrea, vê-se a integração das áreas verdes do pátio do jardim de infância com o restante da paisagem, através da colocação de gramado.

A circulação interna para as salas de aula, serve também para a contemplação das áreas comuns e pátios, que é vista facilmente das citadas anteriormente.

Todas as salas possuem os mesmos benefícios, por serem dispostas do mesmo jeito.

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor) 56

As partes da área de serviço, por serem de acesso restrito, estão voltadas na região mais afastada do meio exterior.

PLANTA DO 1º PAVIMENTO

Para se ter acesso ao refeitório, sem que o clima prejudique, ele está situado em um local coberto mas não deixando de ter o contato com a parte natureza.

PLANTA DO 2º PAVIMENTO

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor) 57

CORTES

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

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VISTA AÉREA

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

Fonte: ArchDaily/Complexo Escolar Germaine Richier/ MDR Architectes (arquiteto),Lis Moreira Cavalcante (autor)

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MESQUITA MUXARABI

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor)

FICHA TÉCNICA: Arquitetos: NUDES, Nudes / Founder & Design Principal – Nuru Karim Localização: Pune, Maharashtra, Índia Arquitetos Responsáveis: Sancie MATTE DEVAUX, Frédéric DEVAUX, Arnaud ROUSSEAU Área: 930 m² Ano do projeto: 2018

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O projeto da mesquita explora algumas das formas tradicionais usadas pelos islâmicos, diferenciando-se em seus tamanhos de aberturas para haver iluminação natural, que criará luz e sombra para o local, através de muxarabis.

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor)

Como em todas as mesquitas, elas possuem área social, e geralmente está localizada no térreo do edifício, para separação das festas com o local de orações PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor) 61

PLANTA DO PAVIMENTO SUPERIOR

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor)

FACHADAS

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor) 62

CORTES

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor)

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor) 63

Fonte: ArchDaily/Mesquita Muxarabi/ NUDES – Nuru Karim (arquiteto),Victor Delaqua (autor)

A sala de reza está contemplado dentro de outro espaço, envolvido por muxarabis, criando uma circulação ao redor do primeiro. Esta casca também protege o edifício do intenso calor do verão.

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MESQUITA AL JABRI

Fonte: ArchDaily/Mesquita Al Jabri/,Osman Bari (autor)

Localização: Arábia Saudita

A mesquita esta localizada na Arábia Saudita e utiliza elementos culturais tradicionais da arquitetura Najd para criar um novo marco na área. Ela acomoda 3000 pessoas, em um edifício com arquitetura contemporânea que possui uma linguagem respeitosa, utilizando formas e materiais inspirados na cultura.

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No centro do edifício há uma praça, que serve de espaço social e tem ao seu redor a presença de restaurantes e cafés no nível do solo, com bibliotecas, escritórios e uma escola do Alcorão acima e instalações esportivas também são implementadas para envolver a juventude local.

Fonte: ArchDaily/Mesquita Al Jabri/,Osman Bari (autor)

Como podemos ver na figura acima, há um espaçamento intencional entre as paredes que permite a propagação da luz natural em toda a sala de reza.

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VISITAS TÉCNICAS

COLÉGIO MEDINA - SBC DESCRIÇÃO

O Colégio Medina, localizado na Rua Rui Barbosa, 325, Jardim Olavo Bilac, São Bernardo do Campo - SP, Brasil, fica próximo ao Poupatempo, a Prefeitura, a um estádio de futebol e em frente à uma praça. Possui 4 tipos de ensino, em que são, a educação infantil, ensino fundamental I e II e ensino à distância (EAD). Ele é dividido em 3 pavimentos com dimensões dos mesmos variadas, tendo a separação dos alunos de acordo com a fase de aprendizado que estão no momento. No térreo ficam os alunos do ensino fundamental II, toda a parte administrativa, laboratórios e a área de convivência que é utilizada por todos da escola. Já o pavimento inferior, está presente as salas de educação infantil e ensino fundamental I, e suas respectivas áreas de convivência. Por fim no pavimento superior, está a parte administrativa do EAD e sala para execução de prova. A entrada dos alunos é feita em horários que se distinguem por vinte minutos mas, a saída de todos é no mesma hora.

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ANÁLISE

Logo na entrada, têm dois tipos de acesso para o térreo, o primeiro que destina-se a secretaria, e o segundo, onde é feita a entrada e saída dos alunos à escola. A secretaria promove ingressão tanto para a área do ensino à distância, quanto a um corredor que vai até o interior do local de aprendizado.

Secretaria

Acesso EAD

Do lado esquerdo desse corredor está a quadra poliesportiva, destinada às aulas de educação física e mais a frente o início do pátio coberto, destinado aos alunos do fundamental II, local onde ocorre os intervalos.

Quadra Poliesportiva Pátio Ensino Fundamental II

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A partir desse pátio é feita a distribuição das salas de aula do 5º ao 9º ano, tendo uma destinada a cada ano, acomodando em média de 20 alunos por sala, em que são ministradas as aulas de matérias obrigatórias e de outros idiomas, como o árabe e o inglês.

Sala 5º ano

Sala 9º ano

A sala de árabe, permite um aprendizado da língua e religião, e são divididas de acordo com cada nível de abrangência de cada aluno.

Sala de Árabe

Laboratório de Ciências 70

Os laboratórios precisam da reserva do professor que tem interesse de utilizar o ambiente para dar aula. O de ciências, tem como foco de possibilitar que os alunos tenham aulas praticas referentes as aulas de biologia e ciências.

A sala de artes, permite que tenha um aprendizado da historia da arte e da expressão de criatividade de cada pessoa.

Laboratório de Artes

O laboratório de informática é utilizado para fazer-se pesquisas.

Laboratório de Informática

E a sala de vídeo, precisa da reserva do professor que tem interesse de utilizar o ambiente para dar aula.

Laboratório de Vídeo

Local para a reza das 5 orações - Mesquita, onde são realizadas apenas 3 delas conforme o horário que deve ser seguido.

Mesquita 71

Salas do administrativo das áreas de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II.

Financeiro

RH

Sala dos Professores

Direção e Coordenação

Na cozinha, é preparado os lanches dos alunos de todos os anos.

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Cozinha

A cantina/refeitório que são focados aos alunos é único, porém cada ensino faz seu lanche em horários diferentes para não haver contato e possível discordância entre as idades.

Cantina/Refeitório

A parte de serviço e dos funcionários é acessada por um corredor que fica próximo aos ambientes administrativos.

Lavanderia

No pavimento inferior, estão as salas da educação infantil e fundamental I, tendo o mesmo plano de ensino do que o fundamental II.

Sala de Árabe 73

Sala Educação Infantil

Sala Ensino Funadamental I

Há também uma área destinada ao intervalo das turmas que ficam nesse pavimento, onde realizam seus lanches, podendo brincar e descansar.

Pátio e Refeitório Educação Infantil e Ensino Fundamental I

Área de Lazer Educação Infantil e Ensino Fundamental I

Área de Lazer Educação Infantil 74

Todo esse pavimento pode ser acessado tanto por uma escada, elevador e/ou rampa que fica na parte externa, e é utilizada em dias que não há chuva por não possuir cobertura.

Escada

Rampa

Elevador

A parte dos banheiros está presente tanto na parte inferior, quanta na térrea, possuindo um para cada gênero e um de acessibilidade, em cada uma, e possuem espaço para ablução para a reza.

Banheiro Feminino

Banheiro com Acessibilidade

Espaço para Ablução 75

Por fim, no pavimento superior, está todos os ambientes do ensino à distância - EAD.

Recepção EAD

Administrativo EAD

Sala de provas EAD

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77

Comprovação de Visita

MESQUITA ABU BAKR ASSADIK - SBC

DESCRIÇÃO

A mesquita Abu Bakr Assadik , localizada na Rua Henrique Alves dos Santos, 161 - São Bernardo do Campo - SP, Brasil, fica próximo à escola Medina, ao Poupatempo, a Prefeitura, a um estádio de futebol e a uma delegacia. Ela tem como objetivo organizar e supervisionar campanhas beneficentes e coordenar e controlar ajuda às pessoas mais necessitadas. Possui área de lazer e o local da reza, em que são feitas por diferentes entradas.

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ANÁLISE

Logo ao entrar pelo local que dá acesso a área de lazer, tem-se a esquerda uma quadra poliesportiva destinada ao uso de todos, ao lado direito estão a cantina que funciona somente quando tem grandes eventos, e sala de jogos.

Quadra Poliesportiva

Cantina

Sala de Jogos

Na outra entrada, há o acesso a área de reza dos homens.

Área de reza - homens 79

A parte das mulheres é acessada pela parte posterior da mesquita, em que devese seguir até o final do corredor e subir para o pavimento superior, onde este espaço compõe-se por um mezanino.

Área de reza - mulheres

Ainda neste mesmo pavimento, há uma sala para aulas de religião e um espaço com brinquedos para crianças muito pequenas, que não participam das rezas ficarem.

Brinquedoteca

Sala de Religião 80

Os sanitários para a execução das abluções, ficam nos pavimentos respectivos aos espaços de rezas destinados a cada gênero.

Comprovação de Visita

Local para ablução - mulheres

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MESQUITA - MOGI DAS CRUZES

DESCRIÇÃO

A mesquita Abu Bakr Assadik , localizada na Avenida Henrique Eroles, 200, Alto do Ipiranga - Mogi das Cruzes - SP, Brasil, fica próximo ao hospital Ipiranga, hospital santana, à APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e ao parque da cidade. Ela tem como objetivo reunir a comunidade muçulmana em datas importantes segundo o calendário deles e para a efetuação das cinco rezas necessárias. Possui área de lazer e o local da reza, em que são feitas por diferentes entradas.

82

ANÁLISE

Entrando na mesquita, dá-se acesso a um pátio em que muitas vezes são feitos eventos juntamente com o salão nobre do local. Nesse salão pode-se ocorrer festas comemorativas ou palestras, possuindo como apoio uma cozinha, sanitários feminino e masculino, palco e uma coxia.

Pátio

Salão Nobre

Logo a direita da entrada, tem- se uma rampa que dá para outra área de dignada para festas, onde há parte de churrasqueira e forno de pizza com cozinha de apoio, pátio coberto e descoberto e sanitários para os dois gêneros.

Churrasqueira com cozinha de apoio

Pátio Coberto

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Pátio Descoberto

Sanitários

À esquerda, seguindo um corredor, permite-se chegar a outro pavimento, onde encontra-se salas de aulas voltadas ao ensino da língua árabe e religião muçulmana para crianças.

Corredor

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Salas de aula

Alguns patamares acima, localiza-se o local de reza, em que de início tem uma sapateira e armário para roupas de reza.

Sapateiras

Seguindo os passos necessários para entrar na mesquita, vimos a parte destinada aos homens.

Área de reza - homens

Lá contém um lugar reservado para o Sheik comandar a reza e fazer a convocação dela.

Área para se fazer a convocação da reza 85

Uma cĂşpula colorida designa o centro do templo religioso, complementado com desenhos geomĂŠtricos do teto.

CĂşpula

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Teto

A parte das mulheres é acessada por uma escada, onde compõe-se por um mezanino, dando vista à área dos homens.

Área de reza - mulheres

Vista do mezanino

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Os sanitários para a execução das abluções, ficam no pavimento principal de entrada à mesquita, com cada gênero com um para ele.

Comprovação de Visita

Local para ablução- mulheres

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ESCOLA ISLÂMICA - SP DESCRIÇÃO

A Escola Islâmica Brasileira, localizada na Rua Pedro Malaquias, 34, Vila Carrão - SP, Brasil, fica próximo ao cemitério, a uma UBS (Unidade Básica de Saúde) e está situada em uma área que possuem varias residências. Possui 4 tipos de ensino, em que são, a educação infantil, ensino fundamental I e II e ensino médio.

Ele é dividido em 3 pavimentos com dimensões dos mesmos variadas, tendo a separação dos alunos de acordo com a fase de aprendizado que estão no momento. No térreo ficam os alunos da educação infantil e sua área de lazer, algumas salas da parte administrativa, pátio para intervalo dos ensinos fundamentais I e II/ensino médio, refeitório e o auditório. Já o primeiro pavimento, estão as salas do ensino fundamental I, salas de cultura/religião, sala de árabe e laboratório de informática. Por fim no segundo pavimento, estão as salas do ensino fundamental II e ensino médio, a outra parte da área administrativa, mesquita, laboratórios de artes e ciências. A entrada dos alunos é feita no mesmo horários e a saída de todos varia de acordo com o dia da semana.

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ANÁLISE

Fonte: Escola Islâmica Brasileira, 2019.

Fonte: Escola Islâmica Brasileira, 2019.

Logo na entrada, tem-se acesso a um corredor que leva para a secretaria/recepção.

Corredor

Secretaria / Recepção

O alunos entram por uma porta que está vinculada com a secretaria, e partir dela são divididos os ensinos. Ao entrar temos o pátio, a quadra poliesportiva destinada às aulas de educação física.

Pátio

Quadra Poliesportiva

Próximo a essas áreas estão a enfermaria sala de uniforme e sala de equipamentos esportivos.

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Enfermaria

Sala de uniforme

Sala de equipamentos esportivos

O refeitório fica atrás da quadra é destinada a todos os alunos para lancharem e almoçarem quando têm aulas até mais tarde.

Refeitório

Próximo à entrada principal, fica o auditório onde são realizadas apresentações e palestras, sala de professores árabe.

Auditório

Sala de professores - árabe 91

Um pouco mais à frente encontram-se duas salas de atendimento aos pais, sala do diretor de religião e as salas da educação infantil.

Sala de atendimento

Sala do diretor - religião

Fonte: Escola Islâmica Brasileira, 2019.

Em seguida há um pátio para os pequenos, onde são distribuídas as salas de aula e o playground.

Pátio

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Sala Infantil 1

Sala Infantil 3

Sala 1º ano - Fundamental I

PlayGround

Subindo às escadas procedemos para o 1º pavimento, onde se encontram as salas de aula do ensino fundamental II, salas de cultura/ religião, que são divididas por gêneros, sala de árabe divididas por nível de conhecimento e laboratório de informática.

No próximo pavimento, está presente as salas de aulas do ensino fundamental II e ensino médio laboratórios de ciências e de artes.

Sala 4º ano

Laboratório de Ciências

Sala 2º ano - Ensino Médio 93

No mesmo pavimento, ainda tem salas da coordenação geral, diretoria, dos professores de outras matérias e a mesquita local para serem realizadas as orações.

Sala de Coordenação

Sala de Professores - outras disciplinas

Sala de Orações

A parte dos banheiros está presente em todos os pavimentos, possuindo um para cada gênero. E ao lado da mesquita há a presença de banheiros com área para fazer ablução.

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Comprovação de Visita

Banheiro Feminino

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6 ÁREA DE INTERVENÇÃO

CIDADE

LOCALIZAÇÃO

O terreno escolhido se localiza na cidade de Mogi das Cruzes - SP, situada no coração do Alto Tietê, e é considerada o maior e principal município da região, em que é cortada pelo rio por todo sua extensão de leste a oeste.

Tem como Latitude: -23º31'23,7" sul, Longitude: -46º11'31,2" oeste e Altitude: 742 metros acima do nível do mar.

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CLIMA

O clima do município é quente e temperado, com os verões quentes chuvosos e o inverno ameno e subseco. Sua temperatura anual é de 17.6 ºC em média, onde em julho chega a ser o mais frio com aproximadamente 11ºC e fevereiro o mais quente com com entorno de 20ºC e sua pluviosidade média anual é de 1582 mm.

A cidade está cerca de 50 km da capital do estado,São Paulo, próxima da praia de Bertioga, do aeroporto de Guarulhos e São José dos Campos, tendo como área territorial 712.667 km², sendo assim considerado o maior município em área da Grande São Paulo. Seus limites são Arujá a noroeste, Santa Isabel a noroeste e norte, Guararema a nordeste, Biritiba-Mirim a leste, Bertioga e Santos a sul, Santo André a sudoeste, Suzano a sudoeste e oeste e Itaquaquecetuba a oeste. Por essas cidades estarem próximas à Mogi das Cruzes, terá como consequência a ingressão de estudantes dos arredores na escola proposta para o município.

Fonte: Google Maps, 2019.

LIMITES

Fonte: Climate Data, 2019.

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ANÁLISE DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

O terreno do projeto está na Avenida João XXIII, no Jardim São Pedro, Mogi das Cruzes, São Paulo - Brasil, situado próximo a lugares de referência e de grande importância e faz parte de uma ZDU-1 (Zona de Dinamização Urbana).

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Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes

Fonte: Google Earth Pro, 2019. Org. pelo Autor.

As figuras a seguir apresentam a situação da região de intervenção nos anos de 2009, 2012 e 2015. Através da análise e da comparação com a situação atual da área, nota-se que as áreas não edificadas eram maiores, e com o passar dos anos foram surgindo edifícios nos arredores do local do terreno.

EVOLUÇÃO DO BAIRRO

Ao analisarmos a região no decorrer do tempo, através de imagens via satélite, nota-se alguns mudanças significativas para o local. Logo abaixo está a situação do local atualmente.

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Fonte: Google Earth Pro, 2019. Org. pelo Autor.

EVOLUÇÃO DO BAIRRO

Fonte: Google Earth Pro, 2019. Org. pelo Autor.

Fonte: Google Earth Pro, 2019. Org. pelo Autor.

Zona de Intervenção 102

Áreas analisadas

TERRENO

Há a presença de curvas de níveis no local, que variam do nível 747 ao 739, que é seu ponto mais baixo. Na parte de trás do terreno está presente uma Ferrovia, e deve ter um recuo a partir dela com a distância mínima de 15 metros de cada lado do eixo da via férrea, de acordo com o Ministério dos Transportes, definidos pelo Decreto n.º 7929/2013. Tem uma área total de aproximadamente 28.650 m².

Curvas de Nível

Fluxo D‘água

Como podemos ver na figura acima, o local vegetação conta com a predominância de preservada, não podendo fazer a remoção ou uma espécie nativa e as outras exóticas. E predominantes do sudeste.

possui uma extensa área com arbóreas que deve-se manter realocação delas, tendo apenas tem a incidência dos ventos 103

ENTORNO

TERRENO

Como podemos ver na abaixo, há a predominância do sol nas faces 2 e 4 em todas as estações do ano, que variam conforme o horário. Na face 1, só não tem incidência solar na época do verão e já na face 3 apenas possui em um curto intervalo de tempo no verão. A orientação dos ventos predominantes é do sudeste, tendo a passagem por toda a extensão do terreno.

No entorno do terreno há uma grande extensão de equipamentos urbanos, como posto de gasolina, praças, guarda municipal, uma fábrica de móveis planejados e o Centro Esportivo do Socorro, como mostra as figuras respectivamente abaixo.

Fonte: Google Maps, 2019.

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ENTORNO

Um pouco mais afastado, encontra-se outros tipos de atividades, como supermercado, igreja, shopping, faculdades, comércios, prédios corporativos, apartamentos residenciais em massa, administração pública (Prefeitura Municipal, Fórum Tribunal e Câmara Municipal), terminais de transporte coletivos, como Terminal Estudantes e o Rodoviário, facilitando o acesso ao local que também é favorecido pelo fácil acesso de privados. Todos demonstrados nas figuras a seguir.

E no outro sentido está o Parque Centenário.

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ENTORNO

A Avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, que liga o local do terreno tanto à Cezar de Souza quanto ao centro da cidade, concentra um grande fluxo de veículos coletivos e privados, por ser uns dos principais acessos para o bairro-centro e centro-bairro.

O local apresenta ruído constante, devido as vias que dão acesso aos principais bairros da cidade, porém o ruído aumenta nos horários de pico e no período noturno, devido a entrada e saída das universidades, e também dos comércios no entorno.

MAPEAMENTO

Ao analisarmos o mapa a seguir, vemos que há uma grande presença de área residencial ao redor do terreno escolhido e também os tipos de zoneamentos presentes no entorno.

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Terreno Comercial Zona Predominantemente Residencial – Casas e Sobrados.

Zona Predominantemente Residencial – Condomínios Multifamiliares.

Serviços Institucional Parque

1. Terreno 2. Posto de Gasolina 3. Centro Esportivo e Recreativo Socorro 4. Escola Municipal 5. Mogi Shopping 6. Hipermercado D’avó e Poupatempo 7. Universidade de Mogi das Cruzes 8. Center Castilho 9. Parque Centenário

Via Arterial Via Coletora Via Local

No mapa a segiuir, conseguimos ver os locais que já estão ocupados com edificações e os que ainda não existem nada.

Ponto de ônibus Limites do Terreno

MAPEAMENTO

Na figura abaixo, é estabelecida uma relação das vias que percorrem a região onde se situa o terreno, podendo identificarmos a relação de transição que ocorre entre os bairros a partir da Avenida João XXIII.

Terreno Cheio Vazio 107

MAPEAMENTO

A partir do mapa anterior e suas áreas ocupadas, podemos notar que há diferentes tipos de altura dos edifícios, que vão desde os térreos até os com mais de 4 pavimentos.

Terreno 1 a 2 pavimentos 3 a 4 pavimentos Mais de 4 pavimentos Parque

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, 2019. Org. pelo Autor.

E observando o mapa abaixo, vemos que há uma boa presença de áreas verdes no entorno do terreno.

Terreno Áreas Verdes

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Para implantarmos o projeto, devemos também levar em consideração as distâncias exatas que cada equipamento deve ter um do outro, podendo às vezes não conseguindo locar o edifício no local desejado. Dessa forma devemos observar em que lugar se localiza cada equipamento como vemos na figura, para locarmos o mesmo.

Limites do Terreno

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PROPOSTA

CONCEITO E PARTIDO

O Brasil é um país que possuí uma enorme variedade de etnias e culturas, que vêm desde as imigrações dos séculos passados, trazendo novos povos e hábitos para cá. Então com intuito de enaltecer esses aspectos e tornando possível o conhecimento de novos costumes, o projeto tem como conceito a abordagem da “integração da natureza com o edifício escolar”.

No momento em que relatamos a diversidade cultural no país, estamos querendo dizer que há varias hábitos em relação ao modo de se vestir, religião, crenças e gastronomia.

Com isso, a proposta do projeto visa a integração da população de Mogi das Cruzes com a cultura árabe e sua língua, fazendo com que eles possam aprender mais sobre o assunto e tirar suas dúvidas recorrentes sobre ele.

O edifício está inserido em um local com uma centralidade boa, que terá a integração com a Serra do Itapeti, onde trará tranquilidade pela região que ocupa, fator indispensável para um aprendizado de qualidade, não havendo ruídos que atrapalham o ensino dos alunos.

Terá também a mistura da arquitetura moderna com elementos arquitetônicos que remetam a cultura árabe e brasileira, dessa forma criando a junção de duas culturas totalmente distintas, que estarão presentes em diversos blocos de edifícios sendo interligados por uma única cobertura.

Como partido, tem-se a entrada principal como distribuição dos alunos para as alas respectivas em que cada um deles está cursando, dividindo-se entre o pavimento superior que é acessado por uma rampa e o térreo que tem integração com os pátios e área de convivência da escola. É proposta essa divisão para que crianças e adolescentes tenham o foco de aprendizado de acordo com cada nível de seu ensino.

110

MEMORIAL JUSTIFICATIVO O projeto proposto para o terreno de 28.680 m² que está localizado na Avenida João XXIII, no bairro Jardim São Pedro, na cidade de Mogi das Cruzes - SP, tem como área construída 9.671,70 m².

O terreno localiza-se em uma ZDU-1 (ZONA DE DINAMIZAÇÃO URBANA), que orienta a implantação de usos diversificados de pequenos, médios e grandes portes, estando associada com vias arteriais e corredores de comércio intenso e industrias, e o projeto cumpre todos os regulamentos exigidos pela legislação conforme seu zoneamento, tendo como parâmetros: T.O. = Taxa de Ocupação 28.680 x 60 / 100 = 17.208 m² (máximo permitido) C.A. = Coeficiente de Aproveitamento 28.680 x 2,5 = 71.700 (máximo permitido) T.P. = Taxa de Permeabilidade Área Permeável = TP x Área Total do Terreno Área Permeável = 20 x 28.680 / 100 Área Permeável = 5.736 m² (mínimo necessário) A proposta apresenta-se em três partes, onde para se resolver a questão da topografia foi colocado um platô, dessa forma criando um subsolo (estacionamento), no térreo está presente todos os blocos (acadêmico, administrativo, serviço, convivência e sala de reza) e já no 1º pavimento estão o restante dos ambientes do bloco acadêmico, em que foram separados por tipo de ensino e idade (Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio).

Na implantação foi pensado em implantar um pequeno parque, nas laterais do terreno, em que já possui bastante vegetação e colocar mais vegetação nos fundos do terreno para reduzir o ruído que virá da via férrea e colocou-se uma pista de embarque e desembarque para não atrapalhar o tráfego da via.

111

Foi utilizada uma marquise para interligar todos os blocos e o acesso para o 1º pavimento pode ser feito tanto por escada ou rampa.

Para que se tenha uma boa iluminação e ventilação natural nos corredores do bloco acadêmico, foram dispostos atriuns em que possuem jardins internos.

O estacionamento é destinado aos funcionários e visitantes e tem como meio de acesso para o térreo uma rampa.

No térreo, o bloco de convivência é composto de quadra coberta, vestiário para alunos, playground, sala de árabe, sanitários e auditório com seus devidos ambientes; o bloco da mesquita contém a sala de reza, local par deixar os calçados e sanitários específicos para fazer ablução; o de serviço está voltado totalmente para os funcionários; o administrativo tem os ambientes para atender os pais e sala de professores; e o acadêmico ficam as salas da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, além de todos os ambientes que abrangem todos os ensinos (biblioteca, brinquedoteca, refeitório, cantina, horta).

E no 1º pavimento ficam distribuídas as salas do Ensino Fundamental II e Ensino Médio.

112

DETALHES CONSTRUTIVOS

As formas arquitetônicas utilizadas para este projeto serão formas regulares, trabalhando com peças em madeiras (muxarabi), postas em diferentes faces, a fim de criar diferentes fachadas para um mesmo projeto, mas havendo iluminação natural nas salas, com o comprometimento parcial da visão do lado externo, não havendo distração dos alunos.

Fonte: Super Fluo Necessário, 2019.

Utilizaremos referências da arquitetura modernista ao trazer integração entre o paisagismo e a construção, formas geométricas definidas, e o uso de pilotis devido ao que o movimento representou na história brasileira.

Fonte: Going Green, 2019.

Os materiais construtivos serão diversificados, tendo foco maior em concreto armado e alvenaria para vedação, que trará o ar da arquitetura moderna para o projeto e treliças planas para a composição da cobertura da quadra coberta, que pode alcançar vãos maiores sem a presença de pilares que prejudiquem o funcionamento do ambiente.

Fonte: Tekla Structures, 2019.

113

Fonte: Catálogo Digital de Detalhamento da Construção, 2019.

A laje escolhida para compor a parte estrutural do projeto foi a laje grelha.

Ela é um tipo de laje muito similar à nervurada, contendo também as nervuras, que resistem aos esforços de tração, porém a diferença está na distância entre seus eixos de nervura.

Fonte: Construindo Decor, 2019.

Enquanto as lajes nervuradas contam com uma distância menor, geralmente abaixo de 100 cm, a laje é chamada de grelha quando o espaçamento entre as vigas é maior que 110 cm, segundo à Norma NBR6118/2003 – Projeto de Estruturas de Concreto. As grelhas podem ser produzidas em aço, concreto armado ou protendido.

114

Os elementos arquitetônicos presentes serão os pergolados que farão a conexão e cobertura entre os blocos, permitindo iluminação natural e de função estética.

Fonte: Galeria da Arquitetura, 2019.

Haverá um setor paisagístico destinado á horta, jardim vertical e massa maior de vegetação distribuído em pontos estratégicos a fim de diminuir os ruídos da linha ferroviária que passa próximo ao terreno e manter uma temperatura agradável no edifício escolar.

Fonte: Alvaro Camina, 2019.

O jardim vertical é composto por quatro camadas mais o sistema de irrigação.

ripa de metal; painéis impermeáveis; painéis duplos de tecido sintético camada de vegetação.

Fonte: Vertical Garden, 2019.

115

Para ser irrigado esse jardim, será utilizado água de reuso da chuva, armazenado em uma cisterna.

Fonte: Vou te ajudar, 2019.

Além de armazenar a água da chuva por meio dos buzinotes da cobertura, também será drenada pelos pisos drenantes presentes nas áreas descobertas do edifício.

Fonte: Master Plate, 2019.

Fonte: Master Plate, 2019.

116

Serão aplicadas placas de hidrocerâmicas em uma das paredes do auditório para auxiliar no conforto térmico dele.

Fonte: Homteka, 2014.

Os edifícios de todo o projeto serão compostos por blocos de tijolo que filtram o ar poluído, tendo a intenção de reduzir os níveis de poluição no entorno do projeto, diminuído tanto os danos ambientais quanto os da saúde

Fonte: ArchDaily / Breathe Brick / Carmen Trudell (inventor), Rory Stott (autor) 117

AGENCIAMENTO

118

ORGANOGRAMA

119

FLUXOGRAMA

120

PROGRAMA DE NECESSIDADES

SETOR ACADÊMICO

121

SETOR DE CONVIVÊNCIA

122

SETOR ADMINISTRATIVO

SETOR DE SERVIÇOS

123

PROCESSO CRIATIVO

ESTUDO 1

O estudo 1 teve como foco centralizar a mesquita em relação aos outros blocos.

ESTUDO 2

Foi feita a modificação na volumetria e afastamento da mesquita para não ter muitos ruídos em seu entorno.

124

ESTUDO 3

No estudo 3, ficou centralizada apenas a parte de convivência, isolando-o dos outros blocos por questão de ruído.

ESTUDO 4

Foi implantado um estacionamento na parte oposta do bloco acadêmico, para não haver o contato das crianças com os veículos.

125

ESTUDO 5

Dividiu-se o bloco da mesquita da parte do auditรณrio para haver mais privacidade e menos barulho nos horรกrios de reza.

ESTUDO 6

Iniciou-se o desenho de alguns ambientes para conseguir dimensionar melhor os blocos.

126

ESTUDO 7

Tentativa de compor o primeiro bloco acadêmico, mas a circulação vertical (escada) estava muito distante da última sala, conforme a norma de acessibilidade e saídas de emergência.

ESTUDO 8

Optou-se por trocar as escada de lugar centralizando-a com o bloco rígido dos sanitários.

127

ESTUDO 9

Início da composição da segunda parte do bloco acadêmico, com ligação ao outro.

ESTUDO 10

Mudou-se a disposição do bloco e foi adicionado o bloco administrativo ao lado.

128

ESTUDO 11

Adicionou-se os restante dos blocos que compõe o edifício escolar.

129

ESTUDO 12

Foi acrescentada cobertura para ligação dos blocos e modificado alguns itens da volumetria.

130

Abaixo estão estudos de fachadas de alguns blocos do projeto, em que destacamse alguns elementos arquitetônicos que remetem à cultura árabe.

ESTUDO 13

ESTUDO 14

131

SETORIZAÇÃO

SUBSOLO

132

TÉRREO

133

1ยบ PAVIMENTO

134

PROJETO

135

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Ferrovia - MRS Logistica

VEGETAÇÃO EXISTENTE NO LOCAL VEGETAÇÃO PARA DAR CONFORTO ACÚSTICO E FAZER BARREIRA (VEGETAÇÃO ARBUSTIVA)

VEGETAÇÃO PARA DAR CONFORTO ACÚSTICO

PISO DRENANTE 0.00

+ 5.15

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

- 0.05

MARQUISE PARA CONEXÃO DOS BLOCOS

+ 3.15

+ 4.15

+ 4.65

+ 10.15

PLAYGROUND + 3.15

PISO DRENANTE PRAÇA MOLHADA

- 0.05

PISTA DE SKATE

PASSEIO EM PEDRA

+ 1.50

0.00

QUADRA POLIESPORTIVA

PLAYGROUND

- 0.05

- 4.95 + 1.50

+ 7.30

0.00

0.00 0.00

+ 7.30

CISTERNA PAPA REUSO DE ÁGUA GAZEBO

- 5.00

+ 4.15

+ 4.15

PERGOLADO

PISO DRENANTE 0.00 - 0.05

JARDIM COM PALMEIRAS E VEGETAÇÃO RASTEIRA PARA ESTÉTICA PONTO DE ÔNIBUS

- 0.05

PISTA DE EMBARQUE / DESEMBARQUE MESA PARA PIQUENIQUE i = 20%

i = 20%

0.00 + 0.10

0.00

ACESSO ESCOLA

ACESSO ESTACIONAMENTO/ PISTA DE EMBARQUE E DESEMBARQUE

- 0.05

VEGETAÇÃO PARA DAR COR AO PROJETO (IPÊ ROXO)

FAIXA DE PEDESTRE

i = 8,33%

ACESSO ESTACIONAMENTO

II I X ão X

0.00

Jo a d eni

Av

CALÇADA

ACESSO PARQUE

Norte

RAMPA PARA ACESSO AO SUBSOLO / ESTACIONAMNETO VEGETAÇÃO PARA DAR COR AO PROJETO (IPÊ AMARELO)

JARDIM PARA PIQUENIQUE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

VEGETAÇÃO PARA DAR COR AO PROJETO (IPÊ ROSA)

ENDEREÇO: Avenida João XXIII ASSUNTO: Planta de Implantação

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ESC.1/500

FOLHA 01 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:500

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

A

T i = 5%

PLANTA CHAVE S/ ESCALA i = 5%

U C

C

i = 5%

i = 5%

V

D

D

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Y

Z

- 5.00

B'

A

2

3

4

i = 20%

i = 20%

JANELAS

6

8

11

12

14

16

19

PORTAS SAÍDA DE VEÍCULOS

ENTRADA DE VEÍCULOS

Norte

TIPO

L

A

P

J1

0.80

0.80

2.00

J2

1.00

0.80

2.00

J3

1.32

1.20

1.00

J4

1.37

0.80

2.00

J5

1.70

0.80

2.00

J6

2.00

0.80

2.00

J7

2.20

1.20

1.00

J8

2.35

1.20

1.00

J9

4.18

1.20

1.00

J10

4.25

0.80

2.00

J11

4.25

1.55

0.30

J12

4.85

1.20

1.00

J13

5.32

1.20

1.00

J14

5.90

1.20

1.00

J15

6.00

1.20

1.00

NOME

L

A

TIPO

J16

6.20

1.20

1.00

P1

0.90

2.10

DE ABRIR

J17

6.42

1.20

1.00

P2

1.00

2.10

DE ABRIR

J18

7.28

1.20

1.00

P3

1.00

2.10

DE CORRER

J19

7.50

1.20

1.00

P4

1.10

2.10

DE CORRER

J20

7.70

1.20

1.00

P5

2.00

2.10

2 FOLHAS

J21

7.85

1.20

1.00

P6

2.00

2.10

DE CORRER

J22

8.00

1.20

1.00

P7

2.50

2.10

DE CORRER

J23

8.25

1.20

1.00

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII

02 ESC.

ASSUNTO: Planta de Subsolo

PLANTA SUBSOLO ESC.1/200

FOLHA

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

A

+ 0.03

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

B + 0.05

+ 0.05

E

E C

+ 0.03

D

A

i = 8,33%

+ 0.05

E + 0.02

+ 0.02

+ 0.05

+ 0.05

+ 0.02

+ 0.02

+ 0.02

+ 0.02

F

+ 0.02

+ 0.02

i = 8,33%

+ 0.55 + 0.03

+ 0.03

+ 0.03

+ 0.03

+ 0.03

+ 0.03

+ 0.02

G H

+ 0.03

+ 0.05

I

+ 0.02

J + 0.02

+ 0.03

+ 0.53 + 0.52

+ 0.03

i = 8,33%

+ 0.55

i = 8,33%

+ 0.05

+ 0.02

+ 0.55 + 0.05

+ 0.55

K

+ 0.53 + 0.52

+ 0.55

+ 0.15 + 0.02

B

+ 0.55

+ 0.25

+ 0.35

+ 0.45

B

i = 8,33%

i = 8,33%

+ 0.03

L

+ 0.02

N

+ 0.05

+ 0.02

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

+ 0.02

O

+ 0.05

P

+ 0.05

+ 0.30 + 0.30

Q

+ 0.60

+ 0.60

+ 0.05

R + 0.05

+ 0.05

S T + 0.03

i = 8,33%

i = 8,33%

+ 0.03

C

U

C

+ 0.03

i = 8,33%

+ 0.05 + 0.03 i = 8,33%

V W

+ 0.05 + 0.03

+ 0.03

+ 0.05

+ 0.05

+ 0.05

+ 0.05 + 0.05

+ 0.03

+ 0.05

D

D

+ 0.05

+ 0.05

X

Y

JANELAS

+ 0.05

+ 0.03

+ 0.03

+ 0.05 + 0.03

Z

+ 0.05

A' + 0.05

+ 0.05 + 0.05

+ 0.05

+ 0.05 + 0.03

+ 0.03

PORTAS

+ 0.03

+ 0.03

B'

Norte

TIPO

L

A

P

J1

0.80

0.80

2.00

J2

1.00

0.80

2.00

J3

1.32

1.20

1.00

J4

1.37

0.80

2.00

J5

1.70

0.80

2.00

J6

2.00

0.80

2.00

J7

2.20

1.20

1.00

J8

2.35

1.20

1.00

J9

4.18

1.20

1.00

J10

4.25

0.80

2.00

J11

4.25

1.55

0.30

J12

4.85

1.20

1.00

J13

5.32

1.20

1.00

J14

5.90

1.20

1.00

J15

6.00

1.20

1.00

NOME

L

A

TIPO

J16

6.20

1.20

1.00

P1

0.90

2.10

DE ABRIR

J17

6.42

1.20

1.00

P2

1.00

2.10

DE ABRIR

J18

7.28

1.20

1.00

P3

1.00

2.10

DE CORRER

J19

7.50

1.20

1.00

P4

1.10

2.10

DE CORRER

J20

7.70

1.20

1.00

P5

2.00

2.10

2 FOLHAS

J21

7.85

1.20

1.00

P6

2.00

2.10

DE CORRER

J22

8.00

1.20

1.00

P7

2.50

2.10

DE CORRER

J23

8.25

1.20

1.00

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

A

ENDEREÇO: Avenida João XXIII

PLANTA TÉRREO ESC.1/200

3

4

5

6

7

8 9

10 11

12 13

14 15

16

18 17

19

20 21

22

23

24 25

26

27 28

29

30

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

2

03 ESC.

ASSUNTO: Planta Térreo 1

FOLHA

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION A Norte

H

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

L

B

B N

+ 3.20

+ 3.20

Q

+ 3.20

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

+ 3.20

S T + 3.18

i = 8,33%

+ 3.18

C

i = 8,33%

C

+ 3.18

i = 8,33%

U

+ 3.20 + 3.18 i = 8,33%

V W

JANELAS

+ 3.20 + 3.20

D

D

X

+ 3.20 + 3.20

PORTAS

A' + 3.20

+ 3.20

Norte

TIPO

L

A

P

J1

0.80

0.80

2.00

J2

1.00

0.80

2.00

J3

1.32

1.20

1.00

J4

1.37

0.80

2.00

J5

1.70

0.80

2.00

J6

2.00

0.80

2.00

J7

2.20

1.20

1.00

J8

2.35

1.20

1.00

J9

4.18

1.20

1.00

J10

4.25

0.80

2.00

J11

4.25

1.55

0.30

J12

4.85

1.20

1.00

J13

5.32

1.20

1.00

J14

5.90

1.20

1.00

J15

6.00

1.20

1.00

NOME

L

A

TIPO

J16

6.20

1.20

1.00

P1

0.90

2.10

DE ABRIR

J17

6.42

1.20

1.00

P2

1.00

2.10

DE ABRIR

J18

7.28

1.20

1.00

P3

1.00

2.10

DE CORRER

J19

7.50

1.20

1.00

P4

1.10

2.10

DE CORRER

J20

7.70

1.20

1.00

P5

2.00

2.10

2 FOLHAS

J21

7.85

1.20

1.00

P6

2.00

2.10

DE CORRER

J22

8.00

1.20

1.00

P7

2.50

2.10

DE CORRER

J23

8.25

1.20

1.00

B'

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

A

ENDEREÇO: Avenida João XXIII

04

ASSUNTO: Planta 1º Pavimento

ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi 2

3

4

5

6

7

DISCIPLINA: TCC II

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PLANTA 1º PAVIMENTO ESC.1/200

FOLHA

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

PROJEÇÃO CAIXA D'AGUA 5.000 L

PROJEÇÃO BOILER

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

E

E + 5.15

+ 5.15

A

CAIXA D'AGUA 5.000 L

+ 4.15 PROJEÇÃO BOILER

CAIXA D'AGUA 5.000 L

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

PROJEÇÃO BOILER

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

+ 10.15

+ 4.65

+ 4.15

+ 4.65

B

B

+ 7.30

C

C + 7.30

CAIXA D'AGUA 5.000 L

PROJEÇÃO BOILER

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

D

D + 4.15

+ 7.30

+ 4.15

+ 4.15

+ 4.15

+ 4.20

+ 7.30

+ 4.15

+ 4.15

Norte

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

A

PLANTA DE COBERTURA ESC.1/200

FOLHA

ENDEREÇO: Avenida João XXIII

05

ASSUNTO: Planta de Cobertura

ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

+ 7.30

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

+ 10.15

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

E

A'

H

+ 6.40 (N.A.) + 6.30 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

B'

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CORTE AA ESC.1/150 MONTANTES

TRELIÇAS

Detalhamento Corte BB Esc. 1/75

1

2

3

4

10

9

14

20

29

22

+ 9.20 (N.A.) + 9.15 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

MONTANTES TRELIÇAS

+ 6.40 (N.A.) + 6.30 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+3.70 (N.A.) + 3.65 (N.O.) + 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.) + 0.03 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.03 (N.A.) 0.00 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.) + 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.15 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.25 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.35 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.45 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.55 (N.A.) 0.00 (N.O.) + 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

CORTE BB ESC.1/150

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII

FOLHA 06 ESC.

ASSUNTO: Cortes AA e BB ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:150

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

2

7 5

+ 6.40 (N.A.) + 6.30 (N.O.)

6

9

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 4.20 (N.A.) + 4.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

CORTE CC ESC.1/150

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CORTE EE ESC.1/150

3

2

+ 6.40 (N.A.) + 6.30 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

6

4

+ 6.40 (N.A.) + 6.30 (N.O.)

11

19

17

30

21

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

- 4.55 (N.A.) - 5.00 (N.O.)

8

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 3.20 (N.A.) + 3.15 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.03 (N.A.) 0.00 (N.O.)

LAJE IMPERMEABILIZADA i= 2%

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

+ 0.05 (N.A.) 0.00 (N.O.)

- 4.55 (N.A.) - 5.00 (N.O.)

CORTE DD ESC.1/150

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

FOLHA

ENDEREÇO: Avenida João XXIII

07

ASSUNTO: Cortes CC, DD e EE

ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

13

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:150

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Platibanda em mosaico Muxarabi em madeira

Minarete Tinta fosca cor branca Tinta fosca cor bege claro

Muxarabi em madeira

Muxarabi em madeira

Vidro Moldura em madeira

Pergolado em madeira

Mosaico

Vidro

Muxarabi em madeira

Revestimento de madeira plástica

Tinta fosca cor bege escuro

Revestimento de madeira plástica

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

FACHADA 1 ESC.1/150

Muxarabi em madeira

Vidro Platibanda em mosaico Vidro

Minarete

Tinta fosca cor bege claro

Muxarabi em madeira Muxarabi em madeira

Mosaico

Vidro Marquise

Vidro Tinta fosca cor bege escuro

Vidro Tinta fosca cor bege claro

Tinta fosca cor bege escuro

Vidro Revestimento de madeira plástica

Tinta fosca cor bege escuro

FACHADA 2 ESC.1/150

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII

FOLHA 08 ESC.

ASSUNTO: Fachadas 1 e 2 ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:150

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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Minarete Platibanda em mosaico Muxarabi em madeira

Muxarabi em madeira Tinta fosca cor bege escuro Mosaico Vidro

Vidro

Marquise

Vidro

Tinta fosca cor bege escuro

Tinta fosca cor bege claro

Tinta fosca cor bege escuro

Revestimento de madeira plástica

Tinta fosca cor bege escuro

Tinta fosca cor bege escuro

Tinta fosca cor bege claro

Muxarabi em madeira

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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FACHADA 3 ESC.1/150

Minarete

Platibanda em mosaico

Muxarabi em madeira Vidro

Tinta fosca cor bege escuro

Vidro Tinta fosca cor bege claro

Muxarabi em madeira

Mosaico

Pergolado em madeira

Muxarabi em madeira Marquise

Vidro

Moldura em madeira

Tinta fosca cor bege escuro

Tinta fosca cor bege escuro

Vidro

Tinta fosca cor bege escuro

Tinta fosca cor bege escuro

FACHADA 4 ESC.1/150

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII

FOLHA 09 ESC.

ASSUNTO: Fachadas 3 e 4 ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:150

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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Norte

C.I.

C.I.

C.I. PROJEÇÃO CAIXA D'AGUA 5.000 L

PROJEÇÃO BOILER

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

C.I.

C.I.

+ 5.15

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

+ 5.15

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

+ 3.15

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

PROJEÇÃO CAIXA D'AGUA 5.000 L

+ 4.15 PROJEÇÃO BOILER

C.I.

C.I.

PROJEÇÃO CAIXA D'AGUA 5.000 L

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

PROJEÇÃO BOILER

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

+ 10.15 C.I.

C.I.

C.I.

+ 4.15

+ 4.65

+ 4.65

C.G.

C.I.

+ 10.15

C.I.

+ 3.15

C.I.

C.I.

C.I.

+ 7.30

+ 7.30

C.I.

C.I. C.I.

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

+ 7.30

CISTERNA C.I.

C.I.

C.I.

C.I. C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

C.G.

C.I.

C.I.

C.I.

C.I. PROJEÇÃO CAIXA D'AGUA 5.000 L

PROJEÇÃO BOILER

PROJEÇÃO LAJE DE APOIO MINARETE

C.I.

+ 4.15 + 4.15

+ 4.15

+ 4.15

+ 4.15

C.I.

+ 7.30

+ 4.20

+ 7.30

C.I.

+ 4.15

+ 4.15

C.I.

C.I. C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

REDE PÚBLICA REDE PÚBLICA

C.I. C.I.

C.I.

- 0.05

C.I.

C.I. REDE PÚBLICA

C.I.

C.I.

LEGENDA

i = 20%

C.I.

i = 20%

C.I.

0.00 + 0.05

C.G.

CAIXA DE GORDURA

ESGOTO PRIMÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ÁGUAS PLUVIAIS)

ESGOTO SECUNDÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ESGOTO)

RAMAL DE ESGOTO

CAIXA SIFONADA

RAMAL DE VENTILAÇÃO

REDE PÚBLICA

+ 0.05

C.I.

0.00

C.I.

REDE PÚBLICA

REDE PÚBLICA

a d i en

o ã Jo

I I I XX

Av

Norte

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII ASSUNTO: Planta de Hidráulica e Esgoto

PLANTA DE HIDRÁULICA E ESGOTO ESC.1/250

FOLHA 10 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:250

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

C.I.

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

C.I.

C.I.

DETALHE 07

C.I.

C.I. C.I.

C.I.

i = 8,33%

C.I.

i = 8,33%

C.I.

DETALHE 05

DETALHE 04

i = 8,33%

i = 8,33%

C.I.

C.I.

C.I. C.G.

DETALHE 06

C.I.

i = 8,33%

i = 8,33%

DETALHE 09

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

C.I.

i = 8,33%

C.I.

C.I. i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

C.G.

C.I.

C.I.

C.I.

DETALHE 10

DETALHE 03

DETALHE 14

C.I.

LEGENDA

DETALHE 02

C.G.

CAIXA DE GORDURA

ESGOTO PRIMÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ÁGUAS PLUVIAIS)

ESGOTO SECUNDÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ESGOTO)

RAMAL DE ESGOTO

CAIXA SIFONADA

RAMAL DE VENTILAÇÃO

DETALHE 01

DETALHE 11

DETALHE 12

DETALHE 13

C.I. C.I.

C.I.

C.I.

C.I.

REDE PÚBLICA

Norte REDE PÚBLICA

C.I.

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII REDE PÚBLICA

ASSUNTO: Planta de Hidráulica - Térreo

PLANTA DE HIDRÁULICA - TÉRREO ESC.1/200

FOLHA 11 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

REDE PÚBLICA

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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DETALHE 08

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

i = 8,33%

C.I. i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

C.I.

DETALHE 10

LEGENDA C.G.

CAIXA DE GORDURA

ESGOTO PRIMÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ÁGUAS PLUVIAIS)

ESGOTO SECUNDÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ESGOTO)

RAMAL DE ESGOTO

CAIXA SIFONADA

RAMAL DE VENTILAÇÃO

DETALHE 12

Norte

DETALHE 11

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

C.I.

ENDEREÇO: Avenida João XXIII

PLANTA DE HIDRÁULICA - 1º PAVIMENTO ESC.1/200

ASSUNTO: Planta de Hidráulica - 1º Pavimento

FOLHA 12 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi

REDE PÚBLICA

DISCIPLINA: TCC II

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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PLANTA CHAVE S/ ESCALA

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

DETALHE 02 DETALHE 03

DETALHE 06

DETALHE 01 DETALHE 05

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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DETALHE 04

DETALHE 07

DETALHE 11

DETALHE 12

DETALHE 09

DETALHE 10

LEGENDA C.G.

CAIXA DE GORDURA

ESGOTO PRIMÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ÁGUAS PLUVIAIS)

ESGOTO SECUNDÁRIO

C.I.

CAIXA DE INSPEÇÃO (ESGOTO)

RAMAL DE ESGOTO

CAIXA SIFONADA

RAMAL DE VENTILAÇÃO

DETALHE 08

DETALHE 13

Norte

DETALHE 14

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII ASSUNTO: Detalhes Hidráulica

DETALHES HIDRÁULICA ESC.1/75

FOLHA 13 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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Norte

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

i = 5%

17.00

5.53

i = 5%

17.00

5.53

17.00

5.53

17.00

5.53

i = 5%

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

i = 5%

LEGENDA Simbologia

Descrição Interruptor Simples Interrumptor Paralelo Tomada baixa Tomada média Tomada alta Tomada de piso Pendente Arandela Spot

Balizador

i = 20%

i = 20%

Poste

Refletor Espeto de led Norte

Luminária com lâmpada fluorescente Dijuntor SAÍDA DE VEÍCULOS

ENTRADA DE VEÍCULOS

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII ASSUNTO: Planta de Elética - Subsolo

PLANTA DE ELÉTRICA - SUBSOLO ESC.1/200

FOLHA 14 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

i = 8,33%

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

i = 8,33%

LEGENDA Simbologia

Descrição Interruptor Simples Interrumptor Paralelo Tomada baixa Tomada média Tomada alta Tomada de piso Pendente Arandela Spot Poste Balizador Refletor Espeto de led

Norte

Luminária com lâmpada fluorescente Dijuntor

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII ASSUNTO: Planta de Elétrica - Térreo

PLANTA DE ELÉTRICA - TÉRREO ESC.1/200

FOLHA 15 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Norte

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PLANTA CHAVE S/ ESCALA

i = 8,33%

i = 8,33%

LEGENDA

i = 8,33%

Simbologia

i = 8,33%

Descrição Interruptor Simples Interrumptor Paralelo Tomada baixa Tomada média Tomada alta Tomada de piso Pendente Arandela Spot Poste Balizador Refletor Espeto de led

Norte

Luminária com lâmpada fluorescente Dijuntor

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENDEREÇO: Avenida João XXIII ASSUNTO: Planta de Elétrica - 1º Pavimento

PLANTA DE ELÉTRICA - 1º PAVIMENTO ESC.1/200

FOLHA 16 ESC.

ALUNO: Tamara Ahmad Saadi DISCIPLINA: TCC II

PROFESSOR: Paulo Sérgio Pinhal

1:200

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MAQUETE ELETRÔNICA

VISTA AÉREA

VISTA AÉREA

VISTA FRONTAL

VISTA DO PLAYGROUND

MAQUETE ELETRÔNICA

MAQUETE ELETRÔNICA

PÁTIO DESCOBERTO

PÁTIO COBERTO

SALA DE REZA/ORAÇÃO

SAPATEIRAS

SANITÁRIO DE ABLUÇÃO

SANITÁRIO DE ABLUÇÃO (PNE)

AUDITÓRIO

QUADRA POLIESPORTIVA

MAQUETE ELETRÔNICA

DIRETRIZES URBANÍSTICAS Como intervenção urbanística no terreno e em seu entorno serão implantados:

pista de embarque/ desembarque, para não prejudicar o trânsito local no momento de funcionamento da escola e facilitar o acesso dos alunos; ponto de ônibus próximo ao terreno, facilitando assim o acesso das pessoas ao local; árvores nativas que se conectam até o Parque Centenário, fazendo com que haja um corredor ecológico, que ligue a Serra do Itapety até a escola, assim criando um ponto de descanso ao longo da trajeteoria das espécies de pássaros; Boulevard, que vai até o Parque Centenário, iniciando-se seu trajeto na estação Estudantes.

ARBORIZAÇÃO

- contará com acessos para veículos, bicicletas e pedestres, aleem de todo o percurso ser arborizado.

CICLOFAIXA

RUA

PASSEIO PÚBLICO LINHA DE TREM

PLANTA - BOULEVARD

CORTE - BOULEVARD

MAQUETE 3D - BOULEVARD

136

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O intuito deste projeto foi criar uma escola que pudesse atender os requisitos que muitos da comunidade árabe estão necessitando, que seria a existência de um local que tivesse como maior foco o aprendizado da religião muçulmana e da língua árabe, sem deixar de lado o ensino de outras matérias comuns.

Teve-se como intenção projetar um edifício com bastante presença da natureza em sua volta, ventilação permanente, a mistura de dois tipos de cultura por meio da arquitetura, com a implantação de elementos que remetessem à elas e a inclusão de culturas.

A partir de estudos de caso e visitas técnicas, foram notadas algumas características que solucionariam o aspecto de iluminação e ventilação natural nos corredores, onde pode-se perceber a ausência em vários deles, dessa forma implantando-se atriums.

Assim, houve a percepção da importância dos itens citados acima para implantação de um projeto educacional adequado.

138

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANCIENTPAGES. Eduba: Scribal School in Ancient Mesopotamia. Disponível em: <http://www.ancientpages.com/2016/06/29/eduba-scribal-school-ancientmesopotamia/>. Acesso em: 16 fev. 2019.

ANGELFIRE. As primeiras escolas. Disponível em: <http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/escolas.html>. Acesso em: 16 fev.

2019.

ARCHDAILY. 1º lugar no concurso para centro de ensino fundamental Parque do Riacho – codhab-df. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/875048/1o-lugar-no-concurso-para-centro-deensino-infantil-parque-do-riacho-nil-codhab-df? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=currentuser>. Acesso em: 13 fev. 2019.

ARCHDAILY. Complexo escolar Germaine Richier / mdr architectes. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/908279/complexo-escolar-germainerichier-mdr-architectes?ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmarkshow&ad_content=current-user>. Acesso em: 13 fev. 2019.

ARCHDAILY. Escola do bairro / a gr a u. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/904401/escola-do-bairro-a-gr-a-u? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=currentuser>. Acesso em: 13 fev. 2019.

ARCHDAILY. Escola em alto de Pinheiros / base urbana + pessoa arquitetos.

Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/797184/escola-em-alto-depinheiros-base-urbana-plus-pessoa-arquitetos? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=currentuser>. Acesso em: 14 fev. 2019.

ARCHDAILY. Escola Internacional de Bangkok / plan architect. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/891312/escola-internacional-de-bangkok-planarchitect?ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmarkshow&ad_content=current-user>. Acesso em: 13 fev. 2019.

140

ARCHDAILY. Escola Ratchut / design in motion. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/897697/escola-ratchut-design-in-motion? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=currentuser>. Acesso em: 13 fev. 2019.

ARCHDAILY. Fotografia e arquitetura: Mohammad reza domiri ganji - dentro dos templos iranianos. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/781311/fotografia-e-arquitetura-mohammadreza-domiri-ganji-dentro-dos-templos-iranianos? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=currentuser>. Acesso em: 27 fev. 2019.

ARCHDILY. Mesquita muxarabi / nudes – nuru karim. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/901703/mesquita-muxarabi-nudes-nil-nurukarim?ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmarkshow&ad_content=current-user>. Acesso em: 27 fev. 2019.

ARCHDAILY. Projeto de mesquita na Arábia Saudita trabalha com a luz como elemento projetual. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/879350/projeto-de-mesquita-na-arabiasaudita-trabalha-com-a-luz-como-elemento-projetual? ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=currentuser>. Acesso em: 27 fev. 2019.

ARCH DAILY. This innovative brick sucks pollution from the air like a vacuum cleaner. Disponível em: <https://www.archdaily.com/771767/this-innovativebrick-sucks-pollution-from-the-air-like-a-vacuum-cleaner>. Acesso em: 04 mai.

2019.

ARCHDAILY. Uma introdução à arquitetura nas pedagogias alternativas.

Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/774406/uma-introducao-aarquitetura-nas-pedagogias-alternativas>. Acesso em: 27 fev. 2019.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Disponível em: <http://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao2015.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2019.

141

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico. Disponível em: <http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wpcontent/uploads/2015/02/nbr_10152-1987-conforto-ac_stico.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2019.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios. Disponível em: <http://www.cnmp.mp.br/portal/images/comissoes/direitosfundamentais/acessibil idade/nbr_9077_sa%c3%addas_de_emergência_em_edif%c3%adcios-2001.pdf>.

Acesso em: 17 fev. 2019.

ATEX. QUAL A DIFERENÇA ENTRE LAJE NERVURADA E LAJE GRELHA?.

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BERAKA 2013 – MODELO 01. A igreja católica negava a educação ? Escondia e queimava os livros na idade média, para manter o povo analfabeto, como afirmam alguns professores universitários ?. Disponível em: <https://kailtonroberio.wordpress.com/2013/08/26/a-igreja-catolica-negava-aeducacao-escondia-e-queimava-os-livros-na-idade-media-para-manter-o-povoanalfabeto-como-afirmam-alguns-professores-universitarios/>. Acesso em: 16 fev.

2019.

BIO TAVARES. Os processos educacionais gregos e romanos. Disponível em: <https://biotavares.blogspot.com/2011/07/os-processos-educacionais-gregos-e.html>.

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