Revista Swiss Park - Ed. 19

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ANO IV - Nº 19 - NOVEMBRO | DEZEMBRO 2010

Balanço 2010: mais de 900 projetos em andamento

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

Funcionamento do viaduto e primeiros empreendimentos comerciais


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BALANÇO 2010 2010: um ano marcante para o Swiss Park

Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Diretor responsável: Ricardo Anversa Design Gráfico: Charles de Souza Leite e Lucas Andrade Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Carolina Pimentel, Janaína Nascimento e Michele Médola. Estagiária: Renata Cunha. Fotos: Celso de Menezes. Fotos antigas das páginas 31 e 32: cedidas pelas famílias

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VIADUTO Viaduto em funcionamento

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CONVENIÊNCIA Área comercial valorizada

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ASSOCIAÇÃO Um ano de grandes realizações

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ESPORTE Sem desculpas para não malhar

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ARQUITETURA Lá vem água!

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HISTÓRIAS DE NATAL Então é Natal, e o que você fez? O ano termina e nasce outra vez...

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ENTREVISTA Feliz Ano Novo!

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

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ECONOMIA Organizar o extra do fim do ano

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SEGURANÇA Sempre atentos

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AÇÃO SOCIAL Animais de estimação versus final de ano

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PERSONAGEM Traços que ganham o mundo

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GASTRONOMIA Noite feliz

Expediente

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EDITORIAL

Fim de ano. Época de balanço

O

fim do ano chegou. Mais uma vez. Para a grande maioria das pessoas é uma época de reflexão. Uma época de rever os planos, conferir qual deles está finalizado e de fazer novos projetos. Por isso, para começar esta última edição do ano de 2010, trazemos um balanço de como o Swiss Park cresceu nesses doze meses e de como o complexo urbanístico se transformou a cada dia. Nas próximas páginas, já apresentamos esse registro. Além disso, pedimos para que cada associação dos 11 residenciais entregues nos contasse como foram as ações do ano e o que planejam para o ano que vem. O trabalho tem sido intenso, mas os moradores e futuros moradores já podem ver os resultados nas áreas de lazer, segurança e convívio dos residenciais. E, para 2011, todos têm muitos projetos com o único objetivo de deixar o Swiss Park ainda mais cheio de qualidade de vida. Sobre o tão esperado viaduto, vamos finalizar o ano com a maior parte da obra em funcionamento, o que vem trazendo muito mais facilidade de acesso ao

complexo. A expectativa é que no começo de 2011, tudo estará finalizado, fechando, assim, uma importante etapa para a valorização ainda maior dos imóveis no Swiss Park. E há muita gente com essa visão de investimento, entre elas os comerciantes que já começam a abrir suas portas nas áreas reservadas para empreendimentos comerciais. Três desses empresários contam suas experiências e esperanças na matéria da página 10. Ainda no que se refere à comunicação com nossos leitores, nesta edição, ouvimos histórias maravilhosas sobre o Natal de cada uma dessas pessoas. Lançamos a pergunta: “Por que você adora o Natal?”. E recebemos depoimentos comoventes, engraçados e, alguns, cheios de saudades. Publicamos quatro dessas histórias, tentando com elas inspirar a todos a viver um Natal único no próximo dia 25 de dezembro. Ao lado da família, com muita saúde e amor. Portanto, um Feliz Natal e que 2011 traga vitórias, das mais simples aos mais grandiosos sonhos de cada um. Boa Leitura!

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BALANÇO 2010

2010: O primeiro complexo urbanístico do interior do Estado finaliza o ano com mais de 900 projetos de obras em andamento nos 12 dos 17 residenciais que integrarão o Swiss Park

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um ano marcante para o Swiss Park

O

final do ano se aproxima e é possível ver um Swiss Park completamente diferente de 2009. O local está todo sinalizado e suas ruas e avenidas já receberam os primeiros estabelecimentos comerciais. As construções das casas estão cada vez mais rápidas e, hoje, há cerca de 100 famílias morando no local. No ano de 2010, três residenciais foram entregues completando 11 dos 17 que integrarão o Swiss Park. O Arosa será o 12º e tem data prevista de entrega para fevereiro de 2011. Mesmo assim, o Arosa já possui 35 projetos de obras em andamento e em processo de análise. No dia 30 de novembro, data de fechamento dessa edição, 936 projetos de obras estavam em andamento no Swis Park e a perspectiva é

que até o final de dezembro mais de 25 dêem entrada no Departamento de Análise de Projetos do complexo. Em julho, graças às reivindicações das associações e da AGV Campinas, empresa loteadora do empreendimento, entrou em vigor uma Lei que oferece até 50% de desconto no IPTU (Imposto Predial, Territorial e Urbano) para terrenos que já licenciaram o projeto da obra, tenham começado ou não a construção. Com essa nova Lei, o incentivo para a construção está maior. Sem contar com a finalização do Viaduto Carlos Gomes que vem dando uma cara nova à entrada do empreendimento. A cada dia, o complexo urbanístico ganha mais vida e em 2011 não será diferente. Muitas coisas boas ainda estão por vir no Swiss Park Campinas.


Swiss Park Office: vendas aquecidas em um ano de conquistas Logo na entrada do complexo urbanístico os prédios do Swiss Park Office começam a ganhar formato e o ritmo é intenso na 2ª fase de vendas, que contempla sete dos 12 prédios que irão compor o planejado condomínio de escritórios. Somente no mês de outubro cerca de 60 salas foram vendidas. Sendo 23 em um único final de semana. Até o fechamento desta edição da revista, cerca de 360 salas, das 558 salas dos sete prédios, foram vendidas em apenas duas fases de vendas em um período de 90 dias cada uma. “Até o final do ano a expectativa é chegar em 450 salas vendidas”, adianta Sérgio Gerin, diretor da Criar Soluções Imobiliárias, responsável pela comercialização. Para Gerin os diferenciais do empreendimento são responsáveis pelo sucesso de vendas. “Os resultados são tão animadores que, para 2011, os lançamentos são aguardados com muita expectativa”, diz. A parte leste do condomínio, que está aberta para vendas, está planejada para ser entregue no mês de setembro de 2011. O financiamento oferecido em até 120 meses

é direto com a incorporadora, a AGV Participações. A aceitação do empreendimento se mantém acima das expectativas em função dos diferenciais que são oferecidos em relação à concorrência de Campinas e região. Em uma área de 141 mil metros quadrados, os 12 edifícios do Swiss Park Office irão abrigar no total, 973 salas comercias de 40, 45, 65, 75 e 100 metros quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados e, com isso, poder abrigar empresas de um amplo leque de segmentos. Haverá também, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas com áreas a partir de 33 metros quadrados, com infraestrutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros. Tudo isso com segurança de alta tecnologia, monitoramento eletrônico e vigilância móvel 24 horas em um espaço que tem como paisagem, um belo lago, que pode ser visto e apreciado das janelas do condomínio. Trabalho com qualidade de vida é o que o Swiss Park Office vai proporcionar às margens da rodovia Anhanguera.

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BALANÇO 2010

Residenciais em números* Zürich

Retrospectiva 2010 Janeiro • Entrega dos residenciais St. Moritz e Zermatt.

Junho • Inaugurada a pista de atletismo no Complexo de Excelência Desportiva, localizado dentro do Swiss Park. • Swiss Park firma parceria com a Casa Cor Campinas, realizada de 03 de setembro a 12 de outubro, no Royal Palm Plaza Resort.

Fevereiro Julho • IPTU: proposta de redução na alíquota.

Março • Swiss Park São Carlos implanta sistema de segurança inédito na cidade. • IPTU: fica pronto o projeto de lei que propõe a redução na alíquota, que é entregue ao então secretário municipal de Assuntos Jurídicos de Campinas, Carlos Henrique Pinto.

• Inicio da 2ª etapa de vendas do Swiss Park Office. • Lançada a campanha publicitária “Quero qualidade no trabalho”. • IPTU: Lei que reduz alíquota entra em vigor.

Agosto • Quatro quadras de tênis construídas pela AGV Campinas são inauguradas no Centro de Excelência Desportiva.

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Maio • Sinalização em toda estrutura interna do complexo urbanístico. • Reiniciadas as obras nas alças de acesso do Viaduto Carlos Gomes. • Espaço de divulgação do Swiss Park é aberto no Shopping Iguatemi Campinas.

Baden Entregue em junho de 2008 25 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 121

Luzern Entregue em outubro de 2008 19 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 131

Lauerz Entregue em outubro de 2008 8 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 71

Fribourg Entregue em fevereiro de 2009 12 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 70

Vevey Entregue em junho de 2009 3 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 76

Lenk Entregue em julho de 2009 6 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 67

Biel

Abril • Complexo urbanístico recebe linha de ônibus. • Swiss Park é palco da prova de ciclismo Claro 100K com mais de mil competidores e um público estimado de três mil pessoas.

Entregue em abril de 2008 17 famílias moradoras Obras em andamento e processos em análise: 73

Setembro

Entregue em setembro de 2009 Obras em andamento e processos em análise: 46

• Entrega do residencial Genéve. • Grupo AGV conquista para o Swiss Park Office o certificado do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBPQ-H), criado pelo Governo Federal para conferir a qualidade dos produtos oferecidos pela construção civil. • Edição especial da Revista Swiss Park para a Casa Cor Campinas.

St. Moritz Entregue em janeiro de 2010 Obras em andamento e processos em análise: 44

Zermatt Entregue em janeiro de 2010 Obras em andamento e processos em análise: 55

Genéve Entregue em setembro de 2010 1 família moradora Obras em andamento e processos em análise: 56

Arosa

Outubro

Previsão de entrega em fevereiro de 2011 Obras em andamento e processos em análise: 35

• Vendas do Swiss Park Office atingem 70% do total (1ª fase).

* Números oferecidos pelo departamento de análise de projetos do Swiss Park e atualizados até o dia 30 de novembro de 2010. Até dezembro, a previsão é que mais de 25 projetos dêem entrada no departamento.



VIADUTO

Viaduto em funcionamento Em dezembro, três alças de acesso estarão liberadas para o trânsito. E a última – que atende quem sai do Swiss Park e vai em direção ao interior – está planejada para o início do ano

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N

este mês de dezempor uma equipe de profissionais bro, você, leitor da especializados. Trata-se de um Revista Swiss Park, já trabalho complexo cujas interfepoderá transitar pelo rências técnicas podem por em tão esperado Viaduto Compositor risco redes de segurança, gás, fiCarlos Gomes, que fica em frente bras óticas, rede de esgoto e enerao complexo urbanístico e faz a gia elétrica que abastecem não só transposição da rodovia AnhanCampinas, mas muitas cidades guera. Há apenas uma das alças do Estado. Uma vez conseguindo de acesso – a da pista norte, que a autorização, os engenheiros da sai do bairro Parque São Martinho AGV prevêem que o serviço seja em direção ao interior do Estado executado rapidamente e, dessa – que ainda necesforma, a alça estasita de finalização. rá liberada para o Rocha muito O motivo foi o entrânsito. “A expeccontro de rochas tativa é que isso resistente alterou muito resistentes ocorra já no início a dinâmica da e que precisam de 2011”, aponde um trabalho de obra. Trabalho de ta o diretor. Em remoção específidezembro, quem remoção será feito co. Essa parte da mora no Swiss por profissionais obra depende ainPark e for em dida de autorização reção ao centro especializados da CCR AutoBan de Campinas já – Concessionária poderá passar sodo Sistema Anhanguera-Bandeibre o viaduto e acessar a avenida rantes S.A. e da Artesp (Agência São José dos Campos, tendo uma Reguladora de Serviços Públicos nova rota de acesso, sem precisar Delegados de Transporte do Esse deslocar até a avenida Prestes tado de São Paulo), ação que a Maia, com trânsito geralmente AGV Campinas Empreendimencongestionado. Ao chegar da catos, loteadora do Swiss Park e pital, o morador também entrará gestora administrativa da obra, no Swiss Park com muito mais está empenhada em conseguir. facilidade e rapidez. Quem sair “Achar uma rocha dessas propordo Swiss Park e for em direção ções alterou a dinâmica da obra ao interior, entretanto, ainda prenaquela alça de acesso”, comenta cisará – temporariamente - dar Tomaz Vitelli, diretor da AGV. A a volta pelo pontilhão do bairro remoção da rocha deve ser feita Parque Jambeiro.


2010: intenso trabalho nas obras

Foto do local, em 29 de novembro de 2010

A movimentação de veículos no novo viaduto vai modificar o cenário do km 90 da rodovia Anhanguera. Com três alças de acesso finalizadas (duas da pista sul, sentido interior-capital) e uma da pista norte (capitalinterior) já é possível sentir, de fato, a facilidade de locomoção que será proporcionada pela obra aos moradores do Swiss Park. “Este ano de 2010 foi marcado pelo ritmo intenso de obras e um grande comprometimento da AGV junto aos órgãos competentes para que pudéssemos colocar o viaduto em funcionamento antes que o ano terminasse”, conta Vitelli. 2010 começou com a ponte do viaduto – de 97 metros de comprimento e 16 metros de

largura – pronta. As obras nas alças de acesso da pista sul já tinham sido iniciadas, entretanto, a obra permaneceu um período sem atividades devido aos entraves burocráticos e necessidades de autorizações junto aos órgãos competentes. Em maio, a CCR AutoBan autorizou o reinício nas obras das alças de acesso. Inicialmente, o custo do projeto estava orçado em R$ 6 milhões. Mas, para compatibilizar as alças de acesso com a inclusão de trechos de marginais, tanto do lado norte quanto no lado sul da rodovia, o valor total passou a ser estimado em R$ 10 milhões. O valor integral da obra é custeado pela AGV Campinas Empreendimentos.


CONVENIÊNCIA

Área comercial valorizada Além do condomínio de escritórios Swiss Park Office, o complexo urbanístico possui 206 terrenos reservados para implantação de comércios e serviços. As primeiras empresas já estão funcionando com sucesso

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E

m um futuro não muito distante, cerca de 20 mil pessoas irão morar nos 17 residenciais que formam o Swiss Park, o maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo. Atualmente, cerca de 100 famílias estão morando no local e há mais de 900 projetos de obras em andamento. Para atender às necessidades e aos desejos de todas essas pessoas, que é morar confortavelmente com a praticidade de ter tudo perto de casa, uma infraestrutura de serviços e comercial começa a ganhar vida nas ruas e avenidas do empreendimento. A AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, planejou minuciosamente as ruas ao redor dos residenciais com 206 terrenos para abrigar estabelecimentos de

comércio e serviços como padarias, lavanderias, hortifruti, empórios, açougues, materiais de construção e muito mais. Empresas que terão como público cativo os moradores, já que não haverá necessidade de sair do Swiss Park para fazer compras, pois no local poderão usufruir da conveniência completa, de ter tudo às portas de casa. São áreas a partir de 360 metros quadrados que já começam a receber as primeiras empresas. Empreendedores apostam no potencial do complexo urbanístico e investem confiantes, de olho no crescimento diário do Swiss Park.


Luci Tucunduva: fluxo intenso de clientes

Negócio personalizado

Além dos 206 terrenos comerciais próximos aos residenciais, o Swiss Park possui ainda seis imóveis de grande porte já construídos e prontos para abrigar grandes empresas de comércio e serviços. Essas áreas estão disponíveis para locação. São prédios de 1,2 mil a 24 mil metros quadrados que podem se transformar em hipermercados, escolas ou até um mall comercial.

Com 19 anos de experiência no mercado de material para construção, Luci Maria Uberti Tucunduva soube do Swiss Park por um cliente e ficou interessada pelo número de obras que aconteceriam no local. Ao visitar o empreendimento, a empresária, que já possui uma loja de material de construção em Campinas, teve conhecimento dos espaços comerciais e decidiu abrir sua segunda empresa, do mesmo ramo, no local. A loja Construção Livre possui uma proposta totalmente diferenciada. Luci está investindo em um atendimento personalizado para tornar o cliente fiel durante todo o período da obra. “Os clientes irão encontrar na minha loja tudo o que um grande home center oferece, com atendimento diferenciado e a poucos metros da sua obra” comenta.

A loja está instalada no Swiss Park desde o fim de outubro e a movimentação é grande. “Temos um fluxo de visitas bastante intenso e acredito que quando a loja estiver totalmente completa, com todos os produtos disponíveis - o que irá acontecer até janeiro de 2011 - o crescimento será certo”, diz. A Construção Livre oferece materiais de construção para ser utilizado do início até o fim da obra. As novidades são os produtos de acabamentos sofisticados, diferenciados e exclusivos. “Busquei marcas inéditas no mercado com o perfil dos futuros moradores do Swiss Park. Investi em um atendimento feito por profissionais técnicos para dar apoio na hora da compra, em um ambiente agradável e com conforto para que os clientes sonhem com o projeto da casa”, finaliza a empresária.

Construção Livre Av. Dermival Bernardes Siqueira, 1814 - Residencial Zermatt Swiss Park. Campinas-SP. Tel.: (19) 3044.3537

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CONVENIÊNCIA

Elomir Dal Colletto abre sua loja de tintas em dezembro

Investimento certo

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Ao visitar o Swiss Park, o empresário Elomir Dal Colletto e seu filho (e também sócio) Alexandre Dal Colleto, não tiveram dúvida de que o empreendimento tem um grande potencial para investimento. “A maquete instalada no plantão de vendas é tão grandiosa e realista que não pensamos muito e adquirimos logo nove terrenos, cinco residenciais e quatro comerciais. O Swiss Park é o verdadeiro mapa da mina”, afirma Elomir. Os sócios já construíram o galpão para abrigar uma casa de tintas, em um dos lotes comercias do residencial Vevey. “Vamos inaugurar a loja em dezembro e pretendemos atender a todos os moradores e futuros moradores do empreendimento”, acredita o empresário. Já

nos terrenos residenciais, pai e filho pretendem construir para vender. O destino dos outros três lotes comerciais ainda é incerto. O empresário diz que muitas ideias surgem, mas fará um estudo específico, já que pretende investir em atividades diferentes. “Estamos confiantes com esses investimentos. E também incentivo os outros proprietários de terrenos comerciais a iniciarem logo suas construções. Quanto mais comércio tiver aqui dentro será melhor para todos”, conclui. Elomir pretende conversar com os outros proprietários de lotes comerciais para sugerir a formação de uma associação comercial, pois acredita no fortalecimento das atividades dentro do complexo urbanístico.

Swiss Tintas Av. Dermival Bernardes Siqueira, 3.000 - Residencial Vevey Swiss Park. Campinas-SP.



CONVENIÊNCIA

Pedro Botelho (à dir.) e o gerente Carlos Botelho: expectativas superadas

Primeiro empreendimento comercial

O primeiro morador do Swiss Park, Pedro Botelho, também é proprietário do primeiro estabelecimento comercial instalado no empreendimento. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de venda e locação de andaimes, máquinas e equipamentos para a construção civil, Pedro abriu as portas da loja Mult Andaimes, há mais de um ano, bem próximo de sua casa, e teve suas expectativas iniciais superadas. “Atualmente, atendo praticamente 100% dos moradores que estão construindo. A procura é tão grande que estou ampliando a minha loja para aperfeiçoar o aten-

dimento”, explica. Segundo o empresário, a infraestrutura e a segurança oferecidas pelo Swiss Park fazem com que o prédio comercial seja valorizado constantemente, pois além do espaço para acomodar a sua empresa, Pedro construiu salas comercias para locação. “Acredito que o empreendimento hoje é o local que mais valoriza em Campinas. Abrir o meu negócio aqui foi a decisão mais acertada. Daqui para frente é pensar grande e trabalhar para crescer cada vez mais, tanto que já comprei outro terreno comercial, no entorno do residencial Fribourg, pensando no futuro”, afirma.

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Mult Andaimes Rua Lázaro Marchete, 67 – Residencial Zürich Swiss Park. Campinas-SP. Tels.: (19) 3227.4504 e 3229.4775



ASSOCIAÇÃO

Um ano de grandes realizações A Revista Swiss Park abriu espaço para as associações dos 11 residenciais entregues, que fizeram um balanço de 2010 e, ainda, projetaram o ano de 2011

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A

tualmente, no complexo urbanístico, são 11 residenciais em pleno funcionamento e com seus próprios conselhos administrativos, que trabalham, e muito, para o bem-estar dos moradores. Todos os residenciais do Swiss Park foram entregues com áreas de lazer, paisagismo, guaritas, entre outros, mas cabe a cada conselho saber como esses espaços serão utilizados. Equipar todo um residencial demanda uma boa verba e isso significa investir no próprio patrimônio. Não é algo simples, pois é necessário avaliar o custo e benefício, o melhor momento, as reais necessidades dos futuros moradores e o imponderável: o gosto de cada um. O valor da taxa condominial, fruto do rateio das despesas entres os proprietários dos lotes de cada residencial, é bastante variado devido à fase que cada um se encontra. Os primeiros residenciais entregues, por exemplo, já estão com infraestrutura completa, como segurança 24 horas, funcionários, salão

de festas, churrasqueiras, academias de ginástica e quadras poliesportivas. Em 2010, alguns conseguiram diminuir cerca de 10% do valor da cota mensal e ainda permanecer com um fundo de reserva de montante bastante razoável. Morar em um local munido com características e serviços de excelente padrão com uma taxa de condomínio abaixo do mercado já é possível para alguns moradores, que chegam a pagar cerca de R$ 160,00 nos residenciais com maiores números de unidades e até R$ 240,00 nos de menos unidades. Um dos motivos para isso ser realidade é que o custo administrativo sai por menos da metade do valor de mercado, já que quem administra os residenciais são os próprios moradores eleitos em assembleia, com o apoio da AGV Campinas Empreendimentos. O sucesso de cada residencial pode ser acompanhando nesta matéria. Parabéns a todos que, de alguma forma, contribuíram para tantas realizações no ano de 2010.


Zürich

Entregue em abril de 2008

Em 2010 foi realizado um investimento maior com a compra de excelentes móveis para o salão de festas. A academia foi equipada com os melhores aparelhos do mercado e outra importante aquisição foram os equipamentos industriais para as cozinhas e churrasqueira. Segundo Priscila Tilkian, membro do conselho, em 2011 os investimentos serão na contratação de professores esportivos e em móveis externos para o salão de festas e churrasqueira. O foco do conselho é continuar priorizando o bem-estar social, a segurança e a saúde dos moradores.

Baden

Entregue em junho de 2008

Para Luiz Fernando Menezes, membro do conselho, a administração tem mostrado muito êxito. O salão de festas é climatizado com ar condicionado, mobílias de excelente padrão e cozinha industrial. A churrasqueira está provida de geladeiras e demais utensílios. O destaque é a academia de ginástica, que possui aparelhos modernos, inclusive de áudiovisual e ar condicionado. Em 2010 ainda ocorreram aquisições de veículos, ferramentas para manutenção, entre outros. E o mais importante: a cota rateio diminuiu cerca de 10% e o Baden conta com um fundo de reserva para uma gestão de médio prazo.

Luzern

Entregue em outubro de 2008

Com suas áreas sociais completas e em pleno funcionamento, em 2010 o Luzern, em termos de investimentos, realizou manutenções e aprimorou o que já estava feito. Teve a sua academia inaugurada no começo do ano. Para o salão de festas foram comprados móveis, apenas para complemento, e também feita a climatização com a instalação do ar condicionado. Segundo Marcos Santinon, membro do conselho, neste ano o residencial teve a taxa de condomínio reduzida e manteve tudo funcionando adequadamente. Em 2011, o conselho pretende dar sequência e continuar o bom trabalho.

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Lauerz

Entregue em outubro de 2008

Em 2010 o residencial recebeu a instalação de aparelhos de ar condicionado nas salas de ginásticas e no salão de festas, que também foi equipado com eletrodomésticos e móveis. Outras importantes aquisições também foram feitas, como melhorias na churrasqueira e motos para segurança. Já para 2011 o foco dos planos, segundo Wallinson Arcanjo, membro do conselho, é continuar investindo nas áreas comuns. Está prevista a compra de aparelhos para a academia e de materiais para o salão de jogos. Outra mudança prevista para acontecer em 2011 é a alteração no padrão da entrada de energia elétrica.

Fribourg

Entregue em fevereiro de 2009

Os investimentos do residencial, em 2010, foram otimizados em segurança, limpeza, conservação e jardinagem. O salão de festas foi montado com mesas e cadeiras de madeira e a cozinha foi totalmente equipada. Para 2011, o conselho irá pontuar as prioridades das próximas aquisições, dentre as quais, os equipamentos para academia, móveis da churrasqueira, etc. Segundo Paulo Mendes, membro do conselho, a participação da AGV, representada por Vladimir Gerbelli, como experiente orientador e referência, é de muita importância para as tomadas de decisão.

Vevey

Entregue em junho de 2009

Em 2010, a colaboração dos conselheiros e de alguns proprietários do residencial foram fundamentais. Com a expertise profissional dessas pessoas, o foco dos investimentos foi no patrimônio do residencial. O paisagismo foi incrementado e o salão de festas implantado com completa infraestrutura e decoração. A churrasqueira logo será inaugurada e até o final do ano a academia deve estar pronta. Para 2011, estão em discussão o salão de jogos, a iluminação e a irrigação da área externa. Para Guilherme Cunha, membro do conselho, o importante é continuar priorizando as necessidades dos primeiros moradores. 18

Lenk

Entregue em julho de 2009

Segundo Alexandre de Aguiar Brantis, em 2010, as principais conquistas foram a aquisição plena do mobiliário e o sistema de refrigeração dos alimentos e bebidas para o salão de festas e para a churrasqueira. Com a previsão de cerca de 30 casas prontas em 2011, o conselho estará focado em equipar a academia e climatizar a guarita. Entre outros itens ao longo do novo ano estão a coleta e o destino seletivo do lixo, a auditoria independente da gestão do Lenk, a segurança das pessoas e a conservação do patrimônio.


Biel

Entregue em setembro de 2009

O conselho iniciou o ano focado na aquisição de equipamentos utilizados pelos funcionários, como vestuário, utensílios para a cozinha, moto para ronda etc. Após isso, foram adquiridos móveis e equipamentos para a cozinha do salão de festas e área gourmet. Também foi instalado ar condicionado em toda a sede do Biel. Outros pequenos investimentos foram realizados, como toldo para churrasqueira e compra de bebedouro. Segundo Marcos Ribeiro, membro do conselho, em 2011 o foco é terminar de montar a área social e comprar móveis e equipamentos para a área administrativa.

St. Moritz

Entregue em janeiro de 2010

Em 2010 uma análise de orçamentos foi feita e deu-se início a aquisição de mobiliário para o salão social, o espaço gourmet e a churrasqueira. Outros itens já aprovados foram a climatização do salão social e investimento na segurança interna. Segundo Adriana Leite Samra, membro do conselho, todos os investimentos foram feitos em oito meses e não houve qualquer alteração na cota rateio. Já para o próximo ano, o objetivo é investir no playground e espaço fitness. Desta forma, todas as áreas comuns do residencial estarão completas, com mobílias e equipamentos necessários para o bem-estar de todos.

Zermatt

Entregue em janeiro de 2010

O conselho do Zermatt optou em 2010 por investir na melhoria do salão de festas, já que tem sido muito utilizado desde a sua entrega. A decoração foi elaborada para atender às necessidades dos moradores, para que todos se sintam confortáveis em sua utilização. Segundo Eliana Aparecida de Oliveira, membro do conselho, o maior objetivo para 2011 é a segurança do residencial, por isso o foco será em investimentos que possam garantir maior tranquilidade aos moradores, uma vez que esta tem sido a grande preocupação.

Genève

19 Entregue em setembro de 2010

O Genève é o mais novo dos residenciais do Swiss Park. Foi entregue em setembro deste ano, quando também os conselheiros desta primeira gestão foram eleitos. Segundo Amira Abboud Pompêo de Camargo, membro do conselho, os planos de investimentos já começaram a ser traçados com muito entusiasmo. Inicialmente, o custeio do residencial é a prioridade. A contratação de funcionários, a manutenção das áreas comuns e a reserva para pagamentos de impostos. Os primeiros passos foram dados para que 2011 seja um ano de realizações e de sonhos para todos os futuros moradores.


ESPORTE

Sem desculpas para não malhar Em pleno funcionamento, as academias dos residenciais do Swiss Park oferecem ótima estrutura para ter saúde e boa forma sem sair de casa

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C

om a vida agitada dos dias atuais, nada mais cômodo e prático do que ter um espaço para praticar exercícios ao lado de casa. Um exemplo de sucesso são as academias, que já estão em pleno funcionamento no Swiss Park, dentro dos residenciais Baden, Luzern e Zürich. Essas academias, dentro de cada um dos três residenciais, são mais do que um incentivo para quem quer colocar o corpo para malhar e ainda não conseguiu incluir essa rotina no dia a dia e um conforto para aqueles que têm pouco tempo, pois o deslocamento é rápido e sem custos. Resultado? Comodidade, maior frequência, segurança e muito mais qualidade de vida. As três academias em funcionamento oferecem uma grande estrutura com aparelhos de musculação, esteiras, bicicletas, TVs, ar condicionado, sala de jogos, som, vestiários, piso revestido com material antiderrapan-

te e funcionam de segunda-feira a sábado. “Em cada residencial, o conselho de moradores faz as escolhas, decide os valores da taxa mensal e aponta as regras para utilização da academia. Eles determinam também a marca dos aparelhos a serem utilizados e a questão dos instrutores”, conta Vladimir Gerbelli, administrador dos residenciais. De qualquer forma, quando se trata de saúde, todo cuidado é necessário. É importante que o professor esteja apto a cuidar das necessidades de cada um, além de um acompanhamento médico. “Os professores de educação física das academias do Baden e do Luzern são credenciados pelo Conselho Regional de Educação Física (CREF), o que garante atenção correta aos alunos”, afirma Vladimir. A academia do Zürich está sem instrutores no momento, mas já fica aberta e disponível aos alunos, que podem utilizar os aparelhos. A partir de 2011, está prevista a


Academia do Zürich (ao fundo): completa e à disposição dos alunos

contratação de professores, segundo Vladimir. A academia do residencial Baden foi a primeira a entrar em funcionamento, tem 20 alunos inscritos e conta com o direcionamento do profissional de educação física Rodrigo Fernandez, que auxilia os alunos. “Minha função é dar orientações nos exercícios de acordo com a ficha que o praticante traz; não montamos o treino, pois isso ficou definido pelo conselho”, conta. Outra opção para quem quer uma orientação específica é contratar um personal trainer. E essa foi a escolha da moradora Ivone Claudio Maciel. “Acredito que isso me motiva a não faltar nas aulas, tenho um compromisso e o melhor é que pude aliar a boa estrutura à ajuda de um profissional que vem até a minha casa”, conta Ivone, que mora no Baden há um ano. “Sei das suas metas e direcionei um plano de atividades dentro de suas questões de saúde”, afirma a sua personal trainer Daniela Vasconcelos Silva.

a o la do de do B a de n , l, ie c a M e Ivon Silv a a l, Da n iela su a pe r so n

No Ba den, Rodr igo Fern andez, profes sor de educ aç ão física , or ienta os frequenta dores


ESPORTE

Mais do que exercícios, academias proporcionam integração entre os moradores

No Luzern, Apio e Marcelo Beloti (pai e filho), são acompanhados pela professora Fernanda Tafner

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Já no Luzern, além da sala de musculação há um espaço que futuramente será utilizado para outras atividades aeróbicas. A orientação fica por conta da professora Fernanda Tafner. “Além da função de acompanhar os alunos, faço sempre uma apresentação entre os moradores; isso proporciona uma integração, já que todos vão morar próximos”, conta ela. No total, já são 50 inscritos, sendo que quatro fazem orientação com personal trainers. Exemplo de motivação é Apio Jorge Beloti, 64 anos, que faz questão de estar na academia todos os dias para manter a saúde. “É um conforto. É como ter uma academia particular. Acho que a estrutura superou as expectativas”, conta ele. Seu filho, Marcelo Beloti, que também tem um terre-

no no residencial, sempre acompanha o pai nas atividades. “É uma facilidade para mim e uma forma de fazer exercícios ao lado do meu pai. Além disso, também pratico corrida pelas ruas do residencial”, diz Marcelo. Para encerrar o ano, moradores e frequentadores da academia organizaram, no dia 03 de dezembro, uma festa de confraternização na área de lazer. “Foi uma forma de fazer novas amizades”, diz a professora Fernanda. É importante lembrar também que cada residencial estabelece as suas regras para uso da academia, por meio delas terá controle sobre quem frequenta o espaço e a maneira de manuseio dos equipamentos. Deve haver dias e horários de funcionamento que respeitem as leis do residencial.



ARQUITETURA

Lá vem água! Durante o período das chuvas, alguns cuidados podem garantir que a construção não seja prejudicada

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U

m tijolo, outro tijolo, o contrapiso, e lá vem a chuva. Comuns nesta época do ano, as chuvas, fortes e frequentes, tendem a atrapalhar o andamento das obras de construção e a falta de cuidados específicos pode aumentar os custos. A saída é planejamento e organização. Segundo o engenheiro civil Antônio Angelo Lorenzino, professor e diretor do curso de engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), esse período de água, que começa em novembro e se estende até o início do próximo ano, dificulta a agilidade da construção, é verdade, mas é possível prosseguir se forem tomados alguns cuidados e não perder o que foi feito anteriormente. No entanto, destaca o professor, as medidas valem para quem já iniciou as

obras. “Se o projeto ainda não tiver começado, convém esperar, porque a fundação, que é o primeiro passo da obra com limpeza de terreno e marcações, é praticamente impossível de ser executada em época de chuva. O terreno ainda está sem proteção e mesmo com pouca chuva não dá para colocar estacas, por exemplo, porque há muita lama”, ensina. Então, o que é realmente possível fazer tendo a consciência de que pode voltar a chover a qualquer minuto? De acordo com Lorenzino, se a fundação já estiver pronta antes das chuvas, a obra pode ser executava de várias formas. Uma dica é fazer um contrapiso e colocar canaletas para drenar a água que se acumula no terreno e direcionar o fluxo para fora e, assim, evitar a lama. O engenheiro civil Shyllfarney Barbosa Maia diz que dá para pro-


Paisagismo deve ser adiado, pois a lama pode atrapalhar o trabalho

teger o material e a obra para não desperdiçar o que já foi feito. “O importante é um bom armazenamento”, diz. Outro fator importante a ser levado em conta é a contratação da mão de obra. Shyllfarney diz que o mais indicado é por empreiteira, quando a equipe recebe o pagamento ao entregar uma das etapas da obra. No caso de período de chuvas, quem está construindo não sai tão prejudicado caso os dias fechados se prolonguem por vários dias. É preciso jogo de cintura para lidar com a questão. De um lado, trabalhadores, do outro, a natureza. Vale a pena conversar e, se precisar, fazer acordos com os prestadores de serviço, já que eles também precisam receber e podem desanimar com tanta água. Portanto, a ordem é proteger, planejar e, quando preciso, esperar.

A fundação, um dos primeiros passos da obra, não pode ser realizada em períodos chuvosos

Itens importantes, como cimento, devem ser armazenados em local coberto

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ARQUITETURA

O que fazer com os materiais que serão usados? A maior parte dos materiais da construção nem ficam na obra, mas alguns itens como cimento, areia, entre outros, devem ser protegidos com lona ou armazenados em casinhas de alvenaria, madeira ou outro material, especialmente para esse fim. “O cimento e as caixas com pisos devem ter uma proteção embaixo, que pode ser de lona ou contrapiso,para que não tenham contato direto com o solo úmido, porque podem manchar”, explica Shyllfarney. As madeiras devem ser cobertas com lona e a areia deve permanecer sobre tábuas e, se possível, em uma casinha de alvenaria, construída exatamente para guardar materiais. Dessa forma, a areia ou cimento não vão por água abaixo.

Cobertura A fase de cobertura é considerada uma das mais complicadas durante o período de chuvas. Segundo o professor Lorenzino, essa fase é preocupante porque o madeiramento exposto pode ficar encharcado com a água, depois o sol o resseca e ele pode ficar deformado. “Essa etapa deve ser antecipada ou adiada; não pode ser executada em época de chuva”, diz. Lembrando de sempre proteger o material. As telhas também não podem ser colocadas porque é perigoso para os funcionários da obra. “É escorregadio e não devem andar sobre o telhado molhado. Portanto, esse serviço deve ser adiado”, diz Shyllfarney.

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É o momento para trabalhar internamente Se chove lá fora, então é hora de entrar. Em estágios mais avançados, é indicado trabalhar na área interna da obra, sem esquecer, no entanto, de cobrir com lona a área externa. Quanto mais protegido, melhor. “Contrapiso, reboco, entre outros, podem ser feitos dependendo do nível de chuva, se for forte demais não dá. Batentes e esquadrias podem ser colocados”, diz Shyllfarney.



ARQUITETURA

Período de chuvas Limpeza do terreno e terraplenagem: não é possível de maneira alguma, não há como proteger, é preciso aguardar que o terreno esteja seco para trabalhar nessa parte da obra. Fundação: impossível, o topógrafo não tem como fazer as marcações. Alvenaria: no momento em que não estiver chovendo, é necessário esperar o tijolo secar para trabalhar. Enquanto chove, proteger com lona.

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Laje: se a chuva estiver bem fraca, é possível trabalhar. Nos demais momentos, manter protegida com lona. Batentes e esquadrias: podem ser colocados.

Contrapiso e regularizações de pisos: internos, podem ser executados sem complicações. O material a ser utilizado deve permanecer protegido com lona. Cobertura: esperar a chuva parar, não há como trabalhar com a madeira molhada. Reboco: o interno pode ser executado em período de chuva, o externo não. Pintura: apenas a interna pode ser feita, mas é bom saber que a secagem é mais demorada por causa da umidade. A recomendação é não deixar as janelas abertas. Paisagismo: não fazer, o barro vai prejudicar o trabalho. É preciso aguardar o terreno secar.



HISTÓRIAS DE NATAL

Então é Natal, e o que você fez? O ano termina e nasce outra vez...

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o Natal festejamos o nascimento de Jesus Cristo, agradecemos por mais um ano, lembramos de boas histórias em família e celebramos a união e a paz. Para esta reportagem especial de Natal, a Revista Swiss Park recebeu dezenas de belas histórias com boas lembranças da data. Quem dera tivéssemos

páginas e páginas para contar as diversas trajetórias de vida que nos foram contadas. Escolhemos algumas delas que trazem como lição a importância de preservar alguns momentos preciosos, principalmente com as crianças, que se lembrarão de forma carinhosa da data, assim como as pessoas retratadas na matéria. Desejamos um Feliz Natal a todos!

“Já fui Papai Noel”

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“Uma verdadeira lição de vida”, afirma Marcelo de Andrade Marques, que quando tinha 20 anos viveu uma experiência única no Natal. Um amigo do trabalho o chamou para participar de uma campanha de doação de brinquedos para presentear crianças em uma creche de Campinas. Ele aceitou na hora, escolheu uma criança e comprou os presentes. Alguns dias antes da festa de entrega dos presentes, o amigo perguntou se ele não queria se vestir de Papai Noel. “Fiquei meio preocupado, pois nunca tinha feito algo parecido antes, mas topei”, conta. No dia da festa, Marcelo foi à casa do amigo para os preparativos. “A fantasia era magnífica. O pessoal era caprichoso, fiz maquiagem, coloquei enchimento, o que hoje talvez não precisasse”, brinca ele, contando que a barriga cresceu um pouco de lá para cá. Até o local da festa, ele andou em carro aberto cumprimentando e

acenando para as crianças na rua. “A chegada na creche foi inesquecível. As crianças estavam todas na entrada e cantando uma música de Natal”, lembra. Com a peculiar risada do bom velhinho, ele chamava cada criança, abraçava e entregava o presente. “Jamais vou esquecer a carinha de cada uma de felicidade e a forma como elas me tocavam na saída, como pedindo uma benção de alguém celestial, com os olhos cheios de esperança”, emociona-se. No final, Marcelo concluiu que o grande presenteado foi ele, por ter tido um dos melhores dias de sua vida. Hoje, ele tem 42 anos, é casado com Fabíola, que está grávida do primeiro filho, e já tem planos para construir a nova casa no residencial Gèneve.

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Papai Noel existe?

Eicke e Adél ia Bucholtz, com a filha Fayme, o marido Wall inson e dois dos quatro netos

Foi tentando responder a essa pergunta que Eicke e Adélia Bucholtz - que possuem um terreno comercial no Zürich - resolveram esclarecer o assunto para os filhos, Fayme e Eicke Júnior, há trinta anos, quando eles tinham cinco e seis anos. “Achávamos que deveríamos atender aos conselhos dos parentes e amigos e contar que Papai Noel não existia. Pensávamos que já era a hora deles saberem”, afirma Eicke. Chegou o tão esperado Natal e ele levou as crianças para visitar a vovó, como fazia todos os anos. Triste por ter que acabar com a fantasia, a mãe Adélia resolveu não ir junto. No caminho, ele tentou explicar da maneira mais carinhosa possível que Papai Noel só existia no pen-

samento das pessoas. “Apesar de toda a minha diplomacia, senti que minha filha estava ficando cada vez mais séria e calada e comecei a me arrepender”, conta Eicke. Assim, quando eles estavam chegando à casa da avó, escondidinho entre as plantas do jardim do vizinho da frente, havia um Papai Noel esperando o sinal para entrar na casa. Nesse momento, Fayme juntou todas as forças e gritou aliviada: “Olha lá, olha lá! O Papai Noel! Eu sabia que você só estava brincando comigo!”. Eicke agradeceu a Deus por ter salvado aquele Natal. “É difícil conter a emoção quando me lembro daquele grito e da expressão de felicidade no rosto da minha filha amada, ao achar que eu só tinha feito uma brincadeirinha”, diz. Hoje, a família cresceu. Eicke e Adélia já têm quatro netos e nem pensam em contar a eles sobre a veracidade da existência do bom velhinho.

Natal só com neve “Eu sempre achei que para um Natal ser de verdade, tinha que ter neve. Mas depois desse Natal, eu mudei minha opinião”, assim começa a história de Beatriz Levanteze Burgos Machado, 10 anos, filha de Burgos e Luciana, futuros moradores do Vevey. Em 2005, ela fez uma viagem de Natal com a família a Gramado-RS. Segundo Beatriz, a decoração era linda, com anjos, brilhos, estrelas, chocolates, guirlandas e a casa do Papai Noel. “Ele usava roupas e botas vermelhas e tinha uma barba branquinha como a neve”, lembra. Com um friozinho típico da cidade, Beatriz planejava a “fuga” para ver se o Papai Noel iria mesmo trazer o pedido dela, que era uma bicicleta. Os dias se passaram e, mesmo fora de época, começou a gear. Beatriz, claro, ficou mais feliz, pois achava que seria realmente o Natal dos sonhos e ela, finalmente,

veria a neve. Na noite de Natal, nada da tão esperada neve. “Comemos um delicioso banquete, agradecemos por tudo que temos e brindamos. Na hora de dormir, abracei minha mãe, meu pai e minha irmã. Foi, então, nesse momento, que eu percebi o que era realmente o Natal”, relembra. Não nevou naquele Natal e ela não flagrou o Papai Noel. Mas, ali, Beatriz entenBeatriz, à frente, com sua família deu o verdadeiro espírito natalino: “Foi o melhor Natal da minha vida, pois me fez perceber a importância da em a Gramado, Na época da viag ta l minha família”. “descobr iu” o Na quando ela

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HISTÓRIAS DE NATAL

No Natal, um susto que sempre é lembrado

W ill ia m abra ça do à esposa e rode ado pela fa m íli a

Foto do Nata l de 1976 : inesquecível

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Tirinha criada por William para ilustrar a história

Um Natal que será sempre lembrado na família de William Tomaz aconteceu no ano 1976, quando ele tinha quatro anos. Na época ele morava com os pais e a irmã que tinha sete anos. O pai, João Tomaz, falecido em 1997, sempre foi um homem muito criativo e inteligente e usou esse artifício para fazer uma surpresa para seus filhos. A ideia era bolar um plano para chegada do Papai Noel. E tudo foi minuciosamente pensado, preparado e arquitetado. Ele queria simular que o bom velhinho tivesse ido ao quarto deixar os presentes, mas a parte complicada seria provar que não havia sido ele mesmo ou a mãe. “Ele ficou o dia inteiro com meu tio mexendo no quarto e minha mãe tentando nos impedir de ir lá e ficar bisbilhotando”, recorda-se William. Já era quase meia-noite e os irmãos estavam meio tristes porque não tinham ganhado presente (ainda). A mãe tentava consolá-los, dizen-

do que o Papai Noel só viria trazer os presentes quando eles fossem dormir. “Mesmo deitado, fiquei brigando com o sono.Quando estava sendo vencido, ouvi um “TUMMM” ao longe e, de repente, um “CABRUMMM” e as janelas do quarto se abriram”, conta ele. Nesse momento ele saiu gritando em alto e bom som: “Ladrão! Ladrão” e até os vizinhos vieram saber o que estava acontecendo. Na verdade, o barulho ouvido era o violão para a irmã que os pais tinham deixado junto à parede, e ele ganhou um jipe. “Ficamos muito contentes com os presentes, principalmente meus pais que mesmo depois de terem ido dormir, tinham ataques de riso do acontecido”, lembra. Hoje, William é casado com Juliana Barros e, em breve, será morador do residencial Lauerz. “O significado do Natal para mim é a reunião da família, a oportunidade de rever as pessoas que estão longe”, completa.


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O bom de morar em um lugar onde a natureza predomina é poder desfrutar dessa visão todo dia. Av. Eng. Antônio Francisco de Paula Souza, 3.731 Jd. São Vicente | Campinas | SP Fone: 19 | 3276.2730 Fax: 19 | 3276.5035 esquadricamp@yahoo.com.br www.esquadricamp.com.br


ENTREVISTA

Feliz Ano Novo! E

O psicólogo Ivan Capelatto explica porque as pessoas fazem promessas e rituais no Réveillon

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stamos no fim do ano, época repleta de atividades com a chegada do Natal e Ano Novo. Preparativos para as festas, compras de presentes, confraternizações e promessas para o próximo ano, que vem chegando e tem tudo para ser novinho em folha. Com essa perspectiva - de virar a página escrita e findar a vivência de mais um ciclo - é que surgem os planos de mudança no calendário. Arrumar um novo emprego, ter mais paciência em casa, começar finalmente uma dieta, dedicarse mais aos filhos, procurar um curso para se aprimorar profissionalmente, beber menos, comer melhor, ter mais tempo livre e um tanto de itens podem entrar nesta lista... E não é só. Para a passagem, rituais como pular sete ondas, comer romã, usar determinadas cores nas roupas para atrair dinheiro, amor, paz e outros costumes que podem ir além e variar de uma pessoa para outra. O fato

é que as perspectivas com a chegada de um novo ano estão presentes na vida de todos. O psicólogo e psicoterapeuta Ivan Capelatto, que atende adultos, crianças e adolescentes, é autor de livros como “Diálogos sobre a Afetividade - O novo lugar de cuidar” e “Prepare as crianças para o mundo” e é professor convidado do curso de Medicina da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), aponta que esse movimento de prometer e cultivar rituais no Réveillon tem muito mais a ver com o ciclo que está terminando do que aquele que irá começar. Ele explica que o objetivo é aplacar um sentimento maior, que acomete, até de forma inconsciente, todos os seres humanos diante da proximidade do fim: a angústia. Neste caso, o fim do ano. Mas ele diz que as promessas são saudáveis e que se a angústia é compartilhada com alguém pode ser benéfica e se tornar positiva, servindo de “motor” para uma nova vida.


Por que as pessoas tendem a fazer as promessas de fim de ano? Existe mesmo um ciclo? Freud (Sigmund Freud, pai da psicanálise) descobriu algo importante em nós. Um fenômeno que acontece todo dia, toda noite, no aniversário, no fim das festas, no fim do ano... Chamase angústia, que é a sensação de desespero frente ao fim. Esse é um sentimento das pessoas normais, aquelas que não têm grandes problemas patológicos. Significa aperto, falta de ar, costuma aparecer no crepúsculo, aquele fim de tarde, fim da construção, depois do parabéns. E significa o fim. E o fim do ano traz uma angústia muito grande, travestido de enfeites de Natal. O alto consumo é para aplacar a angústia. Preparar festas surge no meio desse sentimento, para sair dele, tentar se li-

Os rituais e as promessas são a articulação humana para aplacar a angústia, esse sentimento humano e inconsciente. Todas as culturas e nações fazem isso, até os índios, que contam o tempo pela Lua

vrar dos pecados, das gorduras, da vida que não está gostando. No fim do ano, há promessa de que no próximo vai melhorar o casamento, ficará mais perto do filho. Essas promessas são o desejo de se livrar dessa sensação. O teor é trazer mudança, a expectativa de que ‘posso ficar melhor’. Tudo é atributo da angústia, que todos têm, de estar próximo de algum fim. É um ciclo que termina, com angústia.

E sobre cumprir ou não essas promessas? Bem pouca gente consegue cumprir ou mudar o que realmente desejou quando fez as promessas. Começa o ano e nada muda, são as mesmas coisas. O mínimo de pessoas consegue ir atrás da promessa, feita no afã da angústia de fim de ano, mas é raro. Tudo o que é tratado no auge desse sentimento, raramente é cumprido. Todas essas promessas e rituais de fim de ano são apenas para livrar do sofrimento. Esse momento nos faz pensar, prometemos abrir portas enormes, mas depois que a sensação passa, tudo volta a ser como antes. Não há problema em a promessa não ser cumprida, ela é apenas para amenizar o sentimento, o fim do ciclo, porque o começo não traz angústia.

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ENTREVISTA

E como essas promessas são capazes de amenizar a angústia? Somente pelos pensamentos, mudam-se os hormônios e a pessoa já se sente melhor. Em muitos casos, até sabe que aquilo que está prometendo não será cumprido. Apenas os lúcidos cumprem e isso representa 5% da população mundial. São aqueles que prometem ‘vou parar de beber no ano que vem’ e realmente param. Saem da angústia concretamente.

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A angústia só é benéfica se compartilhada com alguém. Aí ela se torna positiva, porque serve de motor para uma nova vida, até para uma mudança

E os rituais? As crenças comuns de final de ano? Da mesma forma que as promessas, os rituais e as crenças de fim de ano como comer romã, pular sete ondas, usar determinada cor de roupa, por exemplo, também têm por função diminuir a angústia. É a articulação humana para aplacar esse sentimento, que é humano e inconsciente. Todas as culturas e nações fazem isso, até os índios, que contam o tempo pela Lua. Há tribos que, ao fim de cada ciclo lunar, fazem festa. Quanto maior o evento do fim, maior é a angústia e maior o que se faz para combatê-la.

Mas essa angústia pode ser benéfica de alguma forma? A angústia só é benéfica se compartilhada com alguém. Da esposa com o marido, do filho com o pai, do paciente com o analista. Aí ela se torna positiva, porque serve de motor para uma nova vida, até para uma mudança. Só quando é dividida com alguém ela pode ser boa. No entanto, sempre está relacionada à questão do fim e muita gente não suporta isso. Há quem tente até pular o fim para não se sentir tão mal. Cada um lida de um jeito com isso, mas ela sempre aparece. Então são importantes esses planos futuros quando está próximo ao fim do ano? Sim, a gente precisa amenizar esse sentimento por meio de planejamentos e rituais, senão enlouquece. Mas, prometer é uma coisa, cumprir é outra. Todo ano recicla. As promessas são saudáveis.



ECONOMIA

Organizar o extra do fim do ano

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Nunca é demais lembrar que ao receber o 13º salário, é preciso calma e planejamento antes de gastar. Isso será essencial para começar o ano em paz com a conta bancária

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im de ano e o almejado 13º salário a caminho. Um salário a mais, inteirinho à disposição, levanta qualquer estado de ânimo e os planos para o uso do dinheiro já começam a fervilhar. Terminar a obra da casa, novos móveis, decoração, muitos presentes, finalmente a viagem, quitutes para as festas e, para finalizar, roupas e calçados para fechar o ano em grande estilo. Calma! Calma aí! Antes de sair afoito para gastar o 13º salário, é preciso parar e se organizar. O economista Antônio Carlos de Azevedo Lobão, professor da faculdade de Economia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) avisa que é preciso planejamento com esse dinheiro extra que está entrando na conta. “Antes de gastar, a família precisa se organizar, é preciso saber o quan-

to tem realmente disponível e o quanto pode dispender em cada item”, diz Lobão. Este ano, de acordo com dados da Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic), a Região Metropolitana de Campinas (RMC) vai receber um volume em torno de R$ 1,5 bilhão com o pagamento de 13º salário. No Brasil, a quantidade de pessoas que receberá o 13º salário é de 20% a mais do que o ano passado, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Houve geração de emprego na região e no Brasil e o comércio sabe disso. Até as encomendas de produtos dos lojistas já aumentaram. Fazem de tudo para atrair às compras. É a tentação dos shoppings”, comenta Lobão. Por isso, o momento é para ir devagar e se conter antes de sucumbir ao consumismo do final do ano.


Pague as dívidas

O mais indicado a fazer nesse momento, segundo o economista, é conferir todas as dívidas pendentes e separar o valor para quitá-las. “Em primeiro lugar, pagar as dívidas, que viram bola de neve quanto mais o tempo passa, porque têm juros. No Brasil, nenhuma aplicação rende tanto quanto os juros. O recomendado é usar o recurso para sanar as pendências”, afirma. Certo, já foi separada a quantia para sanar pelo menos parte das dívidas.

Isso não quer dizer que pode “torrar” o restante em compras e mais compras, uma verdadeira tentação na época de festas. “É necessário lembrar que o próximo ano começa com impostos e contas, como IPVA (Imposto de Propriedade de Veículos Automotivos), IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), material escolar, entre outros. São gastos a mais que virão e é preciso poupar do 13º salário para esse fim”, destaca Lobão.

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ECONOMIA

E as compras, o que fazer?

Dicas gerais

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• Antes de gastar, verifique o montante disponível e as contas a pagar. • Vale a pena aproveitar o recurso extra do 13º salário para quitar dívidas. • Separe o quanto irá gastar com cada item: viagem, presentes, novos móveis, decoração, entre outros.

Com planejamento é possível reservar quantia para compras, mas um limite deve ser estabelecido. “A quantidade de presentes e o valor que pode ser gasto com cada um deles deve ser também estipulado e compatível com o orçamento”, diz o professor Lobão. Segundo o economista, é preciso sim ter controle e não sair gastando sem antes conferir as possibilidades. “Seja presente, viagem ou qualquer outra compra”, diz.

Outro fator fundamental nesse período é lembrar que os preços estão mais altos devido às festas. “A época é de presentes, novas coleções, os produtos em geral estão mais caros. O que puder esperar, como eletrodomésticos, roupas, móveis, é ideal deixar para comprar em fevereiro, quando começam as liquidações”, lembra. O conselho mais que útil do economista é não começar o ano endividado. Pelo menos não com novas dívidas.

• Se decidir presentear, estipule a quantidade e o valor de cada presente, pelo menos um preço máximo.

• Não se iluda com os baixos valores das parcelas.

• Nesta época do ano, tudo está mais caro, afinal, todos querem presentear e o comércio está repleto de novidades.

• Se não for presente, o que puder esperar, aguarde a época de liquidações, por volta de fevereiro. Exemplos são eletrodomésticos, móveis, entre outros.

• Evite fazer compras parceladas. Lembre-se que as parcelas virão durante vários meses e o 13º salário é apenas no final do ano.

• Pechinche.

• Não comece o novo ano com novas dívidas.



SEGURANÇA

Sempre atentos A segurança do Swiss Park vai além de guardas e do sistema de monitoramento de alta tecnologia criado especialmente para o local. São 17 cães de guarda que trabalham dia e noite vigiando cada perímetro

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ue o cão é o melhor amigo do homem todo mundo sabe, mas nem sempre o homem tem boas intenções. Infelizmente, a criminalidade é um fator presente na sociedade e é preciso estar atento em qualquer hora do dia. Nada melhor para complementar todo o sistema de segurança de última geração, que consegue minimizar as chances do Swiss Park ficar vulnerável a assaltos, sequestros e pequenos furtos internos, do que um cão treinado e sempre atento a qualquer movimentação. Estes animais são eficientes, corajosos, incorruptíveis e estão sempre dispostos a dar, se necessário, a própria vida pelo bem estar daqueles

a quem protegem. Um cachorro de guarda, bem adestrado, adaptado ao local que vai ser guardado, é um aliado fiel do vigia, auxiliando-o em sua tarefa. Desde 2004, a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, mantém cães de guarda que promovem a segurança do patrimônio. Ao todo, são 17 cachorros da raça pastor alemão capa preta, prontos para defender o território 24 horas por dia. Os animais de segurança do Swiss Park são adestrados com métodos da Polícia Militar. Não são apenas os cachorros que passam por treinamento, os guardas também foram preparados para exercer a função junto ao cão. O cachorro possui audição e


olfato bem apurados, não perde nenhum ruído estranho, percebe o perigo muito antes de seu guia e avisa com latidos e grunhidos quando encontra alguma pessoa ou objetos suspeitos, evitando que o guarda seja surpreendido. “São animais inteligentes e que atendem bem aos comandos. Eles estão preparados para defender o seu condutor”, explica Marden L. Gonzales, chefe de segurança do Swiss Park. Com 50 anos de experiência na utilização de cães na segurança, Marden está há sete anos trabalhando no empreendimento. “Começamos com quatro cães de alta linhagem. Eles procriaram e deram origem a toda equipe canina que temos hoje”, afirma. Os cuidados com esses animais, que chegam a consumir por mês cerca de 400 quilos de ração da melhor qualidade, são extremamente planejados e executados com muita atenção. Cada um possui o seu canil, que é higieni-

zado todos os dias com fortes jatos de água. O responsável pelo bem estar dos cães é Marden S. Gonzales, filho e braço direito do chefe de segurança, que anota diariamente o que acontece no canil para controle da saúde dos animais. “Os cães são vacinados e vermifugados e, ainda, são escovados todos os dias e lavados de uma a duas vezes na semana”, diz. O adestramento dos cães é feito por Alex Sandro Souza Lima, do canil Comando Bravo, que há 25 anos executa esse tipo de serviço. “Um bom cão de guarda deve, necessariamente, receber um treinamento específico, ministrado por treinadores profissionais. Eles sabem como se comportar em todos os tipos de situação de perigo e ameaça”, afirma. Para o adestrador, o pastor alemão é a melhor raça para esse tipo de trabalho. “A raça tem muitos benefícios para este tipo de treinamento e oferece ótima proteção para o seu condutor”, explica.

Pastor alemão Características A raça foi criada especialmente para defesa de propriedades, companhia, guia de deficientes e atividades policiais. Reage com eficácia às agressões. Late sem parar e muito alto. Atento, percebe rápido o invasor. É obediente e tem bom potencial de intimidação. Adapta-se bem a todo tipo de clima, em espaços médios e pequenos. Requer cuidados especiais com a pelagem.

Cães são parte da “equipe” de segurança do Swiss Park

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AÇÃO SOCIAL

Animais de estimação versus final de ano O período de festas traz grandes problemas para cães e gatos, que não raramente são abandonados pelos donos que viajam

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a rua, com fome e assustado com o intenso barulho dos carros que passam. Andando sem direção em busca de alguém ou até de um cheiro conhecido. Comovente, não? Infelizmente esse relato é realidade para muitos animais de estimação. Apesar do abandono de animais ser um crime previsto pela Lei Federal de Crimes Ambientais, 9.605/98, artigo 32, punido com detenção de três meses a um ano e multa, muita gente não se importa e se livra do que considera um incômodo, no caso o bichinho. Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campinas, que não faz captura de cães e gatos em área urbana, com exceção de animais mordedores ou em sofrimento em vias públicas, as chamadas sobre animais soltos nas ruas triplicam nas épocas de férias. Sem ter onde deixar seus animais, muitos donos via-

jam e acabam abandonando-os nas ruas. Uma vez sozinhos, ficam amedrontados, desorientados, sujeitos a todo tipo de doenças, acidentes e atos violentos. Além disso, a população fica exposta a riscos de ataques. Outro grave problema são os fogos de artifício, que para os humanos é apenas um espetáculo de cores e formas, para alguns animais é um verdadeiro terror. Isso porque o barulho excessivo estressa o animal, que possui uma maior sensibilidade auditiva, e o deixa com a sensação de perigo. Em pânico, muitos animais fogem de suas casas sem direção, perdendose muitas vezes para sempre de seus donos. Para evitar as fugas repentinas, os portões devem ser bem fechados e mesmo assim há um grande risco de cães maiores escalarem muros, pois no desespero eles fazem o inimaginável. Por isso, todo cuidado é pouco nessa época.


Adotar é realmente tudo de bom Estima-se que Campinas possua uma população de 150 mil cães e 15 mil gatos. Deste total, 30 mil são animais ‘irrestritos’, ou seja, são abandonados totalmente (não têm responsável) ou possuem donos, mas ficam soltos nas ruas. São dados não oficiais, mas baseados nas campanhas de vacinação, de acordo com o CCZ. Para proporcionar uma melhor condição de vida a cães e gatos abandonados há na cidade uma verdadeira ‘tropa’ formada por instituições que se propõem a oferecer um lar temporário aos animais, onde são cuidados e tratados, até que sejam doados. Uma dessas entidades é o Grupo de Apoio Voluntário aos Animais Abandonados (GAVAA) de

Campinas, composto por voluntários que partilham um grande amor pelos animais e fazem há dois anos um admirável trabalho junto ao CCZ ao cuidar da reabilitação de animais com problemas de saúde, carência alimentar ou vítimas de maus tratos. “Nós retiramos do CCZ animais cuja situação é grave, para que sejam tratados em três clínicas particulares que temos convênio e depois são colocados para adoção em nossas feiras. Até que estejam aptos para um novo lar, são mantidos em casas temporárias de voluntários”, explica Carolina Oliveira Castanho, presidente da instituição. Apesar do trabalho do Gavaa produzir um resultado positivo na recuperação destes

animais e colaborar para reduzir a população dos recolhidos ao CCZ, muito ainda precisa ser feito, pois o abandono é constante. “Não temos estrutura para capturar animais de rua e dependemos dos lares temporários e dos parceiros. Conforme os animais vão sendo doados é que o Gavaa resgata outros no CCZ”, explica a presidente. A adoção de um animal é uma atitude de responsabilidade e é muito importante ter em mente que cães e gatos vivem, em média, de 10 a 15 anos. “A adoção é um gesto de amor, mas que precisa ser responsável, para não ter um final triste, pois abandonos e maus-tratos são atos de crueldade que precisam ser extintos”, diz Carolina.

A importância da castração A castração ou esterilização dos animais domésticos é considerada como importante método de controle da população de abandonados nas ruas das cidades. De acordo com Carolina, quando há verba em caixa no Gavaa ela é usada em castração. Atualmente, a

O Controle de Zoonoses (CCZ) de Campinas fica na rua das Sapucaias, 115, Vila Boa Vista. O telefone da unidade é o (19) 3245.1219.

instituição está distribuindo fichas nos comércios do bairro Icaraí, para cadastramento de animais da região e, posteriormente, serem avaliados e iniciar um programa de castração. A previsão é que até março de 2011 os pets selecionados estejam esterilizados.

O Grupo de Apoio Voluntário aos Animais Abandonados (GAVAA) de Campinas possui um site na internet www.gavaa.com.br com fotos dos cães e gatos disponíveis para adoção. Quem quiser colaborar de alguma forma, sendo voluntário, oferecer sua casa como lar temporário ou até ajudar financeiramente, o contato é Regina Valverde, no telefone (19) 9609.2020.

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Traços que ganham o mundo

PERSONAGEM

Campineiro e futuro morador do Swiss Park é novo desenhista do personagem “O Fantasma” de editora americana

Arte de Eduardo Ferigato

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ual é seu super-herói favorito? Se a resposta for “O Fantasma”, saiba que você será vizinho simplesmente do desenhista do herói. Eduardo Ferigato, futuro morador do residencial Luzern, no Swiss Park, está fazendo todo o trabalho artístico na série de seis edições da nova revista da editora americana Dynamite Entertainment, The Last Phantom. A série apresenta o novo visual do personagem, criado por Lee Falk (também criador do Mandrake, o mágico), em 1936. A primeira revista foi publicada em agosto e, neste momento, Eduardo já desenha a edição de número 4. Agenciado por um estúdio de São Paulo, chamado Art&Comics, que o indicou para o trabalho, Eduardo conhece bem a pressão de trabalhar num título de tanta tradição. “São muitos fãs do personagem que dão opiniões, principalmente os mais velhos”, conta. O desenhista tem contrato de dois anos com a Dynamite e, por ter sido escolhido para o trabalho tem dado várias entrevistas à mídia brasileira. Eduardo é campineiro e desenha desde muito pequeno. Começou a atuar profissionalmente no es-

túdio da Fábrica de Quadrinhos (hoje, Quanta Academia de Artes), ilustrando storyboards, ilustrações para agências de publicidade como Ogivy, Thompson, FNazca, África e outras. Fez HQ do grupo GI Joe (Comandos em Ação, no Brasil), em parceria com o estúdio Conceptópolis para a fabricante de brinquedos Hasbro. Há dois anos vinha atuando no mercado americano, em editoras menores. “O trabalho com a Dynamite, que já publicou nomes como Zorro, Drácula, Sherlock Holmes é muito importante. E como tenho contrato de dois anos, pode ser que ainda trabalhe em outros personagens além do Fantasma”, conta, entusiasmado. Ele também fez a arte da revista Fractal, isso no Brasil, e concorreu ao HQMix como melhor edição especial nacional. Em Campinas, o artista dá aulas na Pandora Escola de Artes. Casado com Fabiane e pai de duas meninas, Juliana, de seis anos, e Camila, de dois meses, Eduardo já sente a intimidade da filha mais velha com os pincéis. “Ela tem jeito para a coisa”, diz o pai e professor. A família está ansiosa para se mudar para o Swiss Park e espera passar este Natal na casa nova.


Mais sobre O Fantasma O Fantasma foi o primeiro super-herói a usar um uniforme e ficou conhecido pela máscara preta e um uniforme roxo. A série começou a ser publicada em jornais nos EUA diariamente em 1936 e, aos domingos, como edição colorida, em 1939, continuando até 2006. Com o tempo, passou a ser publicada em revistas em quadrinhos, como republicação das tiras dos jornais, e depois com histórias completas originais. No Brasil, foi publicado por muitos anos pela Rio Gráfica Editora. Seu criador, Lee Falk, originalmente previu um uniforme cinza, mas quando a primeira edição dominical colorida saiu, por problemas gráficos, a cor era roxo e assim foi mantida. O Fantasma carrega duas pistolas calibre. 45 em seu cinturão de couro preto com uma fivela imitando uma caveira, sua marca recorrente. Sua base é a caverna da caveira, depósito de grandes tesouros e das Crônicas do Fantasma, nas profundas florestas de Bangala, um país fictício. É o comandante secreto da Patrulha da Artista desenha um dos super-heróis de maior tradição

Selva e, ao contrário de outros super-heróis, não tem superpoderes, apenas grande habilidade física, destreza com armas e agilidade. Tem dois anéis, um com a marca do bem, que aplica nas pessoas que quer proteger, e o outro com a famosa marca da caveira, que ele aplica no queixo dos criminosos com potentes socos. Ele tem sempre a companhia de animais, o lobo Capeto, o cavalo Herói e, ocasionalmente, também um falcão treinado, chamado Fraka. O Fantasma tem também a eterna namorada, Diana Palmer.

Roupa é novidade no roteiro Eduardo contou para a Revista Swiss Park que no novo roteiro, Fantasma é filho do antigo personagem e é como se fosse a continuação da história, que é passada de pai para filho. The Last Phantom surge com uma “nova roupa” que mais parece uma tinta jogada sobre o corpo. “Isso assustou os fãs, Mas não foi aleatório; tem a ver com o roteiro e com o tempo isso vai mudando”, adianta.

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GASTRONOMIA

Noite feliz Para aliviar a correria do final do ano, ir a um restaurante ou fazer encomendas para ceia de Natal já caiu no gosto das famílias

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hegou a época de festas de final do ano! E não adianta, por mais que você tente se programar é sempre aquela correria! Festas de confraternização, amigos secretos, compras de presentes e a preparação da ceia de Natal. Ufa! Uma alternativa para quem quer evitar passar a noite do dia 24 na cozinha é ir

a lugares como restaurantes ou fazer encomendas e aproveitar a data com a família, sem preocupação. As ceias quase sempre contam com os pratos tradicionais, como peru, tender, pernil, bacalhau e fios de ovos. As receitas, no entanto, levam a assinatura e os segredos dos chefs e cada restaurante ou bufê tem o seu próprio cardápio.


Com a família, em um restaurante

Um dos poucos lugares que abrirá as portas na noite de Natal é o Royal Palm Plaza e uma linda ceia será realizada na Casa de Campo, a partir das 20h, onde todos poderão se divertir. As crianças se surpreenderão com a chegada do Papai Noel, que deixará o seu trenó no heliponto do hotel e descerá até o local por meio de uma tirolesa para distribuir presentes aos pequenos. Para a ocasião, o chef Daniel Valay vai preparar pratos deliciosos e sofisticados e farão parte do cardápio: sushi de lula defumada, kani desfiado e pepino crocante ao molho de ostra; picanha de cordeiro envolta de panceta sobre lentilhas e compote de ameixa; camarões salteados com julienne de legumes na manteiga de marisco e shitake; torta de musse de frutas vermelhas com chocolate branco e biscuit de joconde. Um

show com a Família Lima vai animar a noite. Outra opção é o Restaurante Bellini, que servirá a ceia a partir das 22h. É necessário fazer reservas. A dica da renomada chef Cristina Róseo para a ocasião é o pernil assado com especiarias acompanhado de bananas fritas, além das opções tradicionais do cardápio da casa. “Sempre fui apaixonada por comida com contraste. Foi minha mãe que me ensinou a apreciar as diferenças combinadas, doce com salgado, frio com quente, crocante com macio, apimentado com doce, doce com amargo e esse pernil é uma dessas ideias”, diz Cristina. Outro restaurante que abrirá na data é o tradicional Rosário. A casa não trabalha com reservas e o atendimento será por ordem de chegada. Além do cardápio (delicioso!), a dica é o tender à brasileira ou o leitão a pururuca.

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Royal Palm Plaza – Av. Royal Palm Plaza, 277 Jd. Nova Califórnia. Tel. (19) 2117.8002. Restaurante Bellini – Av. José de Souza Campos (Norte-Sul), 425 Cambuí. Tel.(19) 3755.8027. Restaurante Rosário - Rua General Osório, 941 Centro. Tel. (19) 3232.8400.


GASTRONOMIA

Em casa, com a mesa pronta

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Mas se você optar por encomendar a ceia, a palavra de ordem é planejamento. Alguns locais fazem a ceia completa, da entrada à sobremesa e, outros, oferecem os pratos e o cliente decide como montar seu cardápio. Em todos os casos é possível pedir opções ou quantidades extras. Os pedidos devem ser feitos com antecedência, dependendo do local e do pedido. O tamanho da encomenda deve ser observado pelo cliente, para não deixar faltar e nem desperdiçar

comida, assim como as orientações de como os pratos devem ser aquecidos, ou se é preciso de algum toque final. Acerte a encomenda para o melhor dia e horário dependendo de seus planos, observando a disponibilidade do local, e cheque se os pratos serão entregues em casa ou se é preciso retirar, se há taxa de entrega em seu endereço e o valor. Assim, o único trabalho que você terá é estender a toalha, organizar os pratos e recepcionar seus convidados.

Buffet D’Elisa

Mr. Piatto

O cardápio é recheado de opções deliciosas. Para entrada uma dica é o pudim de bacalhau com molho de camarões. Se optar por massa, raviolone de brie ou caracol de cogumelos com diversos molhos são boas opções. Há, ainda, o tradicional pernil assado ao molho de cerveja, lombo, leitoa ou camarões, que podem ser acompanhados por cuscuz marroquino, arroz de Natal e farofa doce ou salgada. Outra opção são as tortas salgadas e ainda sugestões de prato para crianças. Para sobremesa são muitas opções, mas a dica é a tradicional rabanada. Encomendas até 15 de dezembro. A casa não faz entregas. Tel. (19) 3255.6908 ou 3294.9540.

O cliente escolhe os pratos entre várias delícias do cardápio. Para entrada a opção é o cuscuz de bacalhau. Nas opções de carnes, aves e peixes, a dica é o peru assado ao molho de damasco e amêndoas, tender ao molho de laranja e pera e o salmão ao molho de amêndoas. Para acompanhamento, purê de maçãs e passas. Se quiser massa, a opção é o rondelini de peito de peru. Há também o risoto de bacalhau com brócolis. Para sobremesa, pudim de claras com calda de frutas vermelhas ou pavê de damasco com amêndoas. Encomendas até dia 23 de dezembro. A casa pode fazer a entrega. Importante: traga sua travessa. Tel.: (19) 3252.1940 ou 3295.3976.

Sobremesa: sorvete crocante com amêndoas. Os itens podem ser escolhidos em separado. Encomendas até 22 de dezembro. Entrega em casa, acrescido de taxa. Tel. (19) 3232.8400.

Panificadora Orly Não tem um pacote fechado. O cliente pode optar por uma das opções e montar a sua ceia. Pernil, chester, peru, tender, lombo, frango assado, salpicão, torta salgada (palmito, frango e bacalhau). Sobremesa: torta doce e fios de ovos. A casa não faz entregas. Reservas até dia 22 de dezembro pelos telefones (19) 3234.2349 ou 3236.4530.

Restaurante Rosário Além de abrir no dia 24 de dezembro, aceitará encomendas. A ceia para 10 pessoas inclui: leitão a pururuca, lombo ao molho de ameixas, peito de peru à Califórnia, tender à Califórnia, farofa salgada e doce, bacalhau à espanhola, arroz com amêndoas.

Romana O cliente escolhe os pratos para montar a ceia. Sugestões para entrada: torta folhada de bacalhau ou creme de aspargos frescos com queijo brie. Dentre as opções para o prato principal: lombo recheado com bacon e figos secos ao molho de vinho do Porto ou tender ao molho de laranja e peras. Se optar por uma massa, há o manicaretti de mussarela de búfala. Os acompanhamentos são arroz de cogumelos e macadâmia, farofa salgada e doce e peras ao molho de tangerina. Para sobremesa, além da linha de bolos e tortas da casa, há opções como musse de frutas secas com especiarias ou torta húngara. Para o bacalhau e massas, trazer refratários. Encomendas até dia 18 de dezembro, pessoalmente. Tel. (19) 3252.7000.



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