Revista Swiss Park - Ed. 17

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ANO IV - Nº 17 - JULHO | AGOSTO 2010

Lançada a 2ª fase de vendas do Swiss Park Office

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

Viaduto: obras aquecidas


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ESCRITÓRIOS Swiss Park Office: começa 2ª fase de vendas

Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Diretor responsável: Ricardo Anversa Design Gráfico: Charles de Souza Leite e Lucas Andrade Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Carolina Pimentel, Janaína Nascimento e Michele Médola. Estagiárias: Milena Acedo e Renata Cunha. Fotos: Celso de Menezes.

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VIADUTO Fácil acesso

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IMPOSTO Lei que reduz o IPTU já está em vigor

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ASSOCIAÇÃO Conselhos em sintonia

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CASA COR CAMPINAS Pautada pela sustentabilidade

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ARQUITETURA Ponto de luz

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SAÚDE Época de cuidados redobrados com o corpo e a pele

• Fotos da Casa Cor Campinas cedidas

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ENTREVISTA “Trabalho tem que ser prazeroso”

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DIA DOS PAIS Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo

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AÇÃO SOCIAL Coração quente

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ESPORTE Inaugurada pista de atletismo

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ANDAMENTO DAS OBRAS Andamento das obras

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GASTRONOMIA Me aqueça neste inverno

Expediente

pelo evento - Fotógrafo: Gustavo Olmos. • Fotos da matéria Lareiras cedidas pelas arquitetas - Fotógrafos: Gustavo Olmos e Vera Enderle.

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Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora. Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br


EDITORIAL

Trabalho com qualidade de vida

O

mês de julho tem sido movimentado no Swiss Park. Isso, devido ao lançamento da segunda fase de vendas do Swiss Park Office. Uma campanha publicitária que levanta o “Movimento pela qualidade de vida no trabalho” causou repercussão pela cidade justamente pelo ponto de discussão, muito comentado hoje em dia: como aliar trabalho, fonte de conhecido estresse, à qualidade de vida. Impossível? Após conhecer o projeto do Office você vai apostar que não. Tendo uma vista de natureza exuberante pela janela, arquitetura moderna, segurança e localização que permite agilidade para ir a qualquer lugar é possível minimizar as consequências da pressão e o peso da rotina do dia a dia. E entrevistamos também um médico, Alexandre Diogo, especialista em saúde ocupacional, para saber como a qualidade do trabalho pode afetar a produtividade de uma empresa. As obras aquecidas no Viaduto Carlos Gomes, com finali-

zação prevista para outubro deste ano, também merecem destaque. A cada novo dia que se passa pelas obras o cenário já está modificado e a evolução só aumenta a expectativa de ver pronto o novo viaduto de acesso ao Swiss Park e a nova entrada para a cidade. Boa notícia vem também da Prefeitura, que já assinou a lei de redução na alíquota do IPTU dos terrenos residenciais. A partir de agora, os futuros moradores podem pedir o desconto no imposto. E para oferecer uma homenagem merecida aos pais no seu dia, pedimos aos nossos leitores que nos enviassem histórias de parceria, companheirismo e amizade com os pais ou filhos. E os relatos foram incríveis. Pudemos confirmar como ouvir essas histórias pode ser uma experiência engrandecedora. Agradecemos a todos os que participaram e esperamos ter conseguido reportar fielmente as histórias escolhidas. Feliz Dia dos Pais. Boa leitura!

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ESCRITÓRIOS

Swiss Park Office: começa 2ª fase de vendas Parte leste que está sendo comercializada contempla sete dos 12 prédios que irão compor o condomínio de escritórios, com previsão de entrega para setembro de 2011 04

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o último dia 15 de julho foi lançada a 2ª fase de vendas do Swiss Park Office. As oportunidades de investimentos estão abertas ao público em geral e, para os clientes do Swiss Park, que já possuem terrenos no complexo urbanístico, são oferecidas vantagens exclusivas no fechamento do negócio. A parte leste do condomínio é a que está aberta para vendas. Esta fase contempla sete, dos 12 prédios que irão compor o Office e possuem 558 unidades. Na primeira fase de vendas, iniciadas no lançamento do Office, em agosto de 2008, foram comercializadas 184 salas. Após o início da 2ª fase de vendas, no último dia 15 de julho e até o fechamento desta edição da Revista Swiss Park, outras 72 já foram vendidas. A expectativa é vender os espaços restantes até o dia 30 de outubro. A entrega da parte leste do condomínio de escritórios está prevista para setembro de 2011. O Swiss Park Office terá, no total, 973 salas comerciais. O financiamento oferecido é di-

reto com a incorporadora, a AGV Participações, sendo 30% do valor pago durante a obra e 70% após a entrega das chaves e dividido em 104 meses. As salas possuem quatro diferentes metragens, de 40, 45, 50 e 75 metros quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados. Portanto, o Office abrigará empresas de pequeno, médio e grande porte. “Além das facilidades do investimento, sobretudo por ser o financiamento diretamente com a incorporadora, o grande apelo de vendas do Swiss Park Office é o conjunto de fatores, diferente de qualquer outro empreendimento corporativo não só de Campinas, mas de toda a região”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV. Tendo como pano de fundo o próprio complexo urbanístico Swiss Park, Anversa explica que o Office segue os mesmos conceitos diferenciais baseados na natureza, segurança, infraestrutura e localização, sendo, então, convertidos para uma proposta de conforto, bem-estar e qualidade de vida no trabalho.


Natureza, alta tecnologia e segurança

Foto do local

O condomínio de escritórios está sendo construído em um terreno de 141 mil metros quadrados, sendo que destes, 30 mil são destinados à área verde. E, como parte da paisagem, há um belo lago, que pode ser visto e apreciado pela maior parte das janelas do condomínio. Merece destaque também, a proximidade com o Parque Botânico Amador Aguiar, que fica dentro do Swiss Park, com meio milhão de metros quadrados de natureza, com trilhas de caminhada e uma enorme diversidade de espécies de plantas,

que pode ser usado para uma pausa no trabalho, no horário de almoço, ou mesmo no fim do dia, para minimizar o estresse de um dia pesado. “A segurança é uma questão importante, e como é muito priorizada no projeto, é um ponto de ênfase no momento das vendas”, aponta Anversa. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigilância 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõem o completo sistema de segurança do Office.


ESCRITÓRIOS

Arquitetura privilegiada, vagas de estacionamento e excelente localização

A arquitetura do Office é horizontalizada, com três pavimentos em cada um dos 12 prédios. O projeto é moderno, tecnologicamente estruturado, com amplos estacionamentos, que serão subterrâneos e que poderão ter até três andares de subsolo. São 2.683 vagas. “Muita gente, após enfrentar horas e horas de trânsito lento ou quase parado, quando chega ao local de trabalho não consegue encontrar um local para parar seu veículo. Ou ainda, há aqueles que esperam seus clientes, mas são prejudicados pela falta de vagas. Em todos esses casos, nada mais atual do que o ditado americano que diz ‘no parking, no business’, cuja ideia é ‘sem estacionamento, não há negócios’”, comenta o diretor. Importante citar também, que cada prédio do Office contará com espaço para convenções, com capacidade para até 50 pessoas cada. As recepções são independentes e haverá diversos elevadores. O projeto arquitetônico é assinado por Roberto Leme e o paisagismo por Alexandre Furcolim. Haverá também, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros

quadrados, com infraestrutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros. O Swiss Park Office tem localização privilegiada dentro do complexo urbanístico, bem próximo ao portal de entrada. Quando o Office for entregue, o Viaduto Carlos Gomes, bem em frente ao Swiss Park, já estará em pleno funcionamento e a locomoção será muito ágil, pois se trata de um condomínio de escritórios às margens da rodovia Anhanguera, uma das mais importantes do País. Isso possibilita rápido acesso ao aeroporto de Viracopos, a outras importantes rodovias e à cidade de São Paulo, além, é claro, das várias regiões de Campinas e cidades do interior. A facilidade de conciliar moradia e trabalho está à disposição dos moradores e futuros moradores do Swiss Park. “Por isso oferecemos facilidades para nossos clientes; cerca de 62% das vendas foram feitas para essas pessoas que querem aliar a proximidade de suas casas ao local de trabalho, a fim de não enfrentar trânsito, estar próximo à família, num lugar onde natureza e qualidade de vida fazem parte do trabalho”, pontua Anversa.



ESCRITÓRIOS

Ritmo intenso nas obras

As obras do Swiss Park Office estão a todo vapor. As etapas das fundações foram fi nalizadas com sucesso e iniciou-se, em maio, o plantio de 4.700 mudas de árvores na Área de Preservação Permanente (APP) que vão compor a paisagem do empreendimento corporativo. Segundo os engenheiros responsáveis pelas obras do Swiss Park Office, Nilo Carneiro de

Novaes e Paulo Augusto Dutra, a etapa da superestrutura da obra em geral já foi iniciada. “O cronograma de obras está sendo cumprido e daqui para a frente alguns prédios já começarão a receber o serviço de alvenaria, o que mudará todo o cenário no canteiro”, adiantam. De acordo com estimativas da AGV, o Office consumirá R$ 100 milhões só em obras.

Foto do local

“Quero qualidade no trabalho” Para essa fase de vendas, a AGV Participações, incorporadora da obra, preparou uma campanha publicitária que tem repercutido em toda cidade e também na região. Com o tema “Quero qualidade no trabalho”, a campanha contemplou outdoors, anúncios, comerciais de televisão, rádio e um portal na internet com o objetivo de difundir os benefícios de um ambiente profi ssional saudável e produtivo. Trata-se de um meio de comunicação com informações referentes a práticas de sucesso, notícias e artigos sobre como as condições de trabalho podem afetar a produtividade nos negócios. Vale a pena acessar e conhecer a proposta: www.queroqualidadenotrabalho.com.br.



VIADUTO

Fácil acesso

Movimentação de homens

trabalhando, barulho de caminhões e máquinas no km 90 da Anhanguera dão forma ao Viaduto Compositor Carlos Gomes. Conclusão da obra está prevista para outubro

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Fotos do local

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ara atender aos moradores e futuros moradores do Swiss Park Campinas e a toda população do município, mais de 80 funcionários estão trabalhando em ritmo acelerado na construção do Viaduto Compositor Carlos Gomes, que fica em frente à entrada principal do complexo urbanístico. É notável o avanço diário das obras, que mudam de formato a cada dia, e recebem nas margens de uma das principais rodovias do Brasil, cerca de 50 máquinas e caminhões, que só desligam os motores no período da noite. Essa intensa movimentação no km 90 da rodovia Anhanguera é para a entrega do viaduto, prevista para o mês de outubro

deste ano. O projeto do viaduto elaborado pela Estrutural Geométrica e aprovado pela CCR Autoban – Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. e pela Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), tem como gestão administrativa a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, que conta com toda tecnologia e experiência das empresas Garcia Pavimentação e Terraplanagem e Tranenge Construções. As obras da transposição, custeadas integralmente pela AGV, possuem seu valor estimado em R$ 10 milhões. “Inicialmente, o custo do viaduto estava orçado em R$ 6 milhões, mas houve


uma atualização no projeto inicial para compatibilizar as alças de acesso com inclusão de trechos de marginais, tanto no lado norte como no lado sul da rodovia. Isso acarretou no aumentou do custo total”, explica Tomaz Vitelli, diretor da AGV. Uma equipe de topografia, composta por engenheiro, técnico de segurança e laboratorista, que faz o controle tecnológico dos materiais utilizados, está presente todos os dias nas obras do viaduto. “Até o final da obra está prevista a utilização de 1.600 metros cúbicos de concreto especial para esse tipo de serviço, que estão sendo utilizados no viaduto, nos muros de contenção e arrimo. E ainda, 40 mil metros quadrados de pavimentação”, afirma Vitelli. A ponte de 97 metros de comprimento construída sobre a rodovia está totalmente finalizada. Com 16 metros de largura,

sendo sete metros em cada uma das faixas, possui calçadas para pedestres e demarcação para separação das faixas. Os 2,9 mil metros de alças de acesso já estão prontos e a fase atual da obra está nas construções dos trechos das marginais ao lado da rodovia, que darão acesso direto à avenida São José dos Campos que, por sua vez, leva ao Swiss Park e às regiões do centro da cidade. Além de facilitar totalmente o acesso e possibilitar trânsito de forma mais ágil e segura ao complexo urbanístico. Uma obra de grandes números, que mudará o cenário da rodovia Anhanguera. Vai contribuir para melhoria do trânsito na entrada do município e, ainda, promoverá acesso fácil ao Swiss Park, além de valorizar ainda mais os imóveis localizados no maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo.

Entrada

Saída


VIADUTO

Construção acelerada de casas movimenta o residencial A previsão é de que os 18 residenciais do Swiss Park, que estão distribuídos em uma área de cinco milhões de metros quadrados, abriguem num futuro não muito distante nada menos que 25 mil moradores. Será uma nova “cidade” na região sul de Campinas que se torna realidade e adquire novas formas a cada dia. No momento de fechamento desta edição da Revista Swiss Park (dia

28 de julho de 2010), 366 casas já estão construídas ou em estão em fase de acabamento e 52 famílias já moram no local. Cerca de 800 projetos de obras já estão autorizados pela Prefeitura Municipal no empreendimento. De acordo com a analista de projetos do Swiss Park, Anália Nogueira Cardoso, estes números mudam regularmente, pois todos os dias chegam novos projetos a serem analisados

e liberados. “Os proprietários dos terrenos estão comemorando as obras do viaduto e a previsão de entrega para outubro; além disso, sei da satisfação com a infraestrutura do empreendimento. Todo esse conjunto alavanca mais ainda o início das obras das casas e estimula a entrada de projetos”, explica. A analista prevê que até o final do ano mais de mil projetos estarão aprovados.

Foto do local

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IMPOSTO

Lei que reduz o IPTU já está em vigor Proprietários de terrenos vão pagar menor valor no imposto durante a construção da casa

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incentivo para a construção está cada vez maior. No início do ano, as associações que representam o Swiss Park reivindicaram junto ao então secretário de Assuntos Jurídicos de Campinas na época, Carlos Henrique Pinto, que reduzisse o valor da alíquota do IPTU (Imposto Predial, Territorial e Urbano) para terrenos ainda sem construção. O secretário garantiu que iria estudar uma proposta e levar adiante. A resposta está aí. Já está em vigor - assinada dia 28 de julho, pelo Prefeito Hélio de Oliveira Santos - a Lei que oferece até 50% de desconto no IPTU para terrenos que já licenciaram o projeto da obra, tenham começado ou não a construção. O objetivo é diminuir o valor do imposto para quem se dispõe a construir, já que o terreno sem imóvel tem um valor bem maior de IPTU. A alíquota dos terrenos sem edificação chega a quase 3% do va-

lor, enquanto em imóveis prontos e com o Habite-se cai para entre 0,4% e 0,7%. “É para incentivar o início da construção. Muitas pessoas já compraram o terreno, mas ainda não começaram a obra. E com a redução do IPTU, pagarão menor imposto durante a construção da casa”, comenta Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. O benefício é para imóveis territoriais destinados à residência, horizontal, unifamiliar e por uma única vez. A medida deverá promover o aquecimento do setor da construção civil, e, com isso, gerar também emprego e renda. A analista de sistemas Marilda Ciaramella Marini tem um terreno no residencial Vevey e está no início das obras da casa, onde vai morar com a família assim que ficar pronta. O benefício do desconto no IPTU está chegando em ótima hora, porque ao reduzir o valor do imposto, incentiva a constru-


ção. “Com certeza esse benefício ajuda. Vai se encaixar muito bem no caso da minha família. Estamos começando a construir e buscamos qualidade na obra, contratando um bom arquiteto, comprando materiais de qualidade. E, pagando menos imposto, sobra um pouco mais para investir na casa”, explica Marilda. O casal, José Tadeu Fernandes e Maria Beatriz Soares da Silva Fernandes, possui um terreno no residencial Lauerz há alguns anos, mas até então não construíram. Há um ano eles têm um projeto para a sonhada casa, mas somente há pouco mais de um mês começaram a preparar Marilda Marini com o marido Donizete e o filho Gabriel, do Vevey: benefício em boa hora

o terreno para o início da obra. A notícia de que o IPTU do terreno pode vir a ter um bom desconto foi um fator de estímulo para a família. “É muito bom, sem dúvida. Esse desconto no IPTU realmente nos incentiva a construir. É uma grande oportunidade, será ótimo. Acredito que esse menor valor no imposto ajude ainda mais no crescimento do Swiss Park de forma geral”, analisa Maria Beatriz. O marido concorda e o projeto para a construção da casa ganhou ainda mais gás com a notícia da redução do IPTU. Os planos de receber familiares e amigos na nova morada estão se aproximando. Beatriz Fernandes e o filho Arthur, do Lauerz: desconto no IPTU é um estímulo

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IMPOSTO

De acordo com a Lei

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No último dia 28 de julho, o prefeito de Campinas assinou a Lei que concede desconto de 50% no valor do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para imóveis com obra em andamento e devidamente licenciada. Ou seja, quem já aprovou a obra que vai ser iniciada e quem já começou a construir terão direito ao benefício do desconto. Com a Lei sancionada, os futuros moradores podem entrar com o pedido. O desconto no IPTU vale apenas para quem vai construir ou já está construindo a própria casa e é para um único beneficiário. Vale por até dois anos a partir do licenciamento. Quem tem mais de um imóvel

só pode requerer o desconto para um deles. Na ocasião em que foi apresentado à Secretaria de fi nanças, o benefício da redução foi considerado viável, porque ao reduzir um imposto ganha-se mais em outros como no ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) gerado pela construção, além do comércio de material e geração de emprego e renda, já que há aumento da demanda para mais trabalhadores durante as obras. Os futuros moradores do Swiss Park devem protocolar na prefeitura o pedido de desconto no imposto até o dia 30 de outubro de cada ano para que o benefício seja concedido nos próximos 24 meses.



ASSOCIAÇÃO

Conselhos em sintonia Para manter o nível de trabalho, membros dos conselhos das associações, buscam a mesma linguagem para administrar os residenciais do Swiss Park

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ada vez que um residencial do Swiss Park Campinas é entregue também é formada a Associação de Moradores. Na primeira assembleia, os proprietários dos terrenos elegem os membros dos Conselhos Fiscal e Diretor, que junto com a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do complexo urbanístico, possuem o importante papel de administrar cada residencial. Em qualquer residencial do Swiss Park após a sua entrega, a AGV Campinas por um período é quem ocupa o cargo de presidente na administração dos loteamentos. “O objetivo é permanecer por esse tempo para estabelecer os critérios; se um conselho assumir plenamente as funções sem conhecimento prévio, poderá estabelecer valores equivocados e elevar muito a taxa mensal. Após esse período, o conselho já terá parâmetros de preços dos serviços de que

um residencial necessita”, explica o diretor da AGV, Tomaz Vitelli. Cada residencial possui a sua própria associação, mas o trabalho desenvolvido por seus membros é bastante comum como, por exemplo, a compra de utensílios e móveis para os salões de festas, para o espaço gourmet, aparelhos para academia, equipamentos para manutenção das quadras, churrasqueiras entre outras coisas. A transparência e confi abilidade dos Conselhos com seus associados é o que rege o bom trabalho e gera resultados concretos. O residencial Baden foi o segundo a ser entregue e está com toda sua infraestrutura completa. “O trabalho do Conselho do Baden está excelente e todas as áreas comuns do residencial já estão prontas com mobília e equipamentos necessários. O Baden está completo, por isso o conselho decidiu que a taxa do condomínio será reduzida


em torno de 10% já no mês de agosto”, comemora Humberto Dias, membro do conselho. Já o Conselho do residencial Vevey, atualmente, está avaliando projetos. “Trabalhamos de forma transparente com os associados. Já fizemos muitos acertos desde a entrega do residencial e, atualmente, estamos realizando projetos bastante elaborados para as compras de equipamentos destinados às áreas comuns do residencial”, explica Ricardo Burgos, membro do Conselho do Vevey. Outro residencial que passa por fase semelhante é o St. Moritz. “Estamos analisando os orçamentos recebidos para a compra de materiais. Não queremos nada diferente dos outros residenciais, por isso nos comunicamos com outros conselhos para obtermos informações de preços e qualidade dos produtos”, afirma Adriana Leite Samra, membro do Conselho do St.Moritz.

Humberto Dias, do residencial Baden

Ricardo Burgos, do residencial Vevey

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Adriana Leite Samra, do residencial St. Moritz


ASSOCIAÇÃO

Associação Master

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Para criar uma perfeita sintonia entre os conselhos das associações, a AGV Campinas promoveu um encontro entres todos os membros no dia 12 de junho. O objetivo principal foi estreitar o trabalho entre todas as associações. “Nossa intenção é juntar os membros de todos os conselhos, pois a aproximação entre eles facilitará o relacionamento profissional na formação da direção da futura Associação Master”, explica o responsável pela administração dos residenciais da AGV, Vladimir Gerbelli, se referindo à criação da Associação que fará a integração de todos os residenciais do Swiss Park e será composta por dois membros de cada uma das associação. Segundo Burgos, do Conselho do Vevey, participar do encontro foi fundamental para o conhecimento de membros dos outros Conselhos. “Trocamos experiências e criamos um contato maior e

agora nos comunicamos através de e-mails. Essa proximidade será essencial para termos um entrosamento maior na formação dessa Associação Master”, afi rma. No encontro, que teve a participação dos diretores da AGV Campinas, Tomaz Vitelli e Roberto Maggi, ocorreu uma prévia apresentação de como será a Associação Master. Finalidades, decisões e responsabilidades foram apresentadas e também a importância da decisão da avaliação do momento exato de implantá-la. “Ficou evidente que os serviços que a Master executará irá representar uma economia para os residenciais, pois os serviços administrativos, como por exemplo, funcionários para o departamento de contas a pagar e receber e para o monitoramento de segurança externo do residencial, que no momento estão na responsabilidade de cada loteamento, serão executados sem

ônus pela Master”, afi rma Gerbelli. O encontro contou com a aproximadamente 60 pessoas de todos os residenciais já entregues. Destaque para o Conselho do residencial Baden, que teve a participação de todos os membros. “A presença do diretor da AGV foi muito importante, pois todos os presentes tiveram a oportunidade de saber o que já foi feito e o que ainda falta fazer no complexo urbanístico. É muito importante essa aproximação para que todos os conselhos tenham a mesma linguagem”, afi rma Dias, do Conselho do Baden. Administrar o maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo, que – estima-se - irá abrigar cerca de 25 mil moradores, não será uma tarefa simples. Mas, com sintonia, transparência e confiabilidade será possível fazer um trabalho muito bem feito como já é visto nas associações de cada residencial.



CASA COR CAMPINAS

Pautada pela sustentabilidade

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Mostra abre ao público no dia 3 de setembro e dará enfâse à preservação ambiental. Cliente do Swiss Park que apresentar o Cartão Pleno terá o convite do acompanhante como cortesia

A

s obras da Casa Cor Campinas e Casa Hotel estão a todo vapor desde o início de junho. Com muitas novidades, o evento - que acontecerá no Royal Palm Plaza Resort Campinas e será aberto ao público no dia 03 de setembro - tem parceria com o Swiss Park, que será responsável pelo lounge Lúcio Costa. Pautados pelo tema da Casa Cor Campinas para 2010 - Sua casa, sua vida, mais sustentável e feliz - os 80 arquitetos, decoradores, designers e paisagistas participantes da mostra incluíram os preceitos sustentáveis em seus trabalhos. O ambiente do Swiss Park, planejado pela arquiteta Elaine Carvalho, será inspirado na arquitetura modernista, com peças confortáveis e boa iluminação. “A proposta foi criar um espaço onde pudéssemos homenagear o urbanista Lúcio Costa, e também apresentar o grande projeto urbanístico que

Sílvia Quiróz, Renata Herrmann e Renata Podolsky, diretoras da Casa Cor Campinas

esta sendo implantado em Campinas que é o Swiss Park”, afirma Elaine Carvalho. Pensando em atitudes sustentáveis o ambiente terá piso de madeira de demolição, que ocupará tanto a área interna como a externa, e lareira ecológica, movida a bio fluido, que atinge também os dois ambientes. “Vamos usar peças assinadas pelo design Sérgio Rodrigues, que levam o nome de Lúcio Costa e de Oscar Niemayer. Além de muitos efeitos de iluminação com fitas de led e xênon”, completa Elaine. Desde o início da obra até a escolha de materiais de acabamento e decoração houve o cuidado com o meio ambiente. Segundo ela, as fitas de led reduzem o consumo de energia em até 30% se comparado à iluminação tradicional. “Sen-


ti a necessidade de otimizar o ambiente e ainda torná-lo mais atraente para seus usuários. A ideia é promover encontros todas as noites para ouvir boa música, realizar jogos e se aquecer com a lareira, enquanto o visitante da mostra aguarda o carro”, diz. Lembrando que clientes do Swiss Park que forem à Casa Cor Campinas e apresentarem o Cartão Pleno na bilheteria terão o convite do acompanhante como cortesia. “Acho muito importante essa iniciativa de desconto do Swiss Park. Tratase de um ótimo estímulo para que moradores e futuros moradores façam a visita ao evento”, diz Sílvia Quiróz, presidente da Casa Cor Campinas. O resultado do evento, que no ano passado encantou o público, está repercutindo em diversas cidades da região e já conta com quase vinte patrocinadores e apoiadores. “Empresas sérias como o Swiss Park, enxergaram o potencial da mostra como vitrine também de sua marca para um público altamente qualificado, de 45 mil pessoas”, opina Sílvia. Além disso, o evento contribui para divulgação da cidade e região. “Fechamos uma parceria com a TAM para divulgação nos vôos e no aeroporto de Viracopos”, adianta. Início da montagem do espaço do Swiss Park na Casa Cor Campinas 2010


CASA COR CAMPINAS

Ambientes da Casa Cor Campinas 2009

Sustentabilidade está presente em todas as ações

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A preocupação da Casa Cor Campinas com a sustentabilidade e o meio ambiente tem se intensificado para o evento 2010. “Pensar no meio ambiente é como uma obrigação. Oferecemos o estímulo para que os fornecedores se adaptem a essa realidade”, explica Sílvia. Uma das novidades é um software que a organização da mostra está usando para controlar a entrada e saída dos funcionários durante a fase de obras. A ferramenta permite que o usuário tenha uma listagem de todas as pessoas que passam pelo recinto, além de marcar os horários de entrada e saída de cada profissional. “A utilização do software

oferece segurança e organização e ainda foi possível eliminar a impressão diária de planilhas antes necessárias para controle de entrada e saída de fornecedores e funcionários. Ou seja, cortou-se o gasto de papel”, conta Sílvia. Outra ação que acontecerá no dia 15 de agosto, em parceria com o Vitória Fitness e a Noblu Marketing Esportivo, é a 2ª corrida Eco Running, em um trecho de 7 km dentro do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. A ação, com compensação de gás carbônico e recolhimento de lixo doméstico para doação a uma ONG, visa conscientizar a população sobre a preservação ambiental. “Acre-


ditamos que devemos levantar a bandeira sustentável o ano todo e não somente durante a mostra”, diz Sílvia Quiróz. Dentro desse tema, há que se ressaltar as empresas Green Building e a Sustentax, que auxiliam na implantação de práticas de projeto, construção, operação e manutenção que melhorem o desempenho e reduzam os impactos negativos para o meio ambiente. Ao lado de fora do evento, a empresa Multipark, que prestará o serviço de vallet, fará compensação de carbono com plantios de árvores em uma área de preservação permanente do Estado de São Paulo, anunciando o programa Multipark Carbon Free.

CASA COR CAMPINAS Eco Running 7 km Data e Horário: 15 de agosto, às 9h30. Local: Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - Rodovia Heitor Penteado, 2 Valor: R$ 60,00 Inscrições: www.ativo.com, Noblu Sports e Doox/Blue Man (Cambuí) CASA COR CAMPINAS e CASA HOTEL Visite! Período: de 03 de setembro a 12 de outubro Horários: das 12h às 20h (terça a quinta), das 12h às 21h (sexta e sábado) e das 11h às 19h (domingo e feriado). Local: Royal Palm Plaza Resort Campinas. Avenida Royal Palm Plaza, 277 Jardim Nova Califórnia, Campinas- SP Ingresso: R$ 25,00 Clientes do Swiss Park com Cartão Pleno têm o convite do acompanhante como cortesia.

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ARQUITETURA

Ponto de luz As lareiras, além de fornecer calor, tornam o ambiente sofisticado e aconchegante

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róximo ao fogo, para aquecer o corpo e a alma, tornar as sombras douradas, reunir. Há milhares de anos, ainda na pré-história, o fogo era o propósito de reunir os homens que buscavam luz, calor e um meio de preparar os alimentos. O que pode ter sido um indício da primeira lareira ganhou corpo e cresceu na história da humanidade. E as lareiras são um ponto de encontro nas residências. Na época do frio, convida à reunião em torno da aconchegante luz quente. As lareiras em si também evoluíram historicamente. De um buraco no chão no centro do ambiente, passaram a ser construídas do lado de fora da casa, mas com o inconveniente da fumaça tomando o ambiente. A coifa foi essencial para esse crescimento do uso das lareiras, construída logo acima das lenhas queimando. Hoje, alguns tipos de lareira sequer soltam fumaça. Aliás,

sequer usam lenha. “Há lareiras a gás, com fluido de bioetanol, elétrica. São mais simples e limpas”, enumera a arquiteta Mariela Klann Fonteyne. De acordo com Mariela, para construir uma lareira de qualidade, sempre houve necessidade de mão-de-obra especializada, que soubesse trabalhar cada detalhe do projeto, garantindo funcionalidade, segurança e beleza. “Há alguns anos, antes de construir a casa, era necessário contratar pedreiros que soubessem fazer lareiras, seguindo regras e medidas com tabelas de cálculos para dimensões e uma série de detalhes”, conta a arquiteta. Atualmente, porém, o mercado passou a produzir as lareiras pré-fabricadas e estão sendo cada vez mais utilizadas por serem práticas e versáteis. “A lareira prémoldada se encaixa bem no espaço, é bem mais prática e pede apenas um acabamento melhor, que pode ser madeira, mármore ou tijolo”, explica.


Mesmo num País tropical, a lareira faz sucesso entre os brasileiros

A lareira proporciona um ar sofisticado para o ambiente, valorizando o design e o preço do imóvel. Com as lareiras a gás e de biofluido de etanol, até em apartamentos é possível tê-las. Esta opção está se tornando cada vez mais presente nos projetos. Além de serem mais práticas e limpas, essas lareiras são consideradas ecológicas. “Seguindo a linha da sus-

tentabilidade, opto pela lareira ecológica ou biolareira, na qual utiliza sistema de energia renovável. Não queima madeira, é atóxica, não emite fumaça e nem cheiro, dispensa a chaminé e não libera fuligem deixando o ambiente limpo, além de ser mais segura. Uso em apartamentos, pequenas reformas e em áreas externas”, diz a arquiteta Flora Baccilli.

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ARQUITETURA

Tipos de lareiras Lareiras a lenha em alvenaria ou de metal. Ambas precisam ser feitas por profissionais para instalação dos dutos, a fi m de evitar problemas com a fumaça.

Lareiras a gás opção que não faz sujeira, nem fumaça, já que não se usa lenha. É indicada também para apartamentos, porque não necessita de tubos para exaustão. O gás da lareira precisa ser compatível com o que já é utilizado na residência.

Lareira de biofluido de etanol à base de um gel composto de álcool, não produz fumaça nem cheiro, não usa gás, nem energia elétrica, por isso, considerada ecológica.

Lareiras elétricas fácil de manusear, basta ligar na tomada e apertar um botão. Não há queima. É o mesmo sistema dos aquecedores.

Lareiras a gás, da arquiteta Mariela Fonteyne

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Lareira a gás, projetada pela arquiteta Flora Baccilli

Lareira convencional ou a lenha


ESQUADRIAS

Esquadrias de Alumínio

RECICLE


SAÚDE

Época de cuidados redobrados com o corpo e a pele Atitudes simples e facilmente adequadas ao seu dia a dia podem prevenir os desconfortos típicos da estação

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A

dorado por uns e detestados por outros. Não importa. A estação mais fria do ano está aí e traz um clima seco, mudanças bruscas de temperatura e atenção especial com as temidas gripes e alergias. No inverno é a época que a pele mais sofre os danos causados pelo frio e pela falta de umidade, por isso é importante redobrar o cuidado e seguir as dicas dos especialistas

para evitar esses problemas. Pele seca, quebradiça e com descamações são os primeiros indícios de que o frio chegou de vez. E isso faz com que qualquer mulher fique desesperada com o estado da pele. Segundo a dermatologista Raquel Tancsik, coordenadora do ambulatório especializado em Cosmiatria da Unicamp, a baixa umidade relativa do ar, favorece a evaporação de água através da pele, diminuindo o


grau de hidratação. “A transpiração e a produção de sebo diminuem no inverno, ocasionando uma menor lubrificação natural da pele”, explica. Além disso, nessa época a tendência é tomar banho com água muito quente. “O ideal são banhos rápidos e mornos, de preferência com um sabonete mais neutro. Além disso, é muito importante o uso de um bom hidratante logo após o banho para conseguir reter a água na pele”, diz

Raquel. Não é só a pele que precisa de cuidados, mas o organismo também. Nesse período temos o hábito de permanecer em ambientes fechados, que colabora também com a transmissão de doenças respiratórias. “Com a baixa umidade do ar, respiramos um ar mais seco e, com isso, ocorre o ressecamento da mucosa do trato respiratório superior; assim, ficamos mais aptos a termos infecções transportadas

pelo ar, como o vírus da gripe, aumentando os problemas respiratórios”, explica o clínico geral Adriano Cesar Bertuccio, do Departamento de Clínica Médica da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas. Segundo Bertuccio, as partes do corpo que mais sofrem são o aparelho respiratório, a pele e os olhos. “O nariz sangra com mais facilidade devido o ressecamento e com isso a fragilidade da mucosa nasal”, completa.

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SAÚDE

A solução é hidratar! Como encontrar um hidratante eficaz em meio a tantas opções? Segundo a dermatologista existem vários princípios ativos que podem ser usados com a função de hidratar a pele, como a uréia, o lactato de amônio, ácido hialurônico, entre outros. “O ideal é consultar um especialista, para avaliar o tipo de pele e os produtos mais adequados. No inverno, entretanto, é necessário aplicar o hidratante mais vezes”, alerta a médica. Além disso, a pele ressecada fica mais suscetível a desenvolver algumas lesões. “A barreira de proteção da pele fica prejudicada e podem aparecer eczemas e até alguns processos

infecciosos superficiais”, explica. Temos a falsa impressão de que em dias nublados, chuvosos ou frios não há necessidade do uso do fi ltro solar, completa Raquel, mas mesmo no inverno somos expostos a altos índices de radiação ultravioleta, que são responsáveis pelo desenvolvimento de câncer de pele e envelhecimento cutâneo. Além desses cuidados, o essencial é a ingestão de água para hidratação do corpo. “Nesta época do ano precisamos lembrar de beber água, pois geralmente sentimos menos sede e esquecemos de ingerir líquidos”, fi naliza a dermatologista.

O médico Adriano Bertuccio também dá dicas para manter a saúde nessa época do ano: - Manter-se hidratado: consumir diariamente de 4 a 6 copos de água; -Umidificar o ambiente domiciliar com toalhas úmidas, vaporizador ou umidificador; - Aproveite os dias de ensolarados para arejar a casa. O sol e o ar evitam que vírus e bactérias se proliferem; -Evitar ambientes fechados e aglomerados de pessoas; - Lavar as mãos com frequência, proteger a boca ao espirrar e tossir;

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- Em caso de irritação use soro fi siológico nasal e colírios umidificantes; - Evitar banhos muito quentes e demorados; não se esfregue em excesso.



ENTREVISTA

“Trabalho tem que ser prazeroso”

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Especialista em saúde ocupacional alerta sobre as práticas inadequadas no ambiente de trabalho que geram impactos na saúde dos empregados e na produtividade das empresas

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erca de 70% das pessoas já perderam o controle sobre o estresse no trabalho, segundo dados da Isma - Brasil, Associação Internacional que pesquisa dados sobre estresse. E, nesse quesito, o Brasil está atrás apenas do Japão. No momento em que está sendo lançada a segunda etapa de vendas do Swiss Park Office, o condomínio de escritórios do complexo urbanístico e que tem como foco principal a qualidade de vida no trabalho, nada mais oportuno do que falar sobre o tema. Para isso a Revista Swiss Park convidou o médico Alexandre Diogo, formado UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialista em Saúde Ocupacional e administrador de empresas com MBA em gestão de marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas para uma

entrevista. Ele possui mais de dez anos de experiência profissional em cargos de direção em áreas de relacionamento com clientes, vendas, atendimento e marketing empresarial estratégico. Desde 2003 é presidente do IBRC - Instituto Ibero-brasileiro de Relacionamento com o Cliente, coordenando uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuam nas mais de mil empresas clientes do Instituto. Segundo o Guia Exame 2010, as dez melhores empresas para se trabalhar transformaram o ambiente de trabalho e a saúde emocional e física em vantagem competitiva das empresas, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais satisfação, mais retorno terão em produtividade, criando assim a visão de uma organização mais equilibrada e privilegiada.


No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do trabalhador, o Brasil registrou o segundo pior índice. O que as empresas podem fazer para melhorar esse quadro? Sem dúvida, as empresas precisam melhorar esse quadro, com algumas coisas bem importantes. A primeira delas é pesquisar como anda o clima organizacional, pois um dos vários fatores de estresse nas organizações é esse, quando a gente diz, por exemplo, do senso de justiça, estar à vontade para trabalhar, bom relacionamento com seus pares, subordinados e chefes. As empresas estão muito preocupadas em como os funcionários estão percebendo a questão da remuneração, os benefícios, o processo e as condições gerais de trabalho, enquanto o clima em si é muito mais relevante para questão da produtividade e na redução do absenteísmo e, obviamente, os dois fatores estão de forma intrínsecas ligadas ao estresse e à qualidade de vida. As pessoas passam muito mais tempo dentro das empresas trabalhando do que em casa, com a família. Você imagina se não for prazeroso, e a palavra é essa: prazer! Essa é a grande sacada,

As empresas estão muito preocupadas em como os funcionários estão percebendo a questão da remuneração, enquanto o clima em si é muito mais relevante para questão da produtividade e na redução do absenteísmo o

proporcionar prazer aos seus funcionários. Começando com uma pesquisa para entender o que eles consideram como prazer, gostos individuais, pois isso varia no ser humano. E ações gerais, como lideranças eficazes, afinal as pessoas precisam ser lideradas, mas respeitadas também. Um equivoco imenso é achar que um bom líder é aquele forte, bravo. Ao contrário: um ótimo líder é aquele que não precisa disso para fazer acontecer. Lidera pelo exemplo. Isso pode ser negativo também para a saúde da empresa? Com certeza, será negativo para a empresa em diversos aspectos. Um é a questão da imagem, pois uma das coisas que as empresas mais querem hoje são clientes internos fiéis, que são os funcionários, é aquele que vai dizer da empresa. Outra questão importante é a da produtividade, pessoas infelizes e que não tem orgulho da organização em que trabalham não possuem o chamado “sentimento de pertencimento”. Já o funcionário feliz e satisfeito, que tem orgulho de pertencer àquela empresa, ele efetivamente tem muito mais chance de produzir. O funcionário estressado, até produz a mesma coisa que deveria produ-

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ENTREVISTA

zir só que em um tempo maior. E o terceiro motivo, além da imagem e da produtividade, é o cliente externo. Um funcionário infeliz não vai fazer nenhum cliente feliz, então, a consequência pode ser muito mais grave do que se imagina.

Um funcionário infeliz não vai fazer nenhum cliente feliz, então, a consequência pode ser muito mais grave do que se imagina

Como um local de trabalho adequado pode interferir na produtividade?

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Um local de trabalho não precisa ser nada sofisticado, pode ser simples. O espaço tem que ser limpo, organizado, com local para as pessoas se distraírem um pouco. Se você tem apenas mesas de trabalho cria um clima estressante. Precisa ter um espaço de descanso. É motivacional ter um local para tirar o estresse. Tem pessoas que trabalham com atendimento, que ficam no telefone o dia inteiro fazendo vendas. Essas pessoas precisam disso. Todo mundo precisa. Como a infraestrutura pode ser positiva para motivação? O ambiente físico tem uma importância muito grande, existem inclusive algumas leis que tratam disso, como a norma

Outro fator é um lugar amplo, arejado. A questão do som é importante, o barulho atrapalha. O tipo de mobiliário também é significativo. Infelizmente no Brasil, principalmente quando falamos de médias empresas, isso não é cumprido, pois não há fiscalização. As grandes são fiscalizadas, então cumprem com medo de multa. Infraestrutura é importante, é essencial. E, repito, o clima de trabalho é fundamental. O grupo Catho mostrou em uma pesquisa que a coisa mais importante que existe para o funcionário ficar feliz na empresa foi justiça. Por isso, nada mais crítico do que um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam injustiçadas. Você acredita que ter um grande amigo no trabalho é um fator de satisfação e consequente maior produção no trabalho?

regulamentadora do Ministério do Trabalho, a NR-17. Por exemplo, se a pessoa fica oito horas no local de trabalho, a iluminação tem que ser especifica não só a artificial como a natural,

Sem dúvida, isso contribui para o clima organizacional. Fazer amigos dentro da empresa é um fator que deveria ser estimulado dentro das organizações, porque isso gera o que falei sobre o sentimento de pertencimento. Você tem outro elo, um outro motivo para continuar naquela


empresa. Estamos vivendo um momento muito diferenciado no nosso país, eu diria que quase mágico, que é o rumo ao desemprego zero no Brasil. São dados da Fundação Getúlio Vargas, na qual ministro aulas, apontando que até o ano que vem devemos atingir esse patamar, ou seja, índice de desemprego de primeiro mundo, que é em torno de 4% ou 5%. Então, achar profissionais será cada dia mais difícil. E as empresas precisarão mais e mais reter os talentos. Faz parte do jogo, estimular a amizade para não perder o funcionário.

E em um ano vimos que a cada 10 pontos percentuais que elevávamos a satisfação do cliente interno (funcionário), a perda de clientes caía 3

Se as empresas derem condições para melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, isso será revertido na forma como o cliente dessa empresa é atendido. Como isso costuma acontecer? O IBRC usa a pesquisa de clima organizacional também como ferramenta para elevar a satisfação e fidelidade do cliente externo. E temos comprovação estatística da ligação das duas coisas: cliente interno satisfeito x cliente externo satisfeito, o que resulta em lucro. Começamos esta constatação com uma grande empresa do ramo

de logística do Brasil, com um problema de perda de clientes e queda do nível de satisfação dos que ficavam. Fomos chamados para aplicar treinamento à equipe de relacionamento e vendas.

No diagnóstico, percebemos que não era apenas uma questão de despreparo dos funcionários e, sim, de descrédito e insatisfação com a empresa. Com base nisso, fizemos a proposta de fazer, antes do treinamento, a pesquisa de clima organizacional, até para nortear o treinamento. E em um ano vimos que a cada 10 pontos percentuais que elevávamos a satisfação do cliente interno, a perda de clientes caía 3. Este caso nos fez fazer um estudo comparativo ao longo de cinco anos entre três grandes indicadores fundamentais: % satisfação do cliente interno x % satisfação do cliente externo x % perda ou ganho de clientes, com outras sete empresas. E conseguimos constatar cientificamente que mexer no clima da organização, e subir o índice de satisfação do cliente interno, reflete no cliente externo a um coeficiente fixo! Um trabalho nosso feito para Revista Exame, publicado na edição de 24 de março, comprovou que as melhores empresas em atendimento ao cliente no Brasil, têm como um dos indicadores mais claros a realização de pesquisa de clima e a tomada de atitudes diante dos resultados apresentados por esta pesquisa.

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DIA DOS PAIS

Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo Carismático, severo, protetor, liberal, conservador, carinhoso, divertido, teimoso, engraçado, herói ou amigo. Jeitos diferentes de ser simplesmente pai

P

ai é aquele que ensina, corrige e fascina. É a fi gura masculina mais importante na vida de um fi lho. Com apenas um olhar é compreendido. Está sempre pronto a estender a mão. Nesta reportagem especial do Dia dos Pais, a Revista Swiss Park conta histórias de quatro homens, que além de serem pais, assumiram um outro papel na vida de seus fi lhos: o de companheiro.

24 horas Ao olhar para os lados dentro da sua empresa, Valter Gonçalves de Abreu, futuro morador do residencial Zürich, tem o privilégio de ver toda a família reunida. Apenas um vidro separa a sala de sua esposa e de seus dois filhos Rodrigo e Gustavo. “Tenho essa felicidade de vê-los todos os dias ao meu lado na nossa empresa. Conviver com meus filhos, praticamente 24 horas, fortalece a nossa relação e essa sintonia perfeita se amplia para o lado profissional. Posso diariamente lamber as minhas crias, que são muito dedicados”, diverte-se o pai. Desde os 14 anos Gustavo, o filho mais novo, trabalha na empresa e tem orgulho de ter o pai como chefe. “A dedicação é muito maior por trabalhar com ele, mas por outro lado tenho minhas regalias. Nossa relação vai além do trabalho e ainda vamos à academia juntos”, conta. “Meu pai é meu grande amigo. Ele me deu o meu primeiro e único emprego”, afirma Rodrigo, o filho mais velho. Este ano Valter vai poder acompanhar o primeiro Dia dos Pais do Rodrigo, que há três meses lhe deu o lindo netinho Vitor. “Mais um menino para a família”, orgulha-se o avô.


Tal pai, tal filho Amante de moto velocidade, José Carlos Coral Filho, quando soube que a esposa estava grávida de um menino já sabia que teria também um companheiro. “Ser pai é a melhor coisa do mundo”, afi rma. Antes mesmo de o seu fi lho completar um ano, José Carlos comprou para Arthur uma moto elétrica. “Ele nem sabia andar quando comprei a moto, mas acreditava que ao olhar para a ela Arthur iria se apaixonar”, conta. E o pai estava certo, com apenas um ano e três meses de idade lá estava ele, andando mesmo sem alcançar o pedal do acelerador. “Ele se virava e dava algum jeito de acelerar. Ficava com a ‘bundinha’ fora do banco meio de lado só para conseguir andar com a moto”, conta o pai, rindo. Arthur cresceu vendo e andando de moto com o pai e os tios. E hoje, com apenas três anos, já herdou do pai a paixão. Apesar da pouca idade, Arthur tem um quadriciclo à combustão e duas motos elétricas, que ficam guardadas na casa da sua avó paterna, pois atualmente, mora com os pais em apartamento. Quando sua casa no residencial Fribourg estiver pronta, Arthur terá uma garagem para chamar de sua.

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Sempre juntos Moradores recentes do residencial Baden, Gerson Kenji Agata e o único fi lho, Renato, de 11 anos, possuem um laço de amizade que vai além da relação de pai e fi lho. Desde pequeno, Renato procura acompanhar o pai em qualquer atividade. “Qualquer coisa que eu vá fazer, mexer em algo ou arrumar alguma coisa ele pergunta: ‘Migo’ você quer ajuda?”, conta o pai referindo-se à forma carinhosa como Renato o chama, que vem da palavra amigo. “Pai a gente não escolhe, já o amigo sim. Ser escolhido pelo meu fi lho para ser amigo é muito gratificante. É um privilégio”, emociona-se Gerson. Pai e fi lho também são parceiros no esporte. Gerson e Renato são praticantes de caratê e é na arte marcial que os dois encontraram mais uma forma de ficarem ainda mais próximos. “Quando estou me preparando para algum exame de troca de faixa o meu pai treina comigo e me ajuda muito”, conta Renato, que não vê a hora de completar 12 anos para fazer o exame para a faixa preta. Para Renato, ter o pai como companheiro é a melhor coisa do mundo. “Não tenho segredos nunca, posso contar com ele para tudo”, afi rma.

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Passado, presente e futuro O advogado Antonio Fernandes Neto tem uma relação antiga com a Fazenda Sete Quedas, depois chamada de Fazenda Bradesco e, atualmente, o Swiss Park. Antonio é fi lho de um ex-funcionário do Banco Bradesco, assim, de 1975 a 1992, ele morou na Fazenda, um lugar tranquilo, com muita beleza natural e de convívio praticamente familiar entre os moradores. “Sempre tive vontade de voltar a viver em um lugar como esse. Quando soube do lançamento do Swiss Park não tive dúvidas e adquiri dois terrenos, um no Baden e

outro no Biel”, diz. As duas filhas, Aryza, de 18, e Gabriela, de 11 anos, cobram constantemente a mudança para o local. A pedido delas e também da esposa, Antonio está à procura de uma casa já pronta. Enquanto esse dia tão esperado não chega, Antonio decidiu caminhar no Swiss Park todas as manhãs com a família. Nas caminhadas, encontrou uma maneira de aprofundar ainda mais a relação com as fi lhas. “Caminhar tendo toda essa natureza como cenário nos aproxima ainda mais”, afi rma Aryza. Em meio ao exercício, o

pai vai resgatando as lembranças de sua infância e adolescência e conta histórias para as fi lhas de como foi feliz no agora Swiss Park. “Meu pai nos contou da sua primeira Eucaristia, que aconteceu na Capela, e também que comia frutas com os amigos no pomar do casarão”, conta Gabriela. Um dia desses Aryza disse ao pai que quer se casar na Capela. “Em um primeiro momento a colocação me surpreendeu, afi nal ela tem só 18 anos e sequer namora, pelo que eu saiba. Mas por outro lado me incentivou ainda mais”, disse o pai.

*Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos

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AÇÃO SOCIAL

O frio da estação faz lembrar que nas ruas e nos abrigos há quem precise de calor humano e solidariedade para enfrentar a situação

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Coração quente

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vento frio zune pelas frestas de casa, as gotas de chuva salpicam na janela... É até gostoso ouvir o som das intempéries da natureza quando se pode aconchegar numa cama macia, envolto em quentes cobertores, com o agasalho que abraça o corpo, debaixo de um teto. Mas, por tantos caminhos da cidade, milhares de pessoas estão literalmente na rua. Grande parte não tem onde morar, está sentindo o frio da noite a percorrer cada poro, porque falta agasalho. Quem encontra uma marquise desocupada, agradece por se safar da chuva. O inverno pode ser cruel com aqueles que não têm como se defender. Perambulando pela noite, perdidos, tentam a sorte em um dos abrigos da cidade. São vários deles, em perfis diferenciados, para atender públicos específicos que vão dos moradores de rua, a migrantes, que estão de passagem pela cidade por algum motivo e não tem onde

Serviços de ajuda A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social através da Coordenadoria Setorial de Proteção Social Especial de Alta Complexidade – População Adulta em Situação de Rua, conta com quatro serviços:

ficar. Ao serem acolhidos, recebem o atendimento básico. Podem tomar banho, fazer as refeições e dormir em um lugar decente, ou seja, cama, com lençol e cobertor. E quem está de fora da situação pode ajudar de várias maneiras. De acordo com Kátia Rose Gonçalves da Silva, coordenadora de proteção social, especial para a população adulta em situação de rua, a Prefeitura fornece alimentos, produtos de higiene, roupas de cama e dispõe os profissionais para atender a essas pessoas que procuram os abrigos, principalmente nos dias mais frios.

Samim (Serviço de Atendimento ao Migrante, Itinerante e Mendicante): É o Albergue Municipal, com 150 vagas. Acolhe à população de rua, migrante, itinerante ou qualquer pessoa em situação emergencial de rua. Atende às necessidades básicas de acolhimento, higiene, alimentação e pernoite. Busca inclusão social, resgate da cidadania e convivência familiar e comunitária. Permanência de até cinco dias, podendo ser prorrogada a critério da equipe técnica. Informações: (19) 3231.2999.


Quem são as pessoas na rua

Na rua, as pessoas que caminham parecendo perdidas em si mesmo trazem nas costas histórias sofridas. Outros estão de passagem pela cidade, buscando trabalho em outras localidades, andam país afora em busca da melhor oportunidade e sustento, mas precisam de abrigo porque não têm onde ficar. Segundo Kátia Rose, dos moradores de rua da cidade, 82% são dependentes químicos, de algum tipo de droga ou álcool. Entre os itinerantes, a

maior parte está em busca de um emprego, mas também há casos de dependência do álcool. Em todos os casos, além do abrigo imediato, com atendimento às necessidades básicas, as pessoas são encaminhadas para tratamento e as entidades ajudam a encontrar a família, esteja em Campinas ou em outra cidade. Além desses, há abrigos mais fixos que atendem, por um período maior, pessoas que tenham algum tipo de transtorno mental.

Doações e trabalho voluntário são bem-vindos

Doações são bem-vindas, especialmente de roupas masculinas, o mais necessário e o que menos chega por meio de doações, se comparado a peças femininas. Segundo Kátia, 86% da população de rua são homens. Quando chegam ao abrigo, não raramente, estão muito sujos e a roupa sequer tem condições de ser lavada e usada de novo. Agasalhos, calças, camisetas, camisas, sapatos, meias, peças íntimas e cobertores estão na lista do que podem receber como doação. Mas não é só, ajuda pode vir por meio do trabalho voluntário, executan-

do alguma atividade ou serviço que a pessoa já saiba e goste de fazer. “As pessoas também podem ajudar com o que sabem, cortando o cabelo dos outros, por exemplo. Em abrigos mais fixos, vale uma visita, uma conversa”, diz Kátia. Nunca é demais lembrar que a doação é um ato de caridade. Portanto, deve ser de bom grado. As doações devem estar em bom estado de conservação, afinal, alguém vai usá-las. A ajuda voluntária, com algum tipo de tarefa, carrega a mesma responsabilidade em relação a executar um trabalho pago.

Casa do Idoso e da Idosa: Abrigo para 12 pessoas (9 masculinas e 3 femininas). Presta assistência integral à população idosa em situação de rua, atendendo as necessidades básicas, em regime de abrigo, resgatando-lhes a autoestima, a vida comunitária e garantindo-lhes o direito à cidadania. Informações: (19) 3208.4144.

Abrigo Especializado Renascer: Abrigo provisório, para 20 pessoas (14 vagas masculinas e 6 femininas). Acolhe pessoas em situação de rua de rua com transtornos mentais, oferece espaço provisório de moradia, acesso à saúde, à educação e à profissionalização, a fim de propiciar a reabilitação psicossocial, inserção social e o resgate dos vínculos familiares. Informações: (19) 3213.1901.

Sares (Serviço de Acolhimento e Referenciamento Social): Serviço de abordagem de rua. Atende a população em situação de rua, encaminhando à rede de serviços. Informações: (19) 3236.4059 e 3231.2999, das 18h às 23h (plantão SAMIM).

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ESPORTE

Inaugurada pista de atletismo Pista fica dentro do Centro Olímpico de Alto Rendimento, localizado no Swiss Park, e é um dos cinco do gênero em construção no Brasil

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Foto do local

J

á está inaugurada a pista de atletismo do Centro Olímpico de Alto Rendimento, que fica dentro do Swiss Park. A solenidade de inauguração aconteceu em junho e, após alguns ajustes finais (pequenas obras complementares), a pista será aberta aos atletas no início de setembro. A pista oficial tem 400 metros com piso sintético emborrachado e certificação classe 2 internacional, que pode receber competições de nível nacional e mundial. Há também áreas para provas de salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto com vara, arremesso de peso, lançamento de dardo, disco e martelo. Além de uma arquibancada para mais de duas mil pessoas. Todo o trabalho foi acompanhado por técnicos da Confederação Brasileira de Atletismo. O complexo de atletismo é uma das cinco modalidades olím-

picas abrigadas no local. As outras são: salto ornamental, tênis, tae kwon do e badminton. Todos esses esportes terão seus locais para treinamento dentro do complexo, que contará também com uma vila olímpica, com 120 casas (remanescentes da Fazenda Bradesco) e capacidade para receber 1,4 mil atletas. O complexo aquático está parcialmente concluído, faltando apenas a piscina olímpica, que já está em construção. As quatro quadras de tênis estão em fase final de acabamento e o ginásio poliesportivo está em fase de licitação. A cidade de Campinas foi escolhida pelo governo federal para receber o Centro Olímpico da região Sudeste. Ao todo, o Centro ocupa uma área de 162 mil metros quadrados dentro do Swiss Park Campinas. Outros quatro centros como esse estão sendo implantados nas outras regiões do Brasil.


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O bom de morar em um lugar onde a natureza predomina é poder desfrutar dessa visão todo dia. Av. Eng. Antônio Francisco de Paula Souza, 3.731 Jd. São Vicente | Campinas | SP Fone: 19 | 3276.2730 Fax: 19 | 3276.5035 esquadricamp@yahoo.com.br www.esquadricamp.com.br


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Lauerz Serviços

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Genéve

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Zermatt

Vevey

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GASTRONOMIA

Me aqueça neste inverno Já que o frio decidiu que não vai embora, a melhor pedida é uma sopa para aquecer o finzinho da estação mais gelada do ano

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ada melhor do que uma boa sopa para se manter aquecido neste inverno, não é mesmo? Pode ser simples, com legumes e pedaços de carne, concentrados em cremes mais espessos ou versões mais refinadas, como o bisque de camarão – um creme de crustáceos –, que exige mais técnica no preparo. As sopas caem bem em qualquer estação do ano, mas é no inverno que elas mais se destacam com o poder aconchegante de esquentar e tornam-se

irresistíveis. A sopa é basicamente um líquido aromatizado, geralmente servido como entrada. No frio, ela vira a estrela do cardápio e passa a ser o prato principal, com toques modernos de chefs, que arriscam na criação de diferentes sabores. Também é nessa época que diversos restaurantes aproveitam para preparar saborosos festivais com a iguaria. A sopa é considerada um dos pratos mais antigos do mundo. Há indícios desse tipo de refeição em quase todas as culturas antigas.


Creme de Tomate (versão fácil) Ingredientes Na Idade Média o alimento era encontrado em todas as casas e em todas as refeições. Mas, é no século XVI que começaram a surgir as grandes sopas da cozinha ocidental. Seu nome deriva do verbo alemão suppen (sorver) que se tornou suppe e originou a soup inglesa, a zuppa italiana, a soupe francesa e a sopa portuguesa. A Revista Swiss Park convidou a prestigiada chef Cristina Róseo, do Bellini Ristorante, para preparar um delicioso creme de tomate em versão fácil, que é servido no restaurante, e desafiar os leitores a fazer a receita em casa. “É um prato rápido feito com poucos ingredientes e sem muitos segredos. Qualquer um consegue fazer”, afirma. Então, arrisque-se na receita, abra um bom vinho para acompanhar e espante de uma vez o frio.

• 2 latas de tomate Pelati • 4 dentes de alho picados • 5 folhas de manjericão • ¼ xícara de azeite • 50 ml de creme de leite (1xícrinha de café) • 50 ml de vinho branco (opcional) • 100 ml de caldo de frango (use o caldo em tablete dissolvido caso não tenha o caldo feito em casa) • Sal, pimenta do reino moída na hora ou pimenta calabresa • 6 mussarelas de búfala de bolinhas pequenas de boa qualidade (opcional) • Folhas pequenas de manjericão para enfeitar e azeite

A premiada chef Cristina Róseo, do Bellini Ristorante

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GASTRONOMIA

Modo de preparo Em uma panela esquente o azeite e puxe o alho até ficar dourado clarinho. Junte imediatamente o tomate pelati com o suco da lata, o caldo de frango e o vinho branco (se for usar). Deixe levantar fervura e cozinhe por 3 minutos, junte as folhas de manjericão e o creme de leite, mexa. Experimente o sal (o caldo em tabletes já é salgado) e se for necessário tempere mais um pouco, coloque a pimenta (fica maravilhoso com a pimenta calabresa, mas atenção, a pimenta calabresa é mais forte). Transfira para o liquidificador e bata. Reserve até a hora de servir. Na hora de servir, esquente os pratos e o creme, coloque o creme de tomate nos pratos e uma bolinha de mussarela no centro de cada prato, enfeite com folhas de manjericão e um fio de azeite em volta de cada bolinha de mussarela. Para acompanhar faça torradinhas com alho amassado e salsinha. 50

Bellini Ristorante O creme de tomate faz parte do cardápio do restaurante, que conta também com outros cremes. Caracterizado pela culinária italiana mediterrânea, o restaurante utiliza ingredientes inovadores com um toque brasileiro. Seu ambiente é moderno e aconchegante, marcado pela luz natural dos jardins de inverno. Av. José de Souza Campos, 425 Cambuí, Campinas. Vitória Hotel - Tel: (19) 3755.8027

Barbacoa Campinas Sopa creme de mandioquinha com camarão é uma das apostas do restaurante para as noites frias de inverno. Com um sabor levemente picante, é uma ótima pedida. A porção - generosa - é individual. Servido à la carte, o novo prato ganhou reforço de sabor ao ser regado com os azeites saborizados nas versões trufas brancas ou negras, funghi porcino, limão, alecrim, manjericão e orégano. Av. Guilherme Campos, 500 Jd. Santa Genebra, Campinas. Parque D. Pedro Shopping, Entrada das Águas - Tel: (19) 3209.1641

Confeitaria Romana Todos os dias da semana na nova unidade em Barão Geraldo é servido o Buffet de sopas. São seis tipos caldos e mais uma sopa fria, que é feita de frutas. Para acompanhar pães, queijos e torradas fazem parte do delicioso menu. As sopas mais pedidas são as de Creme de Palmito e a Canja Romana. Rua Maria Theresa dias da Silva, 790 Barão Geraldo, Campinas. Tel: (19) 3289.1400



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