Revista Swiss Park - Ed. 10

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Parque Botânico: conheça as espécies plantadas Meia Maratona de Campinas no Swiss Park

Espaços Gourmet aliam beleza e funcionalidade SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

ANO IV - Nº 10 - MAIO | JUNHO 2009


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NATUREZA VIVA Parque Botânico: uma grande obra, inclusive na natureza

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ENTREGA Residencial Vevey: entrega em junho

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TURISMO Paraíso próximo ao céu

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ESPORTE Meia Maratona de Campinas movimenta Swiss Park

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FINANCIAMENTO Mais vendas e realização de sonhos

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ASSOCIAÇÃO Chame o síndico!

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ARQUITETURA Com sabor muito mais especial

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FINALIZAÇÃO Rede de distribuição interna de água é concluída

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VIADUTO Obras aquecidas

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SAÚDE Academia quase dentro de casa

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ENTREVISTA Na mira da gripe

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AÇÃO SOCIAL Uma vizinha muito solidária

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ANDAMENTO DAS OBRAS Andamento das obras

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GASTRONOMIA Boa mesa e natureza

Expediente Revista Swiss Park é uma publicação da AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Projeto Gráfico: Charles de Souza Leite Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, João Vasco, Carolina Pimentel e Manuela Mesquita. Fotos: Celso de Menezes. Capa: Adriano Rosa

Impressão: Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

02 Leia a revista Swiss Park em www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br


EDITORIAL

Décima edição: muitas novidades e motivos para comemorar!

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stamos comemorando a edição de número 10 da Revista Swiss Park. Desde que começou a circular entre os futuros moradores do complexo urbanístico, a Revista vem buscando cumprir seu papel de mostrar a possibilidade de viver com mais qualidade de vida, mais segurança, lazer e natureza. E, especificamente, nessa décima edição, ficamos felizes em levar até os leitores informações que unem e fortalecem ainda mais todos esses conceitos. Há muitas novidades a serem informadas. Começamos com uma matéria que mostra o trabalho do plantio de mudas de árvores e palmeiras de diversas espécies que existiam na cidade de Campinas na época de seu surgimento no Parque Botânico, que fica dentro do Swiss Park. Fizemos questão de catalogar essas espécies, que dentro em breve irão transformar ainda mais a paisagem do Swiss Park. Se você é um amante da natureza ou apenas aprecia essas maravilhas de folhas exuberantes e flores coloridas, fica o convite para ler a matéria já nas próximas páginas e para acompanhar a entrega do Parque com suas obras já conclu-

ídas, no dia 14 de julho. Também nesta edição, já adiantamos outra grande novidade que vai movimentar o Swiss Park no mês de julho: a 12ª Meia Maratona de Campinas, que terá seu percurso inteiro dentro do Swiss Park. Moradores e proprietários de terrenos no empreendimento e seus familiares poderão participar da prova sem o custo da inscrição. E se você não está em forma para correr os 21,1 km da Meia Maratona, faça a opção pelo percurso de cinco quilômetros de caminhada. O que vale é participar! O evento já é tradicional na cidade e tem realização da TVB – emissora de TV afi liada do SBT em Campinas e Baixada Santista - em parceria com a CUCA (Corredores Unidos de Campinas). Inscreva-se no Plantão de Vendas do Swiss Park, que fica no Casarão! E para comemorar ainda mais essa 10ª edição, escolhemos uma imagem muito especial para ilustrar a capa: o Moinho. Não há quem visite o Swiss Park sem notar seu charme e ar bucólico, remanescente da época da antiga Fazenda Sete Quedas. Você concorda? Boa leitura!!

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NATUREZA VIVA

Parque Botânico: uma grande obra, inclusive na natureza

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Em uma área de mais de meio milhão de metros quadrados, em volta de dez lagos dentro do Swiss Park, estão sendo plantadas árvores e palmeiras de diversas espécies que existiam na cidade de Campinas na época de seu surgimento

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s obras do Parque Botânico do Swiss Park estão em ritmo acelerado. O portal com suas palmeiras imperiais já está concluído, o gradil que contorna todo o terreno está completo e a sede principal será entregue em 14 de julho. Mas não é somente uma obra civil é também uma obra na natureza. Os mais de meio milhão de metros quadrados do Parque estão sendo tratados cuidadosamente por uma equipe de profissionais qualificados que conduz o trabalho. O engenheiro agrônomo responsável pelo projeto do Parque Botânico do Swiss Park, Alexandre Furcolin, diz que o Parque não terá coletânea de plantas raras ou mundiais, mas sim a representação das plantas que existiam em Campinas na época do seu surgimento para compor a paisagem. “Mesmo usando essas espécies representativas, não nos impede de

agregarmos outras plantas que tenham função estética no local”, explica Furcolin. A escolha das plantas nativas da cidade e a representação das formações vegetais que serão dispostas em módulos especiais ao longo do Parque, nos seus vários sistemas, está baseada na tese defendida pela engenheira agrônoma, doutora em biologia vegetal e mestre em botânica, Dionete Santin - consultora do Swiss Park Campinas há mais de dois anos - que trabalha no projeto botânico. Ela selecionou diversas espécies representativas da flora local e típicas das formações vegetais remanescentes da cidade de Campinas para enriquecer a paisagem do Parque Botânico. Em um passeio pelo Parque, Dionete apontou características de várias mudas que serão introduzidas e que certamente vão transformar ainda mais a paisagem do Swiss Park dentro de pouco tempo.


Foto do local


NATUREZA VIVA

Conheça algumas espécies que já foram plantadas Somente nos primeiros vinte dias de trabalho, Dionete conta que cerca de 300 mudas foram plantadas em volta do lago principal e também no portal do Parque Botânico. Ela diz que ainda há muito trabalho pela frente. E, futuramente, todas as espécies serão devidamente identificadas com informações culturais e científicas, por todo o local como referência ao passado de Campinas, quando a natureza ainda era “original”. Nessa primeira fase de plantio, no entorno do lago principal do Parque e da sede do Parque, destacam-se espécies como: cambuí, salgueiro, ipês amarelo, branco, roxo e bálsamo, ingazeiro, jacarandá-deespinho, tingui-preto; as palmeiras gariroba e juçara (o palmiteiro), cada qual com sua peculiaridade.

Jacarandá-de-espinho (Machaerium nyctians): árvore com flores de coloração azul quase que arroxeada. Fornece ótima sombra e é encantadora como planta ornamental, embora, seja muito pouco explorada no paisagismo.

Ipê-amarelo (Tabebuia chryso-

Ipê-bálsamo (Tabebuia penta-

Palmeira gariroba (Syagrus ole-

Palmeira juçara (Euterpe edu-

Salgueiro (Salyx humboldtia-

trycha): árvore ornamental, principalmente pelo exuberante florescimento. É presença indispensável nos reflorestamentos de áreas ciliares degradadas. Produz anualmente grande quantidade de sementes que são disseminadas pelo vento.

phylla): planta de origem tropical muito rústica e de rápido crescimento. Espécie muito ornamental pelo intenso florescimento de flores cor de rosa. Produz frutos que são cápsulas semelhantes a vagens longas e com sementes numerosas.

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racea): palmeira nativa do Brasil é bastante ornamental por seu porte elegante, de estipe fino e reto. O seu fruto é dado em cachos, de coloração verde-amarelada, com uma amêndoa branca oleaginosa comestível.

lis): o principal produto dessa planta é sem dúvida a cabeça do estipe (nome que se dá ao tronco das palmeiras) ou popularmente conhecido como “palmito”. A árvore é uma palmeira esbelta com ótimas características para o paisagismo.

na): uma espécie ornamental de ramos pendentes, pelos quais as garças demonstram preferência para pousar.


Ipê-branco

(Tabebuia roseaalba): Trata-se de um tipo de ipê muito apreciado por sua beleza e exuberância, ficando totalmente branco durante um período muito curto, pois sua floração não dura mais do que dois dias, mas pode florescer várias vezes no mesmo período. É uma árvore extremamente ornamental com folhagem densa de cor verde azulada que fica arroxeada próximo da época da florada, antes de cair totalmente e possui copa de forma arredondada. É considerada ótima para o paisagismo em geral.

Ingá ou Ingazeiro (Inga uru-

guensis): planta de flores brancas e fruto marrom, que contém sementes envolta por polpa adocicada. É uma espécie de crescimento rápido e muito apreciada por peixes, pássaros e também por humanos.

Ipê-roxo (Tabebuia heptaphylla):

Ipê-amarelo-da-serra (Tabe-

árvore de porte médio que se enche de flores para se reproduzir. É uma espécie largamente empregada no paisagismo em geral, pela beleza de suas inflorescências arroxeadas. Produz anualmente razoavel quantidade de sementes, que são dissiminadas pelo vento.

buia serratifolia): árvore alta, com ramos compridos, possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas. Florecimento com flores grandes de coloração amarelo. As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beijaflores que são importantes agentes polinizadores.

Cambuí (Myrciaria tenella): é

Tingui-preto (Dictyoloma vandellianum): uma planta de rápido crescimento possui muitos atributos, que justificam seu uso no paisagismo, como o tronco e as folhas bonitas. Suas flores são brancas e miúdas em grande quantidade. Os frutos amadurecem e mudam a coloração de verde para róseos e depois marrom. Mesmo após sua abertura e a disseminação das sementes, eles permanecem na planta por muitos meses.

uma árvore extremamente ornamental de crescimento lento. O tronco é marmorado (manchado), tem florada intensa, com flores miúdas, porém em grande quantidade. Branquinhas e muito perfumadas, as flores cobrem totalmente a planta, que depois dá origem aos frutinhos vermelhos, cor de vinho quase negro, que são muito apreciados por pássaros.

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NATUREZA VIVA

O abraço da figueira

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A sede principal do Parque Botânico está sendo construída em volta de uma figueira centenária com copa e altura de mais de 20 metros. Conhecida popularmente como figueira mata-pau, ela está “abraçando” uma paineira rosa. Ao longo do tempo (isso poderá acontecer em décadas), a figueira irá estrangular a bela paineira rosa, que tanto encanta com suas flores cor-de-rosa e perfumadas. É um fato a se lamentar. Contudo, é uma obra da natureza. A figueira mata-pau, conhecida cientificamente como Fícus glabra, é uma espécie nativa de Campinas e região e, ocasionalmente, germina sobre outras árvores. Quando isso acontece, o sistema radicular - conjunto de raízes - se desenvolve rapidamente cresce em direção ao chão e ao mesmo tempo começa a ‘abraçar’ aquele tronco ou galho. Essas raízes penetram na planta hospedeira e passam a consumir, (roubar) a água e seus nutrientes

para se sustentar e a árvore hospedeira acaba morrendo estrangulada. Isso é o que está acontecendo com a figueira do Parque Botânico. “Há quem acredite que esse tipo de figueira é má, em função dessa forma agressiva de retribuir a planta que a hospedou. Entretanto, basta entender a forma de vida delas para perceber que são normais”, explica a engenheira agrônoma Dionete Santin. Uma figueira mata-pau pode crescer sem ser necessariamen-

te sobre outra planta. “Normalmente, as sementes são disseminadas através das fezes de pássaros e morcegos que se alimentam de seus pequenos frutos. Tudo depende de onde sua semente, que tem cerca de um milímetro, inicia a germinação. Pode ser ou não sobre outra planta”, conclui Dionete. O tronco da figueira do Parque Botânico apresenta marcas de uma história e também de uma podridão generalizada em um dos lados do tronco, que será tratada tão logo sejam concluídas as obras da sede do Parque. “Vamos utilizar uma técnica conhecida como dendrocirurgia. Dendron deriva do grego e significa madeira; cirurgia é a parte da medicina que trata de lesões internas e externas. A figueira passará literalmente por uma cirurgia para se recuperar”, explica Dionete.

Foto do local


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ENTREGA

Residencial Vevey: entrega em junho

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Projetos arquitetônicos do Residencial Vevey já podem ser iniciados pelos futuros moradores. São 266 terrenos residenciais e 15 comerciais entregues com infraestrutura completa, incluindo lazer

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ssim como Vevey, na Suíça, é uma região próxima ao Lago Léman, no Swiss Park, o Residencial Vevey também contempla a proximidade de um dos 17 lagos distribuídos entre o complexo urbanístico e o Parque Botânico. E os futuros moradores do loteamento já podem se preparar para começar a construir suas casas, pois no dia 02 de junho, o Residencial foi entregue e já começa a receber seus primeiros projetos arquitetônicos. O Vevey é o sexto residencial entregue no Swiss Park, sendo o segundo em 2009. No total, a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, já entregou 1957 lotes residenciais e comerciais, nos loteamentos Zürich, Baden, Luzern, Lauerz, Fribourg e Vevey. A empresa informa que para o ano de 2009, outros quatro residenciais que já foram totalmente comercializados serão entregues aos proprietários, bem como haverá o lançamento de mais quatro lo-

teamentos. “O cronograma de entregas e lançamentos segue o programado desde o início do Swiss Park, em abril de 2006”, aponta o diretor da AGV, Roberto Maggi. E com esse cronograma aquecido, chegou a vez dos proprietários do Vevey. São 266 lotes residenciais - que variam de 360 a 720 metros quadrados - e 15 comerciais, com portaria própria para absorver a demanda de veículos. O controle de acesso é 24 horas, com cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Assim como nos demais loteamentos, a segurança é um dos quesitos mais importantes no local. Há também uma guarita blindada na entrada do residencial que pode ser usada como apoio na proteção. O salão de jogos, a quadra de tênis e a poliesportiva, quadra de futebol society e o Espaço Fitness fazem parte da área em que se pode conviver ainda mais com os vizinhos e valorizar a qualidade de vida no Resi-


dencial. Churrasqueira e playground também estão prontos e aptos a serem utilizados pelos futuros moradores. E a sede social, dividida entre o salão de festas e o espaço gourmet, com copa, cozinha, varandas, estacionamento, vestiários e sanitários completam o complexo de lazer do Vevey, concebido para atender a todos os seus futuros moradores. O projeto urbanístico com completa infraestutura está concluído. Guias americanas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria e projeto de iluminação já estão disponíveis no local. Portanto, a partir de agora os projetos arquitetônicos das casas no Vevey vão colaborar para aumentar ainda mais as obras no Swiss Park. “O cenário que se observa é de grande movimentação; os primeiros moradores e as construções das casas já começam a dar forma ao complexo urbanístico que vem modificando totalmente a região sul de Campinas”, avalia Maggi.

Foto do local


TURISMO

Vevey

Paraíso próximo ao céu Localizada nas proximidades de Montreux e às margens do segundo maior lago da Europa Ocidental, Vevey possui as melhores imagens dos Alpes suíços

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Lago Léman


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stância de férias da Riviera suíça, Vevey é realmente um lugar privilegiado. Vizinha da famosa Montreux e às margens do segundo maior lago da Europa Ocidental, o Lago Léman (também chamado de Genebra), a pequena cidade possui vistas esplêndidas dos Alpes. Algumas particularidades ajudaram a expandir a fama da cidade pelo planeta. Em meados do século XIX, muitas indústrias surgiram em seu entorno, uma delas foi uma pequena fábrica de leite em pó que, com o passar dos anos, se transformou no maior grupo alimentar do planeta: a Nestlé. Outro fato curioso da história foi um morador ilustre. Charlie Chaplin passou os últimos 25 anos de sua vida morando na cidade e acabou ganhando uma estátua em sua homenagem às margens do lago. E Vevey possui vocação nata para o turismo. Seu clima ameno e ensolarado durante o verão é um convite à prática de esportes. Desde caminhada, ciclismo e cavalgada passando pelos diversos esportes aquáticos, como vela, mergulho e windsurf, a cidade tem tudo o que os

amantes de esportes procuram. A junção do lago Léman e da montanha Les Pléiades fornece todo o aparato natural para um cenário ideal de férias em família. Durante os meses mais gelados, a paisagem se modifica, mas o apelo esportivo não se perde, apenas se transforma em uma acessível estação de esqui e esportes de inverno. Outro forte apelo da cidade, aliás, como em toda a Suíça, é o cultural. Vários festivais e feiras enchem a região de turistas durante o ano todo. A próxima celebração se dará no mês de agosto com o 17º Festival de Artistas de Rua. Como em todos os anos, essa será uma enorme miscelânea de artistas com inúmeras habilidades vindos de todas as partes do mundo. Mágicos, mímicos, ventrílocos e dançarinos realizarão mais de cem mini shows durante os três dias de festival na região da cidade velha de Vevey. Outra atração, desta vez em setembro, é o Vevey Retro, um final de semana dedicado a veículos antigos, realizado no mercado municipal. Não há nenhum tipo de restrição quanto a marca ou modelo dos carros, a celebração é da pura e simples

paixão pelos carros antigos. A proximidade de Vevey com Genebra, Berna, Itália e França, facilita esse enorme intercâmbio cultural. Completando o calendário do segundo semestre, ainda haverá a “Feira de Saint Martin” e o réveillon de Vevey. A tradicional feira de outono é uma das mais antigas da Suíça com início datado do século XV - e traz produtos locais, arte, artesanato, porcelana e vinhos da região. Já o réveillon é uma celebração à vida. Com suas atividades também concentradas no mercado local, mostra diversas apresentações típicas como dançarinos e bruxas, ilusionistas e música. Ao entardecer fogos de artifício, música, dança e festas recheiam a animada programação. E Vevey ainda possui muitas outras atividades durante todo o ano. Para os curiosos, existe um site dedicado apenas a região da Riviera de Montreux e Vevey: www.montreux-vevey.com, disponível em quatro idiomas. De qualquer maneira, ao visitar a Suíça, Vevey é um destino certo para quem procura por muito lazer, belezas naturais e, acima de tudo, surpresas pra lá de agradáveis.

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ESPORTE

Meia Maratona de Campinas movimenta Swiss Park Pela primeira vez, todo o trajeto será feito dentro do complexo urbanístico. Para os moradores e proprietários de terrenos, a taxa de inscrição será gratuita

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o dia 19 de julho acontece a 12ª Meia Maratona de Campinas. A prova será disputada em duas modalidades: os 21,1 quilômetros tradicionais de uma meia maratona e uma caminhada de cinco quilômetros. Pelo primeiro ano, todo o percurso será realizado dentro do complexo urbanístico Swiss Park Campinas. A largada e a chegada serão no histórico Casarão, onde está instalado o Plantão de Vendas. Em todas as últimas edições, a corrida foi realizada na Estrada das Cabras, no distrito de Joaquim Egídio. Com o aumento da demanda de atletas no evento, a organização resolveu buscar um lugar maior. “Optamos por procurar um ponto novo na cidade e a melhor opção foi o Swiss Park, que é um local arborizado, com avenidas largas e pouco movimento de carros, além de ser muito seguro e com grande espaço para receber os atletas. Perfeito para a realização do evento”, diz Paulo Zimmermann, diretor comercial da TVB – emissora de televisão afi liada do SBT em Campinas e Baixada Santista, responsá-

vel pela realização do evento em parceria com a CUCA (Corredores Unidos de Campinas), que realiza provas e participa de competições sempre com um número bastante expressivo de atletas. “Esse ano pretendemos reunir cerca de 1.600 participantes e 2.500 expectadores em um local seguro e com espaço para todos”, adianta Willian Walker, da empresa Walker Track, especializada em eventos esportivos, que responde pela organização do evento. O evento terá também o apoio de equipes de trânsito, segurança e socorro. No decorrer do percurso da prova haverá oito pontos de hidratação, que além de água, disponibilizarão também isotônicos aos participantes da Meia Maratona. Todos os atletas inscritos deverão portar o chip de cronometragem afi xado ao tênis de corrida. A empresa encarregada pelo controle é a Championchip, que fará a cronometragem desde a largada até a chegada, com pontos de controle em todo o circuito, evitando assim, possíveis falhas. A entrega dos chips será efetuada no domingo, dia 19 de julho, dia do evento, das 6h às 8h30, no local da prova.


Assim como nas edições anteriores, 10% do valor arrecadado com as inscrições será doado ao Centro Infantil Boldrini. A retirada dos “kits atleta” será efetuada no sábado, dia 18, das 9h às 17h, no Plantão de Vendas, do Swiss Park, localizado no Casarão. Somente participantes de outras cidades poderão retirar seus kits no dia da corrida. Para isso, eles devem solicitar à CUCA uma reserva de kits através do e-mail contato@cucacampinas. com.br. O “kit atleta” é composto por camiseta de prova, número de peito, informativos da prova e brindes de patrocinadores.


ESPORTE

Atletas receberão mudas de árvores

Para incentivar o equilíbrio do meio ambiente e diminuir os efeitos causados pela emissão de poluentes – típica dos grandes centros – durante o evento serão doadas mudas de árvores para cada atleta, que deverão ser plantadas no Parque Botânico, localizado

dentro do Swiss Park. “É uma iniciativa de toda a organização, para tentar compensar as emissões de gás carbônico do dia a dia. Serão pelo menos mil árvores a mais dentro do Swiss Park, uma colaboração a mais com a natureza”, completa o organizador.

Moradores Swiss Park – ATENÇÃO!! Para os familiares que residem ou têm terrenos no Swiss Park Campinas, as inscrições serão gratuitas tanto para a Meia Maratona como para a Caminhada.

Os proprietários devem apresentar o Cartão Pleno. As inscrições serão realizadas somente na recepção do Plantão de Vendas Swiss Park, até 15 de julho.

Inscrições

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Os valores das inscrições serão variáveis conforme as respectivas datas de realização. R$ 40,00 até o dia 25 de junho. R$ 45,00 de 26 de junho a 10 de julho. R$ 50,00 de 11 a 16 de julho. As inscrições poderão ser realizadas pelos sites www.tvb.com.br, www.championchipbrasil.com.br, www.cucacampinas.com.br ou www.swissparkcampinas.com.br.

Data limite para inscrições: 16 de julho. As inscrições para a Caminhada têm um preço fi xo de R$ 30,00. Para moradores e proprietários de terrenos no Swiss Park, a incrição é gratuita.



FINANCIAMENTO

Mais vendas e realização de sonhos

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Swiss Park atrai novo público e se torna uma das mais promissoras opções de custo-benefício imobiliário da região graças a opção de financiamento de terrenos em parceria com a Caixa Econômica Federal

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inanciamento de até 90% do valor de terrenos num pedaço do paraíso. Essa é a tradução adequada para a parceria firmada no mês de março entre o Swiss Park e a Caixa Econômica Federal. O acordo, pioneiro na região no que se refere à categoria de residenciais, tem feito a diferença tanto nas vendas do empreendimento quanto no sonho de consumo de seus futuros moradores. De acordo com Sérgio Gerin, diretor da Criar Soluções Imobiliárias, responsável pelas vendas no complexo urbanístico, desde o início da parceria já foi registrado um aumento de cerca de 30% nas vendas de lotes, o que, segundo ele, confirma mais uma vitória do empreendimento. “O incremento do financiamento pela Caixa está fazendo com que se fechem mais negócios e a tendência é disso aumentar devido ao prazo de pagamento de até 240 meses e o baixo índice de correção”, ressalta Gerin. Ele conta que essa possibilidade de financiamento tem atraído um novo público “comprador” no Swiss Park; são jovens

que tinham planejado adquirir seus imóveis somente no futuro e que têm mudado seus planos por conta da oportunidade. O benefício, que por enquanto vale para lotes no residencial Genéve, lançado recentemente, apresenta o diferencial de poder ser aprovado em até dois dias a partir da solicitação do comprador, desde que ele possua toda a documentação regularizada. Isso porque as verificações com relação ao Swiss Park já foram feitas previamente, ficando pendente apenas a análise de dados do interessado em financiar. O valor da prestação do financiamento deve corresponder a até 30% da renda bruta do comprador, podendo ser essa uma renda comprovada de variadas formas. Conforme os outros loteamentos do complexo urbanístico ficarem prontos, a ideia é fazer uma verificação para que se amplie este acordo, mas ao que tudo indica isso certamente acontecerá. Segundo Sérgio Gerin, agregar a marca Caixa Econômica ao Swiss Park, só confimou a credibilidade e o pioneirismo do empreendimento ao longo de seus três anos de existência.


Casa construĂ­da em residencial do Swiss Park


FINANCIAMENTO

Segurança que faz a diferença

Luciane de Oliveira e seu marido Ragi Eloy Pamponet há algum tempo procuravam um residencial fechado para viver com a filha Maria Eduarda, de 7 anos. A preocupação, de acordo com Luciane, sempre foi morar em um local seguro e com espaço para que a filha pudesse ter lazer sem limitações. Ao visitar pela primeira vez o Swiss Park, ela conta que se apaixonou e não teve mais

olhos para nenhum outro lugar. “A infraestrutura me cativou. Já íriamos fazer o negócio de qualquer jeito, mas a possibilidade de financiamento pela Caixa fez toda a diferença devido à facilidade e rapidez”, conta. Luciane, que atualmente mora em um apartamento, se diz “feliz da vida”, pois segundo ela mesma, poderá desfrutar de comodidade, área verde e muita qualidade de vida.

Sonho de consumo que mora em frente Localização, conceito único do empreendimento na região e um excelente investimento, essas foram as três características citadas por Anselmo França da Silva e que foram decisivas na hora de optar pelo Swiss Park. Junto à esposa Ana Paula de Oliveira Seo, Anselmo mora atualmente em um apartamento em frente ao complexo urbanís-

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tico. “É muito complicado abrir a janela todos os dias e não ter esse sonho de consumo que é morar no Swiss Park”, conta. E mesmo já existindo há tempos a intenção de adquirir um lote no local, a opção do financiamento do terreno foi decisiva para que a compra fosse efetuada neste momento. Logo que ficou sabendo da parceria, foi rapidamente

fechar o negócio. “Ainda não idealizei o projeto da casa, mas pretendo fazer algo alinhado aos conceitos do empreendimento, que valoriza muito o verde, o lazer e a tranquilidade do local”, explica ele, que escolheu seu lote no Residnecial Genéve sem nenhum terreno em frente, de forma a contemplar a natureza.


Custo-benefício em foco

Fernando Luis F. Filho passa diariamente pela Rodovia Anhanguera para chegar a sua casa, em Vinhedo. Sempre prestava atenção ao relógio do Swiss Park, imaginando que ali poderia ser um bom lugar para se viver, mas que possivelmente estaria fora de seu orçamento. “Foi então que um dia decidí ir lá conhecer sem muitas intenções. Gostei muito da estrutura, localização, planejamento e acesso, e comecei a verificar as formas de pagamento. Acho que fui um dos primeiros a saber da parceria firmada com a Caixa Econômica Federal, pois

no dia posterior a minha visita, o corretor me ligou contando da possibilidade”, lembra. Fernando diz que já tinha decidido fazer algum tipo de financiamento para comprar um terreno no empreendimento, porém as condições oferecidas pela Caixa fizeram com que o processo fosse ágil e sem burocracias. O fato das obras estarem adiantadas também contribuiu para que não houvesse dúvida no negócio. “Já até imagino como será minha casa, pois pretendo iniciar a construção ainda no início do ano que vem”, comemora.

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ASSOCIAÇÃO

Chame o síndico!

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É importante que os futuros moradores acompanhem de perto o trabalho do presidente da Associação, cuja função é similar a do síndico. Até os dois anos de implantação de cada residencial, a AGV desempenha esse papel, com o objetivo de melhor estabelecer parâmetros

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ara continuar a série de reportagens explicativas sobre as Associações de Moradores que já se formaram e que vão se formar em todo o complexo urbanístico Swiss Park até sua total implantação, nessa edição a Revista vai tratar das responsabilidades do presidente da Associação de Moradores de cada residencial. É importante que os futuros moradores entendam como trabalha esse administrador, cuja função se assemelha a de um síndico. O presidente da Associação tem como função a administração geral do loteamento, a execução das deliberações das assembleias e em especial - o cumprimento dos encargos atribuídos pelo Estatuto. Essa gestão profissional deve exercer, ainda, o poder de fiscalização interna do loteamento, opondo-se a qualquer realização de atos contrários aos estabelecidos no Estatuto. O presidente responde civil e criminalmente pelas contas do residencial e é o responsável por promover as assembleias. Hoje, não há remuneração para exercer a função; entretanto, isso poderá ser modificado através de deliberação de uma assembleia, se assim os moradores desejarem. Até que qualquer residencial do Swiss Park complete dois anos de sua entrega, a AGV Campinas Em-

preendimentos, loteadora do complexo urbanístico, é quem ocupa o cargo de presidente na administração dos loteamentos. “O objetivo é permanecer por esse tempo para estabelecer os parâmetros; se um conselho assumir plenamente as funções sem conhecimento prévio, poderá constituir valores equivocados e elevar muito a taxa mensal. Após esse período de dois anos, o conselho já terá base de preço da iluminação, portaria, funcionários, limpeza entre outros e poderá, então, eleger seu presidente que certamente vai desempenhar melhor seu papel”, explica o diretor da AGV, Tomaz Vitelli. Após os dois anos, será convocada uma assembleia geral que elegerá os conselhos administrativo e fiscal da Associação, bem como o presidente. Para assumir qualquer um dos cargos é necessário que o interessado seja proprietário de um lote dentro do residencial. Além das funções de gestão administrativa, o papel do presidente também inclui o ato de estimular a boa convivência entre os moradores, envolvendo-os nas demandas da gestão, estimulando a criatividade sem nunca esquecer a ordem e seguindo a obediência ao Estatuto. Isso irá fortalecer o senso de cidadania de cada um e, dessa forma, a resolução de problemas comuns será muito mais facilitada.


Equilibrar anseios com as regras estabelecidas

Associação Master do Swiss Park

É importante reiterar que o presidente precisa ser uma pessoa capaz de trabalhar sob pressão e de vencer desafios e de não se intimidar diante dos problemas, além de aceitar críticas e sugestões. E essas não são tarefas fáceis. “A grande dificuldade do presidente é conseguir equilibrar os anseios com as regras, especialmente as relacionadas à segurança; ele tem que procurar transferir ao proprietário a importância desses controles, que são para proteção dos próprios moradores”, afirma Vitelli. Após completar três anos de seu lançamento, o Swiss Park já entregou seis residenciais aos futuros moradores – Zürich, Ba-

den, Luzern, Lauerz, Fribourg e, neste mês de junho, foi a vez dos proprietários do Vevey receberem seus lotes. Nesse momento de formação desses residenciais, estabelecer a sinergia entre a administração do empreendimento, a Associação e as necessidades dos moradores, ajuda na implementação das regras. “As leis ficam mais convincentes quando a administração consegue passar para o proprietário que ele faz parte desse conjunto, que essa convivência e atendimento as regras vai dar mais segurança e tranquilidade à vida da sua família, bem como mais tempo para o lazer de todos”, completa o diretor.

No projeto do complexo urbanístico Swiss Park foi concebida a criação de uma Associação Master, que vai congregar os presidentes de cada uma das 18 Associações. Ela será implantada quando mais da metade dos residenciais forem entregues. A Associação Master vai atuar na solução de problemas comuns a todos os loteamentos e também junto às decisões em relação às regras de segurança

e áreas de uso público que ficam dentro do Swiss Park. A Associação Master terá um presidente responsável por coordenar as ações conjuntas e trocar informação entre os presidentes de cada Associação. Mas, embora as Associações sejam ligadas à Master, cada uma poderá instituir – através de seus conselhos – regras diferentes que forem definidas em assembleias.

Se você tem dúvidas sobre a implantação ou mesmo sobre a rotina das Associações, envie um email para editorial@revistaswisspark.com.br. Participe!

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ARQUITETURA

Com sabor muito mais especial Agradáveis, charmosos e funcionais, os espaços gourmets servem também para reunir amigos em torno dos prazeres da culinária

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ntigamente era comum encontrar na área de lazer de uma casa somente uma churrasqueira convencional ou um forno de pizza. Já a cozinha se limitava aos acessórios apenas para o preparo de refeições. Hoje, esse conceito mudou e as cozinhas e o espaço da ‘churrasqueira’, como era conhecido, se transformaram em espaço gourmet. Agradáveis e charmosos, esses espaços tornaram-se locais preferidos para receber os amigos e aproveitar as delícias garantidas pela boa culinária. Mas para ser funcional e adequado a um público tão exigente de qualidade como o de hoje, o espaço precisa ser bem elaborado. Não há limitações para a criação do espaço gourmet e os projetos preparados por arquitetos deixam o ambiente tão aconchegante que o local passa a ser uma extensão da sala de estar com TVs para ver e ouvir um DVD, enquanto a comida é preparada. A arquiteta Paula Sauer, da S-HM Arquitetura, conta que o espaço é uma tendência muito forte nos projetos residenciais. “As pessoas estão trabalhando muito e o lazer acaba sendo dentro da própria casa. Elas

querem chegar do trabalho e poder receber os amigos em um local mais organizado para uma boa conversa. Por isso, esses espaços estão em alta”, diz. É fato que um espaço gourmet transforma o simples ato de cozinhar em um evento de culinária. “É um lugar no qual você pode reunir os amigos e também desenvolver habilidades gastronômicas. Está na moda cozinhar”, aponta Paula. Usando a criatividade é possível deixar esses apetitosos ambientes integrados à área social e de lazer das casas, perto da piscina e do jardim com conforto e praticidade. Para Roberta Homem de Mello, arquiteta e sócia de Paula, esses espaços requerem especificações detalhadas. De qualquer forma, tudo depende do gosto e necessidade dos moradores e também do tamanho do espaço disponível. “Conversamos com os nossos clientes para sabermos das suas preferências; assim, buscamos informações do que será mais utilizado, se é o forno de pizza ou churrasqueira, por exemplo. É bom acrescentar que às vezes, nem tudo que se imagina fica bom nesse ambiente”, conta a arquiteta.


A escolha dos acabamentos resulta em aconchego e conforto no espaรงo gourmet


ARQUITETURA

Entre a sofisticação e a praticidade Os materiais de acabamento tornaram-se únicos e importantes para resultar na perfeita harmonização do espaço gourmet. Além disso, os equipamentos de última geração ganham cada vez mais destaque. Embora simples na concepção, o requinte e a sofisticação passaram a ser fortíssimos aliados nesse novo ícone arquitetônico. Os utensílios se tornaram objetos de decoração e tudo o que existe de mais moderno em equipamentos e eletrodomésticos pode ser instalado no espaço gourmet. Neste conceito, o que importa

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O espaço gourmet pode ser incorporado ou isolado da residência

é ficar perto dos amigos e, ao mesmo tempo, ter tudo à mão: geladeira, fogões industriais, fornos, mesmo os à lenha, cook tops (fogão vitrocerâmico elétrico), forno de pizza, micro-ondas, churrasqueira, adega climatizada, grelhas, panelas, travessas, louças, copos, talheres e tudo o mais que a imaginação permitir. “Utilizamos muito nos projetos as ilhas com cook tops. Assim, o anfitrião tem a oportunidade de ficar próximo e sem dar as costas aos convidados, que podem se acomodar em torno das panelas e até ajudar no preparo da comi-

da. Quem cozinha vira o centro das atenções”, conta Paula. Para aproveitar e valorizar o clima natural, as arquitetas Roberta e Paula procuram usar em suas criações materiais mais rústicos, que são tendências atuais. As portas de vidro também são muito utilizadas para facilitar a iluminação. Outro detalhe importante é a escolha dos pisos que devem ser protegidos contra gordura. “Os itens e materiais utilizados nesses espaços devem ser práticos, funcionais e de boa qualidade”, avisa Paula.


A integração com a área externa traz conforto ambiental e amplia os limites do espaço


ARQUITETURA

Um espaço a mais Com a tecnologia de hoje é possível criar um espaço gourmet dentro de casa, transformandoo na cozinha do dia a dia. Para a arquiteta Paula, isso - claro - quem decide são os proprietários dos projetos, mas ela alerta que se trata de uma decisão que deve ser pensada. “Esse ambiente integrado é para quem tem um estilo de vida informal ou não há espaço para construir dois pavilhões. Um projeto nesse estilo precisa ser muito bem elaborado para não atrapalhar a

rotina da casa”, orienta. Para muitos adeptos do moderno conceito, o espaço gourmet não elimina a cozinha rotineira, aquela do cotidiano diário. Ele é apenas um novo ambiente, que acomoda uma bancada e todos os equipamentos de uma cozinha convencional. “Em muitas casas ainda existe o conceito de duas cozinhas, porém mais modernizado e refinado, dividindose na cozinha tradicional, que todos nós conhecemos, e nos espaços gourmets. Principalmente,

quem tem filhos pequenos preferem essa divisão, pois podem ficar até tarde com os amigos sem atrapalhar o sono das crianças”, diz a arquiteta Roberta. Ambas as arquitetas acreditam que para quem está pensando em construir, vale muito a pena investir em um espaço gourmet. E quanto maior a interatividade e mais elaborado for o projeto arquitetônico, certamente, haverá maior aproveitamento e satisfação por parte dos moradores da casa.

Bancada, mesa de apoio e armário sob medida têm detalhes que conferem beleza e funcionalidade ao ambiente

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FINALIZAÇÃO

Rede de distribuição interna de água é concluída

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Dez dos residenciais do Swiss Park já possuem completa infraestrutura de abastecimento e os outros oito estão em fase de testes da rede. Capacidade do reservatório é de três milhões de litros de água

A

s obras do reservatório com capacidade de três milhões de litros de água potável estão totalmente concluídas no Swiss Park. O complexo urbanístico, desde o mês de maio já conta com infraestrutura completa em dez de seus residenciais, sendo que outros oito estão em fase de desinfecção e testes da rede. Na edição de dezembro da Revista Swiss Park, comemoramos a conclusão das obras da adutora, porém agora a comemoração é ainda maior, pois toda a rede de abastecimento interna do empreendimento está pronta para ser utilizada. O reservatório já possui capacidade para atender as cerca de 35 mil pessoas, número estimado que deverá habitar os 18 loteamentos dentro de 10 a 15 anos. De acordo com o engenheiro responsável pelo departamento de obras do Swiss Park, Silvio Mendonça, esse reservatório é totalmente automatizado, con-

trolando a vazão e consumo, preservando assim os mananciais. “Essa automatização permite a identificação de um eventual desperdício de água em qualquer ponto, o que indica um melhor aproveitamento e o uso racional da água”, explica. A tecnologia funciona de maneira compensatória, diminuindo a vazão da rede à noite, quando o uso é menor, e havendo maior reserva para os horários de pico, no fim do dia e pela manhã. Esta automatização também é fundamental para que a Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento de Campinas) possa medir o consumo de água geral do complexo urbanístico. “O Swiss Park, devido ao seu tamanho, possui um reservatório único. Dessa forma, se houver qualquer dificuldade de abastecimento entre os mais de 30 mil usuários, esse reservatório garantirá abastecimento por pelo menos 20 horas”, exemplifica o engenheiro.


Características e diferenciais

A rede interna de distribuição de água no Swiss Park possui aproximadamente 150 mil metros de distância e coleta água que tem origem nas margens da Rodovia Santos Dumont. Segundo Silvio Mendonça, engenheiro responsável pelo departamento de obras do Swiss Park, todo o fornecimento de água do empreendimento segue os padrões da Sanasa que,

conforme são entregues os loteamentos, realiza um teste de estanqueidade para identificação de possíveis vazamentos e a posterior desinfecção da rede para garantir fornecimento de água potável. Cada loteamento entregue do Swiss Park já vem com a estrutura pronta de abastecimento das futuras residências a serem construídas.

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Foto do local


VIADUTO

Obras aquecidas

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Retirada de obelisco viabiliza construção de alças de acesso do novo viaduto em frente ao Swiss Park. Obra vai possibilitar uma nova rota de entrada para Campinas, além de facilitar acesso aos futuros moradores do empreendimento

N

o último dia 27 de maio, o km 89,5 da Rodovia Anhanguera teve mais uma vez seu cenário modificado. Dessa vez, foi a retirada de um obelisco, monumento comemorativo constituído de um pilar de pedra em forma quadrangular, construído em homenagem ao ex-governador Adhemar de Barros. A causa é nobre: a retirada vai viabilizar a finalização das alças de acesso do novo viaduto em frente ao Swiss Park, que será uma nova opção de entrada para Campinas. Além disso, todas as características de homenagem ao ex-governador já não existiam, pois tanto o busto quanto a placa de bronze do obelisco haviam sido retirados, restando apenas o concreto. “Era fundamental a retirada do obelisco, pois ele estava exatamente onde será um trecho da marginal sul e acesso ao Swiss Park. O monumento é propriedade do Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER), que autorizou sua retirada para que fosse possível a construção dessas alças de acesso”, explica Silvio Mendonça, engenheiro responsável pelo departamento de obras do Swiss Park.

De acordo com o engenheiro, o viaduto será uma importante rota de entrada na cidade que vai dividir o fluxo de carros da Anhanguera, além de dar acesso direto à avenida São José dos Campos, no Jardim Nova Europa. Ele atenderá tanto o Swiss Park quanto outros bairros do entorno, como Parque Prado, Jardim Nova Europa, Parque Jambeiro e Parque da Figueira. O projeto do viaduto está dentro dos padrões de exigências de segurança e tecnologia da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que supervisiona a obra junto a Autoban, concessionária que administra os sistemas AnhangueraBandeirantes. A ideia do viaduto foi desenvolvida pela própria loteadora do Swiss Park – AGV Campinas, sob acompanhamento da Prefeitura da cidade. Segundo Mendonça, dentro em breve será finalizada a obra das alças de acesso do viaduto, sendo que quem passa pela Rodovia já pode conferir as mudanças frequentes na obra. “Vamos construir simultaneamente as alças dos dois lados, tanto na entrada e saída do Swiss Park, quanto do lado da cidade de Campinas”, adianta o engenheiro.


Trânsito a favor dos cidadãos

De acordo com estudos da Secretaria de Transportes da cidade, com o término do viaduto em frente ao Swiss Park, o trânsito tradicionalmente congestionado da Avenida Prestes Maia será desafogado em pelo menos 30% de seu fluxo. “O viaduto também diminuirá o trânsito da Moraes Salles e os moradores terão um novo acesso à região central, não precisando enfrentar a movimentação de hoje naquelas ruas e avenidas”, aponta Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. Sob o nome de “Compositor Car-

los Gomes”, uma homenagem da administração municipal, o viaduto terá dezesseis metros de largura, sendo sete metros em cada uma das faixas, além de calçadas para pedestres e a demarcação de separação das faixas. Os 97 metros de comprimento sobre a Anhanguera já estão colocados e os 2,9 mil metros de alças de acesso estão em fase de construção. Ainda segundo Anversa, o investimento da AGV vai proporcionar aos futuros moradores do Swiss Park o acesso de forma mais segura e ágil, sem a necessidade de conflitos com o trânsito rodoviário da Anhanguera.

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Foto do local


SAÚDE

Academia quase dentro de casa Futuros moradores do Baden já podem malhar na Academia do residencial, inaugurada dia 25 de abril. Estrutura e qualidade são características do espaço

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Academia do Residencial Baden Horário de funcionamento: De segunda à sexta, das 6h às 22h (fechada entre 12h -13h e 17h -18h). E aos sábados: das 8h às14h.

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rimeira a ser “inaugurada” no Swiss Park, a academia do Residencial Baden foi estruturada para atender a públicos de todas as idades, de maneira completa e atraente. E mais do que isso, para ser uma real opção de exercício físico com qualidade, e não apenas mais uma área do residencial. “A academia foi toda pensada de forma a não ser apenas decorativa, como na maioria das vezes em residenciais, mas sim uma opção completa, que ofereça equipamentos para todos os grupos musculares, de forma a suprir as necessidades de todos”, explica Luiz Fernando Menezes, membro do Conselho do Baden. Segundo ele, a academia tem o objetivo de atender pessoas que buscam fortalecimento muscular. “Já temos verificado a presença de um público bem heterogêneo, justamente porque o local recebe e agrada a todos”, conta Menezes. A academia do Residencial Baden está em funcionamento desde o dia 25 de abril quando foi inaugurada. Ela está dispo-

nível a todos os proprietários de lotes e seus familiares que serão residentes. Menezes conta que por volta das 19h tem sido o horário de pico da academia, que já conta com dois profissionais de educação física para orientar e tirar dúvidas dos alunos. “Mesmo que os alunos já tenham seus treinos, é fundamental a presença de especialistas de forma que ninguém se machuque ou faça exercícios de maneira errada”, afirma o conselheiro. Além da sala de musculação toda equipada, a área esportiva oferece opções de ergometria, quadra de tênis, campo de futebol e quadra poliesportiva. “Queremos que o morador seja atendido suficientemente bem para não ter que sair de casa para a prática de exercícios. Tudo foi pensado com esse intuito, e pelo visto, temos atendido às expectativas, já que só recebemos elogios desde a inauguração do local”, finaliza. Exemplo para todos os residenciais, a academia do Baden está alinhada aos princípios de qualidade de vida e saúde, tão fundamentais para o Swiss Park e seus moradores.


Fotos do local


ENTREVISTA

Na mira da gripe Infectologista da Unicamp esclarece dúvidas e desmistifica fatos sobre o tão falado vírus influenza, que adquire cada vez mais características e formas de transmissão 38

F

riozinho, cobertor, preguiça. Fatores típicos de inverno, que por acontecer uma vez por ano, tornam-se positivos e até bem-vindos. No entanto, ao lembrar dessa estação fria, outra característica, não tão boa, vem à tona: a gripe. Nariz congestionado, dores no corpo, febre, os sintomas são nítidos. E como ficar imune? Como passar o inverno todo sem ser contaminado pelo tão falado vírus influenza? “É praticamente inevitável”, diz, objetivamente, o infectologista da Unicamp, Dr. Francisco Hideo Aoki, para quem gripe não deve ser motivo de desespero, desde que esteja sob controle. A Revista Swiss Park, buscando esclarecer dúvidas e discutir o assunto tão em voga atualmente, foi até o Instituto de Pesquisas do Hospital das Clínicas da Unicamp e conversou com o Dr. Aoki, que foi além e abordou do simples resfriado até as mais complexas pandemias globais, como a tão comentada gripe suína.


Estamos entrando no inverno e podemos verificar a grande propagação do vírus da gripe, o que o senhor recomenda para se manter longe disso? No inverno há uma grande facilitação para que as pessoas se contaminem pelo vírus influenza, que é o vírus da gripe, pois ficam mais confi nadas, de janelas fechadas, num ambiente de circulação grande em que entram em forte contato umas com as outras. É algo quase inevitável, não tem muito como fugir. Porém, o problema é quando esse vírus contamina indivíduos menos preparados para combater não só a infecção viral, mas qualquer complicação que possa haver. Esses indivíduos geralmente são pessoas de idade, com mais de 60 anos, que tenham menor capacidade de defesa, ficando sujeitos a uma pneumonia, por exemplo. Nesta estação do ano, a solução é se tratar, sendo que esses (idosos) devem tomar um cuidado maior.

Que tipo de medicação é mais recomendada já que sabemos que a maioria das pessoas fazem isso por conta própria? Se a pessoa for bem informada e tiver manifestações de gripe como febre de 39 graus, dores de cabeça, dores pelo corpo como se tivesse carregado peso, pode até fazer uma automedicação, como tomar um antitérmico ou algo bem leve, além de descansar e evitar exposições. Mas se isso continuar ou evoluir por mais de dois ou três dias, é preciso procurar um médico, pois possivelmente não será apenas um quadro viral, podendo estar aliado a um quadro bacteriano.

Algumas vezes a pessoa tem uma pequena reação alérgica, no caso de uma variação de temperatura ou eventualmente uma poeira, começa a espirrar e acha que está gripada. Mas a gripe geralmente vem acompanhada de febre alta, dores no corpo, dores articulares e de cabeça.

O senhor sugere tomar vacina contra a gripe no inverno? Acredito que as pessoas possam tomar vacina se quiserem ficar imunes, porém do ponto de vista da saúde pública não há como vacinar toda a população. É praticamente impossível. Por isso, dedica-se uma atenção especial apenas aos idosos. Quem não possui nenhuma das características citadas não precisa se preocupar, pode curar uma gripe da forma convencional. Muitos pensam que espirrar e ter o nariz congestionado já são sintomas de gripe. Gostaria de esclarecer a diferença entre uma gripe e um resfriado. Algumas vezes a pessoa tem uma pequena reação alérgica, no caso de uma variação de temperatura ou eventualmente uma poeira, começa a espirrar e acha que está gripada. A outra possibilidade é possuir rinite, traqueite, sinusite, outras doenças virais que não sejam vindas do influenza, mas que podem ser confundidas. A gripe geralmente vem acompanhada de febre alta, dores no corpo, dores articulares e de cabeça.

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ENTREVISTA

Com relação às pandemias, como gripe asiática, espanhola, aviária, e a tão comentada recentemente gripe suína, que tanto apavoram a sociedade, por que elas ocorrem?

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São todos vírus do influenza, que circulam em aves migratórias, equinos e suínos, por exemplo, e que trazem índice de mortalidade razoável, com grande potência de mutação e adaptabilidade ao hospedeiro. Esse vírus que está circulando atualmente e que se refere ao influenza A (H1N1) desenvolveu capacidade genética tanto do vírus que circula em suínos, em aves, quanto em humanos. A capacidade desenvolvida de transmissibilidade entre humanos provavelmente é o que faz com que hoje (25/05/09) haja, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 12 mil casos de pessoas contaminadas com mais de 90 casos de morte. Mas isso é pouco, se considerarmos que existem muitas doenças que matam mais do que isso. É uma gripe razoavelmente comum, que pelo que se analisa atinge a população jovem e tem características de uma gripe sazonal. Devemos é observar a capacidade de mutação desse vírus, pois hoje, em 24

balizado e as pessoas são sim mais suscetíveis a uma contaminação. Porém, a medicina é também mais desenvolvida e as condições sanitárias e de informações são completamente outras. Não havia toda essa capacidade tecnológica de identificar, tratar, saber o que fazer. Agora, há condição de bloquear essa gripe? Sim. Mas para isso é fundamental que haja o compromisso de todas as partes, dos cidadãos comuns e das autoridades. É preciso se preocupar, mas saber que é uma gripe como outra qualquer, que deve ser tratada seriamente e com mão firme. É fundamental um plano de contingência para enfrentar essa situação. horas, um indivíduo atravessa o mundo, transmitindo o vírus de forma muito rápida. A gripe espanhola foi a que mais matou pessoas chegando a um número de 50 milhões, de acordo com algumas estimativas. Por que isso ocorreu? Acredita que existe o risco de algo parecido ocorrer? Quando ocorreu a gripe espanhola, o mundo era diferente. Hoje ele é extremamente glo-

Mesmo com a divulgação da mídia a respeito do influenza A (H1N1) existe ainda uma grande confusão quanto à relação com os porcos. O senhor poderia esclarecer essa questão? O vírus se iniciou nos porcos, porém ele se adaptou nos humanos, ganhando outras características genéticas e causando essa contaminação. É algo real e relativamente fácil de ocorrer, tanto que todo ano são desenvolvidas novas vacinas. Mas


tudo se deve ao desequilíbrio ecológico causado pelo próprio homem. O vírus do frango, por exemplo, não é algo natural, mas sim decorrente do excesso de estimulantes usado nas criações. A modernização sem controle e falta de respeito ao meio é responsável por esse tipo de situação. E quais as perspectivas para a questão? Pode até ser que consigam estancar isso, mas o que estamos vendo é que a cada mês surgem novos casos e agora que deve esfriar ainda mais não sabemos

como ficará. No hemisfério norte ainda não é inverno, mas será em breve, e então é que devemos ficar atentos, pois o inverno lá é mais rigoroso e a chance de proliferação do vírus maior. Porém, existem outras questões envolvidas e depende muito de cada um de nós, de avisar as autoridades e ficar em alerta caso haja alguma viagem para locais de grande índice de contaminação. Não devemos omitir esse tipo de informação nem do governo, nem das pessoas de nosso convívio, a favor de uma melhora nessa situação. Se todos contribuírem, tudo ficará mais fácil e sob controle.

O vírus se iniciou nos porcos, porém ele se adaptou nos humanos, ganhando outras características genéticas e causando essa contaminação. É algo real e relativamente fácil de ocorrer, tanto que todo ano são desenvolvidas novas vacinas. Mas tudo se deve ao desequilíbrio ecológico causado pelo próprio homem.

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AÇÃO SOCIAL

Uma vizinha muito solidária Futura moradora do Swiss Park mostra a entidade para a qual se doa em trabalho voluntário: a Casa da Criança Paralítica

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C

onsciente de que um trabalho voluntário pode se traduzir em mais esperança e cidadania, a futura moradora do Swiss Park, Maria Delta Brito Ramos é diretora social da Casa da Criança Paralítica de Campinas. Há cinco anos ela doa seu tempo, energia e criatividade em troca do contato humano, convivência com pessoas diferentes e ainda tem a oportunidade de aprender coisas novas. Maria é mãe de um jovem de 29 anos portador de baixa visão. Mas a doença nunca foi um obstáculo nem para o rapaz nem para sua família. Sempre incentivado pela mãe, Fabiano soube conquistar sua independência e hoje é formado em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda, cria programas para computador, trabalha em um grande banco de Campinas e está cursando sua segunda faculdade. Maria tem muito orgulho em falar do filho e foi pensando em sua liberdade, e também no futuro da sua família, que optou por comprar um terreno no Swiss Park. “A primeira vez que estive no complexo urbanístico

fiquei encantada com o tamanho do lugar e logo imaginei o quanto seria bom para os meus filhos, principalmente para o Fabiano, viver em um ambiente que exala qualidade de vida. Claro que para os meus futuros netos também”, diz. Depois de ver seu filho ‘trilhar seu próprio caminho’, Maria, que já foi diretora de escola e hoje é aposentada, sentiu a necessidade de auxiliar outras famílias com problemas de saúde envolvendo os filhos. Foi na Casa da Criança Paralítica de Campinas que ela encontrou uma forma de ajudar. “Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos” é uma frase que Maria não se cansa de repetir. Na Casa da Criança Paralítica ela participa ativamente de todas as ações. “O aumento da autonomia e independência da criança com necessidade especial melhora a sua qualidade de vida. Foi assim com o meu filho, por isso procuro orientar sempre os pais a darem mais liberdade aos seus filhos”, disse. A convite de Maria, a Revista Swiss Park foi conhecer um pouco mais o trabalho da instituição que ela escolheu para ajudar.


Casa da Criança Paralítica de Campinas: há 55 anos fazendo a diferença

Maria, futura moradora do Swiss Park

Quem chega a Associação Campineira de Recuperação da Criança Paralítica, também conhecida por Casa da Criança Paralítica de Campinas, percebe logo na entrada que é uma entidade muito especial. As crianças, com sorrisos fartos ficam muito à vontade, andando de um lado para o outro com suas cadeiras de rodas e andadores. Em um primeiro momento pode parecer uma visão constrangedora, mas bastam alguns segundos para o cenário se transformar em uma sensação de extrema liberdade. Há 55 anos a Casa da Criança Paralítica é uma associação de caráter assistencial, sem fins lucrativos, que cuida de crianças com deficiência física. Tem como

missão proporcionar às crianças e adolescentes com deficiência física melhor qualidade de vida, contribuindo, de alguma forma, para seu convívio social. A entidade oferece atendimento especializado, totalmente gratuito, nas áreas de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, médica (fisiatria, neurologia, ortopedia e pediatria), odontologia, psicologia, serviço social e pedagógico a crianças e jovens de 0 a 25 anos com necessidades especiais na área física, com comprometimento neurológico, além de orientação à família. São 65 profissionais remunerados e 40 voluntários para atender com muito carinho as 233 crianças que frequentam a associação.


AÇÃO SOCIAL

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A Casa, além de oferecer serviços médicos e assistenciais para as crianças, dispõe de uma escola para preparar os usuários para o Ensino Fundamental. Adicionalmente, são prestados também serviços de estimulação nos setores de brinquedoteca e informática. Além disso, crianças e adolescentes recebem uma vez por semana a visita de cachorros do Projeto Criança e Cão em Ação, que oferece atendimento através do uso dos cães como ponte para a terapia. “No início muitas mães tiveram receio, mas as crianças ficaram entusiasmadas com a presença deles e os resultados foram os melhores possíveis”, acrescenta Lilian Robbi, coordenadora técnica da Casa. O presidente da entidade, Valdir José de Oliveira Filho, apontou como público usuário da Casa, na sua quase totalidade, famí-

Como ajudar a Casa da Criança Paralítica

lias de baixa renda e muito carentes. “A maioria das crianças chegam à Associação com fome; nós oferecemos alimentação na nossa cozinha improvisada, mas adaptada. Fazemos também atendimento para a família da criança deficiente para que o tratamento tenha continuidade em casa – e isso é essencial”, aponta o presidente. A Casa da Criança Paralítica sobrevive de doações. O poder público ajuda com cerca de 9% de verba arrecadada pela entidade, que não é suficiente para atender as 233 crianças. A maior parte da verba vem de empresas e pessoas físicas que contribuem mensalmente como sócios. Existem projetos específicos importantes, como a construção de um refeitório e de uma piscina terapêutica, que aguardam recursos para serem realizados.

A Associação aceita qualquer tipo de doação. Se você quer contribuir de alguma forma é só ligar para (19) 2127.7230 ou enviar um e-mail para ccp.ajudenos@terra.com.br.

Venha ser um voluntário Se você quiser doar um pouco da sua energia e de seu tempo em troca da convivência com pessoas diferentes e ter a oportunidade de aprender coisas novas, a Casa da Criança Paralítica aceita todo tipo de trabalho voluntário. Vale a pena pensar no assunto!

Endereço: Rua Pedro Domingos Vitalli, 160 Parque Itália, Campinas-SP Tel. (19) 2127.7230 Site: www.ccp.org.br

Ajude a divulgar a sua entidade na Revista Swiss Park Nessa matéria, contamos a história da futura moradora do Swiss Park Maria Delta e do seu valioso trabalho voluntário na Casa da Criança Paralítica de Campinas. Se você também pretende morar no complexo urbanístico e quiser mostrar uma entidade para a qual trabalhe e que precisa de visibilidade para continuar fazendo o bem para nossa sociedade, mande um email para editorial@revistaswisspark.com.br.



ANDAMENTO DAS OBRAS

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Proteção Perimetral - Muro

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

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Guias e Sarjetas

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Rede de Esgoto

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Reservatório de água Potável

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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GASTRONOMIA

Boa mesa e natureza Joaquim Egídio e Sousas concentram deliciosas opções gastronômicas aliadas a um ambiente com lindas paisagens 48

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omar um delicioso café da manhã, depois fazer um alongamento antes da caminhada, ou aventurar-se em trilhas, arvorismo e tiroleza em meio a natureza. No almoço, ao som de MPB, blues, chorinho ou moda de viola, o cardápio pode ser recheado com a tradição da comida caseira de fogão a lenha. No jantar, as opções são variadas: romântico em um ambiente aquecido por lareiras, ao som de piano e à luz de velas, tradicional com degustação de vinhos, ou agitado em clima de boteco ao som de duplas sertanejas. Assim é passar um dia para conhecer as opções que os distritos de

Sousas e Joaquim Egídio oferecem para os visitantes. Os distritos já são reconhecidos por suas saborosas opções gastronômicas. Com mais de 30 estabelecimentos entre restaurantes e bares, os locais são procurados principalmente nas estações frias do ano. Além dos bons restaurantes que atraem os visitantes, também há uma variada oferta de passeios, lojas de artesanatos, festivais gastronômicos, trilhas ecológicas e até pousadas para quem quer ficar um pouquinho mais, embora os passeios de um dia ou o famoso “bate-e-volta” para um almoço no domingo sejam ainda as escolhas mais comuns.


Eventos Tradicionais Sousas e Joaquim Egídio também oferecem um tradicional roteiro de festas que todos os anos recebem centenas de pessoas de várias cidades. A Associação dos Dirigentes de Estabelecimentos de Gastronomia de Sousas e Joaquim Egídio (Adegas) é a organizadora do Festival Gastonômico de Inverno, que acontece todo ano em julho e agosto. A proposta é que bares e restaurantes de Joaquim Egídio apresentem um cardápio diferenciado aliado a uma programação cultural. Entre os destaques estão des-

Casa da Fazenda

de bebidas tradicionais, como vinhos e cafés, até coquetéis mais requintados, e de simples caldos a pratos elaborados com frutos do mar. A ideia é que cada restaurante apresente pelo menos um prato: seu carro-chefe. A programação ainda inclui atividades culturais, como música ao vivo, artesanato e exposições. Segundo Viviane Helena Ferreira Morais, proprietária de restaurante e membro da Adegas, o objetivo do festival é divulgar a vida noturna do distrito. “Existem muitos turistas que vêm

para cá, mas que desconhecem que Joaquim Egídio e Sousas têm uma vida noturna e cultural intensa”, afirma. Dentro da programação anual também acontecem as tradicionais festas de Sant´ana, em Sousas, sempre no último final de semana de julho em homenagem à padroeira do distrito, e a festa de São Joaquim e São Roque, em Joaquim Egídio, santos padroeiros do distrito, em agosto. Conhecer e desfrutar das opções que esses lugares oferecem são escolhas perfeitas para quem não quer errar.


GASTRONOMIA

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Bar do Marcelino

Casa da Fazenda

Café Maritaka

O charme do restaurante - que existe há 21 anos - começa já na calçada, em frente à fachada do casarão. É ali que são colocados os caixotes de madeira, para que os clientes batam papo enquanto esperam por uma mesa. Destaque para a culinária brasileira. Horário: Terças a sextas, das 11h às 15h e das 18h à 0h. Sábados, das 11h30 à 0h. Domingos e feriados, até 20h. Rua Heitor Penteado, 1113 - Joaquim Egídio. Tel.: (19) 9206.9991 www.bardomarcelino.com

O restaurante fica dentro do projeto Floresta Park, que conta também com trilhas na mata, passeio a cavalo, tiroleza e “pesque-e-solte”. A Casa na década de 30 abrigou o primeiro hotel de Sousas. A atração culinária é a comida típica da fazenda como a feijoada e o frango à moda caipira. Horário: Café da manhã e almoço aos sábados, domingos e feriados, das 8h30 às 16h. Estrada da Merck Sharp & Dome, km 3.8 - Sousas. Tel.: (19)3258.6650 www.florestapark.com.br

Instalado em um jardim, o local tem capacidade para receber 80 pessoas. No cardápio, é destaque a torta de pera quente servida com sorvete de creme e com calda de framboesa. Para quem quer provar várias das receitas da casa, uma boa opção é o café da manhã em estilo colonial. Horário de funcionamento: Quintas e sextas, das 11h às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 20h. Rua Heitor Penteado, 1580 - Joaquim Egídio. Tel.: (19) 9113.6217

Empório São Joaquim

Estação Marupiara

Vila Paraíso

A cachaçaria funciona em uma casa inspirada nas sedes das fazendas de Minas Gerais. Salões aquecidos por lareiras e um fogão à lenha. A especialidade da casa é o escondidinho de carne seca com purê de mandioca. Horário: Sextas e Sábados, das 19h ao último cliente. Domingos, das 12h às 15h. Rua Manuel Herculano da Silva Coelho, 225 - Joaquim Egídio. Tel.: (19) 3298.6966 www.cachacariasaojoaquim.com.br

O restaurante ocupa uma construção tombada pelo Patrimônio Histórico que tem um grande jardim e uma área de descanso com redes. Sugestão de prato é o camarão com molho de manga e coco. Horário: Quintas e sextas, das 19h às 24h. Sábados, das 12h às 16h e das 19h à 1h. Domingos, das 12h às 18h. Rua Manoel Saturnino do Amaral, 29 Joaquim Egídio. Tel.: (19) 3298.6289 www.estacaomarupiara.com.br

Restaurante especializado em frutos do mar, massas e grelhados. Os salões internos são equipados com lareira para o inverno e a boa pedida para a estação são os fondues que combinam com o clima na região. Horário: Quintas e sextas, das 11 às 16h. Domingos, das 11h às 18h. Jantar: sextas e sábados, das 18h à 0h. Rua Heitor Penteado, 1716 - Joaquim Egídio. Tel.: (19) 3298.6913 www.restaurantevilaparaiso.com.br


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