

PORTFÓLIO
Arquitetura | Taciane Pujol

Tubarão - SC
tacianepujol.arq@gmail.com (48)99203 0986 março 1995

lattes.cnpq.br/5252268738781028
Sou arquiteta e urbanista formada pela Universidade do estado de Santa Catarina. Procuro estar em constante desenvolvimento e estou aberta a aprender ou aprimorar meus campos de conhecimento. Sou comprometida e gosto de ajudar a todos. Tenho afinidade com projetos arquitetônicos, projetos executivos e maquetes eletrônicas.
02/2017 - 06/2023
Bacharel em arquitetura e urbanismo
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.
03/2020 - 01/2022
Bolsista no programa de extensão Gentilezas
Urbanas - (Udesc)
Principais atividades: participação no desenvolvimento de projetos arquitetônicos e paisagísticos voltados para a comunidade.
02/2022 - 12/2022
Estagiária no Escritório de Cooperação Técnica - (Udesc)
Principais atividades: participação no desenvolvimento de projetos arquitetônicos e paisagísticos para as demandas da Udesc.
0 5 / 2 0 2 4 - 8 / 2 0 2 4
Orçamentista na La Casa di Mobili
Principais atividades: desenvolvimento de orçamentos para projeto de móveis planejados.
8 / 2 0 2 4 - A t u a l
Arquiteta na Reambientando do seu jeito
Principais atividades: realização de projetos executivos; gestão e projetos de aprovações para prefeituras.
Espanhol - Intermediário
Inglês - básico








Sketchup
Autocad LayOut Lumion CorelDraw Pacote Office V-Ray Photoshop
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• Projeto realizado na disciplina de Espaço Residencial I
• Projeto individual
• Período: 5º
• Ano: 2018.1
• Localização: Centro Histórico de Laguna
• Softwares utilizados:
O projeto residencial unifamiliar acessível é realizado para a disciplina de Espaço Residencial I e deve contemplar uma família de 4 indivíduos, onde um deles é cadeirante. O maior desafio projetual enfrentado é a proposição uma residência acessível em um terreno com aclive acentuado e que tenha seu programa de necessidades atendido. O conceito e o partido dão-se a partir da conexão do edifício com a natureza, a cidade e suas visuais. Assim, na fachada frontal, que é voltada para a o Centro Histórico e para a Lagoa de Santo Antônio, apesar do uso de brises de madeira que barram a incidência solar, é construída uma sacada de contemplação da paisagem citadina e natural. Já no caso da fachada posterior, que está em contato com o Morro da Glória, estão localizados a área social e os dormitórios, a fim de que a conexão com a natureza seja potencializada e a privacidade dos usuários preservada. Contudo, para que esses dormitórios tenham um bom conforto térmico, o bloco superior onde eles estão inseridos passa por uma rotação até que fiquem voltados para o sudeste, e não mais para o sul. Logo, o edifício apresenta uma tipoligia em L, resultante do conceito, partido e análise bioclimática.


O EDIFÍCIO

Porta camarão - permite a entrada do sol e conecta à sacada.
Rampa de acessibilidade.

Brises para barrar o sol da fachada noroeste.
Janela de correr superior para a entrada de luz natural nos dormitórios.
Rotação do volume para aumento da incidência solar nos dormitórios.
Projeção do pavimento superior
AMBIENTES:
1- Garagem
2- Hall
3- Circulação vertical
4- Sala de estar e jantar
5- Cozinha
6- Lavanderia
7- Lavabo
8- Estúdio musical
9- Sala íntima
10- Corredor
11- Dormitório 1
12- Dormitório 2
13- Sanitário
14- Sanitário da suíte
15- Suíte
16- Sacada
Projeção dopavimentosuperior .
CORTE TRANSVERSAL AA

CORTE LONGITUDINAL BB

• Projeto realizado na disciplina de Espaço Residencial II
• Projeto individual
• Período: 6º
• Ano: 2018.2
• Localização: Bairro progresso - Laguna
O residencial multifamiliar de interesse social é projetado para abrigar uma parcela da população em situação de vulnerabilidade social da cidade de Laguna. O maior desafio projetual enfrentado é a otimização da área, seja nas unidades habitacionais ou nos espaços comuns do residencial. Portanto, é proposto um edifício em fita, tendo em vista o melhor aproveitamento da fachada leste para a inserção dos dormitórios e da f a c h a d a o e s t e p a r a a c i r c u l a ç ã o h o r i z o n t a l
Em relação a evolução da forma (figura 1), com base em fatores fundamentais inerentes ao projeto social como a melhor utilização dos recursos financeiros e a área limitada, tem-se como estratégia principal a inserção da circulação vertical ao centro do bloco, funcionando então como geratriz do partido arquitetônico. Assim, o núcleo rígido que inicialmente tem a função de unir dois blocos isolados passa a integrá-los, dessa vez com um aumento significativo de unidades habitacionais atendidas por apenas uma circulação vertical.
Figura 1: Evolução da forma

• Softwares utilizados: Bloco

Circulação vertical
Além disso, o projeto incorpora a trajetória do sol ao seu conceito (figura 2), onde cada bloco corresponde a intensidade luminosa ao longo do dia. Para isso, os blocos, que utilizam revestimento de placa cimentícia, recebem o tratamento de cor em pontos específicos, possibilitando que eles tenham sua identidade de modo individual e assim, aumente a noção de p e r t e n c i m e n t o d o s u s u á r i o s
Figura 2: Conceito



PERSPECTIVA DOS BLOCOS





0 10 30
A implantação do conjunto habitacional é composta não só pelos blocos, mas também por alguns equipamentos. Estes equipamentos estão localizados nas extremidades do terreno, a fim de que a comunidade local sinta-se incentivada a utilizá-los. O primeiro deles é a praça (1), inserida na esquina principal, tem como objetivo tornar mais convidativo o acesso ao demais equipamentos. Além disso, está o parque infantil (2), cujo possui brinquedos tradicionais e também brinquedos adaptados para a acessibilidade. O terceiro equipamento é a quadra poliesportiva (3), que possui medidas reduzidas mas suporta esportes como futsal, voleibol e basquete. Por fim, está a horta comunitária (4), a qual deve não só ser mantida pelos moradores como também deve beneficiá-los com seus produtos. Ademais , o primeiro bloco conta com um térreo de uso comercial, possibilitando aos próprios usuários a utilização da estrutura, seja como consumidores ou como empreendedores. Os demais blocos são destinados as habitações, e apresentam uma planta tipo. O estacionamento apresenta 27 vagas para carro, 20 para motos, além de 1 2 0 v a g a s d e b i
PERSPECTIVA DOS BLOCOS E BICICLETÁRIO



AÉREO DO RESIDENCIAL E PLAY GROUND
UNIDADES HABITACIONAIS
TIPO 1 - 2 QUARTOS
ÁREA ÚTIL - 58,30m²
75 UNIDADES HABITACIONAIS
TIPO 2 - 3 QUARTOS
ÁREA ÚTIL - 68,15m²
45 UNIDADES HABITACIONAIS
SETORIZAÇÃO DO PAVIMENTO TIPO
TIPO 3 - 3 QUARTOS COM FLEXIBILIDADE
ÁREA ÚTIL - 68,80m²
30 UNIDADES HABITACIONAIS
• Projeto realizado para a disciplina de Planejamento de Interiores
• Realizado individualmente
• Período: 7º
• Ano: 2020.1
• Localização: Ceres laguna
• Softwares utilizados:

O projeto aborda a área 5 do Campus CERES da UDESC, que é composta pelas salas das agremiações estudantis, a sala de dança e Atética Ceres. O local destina-se tanto para os estudantes quanto para a comunidade lagunense e o objetivo principal do projeto é revitalizar os ambientes e contemplar o programa de necessidades. Trata-se de uma área com demandas distintas que é dividida em dividida em 3 subsetores:
SUBSETOR 1 - AGREMIAÇÕES ESTUDANTIS
O espaço é originalmente composto por uma copa de funcionários e três pequenas salas das agremiações estudantis - CAAU, CAEP e Diretório Acadêmico. Na nova proposta a copa é realocada para outro setor e as salas passam por um aumento da área total, para melhor contemplar o programa de necessidades.
SUBSETOR 2 - ATLÉTICA CERES
A atlética possui uma sala de 71,45m² e tem como objetivo proporcionar não só lazer aos seus usuários mas também um local de organização e trabalho. O maior desafio do projeto é tornar o espaço flexível para receber as 2 funções.
SUBSETOR 3 - SALA DE DANÇA
A sala de dança já possui uma boa configuração mas não os equipamentos necessários, a exemplo das barras de dança, que são improvisadas pelos alunos. Tendo em vista as diversas modalidade de dança suportados pela sala, são propostas barras de apoio móveis para o local.
AGREMIAÇÕES ESTUDANTIS
• Espaço para 8 pessoas
• Armário para organização
• Bancada para café
• Ar condicionado
•Espaço de descanso e conveniência.
ATLÉTICA CERES
• Espaço para conveniência
• Sala de jogos
• Espaço de escritório
• Estoque
•Mobiliário para assistir jogos, reuniões e descanso.
SALA DE DANÇA
• Espaço para dança
• Local de apoio (barras)
• Mesa de organização
PLANTA BAIXA - SETOR 5

AMBIENTES:
1- Área externa
2- Sala de dança
3- Atlética Ceres
Sala DA
5- Sala CAAU
Sala CAEP
AGREMIAÇÕES ESTUDANTIS

Sala DA (Diretório Acadêmico)
Área para os estudantes
Sala CAAU (Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo)
Sala CAEP (Centro Acadêmico de Engenharia de Produção)
Brise se separação entre área social e área admistrativa
Área administrativa

PERSPECTIVA INTERNA DE UM CENTRO ESTUDANTIL - PERSPECTIVA ALUNOS VISITANTES

PERSPECTIVA INTERNA DE UM CENTRO ESTUDANTIL- PERSPECTIVA LIDERANÇAS
SALA DE DANÇA E ATLÉTICA CERES

Sala de dança
Barras de apoio móveis Espelhos
Atlética Ceres
Estante de troféus
Mesas de jogos
Sofá flexível
Escritório Depósito

PERSPECTIVA DA ATLÉTICA CERES - ESTANTE DE TROFÉUS

PERSPECTIVA DA SALA DE DANÇAS
• Projeto realizado para a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II
• Realizado individualmente
• Período: 10º
• Ano: 2023
• Localização: Área rural de Uruguaiana-RS
• Softwares utilizados:

A proposta de um museu a céu aberto na Estancia Jesuítica Santiago, em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, tem como objetivo principal a preservação do patrimônio cultural e natural. A cidade em questão está localizada no extremo oeste do estado, e faz fronteira com Argentina, Uruguai e demais cidades gaúchas, além de ser circundada pelo Rio Uruguai e estar no situada no bioma do pampa, cujo encontra-se em situação de degradação. Ademais, embora Uruguaiana possua 5 distritos rurais que representem parte significativa do seu território, concentra em sua zona urbana cerca de 93% da população.
No que diz respeito ao contexto histórico, a região é povoada pelos indígenas Charrua e Minuano já em 1500. Em meados de 1600, dá-se início as reduções jesuíticas, onde em 1626 é fundada a Redução de Yapeyú e logo em 1657 a Estância Santiago. No entanto, o território é oficialmente fundado apenas em 1843, e passa por diversos embates que acarretam na perca do patrimônio cultural uruguaianense. (Câmara municipal de Uruguaiana, 1982; Clos, 2012; Prefeitura de Uruguaiana, 2010; SEBRAE, 2020).


Carência de preservação do patrimônio cultural missioneiro;
Dificuldade de acesso ao turismo rural.



CONCEITO E PARTIDO
A Estância Santiago está localizada entre os Rios Uruguai e Ibicuí e o Arroio Putiã. Além disso, ao seu redor está também o bioma do pampa, onde identifica-se a diversidade da flora local. Assim, tanto na água quanto na vegetação, verifica-se a sinuosidade da natureza (figura 2). Nesse sentido, incorpora-se tal sinuosidade ao traçado da implantação, a fim de contemplar não só a diretriz que visa a preservação da paisagem natural mas também a diretriz que propõe intervenções contextualizadas.
Figura 2: Sinuosidade dos pampas e das águas 1 3 2



Águas
Estância Santiago

Figura 12: O entorno da Estância Santiago. Fonte: Elaborado a partir de Google Earth (2019). Arroio Putiã
Rio Ibicuí
Rio Uruguai
LEGENDA
SETOR DE INTERRELAÇÃO
Figura 3: Diagrama do setor de interrelação

O setor de interrelação (figura 3 e 4) tem função de receber os usuários que chegam da BR 472 e direcioná-los às demais dependências do Museu a Céu Aberto. Inicialmente, estão as catracas que fazem o controle de entrada e saída, seja para o setor cultural ou seja para o setor de lazer Além disso, para aqueles que forem
realizar o trajeto do Museu a Céu Aberto estão o estacionamento geral, com carrinho de golf para facilitar a acessibilidade, e o edifício do Centro de Memória e Interpretação.
Figura 4: Ampliação do setor de interrelação


CENTRO DE MEMÓRIAS E INTERPRETAÇÃO
Figura 5: Perspetiva do Centro de Memória
O Centro de Memória e Interpretação (figura 5) é um edifício cuja função é ser apoio para o setor cultural, assim, recebe os usuários (figura 8) e os introduz às narrativas acerca da Redução de Yapeyú e a relação entre o Jesuíta e os povos guaranis. O local possui 4 setores: expográfico (ambientes 3, 4, 5 e 6); educacional (ambientes 1, 2, 19, 20, 21, 22 e 23); administrativo (ambientes 15, 16, 17 e 18); e de serviço (ambientes 8, 9, 10, 12, 13 e 14). A busca por uma intervenção contextualizada no cenário natural dos pampas trata-se não apenas do conceito, mas também da diretriz principal do projeto e,


PLANTA BAIXA - CENTRO DE MEMÓRIA E INTERPRETAÇÃO

AMBIENTES:
1- Sala audiovisual - 68 lugares
2- Sala de projeção
3- Exposições temporárias e circulação
4- Recepção e guarda volumes
5- Espaço Jesuíta - acervo museal
Raul Pontes
6- Lojinha
7- Circulação 1
8- Sanitário feminino
9- Sanitário família
10- Sanitário masculino
11- Circulação 2
12- Copa
13- Depósito
14- Central de limpeza
15- Gestão geral
16- Gestão cultural
17 - Secretaria e administração
18 - Sala de reuniões
19 - Acervo Yapeyú
20 - Sala de apoio acervo
21- Recepção acervo e sala de estudos
22 - Sala de estudos
23 - Área externa integrada
CENTRO DE MEMÓRIA E INTERPRETAÇÃO - DIAGRAMA EXPANDIDO
TELHADO VERDE
LAEJE DE CONCRET
PROTENDIDO
PAINÉIS DE MADEIRA
BRISE DE MADEIRA
PAREDE ESTRUTURAL
PILAR DE CONCRET
PAREDE DE FECHAMENT
PELE DE VIDRO
MURO DE ARRIMO
LAJE RADIER






para tal, algumas estratégias projetuais são empregadas. Assim, a concepção do partido dá-se através da incorporação de um telhado verde que, em formato s i n u o s o , t o r n a - s e o e l e m e n t o arquitetônico mais significativo, já que faz do edifício uma extensão da flora circundante Ademais, a escolha da materialidade também se trata de uma i m p o r t a n t e e s t r a t é g i a p a r a a contextualização. A utilização da pedra natural como revestimento utilizado nas fachadas e no bloco central da obra busca fazer uma conexão com as ruínas de pedra basalto preexistentes no trajeto do Museu a Céu Aberto. Além disso, na fachada oeste (figura 6) são utilizados brises de madeira em toda sua extensão, neste caso, a materialidade serve para reafirmar a conexão do edifício com o contexto natural no qual está inserido. Os brises servem também como controle para a área externa integrada (figura 9), já que ela se trata de uma extensão da sala de estudos, onde são utilizados materiais do acervo. Na fachada leste (figura 7) esse controle é feito através de uma barreira vegetal, ademais, em função da incidência solar, são utilizados apenas painéis também de madeira Por fim, está a interação de ambientas internos com o entorno, a exemplo da sala audiovisual (figura 10), que possui um palco interno/externo e da área externa integrada.




Figura 6: Fachada Oeste
Figura 7: Fachada Leste
Figura 8: Recepção e guarda volume
Figura 9: Área externa integrada
Figura 10: Sala audiovisual com palco
Revestimento de pedra natural Brise de madeira
Revestimento de pedra natural
Painel de madeira
Barreira vegetal
SETOR CULTURAL
Figura 11: Diagrama do setor cultural

Figura 12: ampliação do setor cultural









PERSPECTIVA DAS RUÍNAS DA ANTIGA CAPELA
SETOR DE LAZER
Figura 13: Diagrama do setor de lazer

O setor de lazer (figura 13 e 14) é criado para que os usuários do Museu a Céu aberto tenham acesso a uma área verde qualificada. Além disso, embora possua um território predominantemente rural, o t u r i s m o n e s s a s r e g i õ e s é p o u c o incentivado na cidade de Uruguaiana. Neste sentido, este setor busca rememorar N
alguns símbolos do indígena, povo originário da região. Assim, um trajeto com árvores frutíferas como pitangueira, goiabeira e laranjeira é inserido da última estação do
Figura 14: Ampliação do setor de laser
Estacionamento
Setor de lazer
Restaurante
Área de churrasco
Espaço de higienização e sanitários
Churrasqueira
Área de piquenique
Fim do trajeto com árvores frutíferas



Museu a Céu Aberto até a chegada no setor cultural, e faz alusão ao pomar primitivo originalmente mantido pelos guaranis. Ademais, está a área de piquenique (figura 15), que contém árvores de sombra como a aroeira salsa e a pata de vaca, além de algumas mesas e banquinhos baixos de madeira. Ao lado está a área de churrasqueira, que possui um caminho secundário de pedra basalto, além de 5 quiosques individuais equipados com mesa e churrasqueira cuja cobertura é de palha santa fé - material característico do Rio Grande do Sul (figura 16). Essa área também conta com um espaço individual de higienização com pias além de sanitários masculino, feminino e acessível. Por fim, estão o estacionamento da área de lazer com carga e descarga e também o restaurante (figura 17), o qual possui no seu entorno uma pequena praça seca para reunião dos visitantes e também é ponto central do referido setor.



Figura 15: Área de piquenique
Figura 16: Área de churrasco
Figura 17: Restaurante


AMBIENTES:
1- Cozinha
2- Lavação
3- Paneleiro
4- Despensa de alimentos
5- Depósito de bebidas
6- Área de recebimento
projeçãocobertura

7- Administração
8- Nutricionista
9- Área de serviço
10- Copa
11- Vestiário e Sanitário feminino funcionários
12- Vestiário e Sanitário masculino funcionários
13- Sanitário Fem.
14- Sanitário Mas.
15- Sanitário Família
16- Salão
17 - Bar e praça do garçom
18 - Circulação
19 - Área externa integrada
20 - GLP e lixo
O restaurante (figura 17) é um edifício cuja função é ser o ponto central do setor de lazer, proporcionando aos usuários um local de alimentação e principalmente, interação social. O edifício possui 3 setores: social (ambientes 13, 14, 15, 16, 17 e 19 ); de serviço (ambientes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 20); e administrativo (ambientes 7 e 8). No mesmo sentido do Centro de Memórias e Interpretação, busca-se também para o restaurante uma intervenção contextualizada ao cenário natural. Paralelamente a isso, está a intenção de conceber um local de reunião e confraternização, tal qual as ocas indígenas. A partir dessas diretrizes desenvolve-se um projeto cuja planta em












formato circular e a cobertura de palha santa fé são as principais estratégias empregadas. Assim, a cobertura passa por uma ruptura na sua forma cônica original (figura 18 e 19) resultando em um formato que ainda remete as ocas indígenas mas que é mais arrojado e contemporâneo. Além disso, o revestimento de pedra natural também é incorporado nesse projeto, fazendo alusão não só as ruínas preexistentes mas trazendo um elemento comum entre as obras do empreendimento, fato que reforça o conceito de unidade (figura 20 e 21)





Figura 21: Fachada Sul +8,00 +8,00
Laje radier
Figura 20: Fachada Norte
Revestimento de pedra natural
Cobertura de palha santa fé
Revestimento de pedra natural
Cobertura de palha santa fé Painel de bambu
Figura 18: Corte longitudinal AA
Figura 19: Corte transversal BB
Pilar de madeira
Parede de alvenaria Revestimento de pedra natural
Palha santa fé Parede estrutural
