Revista Swiss Park - Ed. 16

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ANO IV - Nº 16 - MAIO | JUNHO 2010

Histórias de amor no mês dos namorados

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

Reinício das obras nas alças de acesso


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VIADUTO Obras são reiniciadas

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SINALIZAÇÃO Muito bem sinalizado

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NATUREZA VIVA Passarinhar ao som da natureza

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ASSOCIAÇÃO Arregaçando as mangas

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IGUATEMI À primeira vista

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ESPORTE Bikes no Swiss Park

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COPA DO MUNDO Contagem regressiva

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CASA COR CAMPINAS Ao lado do Swiss Park

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ENTREVISTA Encontro de amor

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HISTÓRIAS DE AMOR O amor está no ar

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AÇÃO SOCIAL A arte de disseminar o saber

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ANDAMENTO DAS OBRAS Andamento das obras

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GASTRONOMIA Ouro no prato

Expediente Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Diretor responsável: Ricardo Anversa Design Gráfico: Charles de Souza Leite Lucas Andrade Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Carolina Pimentel, Janaína Nascimento, Lívia Mota e Michele Médola. Fotos: Celso de Menezes. • Fotos da Casa Cor Campinas cedidas pelo evento. Fotógrafo: Gustavo Olmos. • Foto aérea da página 23, cedida pela organização da prova Claro 100k, Roma Comunicação.

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Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora. Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br


EDITORIAL

Obra esperada. E o amor está no ar

S

em dúvida, o assunto mais importante e mais esperado desta edição é o reinício das obras do Viaduto Compositor Carlos Gomes. Todas as pessoas que passam em frente à entrada do Swiss Park podem acompanhar a evolução das obras, dia a dia. Trata-se de uma vitória para toda diretoria da AGV Campinas Empreendimentos, que nunca deixou de empenhar todos os esforços para que as obras mantivessem a sequência inicial. Após receber a carta com a autorização para as obras, imediatamente máquinas e pessoal especializado foram recolocados no local, para que o prazo de outubro de 2010 seja firmado como o de entrega do tão aguardado Viaduto. Todos estão otimistas, inclusive com expectativas de que os terrenos no complexo urbanístico tenham ainda mais valorização do que já tiveram nesses quatro anos (o Swiss Park foi lançado em abril de 2006), de 110%. Por isso, a capa desta Edição 16 traz uma bela imagem da ação dos trabalhadores na obra do Viaduto e a matéria, já na próxima página, mostra em detalhes toda a expectativa da dire-

ção do empreendimento. Outra matéria esperada por muita gente nesta edição fala de amor. Como junho é o mês dos namorados, mês de Santo Antônio casamenteiro, pensamos em chamar moradores e futuros moradores do Swiss Park para que contassem suas histórias de amor. Esperávamos receber algumas poucas histórias, vindas principalmente de mulheres (normalmente mais poéticas). Ledo engano. Recebemos muitas histórias. Emocionantes, engraçadas, inspiradoras, comoventes. Histórias muito diferentes entre si. E muitas delas escritas por homens, apaixonados. Ficamos surpresos e tivemos a difícil tarefa de escolher apenas quatro dessas histórias para contá-las em nossas páginas. Esperamos inspirar todas as pessoas para que também possam ter um mês dos namorados cheio de amor, assim como todos esses românticos e românticas que nos escreveram. Obrigado a todos os que participaram. E esperamos que gostem da matéria, assim como de toda a Edição. Boa Leitura!

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VIADUTO

Obras são reiniciadas Após autorização formal da CCR AutoBan, foram reiniciadas as obras das alças de acesso do Viaduto em frente ao Swiss Park. Prazo para finalização é previsto para outubro de 2010

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Foto do local


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m carta datada de 14 de maio e destinada à AGV Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, a CCR AutoBan – Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. - autorizou formalmente o reinício das obras das alças de acesso, parte integrante do Viaduto Compositor Carlos Gomes que está sendo construído em frente ao complexo urbanístico. Com a chegada desse documento, as obras tiveram a retomada imediata e, segundo a diretoria da AGV, tem previsão de conclusão até outubro de 2010, quando será aberta para uso público. As obras haviam sido paralisadas devido à necessidade de aprova-

ção de vários projetos complementares, envolvendo empresas tais como CPFL, Sanasa, Telefônica, empresas de gás, e outras concessionárias de serviços que poderiam, no caso de uma interferência, sofrer danos que poderiam intervir não só em Campinas, mas no Brasil inteiro. “A rodovia Anhanguera é uma das mais importantes e mais movimentadas do País, portanto, trata-se de uma obra complexa, cujas resenhas burocráticas são enormes”, aponta Tomaz Vitelli, diretor da AGV. O documento recebido pela empresa contempla também a autorização da Artesp, que é a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo. “Enfrentamos vários entraves, entretanto, em nenhum momento ficamos parados, de braços cruzados. Envidamos todos nossos esforços para resolver

todas as solicitações dos órgãos competentes e as pendências solicitadas”, afirma Vitelli. Quem passa atualmente pelo Viaduto pode acompanhar o avanço das obras, dia a dia. Máquinas e pessoal treinado empenham toda tecnologia e experiência para que não haja nenhum atraso. A ponte sobre a rodovia está totalmente finalizada, com seus 97 metros de comprimento e dezesseis metros de largura, sendo sete metros em cada uma das faixas, além das calçadas para pedestres e a demarcação para separação das faixas. Nessa fase de obras estão sendo construídos os 2,9 mil metros de alças de acesso, tanto no lado norte como no lado sul da rodovia. A projeto do Viaduto foi elaborado pela própria loteadora do Swiss Park, a AGV Campinas Empreendimentos, sob acompanhamento da Prefeitura da cidade. A obra é custeada integralmente pela AGV e seu valor é estimado em R$ 10 milhões.

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VIADUTO

Obra esperada

Todos os moradores e futuros moradores do Swiss Park, assim como toda a diretoria da AGV, esperam ansiosamente pela finalização da obra, bem como seu funcionamento. Além de facilitar totalmente o acesso e possibilitar trânsito de forma mais ágil e segura ao complexo urbanístico, o Viaduto Compositor Carlos Go-

Carta de autorização da CCR AutoBan Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A.

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mes vai significar uma nova rota de entrada na cidade de Campinas, dividindo o fluxo de carros na Anhanguera. Espera-se que o trânsito na avenida Prestes Maia, uma das rotas atuais de entrada na cidade e que possui trânsito constantemente congestionado, seja desafogado em 30% após a entrega do Viaduto.


Valorização constante

A diretoria da AGV informa que mesmo a obra do Viaduto tendo sido retomada agora, as performances de vendas do Swiss Park não foram modificadas. “Estamos mantendo ritmos de vendas iguais aos que tínhamos antes da crise financeira de 2008”, aponta o diretor da AGV, Ricardo Anversa. Além disso, a valorização do empreendimento foi superior a qualquer outro investimento disponível

no mercado. Em abril de 2006, data do lançamento do Swiss Park, um terreno de 360 metros quadrados era comercializado a R$ 72.000,00. Em abril deste ano, quatro anos mais tarde, os terrenos com essa mesma metragem estão sendo vendidos a R$ 151.200,00, uma valorização de 110%. Após a finalização e entrega do Viaduto, o diretor estima que os terrenos sejam valorizados em mais 30%.

Gráfico de Rendimentos – período: de abril de 2006 a abril de 2010

Foto do local


SINALIZAÇÃO

Muito bem sinalizado

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estrutura interna do Swiss Park Campinas está totalmente sinalizada. Desde a sua entrada, próximo ao relógio, está localizado um dos conjuntos diretório de 3 metros de altura, muito parecido com os sinalizadores de shoppings centers, que apresenta um mapa completo do complexo urbanístico. Os visitantes conseguem visualizar no mapa um ponto de partida e traçar da melhor forma o seu trajeto dentro do complexo. Os outros dois diretórios estão localizados na entrada do futuro Swiss Park Office e no cruzamento das avenidas Dermival Bernardes Siqueira com a Francisco Alfredo Junior. Ao todo, foram implantadas 37 placas de sinalização que já estão facilitando também

Foto do local

o trânsito dos futuros moradores e visitantes. As principais vias de acesso e as entradas dos residenciais receberam placas. São três modelos: o primeiro possui apenas uma lâmina na cor verde contendo seta indicativa, nome do residencial e a logomarca do Swiss Park. Já nas áreas de maior circulação, a sinalização é com duas lâminas independentes, cada uma com seta indicativa aos residenciais. Há também mais dois modelos de placas indicativas, com três lâminas, também indicando a saída do complexo urbanístico. Já a segunda opção é maior e precisa de dois postes de aço carbono para sustentá-la. Ao todo, a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, investiu R$ 75,5 mil na sinalização.

Desde maio, toda estrutura do Swiss Park está com placas de sinalização que proporcionam o fácil acesso, direcionamento e localização



NATUREZA VIVA

Passarinhar ao som da natureza

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aminhar ao ar livre e ouvir os sons da natureza são privilégios que moradores, futuros moradores e visitantes encontram no Swiss Park Campinas. Com uma área verde de um milhão de metros quadrados, o maior complexo urbanístico do interior de São Paulo abriga várias espécies de aves que enchem o ambiente de beleza e encantam com seus maravilhosos cantos. Símbolo do respeito e do culto à natureza e ao meio ambiente, o Parque Botânico Amador Aguiar, localizado dentro do Swiss Park, possui uma área de mais de meio milhão de metros quadrados em volta de dez lagos onde estão reunidos numa grande reserva florestal. O local é habitado por várias espécies de aves que dão vida à natureza com os coloridos das suas plumagens. Assim como toda a área verde existente no Swiss Park, a do Parque Botânico está sendo tratada cuidadosamente por uma equipe de profissionais qualificados que conduz o trabalho de reflorestamento. Muitas espécies nativas e frutíferas estão sendo plantadas, o que atrai ainda mais aves para o local.


Observadores de aves livres Com um milhão de metros quadrados de área verde, o Swiss Park é palco do espetáculo das aves que habitam a região Uma atividade que está se popularizando no Brasil é a Observação de Aves. Conhecida internacionalmente como birding ou birdwatching, a atividade consiste na procura de aves, para vê-las e ouvi-las, procurando identificar as espécies, tanto por sua aparência como por seu canto. No Brasil, o termo passarinhar é mais usado para a atividade. “O grande desafio é justamente a correta identificação de cada ave avistada ou ouvida dentre as dezenas e, por vezes, centenas de espécies possíveis de serem encontradas em determinado local. O prazer da atividade está em apreciar a beleza, a curiosidade das formas, as peculiaridades de hábitos e a sonoridade dos cantos das aves”, explica a bióloga especialista em levantamento de fauna e presidente do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental de Campinas, Giselda Person. O segredo para identificar espécies é prestar atenção nos detalhes da ave. Anotar informações como as cores da cabeça, peito, dorso, asas, alguma faixa e mancha são detalhes que ajudam na identificação. Os equipamentos também são importantes para

a prática da atividade. Acessórios como binóculos, máquina fotográfica e um pequeno caderno que seja fácil de guardar. Guias de Campo com fotos de espécies e banquinho também não podem ser esquecidos. Outro item para passarinhar é o vestuário. As roupas devem ser confortáveis com cores que não chamem atenção. A observação de aves é um exercício de paciência, já que os praticantes devem se adaptar ao hábito dos animais e respeitar o tempo deles. Além disso, passarinhar é um excelente exercício físico, pois ao caminhar, subir e descer morros os praticantes adquirem resistência física, sem esforço, porque a atenção está nas aves. Nos dias de hoje, a importância das aves como agentes polinizadores e dispersores de sementes, está sendo fundamental para a expansão e regeneração das florestas e áreas degradadas pelo homem. “Através do conhecimento das espécies da fauna do local onde as pessoas moram, elas irão preservar cada vez mais e proporcionar um ambiente melhor para esses animais”, afirma a bióloga.

Observar aves é uma das atividades ligadas ao ecoturismo que mais cresce no Brasil. As pessoas que se dedicam à atividade buscam conhecimento, passatempo ou uma aventura que as aproxime da natureza. É um hobby muito saudável, inspira o bom condicionamento físico e também emocional. Adepto da observação de aves livres, o membro da ONG Observadores de Pássaros Livres, Fernando Borges, sempre que pode passarinha pela cidade. “Observo os passarinhos até mesmo no trabalho. Mas são nos finais de semana e nas minhas férias que vou passarinhar no mato, longe da cidade e também nos parques de Campinas”, conta. Fernando é amante das aves desde pequeno e sua paixão transformou- se em um blog (www.observeaveslivres.blogspot.com). “Escrevo sobre curiosidades das aves, posto fotos e vídeos. E também, através do blog que divulgo atitudes em defesa das aves silvestres livres”. 11

Dicas Guias de Campo: - Aves da Grande São Paulo Pedro F. Develey e Edson Endrigo Editora: Aves & Fotos - Aves do Brasil Oriental Tomas Sigrist Editora: Avis Brasilis.


NATUREZA VIVA

socó-grande ou garça-moura

pernilongo-de-costa-branca

Ardea cocoi

Himantopus melanurus

Maior das garças do Brasil, com envergadura de 1,80 m. Vive solitária fora do período reprodutivo e quando se reúne nos ninhais, no entanto, a maioria mantém-se isolada durante a saída para alimentação. Seus voos solitários são em linha reta. Possui a face branca e preta e o resto do corpo é coberto por penas azuis-cinzas e com manchas pretas na altura do abdômen. Suas patas são pretas e o bico é amarelo. Captura presas de lugares mais fundos, os quais outras garças não conseguem alcançar.

Os pernilongos recebem essa denominação popular pelas pernas longas e pelo bico afilado. Medem 38 cm de comprimento e distinguem-se pelas costas brancas. Ave localmente migratória apresenta coloração em tons marrons nas partes escuras da plumagem. Bica insetos e pequenas presas, caminhando em águas profundas e varrendo de um lado para o outro a superfície d’água com o bico semiaberto. Deposita seus ovos em depressões de terrenos secos.

O som do Swiss Park

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O Brasil é o país com uma das maiores biodiversidades em aves no mundo, são 1.800 espécies. Só em Campinas habitam 320 diferentes espécies. Em busca dessa variedade, a Revista Swiss Park em companhia da bióloga Giselda Person, especialista em levantamento de fauna, passarinharam por duas horas e meia observando aves localizadas no Parque Botânico, no lago em frente ao residencial Zürich, no ninhal das garças, próximo à capela, no moinho e nas redondezas do casarão. Neste curto período, foram identificadas 33 espécies e dez foram escolhidas para embelezar as páginas da Revista.

quero-quero Vanellus chilensis Muito popular, vive em banhados e pastagens. É muito visto em campos de futebol. Seu nome é uma onomatopéia de seu canto. Mede 37 cm e possui um esporão pontudo, ósseo, com 1 cm de comprimento no encontro das asas, uma faixa preta desde o pescoço ao peito e ainda penas longas (penacho) na região da cabeça. Tem um desenho chamativo de preto, branco e cinzento na plumagem. A íris e as pernas são avermelhadas. Alimentase de invertebrados aquáticos e peixinhos que encontra na lama, além de insetos e moluscos terrestres.

pica-pau-do-campo Colaptes campestris Com 32 cm, essa espécie é facilmente identificável por conta da sua coloração. Vivem aos pares ou em pequenos bandos, sendo que o macho apresenta em ambos os lados da cabeça duas faixas avermelhadas. Sua voz serve para a marcação territorial e como meio de comunicação entre o macho e a fêmea. Alimenta-se de insetos, principalmente formigas e cupins. A secreção de sua glândula mandibular é como uma cola que faz com que a língua funcione como uma vara de fisgo para capturar os insetos.


seriema

socozinho

gavião-carijó

Cariama cristata

Butorides striata

Rupornis magnirostris

Típica dos cerrados, possui porte imponente e cauda longa. Sua plumagem é cinza-amarelada, com finas riscas escuras, bico e pernas vermelhos. Tem a crista formada por um tufo de penas longas. Atinge uma altura média de 70 cm, podendo chegar a 90 cm. Seu canto é marcante, podendo ser ouvido a mais de 1 km. Sua alimentação é semelhante a um gavião, vai desde insetos até pequenos vertebrados. Mata as presas com o bico. Põe dois ovos e o casal alterna-se para chocá-los. Anda pelo chão aos pares ou em pequenos bandos.

É inconfundível, devido às suas penas curtas e amarelas e pelo seu andar agachado. Tem cerca de 36 centímetros e alimenta-se de peixes, insetos aquáticos, caranguejos, moluscos, anfíbios e répteis. Permanece imóvel por longos períodos, empoleirado sobre a água ou em suas proximidades, à espera de presas. Vive solitário o ano inteiro. No período reprodutivo, costuma fazer seus ninhos separados, sendo raro encontrar colônias desse socó. Voa devagar, com o pescoço encolhido e as pernas esticadas.

Como toda ave de rapina tem um papel indispensável no equilíbrio da fauna. Evitam uma superpopulação de roedores e aves pequenas, além de eliminar indivíduos defeituosos e doentes. A espécie possui cerca de 36 cm de comprimento, com plumagem variando de cinza a marrom e negro nas partes superiores, peito cinza, partes inferiores barradas de canela, cauda com quatro ou cinco faixas escuras, ceroma, íris e tarsos amarelos. Costuma voar em casais, fazendo movimentos circulares enquanto os dois vocalizam em dueto.

martim-pescador-pequeno

pica-pau-de-banda-branca

bem-te-vi

Chloroceryle americana

Dryocopus lineatus

Pitangus sulphuratus

Vive ao longo de rios e áreas onde haja árvore para o pouso. Mede 19 cm e suas partes superiores são verdes bem escuras contrastando com uma faixa branca saliente que liga a base do bico à nuca, onde tem o penacho. Suas asas são atravessadas por 3 linhas transversais de manchas brancas. O macho tem as partes inferiores brancas com o peito castanho e a fêmea com peito amarelado ou branco manchado de verde. Para se alimentar pousa na vegetação à beira d’água e mergulha. Às vezes paira no ar antes de mergulhar. Tem alimentação mais generalista.

Possui cerca de 33 cm de comprimento, com topete vermelho, asas, peito superior e lados da cabeça pretos, faixa branca que se estende do bico às laterais do peito, garganta manchada, e barriga branca barrada de preto. O macho apresenta a região anterior da cabeça e uma faixa próxima ao bico de cor vermelha e a fêmea possui a região anterior da cabeça preta e não tem a faixa vermelha. Alimentam-se de insetos, larvas, sementes e frutos e usam a longa língua, pegajosa e com cerdas na ponta, parecendo uma flecha. Vive em pares ou em grupos familiares.

É provavelmente o pássaro mais popular do Brasil. Mede entre de 20,5 e 25 cm e possui dorso pardo e a barriga de um amarelo vivo e uma listra branca no alto da cabeça acima dos olhos. O bico é preto, achatado, longo e um pouco encurvado. O seu canto lembra as sílabas bem-te-vi, que dão o nome à espécie. Possui uma variada alimentação, podendo devorar centenas de insetos diariamente. Também come frutas, ovos de outros pássaros, flores, minhocas, lagartos, crustáceos, além de peixes e girinos. São agressivos, ameaçam até gaviões quando se aproximam de seu território.

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ASSOCIAÇÃO

Arregaçando as mangas 14


Trabalho dos conselheiros das associações do Swiss Park traz benefícios concretos para todos os moradores. Decoração dos salões de festa, quadras esportivas, churrasqueiras e a aquisição de motos para ronda estão na lista de realizações

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iberdade, dedicação e transparência. É com base nessas palavras que os conselheiros das associações do complexo urbanístico realizam as benfeitorias nos residenciais e geram melhorias para os moradores e futuros moradores. A Revista Swiss Park conversou com três representantes dos loteamentos Biel, Lenk e Lauerz, responsáveis por gerir os interesses e direitos dos proprietários dos lotes. O trabalho das associações traz resultados concretos como a compra de utensílios e móveis para os salões de festas, churrasqueiras e a aquisição de motos para patrulha no residencial. “Nossa primeira preocupação foi equipar os espaços dos funcionários com uma cozinha, banheiro, ar condicionado e proporcionar boas condições de trabalho, para que possam se sentir bem e fazer um trabalho de qualidade”, conta Marcos Paulo Ribeiro, engenheiro civil e representante do Biel. Os móveis e utensílios do salão de festas do residencial já foram entregues e o espaço poderá ser utilizado pelos futuros moradores. “Os membros da associação são os pais que trazem uma bagagem individual de conhecimento e dividem com a gente.

Com isso, ao adquirir um móvel, por exemplo, pensamos se ele é bom para as crianças, se atende necessidades dos idosos e sempre procuramos equilibrar custo e qualidade”, explica Ribeiro. Entre as próximas ações está a compra dos aparelhos e equipamentos da academia. As ações das associações visam sempre o bem de todos e a convivência harmoniosa entre os moradores. “Cuido das questões do residencial como se estivesse cuidando do quintal da minha casa. Nossa responsabilidade é muito grande”, revela Marcos Paulo. Para Plínio Amaro, advogado e representante do Lauerz, o conselho resolve as questões de forma sábia e serena, sem o tumulto das assembleias de condomínio. “Nos encontros periódicos da associação, discutimos e resolvemos rapidamente os problemas, assim conseguimos ter resultado e produtividade”, esclarece Amaro. Segundo ele, a mescla de profissionais de diferentes áreas também colabora com o trabalho, já que cada um traz um pouco de suas experiências e conhecimento para a associação. O Lauerz já conta com a cozinha mobiliada e em breve deve receber os aparelhos da academia.

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ASSOCIAÇÃO

João Carlos Fagundes

Necessidades dos moradores atendidas

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Marcos Paulo Ribeiro

A participação dos moradores é muito bem-vinda e fundamental para que as necessidades do Swiss Park sejam identificadas. A implantação do sistema de transporte público dentro de complexo urbanístico, por exemplo, partiu da solicitação de um morador. “Ele nos questionou sobre a necessidade do ônibus para que funcionária da casa pudesse se deslocar”, conta João Carlos Fagundes, especialista em segurança pública e representante do Lenk. Outro pedido de um morador atendido foi a dedetização da área quan-

Plínio Amaro

do em determinada época do ano apareceram muitos insetos. A AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Swiss Park, é a atual presidente de todas as associações. “A AGV, que tem bagagem e experiência na administração de residenciais, nos passa as orientações para cotações e compra de materiais e nós também sugerimos fornecedores e levamos orçamentos. É uma relação de mútua confiança. Trata-se de um trabalho de parceria onde tudo é feito em conjunto”, diz Fagundes.



IGUATEMI

À primeira vista M

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Quem passa pelo espaço do Swiss Park no Shopping Iguatemi se encanta logo de cara. As imagens em fotos e painéis, as jabuticabeiras naturais e todos os detalhes traduzem um pedaço do complexo urbanístico

esmo quem nunca foi até o Swiss Park, ao passar pelo espaço montado no terceiro piso do Shopping Iguatemi consegue imaginar e sentir como é o maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo. O ambiente planejado pela arquiteta Elaine Carvalho chama atenção de qualquer pessoa que passe pelas proximidades do local. A estrutura mescla móveis e artigos modernos com detalhes e decoração rústica. A iluminação suave e o som ambiente deixam o local ainda mais aconchegante. Uma breve, porém bem pensada forma de traduzir todo o charme, a natureza e o bem viver do Swiss Park. A área de 107,22 metros quadrados, com 3,70 metros de altura, atrai os olhares mais curiosos e desperta o interesse dos que não conhecem o residencial. “A intenção é divulgar a marca Swiss Park com um conceito inovador e moderno,

além de atingir o público de Campinas e região, já que circulam pelo shopping pessoas de muitas cidades próximas”, explica o diretor da Criar Soluções Imobiliárias, Sérgio Gerin Filho, empresa responsável pelas vendas no Swiss Park. “O pessoal fica impressionado, pois muitos não têm ideia do que é o Swiss Park, imaginam que é um condomínio fechado por muros. Mas quando passam por aqui e vêem as fotos, as imagens nas televisões, o mapa, elas ficam encantadas”, revela o gerente de vendas da Criar Soluções Imobiliárias, José Bárbaro Neto. “Não conheço o Swiss Park, mas ao ver as imagens fiquei curiosa em ir até lá”, diz a nutricionista Silvia Ferraz de Toledo, que visitou o espaço com o filho Gabriel de 3 anos. Para ela, hoje em dia muitas pessoas querem morar em casa, com segurança e área verde, e o complexo urbanístico oferece esses benefícios.


Fotos do local


IGUATEMI

Equipe da Criar Soluções Imobiliárias

Visitantes aprovam o espaço

Priscila e Júlio Franco

Silvia Ferraz de Toledo e Gabriel

Aline e Thiago Bastos

Para o casal Júlio e Priscila Franco, o ambiente é uma forma criativa e diferente de divulgar o Swiss Park e chamar a atenção de quem passeia pelo shopping. Os dois já conhecem o complexo urbanístico e garantem que o espaço recria os ares e ambienta os visitantes. “Até o relógio que é um ponto de referência do Swiss Park foi colocado aqui. É um lugar muito bacana que passa a sensação do que realmente é o Swiss Park”, destaca Priscila. “Sinto um certo orgulho ao ver uma estrutura tão bem montada e de muito bom gosto”, conta entusiasmado o engenheiro Thiago Bastos, que adquiriu há um mês um terreno no residencial Arosa, o último lançamento do Swiss Park. Enquanto procuravam por um apartamento maior para comprar, ele, e a esposa Aline, perceberam que, na ponta do lápis, adquirir um terreno no

Swiss Park seria mais vantajoso. “A estrutura dos residenciais, a área verde e a localização foram fundamentais para nossa escolha”, completa. Desde o dia 07 de maio, quando o ambiente foi instalado no Iguatemi, até o dia 18 de maio (data da redação desta reportagem) mais de 450 pessoas passaram pelo espaço. Nos dez primeiros dias, a equipe de três corretores da Criar fechou 14 negócios. A expectativa é de que até o final do ano, período em que o espaço ficará montado no Shopping Iguatemi, o número de vendas do planejamento anual dobre. A segunda fase dos offices também é comercializada no local. Há ainda, segundo a diretoria da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, um estudo para que o espaço fique ainda mais tempo instalado no Iguatemi e entre em 2011 mantendo a apresentação no local.


ESQUADRIAS

Esquadrias de Alumínio

RECICLE


ESPORTE

Bikes no Swiss Park As ruas do maior complexo urbanístico do interior do Estado transformaram-se em pista de corrida para receber os melhores ciclistas do Brasil na prova Claro 100k

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A

pós estrear o asfalto do trecho sul do Rodoanel, a segunda etapa da prova de ciclismo Claro 100k, a competição mais comentada desse esporte nos últimos tempos, foi realizada nas ruas do Swiss Park Campinas. Sob um céu azul e calor intenso, a prova reuniu os melhores atletas do Brasil, amadores e amantes do esporte. A competição agrupou atletas de três modalidades (estrada, mountain bike e triathlon) um ao lado do outro em uma disputa saudável e de muita adrenalina nas ruas do maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Paulo. Com conceito totalmente inovador no Brasil e uma infraestrutura completa para familiares, amigos e torcedores, a Claro 100k atraiu mais de mil competidores e um público estimado de três mil pessoas. O percur-

so inédito com 16 quilômetros repletos de subidas e descidas, dificultou a formação de pelotões e os ciclistas tiveram que ter muita força nas pernas para concluir as seis voltas que faziam parte do circuito. O asfalto novo do Swiss Park e a limpeza das ruas contribuíram para a segurança da prova. Para o atleta, idealizador e organizador do evento, Mario Roma, a segunda etapa da Claro 100k no Swiss Park vai ficar na história das competições de ciclismo do Brasil. “Para os atletas profissionais foi um desafio de titãs e para muitos outros um desafio pessoal ao superar as seis voltas com subidas de até 17 graus. Por mais estranho que possa parecer, muitos atletas já nos procuraram dizendo que essa etapa no Swiss Park deveria fazer parte do calendário Claro 100k em 2011, por ser um grande desafio”, explica Roma.


Foto do local


ESPORTE

As principais equipes do Brasil estavam presentes e o público pode assistir uma competição de altíssimo nível, com uma boa visibilidade do circuito. Na Elite Ciclismo de Estrada, que domina as técnicas do asfalto, quem levou a melhor foi Bruno Pereira, que faturou a primeira colocação com 2h16min44s de prova, o mais rápido entre todas as categorias. No feminino, Daniela Genovesi foi a vencedora com o tempo de 2h31min18s. Mas Daniele e Bruno não foram os únicos a comemorar após cruzarem a linha de chegada. A Elite Triathlon foi vencida por Willian Veríssimo em dura disputa com Ivan Albano, campeão da primeira etapa e líder da copa. Claudia Tollen-

dal ganhou o triathlon feminino. Com as maiores feras do mountain bike brigando no asfalto do Swiss Park, a prova foi definida nos últimos momentos. Edivando Souza Cruz contou com a ajuda do seu companheiro Odair Pereira para subir no lugar mais alto do pódio com 2h18min23s. Entre as mulheres, Cristiane Pereira cravou o mesmo tempo de Viviane, 2h45min57s para vencer em Campinas. As seis elites dividiram o prêmio de R$ 25 mil em dinheiro, os amadores ganharam medalhas e troféus. O próximo desafio da Claro 100k será no Rio de Janeiro, no dia 20 de junho e ainda ocorrerão disputas em Brasília e Campos do Jordão.

Foto do local



COPA DO MUNDO

Contagem regressiva Falta pouco para começar o maior evento esportivo do planeta. Chegou a hora de torcer pelo hexacampeonato mundial

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o momento em que você está recebendo esta edição da Revista Swiss Park, com certeza já está ansioso para o início dos jogos e deve ter comprado uma buzina ou uma corneta para comemorar os gols em grande estilo. Daqui a poucos dias é hora de vestir a camisa verde e amarela e torcer para que o Brasil traga a almejada taça. Para você não perder nenhum dos jogos preparamos uma tabela que está no final da matéria. Por enquanto, é importante estar por dentro de alguns detalhes, entre eles, que a África do Sul

será o primeiro país africano a sediar uma Copa do Mundo de futebol. De 11 de junho a 11 de julho de 2010, o País será o palco de um dos maiores e mais esperados eventos do planeta. Os jogos serão distribuídos em oito províncias e nove cidades. Mais de meio milhão de visitantes são esperados e bilhões de espectadores verão os jogos pela televisão. E, em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O grande evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última e única Copa no Brasil. A Copa do Mundo será, literalmente, nossa!


As Copas do Mundo reúnem fatos curiosos • Na Copa de 2002 foi marcado o gol mais rápido de todos os campeonatos mundiais. Foram apenas 11 segundos para que o atacante Hakan Sukur, da Turquia, desse o chute certeiro. O jogo foi contra a Coréia do Sul. • A primeira Copa do Mundo aconteceu em 1930, no Uruguai, e os vencedores foram os próprios uruguaios. Nos anos 1942 e 1946 não houve o torneio devido à Segunda Guerra Mundial.

Vamos torcer pelo nosso vizinho!

• O tricampeão Pelé, que jogou e venceu nas Copas de 1958, 1962 e 1970, foi o campeão mundial mais jovem da história. Em sua primeira vitória, o rei tinha apenas 17 anos.

A torcida do Swiss Park será maior e mais forte. Isso porque um dos representantes da seleção canarinho, o jogador campineiro Luís Fabiano, atacante do Sevilha, da Espanha, e ex-jogador do São Paulo, possui dois terrenos no residencial Vevey, onde pretende morar com a família quando voltar para o Brasil. Na edição nº 2 da Revista Swiss Park, Luís Fabiano conversou com nossa reportagem e falou de toda sua empolgação com o complexo urbanístico. Com certeza todo o Swiss Park estará torcendo para o vizinho famoso conseguir o hexacampeonato mundial! Boa sorte ao Luís Fabiano e a toda equipe!

• A primeira Copa do Mundo a ser transmitida pela televisão foi a da Suíça, em 1954. A Copa do México (em 1970) foi a primeira a ter as partidas transmitidas em cores pela TV. • A maior goleada de todos os tempos foi em 1982. A Hungria venceu El Salvador por 10 a 1. • O maior público foi na final da Copa de 1950, quando o Brasil perdeu para o Uruguai no Maracanã por 2 a 1, em 16 de julho daquele ano. Estatísticas oficiais apontam o número de 173.850 torcedores. Mas números extra-oficiais mostram que estavam por lá 199.854 pessoas. • Em todas as Copas do Mundo, até 2006, foram marcados 2063 gols.


COPA DO MUNDO

TABELA DOS JOGOS - PRIMEIRA FASE Grupo A 11/6 - 11h - Joanesburgo 11/6 - 15:30h - Cidade do Cabo 16/6 - 15:30 - Pretória

Grupo B

África do Sul X México Uruguai X França África do Sul X Uruguai

12/6 - 8h30 - Joanesburgo 12/6 - 15h30 - Porto Elizabeth 17/6 - 11h - Bloemfontein

17/6 - 8:30 - Polokwane

França X México

17/6 - 11h - Joanesburgo

22/6 - 11h - Rustemburgo

México X Uruguai

22/6 - 15h30 - Durban

22/6 - 11h - Bloemfontein

França X África do Sul

22/6 - 15h30 - Polokwane

Grupo C 12/6 - 15h30 - Rustemburgo 13/6 - 8h30 - Polokwane

Argentina X Nigéria Coreia do Sul X Grécia Grécia X Nigéria Argentina X Coreia do Sul Nigéria X Coreia do Sul Grécia X Argentina

Grupo D

Inglaterra X EUA Argélia X Eslovênia

13/6 - 11h - Durban 13/6 - 15h30 - Pretória

Alemanha X Austrália Sérvia X Gana

18/6 - 11h - Joanesburgo

Eslovênia X EUA

18/6 - 8h30 - Porto Elizabeth

18/6 - 15h30 - Cidade do Cabo

Inglaterra X Argélia

19/6 - 8h30 - Rustemburgo

Gana X Austrália

23/6 - 11h - Porto Elizabeth

Eslovênia X Inglaterra

23/6 - 15h30 - Joanesburgo

Gana X Alemanha

EUA X Argélia

23/6 - 11h - Pretória

23/6 - 15h30 - Nelspruit

Grupo E 14/6 - 8h30 - Joanesburgo 14/6 - 11h - Bloemfontein 19/6 - 11h - Durban 19/6 - 15h30 - Pretória 24/6 - 15h30 - Rustemburgo 24/6 - 15h30 - Cidade do Cabo

Holanda X Dinamarca Japão X Camarões Holanda X Japão Camarões X Dinamarca Dinamarca X Japão Camarões X Holanda

Alemanha X Sérvia

Austrália X Sérvia

Grupo F Itália X Paraguai

14/6 - 15h30 - Cidade do Cabo 15/6 - 8h30 - Rustemburgo

Nova Zelândia X Eslováquia

20/6 - 8h30 - Bloemfontein

Eslováquia X Paraguai Itália X Nova Zelândia

20/6 - 11h - Nelspruit 24/6 - 11h - Joanesburgo 24/6 - 11h - Polokwane

Eslováquia X Itália Paraguai X Nova Zelândia

28 Grupo G 15/6 - 11h - Porto Elizabeth

C. do Marfim X Portugal

Grupo H 16/6 - 8h30 - Nelspruit

Honduras X Chile

15/6 - 15h30 - Joanesburgo

Brasil X Coreia do Norte

16/6 - 11h - Durban

20/6 - 15h30 - Joanesburgo

Brasil X C. do Marfim

21/6 - 11h - Porto Elizabeth

Chile X Suíça

21/6 - 8h30 - Cidade do Cabo

Portugal X Coreia do Norte

21/6 - 15h30 - Joanesburgo

Espanha X Honduras

25/6 - 11h - Durban

Portugal X Brasil

25/6 - 15h30 - Pretória

Chile X Espanha

25/6 - 15h30 - Bloemfontein

Suíça X Honduras

25/6 - 11h - Nelspruit

Coreia do Norte X C. do Marfim

Espanha X Suíça



CASA COR CAMPINAS

Ao lado do Swiss Park Casa Cor Campinas e Casa Hotel acontecerá no Royal Palm Plaza. Cliente do Swiss Park que apresentar o cartão pleno terá o convite do acompanhante como cortesia 30

C

om a expectativa de receber 45 mil visitantes, o segundo evento Casa Cor Campinas e o primeiro Casa Hotel da cidade será realizado de 03 de setembro a 12 de outubro, no Royal Palm Plaza Resort Campinas e primará pelo ineditismo. O público conhecerá as tendências e novidades em arquitetura e decoração para os segmentos casa e hotelaria e, ainda, passeará pelas luxuosas instalações do complexo hoteleiro. A Casa Hotel, realizada pela primeira vez fora da capital paulista, terá 17 ambientes distribuídos em 980 metros quadrados. Os 2.555 metros quadrados restantes serão destinados aos 36 ambientes da Casa Cor Campinas. As duas mostras simultâneas terão 53 ambientes. O Casa Cor Campinas e Casa Hotel, deste ano, destinará mais espaço para a arquitetura e a construção, de acordo com a área de atuação do homenageado, o arquiteto e urbanista Lucio Costa, autor do plano piloto de Brasília, que completou 50 anos em abril de 2010. PenCasa Cor Campinas 2009

sando em estar presente em um evento internacional o Swiss Park firmou parceria com a Casa Cor Campinas e será responsável pela elaboração do lounge de saída, que terá a concepção da arquiteta Elaine Carvalho, com


o objetivo maior de apresentar ao visitante tudo que ele pode encontrar no complexo urbanístico. “Um dos motivos da escolha desse ambiente foi o conceito de associar o projeto urbanístico do Swiss Park com toda importante carreira de Lúcio Costa”, afirma Elaine. Clientes do Swiss Park que forem à Casa Cor Campinas e apresentarem o Cartão Pleno na bilheteria terão o convite do acompanhante como cortesia. “A intenção dessa parceria com a Casa Cor Campinas foi incentivar nossos clientes a buscar boas ideias para seus projetos. Queremos prestar um serviço no sentido de que os moradores e fu-

turos moradores do Swiss Park conheçam as novas tendências em arquitetura, design de interiores e paisagismo e possam usá-las em suas residências”, diz Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. O lounge do Swiss Park é o ambiente de saída do evento, onde os visitantes aguardarão seus carros trazidos pelo serviço de valet park. Uma sala de estar com uma estrutura de 76 metros quadrados, projetor de imagens, som ambiente, três jabuticabeiras naturais e uma lareira. Ao utilizar no piso madeira de demolição e cadeiras de alumínio po-

lido, o ambiente mescla móveis e artigos modernos com detalhes e decoração rústica. Um dos painéis exibirá imagens do Swiss Park e a história do homenageado e o outro terá fotos, com iluminação back light completando o ambiente. “Queremos mostrar o empreendimento de uma maneira não comercial, ou seja, um espaço que crie nas pessoas o interesse de ir conhecer as belezas do complexo urbanístico através do ambiente e das fotos. Geralmente as pessoas circulam pelos espaços rapidamente, portanto, é preciso ter atrativos que chame atenção para o local e vamos fazer isso”, diz a arquiteta.


CASA COR CAMPINAS

Casa Cor Campinas 2009

O evento

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Os eventos receberam investimentos iniciais de R$ 6 milhões. “Ao abusar novamente do inédito e do ousado e focar em dois conceitos diferentes – casa e hotelaria – esperamos agradar a uma fatia ainda maior de público. Acreditamos no potencial da região até mesmo para, quem sabe no futuro, receber um terceiro produto Casa Cor”, diz Sílvia Quirós, presidente da Casa Cor Campinas. Passeando pelos 540 metros quadrados do piso inferior, o público verá 27 ambientes, entre extensas áreas de paisagismo como a Praça Casa Cor, o Jardim gourmet e o Boulevard

da felicidade, além de espaços charmosos e funcionais como o Café e a Loja Casa Cor. O piso superior, tal qual uma ala íntima de uma residência, abrigará nove ambientes entre os quais a Suíte da filha designer de jóias, a Sala do colecionador e o Home office. “Tudo será diferenciado, desde o local escolhido para sediar o evento até o projeto e o roteiro da visitação. Queremos oferecer ao público a oportunidade de ter contato com um projeto mais parecido com os realizados pela Casa Cor na capital paulista, porém, respeitando as características de nossa região”, explica Sílvia.


Casa Cor Campinas 2009

Maior evento de decoração das Américas

A Casa Cor Campinas é uma afiliada da Casa Cor, maior evento de decoração e arquitetura das Américas e segundo maior do mundo, que conta atualmente com 15 franquias nacionais e duas internacionais. A mostra de Campinas foi realizada com grande sucesso pela primeira vez em 2009, no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim, e recebeu 39,3 mil visitan-

tes, número que o projetou como o terceiro maior da família Casa Cor, em quantidade de público, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. A atuação positiva contribuiu para que a Casa Cor Campinas fosse eleita pela marca o Destaque Casa Cor 2009 e foi fundamental para tornar Campinas um ponto estratégico para a realização de uma segunda mostra em 2010, a Casa Hotel.

CASA COR CAMPINAS e CASA HOTEL - Visite!! Período: de 03 de setembro a 12 de outubro Horários: das 12h às 20h (terça a quinta), das 12h às 21h (sexta e sábado) e das 11h às 19h (domingo e feriado).

Local: Royal Palm Plaza Resort Campinas. Avenida Royal Palm Plaza, 277 - Jardim Nova Califórnia, Campinas- SP - Ingresso: R$ 25,00

Clientes do Swiss Park com Cartão Pleno têm o convite do acompanhante como cortesia.

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ENTREVISTA

Encontro de amor No mês em que se comemora o Dia dos Namorados a Revista Swiss Park tem um motivo extra para falar de amor, com o psicoterapeuta e sexólogo Joaquim Zailton Bueno Motta

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A

importância do amor na vida é um discurso inerente às pessoas. Mas, por mais que se fale sobre esse sentimento, considerado dos mais nobres da humanidade, sempre é tempo para discutir o amor mais profundamente, as formas de amar, e de ser feliz. Para estudar esse sentimento universal e poderoso, Joaquim Zailton Bueno Motta, psiquiatra, psicoterapeuta, sexólogo e professor convidado do curso de Sexualidade Humana da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) criou, junto de alguns colegas, o Grupo de Estudos do Amor de Campinas (GEACamp), que há 10 anos, semanalmente, promove reuniões para estudar o amor em sua forma plena. Os encontros são livres e abertos a todas as pessoas que se interessam em conversar sobre amor. Acontece às segundas-feiras, às 20h, no Tênis Clube de Campi-

nas. Todos os temas humanos que envolvam o amor em qualquer forma, entram na pauta de discussão dos encontros. Pode ser uma bela história pessoal, um livro inspirador, experiências emocionantes, músicas que enlevam a alma, a religiosidade que traz a fé e o amor divinos, a solidariedade e a doação ao próximo, entre tantos outros caminhos que trazem à tona o sentimento. No terceiro casamento, há sete anos, o psiquiatra tem três filhos: de 37 anos, do primeiro casamento e uma filha de 27 e outro de 25, do segundo. Já publicou sete livros, quatro deles com o tema amor e relacionamento. O oitavo já está pronto e aguardando a publicação. A próxima obra vai abordar a nova relação entre prazer e pecado. Neste mês de junho, em que se comemora o Dia dos Namorados, a Revista Swiss Park foi falar com Motta para discutir, simplesmente, o amor.


Como é esse grupo de estudos do amor? Quais os objetivos? Há 10 anos começamos a nos reunir para estudar o amor. O grupo começou com umas 10 pessoas. Hoje, os encontros reúnem entre 20 e 50 pessoas, conforme o evento. É aberto a quem quiser e sempre há algum convidado, pode ser uma pessoa ou um grupo, que fala sobre o amor, dentro de um tema. Não queremos um ótimo currículo acadêmico e a pessoa ser mal amante. Mal amante, nesse caso, é no sentido geral de amar, de ser amorosa. O objetivo é que qualquer pessoa possa abordar o amor de forma bem ampla. Amor de mãe, de casal, de amigos, de vizinho, solidariedade. O objetivo desse grupo é ser uma célula de Educação Amorosa, imaginando que surjam escolas e universidades de amor...

É preciso pensar em questões como “Eu amo? Consigo transmitir meu sentimento? Faço com que a pessoa que está comigo se sinta amada?

Quais são as principais questões ou lições levantadas nesse grupo? Uma das principais questões é de que as pessoas querem, esperam provas de amor. No entanto, o mais importante é provar a si o quanto ama, como fonte de amor, não como foco. Todo mundo espera provas, mas tem de ser a fonte, o sujeito, não o objeto. Querer provas de amor é uma busca egoísta, para massagear o próprio ego.

Como se provar que ama o outro, em vez de querer provas de amor? Pensar como fonte e não como foco, como sujeito e não como objeto. É preciso pensar em questões como “Eu amo? Consigo transmitir meu sentimento? Faço com que a pessoa que está comigo se sinta amada?”. Já vi pessoas com deficiência conseguirem se relacionar, fazer sexo, tirar amor do corpo, de forma intensa. E muitas vezes, pessoas sem nenhuma deficiência que amam pouco, não se relacionam ou se relacionam mal. Vivem com ciúme, na incerteza, procurando satisfazer o ego. Amor não é só doação, é também crítica. Quem ama, faz ótimas críticas, ajuda a renovar a outra pessoa. Consegue criticar bem quem ama bem.

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ENTREVISTA

De que forma é a melhor e possível relação amorosa? A melhor coisa numa relação é se sentir acompanhado e livre ao mesmo tempo. Saber que tem a companhia da pessoa e fomentar a liberdade, ter laços, mas sem sufocar. Numa relação boa, o casal não se funde, não se torna um. Cada um tem seus projetos, sua independência, sua individualidade. O nível de ciúme, se tiver, é pequeno, não há controle sobre o outro. Cada um sente tranquilidade de se expressar, de se comportar. O casal promove uma aliança. Se tem filhos, sabe que pode contar com o outro para esses cuidados. Se tem trabalho, sabe que pode contar com o outro para segurar as pontas. 36

E as idealizações de um relacionamento, ao serem confrontados com a vida real, como lidar com isso?

E o ciúme? Por que acontece? Como esse sentimento atrapalha o relacionamento? O ciúme é gerado por insegurança, diminuição da autoestima. A gente só ataca e reclama quando se sente fraco. Ninguém ataca quando está forte. Insegura, a pessoa passa a vigiar, a cobrar, a querer exercer direitos sobre o outro. Isso envenena a relação, que fica sustentada por um laço que não é o amoroso. O amor libera, não prende.

Há idealizações na cabeça de todos. E pode-se sonhar romanticamente, sem limites. Não pode ter controle ou impor limites aos sonhos, aos devaneios. Mas devemos disciplinar as ilusões. Quando se está no devaneio, é possível ir para onde quiser, fantasiar. Quando isso é trazido para o relacionamento, entram os anseios de outra pessoa. É possível realizar a imaginação, colocar isso ao outro, ver o que pode ser feito. No entanto, se a realidade não atender à ilusão, não deve se frustrar. Os relacionamentos que surgem no mundo virtual são um exemplo. Se fica muito tempo sem promover um encontro pessoal, pode haver uma insatisfação inicial, até uma decepção, porque muitas ilusões são criadas. Assim que um relacionamento virtual tiver início, não se deve deixar que se prolongue demais, deve-se marcar logo um encontro.


Todo relacionamento, especialmente os de longa data, têm um desgaste natural? Há o que fazer? Os relacionamentos costumam se desgastar depois de um tempo, porque os casais perdem o charme do namoro, do enlevo da intimidade erótica. Caminham para a intimidade chamada de visceral. Vestir-se de qualquer maneira em casa, fazer xixi com a porta aberta, enfim, despreocupação em como se apresentar ao outro. Se tiver filhos, isso se agrava. Então, o casal pode correr esse risco, de tornar-se um familiar e não mais namorado. Enquanto namoram, os dois se arrumam para se encontrar e depois de um tempo de casados não se preocupam mais com isso. Aí, ficam bonitinhos quando vão sair com amigos ou receber visita em casa. Outro exemplo é o casal que ganha um faqueiro de casamento e espera anos para usar com a visita. Por que? Por que não usam para eles, num jantar gostoso em casa, os dois? De modo geral, é preciso preservar a intimidade erótica. É possível fazer isso, mesmo que já exista um desgaste. Se o casal está relaxado, de pijamão, tem de revalorizar a intimidade, não se expor demais. O casal tem de ser mais discreto entre eles, se expor nas horas certas. Manter-se interessante, ter cuidados com o corpo.

Discute-se por outras questões, e o principal, o que tem de ser falado, vai sendo contornado, por muito tempo. É preciso confrontar o conflito, apesar do medo

Como se estuda o amor? Como qualquer estudo, temos que ler alguns livros. Os mais importantes são Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, de André Comte-Sponville, Sem Fraude nem Favor, de Jurandir Costa e também o meu Amores Humanos, Traições Divinas. Na verdade, é mais fácil estudar e compreender o que ‘não’ é amor. Por exemplo, assistindo a um filme, você discorda da personagem que diz amar alguém e não se comporta como acha que seria compatível com esse papel. E as separações? É possível evitar?

Num relacionamento, quanto ceder para manter a harmonia? Como perceber se está ou não no ponto ideal de flexibilidade? Em princípio, é importante estar sempre com alguma flexibilidade para dialogar e confrontar algumas divergências. Na prática, cada um pode exercitar isso pensando em ceder para também receber. Por exemplo, no dia par, a moça escolhe o filme, o jantar. No dia ímpar, escolhe o rapaz.

Às vezes, os casais já estão separados há tempos. Há casos em que é possível evitar o rompimento e outros é melhor não insistir, porque só machuca mais. Também existem casos em que a questão principal do conflito é desviada. Discute-se por outras questões, e o principal, o que tem de ser falado, vai sendo contornado, por muito tempo. É preciso confrontar o conflito, apesar do medo. Depois disso, a relação pode melhorar ou acabar. Tudo deve ser pensado, dimensionado. Há algo que possa dizer, uma mensagem, uma dica ou um recado, para o Dia dos Namorados? Amar é sentir-se feliz com a felicidade do outro.

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HISTÓRIAS DE AMOR

O amor está no ar

T

oda história de amor é única. Cada uma possui riquezas e peculiaridades valiosas. Amores e romances que aproximam as pessoas possuem beleza ímpar, sentimentos sem igual, afinal cada uma é especial por ser única. Não há como eleger uma delas. Nesta reportagem especial do Dia dos Namorados, a Revista Swiss Park recebeu dezenas e belas histórias de amor. Quem dera tivéssemos páginas e páginas para contar as proezas desse nobre sentimento nas mais diversas formas e trajetórias de vida, de encontros, de proximidade e distância, saudade, lágrima e riso, enfim, em sua plenitude e exclusividade. Algumas delas estão aqui para retratar, de alguma forma, todo amor que está no ar e na vida de cada um.

O pátio da escola e a construção da casa

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Quando estavam de namorico, em 1994, no pátio da escola, no antigo Colegial Técnico da Fundação Bradesco Campinas, Maurício Souza e Carla Cristiane Funori, na época com 19 e 16 anos, não imaginavam que dali alguns anos estariam construindo, juntos, uma casa, no terreno bem próximo de onde estavam naquele momento. E são essas lembranças que os fizeram decidir, em 2008, a comprar um lote no Swiss Park, no residencial Biel, que ocupa parte da área da antiga Fundação. “A cada visita ao complexo, volta toda a memória de nossos encontros, as caminhadas de mão dadas e as escapadinhas da vigilância

do inspetor de alunos. É uma âncora psicológica. Vamos viver onde nos conhecemos”, diz Maurício. Os dois se viram pela primeira vez no ônibus fretado que levava os estudantes à escola. Amigos em comum, paquera rolando solta. Ele estava um ano na frente dela e deixou o colégio primeiro. Fizeram faculdade na mesma universidade, sempre juntos no vaivém. Em 2003, casaram-se e este ano acabam de ganhar mais um presente da vida: o pequeno Samuel, de um mês. Um dos maiores encantamentos do casal é construir passo a passo a casa, num local tão próximo de onde toda essa história de amor começou.


Sem fronteiras virtuais e geográficas

Há quatro anos, sentada em frente a um computador numa lan house de Uberlândia-MG, a estudante Mariana Vasconcelos Monteiro, na época com 16 anos, estava triste. Longe de casa, ela havia se mudado para a cidade, na casa da avó, para estudar. Deixou pais, amigos e a irmã em Primavera do LesteMT. Participar das redes sociais da internet era um acalento nessa nova geografia. Ao consultar mais uma vez o Orkut, uma das mais populares redes sociais da internet, ela percebeu que um desconhecido a convidava para ser “amigo”. “Achei estranho, pois no meu perfil estava claro e evidente que só aceitaria conhecidos”, diz Mariana. “A foto no perfil dela me chamou muito a atenção e resolvi arriscar”, justifica o engenheiro civil Renato Souza Shishido, com 25 anos na ocasião. Mariana deu uma chance ao desconhecido e aceitou adicioná-lo entre seu rol de amigos virtuais. Do Orkut, para o bate-papo instantâneo via MSN não demorou muito. Enquanto o tempo na lan house aumentava, a tristeza de Mariana diminuía. Os dois já se sentiam muito mais que amigos e, em outubro

de 2006, começaram a namorar, virtualmente, sem nunca terem se visto a não ser por fotos e com direito a aliança de compromisso entregue pelo correio. “As pessoas me perguntavam como eu podia gostar tanto de alguém sem nunca ter me encontrado com ele”, lembra a estudante. Um mês depois do pedido formal, Renato chegou a Uberlândia, para finalmente estar com ela. “Meu coração estava acelerado, minhas mãos geladas”, conta Mariana. Foi um fim de semana inesquecível e o aperto na garganta marcou a despedida desse primeiro encontro. Já sabiam que iriam ficar juntos. Durante um ano, Renato ia uma vez por mês a Uberlândia. As famílias se conheceram em setembro de 2007. A cidade natal de Mariana fica a 2,3 mil quilômetros de distância de Campinas. Cursar faculdade de Direito em Campinas foi a grande oportunidade de Mariana para ficar de vez perto de Renato. Hoje, ela está no terceiro ano e atua como conciliadora do Juizado Especial Cível. O casamento está sendo planejado no mesmo ritmo da construção da casa no Genève, no Swiss Park. “Não vai demorar”, diz Renato.

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HISTÓRIAS DE AMOR

Cinco elementos e várias cerimônias

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Mais uma cerimônia irá festejar a união de Wanda Pereira Patrocínio, 34 anos, empresária, e Antonio Carlos Martim, 49 anos, diretor de empresa. No dia 12 de junho, Dia dos Namorados, eles vão se casar numa cerimônia religiosa, numa festa junina, em uma chácara. Dessa vez, o casamento dos noivos, da tradicional quadrilha, não será apenas encenado. A celebração será feita por um padre, amigo de seminário de Martim. Sim, Martim já foi seminarista. Mesmo sem conhecimento do que a vida lhe reservava no futuro, soube, naquela época, ainda adolescente, que a vida religiosa não era sua vocação. Bons tantos anos mais tarde, o acaso colocou Martim e Wanda próximos. Ano 2001, aula de massagem, em Campinas. Logo no primeiro dia trocaram olhares e telefones. Um dia, Wanda aceitou o convite de Martim para passear em Joaquim Egídio, distrito de Campinas. Foi só um pretexto para levá-la ao Pico das Cabras, onde tudo começou de fato. Passados quatro anos, o casal decidiu viver sob o mesmo teto. E uma

cerimônia peculiar foi realizada por eles, apenas para eles, na sala do apartamento. Inspirados no filme Quinto Elemento – estrelado por Bruce Willis e Mila Jojovich –, no qual os elementos terra, água, fogo e ar só se completam com o mais importante deles, o amor –, ambos criaram um ritual à própria moda. “Demos nosso significado a esses elementos. O fogo representou a paixão, a terra foi a base, a água deveria abençoar nosso amor e o ar levar embora qualquer desavença que surgisse”, conta Wanda. Um abençoou o outro e desde então passaram a usar aliança na mão esquerda. Essa foi apenas a primeira cerimônia. Em 2007, fizeram a Declaração de União Estável. No ano passado, em um almoço em família, cujo assunto era casamento, Wanda soprou no ouvido de Martim: “Vamos casar?”. Ele não hesitou em responder sim, mais uma vez. Finalmente, este ano, no aniversário de Martim, dia 21 de maio, casaram-se no cartório, em que a união foi mais uma vez comemorada. O casal vai morar no residencial Zermatt.


Caderno universitário, Brasília verde musgo e casamento

Os meandros da vida uniram Joana Américo de Campos, 52 anos, administradora de empresas e Affonso José Groninger Neto, 51 anos, economista, no final do verão, em 1981. Affonso havia acabado de voltar de uma longa viagem, iniciada em julho de 1979. Nos últimos quatros meses havia circulado pelo Brasil, depois de passar por 17 países da Europa, e uma estada de um ano no Iraque, onde trabalhou na construção de uma ferrovia. “Na época eu era muito tímido, com 20 anos de idade e solteiro”, conta ele, que precisou até de autorização dos pais para viajar. Nessa partida, trancou a matrícula na Faculdade de Administração de Empresas, em Sorocaba. Ao retornar, seus pais haviam se mudado para Campinas e ele transferiu o curso. Voltou às aulas no terceiro ano, mas decidiu adiantar algumas disciplinas do quarto ano. Precisando de um caderno emprestado, Affonso olhou em volta e optou por pedir a algum colega que tivesse a letra mais caprichada. Da terceira fileira, chamou a colega da frente e pediu. Era Joana. Ela atendeu prontamente

à solicitação, e ficou curiosa em descobrir com os amigos de sala, quem era aquele aluno novo que pedira seu material. Coincidentemente, se é que isso existe, os dois se encontraram no mesmo ônibus e descobriram que moravam no mesmo bairro. Nos dias posteriores, Affonso, que tinha uma Brasília verde musgo, ofereceu carona. Idas e vindas, carona em carona, ele tomou fôlego e a pediu em namoro. Mais uma vez, Joana não hesitou em atender Affonso. Em 1985, casaram-se e este ano comemoraram as Bodas de Prata, 25 anos de casamento, numa emocionante cerimônia, ao lado dos três filhos: Ana Isabelle, de 23 anos, Ana Carolina, 20, e Gabriel Henrique, 15. “Fizemos uma missa, choramos bastante, somos emotivos. Nossa história é muito linda e interessante. Daria para escrever um livro diante de tantas emoções que vivemos juntos”, diz Affonso. E essa história continua a ser escrita, com o amor e o companheirismo que os une, dia a dia. A família é uma das primeiras moradoras do Swiss Park, no residencial Luzern.

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AÇÃO SOCIAL

A arte de disseminar o saber Em meio a era da tecnologia, um mundo diferente ainda é descoberto todos os dias por crianças, adolescentes e adultos nas bibliotecas públicas de Campinas, que contam também com doações da população

A

biblioteca ainda é um meio de disseminar a informação e promover a expansão cultural e social das pessoas. Mesmo com o advento das novas tecnologias da informação, internet e etc., a atividade primordial das bibliotecas, que é unir pessoas com informações, não tem sido alterada fundamentalmente, já que muitos ainda preferem o “cofre do livro” - termo que surgiu na Grécia para designar o local onde os livros eram conservados - para buscar sabedoria. Além do acesso ao conhecimento, bem como à formação do cidadão, as bibliotecas oferecem aos seus usuários momentos de lazer e descanso para que possam desfrutar dos bens socioculturais. Campinas conta hoje com apenas seis bibliotecas públicas

para quase 1,1 milhão de habitantes de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma destinada ao público infantil, no centro da cidade, outra no bairro Bonfim, uma localizada no distrito de Sousas (a Biblioteca Central), e duas itinerantes em ônibus do “Projeto Leitura em Movimento”, que todos os dias úteis, visitam bairros localizados na região da periferia de Campinas, onde há uma grande carência de espaços culturais. As bibliotecas públicas contam com verba municipal, doações da população e do incentivo privado para ampliarem seus acervos. Os materiais doados passam por uma triagem na Coordenadoria Setorial de Bibliotecas e são direcionados para outras bibliotecas do município.

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Informações para doações Coordenadoria Setorial de Bibliotecas Tel.: (19) 2116.0500 e 2116.0501, falar com Rosângela.


O departamento possui serviço de retirada a domicílio dos materiais para doação. Para a coordenadora das Bibliotecas Públicas e Municipais de Campinas, Rosângela Reis, as doações são de grande importância e devem ser realizadas com bom senso. “Aceitamos todos os tipos

de doações de livros e revistas em bom estado de conservação. Exemplares da área de educação só são utilizados se forem da atualidade. Com a nova revisão gramatical, muitos perderam a utilidade e nós enviamos para reciclagem. Já os livros de entretenimento, aceitamos de

qualquer gênero”, explica. Um bom destino para os livros bem conservados, que estão apenas ocupando espaço em casa, é a prateleira de uma biblioteca. À disposição dos que procuram consultá-lo para buscar uma informação ou apenas para “saborear” uma boa história.

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AÇÃO SOCIAL

Swiss Park ‘abraça’ a expansão do saber

Até o dia 30 de julho, o Swiss Park será um posto de recebimento de doações de livros e revistas que serão destinados às bibliotecas púbicas de Campinas. A coordenadora Rosângela Reis irá enviar um transporte para recolher as doações. “A leitura possui um importantíssimo papel na promoção do desenvolvimento cultural das pessoas. Estamos fazendo

uma pequena parte em receber essas doações aqui no empreendimento. É uma forma que encontramos para incentivar e motivar as pessoas para a leitura, em especial as crianças e os jovens, que ainda não criaram esse hábito tão enriquecedor e importante”, afirma Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park.

Local para entrega das doações: Estande de vendas do Swiss Park, no casarão Horário: Diariamente, das 8 às 18h.

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A minha, a sua, a nossa biblioteca! Em Campinas Biblioteca Pública Distrital de Sousas “Guilherme de Almeida” Rua Maneco Rosa, 55/63 – Sousas De 2ª a 6ª feira, das 9h às12h e das 13h30 às 16h30

Biblioteca Pública Municipal “Prof. Ernesto Manoel Zink” Rua Benjamin Constant, 1.633 – Centro, Campinas De 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h

Biblioteca Pública Municipal ‘Joaquim de Castro Tibiriçá’ Rua Quintino Bocaiúva, s/nº - Praça da Ópera Salvador Rosa – Bonfim De 2ª a 6ª feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 16h30

Biblioteca Pública Infantil ‘Monteiro Lobato’ Praça Marechal Floriano Peixoto, s/nº - Centro De 2ª a 6ª feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h



ANDAMENTO DAS OBRAS

Zürich Serviços

Baden

Executados %

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Biel

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Lenk

Luzern

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St. Moritz Executados %

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Lauerz Serviços

Fribourg

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Arosa

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Genéve

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Zermatt

Vevey

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GASTRONOMIA

Ouro no prato Alimento milenar, o azeite é um verdadeiro tesouro para a gastronomia e ainda faz muito bem à saúde

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fio dourado e líquido é um verdadeiro tesouro da gastronomia. Eis o azeite, óleo extraído de azeitonas, frutos da oliveira, capaz de tornar sublime o ingrediente que acompanhar. Não bastasse o prazer que proporciona ao paladar, ainda faz muitíssimo bem à saúde. Embora o azeite já seja conhecido e reconhecido pelos benefícios, muitos mitos, ou equívocos, ainda rondam o alimento. O primeiro deles é relativo à extração do óleo da oliveira. Todo azeite vem por meio de uma prensagem ou centrifugação – atualmente o método mais utilizado – de azeitonas, a frio. Esse processo tem de ser feito, obrigatoriamente, até 24 horas após a colheita das azeitonas. “Se passa disso, o óleo fica rançoso e perde qualidade”, explica o chef de cozinha Alessandro Nicola, consultor do Expoazeite, feira anual que reúne especialistas em azeite, em São Paulo. Após a colheita de azeitonas, elas são moídas, polpa com semente, e em seguida passam pela centrifugação. O óleo extraído é separado do suco e filtrado. O suco não é utilizado, porque é o componente que pode comprometer a qualidade do azeite, tornando-o rançoso e diminuindo a qualidade. Somente então o óleo

de oliva será classificado como virgem, extravirgem ou lampante. Nesse último caso, devido a processos químicos e mistura com outros óleos, não deve ser chamado de azeite. Outro dado: para um litro de azeite são utilizados até seis quilos de azeitonas. A Espanha é o maior produtor de azeite do mundo. Dados da Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira apontam que a Espanha produz cerca de 40% do azeite. Entretanto, no Brasil, o azeite português é o mais consumido. Tal como o vinho, os produtores de azeitonas também utilizam os blends (misturas de azeites e azeitonas). Mas, ao contrário de tantos vinhos, os azeites devem ser consumidos sempre jovens. Quanto mais novos, mais saborosos. Dados históricos registram o uso do azeite há milênios. E não apenas como alimento. Há cinco mil anos, os mesopotâmicos untavam o corpo com o óleo de oliva para se protegerem do frio. Os romanos levaram o azeite para a Europa, consumindo-o de várias maneiras, como alimento, mas também para hidratar a pele e o cabelo. Somente a partir do século 16 é que o azeite foi levado para outros continentes e teve o uso disseminado mundo afora.


Azeite extravirgem: perfeito Na classificação técnica profissional dos azeites, em princípio, todos são considerados virgens, no sentido literal da palavra, explica Nicola. Ou seja, todos são imaculados, extraídos, por meio de máquinas, diretamente das azeitonas, sem passar por nenhum tipo de processo químico, apenas físico. O que diferencia os azeites é uma análise sensorial feita posteriormente. O extravirgem é o azeite considerado perfeito, sem defeitos no sabor ou na composição. Além de gosto excepcional, é rico em ácidos graxos monoinsaturados (gordura boa), propriedades antioxidantes (que previnem o envelhecimento das células), vitaminas e não recebe nenhum tipo de intervenção química. Acidez máxima chega a 0,8%. Já o virgem é o azeite com mínimos defeitos ou chamados de quase defeitos. Também é rico em propriedades nutritivas, embo-

ra um pouco menos que o extravirgem. Não recebe nenhum tratamento químico. Acidez chega a 2%. E o lampante tem gosto ruim e nem é considerado azeite. Não faz mal e pode ser consumido. Para ser comercializado, recebe mistura de outros óleos e tratamento químico para diminuir a acidez. Chega a ter acidez máxima de 0,3%. Era utilizado para acender lâmpadas, por isso ganhou esse nome. É importante frisar que acidez baixa não é premissa de qualidade. E isso ainda gera mitos. De maneira geral, acredita-se que quanto menor, melhor ele é. Segundo o consultor e chef Nicola, esse dado não procede. “A acidez do azeite é medida em laboratório e não tem a ver com o gosto na boca. O que se mede é a quantidade de ácido graxo livre, que é um tipo de gordura, e é imperceptível no paladar”, ensina.


GASTRONOMIA

Indicado até para fritar batata

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O azeite, explica o chef Nicola, começa a ser queimado à temperatura de 230ºC. O que significa que a partir daí é que perde propriedades, oxida. Para dar uma ideia, o aquecimento de um óleo para fritura chega a 180ºC, no fogão. Ou seja, o azeite não perde as propriedades nutricionais e

funcionais mesmo se usado para fritar batatas. “O azeite é mais resistente que qualquer outro óleo, como de soja ou girassol. Não perde as propriedades. O que pode acontecer é diminuir um pouco”, diz. O que deve ser evitado é a mudança brusca e alternante de temperatura.

Dicas gastronômicas • Nas saladas e verduras, coloque primeiramente o azeite e somente depois o sal e o vinagre ou limão. Dessa forma, o óleo forma uma capa protetora que evita que as verduras murchem. • O azeite de oliva é excelente para untar carnes para a grelha, já que ajuda a conservar sucos naturais. • Carnes em geral, peixes, legumes ou verduras, fritos ou refogados em azeite ganham em sabor.

• Um pouco de azeite na água para cozimento das massas evita que grudem. • Carne, marinada em azeite de oliva com ervas aromáticas, garantem mais sabor ao prato. • Surpreenda-se: experimente fios de azeite sobre frutas frescas, bolos e sorvete. A combinação do sabor doce com as peculiaridades do azeite é, inexplicavelmente, saborosa.



Bretas

Foto do local - Relógio da entrada principal do Swiss Park

Evoluir é sentir todos os dias a diferença entre morar bem e viver bem. Swiss Park. O primeiro e único complexo urbanístico de Campinas. • 18 residenciais fechados com portarias e áreas de lazer independentes; Foto do local - Sede Social

• 1 milhão de m² de área verde preservada em todo o empreendimento; • Várias opções de comércio e serviços bem ao lado da sua casa; • Sistemas de vigilância e monitoramento em todo o complexo.

Foto do local - Parque Botânico

Foto do local - Academia de Ginástica

Foto do local - Portaria do Residencial Zurich

Lotes de

360 M2 A 720 M2 Rod. Anhanguera Km 89,5 Campinas/SP - CEP 13050 028

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3238 7050


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