Revista Swiss Park - Ed. 18

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ANO IV - Nº 18 - SETEMBRO | OUTUBRO 2010

Entrega do 11º residencial: Genève AGV recebe certificação de qualidade

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

Viaduto em ritmo de finalização


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VIADUTO Contagem regressiva

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ENTREGA A vez do Genève

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NATUREZA VIVA A primavera está aí!

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ESCRITÓRIOS A busca pela excelência contínua

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CAPELA Capela de Santo Antônio recebe missas aos domingos

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ARQUITETURA Mundo mágico

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COMPORTAMENTO Janelas para o mundo

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ENTREVISTA Uma pausa nos tatames para a solidariedade

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ESPORTE Quadras de tênis: prontas!

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ANDAMENTO DAS OBRAS Andamento das obras do Swiss Park

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GASTRONOMIA Cozinha é lugar de criança, SIM!

Expediente Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Diretor responsável: Ricardo Anversa Design Gráfico: Charles de Souza Leite e Lucas Andrade Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Carolina Pimentel, Janaína Nascimento e Michele Médola. Estagiárias: Milena Acedo e Renata Cunha. Fotos: Celso de Menezes. Fotos das páginas 33 e 34 cedidas pelas arquitetas. Foto da página 35: Leandro Farchi.

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Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora. Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br


EDITORIAL

Com muito orgulho

M

érito de um time que jogou unido para conseguir um objetivo, a certificação de qualidade recebida pela AGV Participações, é a notícia que mais empolgou o Swiss Park no último mês. Trata-se de uma certificação importante que confirma todo o trabalho dos departamentos da empresa em busca da melhoria contínua, de toda a metodologia de atendimento ao cliente. Um aval para a qualidade da obra, o material utilizado e a execução dos processos. Uma certificação de reconhecimento nacional no setor da construção civil. Toda a equipe envolvida merece os mais sinceros parabéns pela competência, entusiasmo e seriedade com que encarou o minucioso processo. E esperamos que você, leitor, compartilhe deste momento com toda a equipe. Que comemore, encha o peito e tenha orgulho de ser um morador ou de ter seu espaço reservado no complexo urbanístico, que tem a preocupação única de oferecer o melhor aos seus clientes. Nós, da Revista Swiss Park, aproveitamos essa grande vibração positiva para apresentar as páginas que seguem,

a começar pelo andamento das obras do viaduto, passando pela reportagem sobre a comemorada certificação, a movimentação na capela do Swiss Park e uma visita aos jardins de alguns moradores nesse começo de primavera bem colorida. Além disso, a edição também comemora o Dia das Crianças. Arquitetura pensada para os pequenos, uma bagunça na cozinha do renomado chef Théo Medeiros, dicas de como os livros são importantes na formação de quem começa a viagem pelo mundo da leitura e um pano rápido sobre como o judoca e medalhista olímpico Flávio Canto trabalha em prol das crianças do Rio de Janeiro, ação digna de aplausos. Esse é o raio-X desta edição da Revista Swiss Park, que chega ao número 18. Como parte integrante da AGV, nossa missão também é oferecer o melhor aos nossos leitores. E nosso empenho é para que esse melhor seja superado a cada edição. Para isso, precisamos da linha direta com os leitores. Então, continue sempre enviando suas sugestões. Mais que isso, envie sua opinião! Pois é ela que faz toda a diferença. Boa leitura!

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VIADUTO

Contagem regressiva Alças de acesso da pista norte estão em fase final de construção. São 120 homens trabalhando diariamente e 35 máquinas e equipamentos operando nas obras. Entrega do viaduto está planejada para o fim de outubro

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omeçou a contagem regressiva para a finalização da construção do Viaduto Compositor Carlos Gomes, que fica em frente ao Swiss Park e faz a transposição de uma das rodovias mais importantes do Brasil, a Anhanguera. No km 90 da rodovia, na entrada principal do complexo urbanístico, são cerca de 120 homens trabalhando diariamente, em ritmo acelerado, além de 35 máquinas e equipamentos operando nas obras e que só desligam seus motores no período da noite. Com as alças de acesso da pista sul (sentido interior-capital) completamente finalizadas e em funcionamento, chega, agora, a fase final de obras das alças da pista norte. No momento de fechamento

desta edição da Revista Swiss Park, estavam sendo construídos os muros de contenção e arrimo ao redor das alças e marginais da pista norte. A expectativa é que as obras sejam finalizadas até o fim de outubro. “Ao iniciarmos a construção das alças na pista norte, encontramos uma rocha muito grande e dura, o que representou algumas dificuldades; contudo, empresas especializadas foram contatadas para solucionar o problema e tudo foi feito com bastante agilidade”, diz Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park e responsável por custear integralmente as obras, com valor estimado em R$ 10 milhões. O diretor explica que, inicialmente, o custo do

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Foto do local


viaduto estava orçado em R$ 6 milhões, mas houve uma atualização no projeto inicial para compatibilizar as alças de acesso com inclusão de trechos de marginais, tanto no lado norte quanto no lado sul da rodovia. Isso acarretou no aumentou do custo total. Vitelli diz também

que não só o minucioso trabalho de explosão da rocha encontrada (feito em etapas), mas a obra como um todo é extremamente complexa, pois está localizada em uma das rodovias mais movimentadas do País, que possui redes de segurança, gás, fibras óticas, rede de esgoto e ener-

gia elétrica, cujas interferências técnicas podem causar danos irreparáveis. Uma equipe de topografia, composta por engenheiro, técnico de segurança e laboratorista, que faz o controle tecnológico dos materiais utilizados, está presente todos os dias nas obras do viaduto.

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Maquete do viaduto


VIADUTO

O projeto do viaduto é elaborado pela Estrutural Geométrica e aprovado pela CCR Autoban – Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. e pela Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo). A AGV Campinas Empreendimentos, enquanto gestora administrativa da obra, conta com a tecnologia e experiência das empresas Garcia Pavimentação e Terraplanagem e

Números do Viaduto

Tranenge Construções. Embora as alças da pista sul estejam em pleno funcionamento e as da pista norte quase finalizadas, o viaduto só entrará em funcionamento quando estiver completamente pronto. Em paralelo ao trabalho de engenharia, há ainda o paisagismo do local, que está sendo executado pelo engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin. O projeto segue os mesmos conceitos e padrões do complexo urbanístico.

Ponte do viaduto: 97 metros de comprimento e 16 metros de largura Calçadas para pedestres Alças de acesso: 2,9 mil metros 40 mil metros quadrados de pavimentação 1.600 metros cúbicos de concreto

Economia de tempo

Estima-se que, quando o viaduto estiver em plena operação, o tempo do trajeto entre Swiss Park e o centro de Campinas terá uma redução de cerca de dez minutos. Afinal, serão entre cinco e seis quilômetros a menos de distância.

Mudança no cenário e valorização

Além de facilitar totalmente o acesso e possibilitar trânsito de forma mais ágil e segura ao complexo urbanístico, o viaduto será uma nova entrada para o município. Isso vai facilitar, por consequência, o trânsito na avenida Prestes Maia, acessada no km 92 da rodovia Anhanguera, por onde a grande maioria dos veículos entram em Campinas. Há uma estimativa da diretoria da AGV, que sugere que, após a entrega do viaduto, os terrenos do Swiss Park sejam valorizados em cerca de 30%.

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ENTREGA

A vez do Genève O Swiss Park já entregou 11 dos 17 residenciais que irão compor o complexo urbanístico. Com as obras aceleradas o cenário muda a cada dia

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AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Swiss Park, fez no dia 1º de setembro a Assembleia de Instalação do residencial Genève. Até o momento já foram entregues 11 dos 17 residenciais que irão formar o maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo. O cronograma de entrega de residenciais segue a rotina programada desde o lançamento do Swiss Park, em abril de 2006. A Assembleia contou com a presença dos proprietários dos terrenos que tiveram a oportunidade de eleger os membros dos conselhos fiscal e diretor que dividirão por dois anos a tarefa de administrar o residencial em conjunto com a AGV. Para Ricardo Anversa, diretor da AGV, o encontro foi importante para explicar aos proprietários que a entrega do empreendimento não significa o fim dos compromissos da loteadora. “O que fazemos é a entrega do residencial e também estamos liberando as dependências de lazer para as pessoas usufruírem”, explicou. E, segundo ele, o trabalho

da AGV continua no sentido da parceria na administração do residencial. “Trata-se da mesma prática aplicada em todos os residenciais do Swiss Park e que tem mostrado ótimos resultados”, adiantou. Com 210 terrenos residenciais - que variam de 360 a 720 metros quadrados - e 32 lotes comerciais, o Genève foi entregue com projeto urbanístico e infraestrutura completa. Como todos os outros residenciais, o Genève possui guias americanas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria, iluminação com lâmpadas de última geração e portaria com sistema de segurança e controle de acesso 24 horas. A sede social possui salão de festas e espaço gourmet, incluindo copa, cozinha, varandas, estacionamento, vestiários e sanitários. O residencial também possui quadra poliesportiva com tênis, quadra de futebol society, churrasqueira e playground. Até o fechamento desta edição da Revista Swiss Park, o Genève já possuía 18 obras em andamento, sendo uma comercial, e 16 projetos em fase de aprovação.


Foto do local


ENTREGA

Começo do sonho Os futuros moradores demonstraram-se ansiosos ao verem o desenvolvimento das construções no local, que muda de aparência a cada dia. O jovem casal Priscila e Fernando Piton, casados há quatro anos, trabalham em um local muito próximo ao Swiss Park. Todos os dias passavam em frente à entrada do complexo e tinham vontade de conhecer o lugar. E, quando tiveram a oportunidade de finalmente ver de perto a estrutura do empreendimento, adquiriram um terreno no Genève. Após a compra, já começaram a realização do sonho da casa. “Fomos os primeiros a começar a construir nesse residencial e estamos muito orgulhosos e felizes com a compra. Já fizemos amizade com os vizinhos. Queremos mudar o quanto antes”, disse Priscila.

André e Érica Carli: lugar tranquilo com valorização constante

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Fernando e Priscila Piton já começaram a construir

Outro casal que logo terá o sonho concretizado é Érica e André Carli, que têm dois filhos, Daniel, de 8 anos e Gabriela, de 2. O primeiro passo deles já foi dado com a aquisição do terreno. Agora planejam a construção da casa. “Estávamos de olho no Swiss Park fazia um tempo, pois consideramos um lugar tranquilo para viver. Além do ótimo espaço para que nossos filhos possam se divertir com segurança”, afirmou Érica. Além disso, André disse que outro fator que fez o casal adquirir o terreno foi a valorização constante do local.



ENTREGA

Ana Elisa e Fernando de Almeida: muita qualidade de vida

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Quem não está perdendo tempo é Alberto Otayama e sua esposa Clara, que já estão planejando a construção da casa onde pretendem morar com o filho Matheus, de um ano. “Nossa paixão pelo empreendimento começou quando visitamos o estande no Shopping Iguatemi. O lugar nos encantou e conseguiu traduzir exatamente o que é o Swiss Park. E quando viemos pessoalmente no complexo urbanístico tivemos ainda mais vontade de morar aqui”, disse Clara. Segundo Alberto, outro fator que foi definitivo para aquisição, foi o fato de cada residencial ter seu próprio sistema de segurança, incluindo a portaria individual de cada um dos 17 residenciais. “Além da segurança geral do complexo, há o sistema de cada residencial, o que oferece muito mais tranquilidade para os moradores”, aponta.

Já para Ana Elisa e Fernando de Almeida, que moram somente há um ano em Campinas, a compra do terreno no Genève foi a realização de um sonho: morar em um lugar cheio de qualidade de vida. “Escolhemos o complexo urbanístico porque encontramos em sua estrutura um lugar de completa segurança, lazer e muita natureza, o que fará toda diferença para os futuros integrantes da família”, explica Ana Elisa, que – durante a Assembleia – foi uma das futuras moradoras a integrar o conselho fiscal no Genève.

Clara, Matheus e Alberto Otayama conheceram o Swiss Park no estande do Iguatemi



NATUREZA VIVA

A primavera está aí! A estação mais colorida do ano já chegou e está florescendo nos jardins do Swiss Park 14

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ímidas, as pequenas flores brancas tomaram a natureza num rompante e anunciaram a chegada da primavera. Os botões da lixeira, chamada assim pela aspereza das pétalas, foi o símbolo na abertura da mais colorida estação do ano. A engenheira agrônoma, doutora em Biologia Vegetal e mestre em Botânica, Dionete Santin, consultora do Swiss Park, con-

ta que esta árvore geralmente é dona de floradas encantadoras. “A árvore da lixeira é aparentemente insignificante, pequena, mas quando floresce se destaca. E este ano ela pintou tudo de branco, com os cachos de flores reunidos. Embora tenha florescido no fi nal do inverno, foi ela quem deu as boas-vindas ao início da primavera. Afi nal, nosso inverno já é muito primaveril”, afi rma Dionete.

Ao lado: lixeira, batizada assim devido à aspereza das pétalas. Flores símbolo na abertura da estação mais colorida do ano no Swiss Park



NATUREZA VIVA

“Aprendi a gostar de flor aqui” Depois de nove meses, quando finalmente brotou a primeira flor do lírio, foi uma festa para a professora Adélia Concon Risso e o marido, o autônomo Carlos Alberto Cunha Risso, moradores do residencial Zürich. E a beleza da flor desabrochou na mesma semana em que a primavera teve início. “Ficou lindo”, comemora. Além do lírio, o jardim da casa está tomando forma, com coqueiros e antúrios. “Esse jardim foi feito com muito esforço. Mas nós queríamos dar mais vida à nossa casa. Cuidar dessas plantas diminui o estresse do dia”, diz Adélia. A espera pela chega-

Bem-estar no jardim

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“Sempre gostei muito de plantas e flores, mas antes de morar no Swiss Park não tínhamos espaço e condições para cultivá-los. Então, desde que cheguei aqui passei a planejar o jardim”, conta a pedagoga Lídia Lopes dos Santos Ziroldo, moradora do residencial Luzern. Ela e o marido Sérgio, com valiosas orientações do jardineiro, cuidam com carinho das muitas flores, como flor de maio, flor do deserto, rabo de gato, dália, mini-hibisco. Aliás, conta Lídia, o mini-hibisco “pegou” e está oferecendo sua beleza em flores. “Não fica sem flor, está saindo uma atrás da outra”, conta.

Carlos Alberto e Adélia, do Zürich

da das flores nesta primavera é justificada. Ela e o marido, com dicas do arquiteto e do jardineiro, estão empenhados em ter um jardim florido. “Aprendi a

Lídia e Sérgio: “Antes do Swiss Park não tínhamos espaço”

gostar de flor aqui. É uma forma de valorizarmos a natureza e nos sentirmos bem. Até a nossa cachorrinha fica mais calma entre as plantas”, diz.



NATUREZA VIVA

Florada em plenitude Jasmins, gardênias, bromélias e orquídeas se misturam a heras, coqueiros e primaveras no jardim da casa do engenheiro Nicolas Spogis, no residencial Luzern. Esse valioso espaço idealizado por ele e pelo jardineiro ainda não está no auge, mas poderá passar com honras nesta primeira primavera no Swiss Park. Aliás, a planta que tem o mesmo nome da estação, está, sim, em plenitude. “As primaveras estão carregadas de flores, mas o jardim, de modo geral, ainda não está tão visto-

Nicolas, Valéria e a filha Giovanna têm primavera florida

so quanto eu gostaria. Mas espalhei flores e plantas por todo lugar. Nas áreas da frente, dos fundos, nos corredores exter-

nos. Cuidar delas é meu hobby. Quando necessário, bato um papo com o jardineiro para mais orientações”, diz Nicolas.

O aroma de flores está no ar

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Um dos primeiros moradores do Luzern, o economista Affonso Groninger Neto, está se dedicando à formação de um belo jardim, que foi planejado antes mesmo da construção da casa. Valorizar a natureza ao redor, privilegiando plantas e flores sempre esteve entre os planos para a nova morada. “Desde pequeno aprendi com minhas avós a gostar de plantas. É com muito prazer que eu e minha esposa cuidamos das plantas e flores espalhadas por toda a casa”, conta Affonso. Na área da frente, amendoim, fênix, pata de elefante, ipê amarelo, ipê branco, palmeiras leocuba, mini-

Affonso e Joana: flores dentro e fora de casa

ixoras e arundinas. Para chegar até o jardim formado no quintal, as heras embelezam o muro lateral. Próximo à piscina, estão outras preciosidades como cica, mini-ixoras e ixoras, cinerárias, azaléias, jasmim do rio, entre outras. Affonso não para por aí.

Dentro de casa, construiu um jardim de inverno, com plantas diversificadas e flores como leia verde e kalanchoe. O jasmim no quintal dos fundos está aromatizando o ambiente. “Fica um cheiro maravilhoso no ar”, comenta Affonso.


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ESCRITÓRIOS

A busca pela excelência contínua A AGV Participações, incorporadora do Swiss Park Office, acaba de ser certificada pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H) 20

U

ma das maiores preocupações do grupo AGV é a satisfação de seus clientes. Por este motivo foi criado o Serviço de Atendimento e Relacionamento com Clientes (SAC), que visa esclarecer as principais dúvidas e encontrar soluções para as necessidades detectadas. Agora, a empresa avançou mais uma etapa de um processo contínuo de melhoria e conquistou, no mês de setembro, a certificação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H) para o Swiss Park Office, obra incorporada pela AGV Participações. O programa é um instrumento criado pelo Governo Federal para conferir qualidade dos produtos oferecidos pela construção civil no Brasil. Para atender aos requisitos do PBQP-H, a AGV Participações implantou um Sistema de Gestão da Qualidade e contou com a colaboração de uma em-

presa de consultoria especializada. Segundo a coordenadora do projeto de implementação do sistema, Fabiana Hidalgo, com a certificação, a AGV avaliza a qualidade da obra, o controle do material utilizado e a execução dos processos, além de enfatizar sua preocupação com os produtos e serviços oferecidos aos clientes. “Uma das virtudes do PBQP-H é a criação de um novo ambiente tecnológico de gestão. Os materiais adquiridos para as obras, por exemplo, são todos de ótima procedência e com aprovações exigidas por diversos órgãos. Quando se pensa em adquirir um imóvel, a qualidade do empreendimento merece atenção especial”, explica. A certificação foi obtida após auditoria realizada pela Bureau Veritas Certification do Brasil, empresa líder em certificações. Na avaliação do PBQP-H, constam itens como armazenamento dos materiais usados na cons-


trução, tipo de produtos oferecidos pelos fornecedores até a qualificação da mão de obra. Para a coordenadora Fabiana, o comprometimento de toda a equipe foi fundamental para o recebimento do certificado. “De acordo com o planejamento inicial, executaríamos o cronograma de implementação em seis meses, mas o empenho dos envolvidos fez com que adiantássemos o processo de certificação em um mês”, afirma. O diretor da AGV, Ricardo Anversa, reforça que a certificação também confere competitividade de mercado à empresa, além de favorecer diretamente seus clientes, uma vez que transmite a eles a garantia de qualidade e boa conduta organizacional. “Nosso objetivo é a busca incessante pela melhoria de nossos serviços, de modo a impactar positivamente nossos clientes e o segmento da construção civil como um todo”, diz.

Foto do local


ESCRITÓRIOS

Trabalho e qualidade de vida

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Com o objetivo de aliar trabalho e qualidade de vida, o Swiss Park Office está inserido em um espaço que tem como parte da paisagem, um belo lago, que pode ser visto e apreciado pela maior parte das janelas do condomínio. Merece destaque, também, a proximidade com o Parque Botânico Amador Aguiar, que fica dentro do Swiss Park, com meio milhão de metros quadrados de natureza. “Além da área verde, a localização do Swiss Park Office, às margens da rodovia Anhanguera, é um diferencial enorme”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV. Isso porque são necessários poucos minutos para se chegar ao centro de Campinas, ao aeroporto de Viracopos e cerca de 45 minutos para São Paulo, além da facilidade de acesso à outras rodovias. O Swiss Park Office terá, no total, 973 salas comerciais que serão distribuídas em 12 diferentes edifícios. As salas possuem quatro diferentes metragens, de 40, 45, 50 e 75 metros

Foto do local

quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados. Portanto, o Office abrigará empresas de um amplo leque de segmentos do mercado. Haverá também, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros quadrados, com infraestrutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros. Instalado em uma área de 141 mil metros quadrados o Swiss Park Office foi lançado em agosto de 2009. Cada um dos 12 prédios irá contar com espaço para convenções de até 50 pessoas. As recepções serão independentes e haverá diversos elevadores. Os estacionamentos serão subterrâneos e os prédios poderão ter até três andares de subsolo. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigilância móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõe o sistema.

Política da Qualidade AGV Participações Ltda. - Atender as necessidades dos clientes, visando a satisfação plena e o cumprimento dos padrões de qualidade - Valorizar os colaboradores e investir na capacitação, resultando em um ambiente de trabalho motivador, com equipe engajada e qualificada - Melhorar continuamente os processos e manter os objetivos organizacionais ajustados, garantindo crescimento com sustentabilidade



ESCRITÓRIOS

Ritmo intenso na 2º fase de vendas

Foto do local

A 2ª fase da comercialização dos escritórios, que contempla sete dos 12 prédios que irão compor o Office e possuem 558 salas comerciais, iniciada em julho, segue em ritmo intenso. “A expectativa é de que 70% das salas estejam comercializadas até o final de outubro”, adianta Sergio Gerin, diretor da Criar Soluções Imobiliárias, responsável pela comercialização. Segundo ele, a aceitação do empreendimento se mantém acima das expectativas em função dos diferencias que são oferecidos em relação à concorrência de Campinas e região. Para Gerin, a entrega do Viaduto Carlos Gomes, localizado em frente ao Office, vai gerar mudanças bastante positivas na comercialização, tanto do Office, quanto de todo o complexo. “Finalizando essa obra não há duvidas de que haja um aumen-

to nas vendas e que o empreendimento valorize ainda mais. Essa valorização é a maior expectativa dos nossos visitantes que acreditam que o complexo urbanístico - juntamente com o Office - vai mudar o cenário da região”, afirma Gerin. Ele informa que o plantão de vendas, localizado no Casarão do Swiss Park, está aberto todos os dias, inclusive nos finais de semana. No local, há uma grandiosa maquete, em que os visitantes podem visualizar como será o empreendimento. A parte leste do condomínio é a que está aberta para vendas e a entrega está planejada para setembro de 2011. O financiamento oferecido é direto com a incorporadora, a AGV Participações, sendo 30% do valor pago durante a obra e 70% após a entrega das chaves e dividido em 104 meses.

Casarão do Swiss Park

Shopping Iguatemi Campinas

Corretores de plantão todos os dias, das 9h às 18h30. Tel. (19) 3738.7050.

3º piso, na praça de alimentação. Atendimento de segunda a sábado, 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h.

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Plantões de vendas:



CAPELA

Capela de Santo Antônio recebe missas aos domingos Administrada pela Paróquia Sagrada Família, a charmosa igrejinha que fica no Swiss Park está bastante movimentada

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U

m lugar lindo, charmoso e cheio de paz. É esse o cenário da Capela de Santo Antonio, um dos pontos mais bonitos do Swiss Park e que pode ser usufruído por todos. Aconchegante e simples, a igrejinha administrada pela Paróquia Sagrada Família foi toda restaurada com a chegada do complexo urbanístico. Sua arquitetura acompanha o estilo do Casarão, sede da fazenda histórica onde hoje é o Swiss Park, bem como a infraestrutura das demais construções da época dos nobres moradores. No interior, belas imagens do seu santo padroeiro compõem toda a beleza do templo sagrado. Em meio a arbustos e árvores, a capela é um convite a momentos de paz e harmonia com a natureza. É nesse ambiente tranquilo e ao som dos pássaros, que acontece todo domingo a missa matinal, celebrada às 11h, pelos padres Leonardo Piacente e Thiago Bernardo. Com capacidade para 120 pessoas, muitos moradores e futuros moradores já usufruem desse templo histórico. A capela oferece um ar romântico, nostálgico e campestre

em meio a uma linda área verde. Mesmo sendo discreta, ela atrai a atenção de todos os que visitam o Swiss Park. Com o casal Priscila e Danilo Caproni não foi diferente. Eles escolheram a capela para celebrar o dia mais importante de suas vidas. “Meu irmão tem terreno no Swiss Park e, em uma de nossas visitas, conhecemos a capela. Sempre tive o sonho de me casar em uma fazenda; então, optamos por fazer a cerimônia nessa igrejinha tão charmosa com essa paisagem incrível. O lago ao lado da capela, que fica em frente ao moinho, faz o lugar ainda mais bonito”, afirma Priscila, que também aproveitou para comemorar a data tão especial no salão de festas do residencial Baden. Já os futuros moradores Magali e Clayton Marcondes escolheram a capela para batizar a pequena Eduarda. “Estamos mudando de cidade, mas no futuro pretendemos construir e morar no Swiss Park para a Eduarda crescer com segurança. Então decidimos pela capela, que irá fazer parte de sua história e estará sempre ao lado da nossa casa”, conta Magali.


Foto do local


CAPELA

Batizado da pequena Eduarda: capela do Swiss Park foi escolhida pela família

Priscila e Danilo Caproni celebraram na capela o dia mais importante de suas vidas

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Dados históricos apontam que a capela existe desde o começo do século passado. Foi construída a pedido dos proprietários da Fazenda Sete Quedas e frequentada por gerações de famílias de títulos nobres e também por imigrantes italianos e alemães que vieram trabalhar como colonos nas terras brasileiras em busca de uma vida melhor. Na década de 70, a Fazenda foi adquirida pelo banqueiro Amador Aguiar, do Banco Bradesco, e a capela passou a ser utilizada por funcionários do banco, que residiam no local com suas esposas e filhos. Muito deles iniciaram suas atividades cristãs na Capela de Santo Antônio. Desde a chegada do Swiss Park as atividades na capela estão sendo retomadas aos poucos. Hoje, são realizadas missas, cerimônias de casamento, batizados e demais celebrações. “Futuramente vamos formar uma comunidade com os moradores e futuros moradores do Swiss Park e vamos oferecer cursos, catequese e crisma para todos. Com certeza será uma igreja para o convívio de todos”, diz o pároco Leonardo. A utilização da capela pode ser feita por qualquer pessoa, desde que seja feito o agendamento na secretaria da Paróquia Sagrada Família.



CAPELA

Paróquia Sagrada Família Rua Rodolfo Panoni, 400 Jardim Santa Cruz Campinas-SP Atendimento da secretaria: de segunda a sexta, das 14h às 18h e aos sábados, das 8h às 12h Atendimento do padre: terças e sextas, das 14h às 17h e aos sábados, das 8h às 12h Tel.: (19) 3269.4513 ou por email: paroquiasagradafamilia@hotmail.com Missas na Capela de Santo Antônio: Todos os domingos, às 11h

Foto do local


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ARQUITETURA

Mundo mágico Para facilitar a vida dos pais e permitir a alegria dos filhos, projetos arquitetônicos de quartos infantis buscam pequenas ideias que solucionam grandes problemas 32

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o mês das crianças a Revista Swiss Pak traz ideias de arquitetura para tornar o cantinho dos baixinhos mais alegre e divertido! Inserir o mundo mágico da infância no conceito de arquitetura, essa é a grande tarefa do arquiteto. Os pequenos podem ter no quarto um espaço todo especial que contemple as suas necessidades como guardar e expor os brinquedos, um lugar para dormir, estudar, brincar e receber amiguinhos. E qual a solução para abrigar tantas funções em espaços limitados? “É preciso atender a praticidade e segurança requerida pelos pais e os sonhos das crianças”, afirma a arquiteta Isis de Medeiros Almeida (como nas fotos da página ao lado). Profissionais têm se dedicado à criação de ambientes destinados à diversão das crianças integrados ao local de dormir. Na hora de pensar no projeto, alguns elementos ganham destaque, é o caso das cores. “É importante pensar em cores que acionem o raciocínio das crianças, como as primá-

rias azul, amarelo, vermelho e as secundárias laranja, verde e roxo. É o visual que estimula a curiosidade”, diz a designer de interiores Andrea Bastos Garcia. Segundo ela, o mobiliário tem que interagir com a criatividade da criança como objetos como módulos com rodas, sejam eles gavetas para brinquedos, caixas, cubos com inúmeras finalidades. “A criança vai poder movimentálos, brincar com eles, mudar o layout do ambiente do jeito que ela quiser”, completa. Lembrando que é importante escolher móveis com cantos arredondados e resistentes, que não incorram no risco de soltar pedaços e nem possibilitem acidentes. Outra dica, segundo a arquiteta Silvia Cabrino, é aproveitar locais como o espaço em baixo da cama para criar gaveta que guarda uma pista de corrida de minicarros (foto da pág. 35) ou mesmo uma minicasa de bonecas, facilitando as brincadeiras para a criança e, claro, mantendo a organização do quarto. Para este tipo de arquitetura, o formato deve ser sempre no modo


Arquiteta Isis de Medeiros Almeida Neste quarto abaixo, a ideia foi

atemporal. Um quarto que hoje atende uma criança pode ser concebido de forma que, mais tarde, com pequenos ajustes na decoração, possa perfeitamente ser um quarto de um adolescente. “Hoje em dia as pessoas não mudam tanto o mobiliário dos ambientes; é dispendioso. Por exemplo, nesse ambiente (foto da pág. 34), a brinquedoteca foi planejada para idade de dois a 12 anos”, explica Andrea. Além disso, Silvia lembra que é importante que seja um local

com revestimentos de fácil manutenção, com muita luminosidade e ventilação natural. “Sou adepta sempre da melhor utilização da luz natural e, por que não permitir que a criança possa desfrutar também da visualização do ambiente externo? No entanto, devemos oferecer um sistema seguro, no qual a criança não possa cair. O ideal são materiais adequados para esta proteção sem que, contudo, torne o ambiente uma prisão visual”, conta Silvia.

usar os tons de rosa, pink e lilás, preferências quando o quarto é feito para meninas. A proteção na cama é item de segurança. Outra dica são os carrinhos com rodinhas para guardar brinquedos, que a criança pode puxar. A casinha rosa, faz parte da idealização dos sonhos das crianças e pode ser útil também para guardar bonecas, livros entre outros. Além, é claro, de ficar muito bonita no conjunto do ambiente.


ARQUITETURA Andrea Bastos Garcia Neste ambiente, a arquiteta Andrea valorizou o espaço para brincar, com a intenção de que os pais também possam interagir com a criança. Mesa lúdica que vira minhoca, uso de cores primárias e secundárias, escada de aço-inox e escorregador, lousa em formato de mão na parede, futon para dormir, luminárias de lápis de cor, gavetas grandes para brinquedos, iluminação com lâmpadas que não aquecem muito o ambiente, tela de proteção, piso vinílico, que é de fácil limpeza e amortecimento. A brinquedoteca deve ser um espaço colorido e estimulante, onde a criança possa explorar de forma despojada e despreocupada todo o ambiente.

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Silvia Cabrino e designer Lucyene Del’Alamo O projeto da página tem o predomínio da cor branca com desenhos coloridos adesivados. Ambiente lúdico e divertido para a criança. Resgate de antigos jogos para estimular a brincadeira com amigos, como o pinball no teto, autorama no gaveteiro embaixo da cama, um jogo de dardo imantado junto com o jogo da velha. Na decoração, até mesmo o vídeo game é interativo, pois a criança joga tênis com a raquete virtual.


COMPORTAMENTO

Janelas para o mundo O ambiente de leitura proporciona benefícios imensos para a formação das crianças

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s livros são tão essenciais que influenciam na educação de crianças desde a mais tenra idade. Além de pesquisas mundo afora, que comprovam o quanto o hábito da leitura é imprescindível para a formação humana, a vida prática demonstra isso a cada dia. Até mesmo os bebês, que ainda nem sabem ler, quando escutam uma história, observam os pais lendo e manuseiam livros, já são influenciados por esse saudável hábito. De acordo com o educador Ezequiel Theodoro da Silva, professor colaborador voluntário da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é uma constatação de que os leitores se desenvolvem num clima social e ambiental propício à leitura. “Não apenas ter o livro, mas situações de leitura”, diz.

O primeiro acesso ao mundo da fantasia é ouvir uma história, segundo o educador. “Pode ser uma história de vida, da família, da mãe ou do pai mesmo. É simplesmente contar histórias”, afirma. Ele exemplifica casos em que os pais leem, não necessariamente para os filhos, mas para si mesmos. “As crianças imitam. Nesse caso, não existe nada de errado em imitá-los lendo. O resultado tende a ser a leitura com a própria interpretação”, explica. Nas escolas, segundo o educador, defende-se que nos ambientes onde a criança esteja existam materiais e situações de leitura, desde bem pequenos. “Quanto mais cedo melhor. E hoje há livros táteis, que podem ser manipulados, com texturas diversas, cores e brilhos. A experiência tátil já é um jeito próprio de ser do livro”, diz. Ou seja, toda expe-


riência relacionada ao ato de ler, de lidar com as narrativas é benéfica. E quanto mais cedo isso se inicia, melhor. Essa experiência sensorial é um traço marcante da infância, de causa e consequência, diz o professor. Ele conta que o escritor José Mindlin uma vez disse que os adultos deveriam deixar para as crianças nomes de obras que deveriam ler pela vida. O professor explica que a leitura tem diferentes resultados. “O contato com o ler e ouvir histórias faz com que a criança seja mais interessada, fale e escreva melhor, qualifique ações e atitudes, seja um cidadão melhor”, enumera. Segundo ele, todos esses dados são questão de bom senso. É um caminho natural.


COMPORTAMENTO

Influência da família

Doação de livros do Swiss Park

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O contato com a leitura de forma geral, livros, jornais, revistas e até mesmo a história oral é um estímulo maior para que a criança se interesse por esse universo, porém, não é uma garantia, diz o professor. E não apenas dentro de casa deve existir o estímulo. “Os pais

devem variar o acervo, levar as crianças a bibliotecas, para que conheçam, tenham contato com as obras. E também a museus. O Museu da Língua Portuguesa, que fica na Estação da Luz, em São Paulo (www.museudalinguaportuguesa.org.br), é uma ótima oportunidade”, indica.

A campanha de doação de livros no Swiss Park arrecadou cerca de 100 livros, que foram doados à Prefeitura de Campinas. A coordenadora das bibliotecas, Rosângela Reis, explica que os títulos serão distribuídos entre quatro locais da cidade: na biblioteca Ernesto Manoel Zink, que fica bem ao lado da Prefeitura, duas bibliotecasônibus, que circulam quinzenalmente em alguns bairros e uma biblioteca que será inaugurada no ano que vem. A qualidade das obras recebidas, com autores renomados, e o excelen-

te estado de conservação dos livros foram gratas surpresas para Rosângela. “Os livros que vieram são ótimos”, diz. Autores como Luís Fernando Veríssimo, Isabel Allende, João Ubaldo Ribeiro, Gabriel Garcia Marquez estão presentes nas obras doadas. “Alguns títulos têm lista de espera e recebemos aqui. Foi muito bom”, comemora a coordenadora das bibliotecas. Ela agradeceu a todos os moradores e futuros moradores do Swiss Park que colaboraram com a campanha que arrecadou livros no último mês de julho.



ENTREVISTA

Uma pausa nos tatames para a solidariedade O judoca e medalhista olímpico Flávio Canto coordena um trabalho social que atende cerca de mil jovens das comunidades de baixa renda do Rio de Janeiro. Ele veio a Campinas falar do projeto. E deu seu exemplo 40

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judoca Flávio Canto, 35 anos, é um exemplo a ser seguido no esporte e na solidariedade. Ele é advogado e, como os pais moravam na Inglaterra nos idos dos anos 70, Flávio nasceu em Londres. Mas aos dois anos de idade já estava em terras brasileiras. E foi para o Brasil que ele trouxe uma medalha das Olimpíadas de Atenas, além de outros tantos feitos para o esporte. E mais que administrar a vida de atleta, o judoca coordena uma ONG que ensina o esporte a crianças das comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro. O Instituto Reação atende cerca de mil jovens nos quatro polos de treinamento: Rocinha, Tubiacanga (Ilha do Governador), Pequena Cruzada e Cidade de Deus. Entre suas conquistas como atleta estão a medalha de ouro no Torneio de Ranqueamento Olímpico da Argentina (2003), ouro nos Jogos Sul-Americanos (2002), pentacampeão Sul-America-

no de judô (1995, 96, 97, 98 e 2000), tetracampeão panamericano (1997, 99, 2003 e 2004), medalha de bronze no Torneio de Moscou. Mas suas conquistas enquanto agente de solidariedade também são enormes. Ele esteve em uma academia de Campinas para ministrar uma aula para crianças e seus pais e, muito simpático, contou um pouco da sua história para a Revista Swiss Park e de como é possível fazer a diferença na hora de ajudar quem precisa de uma direção.


O que o motivou a entrar para o judô? Eu entrei no judô inspirado no Aurélio Miguel, alguns meses depois dele ser campeão olímpico, em Seul, em 1988, e no meu irmão, que fazia judô há alguns anos. Quando você vê um brasileiro ganhando uma medalha olímpica, tem a impressão de que é mais fácil. Minha mãe deu muito apoio no início, pois na época eu era um garoto bagunceiro e um pouco briguento. Comecei com 13 anos, com o técnico da seleção Geraldo Bernardes, que é meu técnico até hoje. Me apaixonei na primeira aula. Diria que foi amor à primeira vista. Como você vê o judô brasileiro hoje? Hoje o judô é reconhecidamente uma potência mundial. O ápice do judô brasileiro foi no mundial de 2007, no Rio de Janeiro, quando ganhamos o geral masculino e ficamos em 2º no geral masculino/feminino. Acho que o esporte vive um ótimo momento e tem uma geração feminina muito boa. E em Pequim quebramos a última barreira que foi a primeira medalha feminina.

O sonho é que cada criança possa desenvolver o seu potencial, tendo oportunidade para isso

O que você acha que falta ao judô para se manter em evidência fora das Olimpíadas? O judô hoje é o segundo esporte com mais medalhas olímpicas do País e isso é positivo. Os grandes eventos, como os Jogos Panamericanos de 2007, levantaram o esporte em geral. Agora virão as Olimpíadas de 2016. Acho que nos próximos anos vamos sentir cada vez mais que vão se conhecer outros ídolos, além dos jogadores de futebol.

Você pretende participar da próxima Olimpíada? Este ano está sendo de muitas surpresas na minha vida, em especial no judô. Achei que fosse diminuir o ritmo das competições, mas as coisas começaram a dar muito certo, não sofri mais nenhuma lesão. Desde o Panamericano de 2007, pela primeira vez eu consegui fazer um ciclo de treinamento de sete meses sem lesão e isso acabou resultando em boas performances mundiais. Voltei a ficar entre os primeiros do ranking mundial e disputei o mundial do Japão. Subi no pódio em todas as competições que participei este ano como Copa do Mundo e Grandslam. Se eu estiver produzindo vou continuar até a próxima Olimpíada, vai depender da minha performance. 41


ENTREVISTA

Por que um atleta com a rotina tão cheia de compromissos como você se envolveu com um projeto social tão intenso?

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No Rio de Janeiro as favelas ficam muito próximas aos bairros nobres, portanto, a população acaba naturalmente se acostumando a ver toda aquela miséria. Mas eu ficava pensando o que poderia fazer. Em 2000, criei o Instituto Reação, que completou 10 anos. Começou pequeno e, hoje, é a parte mais bacana da minha vida, a que mais valorizo. O judô é o carro-chefe do programa. A metodologia do projeto está dentro do esporte, com princípios que a gente trabalha como equilíbrio, solidariedade, determinação e humildade. A ideia é que esses valores sejam transferidos para vida pessoal de cada um. O sonho é que cada criança possa desenvolver o seu potencial, tendo oportunidade para isso. Além do programa cultural, tem a inserção no mercado de trabalho e bolsa de estudo em escolas particulares. O público-alvo é o grupo de baixa renda, mas em alguns polos tem uma integração maior com um grupo pagante, que é dentro de uma academia da Cidade de Deus. Acho que essa mistura é fundamental para os dois lados.

Além de vitórias e derrotas, o judô leva para os tatames lições de vida e ensina a lidar com as emoções

É possível comparar a sensação de lutar e ganhar uma medalha para o País e de ver estruturado seu projeto que possibilita às crianças melhores opções de vida? Tem um provérbio que diz que nossos privilégios são proporcionais às nossas responsabilidades. O Reação foi uma maneira de devolver tudo que aprendi. Mais importante do que as medalhas e as conquistas, é o que tem por trás delas, os aprendizados, saber lidar com emoções extremas, culturas diferentes. E, claro, participar da transformação da vida de uma pessoa é incrível. Não tem nada que se compare a isso. É muito maior que qualquer medalha olímpica.

O que você diria para quem deseja ser um judoca? Eu aconselharia os pais a colocar o filho para praticar esse esporte a partir dos cinco ou seis anos, pois ajuda muito nessa fase. Além de vitórias e derrotas, o judô leva para os tatames lições de vida e ensina cada praticante a lidar com as emoções. Um dos seus princípios diz: “conhecer-te é dominar-te, dominar-te é triunfar”. Tento passar para os alunos que há coisas muito mais importantes nesse processo do que a vitória e a derrota.

Qual um momento inesquecível da sua carreira? O que mais me emociona foi o jantar que tive depois da conquista da medalha Olímpica de Atenas (2004), com minha família. Meu pai tinha tido um infarto dois meses antes das Olimpíadas e quase morreu. Ver ele se recuperar a tempo de me ver lutar foi um enorme presente.


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ESPORTE

Quadras de tênis: prontas! Centro de Excelência Desportiva, abrigado no Swiss Park, inaugura estrutura para a prática de mais uma modalidade esportiva

Foto do local

M

ais uma etapa: as quatro quadras de tênis que integram o Centro de Excelência Desportiva já foram inauguradas. As obras contaram com investimentos de R$ 248 mil, custeadas pela AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, e tiveram o acompanhamento de tenistas indicadas pela Secretaria Municipal de Esportes de Campinas. As quadras têm alambrados em tubos de aço – malha de tela com duas por duas polegadas - com base em blocos de concreto. Os pisos são em saibro. Tudo cuidadosamente preparado para a recepção de esportistas brasileiros e internacionais.

O engenheiro da AGV, Silvio Mendonça, fiscalizou a obra e o técnico responsável foi Osvaldo Bagnoli, da Tecnipiso. Além do tênis, o Centro sediará mais quatro modalidades esportivas olímpicas – salto ornamental, taekwondo, badminton e atletismo, com o objetivo de atender às necessidades para o desenvolvimento e treinamento de atletas de nível profissional. A cidade de Campinas foi escolhida pelo governo federal para receber o Centro de Excelência Desportiva da região Sudeste. Outros quatro centros estão sendo construídos no Brasil, nos mesmos moldes, abrigando esportes diversos, nas outras quatro regiões do País.


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GASTRONOMIA

Cozinha é lugar de criança, SIM! Chef Théo Medeiros recebeu a Revista Swiss Park em seu restaurante e preparou uma sobremesa especial para o Dia das Crianças

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uem disse que cozinha não é lugar de criança? Engana-se quem defende essa teoria. Desde que as atividades sejam acompanhadas, a cozinha pode, sim, ser um lugar educativo e de lazer para a garotada, já que preparar o próprio alimento é uma tarefa bastante divertida. Com 30 anos de experiência gastronômica, o renomado chef Théo Medeiros passou boa parte da vida cozinhando na França. E uma de suas experiências inesquecíveis foi cozinhar em um resort para crianças. “Era praticamente uma colônia de férias. As crianças visitavam a minha cozinha e viam como eu preparava as refeições. Quando alguém tinha dificuldade para comer algo eu o convidava para fazer comigo o prato. Eram as minhas crianças preferidas”, diverte-se o chef. A Revista Swiss Park aproveitou essa afinidade com os pequenos e convidou o chef Théo para preparar uma sobremesa especial em homenagem ao mês das crianças. Assim, ele preparou o quitute preferido da garotada: sorvete. O prato é muito famoso e o chef já foi até convidado para participar de programas

de culinária na TV para apresentar a delícia. Além disso, ele conta que fez muito sucesso com as crianças na França. A receita leva chantilly, calda de chocolate e balas jujubas. Vale lembrar que as crianças podem não ter muita noção das medidas. Então, é melhor ter em casa medidores ou explicar para a garotada o que significam aquelas quantidades pedidas na receita. Desde cedo, os pequenos podem ajudar na decoração dos pratos, na montagem e na escolha dos alimentos no mercado. Usando e abusando da criatividade, a cozinha pode se tornar um espaço de aprendizagem, alegria garantida e um momento de união entre pais e filhos. No restaurante do Théo não há um menu especial para crianças, mas elas são muito bem vindas. Inclusive, escolhem o que querem comer. “Recebo muita família em meu restaurante e as crianças, aqui, recebem tratamento vip. Elas ditam o próprio menu. O prato mais pedido é filé com batatas fritas”, conta. Acompanhado de sua pequena ajudante de nove anos, Giovana Favaro Costa Wekerlin, o chef preparou a deliciosa guloseima. Anote a receita e já para a cozinha!


Chef Théo Medeiros e sua “ajudante” Giovana: brincadeiras e lições na cozinha


GASTRONOMIA

Sorvete de palhaço

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Ingredientes

Modo de preparo

• 1 bola de sorvete do sabor preferido • 2 colheres de sopa de chantilly • 2 colheres de sopa de chocolate em calda bem firme • 1 casquinha • 2 uvas passas (para fazer os olhos) • 1 castanha de caju (para o nariz) • Balas jujubas para enfeitar • Castanha de caju moída para enfeitar • Calda de framboesa para enfeitar

Em um prato, distribua a calda de chocolate fazendo listas horizontais e verticais. No centro do prato, espalhe em círculo com uma colher o chantilly. Em cima do chantilly acomode a bola de sorvete. Coloque a casquinha no centro da bola para fazer o chapéu do palhaço, as uvas passas para fazer os olhinhos e a castanha de caju para fazer o nariz. Espalhe as balas jujubas pelo chantilly, em seguida preencha alguns quadradinhos de chocolate com a calda de framboesa e, por último, espalhe por todo o prato as castanhas de caju moídas. Pronto! A guloseima está prontinha para ser devorada.

Curiosidades

Dica

- O Brasil é o 10º país que mais produz sorvete no mundo. - Em 2009, no Brasil, foram produzidos cerca de 700 milhões de litros de sorvete. - Cada brasileiro consumiu cinco litros e meio de sorvete no ano.

O divertido livro de culinária “O Pequeno Mestre-Cuca” traz 50 deliciosas receitas passo a passo com instruções claras e totalmente ilustradas para os pequenos. Em cada receita há dicas de como adaptá-la ao jeito que o cozinheiro iniciante mais

gosta, indicação do grau de dificuldade e orientações sobre a atenção e cuidado especial.

Restarante Théo Medeiros Rua Sampaio Ferraz, 175 - Cambuí Campinas - Tel.: (19) 3255.4333



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