Revista Swiss Park - Especial Casa Cor

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ESPECI A L CA SA COR CA M PI NA S 2010

Complexo urbanístico muda cenário da região Sul de Campinas Natureza exuberante, segurança, conveniência e localização privilegiada

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS


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CONCEITO Complexo Urbanístico

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MAPA Cinco milhões de metros quadrados

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HOJE Construções aceleradas

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INSPIRAÇÃO Brasil com ares de Suíça

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MARCO URBANO Relógio: Moderno e imponente

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HISTÓRIA Fazenda soma mais de 200 anos de história

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LOCALIZAÇÃO Fácil acesso

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CONVENIÊNCIA Tudo ao lado de casa

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ESCRITÓRIOS Trabalho e qualidade de vida

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SEGURANÇA Item essencial para morar bem

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NATUREZA VIVA Bem-vindos ao Parque Botânico Amador Aguiar

Expediente Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Diretor responsável: Ricardo Anversa Design Gráfico: Charles de Souza Leite e Lucas Andrade Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Carolina Pimentel, Janaína Nascimento e Michele Médola. Estagiárias: Milena Acedo e Renata Cunha. Fotos: Adriano Rosa e Celso de Menezes.

Tiragem: 20.000 exemplares Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

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Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br

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ESPORTE Centro Olímpico é realidade

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CASA COR CAMPINAS Presente no maior evento de decoração das Américas

Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br

Bem-vindo ao Swiss Park

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Swiss Park Campinas é um grande projeto imobiliário. Quando a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do complexo urbanístico, adquiriu a Fazenda Bradesco já estava em seus planos transformá-la em um local diferenciado e único. E, desde 2006 (quando o Swiss Park foi lançado) é o que vem acontecendo. A implantação do conceito que une segurança, natureza exuberante, conveniência e localização encantou desde o início qualquer pessoa que tivesse a oportunidade de conhecer o local. Por isso o sucesso de vendas. Por isso a movimentação tão grande nos canteiros de obras. Não é possível visitar o Swiss Park sem sair encantado com simplesmente tudo. Até quem já mora no Swiss Park ou possui terreno no complexo urbanístico, quando passeia pelas ruas não consegue deixar de admirar o cenário. Seja pela beleza natural, pelo contexto histórico ou incentivo à qualidade de vida, as imagens do Swiss Park traduzem o conceito de bem viver. Quando a diretoria do Swiss Park foi convidada para estar presente no maior evento de decoração das Américas, que aconteceria bem ao lado

do empreendimento, no Royal Palm Plaza, fez questão de prestigiar a mostra. Tendo firmado essa parceria, moradores e futuros moradores receberam convite para visitar a Casa Cor e Casa Hotel Campinas com o benefício da entrada do acompanhante como cortesia. Uma forma de incentivar esses clientes a buscar boas ideias nas mais novas tendências de arquitetura, paisagismo e design de interiores. E uma maneira também, de mostrar para todo o público que visita o evento e que ainda não esteve nos 5 milhões de metros quadrados que agrupa os 17 residenciais do Swiss Park, uma pequena parte do que é o complexo urbanístico. Então, nas próximas páginas, os diferenciais do Swiss Park Campinas estão expostos de forma a traduzir o conceito e a essência do empreendimento. Temos certeza de que você está saindo da Casa Cor Campinas encantado com o que viu. E queremos que você também se encante ao ver o Swiss Park. Portanto, fica o convite para que você visite e se surpreenda com a infraestrutura do complexo urbanístico que está à sua disposição. Boa leitura!

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CONCEITO

Foto do local

Complexo Urbanístico

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Lançado em 2006, o Swiss Park trouxe o conceito de complexo urbanístico para Campinas. Maior empreendimento já lançado no Estado, possui 17 residenciais fechados e une segurança, natureza, localização e conveniência

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conceito de complexo urbanístico chegou à Região Metropolitana de Campinas em 2006, com o Swiss Park, empreendimento instalado em uma área com mais de cinco milhões de metros quadrados, localizado na rodovia Anhanguera, km 90. Desde seu lançamento, o local mudou o cenário da região Sul de Campinas. O Swiss Park Campinas impressiona pelo seu tamanho, pois é o maior empreendimento já lançado no Estado. Impressionante também é o conceito, que merece destaque por unir sistema de segurança, natureza exuberante, localização estratégica e toda conveniência distribuída pelo complexo. A AGV Campinas Empreendimentos é a empresa responsável pelo empreendimento. “O Swiss Park foi concebido para atender às necessidades atuais da vida urbana, privilegiando segurança, preservação ambiental, conveniência e localização”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas. Localizado às margens de uma das rodovias

mais importantes do Brasil, a Anhanguera, O Swiss Park fica a apenas dez minutos do centro de Campinas e 45 minutos de São Paulo. Sem contar a facilidade de locomoção para qualquer outra cidade do interior do Estado e para o aeroporto de Viracopos. Já a área verde do Swiss Park tem números grandiosos: há um milhão de metros quadrados de área verde que são destinados a bosques e ao Parque Botânico Amador Aguiar, inaugurado em julho de 2009. No total, o empreendimento receberá mais de 100 mil mudas de árvores nativas, das quais parte tem complementado os 128 mil metros quadrados de matas ciliares. Paisagem marcante também é creditada aos 17 belos lagos distribuídos pelo complexo urbanístico. Outro local de evidência do Swiss Park é o Centro de Excelência Desportiva. São apenas cinco locais como esse em todo Brasil, que fazem parte de um projeto resultante de um convênio firmado entre o Governo Federal e o Municipal e que conta com recursos da iniciativa privada.

Resultado da união de duas conceituadas empresas

A AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, é resultado da união de duas empresas com experiência consolidada na implantalção de empreendimentos no Estado de São Paulo. De um lado, está a Swiss Park Incorporadora Ltda, de Marília-SP, responsável por grandes projetos residenciais e comerciais, que representam a consolidação de mais de 10 mil unidades em vários projetos pelo Estado, entre 1977 e 2010. São 33 anos no setor, com empreendimentos com o Jardim Tangará, o Residencial Central Park, o Residencial Garden

Park, o Residencial Swiss Park São Bernardo do Campo, o Residencial Swiss Park São Carlos, entre outros. Do outro lado está o Grupo Gafor, fundado em 1951, com origem no segmentos de transporte rodoviário e clientes como Exxon, Shell, Aga, CocaCola, Vale do Rio Doce, Aracruz e Dow Química, entre outros. A Gafor cresceu e expandiu seus negócios para outros mercados, como o de logística – no Brasil e na Argentina – de terceirização de frotas, distribuição, agropecuária e também de empreendimentos imobiliários, como o Jardim Paradiso, em Indaiatuba.

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MAPA

Projeto Swiss Park Campinas começou em 2004

Cinco milhões de metros quadrados Estima-se que no prazo de dez anos, cerca de 25 mil pessoas estejam morando e usufruindo do conceito do complexo urbanístico

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Swiss Park Campinas é formado por 17 residenciais fechados com portarias e lazer independentes, sistema de segurança e áreas comerciais. Os residenciais possuem nomes de cidades e regiões da Suíça e cada um tem um completo sistema de lazer exclusivo com centro de convi-

vência, contendo espaço gourmet, salão de jogos e academia de ginástica, além de quadra poliesportiva, campo de futebol society, churrasqueiras e playground. Já foram comercializados 12 residenciais e 11 deles já foram entregues aos proprietários. No total, são 5.020 terrenos, dos quais 4.808 unidades residenciais, a partir

de 360 metros quadrados, dotados de infraestrutura única na região. Além disso, foram reservadas 206 unidades em áreas próximas aos residenciais para estabelecimentos comerciais de pequeno porte, além de seis imóveis aptos a receber empresas de grande porte, como hipermercados, escolas, home centers e outros.

O projeto teve seu desenvolvimento iniciado em 2004, quando a AGV Campinas Empreendimentos adquiriu a área da antiga Fazenda Bradesco. A escola da Fundação Bradesco, criada em 1975, continua a operar em um área contínua ao Swiss Park Campinas. Até a conclusão do complexo urbanístico, que deverá ocorrer até 2011, serão investidos R$ 170 milhões em infraestrutura no Swiss Park. Estima-se, que no prazo de dez anos, 25 mil pessoas estarão vivendo no Swiss Park e desfrutando de todo o conceito que o complexo oferece. Para atender a essa demanda, muitos números são superlativos no local. Para se ter ideia, dentre ruas, calçadas e portarias de controle de acesso aos residenciais, são 49,5 quilômetros de ruas complementadas por três avenidas arborizadas e 140 quilômetros de guias e sarjetas. Outro bom exemplo é o reservatório de água potável com capacidade para três milhões de litros. E são 87,2 quilômetros de redes de coleta de esgoto e 52 quilômetros de rede de distribuição de energia elétrica.

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HOJE

Construções aceleradas Swiss Park Campinas tem 800 projetos de obras autorizados pela Prefeitura e prestes a serem iniciados. São 366 casas construídas ou em fase de acabamento e 52 famílias já moram no local

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os 17 residenciais que integrarão o Swiss Park Campinas, 12 foram comercializados e 11 já foram entregues aos seus proprietários, completamente prontos e em pleno funcionamento, inclusive com moradores. A previsão para entrega do Arosa (o único que falta ser entregue) é dezembro de 2010. Nos residenciais Zürich, Baden, Luzern, Lauerz, Fribourg, Vevey, Lenk, Biel, St.Moritz, Zermatt e Genève, são 366 casas construídas ou em fase de acabamento e 52 famílias já moram nesses residenciais. No total, são 800 projetos de obras já autorizados pela prefeitura de Campinas no empreendimento. Estes núme-

ros mudam regularmente, pois todos os dias chegam ao departamento de análise de projetos do Swiss Park novas plantas a serem analisadas e enviadas à Prefeitura para obtenção do alvará. Houve também uma boa notícia, divulgada no último dia 28 de julho, que foi a assinatura da lei, pelo prefeito da cidade, que reduz em 50% o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) para terrenos residenciais que irão iniciar suas obras. O objetivo da lei é incentivar o início da construção e a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, acredita que isso vai mesmo acontecer e impulsionar ainda mais a movimentação nos canteiros do complexo

urbanístico. A AGV prevê que, até o final do ano, mais de mil projetos estejam aprovados. Os 12 residenciais lançados estão 100% vendidos. A implantação total do Swiss Park é prevista para até 2011. Hoje, mais de 70% da infraestrutura está concluída. A AGV destaca que oferece ao comprador o benefício de receber a escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) no ato da aquisição, que é lavrada pelo cartório no local. Em todas as vendas houve a vantagem do parcelamento das unidades, com entrada e o saldo dividido em até em até 96 meses, diretamente com a incorporadora. Atualmente, está sendo comercializado o Swiss Park Office.

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Fotos do local


INSPIRAÇÃO

Brasil com ares de Suíça Cidades suíças emprestam nomes aos residenciais do Swiss Park Campinas

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Swiss Park Campinas associou o charme de localidades suíças aos residenciais do empreendimento. É a união da beleza natural brasileira aos conceitos de sofisticação, desenvolvimento e padrão elevado de vida que são realidade na Europa, principalmente na Suíça. Cada um dos residenciais traz no nome regiões suíças, tanto de cantões (como se fossem estados) famosos, conhecidos pelas cidades turísticas, ou de cantões menos familiares aos brasileiros. A Suíça é dividida administrativamente em 20 cantões e seis subcantões e cada cantão tem seu governo particular para assuntos que não são de interesse federal. Os 17 residenciais do Swiss Park são: Zürich, Baden, Luzern, Lauerz, Fribourg, Vevey, Lenk, Basel, Biel, Bern, Genève, Zermatt, Lugano, Arosa, Glarus, St. Moritz e Davos. Vevey, por exemplo, é uma região próxima ao lago Leman, na fronteira da Suíça (localizada na Europa Central) com a França.

A proximidade da cidade suíça com o lago é uma das características absorvidas pelo Swiss Park, que possui 17 lagos, distribuídos entre os residenciais e o Parque Botânico. Zürich é um cantão que esbanja civilidade e luxo. Baden, no norte, tem o maior fluxo de água mineral do País e, por isso, é uma região famosa por suas termas. Fribourg, mais a oeste, e Luzern, mais ao centro, também estão representados no complexo urbanístico. Como características, Fribourg mantém-se uma cidade com arquitetura medieval, às margens do rio Saane (ou Sarine) e Luzern possui uma das paisagens mais bonitas de toda a Europa. A capital Berna (ou Bern), mantém a posição no mapa do Swiss Park. A bucólica Lauerz, a cosmopolita Genève (ou Genebra), além de Arosa, St. Moritz e Lenk (essas três, conhecidas por seus esportes de inverno) também estão representadas. E Biel, onde – na verdadeira Suíça - estão localizadas as sedes das maiores empresas relojoeiras do mundo.

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Mapa da Suíça (acima) com os cantões correspondentes aos loteamentos do Swiss Park Campinas


MARCO URBANO

Relógio:

moderno e imponente Destaque logo no portal de entrada do Swiss Park Campinas, o Relógio alia pontualidade e tradição suíça a um sofisticado e atual sistema de segurança

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om 30 metros de altura e uma base de 25 metros quadrados, o Relógio do Swiss Park Campinas se destaca no cenário da rodovia Anhanguera nos seus dois sentidos e reúne modernidade, tecnologia e o charme da arquitetura suíça. Não há quem passe pelo local sem notar a imponência da peça. O projeto do Relógio foi realizado pelos arquitetos João Tadaki Kitauchi e Margaret Rose Hogan, da HM&K Arquitetura e levou cinco meses para ser executado. Inaugurado em abril de 2007, possui fundo em pastilha cerâmica branca, é sustentado por uma torre construída em bloco de concreto estrutural decorativo e coberto com uma cúpula de cobre e cristal. As horas são mostradas em suas quatro faces. E com relação à marcação das horas, há um detalhe interessante no mostrador dos números que, às vezes, passa despercebido. O número qua-

tro aparece grafado como IIII e não como IV, considerado correto como algarismo romano em todo o mundo. Segundo um tradicional fabricante de relógios, há uma convenção mundial entre as empresas do segmento em grafar o número nesse formato. Na Inglaterra do século passado, dois trens teriam se colidido após o funcionário que controlava as linhas confundir o IV e o V, por isso a necessidade da mudança. Há ainda, uma teoria que aponta que a convenção dos relojoeiros pelo IIII sirva para “balancear” o mostrador, que usa quatro composições em cada letra: no I (I, II, III e IIII), no V (V, VI, VII e VIII) e no X (IX, X, XI e XII). Usando o IV a simetria seria quebrada. A intenção do Swiss Park Campinas foi chamar a atenção de quem observa as horas no local, além de seguir a orientação dos fabricantes tradicionais. Para quem ainda não havia notado, vale a dica como curiosidade.

Cartão Postal do Swiss Park Campinas Em uma votação feita em abril de 2009 entre todos os moradores e futuros moradores do Swiss Park Campinas, na qual os votos eram encaminhados por email, o Relógio foi eleito com maioria esmagadora. Na ocasião, foram escolhidas oito belas imagens elencadas como “razões para conhecer, gostar e se sentir em casa no Swiss Park Campinas”. O Moinho e o Ninhal das Garças também receberam vários votos, mas o charme e a pontualidade da grande torre que fica na entrada do complexo urbanístico foi escolhida como o cartão postal do empreendimento.

Além de beleza e decoração, segurança A função do Relógio do Swiss Park Campinas vai além do charme suíço. Claro que o paisagismo criado em torno da praça onde a torre está instalada também é uma beleza a ser considerada. Mas é importante lembrar que sobre a cúpula está a pirâmide que abriga uma câmera do vídeo de alta definição que integra o sistema de segurança do Swiss Park Campinas.

Foto do local

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História

HISTÓRIA

Fazenda soma mais de 200 anos de história Terras ocupadas pelo Swiss Park Campinas trazem na sua história os áureos tempos da produção agrícola e o pioneirismo do Visconde de Indaiatuba

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o passado, a Fazenda Sete Quedas foi marcada por histórias de gerações de famílias, fundamentais para a memória de Campinas, de títulos nobres e também de imigrantes italianos e alemães que vieram trabalhar como colonos nas terras brasileiras em busca de uma vida melhor. Talvez um dos nomes mais expressivos na genealogia sucessória da Sete Quedas seja do Visconde de Indaiatuba, título honorífico do fazendeiro Joaquim Bonifácio do Amaral. Ele foi o primeiro fazendeiro a substituir na região a mão de obra escrava por imigrantes alemães. Mas a Sete Quedas também abri-

gou um grupo de imigrantes italianos que chegou ao Brasil e veio direto para a fazenda trabalhar nas lavouras. Essas e outras lembranças são contadas por descendentes de outro proprietário da Fazenda, Fernão Pompeu de Camargo, que virou nome de rua em Campinas, considerado um liberal que experimentou plantar até algodão. Antes, sair do centro de Campinas e visitar a Fazenda era uma “viagem” e, agora, é um trajeto de apenas dez minutos. Como marco e centro dos áureos tempos, segue até hoje o casarão. Preservado há mais de dois séculos, ele resiste firmemente ao tempo e se integra à modernidade.

Em 1802, o tenente José Rodrigues Ferraz do Amaral comprou as terras de José Antonio de Figueiró e Isabel Correia da Cunha, por 260 mil réis. Na literatura histórica, a área foi descrita como “um sítio e terras a eles (Figueiró e Isabel) pertencentes, na paragem chamada sete quedas”. Na época, segundo documento citado por Celso Maria de Mello Pupo, no livro “Campinas, Município no Império”, a propriedade continha “dois laços de casa de taipa de pilão coberta de telhas”. Depois, Amaral comprou terras vizinhas e ampliou a propriedade. A área transfor-

mou-se em um latifúndio que, na sequência, foi dividido em várias fazendas como Jambeiro, Cachoeira e Pedra Grande. A Fazenda Sete Quedas era a sede deste latifúndio e continuou depois do desligamento das outras fazendas com o mesmo proprietário até o seu falecimento, em 1819. Os filhos de Amaral herdaram a propriedade, porém a sede ficou com o Visconde de Indaiatuba. Em 1885, a Fazenda pertencia à Viscondessa de Indaiatuba, com 312 mil pés de café em terra massapé, com máquinas de benefício à água e terreiros atijolados. Em 1900, a Fazenda

era da filha e do genro do Visconde, Jessy e Augusto de Sousa Queirós, com uma produção de 17 mil arrobas de café. Em 1914, pertencia à viúva Jessy do Amaral Souza Queirós, com 500 alqueires de terras e 400 mil pés de café. A Sete Quedas foi então concedida a Fernão Pompeu de Camargo, sobrinho dos Viscondes e o primeiro presidente da Sociedade Hípica de Campinas. Fernão vendeu a Fazenda para Aurélio Belotti. Na década de 70, a Fazenda foi adquirida pelo banqueiro Amador Aguiar, do Bradesco, o que explica o nome Fazenda Bradesco.

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Fotos do local


HISTÓRIA

Áureos tempos Fernão Pompeu de Camargo morou durante toda sua vida na Fazenda. Ele morreu aos 75 anos, em 1952, em Campinas, poucos anos depois de ter vendido a propriedade para Belotti. A esposa de Fernão, Izaura de Queiros Pompeu, faleceu aos 84 anos em 1958. Os áureos tempos da Fazenda eram expressos

Casarão pela imponência da arquitetura da casa grande e no mobiliário sofisticado – boa parte importada e atualmente peça de antiquário. A mesa de jantar, usada nas festas familiares, tinha 36 cadeiras. Depois que a Fazenda foi vendida, os móveis foram utilizados para mobiliar 14 casas de parentes.

O casarão tem cerca de 1,4 mil metros quadrados de área construída, atualmente com 20 cômodos (cinco banheiros) e várias peculiaridades. A cozinha antiga fica na área superior da casa, as sacadas são ligadas diretamente aos quartos, o madeiramento da área de serviço

Descendentes O economista aposentado Fernão Pompeu de Camargo Neto, volta à infância e cita o cachorro da fazenda, que percorria as belas escadarias de madeira maciça. Nos dias de hoje é possível ver no Swiss Park Campinas não só o madeiramento de 200 anos preservado do corrimão, pilar e chão, como também as portas e batentes (madeira ipê) e demais pisos do casarão. Gradis, fechaduras e os vidros decorados da parte superior das portas duplas também são do tempo de Visconde de Indaiatuba, muito antes de Fernão. O irmão de Fernão Neto, o mecânico de manutenção aposentado Marcelo Pompeu de Camargo, lembra do pomar da fazenda e da personalidade arrojada do avô. “Ele era liberal; era defensor do trabalho livre de imigrantes no campo, era querido

(que ficava na parte posterior térrea da casa, onde permaneciam os escravos de confiança) era de qualidade inferior ao do piso de cima. O terreiro de café, a roda d’ água, a senzala e algumas casas de colonos não mais existem na Fazenda, mas estão na memória de Campinas.

Capela por descendentes de escravos e uma de suas características era a coragem de empregar novidades nas terras. Ele foi experimentador de culturas agrícolas. Na década de 20, chegou a introduzir até algodão. Foi o primeiro a usar o termo meeiro na região”, conta Marcelo. A cultura de algodão era incomum na redondeza. E como o algodão não era aclimatado na região, a iniciativa não teve vida longa. A outra neta de Fernão, a socióloga da Puc-Campinas, Dulce Maria Pompeu de Camargo, lembra do tempo em que sair de Campinas e visitar a fazenda dos avós, onde hoje é o Swiss Park Campinas (a dez minutos do centro da cidade), era uma viagem. O caminho que faziam virou nome de rua em Campinas, Fernão Pompeu de Camargo, no bairro Jardim do Trevo.

Um dos pontos mais bonitos da Fazenda Sete Quedas e que pode ser usufruído nos dias de hoje é a Capela de Santo Antônio. Aconchegante e simples, a igrejinha tem belas imagens do seu santo homenageado e é usada hoje para terços e celebrações especiais. A arquitetura da capela acompanha o estilo da sede da fazenda, bem como a infraestrutura das demais construções da época dos nobres moradores. Em meio a arbustos e árvores, a capela é um convite a momentos de paz e harmonia com a natureza. Próximo da capela há um con-

Fotos do local

junto arquitetônico ímpar e que serve de cartão postal do Swiss Park Campinas. Com ares medievais, a romântica ponte e o antigo moinho de vento encantam futuros moradores e visitantes. A construção é mais recente. Mas, sem dúvida, também é um patrimônio do empreendimento. Ao passar pelo local, os visitantes podem ser tomados por várias imagens ao mesmo tempo, como Dom Quixote, Romeu e Julieta ou Em Algum Lugar do Passado. Inserido na paisagem exuberante, o lugar também é um convite a boas horas de lazer e convívio.

Reportagem extraída da Edição nº 2 da Revista Swiss Park.

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LOCALIZAÇÃO

Fácil acesso Obras no Swiss Park Campinas facilitam o trânsito na região e destacam o complexo urbanístico como área privilegiada para viver. Viaduto tem entrega planejada para outubro de 2010 18

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ma das premissas de morar bem é a localização. Além de área privilegiada por natureza, infraestrutura básica e de serviços, acesso facilitado a regiões diversas da cidade e saída ágil para as rodovias são fundamentais nesse quesito. Além disso, ao sair e chegar em casa, enfrentar o trânsito caótico comum nas grandes cidades é algo que ninguém quer. Por isso, para atender aos moradores e futuros moradores do Swiss Park Campinas e a toda população do município, que vai usufruir ou passar pela entrada do empreendimento, mais de 80 funcionários estão trabalhando em ritmo acelerado na construção do Viaduto Compositor Carlos Gomes, que fica em frente à entrada principal do complexo urbanístico. É notável o avanço diário das obras, que mudam de formato a cada dia, e recebem nas margens de uma das principais rodovias do Brasil, cerca de 50 máquinas e caminhões, que só desligam os motores no período da noite. Essa intensa movimentação no km 90 da Rodovia Anhanguera é para a entrega do viaduto, pla-

nejada para o mês de outubro deste ano. O projeto do viaduto foi aprovado pela CCR Autoban – Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. e pela Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), tem como gestão administrativa a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, que conta com toda tecnologia e experiência das empresas Garcia Pavimentação e Terraplanagem e Tranenge Construções. As obras, custeadas integralmente pela AGV, possuem seu valor estimado em R$ 10 milhões. “Inicialmente, o custo do viaduto estava orçado em R$ 6 milhões, mas houve uma atualização no projeto inicial para compatibilizar as alças de acesso com inclusão de trechos de marginais, tanto no lado norte como no lado sul da rodovia. Isso acarretou no aumentou do custo total”, explica Tomaz Vitelli, diretor da AGV. Uma equipe de topografia, composta por engenheiro, técnico de segurança e laboratorista, que faz o controle tecnológico dos materiais utilizados, está presente todos

os dias nas obras. “Até o final da obra está prevista a utilização de 1.600 metros cúbicos de concreto especial para esse tipo de serviço, que estão sendo utilizados no viaduto, nos muros de contenção e arrimo. E ainda, 40 mil metros quadrados de pavimentação”, afirma Vitelli. A ponte de 97 metros de comprimento construída sobre a rodovia está totalmente finalizada. Com 16 metros de largura, sendo sete metros em cada uma das faixas, possui calçadas para pedestres e demarcação para separação das faixas. Os 2,9 mil metros de alças de acesso e os trechos das marginais da rodovia, que darão acesso direto à avenida São José dos Campos que, por sua vez, leva ao Swiss Park Campinas e às regiões do centro da cidade, estão em fase de construção. Uma obra de grandes números, que mudará o cenário da rodovia Anhanguera. Vai contribuir para a melhoria do trânsito na entrada do município e, ainda, promoverá acesso fácil e seguro ao Swiss Park Campinas, além de valorizar ainda mais os imóveis localizados no maior complexo urbanístico do Estado de São Paulo.

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Foto do local


LOCALIZAÇÃO

Sem trânsito e perto de tudo

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O fato de estar localizado às margens de uma das rodovias mais importantes do Brasil, a Anhanguera, já torna o Swiss Park Campinas um local privilegiado, possibilitando a locomoção de seus moradores de forma rápida e fácil para vários destinos. São cerca de cinco

quilômetros do Swiss Park até o centro de Campinas. Já para a capital, São Paulo, o tempo estimado de viagem é de apenas 45 minutos. Para o aeroporto de Viracopos são sete minutos. E, se a rota for para qualquer outra cidade do interior, o acesso também é muito ágil.

Maquete: conclusão da obra está planejada para outubro de 2010

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Foto do local


CONVENIÊNCIA

Tudo ao lado de casa Swiss Park Campinas possui 206 terrenos reservados para a implantação de estabelecimentos de comércio e serviços. Há ainda, seis imóveis prontos para receber empresas de grande porte

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orar perto de comércios, ter acesso aos serviços necessários no dia a dia e o lazer fácil e próximo. Essa conveniência é o objetivo de muita gente que busca o lugar ideal para viver com a família. Pensando nisso, o Swiss Park Campinas projetou todo o desenho de sua estrutura, focando conforto e praticidade para todos os moradores. Embora o complexo urbanístico esteja a cerca de dez minutos do centro de Campinas, a intenção da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, foi dotar o local de toda a infraestutura comercial e de serviços, fortalecendo, inclusive o sentimento de comunidade dos moradores. Portanto, foram reservados 206 terrenos em áreas próximas aos residenciais fechados para a implantação de estabelecimentos comerciais de pequeno porte,

Imagens de três dos grandes imóveis disponíveis para locação no Swiss Park

serviços e conveniência. Os empreendedores desses locais terão, certamente, os moradores do Swiss Park Campinas como público cativo. Lembrando que a expectativa é que – no prazo de dez anos – cerca de 25 mil pessoas morem no Swiss Park Campinas. Desses terrenos, já foram comercializados 75%. E algumas empresas já organizaram seus espaços e começam a atender seus públicos. Remanescentes da antiga Fazenda Bradesco, que funcionava onde hoje é o Swiss Park Campinas, há seis imóveis de grande porte já construídos e prontos para abrigar amplas empresas de comércio e serviço. Essas áreas estão disponíveis para locação. São prédios de 1,2 mil a 24 mil metros quadrados que podem abrigar desde hipermercados, escolas, lojas de material de construção (chamadas de home center) até padarias e academias de ginástica.


ESCRITÓRIOS

Trabalho e qualidade de vida Com 30 mil metros destinados à área verde e um grande lago completando a paisagem, Swiss Park Office oferece boa localização, conveniência e segurança

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oucas pessoas têm o privilégio de ter tranquilidade no ambiente em que desenvolvem suas atividades profissionais. Com o objetivo de aliar dois conceitos aparentemente antagônicos – trabalho e qualidade de vida – a incorporadora AGV Participações, disponibilizou ao mercado um empreendimento com valor agregado exclusivo, o Swiss Park Office. Após finalização da primeira fase de vendas e sucesso na comercialização das salas, a AGV iniciou em julho a 2ª fase de vendas. A entrega aos proprietários (da parte leste do condomínio) está planejada para setembro de 2011. O Swiss Park Office, além de oferecer praticidade, boa localização e infraestrutura necessária para atender clientes corporativos, disponibiliza ainda um ambiente agradável, que contempla a natureza. Dos 141 mil metros quadrados do Swiss Park Office, 30 mil são destinados à área verde. E, como parte da paisagem, há um belo lago, que pode ser visto e apreciado pela maior parte das janelas do condomínio. Merece destaque também, a proximidade com o Parque Botânico Amador Aguiar, que fica dentro do com-

plexo urbanístico Swiss Park Campinas, com meio milhão de metros quadrados de natureza, com trilhas de caminhada e uma enorme diversidade de espécies de plantas, que pode ser usado para uma pausa no trabalho, no horário de almoço, ou mesmo no fim da tarde, para minimizar o estresse de um dia pesado. “Além da área verde, a localização do Swiss Park Office, às margens da rodovia Anhanguera, é um diferencial enorme”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV. Isso porque são necessários rápidos dez minutos para se chegar ao centro de Campinas, sete para estar no aeroporto de Viracopos e 45 para São Paulo. A facilidade de acesso à rodovia dos Bandeirantes ou à rodovia D. Pedro I são outros pontos positivos para quem optar por instalar sua empresa no Swiss Park Office. O condomínio corporativo terá, no total, 973 salas comerciais que serão distribuídas em 12 diferentes edifícios, que possuem nomes de cidades suíças como Zug, Flims, Santis e Locarno. O financiamento oferecido é direto com a incorporadora, sendo 30% do valor pago durante a obra e 70% após a entrega das chaves e dividido em 104 meses.

As salas possuem quatro diferentes metragens, de 40, 45, 50 e 75 metros quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados. Portanto, o Office abrigará empresas de

pequeno, médio e grande porte, abrangendo um amplo leque de segmentos do mercado. “Além das facilidades do investimento, sobretudo por ser o financiamento diretamente com a incorporadora, o grande apelo de vendas do Swiss Park Office é o conjunto de fatores, diferente de qualquer outro empreendimento corporativo não só de Campinas, mas de toda a região”, diz Anversa. Tendo como pano de fundo

o próprio complexo urbanístico Swiss Park Campinas, Anversa explica que o Office segue os mesmos conceitos diferenciais baseados na natureza, segurança, infraestrutura e localização, sendo, então, convertidos para uma proposta de conforto, bemestar e qualidade de vida no trabalho. “A segurança é uma questão importante, mas como é muito priorizada no projeto, é um ponto de ênfase no momento das vendas”, aponta Anversa. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigilância 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõem o completo sistema de segurança do Office.

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ESCRITÓRIOS

Arquitetura, estacionamento, conveniência e localização

A arquitetura do Office é horizontalizada, com três pavimentos em cada um dos 12 prédios. O projeto é moderno, tecnologicamente estruturado, com amplos estacionamentos, que serão subterrâneos e que poderão ter até três andares de subsolo. Importante citar também, que cada prédio contará com espaço para convenções. As recepções são independentes e haverá diversos elevadores. Haverá também, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros quadrados, com infraestrutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros.

O projeto arquitetônico é assinado por Roberto Leme e o paisagismo por Alexandre Furcolim. O Swiss Park Office tem localização privilegiada dentro do complexo urbanístico, bem próximo ao portal de entrada. Quando o Office for entregue, o Viaduto Carlos Gomes, bem em frente ao Swiss Park Campinas, já estará em pleno funcionamento e a locomoção será ainda mais ágil, pois está às margens da rodovia Anhanguera, possibilitando rápido acesso ao aeroporto de Viracopos, a outras importantes rodovias e à cidade de São Paulo, além, é claro, das várias regiões de Campinas e cidades do interior.

Acesse conheça a proposta do Swiss Park Office: www.swissparkoffice.com.br.

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SEGURANÇA

Item essencial para morar bem Além de um sistema de alta tecnologia é importante ter dispositivos, pessoas e procedimentos que avaliem o comportamento dos usuários

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egurança em primeiro lugar. Esse é um dos itens mais citados na hora de escolher um lugar para viver. Ter o prazer de chegar em casa com tranquilidade após um dia de trabalho e encontrá-la exatamente da forma como você a deixou, sem “visitas” inconvenientes, não tem preço. E por essa razão, regiões seguras e bem estruturadas, devem ser focadas quando se busca o local adequado para morar. Pensando que um dos pilares mais importantes para ter qualidade de vida é o sistema de segurança, A AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, encomendou um projeto que foi exclusivamente desenvolvido para o empreendimento. Criado pela divisão Sistemas de Segurança da Bosch, através de sua área de projetos, e implantado pela empresa Petcom, o sistema é considerado de última geração e consegue minimizar consideravelmente as chances do empreendimento ficar vulnerável a assaltos, sequestros e pequenos furtos

internos. O projeto contempla a proteção do perímetro de cada residencial, por meio de câmeras, sensores de presença ao longo dos muros de fechamento e do controle de acesso das 17 portarias com centrais de monitoramento que possuem recursos de visualização, gravação, reprodução e back-up. E ainda, sistemas de câmeras de vídeo de longo alcance capazes de identificar as placas dos veículos que circulam através das quatro entradas principais do empreendimento, além de sensores infravermelho, centrais de alarme, meios de comunicação por wireless e fibra óptica. O diretor da AGV Campinas Empreendimentos, Tomaz Vitelli, ressalta que não só o aparato de tecnologia é o diferencial no sistema de segurança atualmente, mas há preocupação em preparar dispositivos para que os usuários sejam avaliados pelo comportamento. É realizado um registro pessoal dos moradores, prestadores de serviço, visitantes e outros, que fica arquivado.


Relógio do Swiss Park faz parte da segurança

SEGURANÇA

Sobre a cúpula do Relógio do Swiss Park Campinas, que fica na entrada do complexo urbanístico, está a pirâmide que abriga uma câmera do vídeo de alta definição da marca Bosch, que integra o sistema de segurança do Swiss Park - segurança eletrônica nos pórticos do empreendimento, câmeras para monitoramento durante 24 horas e portarias exclusivas para cada residencial. A câmera no alto do relógio consegue captar nitidamente imagens com até cinco quilômetros de distância.

Tecnologia

Com um equipamento de última geração, ao entrar no complexo urbanístico, toda pessoa está sendo constantemente monitorada. “O Swiss Park Campinas é um dos únicos empreendimentos privados no País a contar com esse nível de segurança. É um sistema que poderia ser implantado em uma cidade”, afirma Bruno Moreira, engenheiro da Petcom. O sistema é composto de segurança nas vias públicas, nas portarias gerais e nos perímetros (muros e portarias) dos residenciais. Nas vias públicas, há câmeras móveis chamadas speed dome que são controladas a distância, com giro de 360º de rotação e um zoom de até 400 metros, o que possibilita enxergar com nitidez a placa de um carro e traços físicos de uma pessoa. São no total 32 câmeras colocadas nas rotatórias e vias de acesso e uma câmera central no relógio da entrada. O controle de movimentação e ampliação ou redução de imagem da câmera poderá ser feito a partir de qualquer uma das estações de trabalho do

sistema. As imagens da central de monitoramento são interligadas com o Centro de Controle de Operações, que comanda remotamente os equipamentos através de rádio frequência, garantindo a redundância do sistema. Há ainda, a segurança das portarias com oito câmeras em cada residencial e sensores infravermelhos na entrada. Todos os que entram têm que ser identificados na portaria através de um cartão já registrado em um sistema de cadastro local e em uma central remota. O morador que já tem o seu cartão, quando passa no sensor para ativar a catraca, aparece para o porteiro o nome, profissão e placa do carro. Quando há uma visita de um amigo ou parente, o profissional fará esse cadastro antes de entrar no residencial. No caso de serviços de terceiros, além do cadastro explicativo para qual serviço ele foi solicitado, é necessário ainda que ele cumpra o horário estabelecido pelo morador para permanecer dentro da casa; se passar do horário, o porteiro

entrará em contato com o morador responsável. Além disso, outro recurso foi utilizado ao redor dos muros com sensores e câmeras que acionam o alarme, caso alguém tente pular ou quebrar o muro. Nesse momento, as câmeras imediatamente se viram para o local e captam imagens em duas centrais. As câmeras possuem também a função day night, que permite captar com nitidez qualquer detalhe de imagens noturnas. É importante lembrar que os próprios vigilantes estão sendo filmados dentro de cada portaria. O sistema ainda tem no break. “Se acabar a energia de Campinas, o equipamento continua funcionando no Swiss Park por quatro horas, ou seja, as imagens vão continuar sendo gravadas e armazenadas”, afirma Bruno. Para agilizar e facilitar o serviço por parte dos profissionais de vigilância foi criado o software, que gerencia todas essas imagens. Trata-se de um sistema de gestão de vídeos e alarmes que auxilia na execução de tarefas sofisticadas.

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NATUREZA VIVA

Bem-vindos ao Parque Botânico Amador Aguiar Inserido em uma área de mais de meio milhão de metros quadrados, em volta de dez lagos, com espaços para educação, cultura e lazer, o Parque é uma verdadeira homenagem à natureza 32

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Parque Botânico recebeu o nome de Amador Aguiar, em homenagem ao conhecido (e já falecido) presidente do Banco Bradesco, antigo proprietário da área onde está o complexo urbanístico Swiss Park. A sede do Parque foi inaugurada no dia 22 de julho de 2009. O local é um verdadeiro ponto de encontro para os cidadãos campineiros e para os moradores do Swiss Park, que poderão conhecer um pouco mais da natureza nativa da cidade em um local totalmente conservado e organizado para entretenimento na porta de sua casa. Uma homenagem à natureza! Com mais de mil metros quadrados de construção, a sede do Parque Botânico abriga um espaço para restaurante com mezanino e um bar e espaço futuro para a comercialização de produtos temáticos do Parque. Além disso, uma biblioteca ambiental, com sala de leitura também faz parte da sede. “A função pedagógica não só da biblioteca como de todo o Parque provoca na sociedade, prin-

cipalmente nos jovens, um estímulo para o respeito à natureza e também com o próximo. Ao mesmo tempo, a sua influência resgata a civilidade da juventude. Poder contribuir com a educação é essencial para o Swiss Park”, diz Roberto Maggi, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Swiss Park. O Parque Botânico é focado principalmente na diretriz botânica, despertando no seu visitante, interesse, curiosidade, agregado a informações disponibilizadas de uma maneira interativa e agradável. De acordo com Dionete Santin, engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mestre em botânica e consultora do Swiss Park Campinas há mais de três anos, que trabalha no projeto botânico, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as formações vegetais remanescentes em Campinas, que existiam desde a época do seu surgimento, e também a origem do seu nome. Além das diversas espécies representativas da flora local, a paisagem do Parque é composta pela vegetação das

campinas, que corresponde à forma mais baixa da fisionomia do cerrado e que está definitivamente extinta na cidade. “Essa vegetação era composta, predominantemente, por capim barba-de-bode, que está representada no primeiro minimódulo localizado na entrada do Parque. O segundo minimódulo está formado por plantas arbustivas do cerrado localizado adjacente às campinas. No terceiro minimódulo foi feita uma réplica da vegetação rupestre dos lajedos rochosos, que pode parecer estranha, mas é assim mesmo, constituída por cacto mandacaru, costela-de-adão, duas espécies de bromélias, entre elas o caraguatá”, explica Dionete. O Parque já conta com pistas e trilhas para a prática de exercícios e, futuramente, haverá equipamentos para atividades físicas e também será construído um anfiteatro ao ar livre. “As pessoas terão a oportunidade do convívio com o esporte, a arte e com a música, que agregam cultura e conhecimento à sociedade”, completa o diretor Roberto Maggi.

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Foto do local


NATUREZA VIVA

Arquitetura em prol do meio ambiente

Os mais de meio milhão de metros quadrados do Parque estão sendo tratados cuidadosamente por uma equipe de profissionais qualificados que conduz o trabalho. Todo o projeto paisagístico do Parque Botânico Amador Aguiar é assinado pelo engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin. Já o projeto arquitetônico, assinado pela HM&K Projetos e Obras, foi feito de forma que houvesse integração com meio ambiente. Com pouco movimento de terra e com mínima intervenção, o projeto privilegia as belezas naturais do local. Na construção do Parque foram utilizados materiais e acabamentos que não são causadores de grande impacto ambiental para não ocasionar nenhum dano à natureza. Assim como toda e qualquer madeira usada no Swiss Park Campinas, todas utilizadas na estrutura do Parque, desde o portal até as dependências da sede são de eucalipto tratado

Projeto privilegia as belezas naturais do Parque

e madeira de mata reflorestada. “As escadas que levam aos andares superiores da sede são feitas dessas madeiras de eucalipto. Todos os elementos construtivos utilizados no Parque Botânico são em prol do meio ambiente”, explica o diretor da AGV, Roberto Maggi. As portas de acesso do Parque são de vidros para o melhor aproveitamento da iluminação natural. A sede principal do Parque foi construída em volta de uma figueira mantendo sua exuberância. “Uma passarela foi construída muito próxima à copa da árvore para interligar os andares superiores do restaurante, biblioteca e estufa de plantas e proporcionar uma bela vista aos visitantes”, diz o diretor.

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Fotos do local

Uso de eucalipto e madeira de mata reflorestada


NATUREZA VIVA

O abraço da figueira Figueira centenária é destaque na paisagem do Parque Botânico

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Foto do local

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figueira centenária com copa e altura de mais de 20 metros é um grande espetáculo da natureza e está localizada logo na entrada da sede principal do Parque Botânico. Conhecida popularmente como figueira mata-pau, ela está “abraçando” uma paineira rosa e os visitantes podem conferir bem perto esse ato. Ao longo do tempo (isso poderá acontecer em décadas), a figueira irá estrangular a bela paineira rosa, que tanto encanta com suas flores cor de rosa e perfumadas. É um fato a se lamentar; contudo, é uma obra da natureza. A figueira mata-pau, conhecida cientificamente como Fícus glabra, é uma espécie nativa de Campinas e região e, ocasionalmente, germina sobre outras árvores. Quando isso acontece, o sistema radicular - conjunto de raízes - se desenvolve rapidamente cresce em direção ao chão e ao mesmo tempo começa a ‘abraçar’ aquele tronco ou galho. Essas raízes penetram na planta hospedeira e passam a consumir, ‘roubar’ da água e dos seus nutrientes para se sustentar e a árvore hospedeira acaba morrendo estrangulada. Isso é o que

está acontecendo com a figueira do Parque Botânico. “Há quem acredite que esse tipo de figueira é má em função dessa forma agressiva de retribuir a planta que a hospedou. Entretanto, basta entender a forma de vida delas para perceber que isso é uma obra da natureza”, explica a engenheira agrônoma Dionete Santin. Uma figueira mata-pau pode crescer sem ser necessariamente sobre outra planta. “Normalmente, as sementes são disseminadas através das fezes de pássaros e morcegos que se alimentam de seus pequenos frutos. Tudo depende de onde sua semente, que tem cerca de um milímetro, inicia a germinação. Pode ser ou não sobre outra planta”, conclui Dionete. O tronco da figueira do Parque Botânico apresenta marcas de uma história e também de uma podridão generalizada em um dos lados do tronco, que será tratada. “Vamos utilizar uma técnica conhecida como dendrocirurgia. Dendron deriva do grego e significa madeira; cirurgia é a parte da medicina que trata de lesões internas e externas. A figueira passará literalmente por uma cirurgia para se recuperar”, explica Dionete.


ESPORTE

Centro Olímpico é realidade Complexo esportivo abrigado no Swiss Park Campinas permitirá o intercâmbio de atletas do Brasil e do mundo em Campinas

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Parque Aquático foi entregue em setembro de 2008 Fotos do local

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tletas e futuros atletas de diversas modalidades podem contar com a estrutura de primeira linha do Centro Olímpico de Alto Rendimento, também chamado de Centro de Excelência Desportiva, projeto do Governo Federal e da Prefeitura Municipal. Construído dentro da área cedida pelo Swiss Park, as obras continuam a todo vapor, com várias etapas já inauguradas. O Governo Federal elegeu cinco cidades do Brasil para abrigar as unidades do complexo esportivo. Campinas foi uma das escolhidas e representa a região Sudeste. “Campinas reúne as condições ideais. É uma cidade de fácil acesso pelas rodovias e pelo aeroporto internacional que possui. Além de infraestrutura de acesso, é pólo de conhecimento, já que conta com universidades importantes, inclusive na área da ciência do esporte, com profissionais qualificados. Aqui existe uma mídia desenvolvida e um povo que gosta muito de esporte, com atletas de potencial enorme. Todos estes foram fatores que nos motivaram”, disse Orlando Silva Júnior,

ministro dos Esportes, que já fez duas visitas ao Centro Olímpico. O complexo esportivo ocupa uma área de 163 mil metros quadrados e deve receber investimentos da ordem de R$ 30 milhões, divididos entre recursos federais, municipais e da iniciativa privada. O local possui espaço para seis modalidades esportivas olímpicas - salto ornamental, tênis de quadra, taekwondo, badminton, atletismo e está em discussão a possibilidade do handball. O complexo também contará com uma vila olímpica, que está em fase de elaboração do projeto e que prevê uma estrutura com 120 casas de alvenaria e capacidade para abrigar 1.400 atletas. O foco nessas modalidades tem o objetivo de atender às necessidades para o desenvolvimento e treinamento de atletas, o que permitirá o intercâmbio de atletas de todo Brasil e do mundo. Qualidade de vida, infraestrutura, saúde e educação estiveram entre as características citadas por Silva Júnior, quando questionado sobre a representatividade do Centro Desportivo para Campinas, para o Brasil e para os moradores do Swiss Park.

Vista aérea da futura vila olímpica com 120 casas e capacidade para abrigar 1.400 atletas

Ritmo das obras

Plataforma para saltos ornamentais chegando até 10 metros de altura

Pista de atletismo estará apta a receber atletas em setembro de 2010

Para acolher todas as modalidades, as obras do Centro de Excelência Desportiva foram divididas em etapas. O Parque Aquático foi entregue em setembro de 2008. O local recebeu uma piscina semiolímpica, uma piscina para saltos com mais de cinco metros de profundidade e uma plataforma que permite saltos de três, cinco, oito e dez metros. A construção das quatro quadras de tênis está concluída. O ginásio poliesportivo está em fase de licitação, com a previsão de definição para 2010. Ainda em fase de estudos está o projeto de recuperação dos alojamentos, da vila olímpica. A pista de atletismo foi inaugurada em junho e, após pequenas obras complementa-

res, será aberta aos atletas até o fim de setembro. O complexo de atletismo fica em uma área de nove mil metros. A pista oficial tem 400 metros com piso sintético emborrachado e certificação classe 2 internacional, que pode receber competições de nível nacional e mundial. Há também áreas para provas de salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto com vara, arremesso de peso, lançamento de dardo, disco e martelo. Além de uma arquibancada para mais de duas mil pessoas. Todo o trabalho foi acompanhado por técnicos da Confederação Brasileira de Atletismo. A finalização total das obras do Centro Olímpico está prevista para 2011.

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CASA COR CAMPINAS

Presente no maior evento de decoração das Américas

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gora que você já conhece um pouco mais do Swiss Park, maior complexo urbanístico do Estado, através dessa publicação especial com reportagens de todo trabalho executado dentro e fora do empreendimento, fica a dica para ir até o local e saber mais do projeto cujo conceito é unir natureza exuberante, segurança, conveniência e excelente localização. Pensando em estar presente em um evento internacional como a Casa Cor Campinas e o primeiro Casa Hotel, o Swiss Park firmou parceria com a mostra e é responsável pela elaboração do lounge de saída, na concepção da conceituada arquiteta Elaine Carvalho, com o objetivo maior de apresentar ao visitante tudo que ele pode encontrar no complexo urbanístico. “Um dos motivos da escolha desse ambiente foi o conceito de associar o projeto urbanístico do Swiss Park com toda importante carreira de Lúcio Costa”, afirma Elaine. Ricardo Anversa, diretor da AGV

Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, conta com entusiasmo do potencial da mostra como vitrine também de sua marca para um público altamente qualificado, de 45 mil pessoas. “A intenção dessa parceria com a Casa Cor e Casa Hotel Campinas foi incentivar nossos clientes a buscar boas ideias para seus projetos. Queremos prestar um serviço no sentido de que os moradores e futuros moradores do Swiss Park conheçam as novas tendências em arquitetura, design de interiores e paisagismo e possam usá-las em suas residências”, diz. Um dos benefícios da parceria é oferecer um convite cortesia para acompanhantes dos clientes do Swiss Park que forem à Casa Cor e apresentarem o Cartão Pleno na bilheteria. “Acho muito importante essa iniciativa de desconto do Swiss Park. Trata-se de um ótimo estímulo para que moradores e futuros moradores façam a visita ao evento”, diz Sílvia Quirós, presidente da Casa Cor Campinas.

Espaço do Swiss Park é um convite para conhecer o complexo urbanístico


Convite para conhecer o Swiss Park Campinas

O lounge do Swiss Park é o ambiente de saída do evento, onde os visitantes aguardam seus carros trazidos pelo serviço de valet park. Uma sala de estar com uma estrutura de 76 metros quadrados, projetor de imagens, som ambiente, três jabuticabeiras naturais e uma lareira. Pensando em atitudes sustentáveis o ambiente tem piso de madeira de demolição, que ocupa tanto a área interna quanto a externa, e lareira ecológica, movida a bio fluido, que atinge também os dois ambientes. “Usamos peças assinadas pelo design Sérgio Rodrigues, que levam o nome de Lúcio Costa e de Oscar Niemayer. Além de muitos efeitos de iluminação com fitas de led e xênon”, completa Elaine. Desde o início da obra até a escolha de materiais de acabamento e decoração, houve o cuidado com o

meio ambiente. Segundo ela, as fitas de led reduzem o consumo de energia em até 30% se comparado à iluminação tradicional. “Senti a necessidade de otimizar o ambiente e ainda torná-lo mais atraente para seus usuários. A ideia é promover encontros todas as noites para ouvir boa música, realizar jogos e se aquecer com a lareira, enquanto o visitante da mostra aguarda o carro”, diz. Um dos painéis exibe imagens do Swiss Park e a história do homenageado e o outro terá fotos, com iluminação back light completando o ambiente. “O objetivo é mostrar o empreendimento não apenas de uma maneira comercial, mas como um espaço que crie nas pessoas o interesse de ir conhecer as belezas do complexo urbanístico através do ambiente e das fotos”, completa Elaine.

Foto: Adriano Rosa

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