Pontocon 26

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O presidente Aluísio Pêgo e a superintendente Cristina Abranches ressaltam que o principal objetivo do Centro é a inlusão

tem um filho com deficiência mental, hoje com 30 anos de idade, e conta que percorreu inúmeras instituições particulares e escolas especiais, em busca de atendimento, mas com resultados frustrantes. “Ao descobrir a APAE e conhecer a metodologia adotada já naquela época, logo me apaixonei”, comenta. Seu envolvimento com o Centro foi tão grande que passou a fazer parte da diretoria como voluntário e hoje, é presidente da instituição. Utilizando sua experiência corporativa, ele se empenha na obtenção de recursos que viabilizem os projetos e auxilia no planejamento estratégico. “O CAIS atende pessoas com deficiência mental de maneira cuidadosa, competente e gratuita, garantindo a efetiva evolução da pessoa para inclusão na escola regular, no trabalho e na sociedade. Esse é um trabalho que faço com o maior prazer”, afirma. Em outra ponta, sua empresa, a Engetron (especializada em soluções de energia), também oferece oportunidades de emprego para jovens atendidos pelo Centro. Atualmente, emprega cinco deles e, segundo Oliveira, o clima de trabalho mudou, com os demais empregados aprendendo a perceber as potencialidades da pessoa com deficiência, conviver com a diferença e respeitar a diversidade. Poesia e desenho criados por uma das crianças atendidas

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