Revista Swiss Park - Ed. 11

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Swiss Park foi palco da Meia Maratona

Inauguração do Parque Botânico

Mês dos Pais: Içami Tiba fala sobre paternidade

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

ANO IV - Nº 11 - JULHO | AGOSTO 2009


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NATUREZA VIVA Parque Botânico ‘Amador Aguiar’ é inaugurado

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ENTREGA Lenk é mais um residencial entregue

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TURISMO Para todas as idades

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ESPORTE Meia Maratona de Campinas foi sucesso no Swiss Park

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INFRAESTRUTURA Uma comodidade a mais

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ASSOCIAÇÃO Luzern: ações que geram resultado

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ARQUITETURA Iluminar é como vestir o ambiente

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SÃO CARLOS Tudo pronto!

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ENTREVISTA “Pai é um parceiro responsável”

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COMPORTAMENTO Dia dos Pais

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ANDAMENTO DAS OBRAS Andamento das obras

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GASTRONOMIA Ontem, hoje e sempre...

Expediente Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Projeto Gráfico: Charles de Souza Leite Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos, Carolina Pimentel, Janaína Nascimento, João Vasco, Lívia Mota e Lana Torres. Fotos: Celso de Menezes. Esporte: Fotos da largada e dos vencedores cedidas pela TVB. Arquitetura: fotos cedidas pelos arquitetos e foto da página 33 crédito para Leandro Farchi.

Impressão: Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

02 Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br


EDITORIAL

Parque Botânico: incrível!

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O Parque Botânico “Amador Aguiar”, localizado dentro do Swiss Park, está simplesmente incrível. Quem passava em frente ao portal do Parque, quando ainda estava em obras, talvez não conseguisse imaginar como aquelas madeiras poderiam compor uma entrada tão bela e em harmonia com o cenário. Agora, as palmeiras imperiais dão as boas-vindas a todos os que visitam o Parque. E, se atualmente já está tão bonito, podemos imaginar como ficará quando estiver completamente concluído. Certamente o Parque Botânico já pode ser citado com um dos cartõespostais de Campinas. E isso, os mais de 1.500 participantes da Meia Maratona e Caminhada, realizada pela TVB (afiliada do SBT) e a CUCA (Corredores Unidos de Campinas), que aconteceu no último dia 19 de julho no Complexo Urbanístico, puderam comprovar de perto. Os atletas eram só elogios com relação à beleza e exuberância tanto do Parque Botânico quanto de todo o percurso do evento, que foi inteiro dentro do Swiss Park. Muita gente que nunca

havia visitado o Complexo pôde conhecer a tranquilidade, a calma e a conexão com a natureza no clima que envolve toda a região. Além disso, muitos moradores e proprietários de terrenos fizeram questão de participar e aprovaram a realização do evento esportivo a poucos passos de suas casas. Foram várias famílias que se exercitaram naquela manhã de domingo. A Revista Swiss Park fotografou muitas delas e traz as imagens a partir da página 18. E, ainda para exaltar as famílias, nossa homenagem aos pais nesse mês em que se comemora o dia deles. Conversamos com quatro pais que moram ou que vão morar no Swiss Park com seus filhos e eles nos deram pequenos depoimentos sobre a “dor e a delícia” da paternidade. A partir daí, procuramos o psiquiatra e educador Içami Tiba para tirar dúvidas sobre o papel do pai na família atual. Suas respostas - de quem tem experiência de sobra no assunto educação são nossa contribuição e nossa forma de homenagear todos os pais. Parabéns! Boa leitura!

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NATUREZA VIVA

Parque Botânico ‘Amador Aguiar’ é inaugurado Moradores do Swiss Park têm à porta um espaço para educação, lazer e cultura

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nserida em uma área de mais de meio milhão de metros quadrados ao redor de dez lagos, com espaços para educação, cultura e lazer, a sede do Parque Botânico foi inaugurada no dia 22 de julho. O parque recebeu o nome de Amador Aguiar, em homenagem ao conhecido (e já falecido) presidente do Banco Bradesco, antigo proprietário da área onde hoje está o Complexo Urbanístico Swiss Park. Um verdadeiro ponto de encontro para os cidadãos campineiros e para os moradores do Swiss Park, que poderão conhecer um pouco mais da natureza nativa da cidade em um local totalmente conservado e organizado para entretenimento na porta de sua casa. Com mais de mil metros quadrados de construção, a sede do Parque Botânico abriga um espaço para restaurante com mezanino e um bar e espaço futuro para a comercialização de produtos temáticos do Parque. Além disso, uma biblioteca ambiental, com sala de leitura também faz parte da sede. “A

função pedagógica não só da biblioteca como de todo o Parque provoca na sociedade, principalmente nos jovens, um estímulo para o respeito à natureza e também com o próximo. Ao mesmo tempo, a sua influência resgata a civilidade da juventude. Poder contribuir com a educação é essencial para o Swiss Park”, diz Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Swiss Park. O Parque Botânico é focado principalmente na diretriz botânica, despertando no seu visitante interesse e curiosidade, agregados a informações disponibilizadas de uma maneira interativa e agradável. De acordo com Dionete Santin, engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mestre em botânica e consultora do Swiss Park Campinas há mais de dois anos, que trabalha no projeto botânico, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as formações vegetais remanescentes em Campinas, que existiam desde a época do seu surgimento, e também a origem do seu nome.


Foto do local


NATUREZA VIVA

Módulos representam a vegetação de Campinas

Além das diversas espécies representativas da flora local, a paisagem do Parque é composta pela vegetação das campinas, que correspondem à forma mais baixa da fisionomia do cerrado e que está definitivamente extinta na cidade. “Essa vegetação era composta, predominantemente, por capim barba-de-bode, representada no primeiro minimódulo localizado na entrada do Parque. O segundo minimódulo está formado por plantas arbustivas do cerrado localizado adjacente às campinas. No terceiro minimódulo foi feita uma réplica da vegetação rupestre

dos lajedos rochosos, que pode parecer estranha, mas é assim mesmo, constituída por cacto mandacaru, costela-de-adão e duas espécies de bromélias, entre elas o caraguatá”, explica Dionete. O Parque já conta com pistas e trilhas para a prática de exercícios e, futuramente, haverá equipamentos para atividades físicas e também será construído um anfiteatro ao ar livre. “As pessoas terão a oportunidade do convívio com o esporte, a arte e com a música, que agregam cultura e conhecimento à sociedade”, completa Viteli.

Foto do local: projeto privilegia as belezas naturais do Parque


Recuperação Ambiental

O secretário municipal de Meio Ambiente de Campinas, Paulo Sérgio Garcia de Oliveira, presente na inauguração, destacou o fato da implantação do Parque Botânico significar um passo importante no processo de recuperação ambiental e de ampliação da oferta de área verde por habitante na cidade. “É de muita importância esse investimento do Swiss Park

para área verde de Campinas”, disse o secretario. Na inauguração do Parque, o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos, assinou um decreto municipal que estabelece um grupo de acompanhamento para a criação de novas unidades de conservação ambiental. “Temos compromisso com a sustentabilidade”, disse o prefeito.

Paulo Oliveira, secretário de meio ambiente e o prefeito Hélio de Oliveira Santos

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Parque Botânico: investimento do Swiss Park para a área verde de Campinas


NATUREZA VIVA

Arquitetura em prol do meio ambiente

Todo o projeto paisagístico do Parque Botânico Amador Aguiar é assinado pelo engenheiro agrônomo Alexandre Furcolim. Já o projeto arquitetônico, assinado pela HM&K Projetos e Obras, foi feito de forma que houvesse integração com meio ambiente. Com pouco movimento de terra e com mínima intervenção, o projeto privilegia as belezas naturais do local. Na construção do Parque foram utilizados materiais e acabamentos que não são causadores de grande impacto ambiental para não ocasionar nenhum dano à natureza. Assim como toda e qualquer madeira usada no Swiss Park, todas utilizadas na estrutura do Parque, desde o portal até as dependências da sede são de eucalipto tratado e madeira de mata refloresta-

da. “As escadas que levam aos andares superiores da sede são feitas dessas madeiras de eucalipto. Todos os elementos construtivos utilizados no Parque Botânico são em prol do meio ambiente”, explica o arquiteto responsável pelo projeto, João Kitauchi, da HM&K. As portas de acesso do Parque são de vidros para o melhor aproveitamento da iluminação natural. A sede principal do Parque foi construída em volta de uma figueira centenária com copa e altura de mais de 20 metros, mantendo sua exuberância. “Uma passarela foi construída muito próxima à copa da árvore para interligar os andares superiores do restaurante, biblioteca e estufa de plantas e proporcionar uma bela vista aos visitantes”, diz o arquiteto.

Uso de eucalipto e madeira de mata reflorestada

Quem foi Amador Aguiar 08

Nascido a 11 de fevereiro de 1904, em Ribeirão Preto-SP, Amador Aguiar foi um empresário, banqueiro e lavrador brasileiro. Ficou conhecido por ser diretor-presidente do Banco Bradesco e tornou-se um mito do mundo dos negócios, devido à sua origem humilde, com uma fórmula que misturou trabalho, disciplina e genialidade. Seu primeiro emprego foi aos 14 anos, como tipógrafo. Sua trajetória dentro do sistema bancário

nacional se iniciou em 1925, no Banco Noroeste, em Birigui, como contínuo. Em 1943, o projeto de virar banqueiro começou a se concretizar quando, com amigos, adquiriu a Casa Bancária Almeida, um banco de Marília-SP. A instituição ganhou de imediato um novo nome: Banco Brasileiro de Descontos, o Bradesco. Amador Aguiar pouco frequentou a escola, mas ele acreditava na necessidade de disseminar a educação entre os jovens. Assim, fundou a instituição

da Fundação Bradesco, da qual muito se orgulhava e que ainda hoje mantém escolas espalhadas pelo Brasil inteiro com o objetivo de proporcionar educação e formação profissional a crianças, jovens e adultos. Foi ela a sua maior realização de cunho social. A antiga Fazenda Bradesco, onde hoje está localizado o Swiss Park, tem o espaço da Fundação Bradesco ainda em pleno funcionamento escolar, com cerca de 1600 alunos.

Fontes: Bradesco e ISTO É – (O Brasileiro do Século – Categoria Empreendedor).



ENTREGA

Lenk é mais um residencial entregue Os futuros moradores demonstram-se ansiosos ao verem o desenvolvimento das construções no local

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ocalizado na maior avenida do Complexo Urbanístico, o Residencial Lenk foi entregue aos futuros moradores. Os diretores da AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Swiss Park, Ricardo Anversa e Tomaz Vitelli, fizeram no dia 28 de julho, a primeira Assembléia de Instalação do Residencial com os proprietários dos terrenos, que tiveram a oportunidade de eleger os membros dos Conselhos Fiscal e Diretor. Os Conselhos irão dividir por dois anos a tarefa de administrar o empreendimento juntamente com a AGV. Para Ricardo Anversa, o encontro foi importante para explicar aos proprietários que a entrega do residencial não significa o fim dos compromissos da AGV Campinas. “Ainda vamos implantar o paisagismo e efetuar a limpeza dos terrenos. O que estamos fazendo é a entrega do Residencial, que está apto para receber as construções das casas; também estamos liberando

as dependências de lazer para que as pessoas já comecem a usufruir”, esclareceu. Com 273 lotes residenciais, que variam de 360 a 720 metros quadrados, o Lenk é o sétimo residencial do Swiss Park entregue com infraestrutura e pronto para receber os projetos arquitetônicos das casas. Como todos os outros loteamentos, o Lenk possui guias americanas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria, iluminação com lâmpadas de última geração e portaria com sistema de segurança e controle de acesso 24 horas. Para aproveitar os momentos de lazer e valorizar ainda mais o convívio com a família, o Residencial oferece salão de jogos, quadra de tênis e poliesportiva, campo de futebol society, o “Espaço Fitness”. Além de churrasqueira, playground e a sede social, que está adaptada para o seu tamanho, com salão de festas e espaço gourmet incluindo copa, cozinha, varandas, estacionamento, vestiários e sanitários.


Foto do local


ENTREGA

Pensando no futuro

Os futuros moradores demonstraram-se ansiosos ao verem o desenvolvimento das construções no local, que muda de aparência a cada dia. É o caso do jovem casal de namorados, Wagner Cogo e Shirley Caldeira, que comprou um lote no Residencial, pensando na vida de casados que terão em breve. “Estamos planejando viver com tranquilidade e com muita qualidade de vida. Nossa casa será construída aos poucos, mas enquanto isso não acontece vamos usufruir da área de lazer”, diz, animado, o casal. Outra dupla que está apostando no Swiss Park é André Luiz

Arruda dos Santos e a esposa Gizeli Warner Sgrott. “Temos a intenção de morar aqui no Lenk e temos certeza de que o complexo urbanístico será um ponto de atração e investimento para Campinas”, diz André. Tanto aqueles que compraram um terreno para construir suas casas, como os que optaram por adquirir um terreno como investimento, têm motivos de sobra para comemorar a valorização fi nanceira do local e, certamente, terão mais razões ainda para festejar quando toda a estrutura do Swiss Park estiver concluída.

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André Luiz Arruda dos Santos e Gizeli Warner Sgrott

Wagner Cogo e Shirley Caldeira



TURISMO

Para todas as idades Lenk: um resort familiar com diversas vocações e oportunidades de lazer

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enk im simmental é mais uma daquelas cidadezinhas em regiões montanhosas da Suíça. Mas, de forma nenhuma, isso é algo que a torna comum. Lenk, localizada no cantão de Berna, possui cerca de 2.500 habitantes e é uma das estâncias de férias suíças que receberam a classificação de “resort familiar”, atestando sua vocação e qualidade com relação à programação para todas as idades. Além disso, a cidade criou uma reputação peculiar com vários festivais e cursos nas áreas da cultura e da música. O turismo de Lenk remete aos seus primórdios em que se acreditava que suas nascentes sulfurosas possuíam propriedades medicinais contra reumatismos e doenças respiratórias. Ainda hoje, os visitantes das águas termais do Lenkerhof Alpine Resort usufruem dos seus benefícios. A palavra Simmental indica o vale em que a cidade de Lenk está. O nome vem de Simme: sete pequenos rios desembocam

no maior rio do vale e formam uma espuma característica, o Simme. Essa região é cercada por montanhas e todo esse cenário acabou formando cerca de 600 km de trilhas para caminhada, dentre as quais algumas são temáticas, como a trilha Zen e a trilha das Flores Alpinas, com mais de 95 espécies diferentes de flores para serem contempladas. Ainda é possível passear pelos 290 km de trilhas de mountain bike, jogar tênis ou vôlei de praia em quadras próprias e se deliciar nas piscinas de águas termais. Já no inverno a diversão fica por conta da estação de esqui. O vale Simmental possui uma grande estrutura com mais de 50 elevadores e uma rede de pistas que se estende por 185 km com variados níveis de dificuldade. As crianças encontram atrações especiais na estação de Betelberg. E, para completar a diversão, ainda há 77 km de pistas de esqui cross-country e mais 74 km de trilhas para as chamadas “caminhadas nórdicas”.


Cultura e música

Sites em alemão www.lenk-simmental.ch Lenk Jazz Days: www.jazzlenk.ch 31ª Academia Internacional de Música de Verão: www.soak-lenk.ch

A vocação cultural de Lenk também é muito forte por conta de uma variada programação de cursos e festivais nessa área. O Lenk Jazz Days traz apresentações ao ar livre com nomes conhecidos do jazz e do blues internacional durante dez dias do mês de julho. Em seguida, durante o mês de agosto, é realizada a Academia Internacional de Música de Verão. A Academia é uma oportunidade dada a 100 alunos de música de todo mundo que participam de um intenso programa de duas semanas com músicos conhecidos. Os estudantes participam de aulas e também tem a oportunidade de demonstrar suas habilidades em concertos abertos ao público na

igreja local. No mês de outubro as vacas da cidade são enfeitadas com flores e carregam sinos de diferentes tamanhos como celebração do final do verão em Lenk. O destaque da ocasião é a eleição da Miss Vaca! Outra celebração muito característica da cultura alpina que acontece durante o mês de fevereiro é a Corrida Internacional de Trenós! Na corrida, os cães, que puxam os trenós, são as grandes estrelas. Os cachorros uivando, a disparada na largada e os competidores sumindo no branco da neve compõem um cenário emocionante de assistir. Esta é a cultura dos Alpes em Lenk, um lugar em que costumes e tradições estão em primeiro lugar.


ESPORTE

Meia Maratona de Campinas foi sucesso no Swiss Park Participantes aprovaram a realização do evento dentro do complexo urbanístico em meio à natureza

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oi um sucesso a 12ª Meia Maratona de Campinas, que aconteceu no dia 19 de julho, no Swiss Park. Cerca de 1.500 pessoas estiveram presentes no evento que movimentou o Complexo Urbanístico. Em meio à natureza, os atletas percorreram praticamente todas as avenidas que contornam os 18 loteamentos fechados do Swiss Park. A prova foi realizada em duas modalidades: os 21,1 quilômetros tradicionais de uma meia maratona e uma caminhada de cinco quilômetros. E contou com o apoio de equipes de trânsito, segurança e socorro. Na disputa masculina, o atleta Silvano Lima Pinto, da cidade de Elias Fausto, terminou a prova em 1h12’26’’ e levou o primeiro lugar. De acordo com o esportista, a estrutura montada próximo à natureza foi um fator muito positivo para ele vencer a prova. “Correr com essa vista linda e com esse ar fresco é um

privilégio muito grande. Apesar das subidas serem extensas, completei a prova no tempo que havia previsto”, contou o atleta, ainda ofegante. Já na categoria feminina, o destaque foi para a atleta Ana Proença, que realizou a sua primeira meia maratona e conquistou o primeiro lugar. Foram exatamente 1h38’08’’ para colocar a portuguesa, moradora de Campinas, no pódio. “Era para ser apenas um treino para a meia maratona do Rio de Janeiro, mas acabei vencendo. Estou muito realizada”, disse Ana, que dedicou a vitória a sua filha que completou oito anos no mesmo dia. A prova também contou com a participação de moradores e proprietários de terrenos do Swiss Park, entre eles o casal Eloisa e Luiz Carlos Mori, do residencial Baden. “Concluímos os cinco quilômetros de caminhada em 39,5 minutos. Aprovadíssima a escolha do Swiss Park para a realização do evento”, elogiou Eloisa. Largada: mais de 1.500 participantes

Silvano Lima Pinto, 1º lugar


26 mil copos de água e três mil isotônicos

Em todas as últimas edições, a corrida foi realizada na Estrada das Cabras, no distrito de Joaquim Egídio. Com o aumento da demanda de atletas no evento, a organização resolveu buscar um lugar maior. “Realizar a prova dentro do Swiss Park foi uma decisão excelente. As avenidas largas com asfalto impecável, a limpeza das vias e a segurança do Complexo Urbanístico contribuíram muito para o sucesso do evento. Tivemos um aumento de inscrições, principalmente na caminhada, de 20% em relação ao ano passado”, diz Paulo Zimmermann, diretor comercial da TVB – emissora de televisão afiliada do SBT Campinas e Baixada Santista, responsável pela

realização do evento em parceria com a CUCA (Corredores Unidos de Campinas), que realiza provas e participa de competições sempre com um número bastante expressivo e atletas. A organização e a estrutura da empresa especializada em eventos esportivos, Walker Track, foram muito elogiadas pelos participantes. A cada três quilômetros havia postos de hidratação e na chegada muitas frutas foram distribuídas aos participantes. Cerca de 26 mil copos de água e três mil isotônicos foram disponibilizados para os atletas. “A organização está de parabéns. Me senti amparada o percurso todo”, diz Ana Proença, vencedora da categoria feminina.

Para incentivar o equilíbrio do meio ambiente, o Swiss Park doou aos participantes inscritos na Meia Maratona mudas de árvores para serem plantadas no Parque Botânico, localizado dentro do Complexo Urbanístico. O casal Eduardo e Fabiane Ferigato, futuros moradores do Luzern, levaram a filha Juliana para participar desse gesto tão importante. “Enquanto plantá-

vamos fomos explicando para a nossa filha a importância ecológica desse ato tão simples”, apontou Fabiane. A atleta Adalto Paes de Andrade também foi fazer a sua parte e após completar o percurso da meia maratona, fez o plantio da sua muda. “É um privilégio fazer esse plantio em um lugar tão bonito como o Swiss Park”, disse.

Ana Proença: 1º lugar no feminino

Meia Maratona e Swiss Park a favor da natureza

Adalto Andrade: pausa para plantar

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Família Ferigato participa da importante ação


ESPORTE

Vladimir Gerbelli, administrador dos residenciais do Swiss Park, a esposa Maria Aparecida e o filho Christian Ricardo e Luciana Burgos, do Vevey Helena Miyoko Shiosawa Correa com as filhas Heloise Cristina Correa e Karen Elisa Corra, do Luzern

Elaine Silva e Maria Otília Silva, do Lenk

Leandro de Genaro Gramático e Milene Ridolf Gramático, do Vevey

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Roberto e Antonia Tivelli, do St. Mortiz

Ana Paula e Arivaldo Ferreira, do St. Mortiz

Eloisa e Luiz Carlos Mori, do Baden

Luiz Carlos, Stella Maris, Jessica e Jaqueline de Abreu, do Luzern


Silvio e Sonia Penha, do Baden Rosana e Silvio Pierotti, do Luzern

Simone e Leandro Rocha, do Zermatt

Gabriel, Ernestina e Dione Salvador, do Luzern

Alexandre e Luciana Ribeiro, do Fribourg Wagner e Leandra Lemmermann com as filhas Elisa e Beatriz, do Friboug

Milena e André Piovezam, do Luzern

Karim e Edilaine Samra, do Lauerz e Luzern, e Karina Priscila de Oliveira Lopes, do Zermatt

Família Lagranha, do Luzern: Carlos, Maria Tereza, Natalia Leonardo e André

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ESPORTE

José e Maria Ivelise Lopes com o neto Gabriel, do Fribourg

Sandrimarcio e Gabriela Castro, do Luzern

Claudionor Barbosa e Renata Pereira, do Luzern Lucia e Odair Ribeiro, do Lenk

Família Groninger, do Luzern: Affonso, Joana, Ana Isabelle, Ana Carolina Gabriel e Adriana A avó Vicentina de Oliveira com a filha Josiane Martin e o neto Gabriel, do Zürich

Marcos Roveri, a esposa Regina e os filhos Lucas, Gabriel e Julia, do Zürich

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A família Gobbo, do Zürich: Leila, Valdir e Laís com duas amigas

Jorge e Sueli Bonfá com os filhos Leandro e Luana, do Luzern


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INFRAESTRUTURA

Uma comodidade a mais Avenida principal do Swiss Park - com quatro quilômetros de extensão vai facilitar a circulação no complexo urbanístico, além de enfeitar o ambiente com seu detalhado projeto paisagístico 22

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rojetada para facilitar o acesso aos 18 residenciais do Swiss Park, a avenida principal, que está em fase final de implantação, tem quatro quilômetros de extensão, sendo duas pistas de nove metros cada (totalizando 18 metros de largura) e um canteiro central de três metros. A avenida é responsável por interligar a Rodovia Anhanguera à estrada velha que liga os municípios de Campinas e Indaiatuba. “A via de acesso foi projetada para tornar melhor e mais prática a acessibilidade aos residenciais do complexo”, explica Roberto Maggi, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Swiss Park. O projeto paisagístico do canteiro central e das “ilhas” ao longo da avenida foi caprichosamente elaborado pelo paisagista Alexandre Furcolin. Ele utiliza uma única espécie de planta nativa da região, o Syagrus oleracea, mais conhecida como guariroba. “O objetivo ao usar apenas uma espécie é fazer do canteiro central um ponto de referência, utilizá-lo como

forma de balizamento e orientação para a localização no Swiss Park”, explica Furcolin. A guariroba é uma espécie de palmeira elegante, que possui galhos finos e folhas miúdas. “Caso alguma folha caia, ela não machucará ninguém. Além disso, as características desta palmeira fazem com que ela não prejudique a visão entre os motoristas das duas pistas. Essa palmeira também não compromete a iluminação do local, pois não cria áreas de sombra”, completa o profissional. Os frutos da guariroba ainda servem de alimento para a fauna local. Para as chamadas “ilhas”, localizadas ao longo do canteiro central, Furcolin desenvolveu para cada uma um projeto paisagístico diferente que inclui outras espécies de plantas. “A ideia das ilhas é que elas sejam apenas contemplativas. Elas não possuem bancos e nenhum outro objeto que permita a interação do espaço com os moradores. Isso ocorre propositalmente por uma questão de segurança, já que a área terá movimentação de veículos constantemente”, ressalta.


Foto do local

As laterais da avenida também serão trabalhadas com espécies diferentes. Até o momento foram utilizados ipê e pau-prasil. O projeto paisagístico está 30% concluído e a previsão de conclusão é entre oito meses e um ano. A iluminação da via, com fiação subterrânea, é composta por lâmpadas de vapor de sódio que são as mais econômicas e práticas alternativas para a iluminação de exteriores e interiores, favorecendo a visibilidade dos motoristas durante a noite. A avenida possui uma calçada para pedestre e, de acordo com diretor da AGV, Roberto Maggi, o Swiss Park estuda a implantação de uma ciclovia ao logo da principal via do complexo.

Nome da avenida lembra arquiteto atuante O nome da maior avenida do Swiss Park homenageia um atuante arquiteto de Campinas: Dermival Bernardes Siqueira. Formado no Rio de Janeiro, o arquiteto nasceu aqui mesmo na cidade e participou de projetos importantes como a Academia Campinense de Letras, o velório do Cemitério da Saudade, hospitais, prédios e muitas casas imponentes. Faleceu há quatro anos e deixou quatro filhos. Discreto, segundo sua viúva, Dona Maria do Carmo, tinha orgulho de sua profissão.




ASSOCIAÇÃO

Luzern: ações que geram resultado Compra de móveis para cozinha e equipamentos para academia foram os primeiros passos para o aprimoramento da área de lazer do Residencial

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essa edição, a Revista Swiss Park continua a série de reportagens explicativas sobre as Associações de Moradores que já se formaram ou que vão se formar dentro do complexo urbanístico. Vamos falar sobre como está sendo a administração na Associação do Luzern, Residencial que foi entregue aos moradores em outubro do ano passado. O Luzern foi o terceiro loteamento a ser entregue no Swiss Park. É importante lembrar que até que qualquer residencial complete dois anos de sua entrega, a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do complexo urbanístico, é quem ocupa o cargo de presidente na administração dos loteamentos. O Conselho da Associação é composto por oito membros que são responsáveis, junto com diretor da AGV, Tomaz Vitelli, de discutir as possíveis mudanças dentro do Luzern. “Todas as reuniões, acompanhadas pelo Tomaz, acontecem, geralmente, quando há alguma ação a ser definida ou para apresentação de plani-

lha financeira”, afirma um dos membros do Conselho, Rafael Augusto Calsado. “Consideramos muito importante a opinião do diretor da AGV, já que não há interferência nas decisões, mas sim dicas do que já foi feito em outros residenciais – o que deu certo e o que não dá resultado - de acordo com a vasta experiência que eles possuem”, aponta o conselheiro Rafael. Durante esse tempo da administração da AGV, os membros da Associação se tornam mais aptos a assumir todas as responsabilidades que estão por vir. “O Conselho já terá parâmetros de preço da iluminação, portaria, funcionários, limpeza, entre outros, e poderá, então, dar continuidade ao trabalho com o mesmo respaldo”, afirma Rui de Oliveira Borges, também membro do Conselho da Associação. O Residencial Luzern já começou a receber alguns benefícios para a área comum – resultado da organização da Associação como os móveis para cozinha, os equipamentos para academia e também um trator para manu-


tenção da área interna do loteamento. “Optamos por fazer diferente dos outros residenciais: primeiro guardamos dinheiro em caixa, para depois fazer as compras com pagamento à vista, dessa forma, conseguimos vários descontos”, afirma Rafael. Ainda sobre descontos, o conselheiro Rui diz que é importante também a interação com as outras Associações já formadas, pois isso possibilita compras em parceria, o que faz com que os preços fiquem mais acessíveis. Os membros do Conselho estão agora fazendo planos para o futuro do Residencial. “Sabemos que estamos apenas começando um longo trabalho; logo teremos mais moradores e temos o compromisso de fazer as opções pensando no que for melhor para todos”, afirma Rui. Nesse momento, eles apontam que é necessário ter cautela para ponderar tudo o que for solicitado. “É difícil atender aos pedidos de todos os moradores; nas reuniões, várias vezes temos opiniões diferentes e, nessa hora, temos que ter calma para chegar à melhor decisão”, pondera Rafael.

União e ação para o bem comum

Se você tem dúvidas sobre a implantação ou mesmo sobre a rotina das Associações, envie um email para editorial@revistaswisspark.com.br

Participe!

Para ajudar os conselheiros das próximas Associações que estão se formando dentro do Swiss Park, Rafael e Rui deixam algumas dicas: “o mais valioso para ter sucesso nas decisões é que exista sempre união e disposição para agir em prol do bem comum; fazer reuniões conjuntas e discutir sempre o que pode ser feito de bom para todos os moradores, além disso, é importante interagir e visitar também as outras Associações, para ver de perto as ações que deram certo”, opina Rui. “Faço questão de participar como conselheiro, pois acredito que fiz uma ótima escolha adquirindo um terreno no Swiss Park, pela grande valorização e segurança que o loteamento oferece; por isso, acho que todos devem se inteirar e participar das decisões e ações dos seus residenciais”, sugere Rafael.

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ARQUITETURA

Iluminar é como vestir o ambiente A iluminação correta proporciona bem-estar e conforto e ainda pode criar cenários para os ambientes da casa

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iluminação de uma casa é algo pessoal e deve ser feita sob medida, portanto, não existe uma fórmula correta. Um bom projeto de iluminação completa o espaço arquitetônico, valorizando suas qualidades e criando um ambiente com claridade necessária para ler, dar sensação de aconchego, acertar a maquiagem, ter clima para receber amigos ou embalar os momentos românticos. “Com a luz focada no ponto certo, na intensidade e hora certas, realçamos os detalhes e damos vida à arquitetura e decoração”, diz o arquiteto Aquiles Kílaris. A tecnologia permite que os novos sistemas de automação e dimerização deixem graduar a intensidade das lâmpadas e, assim, criem uma variedade de cenas. “Num living, por exemplo, você pode inventar várias cenas com uma luz indireta, que fica escondida atrás de painéis; para um ambiente de conforto ou, se você quiser uma cena com muita luz para um momento de mais atenção, a opção é luz total. Uma iluminação equilibrada deve mesclar as cores das peças de decoração, telas e mobílias”, afirma a arquiteta Daniele Guar-

dini, da A+D Arquitetura e Design. “O dimmer permite ainda a redução do consumo de energia”, completa a arquiteta, que diz também que se usada luz específica para cada cômodo e para função exercida pelo espaço, o morador terá um ambiente mais aconchegante. Outra possibilidade na mudança de cores - que sempre traz alegria para casa - é usar o recurso luminotécnico, um estudo minucioso das técnicas das fontes de iluminação artificial, ao invés de pintar as paredes. “Alguns sistemas têm programação que acende em momentos pré-determinados e também se altera de acordo com o ritmo de uma possível música ambiente”, ensina Kílaris. É importante que a luminotécnica seja pensada na fase de projeto da obra. “Depois do projeto arquitetônico concluído, devem ser executados os projetos estrutural, elétrico, hidráulico, paisagismo e de interiores. Todos os pontos de tomada, interruptor, televisão, internet e telefone ficam definidos nessa etapa. Com isso, além de reduzir a zero o desperdício com materiais, o imóvel projetado tem uma ótima valorização de mercado”, orienta o arquiteto.


“O planejamento da luz natural deve ser feito antes da construção”, diz o arquiteto Aquiles Kílaris, responsável pelo projeto da foto


ARQUITETURA

De olho na sustentabilidade

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Em tempos de economia de energia, projetos que aproveitam os recursos naturais são cada vez mais valorizados. A ideia é que se utilize a menor quantidade de energia elétrica possível, pois além de prejudicar o meio ambiente, o uso em excesso pode resultar em contas elevadas. “É importante pensar na insolação da casa; por exemplo, no final da tarde o sol entrando direto em uma sala toda envidraçada vai virar uma sauna, então você vai ter que usar ar condicionado, o que já deixa de ser ecológico. Um projeto bem pensado diminui o uso de aquecedor no inverno e de ar condicionado no verão”, conclui a arquiteta Daniele Guardini. Outra dica do arquiteto Aquiles Kílaris é fazer o planejamento da

luz natural antes de construir a edificação. “Para não abrir mão da iluminação natural, o ideal é usar vidros amplos, que permitam, além da economia, contemplar ainda uma paisagem agradável”, completa. E a última novidade na iluminação sustentável são os Leds - Light Emissor Diode - que apresentam vantagens como redução de 80% do consumo e vida útil de 50 mil horas, contribuindo para redução de gás carbônico, intensidade luminosa e design para iluminação e sinalização de ambientes em diversas cores. “Os leds vieram para ficar; são mais econômicos, são considerados lixo comum e não emitem raios ultravioletas, além da longa durabilidade”, afirma Adriano Stancati, também da A+D Arquitetura e Design.

Outro projeto de Kílaris: “o melhor a fazer é combinar diferentes tipos de lâmpadas”



ARQUITETURA

Variedade de lâmpadas

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A pergunta que fica é que tipo de lâmpada posso usar? Isso porque, atualmente, as lojas oferecem uma variedade enorme de modelos. Mas há um direcionamento básico: em iluminação residencial são usadas as incandescentes (as mais comuns), fluorescentes (as mais econômicas), halógenas (as mais sofisticadas) e dicróicas (halógena dotada de um refletor que reduz o calor projetado). “Para qualquer ambiente, o melhor a fazer, é combinar diferentes tipos de lâmpadas. O resultado será um espaço bem mais versátil”, afirma Kílaris. Iluminar, clarear, mostrar o belo e o design perfeito são ações que podem inspirar quem está construindo a casa dos sonhos. Não perca a chance! Aproveite as dicas e deixe a sua casa ainda mais confortável.

Projeto da arquiteta Daniela Guardini, da A+D Arquitetura, que diz que a iluminação equilibrada deve mesclar as cores das peças de decoração, telas e mobílias



SÃO CARLOS

Tudo pronto! O

Viver com qualidade de vida, conforto, lazer, segurança e tranquilidade já é uma realidade para quem mora no Swiss Park São Carlos

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Residencial Swiss Park São Carlos possui 221.295 metros quadrados bem estruturados em um dos pontos mais altos e nobres da cidade. Aliado ao conceito de ter tudo à mão, sem precisar andar grandes distâncias para levar os filhos à escola, ir às compras ou simplesmente passear, o Residencial está 100% concluído e pronto para receber mais moradias. Atualmente, as famílias que moram no Swiss Park podem observar as obras do Residencial aumentando a cada dia. São 21 obras de casas em andamento e ainda há vários projetos em fase de aprovação. De acordo com a administradora do Swiss Park, Ana Claudia Barbosa, embora a avaliação dos projetos seja um processo simples, os futuros moradores devem ficar atentos às regras que devem ser cumpridas para que sejam aprovados. “O comprador recebe a convenção de condomínio com as regras; dessa forma, o cumprimento da convenção facilita a boa convivência de todos no Residencial”, explica. Lançado em 2005, o Condomínio de 290 lotes, com metragens a partir de 420 metros quadrados, é um sucesso de vendas. “Os

planos de pagamento de até 84 meses de financiamento, a localização privilegiada, as áreas de lazer e a documentação do empreendimento em ordem passam credibilidade para o comprador. Em julho, em apenas dezoito dias foram vendidos 30 terrenos”, diz Daniel R. Villani, diretor da Valor Consultoria Imobiliária, responsável pela comercialização do empreendimento. O Swiss Park São Carlos possui infraestrutura moderna que valoriza o empreendimento. Suas ruas são asfaltadas com guias americanas, muros de divisa com 3 metros de altura em alvenaria estrutural e iluminação com lâmpadas de última geração. O paisagismo está finalizado com espécies nativas da região. Segundo o responsável pelo paisagismo, Carlos Roberto Sossa, da Solrac Plantas Ornamentais, foi realizada uma reprodução da mata ciliar em volta do Condomínio. Já dentro do empreendimento, foram inseridas espécies exóticas e também nativas. “Plantamos espécies que vão colorir o Swiss Park o ano todo, deixando o visual sempre agradável. Em volta da piscina e das quadras de tênis, inserimos árvores frutíferas”, disse Sossa.


Lazer, esporte e convívio

Foto do local

O centro de convivência do Residencial é incrível e possui uma dimensão de 965,65 metros quadrados, o maior dentre todos os loteamentos incorporados pela Swiss Park Incorporadora, que possui residenciais Swiss Park nas cidades de Campinas e São Bernardo do Campo. O ousado projeto de arquitetura conta uma extensa copa, cozinha, estacionamento, vestiários e sanitários masculino e feminino. Muitos dos compradores já usufruem do centro de convivência, que é muito confortável para realização

de eventos dos mais variados. “Temos reservas do Centro de Convivência para até o ano que vem”, diz Ana Claudia. No Residencial está instalado o Centro Esportivo Lausanne, um clube privativo, no qual somente a academia de ginástica tem a metragem de 323,22 metros quadrados. Composto de duas quadras de tênis, um campo de futebol society, duas quadras de vôlei de praia e ainda, uma piscina de biribol com arquibancada, o Centro Esportivo Lausanne oferece aos moradores - à sua porta - muita qualidade de vida.


SÃO CARLOS

Implantação do novo sistema de segurança

Foto do local

No dia 29 de julho foi aprovada em assembléia a verba para aquisição de sistemas eletrônicos de segurança que vão tornar o Condomínio Swiss Park um dos mais seguros de São Carlos. Além da portaria de acesso 24 horas, ronda com controle e muros de proteção perimetral, será implantado um sistema desenvolvido exclusivamente para o condomínio. Com equipamentos Bosch, o sistema é de última geração e consegue minimizar consideravelmente as chances do empreendimento ficar vulnerável. O projeto contempla a proteção do perímetro do Residencial por meio de câmeras de vídeo com wireless e, ainda, um sistema de redes laminadas no topo dos

muros que contornam o Condomínio. Essa rede laminada possui aparência de alambrado, porém, por toda a extensão de seus fios há lâminas altamente cortantes e perfurantes. No perímetro do Condomínio, haverá de sete a oito câmeras móveis chamadas speed domes, que são controladas a distância, com capacidade de rotação de 360º e um zoom de até 400 metros, o que possibilita enxergar com nitidez a placa de um carro e traços físicos de uma pessoa. As câmeras possuem sistema no break, ou seja, se acabar a energia elétrica na região o equipamento permanecerá funcionando por quatro horas e as imagens vão continuar sendo gravadas e armazenadas.


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ENTREVISTA

“Pai é um parceiro responsável” O psiquiatra e educador Içami Tiba diz que ser pai não é apenas ser amigo. Então, qual é o exato papel do pai na família atual?

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A

gosto é o mês dos pais. E nada é mais recorrente no pensamento dos pais do que a educação de seus filhos. Conseguir estabelecer um relacionamento afetuoso, amigável e amparado pelo diálogo é o desejo de todo pai, pois eles sabem que isso será refletido nas posturas e posições que os filhos terão perante suas vidas. “A família é um alicerce de riqueza incrível que favorece que cada integrante consiga a sua própria realização pessoal, social e profissional”, diz o psiquiatra e educador, Içami Tiba, no seu mais novo livro “Família de Alta Performance”, lançado

recentemente e que comemora os 40 anos de carreira do médico, muito conhecido de todos os brasileiros. Ele também escreveu “Quem ama, Educa!” e outros 25 livros, que já ultrapassam dois milhões de exemplares vendidos. Para saber qual é o exato papel do pai nessa família atual, a Revista Swiss Park conversou com Tiba e questionou-o sobre os conceitos que mais intrigam a paternidade em nossa era, quando - muitos afirmam – há uma crise de valores. Filhos não nascem prontos. Eles precisam ser educados e Içami Tiba, com experiência de sobra no assunto, respondeu nossas dúvidas.


A criança precisa do pai; mas o pai tem que entender melhor o seu papel. Estudar mais sobre educação. E isso não exclui a mãe

A função de educar as crianças, antigamente, era delegada à mãe. Hoje os pais assistem ao parto, já carregam seus filhos desde bebezinhos, brincam, passeiam... Até que ponto a presença do pai é importante para o bom desenvolvimento de uma criança? A presença do pai vem mudando de característica. A vontade de participar é grande. Mas ainda há um longo caminho, pois os pais estão ficando tão “moles” quanto às mães no processo de educar. Historicamente, a mãe – devido à presença física mais constante – é mais permissiva, tem mais intimidade e, dessa forma, acaba “autorizando” a birra. Então, com o pai mais presente, ambos tornam-se sufocados pela criança, que pode se transformar em um pequeno tirano, sem limites. A criança precisa do pai; mas o pai tem que entender melhor o seu papel. Estudar mais sobre educação. E isso não exclui a mãe. Mas é importante ressaltar que hoje, no Brasil, vivemos uma situação interessante: nascem 700 mil crianças por ano de pais desconhecidos. E 80% dos jovens transgressores são adolescentes que não sabem quem são seus pais. São criados apenas pelas mães e partem para a delinqüência. É um viés do problema.

Qual sua opinião sobre pais que costumam afirmar que o mundo está perdido, que as crianças não são obedientes como antigamente, que vivem de nostalgia dizendo que antigamente é que era correto e, assim, querem educar como há 20 anos? É como andar para frente em um carro olhando o retrovisor. Não tem como educar como antes. Os tempos são outros e a educação tem que ser outra também. Hoje em dia, as crianças saem de casa aos dois anos e vão para as escolinhas e creches. Isso quando não vão mais novas ainda. Então, educar essa geração da instantaneidade de hoje em dia tem e deve ser diferente? Qual é o segredo para entrar no mundo do filho? Vivemos essa era da agilidade. Temos que viver isso, essa nova fase de evolução da humanidade. Falta competência aos pais na hora de utilizar recursos atuais, contemporâneos, de tecnologia, para a educação de seus filhos. Usar email, mandar torpedo, entender o Orkut, tudo isso deve ser empregado para que os pais possam participar do mundo dos filhos. E os pais devem se esforçar para tomar parte disso tudo, não tem outra saída.

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ENTREVISTA

Amigo é diferente de pai, certo? Usa-se a palavra amigo, mas isso não é correto. Pai é um parceiro responsável. Pai deve ser único, presente. Não adianta querer ser aquele amigo de balada e nunca estar próximo no dia a dia. Pai é aquele que corrige seu erro para que você aprenda, porque ninguém aprende errando. Só aprende se for corrigido. E ser pai significa ter muito mais responsabilidades do que apenas um amigo. O confronto entre pais e filhos pode comprometer o relacionamento? Afinal, hoje, os filhos discutem, argumentam... Quando o filho confronta o pai, o relacionamento está com problemas. Confrontar é brigar, é imposição. Em um relacionamento onde prevalece o diálogo, o conflito – que são as diferenças de pensamento – pode acontecer, mas raramente chegará ao nível de confronto. 40

Até que ponto o pai deve saber da intimidade do filho sem ser ultrapassar o limite da privacidade? Deve existir privacidade na medida em que há responsabilidade. Se o filho quer privacidade em seu quarto, por exemplo, ele deve ter a responsabilidade de arrumar esse quarto. E isso já começa quando os pais ensinam as crianças a guardarem seus brinquedos. Pais não podem permitir que o que eu chamo de “Piolhos comportamentais” atrapalhem a vida e a intimidade da família. Esses “piolhos” são maus comportamentos que os filhos adquirem de outros “piolhentos”, que os pais têm que combater em casa e sempre são sinais de atenção.

Não tem como educar como antes. Os tempos são outros e a educação tem que ser outra também


E a questão tempo? Tempo é uma questão de prioridade, certo? Os pais de hoje já conseguem enxergar isso? É preciso entender que falta de tempo é coisa do passado, pois tínhamos o conceito que ter tempo para o filho era ficar com ele apenas presencialmente. Os tempos são outros. Contar história é coisa do passado. Nossos pais faziam isso conosco, mas agora é diferente. Você pode estar com seu filho usando os meios disponíveis hoje. Agora, é tudo virtual. Volto a insistir que temos que aprender com os jovens. É um mito acreditar que a falta de tempo de estar com o filho fisicamente vai comprometer sua educação. Tive um paciente que ganhou uma bolsa de estudos em Londres e que nem por isso deixou de estar com seu pai. Eles permaneceram conversando entre si e dialogando todos os dias em que o filho esteve no outro país.

Obviamente, não existe ex-pai assim como existe ex-marido. O pai que se separa, atualmente, tem conseguido sustentar e manter sua posição? O problema, nesses casos, é quando a mãe “sataniza” o pai. É a chamada “Síndrome da Alienação Parental”, quando a mãe programa o filho para que odeie o pai, mesmo que o pai queira estar presente, queira participar da educação. Essas mães costumam dizer que esse ou aquele acontecimento se deu porque o pai não se importa com o filho. “Seu pai não ama você”, disparam. Esse comportamento prejudica muito o relacionamento entre filhos de pais separados. E, voltando a citar a delinquência, essa conduta ganha uma importância grande na dinâmica.

Pai é aquele que corrige seu erro para que você aprenda, porque ninguém aprende errando. Só aprende se for corrigido

Como criar um filho responsável e feliz? Criar é método antigo. Temos, sim, que educar e preparar cidadãos. Criam-se animais. Educamse filhos. Educar é aplicar a ética para a formação de valores pessoais, relacionais, profissionais e sociais. E devemos usar sempre os valores contemporâneos de educação que podem ser resumidos em meritocracia, aprender sempre e estudo constante.

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COMPORTAMENTO

Seu velho Filho, o dia em que seu velho não for mais o mesmo, tenha paciência e me compreenda. Se derramar comida sobre minha roupa e esquecer de amarrar meus sapatos, tenha calma e lembra das horas em que passei lhe ensinando a fazer as mesmas coisas.

Dia dos Pais

Filho, quando estiver comigo e eu repetir as mesmas coisas que você já ouviu tantas vezes, não me interrompa. Quando pequeno, para que você dormisse, tive que contar milhares de vezes a mesma história. Filho, se em algum momento enquanto conversarmos, eu me esquecer do que estivermos falando, não se inquiete e me ajude a lembrar, porque com certeza, naquele instante, a única coisa realmente importante, é o fato de ver você perto de mim. Filho, se alguma vez eu não quiser me alimentar, saiba insistir com carinho. Se minhas pernas falharem, dê-me a sua mão para eu me apoiar. E, quando daqui eu me for, meu filho, construirei para você outro caminho, em outro tempo e estarei sempre ao seu lado, zelando por você. Por isso, meu filho, não se entristeça quando me ouvir dizer que não quero mais viver. Filho, da mesma maneira que eu o acompanhei, no início de sua jornada, peço que me acompanhe para terminar a minha. Trata-me com amor e compreensão e lhe devolverei sorrisos e gratidão, com imenso amor que sempre tive por você. Seu velho, Seu Pai!

Homenagem do Swiss Park ao Dia dos Pais


“A paternidade me deixou mais alegre” Márcio Toledo, do Baden, pai de Bárbara

“Sou papai há pouco tempo e estou radiante com a presença da pequena Bárbara. Me divirto muito com ela e acho que a paternidade me deixou mais alegre, mais produtivo no trabalho e menos estressado. Quando Bárbara chegou fiz uma mudança na rotina para ficar mais próximo da família, pois o trabalho exige muito e acaba roubando esse tempo tão precioso. Faço tudo pensando em minha filha e acredito que ela vai ter uma ótima qualidade de vida aqui no Swiss Park, que oferece segurança e muito espaço para ela brincar. Além disso, é um ótimo espaço para receber os amigos que ela certamente terá no futuro”.

“Vou ser avô. A felicidade é redobrada” José Luiz Palermo, do Baden, pai de Bruno e Mônica “Além de pai, estou experimentando a sensação de ser avô. Tenho dois filhos: o Bruno e a Mônica, que está grávida. Nos dias de hoje é muito difícil e ao mesmo tempo prazeroso criar os filhos; temos que estar sempre atentos para que nada de ruim aconteça com eles. Quando os meus eram crianças, eu sempre levava e buscava na escola; mas o tempo vai passando e quando a gente nota, essa fase já foi embora. Para esse ano, sem dúvida, o grande presente de Dia dos Pais foi a gravidez da minha filha, uma felicidade enorme para mim e para minha mulher. O bebê nascerá em outubro e sei que será uma grande emoção, porque lembro exatamente o que senti quando meus filhos nasceram”.

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COMPORTAMENTO

“Valor do caráter, da honestidade e o real valor do dinheiro” Luciano Possari, do Zürich, pai de Patrícia e Aline

“Qualidade de vida dos meus filhos está em primeiro lugar” Fernando Moreira da Justa, do Baden, pai de Saul e Priscilla Ester

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“Ser pai é educar com responsabilidade um filho; e isso é uma das tarefas mais difíceis da vida. São inúmeras as preocupações e os desafios que o mundo nos coloca. Por isso, em casa, somos muito apegados e gostamos de compartilhar os momentos felizes. Acredito que, para quem é pai, a qualidade de vida dos filhos está sempre em primeiro lugar. Estou convencido que o Swiss Park pode proporcionar esse bem-estar tão desejado nos dias atuais. A tranquilidade, a infraestrutura, o contato com a natureza e a paz que sentimos aqui com certeza nos faz feliz e ficamos de bem com a vida.”.

“Sempre estou rodeado de mulheres. Tenho duas filhas Patrícia e Aline, além da minha mulher Elaine. E vida de pai é difícil. Trabalho, ajustes na casa, no carro, atenção com a família, amigos... Tenho duas filhas maravilhosas; mas mais importante que ter duas filhas lindas é ter também uma esposa encantadora, pois foi ela quem me deu as minhas filhas e me fez pai. Sempre recebemos elogios com relação à educação que damos às meninas, e isso me deixa muito feliz. Estou feliz também por poder possibilitar a elas um local tão tranquilo para morar como é o Swiss Park. Estamos construindo nossa casa”.



ANDAMENTO DAS OBRAS

Zürich Serviços

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Executados %

Serviços

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Reservatório de Água Potável

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Energia Elétrica

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Lenk

Executados %

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Topografia

Vevey Serviços

Baden

Serviços

Biel

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Serviços

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Topografia

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Água Potável

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Rede de Água Potável

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Rede de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Portaria

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Portaria

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Esportes

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Luzern Serviços

Lauerz

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Serviços

Fribourg

Executados %

Serviços

Executados %

Topografia

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Topografia

100

Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Água Potável

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Rede de Água Potável

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Rede de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Portaria

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Portaria

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Esportes

Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

Proteção Perimetral - Muro

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St. Moritz Serviços

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Zermatt

Executados %

Serviços

Genéve

Executados %

Serviços

Executados %

Topografia

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

100

Pavimentação

100

Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Água Potável

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Rede de Água Potável

100

Rede de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

100

Reservatório de Água Potável

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Reservatório de Água Potável

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

100

Portaria

80

Portaria

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Portaria

0

Salão de Convivência

80

Salão de Convivência

90

Salão de Convivência

0

Esportes

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Esportes

0

Proteção Perimetral - Muro

90

Proteção Perimetral - Muro

Esportes Proteção Perimetral - Muro

0 95

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GASTRONOMIA

Ontem, hoje e sempre... O grão do café chegou ao Brasil no final do século XVIII. Não tardou e ele caiu no gosto popular. Hoje, nove em cada 10 brasileiros acima de 15 anos tomam o cafezinho diariamente

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C

ombinado com o leite, ele torna-se o popular Pingado. Acrescentando creme, faz-se o cobiçado Cappuccino. Preto, puro e forte é um dos mais potentes estimulantes naturais. São inúmeras as formas de se trazer à mesa o nosso bom e velho cafezinho. No Brasil, ele já pode ser considerado paixão nacional, pois, de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria do Café, a ABIC, ele é a segunda bebida mais ingerida em terras tupiniquins, perdendo apenas para a água. São cerca de 76 litros da bebida consumidos anualmente per capita no País, o que corresponde a aproximadamente quatro xícaras por brasileiro diariamente. Em Campinas, assim como em boa parte do Brasil, o café, bem mais do que fazer parte da mesa das pessoas, está intimamente ligado à história, às raízes da cidade. E, conforme explica o professor André Argollo, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp e autor do livro Arquitetura do Café, este passado pode estar mais próximo de nós do que imaginamos: “O Swiss Park, por exemplo, está localizado na área de uma das gran-

des fazendas que fizeram parte do auge da produção cafeeira na cidade, a Fazenda Sete Quedas”. Até a década de 1930, o Oeste Paulista era a principal região do Brasil em produção de café. O professor explica que ficaram várias heranças desse período: “Boa parte do desenvolvimento da indústria e do ensino na cidade foram financiados pela cafeicultura. Além disso, Campinas era a cidade com maior quantidade de escravos, isso resultou em uma forte herança da cultura negra no município”, conta. Há quem diga que o café é o melhor pretexto que se criou para tirar um tempinho para uma boa prosa. “O café faz parte dos bons momentos da nossa vida. Quando temos uma visita em nossa casa, por exemplo, nós oferecemos um café como um sinal de boas-vindas”, lembra a campeã paulista em barismo, Tatiane Rodrigues. Com a chegada das baixas temperaturas então, o café torna-se ainda mais atrativo. Aqui na cidade, as opções de pontos de encontro são várias e, apesar do crescente número de franquias, que começaram a chegar ao município a partir da década de 90, há ainda quem não abra mão do cafezinho nos moldes tradicionais.


Tradição Para os admiradores de um ambiente mais nostálgico, o Café Regina, localizado no centro de Campinas, segue, desde 1952, servindo o café de coador de pano mais famoso da cidade. “Recentemente, experimentamos usar um filtro de papel, mas a ideia fracassou porque a freguesia reclamou, pedindo o coador de pano novamente”, conta Henrique Bitencourt, proprietário do Café. Com o tempo, o Regina até que tentou aderir a algumas das novas tecnologias, mas o cafezinho preto coado na hora mostrou-se imbatível. São aproximadamente 1.200 por dia, en-

quanto a máquina do expresso serve apenas 70 unidades. Basta atravessar a rua e mais um ponto tradicional de Campinas mantém viva a cultura do cafezinho filtrado no coador de pano. A Panificadora Orly, fundada em 1964, serve diariamente 150 unidades da bebida confeccionada à moda antiga. A nutricionista da casa, Bruna Galdiano, arrisca uma explicação para existirem ainda tantos apaixonados pelo café coado desta forma: “O sabor do café feito no coador de pano tem um gosto de café caseiro, lembra gosto de casa de vovó”.

O frio A barista Tatiane Rodrigues defende que café no Brasil é bebida para qualquer ocasião e qualquer estação, mas admite: “Tomar um cafezinho quentinho no frio é sempre gostoso”. Ela explica que existe um leque imenso de possibilidades de bebidas confeccionadas a partir do café. Para os apaixonados pelo “pretinho”, a barista dá a dica: “O café não deve deixar um gosto amargo na boca, nem aquele gosto de queimado. Deve ser

uma bebida suave e intensa ao mesmo tempo. Um sabor persistente, mas agradável. O café que nós conhecemos por aí como café forte, geralmente não é sinônimo de qualidade”. Para os mais ousados, a Revista Swiss Park selecionou algumas receitas de bebidas que vão ajudar a espantar o friozinho de vez. Todas utilizando, é claro, este que é certamente um dos frutos que já tem a cara do Brasil. Veja na próxima página.

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GASTRONOMIA

CAFÉ DE INVERNO

INVERNO ADOCICADO

DELÍCIA DE INVERNO

Ingredientes 2/4 de café quente 1/4 de Gim 1/4 de licor de ameixas 1 colher de açúcar Chantilly Ameixas em calda

Ingredientes 40 ml de mel 40 ml de conhaque 80 ml de café bem forte Para decorar, chantilly e 1 folha de hortelã

Ingredientes 400 ml de leite 1 lasca de canela 11 colheres (sopa) de cacau em pó 3 colheres (sopa) de farinha de trigo 10 colheres (sopa) de açúcar 150 ml de café quente chantilly amêndoas

Modo de Preparo Junte o café, o Gim, o licor e o açúcar em uma taça. Misture bem, sobreponha com o chantilly e decore com as ameixas.

BUTTERFLY Ingredientes 2/5 de café 1/5 de whisky 1/5 de licor de cacau Modo de preparo Bater e servir em taça de coquetel. Decorar com cereja e hortelã.

Modo de Preparo Prepare o café e reserve. Aqueça a taça com água quente. Coloque o mel no fundo da taça, adicione o café e em seguida faça uma flor de chantilly no canto da taça. Coloque a folha de hortelã por cima e sirva com auxilio de uma colher.

MOKINHA Ingredientes 13 xícaras de leite 3 colheres de chocolate em pó 6 colheres de café forte 2 colheres de creme de leite 5 colheres de açúcar 2 colheres de conhaque

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Modo de preparo Ferva o leite com o chocolate em pó. Retire do fogo e junte o café, o açúcar e o creme de leite. Mexa bem, acrescente o conhaque e sirva em xícaras.

Modo de Preparo Em uma panela coloque para ferver 400 ml de leite com uma lasca de canela. Em uma panela pequena, coloque 11 colheres (sopa) de cacau em pó com 3 colheres (sopa) de farinha de trigo, deve-se peneirar antes. Dilua aos poucos 10 colheres (sopa) de açúcar no leite coado e junte com a farinha e o cacau. Cozinhe por 10 minutos, mexendo sempre. Adicione 150 ml de café quente e coloque a bebida em 4 xícaras grandes. Complete com chantilly e amêndoas carameladas picadas.


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Bretas

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PARA VOCÊ, É EVOLUÇÃO.

Foto Ilustrativa

A evolução do viver é muito mais do que realizar o sonho de adquirir um terreno e construir nele a casa que você sempre imaginou. É conquistar um estilo de vida que vai além das suas próprias expectativas. É viver cercado de natureza, conveniência, lazer e, principalmente, segurança para aproveitar tudo isso se sentindo em liberdade. É por isso que o Swiss Park é o lugar perfeito para construir seu sonho de uma vida perfeita. É por isso que, evoluir, é estar aqui.

Financiamento:

Vendas:

360 m²

a

720 m²

www.swissparkcampinas.com.br

Rod. Anhanguera Km 89,5 Campinas/SP - CEP 13050 028

Creci - 11755-J

Lotes de 3238 7050


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