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Campeões de 59
cepcional”, destaca. Com o prestígio obtido após o campeonato de 1959, os jogadores acabaram se transferindo para outros clubes. Ainda assim, o Paula Ramos conquistou o campeonato da cidade em 1961, 1962 e 1964. Mas o tempo passou e manter o time dentro das competições acabou se tornando inviável. Em 1969, o Paula Ramos abandonou o futebol, mas a marca na
história do esporte catarinense permanece. “O time acabou, mas a imagem, a crônica ficou, está na memória das pessoas. Quem assistia aos jogos do Paula Ramos quando era criança ainda se lembra da gente. Tínhamos uma torcida grande. Até hoje somos reverenciados”, orgulha-se Valério, que entrou no time em 1947, aos 16 anos, e ficou até 1962 (com intervalo de um ano, quando foi para o exército).
Carlos Gainete Filho Leibnitz Juliano de Campos Cabral Valério José de Matos Wilmar Pinto de Lemos Zilton Altino Vieira Lelis da Silva Manoel Roselindo Silva Élio Marcos Ramos Hailton Matias Kafeltz Oscar Rego Jonilo Gonçalo Zacchi Aroldo de Souza Limas João Assunção Martins Oniluar Rosa Jaci Destri Hédio Nilson Ramos Lauri Anselmo Moreira Nilson Augusto Dutra Lourival Botelho Ailton de Souza Neri Paulo da Rosa Eli Venseslau Ramos Wilson José Vieira Humberto Fenner Lyra
Cinquentenário da grande vitória Paula Ramos Esporte Clube preparou uma grande festa para comemorar os 50 anos da conquista do título de campeão catarinense de futebol. No dia 15 de dezembro, será realizado um evento com os integrantes do time campeão de 1959 - que serão homenageados, além da presença de sócios do clube, imprensa e familiares dos exjogadores. No mesmo dia, será entregue ao Paula Ramos uma réplica da taça conquistada no campeonato estadual. A taça, que era transitória, ficou com o clube em 1959, mas, a
partir do ano seguinte, ficou com o Metropol, de Criciúma, que venceu os campeonatos de 1960, 1961 e 1962. Em outubro deste ano, o presidente do Paula Ramos, Humberto Carioni, e o diretor financeiro, Geraldo José Gomes, estiveram na Federação Catarinense de Futebol para solicitar a taça ao presidente Delfim Pádua Peixoto Filho para viabilizar a confecção da réplica. “O nome da taça, Francisco Carioni, é uma homenagem ao meu tio, que jogava futebol e faleceu naquela época”, conta Carioni. dezembro de 2009
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