Revista Swiss Park - Ed. 08

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ANO IV - Nº 8 - JANEIRO | FEVEREIRO 2009

Passeio

Arquitetura: como projetar a casa ideal Fribourg é a primeira entrega de 2009

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

cartões-postais do Swiss Park


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PASSEIO O Cartão-Postal do Swiss Park

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ENTREGA Entregas em 2009: Fribourg é o primeiro

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TURISMO Fribourg, Suíça

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CONVIVÊNCIA O Primeiro Morador

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FINANCIAMENTO A casa dos seus sonhos pode virar realidade

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ENTREVISTA Um futuro mais verde

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SEGURANÇA Muito além das câmeras

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ARQUITETURA É hora de planejar. Mãos à obra

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AÇÃO SOCIAL Volta às aulas: é hora de contribuir para melhorar a educação

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CELEBRIDADE Swiss Park é cenário para Campanha da APAE

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SAÚDE Alimentação: cuidado extra na alta estação

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ANDAMENTO DAS OBRAS Andamento das obras

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GASTRONOMIA Happy hours de verão ganham preferência

Expediente Revista Swiss Park é uma publicação da AVG Campinas Empreendimentos Ltda. Projeto Gráfico: Charles de Souza Leite Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, João Vasco, Carolina Pimentel, Manuela Mesquita e Amanda Galdini. Fotos: Celso de Menezes e Adriano Rosa.

Impressão: Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

02 Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br


EDITORIAL

2009 começa aquecido!

O

ano começa com o cronograma de obras aquecido no Swiss Park. Já no mês de fevereiro, antes mesmo do Carnaval, o Residencial Fribourg está sendo entregue aos seus proprietários. E se depender da quantidade de canteiros de obras residenciais que estão a todo vapor em todos os outros quatro loteamentos entregues em 2008 – Zürich, Baden, Luzern e Lauerz – o crescimento populacional no Swiss Park será bem mais rápido do que qualquer previsão. E quem inicia esse processo é Pedro Botelho, que ostenta o título de primeiro morador do Swiss Park Campinas. Em entrevista na página 14, Pedro conta como ele e sua esposa se sentem “inaugurando” o complexo e descreve detalhes de como conseguiu viabilizar sua obra rapidamente. O empresário possui outros lotes residenciais e um comercial e foi interessante para nossa reportagem conhecer mais sobre sua história e sua personalidade solidária. Solidariedade também foi mostrada pelo Rafinha, campineiro e nacionalmente famoso por ganhar o programa Big Brother, da Rede Globo, no ano passado. Ele esteve no Swiss Park em janeiro, para gravar campanha institucional da APAE Indaiatuba e se surpreendeu com, segundo

ele, o tamanho e a imponência do empreendimento. Disse que não imaginava como era bonito e bem estruturado o Swiss Park Campinas. Opinião positiva e elogio de celebridade são sempre bem-vindos! Veja as fotos do Rafinha com as crianças da APAE na página 41. E – ainda para começar bem o ano de 2009 – pensamos em eleger um dos ícones do Swiss Park como sendo o cartão-postal do complexo urbanístico. Desde seu lançamento, em abril de 2006, o empreendimento gera inúmeras imagens interessantes, clicadas por nossos fotógrafos. E, para que uma delas traduza todo o conceito de bem viver representado no Swiss Park, pensamos em pedir a sua participação e seu voto nessa “eleição”. Nas próximas páginas, relacionamos oito imagens de marcos que, embora conhecidos da maioria dos proprietários de terrenos no local, são dignos de constante menção, seja pela beleza natural, pelo contexto histórico ou incentivo ao esporte e qualidade de vida. Queremos o seu voto por email: editorial@ revistaswisspark.com.br. Participe! Na próxima edição da Revista, traremos o resultado da votação. Boa leitura! E um 2009 repleto de realizações!

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PASSEIO

O Cartão-Postal do Swiss Park

BASEL

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assear pelas ruas, visitar e revisitar os locais mais bonitos do complexo urbanístico Swiss Park Campinas é sempre surpreendente. Até para quem já é proprietário de terrenos no empreendimento, a oportunidade de dar uma volta e constatar as mudanças na estrutura do local é uma viagem interessante. Para quem nunca esteve nos cinco milhões de metros quadrados que agrupam os residenciais, a paisagem sempre causa reações de admiração. Ainda que muitas imagens desta matéria já sejam velhas conhecidas de muita gente, observar a beleza da área verde, a natureza viva, as obras continuamente mais elaboradas e a amplitude da composição do complexo é um espetáculo que não pode deixar de ser contemplado por ninguém. Por isso, a Revista organizou oito razões para conhecer, gostar e se sentir em casa no Swiss Park.

7 BERN

BIEL

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LAUERZ

FRIBOURG

VEVEY GENÉVE

LENK


Você escolhe!

Nas páginas a seguir, você verá mais detalhadamente as oito imagens que identificam o Swiss Park Campinas. Queremos escolher uma para ser o cartão-postal do complexo urbanístico e gostaríamos de ter

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a sua participação. Envie um email votando na foto que, para você, consegue traduzir a beleza e essência do empreendimento. Esperamos a sua participação, através do email editorial@revistaswisspark.com.br.

ST. GALLEN

4 GLARUS

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BADEN

DAVOS

LUZERN ZURICH

AROSA

05 ST. MORITZ

ZERMATT LUGANO

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PASSEIO 1

Relógio

Grande ícone da paisagem campineira, o relógio do Swiss Park se destaca no cenário da Rodovia Anhanguera para motoristas que trafegam nos seus dois sentidos, atraindo a atenção para o empreendimento que já modificou o cenário de Campinas. Com 30 metros de altura e 25 metros quadrados, esse marco do empreendimento reúne modernidade, tecnologia e o charme da arquitetura suíça. O relógio possui fundo em pastilha cerâmica branca, sustentado por uma torre em bloco de concreto decorativo e coberto com uma cúpula de cobre e cristal, além de fornecer as horas em seus quatro lados e caracterizar o complexo urbanístico. Trata-se de uma sofisticada representação urbana, que ainda abriga uma câmera de vídeo que faz parte do elaborado sistema de segurança.

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Casarão

Imponente, grandioso e carregado de história e cultura. Esse é o casarão onde, atualmente, funciona a AGV Campinas Empreendimentos, que administra o empreendimento Swiss Park. Herança histórica da antiga Fazenda de café Sete Quedas, o casarão foi a sede que abrigou barões, fazendeiros e imigrantes europeus, somando mais de 200 anos de existência. Com cerca de 1400 metros quadrados de área construída, ele possui um madeiramento preservado desde os áureos tempos em seu interior, vinte cômodos, cinco banheiros e diversas características que o diferenciam de uma simples casa: a cozinha fica na área superior, o madeiramento da área de serviço

possui qualidade inferior ao do piso de cima e os gradis, fechaduras e vidros decorados datam do início do século XIX. Um verdadeiro encanto de cultura, arquitetura e tradição.


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Capela

Um dos pontos mais bonitos da Fazenda Sete Quedas e conservado até hoje é a Capela de Santo Antônio. Simples e muito graciosa, a pequena igreja segue o estilo arquitetônico da sede da Fazenda, com cores azul e branca. Possui atualmente diversas imagens de seu santo homenageado. Rezas de terços e cerimônias especiais acontecem nos dias de hoje no local. Situada em meio a uma linda área verde, a capela oferece um local de paz e tranqüilidade, além de fornecer um ar romântico, nostálgico e campestre. Mesmo sendo discreta, atrai a atenção de todos os que visitam o Swiss Park.

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Parque Botânico

Quem passa por uma das vias principais do Swiss Park observa a construção que envolve hastes de madeira e palmeiras imperiais. Trata-se do Parque Botânico, um dos grandes destaques do empreendimento, símbolo do respeito e do culto à natureza e ao meio ambiente. O Parque Botânico ocupará uma área de meio milhão de metros quadrados, onde estarão reunidos uma grande reserva florestal, dez lagos, espaço para cultura, diversão e entretenimento. Um verdadeiro ponto de encontro para os cidadãos campineiros, que além de praticar esportes, poderão conhecer um pouco mais da natureza nativa da cidade. Ou seja, será um novo local, totalmente conservado e organizado para lazer. Uma razão mais do que evidente para comprovar por que o Swiss Park é tão rico em natureza!

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PASSEIO 5

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Ninhal das Garças

Não há quem não se impressione com as garças do Swiss Park. Ali, bem próximo à capela, em meio à natureza, foi o local escolhido por elas para dormitório e ninhal. Na região de Campinas, apenas mais um local, além do empreendimento, é conhecido como dormitório desta ave tão bela, que gosta de fazer barulho bem no alto das árvores. É o som da liberdade que pode ser ouvido quando nasce e termina o dia. Com um andar elegante e um vôo carregado de graciosidade, as garças costumam sair durante o dia em busca de comida para seus filhotes, retornando apenas ao anoitecer. Os futuros moradores terão a honra de conviver com essa paisagem tão bonita e acompanhar de perto o ciclo de vida deste animal tão peculiar.

Parque Aquático

O local que faltava para os atletas brasileiros. O Parque Aquático do Swiss Park representa um passo rumo ao desenvolvimento do esporte no País e que vem entusiasmando atletas, confederações e a própria sociedade. Trata-se de uma das partes integrantes do Centro Olímpico que vem sendo instalado no empreendimento, com o objetivo de oferecer estrutura e espaço para preparação e aprimoramento dos atletas. Ao todo, cinco modalidades serão atendidas pelo Centro: saltos ornamentais, tae kwon do, tênis de quadra, atletismo e bicicross. Inédito na região, munido de aparelhos de primeira qualidade, trampolim com duas alturas e plataformas de 3,5, 7,5 e 10 metros de altura, o Parque Aquático, já inaugurado, é algo realmente significante para Campinas e para todo o Brasil.


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Moinho Originalmen-

te criado para realizar a fragmentação de grãos de trigo e cereais, os moinhos surgiram na Europa por volta do século II e têm uso até os dias de hoje em algumas localidades. O moinho do Swiss Park, entretanto, nunca teve essa função técnica, pois foi construído para utilidade meramente decorativa ainda na época da Fazenda Sete Quedas. Quando a região foi adquirida pelo empreendimento, optaram por mantê-lo no local pois, além de estar em uma área de preservação, rodeado por verde e por um dos lagos da região, faz parte do registro vivo da história da Fazenda, dando um charme especial e um ar bucólico ao Swiss Park.

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Lago em frente ao Zürich Todos os lagos que integram o Swiss Park são naturais. No entanto, o tempo e a falta de cuidados fez com que muitos deles estivessem quase completamente escondidos. As obras de desassoreamento deram vida novamente a esse recurso natural tão belo que hoje está delineado na área do empreendimento. Merece destaque o lago localizado em frente ao loteamento Zürich, que possui lâminas de água em forma de cascata – também com função de extravasar a água – e já começa a oferecer um lindo espetáculo em dias de chuva. Além de belíssimos, os lagos terão função essencial de controlar as cheias por inundação de várzeas, ou seja, controlarão a possibilidade de enchentes. Motivo e tanto para ser um dos destaques do Swiss Park nos quesitos beleza e funcionalidade.

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ENTREGA

Entregas em 2009: Fribourg é o primeiro


O ano já começa com o cronograma de obras aquecido. Prestes a completar três anos de seu lançamento, o Swiss Park já entregou 1.676 lotes residenciais e comerciais

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residencial Fribourg é o primeiro a ser entregue no ano de 2009, já no mês de fevereiro, antes do Carnaval. As obras continuam aquecidas no complexo urbanístico Swiss Park e diversos canteiros de obras já estão em andamento nos cinco loteamentos que já estão prontos e abrigando as novas residências. O Fribourg está localizado a oeste na planta do complexo e a topografia de seu terreno é marcada por suaves aclives e declives, o que possibilitará, certamente, projetos arquitetônicos criativos, permitindo aos proprietários desfrutar do contexto dos terrenos. Com 322 lotes residenciais e 13 comerciais, o Fribourg tem terrenos que variam de 360 a 720 metros quadrados com uma portaria própria de dimensões adaptadas para receber o fluxo de veículos. O controle de acesso é 24 horas, com cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Assim como em todas as portarias dos residenciais no Swiss Park, há uma guarita blindada na entrada do Fribourg utilizada como apoio na proteção. E para aproveitar os momentos de lazer e valorizar ainda mais o convívio com a família, o re-

sidencial oferece salão de jogos, quadra de tênis e poliesportiva, campo de futebol society, o “Espaço Fitness”. Além de churrasqueira e playground. A sede social do residencial está adaptada para o seu tamanho, com salão de festas e espaço gourmet incluindo copa, cozinha, varandas, estacionamento, vestiários e sanitários. Tudo isso sem contar que o loteamento tem paisagismo e projeto urbanístico com toda a infraestrutura, com guias americanas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria e iluminação com lâmpadas de última geração. O cronograma de entrega dos residenciais segue a rotina programada desde o lançamento do Swiss Park, em abril de 2006. Com a entrega do Residencial Fribourg, o empreendimento completa 1.676 lotes entregues, o que ultrapassa a metade dos lotes comercializados até o momento. “Em 2009, vamos entregar os outros cinco residenciais que já foram totalmente comercializados; além disso, a previsão é que sejam lançados outros quatro loteamentos”, adianta Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park.

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TURISMO

Fribourg, Suíça


Histórias medievais e contemporâneas se confundem nesse cantinho da Suíça

U

m reduto medieval! Esta talvez seja a mais conhecida faceta da cidade de Fribourg, situada às margens do rio Saane (ou Sarine). Fundada no ano de 1157, conserva edificações datadas entre o século XII e o XVII, assim como sua vizinha Berna, e possui preservada a arquitetura militar medieval mais importante daquele país. Com dois idiomas oficiais, o francês e o alemão, a Friburgo de hoje parece ter herdado de seus ancestrais uma vocação acolhedora em todos os seus cantos. Além das atrações históricas, a cidade reserva uma movimentada vida urbana, apimentada pela grande comunidade universitária, e paisagens estonteantes. A Universidade de Fribourg (1889) pode ser uma ótima opção para estudantes de todas as partes do mundo. Com currículo ministrado em francês, alemão e inglês, a instituição católica apresenta cursos nas áreas de teologia, direito, ciências naturais, artes, ciências sociais e econômicas. Todos os 10 mil universitários ainda contam com ótimas opções de entretenimento na cidade, de museus a festivais. E, nesse ponto, as opções re-

almente são enormes. Começando pelo tradicional museu de arte e história, que abriga a maior coleção de esculturas da Suíça datadas da primeira metade do século XVI. Também merecem visita o museu de história natural, o de arte contemporânea e o museu da cerveja. Outras opções menos conhecidas, mas muito interessantes na cidade, são o museu suíço de máquinas de costura e o de marionetes suíças, únicos. Os festivais somam outro espetáculo à parte em Fribourg. Com programação durante o ano todo, vale a pena que o turista pesquise o que poderá apreciar de acordo com a época de sua visita. No mês de março, por exemplo, acontece o festival internacional de filmes. Na seqüência, em maio, é realizado o evento musical e a celebração do Corpus Christi, muito tradicional. Outras atrações são a Jazz Parade e o espetáculo internacional de folclore, que reúne grupos de todo o mundo. O esporte também não poderia ficar de fora de toda essa agitação e é celebrado com uma corrida que sai da cidade de Murten e chega em Friburgo, no primeiro domingo do mês de outubro. A

corrida teve início após a vitória dos confederados sobre “Carlos, o bravo” em Murten (também no cantão de Fribourg). Segundo a lenda um mensageiro correu de Murten a Fribourg com um ramo de limoeiro nas mãos para anunciar a vitória suíça sobre o duque francês. E, desde então, milhares de corredores de todo o mundo são reunidos para celebrar esse triunfo. Friburgo tem uma relação especial com uma cidade brasileira: Nova Friburgo-RJ. Em meados de 1820, várias famílias vindas do município suíço fundaram a primeira colônia não-portuguesa do País. A inicial vocação rural de seus colonizadores foi complementada no início do século XX, quando aflorou um forte campo industrial na cidade. Hoje em dia, as maravilhosas paisagens da região propiciam passeios regados a um clima frio, muita tranqüilidade e romantismo. Enfim, Fribourg é mais uma das maravilhosas cidades suíças que une um pouco de tudo e acolhe muito bem seus moradores e visitantes. E, se uma viagem à Europa está fora de seus planos, não se esqueça de Nova Friburgo, um pedacinho da Suíça no Brasil, quando for planejar suas férias.

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CONVIVÊNCIA

O Primeiro Morador O casal Pedro e Eloane já está morando no loteamento Zürich. São os primeiros moradores do Swiss Park e já desfrutam de mais qualidade de vida em um ambiente de segurança

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ntes de completar três anos de seu lançamento, o Swiss Park Campinas já tem seu primeiro morador. Pedro Santos Botelho, comerciante, já está desfrutando dos benefícios que o complexo urbanístico oferece. A sonhada casa, que divide com a esposa, Eloane Mendes dos Santos, fica no Zürich, primeiro residencial a ser entregue e que tem uma vista privilegiada para um dos grandes lagos do Swiss Park. “Ainda não temos filhos, mas já contamos com a companhia de dois bichinhos: um papagaio e um cachorro”, brinca Pedro. Quando resolveu procurar um local para morar, o casal priorizou a busca por segurança. “Estamos muito contentes com o Swiss Park, que atende aos nossos requisitos com relação à segurança; já constatamos que aqui os equipamentos e aparatos que garantem o sossego dos moradores são de grande qualidade”, afirma Pedro. Além disso, completa ele, a qualidade de vida é indescritível e pode ser resumida em viver com tranqüilidade, no meio de muito verde

e com acesso fácil às principais rodovias do País. A valorização dos terrenos dentro do Swiss Park foi o grande atrativo para que Pedro investisse também nos lotes comerciais, no Zürich e no Fribourg, onde pretende implantar sua empresa, existente há 18 anos em outro endereço. “Eu esperava que a valorização fosse dentro de um ano entre 30% a 35%, mas desde quando eu comprei os terrenos em setembro de 2007 - já houve uma valorização de no mínimo 60%”, completa, satisfeito. “Sempre acreditei no potencial do complexo e acho que foi o melhor investimento que fiz nos últimos tempos. O crescimento aqui dentro já está além da minha expectativa, imagino que daqui a dez anos esse lugar vai ser tornar uma cidade completa com alta segurança; um local ótimo para se viver”, prevê. Outro fator que chamou a atenção do casal foram os lotes comerciais. “É um sistema diferenciado, que permite que eu instale minha empresa aqui, e, assim, ficarei mais próximo da minha casa”, diz. Pedro afirma ainda que as obras da


sua empresa, Andaimes Mult Equipamentos Ltda., uma loja de máquinas e andaimes para construção civil, já está a todo vapor e ficará pronta em até seis meses. Com seus serviços, o comerciante pretende ser uma boa opção para os futuros moradores que estão com suas obras em andamento no Swiss Park. “Eu fiz a união do útil ao agradável, tendo minha empresa e casa dentro do loteamento. Ter a facilidade de ir a pé ao trabalho, trabalhar com segurança e próximo de casa não tem preço”, diz Pedro. Pedro Botelho, primeiro morador do Swiss Park Campinas

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CONVIVÊNCIA

Projeto da primeira casa

Alceu Ferreira, construtor de casa, Pedro Botelho, e Jorge Luiz Spagnoli, o engenheiro civil da obra

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A construção da casa de Pedro Botelho ficou pronta em menos de oito meses. O tempo recorde ele atribui à qualidade e rapidez do trabalho do construtor Alceu Ferreira, contratado para o serviço. “Geralmente, uma obra como essa demoraria muito para ficar pronta; mas contei com a competência, qualidade e rapidez do serviço do Alceu, que foram essenciais para a conclusão do projeto”, elogiou. O responsável pelo projeto da obra da casa foi o engenheiro civil Jorge Luiz Spagnoli, que junto com o casal definiu de acordo com o espaço disponível - 300 metros quadrados - um lugar que fosse agradável para morar e para receber a família e amigos. A casa tem quatro dormitórios, sendo uma suíte na parte inferior e três na parte superior

(uma suíte e dois quartos com banheiro). “Pedro queria uma suíte no pavimento térreo para, se necessário, receber uma pessoa de idade e, dessa forma, não precisasse subir escadas, o que considera perigoso e desconfortável para os idosos”, afirma o engenheiro Jorge. Outro diferencial no projeto foi a elaboração de uma área de lazer também no pavimento superior. “Tem área de lazer com mesa de jogos, churrasqueira, salão de festas em cima e embaixo; tudo foi pensado para que no inverno eles possam aproveitar mais a parte superior”, continua o engenheiro. “O projeto da casa inclui janelas e portas grandes para deixar a casa bem arejada e iluminada”, completa Spagnoli. Além disso, explica, há um jardim de inver-

no entre a sala e a suíte de baixo, ou seja, uma área de paisagismo que “quebra” um pouco da parte concreta. As cores escolhidas pelo casal e que foram apoiadas pelo engenheiro, para a área externa foram o bege, cor escolhida por Eloane, e o verde, pois simboliza esperança. Após a escolha, a concretização das idéias ficou por conta da equipe de pintura de Sérgio Pereira Barbosa. “Toda a pintura externa e interna foram eles que elaboraram, de forma ágil e competente”, elogia Pedro. “O engenheiro uniu um projeto de uma casa agradável de viver com a segurança, que para nós é o mais importante”, completa Pedro Botelho, que gosta de ostentar o título de primeiro morador do Swiss Park Campinas.



FINANCIAMENTO

A casa dos seus sonhos pode virar realidade


Muito mais fácil do que se imagina, o financiamento para construção é uma opção para quem não quer perder tempo

uem nunca sonhou em construir uma casa linda, confortável para viver com a família ou até mesmo sozinho? Mesmo já tendo realizado o desejo de ter um terreno, em um local cheio de qualidades, nem sempre é fácil dispor de dinheiro na mão para iniciar a obra. Hoje, é possível encontrar financiamentos oferecidos por algumas instituições direcionados especificamente para a construção. A diferença está no contrato e em itens como condições de pagamento, taxas de juros cobradas, duração e valor que pode ser financiado. Uma obra é antes de tudo um investimento e deve ser ana-

lisada como tal. Trata-se da construção de um patrimônio que pode ser para a vida toda, só por isso vale a dedicação para que tudo fique do jeito idealizado e sem dores de cabeça quando chegarem as contas. Para colocar em prática a ação e iniciar o tão planejado projeto, o financiamento para construção é um grande facilitador para realizar o sonho da casa própria e ainda do seu gosto. E, atualmente, conseguir uma linha de financiamento para construção é muito mais simples do que se imagina. As taxas de juros são atrativas e os bancos trabalham com prazos para pagamentos de até 30 anos, o que torna as parcelas mensais bem sedutoras.

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FINANCIAMENTO

Linhas de crédito

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Para quem não quer só pensar na construção quando reunir os recursos financeiros necessários, a Caixa Econômica Federal oferece linhas de crédito para a construção em terreno próprio: são as chamadas “Carta de Crédito”, que utilizam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Dependendo da linha de crédito utilizada e da capacidade de pagamento do cliente, o financiamento pode chegar a até 100% do valor da obra, com taxas de juros que variam de 8,4% a 11% ao ano. Além disso, o prazo de pagamento pode chegar a até 360 meses (30 anos) e o sistema de amortização é constante (SAC), ou seja, os encargos tendem a diminuir a cada pagamento porque a parcela de amortização é fixa. De acordo com a superintendente regional da Caixa Econômica Federal, em Campinas, Fátima Aparecida de Abreu Oliveira, o financiamento é bastante simples. “O Banco faz uma análise da situação cadastral e da capacidade de pagamento do cliente. É solicitada a matricula do terreno, o projeto aprovado com alvará de construção, orçamento da obra e um cronograma físico-financeiro;

Fátima Oliveira, superintendente regional da CEF

são documentos básicos elaborados por qualquer engenheiro”, explica a superintendente, sobre o passo a passo inicial. A boa noticia é para aqueles que trabalham com renda informal. Mesmo nessa situação, o Banco tem condições de conceder um financiamento baseado na movimentação financeira do cliente, que passa por uma entrevista na qual são analisados os seus dados. Todos os gerentes de relacionamento da Caixa estão preparados para tratar do financiamento, que já está disponível em qualquer agência. “Ao financiar a construção com a tradição e a experiência da Caixa, o cliente tem a certeza de realizar um negócio seguro; a Caixa é o banco que mais entende de habitação no País e os juros são muito bai-

xos”, garante Fátima. No caso da Caixa, a liberação do crédito é realizada conforme o cronograma de obras. Isso porque a parcela mensal destinada à construção só é repassada ao cliente mediante a vistoria ou medição feita por um engenheiro credenciado pelo próprio Banco. Esse procedimento garante que o cronograma físicofinanceiro seja respeitado na íntegra, além de oferecer tranqüilidade e segurança de que a obra será paga até o final. Lembre-se: uma obra bem executada também depende da parte técnica e, para isso, é imprescindível uma boa equipe de projetistas e de construtores. Uma vez que a obra é bem planejada e executada por profissionais capacitados, ela se inicia, transcorre e termina bem.


Simulação real

O custo total da obra da tão sonhada casa de uma determinada família ficou estabelecido em R$ 132 mil. A renda mensal da família é de R$ 5 mil. Se essa família optar por financiar 80% do valor da obra, ou seja, R$ 105.600,00, em 240 meses (20 anos), através da Carta de Crédito (SBPE) da Caixa Econômica Federal – que tem parcelas decrescentes – a primeira parcela será de R$ 1.438,52, com juros de 10,02% a.a. (efetivo 10,5% a.a.), podendo ser reduzida a R$ 1.357,87 caso cliente faça opção pelo Pacote Básico de Produtos (conta corrente, cheque especial e cartão de crédito), situa-

ção em que os juros seriam de 9,10% a.a. (efetivo 9,5% a.a.). Já outra família, com o custo de obra estipulado em R$ 200 mil e que decide financiar 70% do valor do projeto, ou seja, R$ 140 mil em 360 meses (30 anos), com a mesma modalidade de financiamento descrita acima, terá uma parcela inicial de R$ 1.710,82 ou R$ 1.603,90 se optar pelo Pacote Básico de Produtos. A exigência para esse exemplo é uma renda mensal familiar de R$ 6.500,00. Uma modalidade nova e que tem sido bastante procurada é o financiamento de até 100% do valor da obra, em 360 meses (30 anos). Para se ter ideia da parcela inicial, um bom exemplo seria imaginar uma família com renda mensal de R$ 14 mil e que busca recursos integrais para financiar sua obra orçada em R$ 300 mil. Nesse caso, a mensalidade começaria com R$ 3.970,47 ou, com adesão ao pacote, será ainda menor, em R$ 3.744,21.

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Fique por dentro

No mês de fevereiro, o Swiss Park em parceria com a Caixa Econômica Federal realizará uma palestra sobre “Financiamento para Construção”. Os consultores do Banco estarão presentes para tirar dúvidas dos futuros moradores. A data ainda está em definição. Não é preciso se inscrever previamente. Maiores informações pelo telefone (19) 3738.5507, que é o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Swiss Park. O email do SAC é atendimento@agvempreendimentos.com.br.


ENTREVISTA

Um futuro mais verde O novo secretário municipal do Meio Ambiente de Campinas conta porque estamos no caminho certo quando o assunto é sustentabilidade e cita o Swiss Park como exemplo a ser seguido

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A

tender a licenciamentos ambientais, desenvolver projetos e incrementar a estrutura de Meio Ambiente de Campinas, que graças ao seu desenvolvimento, cada vez mais se faz necessário. Esse é o objetivo principal da criação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente que entrou em vigor em janeiro desse ano na Prefeitura de Campinas. A menos de duas semanas de ter assumido o cargo, a Revista Swiss Park se adiantou e foi conversar com o novo secretário, Paulo Sérgio Garcia de Oliveira. Cheio de planos e com a certeza de que Campinas tem um imenso potencial a ser explorado de maneira sustentável, ele assume a pasta de forma otimista. Sustentabilidade foi o foco da conversa com o secretário, que acredita que se cada um fizer a sua parte poderemos garantir a qualidade ambiental do mu-

nicípio. Com doutorado na área e anos de experiência em consultoria ambiental, Paulo Sérgio aponta o que deve ser feito por parte de empresas e empreendimentos de forma a não repetir erros ambientais do passado. Cita o Swiss Park como exemplo a ser seguido no setor imobiliário e afirma que estamos no caminho certo para um crescimento saudável e benéfico a todos.


Sabemos que a urbanização e o aumento de populações em determinadas áreas alteram os aspectos ambientais da região. O que normalmente ocorre nesses locais? O crescimento das cidades gera uma série de situações que podemos chamar de impactantes, tanto para o ambiente natural quanto para o ambiente urbano. Um loteamento, em geral, necessita da supressão de vegetação, o que causa a impermeabilização do solo, pode gerar problemas de enchente, além da questão de esgotos que devem ser tratados para não causar poluição. São vários aspectos causados pelo desenvolvimento das cidades e que devem ser observados para não se criarem efeitos negativos.

“Há uma série de medidas que estão sendo desenvolvidas e que sinalizam o Swiss Park como um modelo que deve servir de exemplo a outros empreendimentos”

O que deve ser feito fundamentalmente para que esse desenvolvimento seja sustentável? É importante que haja o planejamento do município de maneira a prever, disciplinar e criar as regras específicas para que esse desenvolvimento ocorra de maneira harmoniosa com relação ao meio ambiente. Houve já uma grande evolução, diversos empreendimentos já têm projetos bastante interessantes, seja na recuperação de áreas degradadas, medidas de controle de enchentes, etc. Já temos uma situação melhor do que anteriormente, mas mesmo assim, ainda é preciso atenção, oferecendo orientação para os empreendimentos que chegam ao município.

Como fazer para que haja uma compensação ambiental por parte dos empreendimentos, como o Swiss Park, por exemplo? O empreendimento Swiss Park foi precedido por uma avaliação através de um estudo de impacto ambiental, que orientou a ocupação da antiga Fazenda Bradesco. Todo esse processo de aprovação levou ao desenvolvimento de medidas pelo empreendimento no sentido de mitigar ou anular esses impactos. Sabemos que o Swiss Park, por exemplo, está investindo na formação do Parque Botânico que vai possibilitar a formação de uma grande área verde no município de Campinas, o que é muito importante e vem de encontro a essas diretrizes. O empreendimento vai também prever o controle de enchentes, aproveitando barragens que já existiam na Fazenda e que estão integradas nesse Parque, possibilitando a permeabilização do solo. Há uma série de medidas que estão sendo desenvolvidas e que sinalizam o Swiss Park como um modelo que deve servir de exemplo a outros empreendimentos.


E depois de pronto? Após terem sido tomadas as medidas necessárias na construção de um empreendimento, o que fazer para continuar contribuindo para o meio ambiente?

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É importante que a implantação desses projetos seja elaborada num período necessário que chamamos de “autossustentação” dos plantios executados, ou seja, não basta plantar a muda, é preciso garantir atividades de manutenção para seu desenvolvimento. A manutenção das áreas começa a ser cada vez menor e mais fácil com o tempo, porque se atinge uma cobertura florestal adequada em que basicamente se mantém a condição, diferente de uma área abandonada. Mas a importância é a participação direta, o envolvimento daquela comunidade na conservação dessas áreas. O ideal é conscientizar a comunidade do esforço que está sendo feito para a recuperação dessas áreas para que ela própria respeite, preserve, evitando jogar lixo e excluindo ações que levem à degradação. E já observamos que se essa comunidade incorpora a área verde como de utilização pública, ela passa a protegê-la. Esse envolvimento, comum nos condomínios, é muito importante.

Como a Prefeitura de Campinas tem agido nesse sentido e quais os projetos para que o meio ambiente seja conservado mesmo com a expansão imobiliária? A Prefeitura já avançou bastante com o Plano Diretor que especifica a necessidade de planos locais, para regiões específicas. O segundo aspecto é a questão do licenciamento ambiental municipal, porque a Prefeitura, por conhecer a cidade e suas características, tem obrigação de orientar de forma que haja o desenvolvimento sustentável em que todos atendam a uma regra geral. Assim, devem ser criados projetos, diretrizes e protocolos. Há necessidade do planejamento e, através do regime de licenciamento ambiental, orientar cada empreendimento para que venha a compor no futuro

“Já observamos que se a comunidade incorpora a área verde como de utilização pública, ela passa a protegê-la. Esse envolvimento, comum nos condomínios, é muito importante” uma situação ambiental adequada. Um exemplo disso é a formação dos parques lineares, parques nos fundos dos vales, ao longo dos cursos d’água onde se entra com uma exigência legal integrando outras funções nessas áreas como controle de enchentes, áreas de lazer para população, ciclovias. Pretendemos avançar com esses parques de maneira a orientar o desenvolvimento da cidade até chegar num projeto como um todo. É impossível solucionar tudo de uma única vez e com recursos públicos, então a idéia é orientar os projetos para que as empresas possam desenvolvê-los.


Como cada cidadão pode contribuir nesse sentido? Há como ajudar individualmente o meio ambiente frente a tamanhas mudanças geográficas e urbanas? A ação individual de cada um é que vai resultar na qualidade ambiental do município. É importante que cada um ajude não jogando lixo nas ruas, nas áreas verdes, adotando práticas de resíduos dentro de casa, cuidados no destino de entulhos de obras e reformas, para que não seja despejado em lugares inadequados e a ajuda com a própria fiscalização. Quando observamos ações degradatórias, devemos fazer denúncias para que órgãos públicos tomem as medidas necessárias. Falamos da Amazônia e de problemas globais, mas muitas vezes está ocorrendo um problema ambiental ao lado da sua casa, que você mesmo está contribuindo e você não consegue visualizar que aquilo prejudica o meio ambiente. É preciso procurar saber, se informar e trabalhar nessa questão da reciclagem, de respeito às áreas verdes, evitar queimadas, economizar água, um conjunto de ações que cada cidadão pode adotar e que resultará no benefício de todos.

Ainda estamos muito longe de um cenário que possa ser considerado o ideal? A mobilização da sociedade em geral, a questão de leis e a própria atuação do Ministério Público modificaram a situação e quebraram paradigmas. Existe muito a evoluir, mas já melhoramos muito. As próprias empresas estão mais conscientizadas, têm adotado medidas de sustentabilidade. Sabemos que esse processo é crescente e só tem a evoluir; um retrocesso na questão ambiental é muito difícil de ocorrer dada a exploração do tema pela mídia e a busca de soluções que acontece cada vez mais.

“Falamos da Amazônia e de problemas globais, mas muitas vezes está ocorrendo um problema ambiental ao lado da sua casa, que você mesmo está contribuindo e você não consegue visualizar que aquilo prejudica o meio ambiente”

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SEGURANÇA

Muito além das câmeras

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Medidas de segurança dependem da conscientização de moradores e boa vontade da comunidade para que sejam consideradas efetivas

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egurança em primeiro lugar. É isso o que todos procuram na hora de escolher um lugar para viver. Ter o prazer de chegar em casa com tranquilidade após um dia de trabalho e encontrá-la exatamente da forma como você a deixou, sem “visitas” inconvenientes, não tem preço. E por essa razão, regiões seguras e bem estruturadas, devem ser prioritárias na busca pelo local adequado para você e sua família. No entanto, é sempre importante lembrar que para a segurança ser efetiva, é fundamental que haja a colaboração de todos. Tecnologia e prestação de serviços em segurança e monitorização são importantes, mas nada disso funciona sem a atenção e preocupação de cada cidadão na hora de fazer

uso dessas ferramentas no diaa-dia. No caso de loteamentos e residenciais fechados, claro que vale a mesma regra. E sim, isso exige paciência e até mesmo um dispêndio de tempo para seguir procedimentos e cumprir com obrigações talvez um tanto burocráticas, mas que farão a diferença na sua tranquilidade e sossego.


Treinamentos e táticas para os funcionários

Na edição passada da Revista Swiss Park, contamos sobre toda a tecnologia inserida no complexo urbanístico para garantir a paz de seus moradores. Contudo, mostramos como você pode contribuir para que isso funcione da melhor forma possível. Além de toda a estrutura física do empreendimento no que se refere à segurança, os funcionários têm sido submetidos a treinamentos e táticas comportamentais para que saibam como agir em momentos específicos através de simulações. Agora, parte de cada um optar por atitudes que garantam a sua segurança e de todos os que vivem a sua volta. “As pessoas precisam se conscientizar de que não devem esperar algo ruim acontecer para tomar as devidas providências. Cuidados com a segurança devem estar presentes todos os dias e, para isso, é fundamental que atendam às recomendações de porteiros e do pessoal da segurança”, afirma Vladimir Gerbelli, administrador dos loteamentos do Swiss Park. Segundo ele, muitos reclamam da apresentação obrigatória da carteira de identidade por

convidados e prestadores de serviço nos residenciais, por exemplo, mas afirma ser esta uma atitude muito importante na identificação de possíveis assaltantes ou pessoas mal intencionadas. Outro ato que para Vladimir deveria se tornar um hábito é a melhor comunicação com os funcionários da segurança. Ele acredita que os proprietários devem informá-los caso haja alguma mudança na rotina da casa, como uma viagem ou novas pessoas frequentando a residência ou mesmo a obra. Dessa forma, esses profissionais poderão observar qualquer movimentação estranha. Essa também é a opinião do tenente Paulo Bueno Junta Junior, da Polícia Militar, responsável pelas relações públicas do comando de polícia do interior 2 (Campinas e região). Segundo ele, a partir do momento em que haja confiança suficiente no policiamento, seja ele público ou privado, é importante que exista comunicação entre o cidadão e esse profissional, que deverá atentar à residência em situações atípicas, como no caso de uma viagem.

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SEGURANÇA

Conscientização em foco

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Para o tenente Bueno, o mais importante na questão da segurança é a conscientização do cidadão, que deve estar atento com sua conduta e à movimentação ao redor de sua casa e, se possível, de seus vizinhos. “Morar em um residencial fechado pode ajudar devido à estrutura e tecnologia empregadas; mas é fundamental que haja a participação do núcleo de moradores, que também deve fazer seu papel. Depender apenas de equipamentos não é suficiente para que exista proteção real”, indica. Segundo ele, o ladrão atua com o acompanhamento do ritmo de cada cidadão, o que indica que devemos estar atentos às nossas próprias ações que podem levar a situações de risco. “Muitas vezes as pessoas se sentem incomodadas com medidas preventivas por acreditarem que estamos invadindo sua privacidade. Porém, o objetivo dessas ações é manter a segurança e, para isso, o cidadão precisa entender e abrir algumas informações. Precisam se colocar numa situação de risco e imaginar porque aquelas medidas seriam importantes se naquele momento estivesse ocorrendo

um assalto ou mesmo um sequestro”, analisa. O tenente afirma que nos últimos anos a situação da segurança tem melhorado em Campinas e mostra números que demonstram esse fato. Em 2001, o número registrado de homicídios dolosos na cidade foi de 542, contra 141 em 2007. Quanto aos roubos, a cidade registrou 10.827 em 2001 contra 9.630 em 2007. Outro número expressivo é o de roubo de veículos que era de 14.118, passando a 8.682 no mesmo período, entre outros índices que sofreram queda com o passar dos anos. “Tudo isso foi possível graças aos conselhos de segurança comunitários, incentivo à cidadania, policiamento, equipamento policial e, com certeza, à conscientização do cidadão, que é fundamental”, aponta. Dessa forma, é possível concluir que ter segurança vai além de muros, grades, câmeras e equipamentos. Trata-se de uma questão de educação, comprometimento e cidadania, que deve estar aliada à boa vontade a favor de seu próprio bem-estar. O que muitas vezes é visto como empecilho, pode se tornar uma boa atitude na busca pela qualidade de vida da comunidade em que se vive.


Segurança em Campinas melhorou!

Não são apenas as más notícias que envolvem o assunto segurança. De qualquer forma, mesmo tendo os números mostrados sinais de visível melhora, sempre é tempo de ter a atenção redobrada e, principalmente, consciência de que devemos colaborar com as medidas preventivas.

Homicídios dolosos

Em 2001: 542 Em 2007: 141

Roubos

Em 2001: 10.827 Em 2007: 9.630

Roubo de veículos

Em 2001: 14.118 Em 2007: 8.682

*Números fornecidos pelo tenente Paulo Bueno Junta Junior, da Polícia Militar, responsável pelas relações públicas do comando de polícia do interior 2 (Campinas e região).

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ARQUITETURA

É hora de planejar. Mãos à obra Construir a casa dos sonhos requer muita imaginação e ajuda profissional para que o projeto fique nota 10. Você pode e deve participar dessa minuciosa elaboração que, embora seja detalhada, é muito gratificante no final 32

P

rojetar a casa ideal muitas vezes é pensar em uma extensa área de lazer, em um espaço gourmet, uma varanda com vista excepcional, diversos dormitórios e banheiros, cozinha e salas amplas. Porém, tudo começa com sonhar, imaginar como ficaria, desenhar a planta, elaborar o projeto e, por fim, executá-lo. E embora seja uma tarefa prazerosa, ela pode não ser tão simples quanto se pensa. Mas nada de pânico! Para que tudo corra tranquilamente, se disponibiliza da ajuda de arquitetos que auxiliam até a prever o que os vizinhos poderão construir. São esses profissionais que fazem o levantamento técnico da parte física do terreno, seja pela planta ou pela visitação do local. E esse é o primeiro passo. É quando a casa dos seus sonhos sai do plano imaginário e começa a ser transportada para o plano real. Obviamente, muitos fatores devem ser observados até mesmo antes da escolha do terreno. De acordo com a arquiteta Alessandra Duque, Arquitetu-

ra & Interiores de Campinas, os clientes costumam consultar o profissional na escolha do local para um estudo sobre o entorno e se aquele espaço em específico corresponde a tudo o que deseja para a sua residência. Sem dúvida, esse pode ser um bom começo. E para que a casa corresponda as suas aspirações, é necessário que o arquiteto escute o cliente e, através disso, consiga adequar e transformar o ideal em tecnicamente e economicamente real. De acordo com Graça Gargantini, da Unitá Arquitetura, Paisagismo e Construção em Campinas, o arquiteto é tradutor e intérprete, pois a elaboração do projeto é um trabalho conjunto entre o profissional e o cliente. “O cliente chega com uma idéia pré-concebida e o arquiteto ajuda a crivar esta idéia”, diz. Em relação às expectativas e necessidades do cliente é importante que o arquiteto além de conversar, também conheça o histórico das pessoas envolvidas. O profissional deve detectar quem vai morar na casa, as


faixas etárias, profissões, o que gostam de fazer, como é o lazer e se há particularidades, isto é, verificar como é a rotina, a dinâmica daquela família e o seu modo de viver. É importante saber também o que esperam do futuro, se pretendem ter filhos, entre outros detalhes que farão a diferença. Este conhecimento serve para que sejam criadas soluções arquitetônicas que minimizem os impactos do cotidiano, costumes e incômodos e, consequentemente, melhorem a qualidade de vida no ambiente privativo.

Escada A escada do projeto da arquiteta Graça Gargantini foi feita em mármore travertino brasileiro com guardacorpo em vidro temperado jateado e estruturado com perfis de aço inox. O piso da sala é em porcelanato e, em baixo da escada, há seixos brancos para futuro jardim. Além de ser um elemento funcional, também é decorativo. Trata-se de uma escada que integra segurança devido ao fechamento lateral e conforto para quem sobe.


ARQUITETURA

A planta que você quer, feita por encomenda Escada metálica O uso de escada metálica com degraus de madeira é uma opção bastante arrojada, tanto em estilos mais modernos como nos mais clássicos, basta alterar o desenho do gradil. A dica é da arquiteta Anita Silveira.

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Segundo Anita Silveira, da AF Arquitetura, Engenharia e Comércio de Campinas, o proprietário participa de todo o processo do projeto. O cronograma, primeiramente, segue um estudo preliminar que o arquiteto faz mediante entrevista com cliente, depois é apresentado um croqui já expressando o posicionamento do ambiente aliado ao projeto técnico e métodos construtivos. Nesta fase,

o cliente pode adequar a planta a sua maneira; é o momento de maior participação, uma fase de ajustes e fechamentos. Muitas experiências que o arquiteto tem mediante os trabalhos realizados e retornos concebidos servem como dicas a novos clientes ou os ajude em soluções. “É importante sempre pensar na praticidade acima da estética, pois existem vezes em que é preciso abrir mão de alguma coisa que se sonhou por um fator técnico ou financeiro”, adianta Graça, da Unitá. A arquiteta Alessandra Duque, afirma que a preocupação ecológica está em alta. Itens como água quente proveniente de aquecimento a gás ou solar, reutilização de água de chuva, miniestações de tratamento de esgotos domésticos, sistemas ecológicos de alvenaria, casa iluminada sem a entrada do sol direto que economiza energia e diminui o uso do ar-condicionado, já estão sendo muito solicitados pelos clientes. Anita ressalta que é importante juntar os desejos com a expectativa financeira do cliente, de forma que traduza seu sonho. “O arquiteto é um simples executor do projeto”, revela.


Questão financeira

Espaço gourmet Neste projeto de espaço gourmet, a arquiteta Alessandra Duque atendeu ao pedido dos clientes que desejavam um ambiente totalmente integrado ao restante da casa para as horas de relaxamento familiar.

Embora não seja impeditivo, um fator limitante, claro, é a questão financeira. O cliente estipula o quanto deseja investir no projeto de sua residência e o arquiteto tem que pensar em soluções estéticas que atendam especificidades econômicas, melhor custo benefício e a possibilidade de revenda, pois muitas vezes o imóvel é o maior bem que o proprietário possui. Graça, da Unitá, alerta para a

questão do modismo, ou seja, o cliente tem que ter consciência de que nem sempre o que se vê na revista é o melhor para sua construção. E nem tudo que é pedido é possível que seja colocado em prática. Tudo tem que ser pensado. “Não adianta a residência ficar cara ou barata demais para o local em que se encontra, tem que haver bom senso e o profissional auxilia nesta escolha”, ressalta a arquiteta.

Foto: Wanya Rodrigues



Ajude a desenhar a planta Projeto integrado Essa casa foi toda projetada e executada pela empresa da arquiteta Graça Gargantini. Desde o projeto arquitetônico, acabamentos até o paisagismo. E foi toda pensada de acordo com o perfil dos proprietários: ampla e integrada, onde, a cozinha, a sala de estar e de jantar chegam a uma bela varanda que abriga o espaço gourmet e a piscina. Isso deixou a casa muito prática e ao mesmo tempo acolhedora, respeitando assim a vida corrida e dinâmica dos moradores.

Desde rabiscos em papel sulfite, fotos e perspectivas encontradas em revistas especializadas até programas de computador. Tudo é válido na hora de montar o projeto da casa. Desta maneira, o cliente sinaliza ao arquiteto o que deseja e o que já pode ser trabalhado. Há programas de computador, segundo a arquiteta Graça, da Unitá, como o SketchUp, que é utilizado sobretudo para criar facilmente modelos arquitetônicos em 3D. Eliminando muitas vezes a necessidade da confecção de maquetes de papel, papelão, e outros materiais.

O SketchUp é principalmente usado na fase inicial do trabalho do arquiteto, na criação do esboço quando ainda têm a liberdade de se alterar formas e volumes. Daí também o seu nome: “Sketch”, que significa esboço em inglês. De acordo com a arquiteta Alessandra Duque, há um site o www.envisioneerexpress.com, que mediante cadastro breve se baixa um programa gratuito que dá para desenhar a casa desejada. Vale se aventurar e tentar arriscar um rascunho para a tão conquistada casa dos sonhos. Tente!

Soluções ecológicas Esta residência, localizada em um condomínio em Campinas, mostra que materiais ecológicos podem ser bonitos, duráveis e economicamente viáveis. Nela foram usados tijolo ecológico, tratamento doméstico de esgoto, aquecimentos solar e já conta com uma infraestrutura preparada para a captação de águas pluviais. Com custo 30% inferior em relação a uma construção com alvenaria convencional, o uso de tijolo ecológico se torna atrativo do ponto de vista econômico, bem como outros fatores de economia, como o sistema de aquecimento solar que se paga em dois anos após o uso. O projeto é da arquiteta Alessandra Duque.

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Foto: Wanya Rodrigues


AÇÃO SOCIAL

Volta às aulas:

é hora de contribuir para melhorar a educação As férias terminaram, as aulas estão aí e muitas escolas e creches não têm recursos financeiros para comprar material escolar

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A

educação é considerada um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. Embora o Brasil tenha avançado nas últimas décadas no campo do ensino, ainda há muito para ser feito. Algumas escolas e creches, que precisam de ajuda, recebem doações de material escolar nessa época do ano. Essas entidades possuem uma lista com os itens considerados necessários e disponibilizam para aqueles que querem colaborar.

Até artigos como aquele livro de estórias que seu filho não usa mais é de muito valor. Pode parecer pouco, mas essas doações podem fazer a diferença na educação de uma criança. Por isso, a Revista Swiss Park com o auxilio da Creche Santa Rita de Cássia, Casa da Criança Meimei, Lar da Criança Feliz e Arca, que recebem doações de materiais escolares - preparou uma lista com os itens mais requisitados. É hora de contribuir para a melhoria da educação na sua cidade.


Lista escolar: artigos sempre necessários Apontador, borracha, brinquedo pedagógico, cadernos (capa dura, desenho e universitários), canetas, canetinhas, CDs graváveis, clipes, colas (branca e colorida), compasso, durex, elástico, envelope, estojo, etiqueta escolar, fita crepe, fita dupla face, furador de papel, giz de cera, glinter, grampo, guache, lantejoulas, lápis preto e de cor, livro de estórias infantis, massa de modelar, mochila, palito de churrasco, palito de sorvete, papéis (sulfite e colorido, E.V.A colorido, crepom, de seda, cartolina, papel dupla face, papel laminado, almaço, celofane, vegetal, papel dobradura, contact transparente), pasta com elástico, percevejos, pincel redondo, plástico transparente para encapar caderno, porta crachá, purpurina, refil de cola quente, régua, saco plástico tamanho ofício, tesoura para criança sem ponta e tesoura para educador com ponta tamanho médio.

Creche Santa Rita de Cássia Rua Helena Steinberg, 1411 - Nova Campinas - Campinas-SP Tel. (19) 3252.6531. A Creche Santa Rita de Cássia atende hoje cerca de 150 crianças de quatro meses a seis anos, principalmente, da Vila Brandina, Jardim São Francisco e Jardim Paranapanema, bairros da região. A Creche, que completa 30 anos em 2009, funciona de segunda a sexta-feira, com salas de atividades divididas de acordo com a faixa etária das crianças, nas quais voluntários e funcionários contratados

trabalham para o bem-estar dos pequenos. São oferecidas atividades lúdicas, pedagógicas, jogos, brincadeiras, atividades esportivas, artísticas e culturais, possibilitando que todos ampliem e desenvolvam seus conhecimentos. As crianças não passam por um processo de alfabetização, e sim por um processo de estimulação, através do contato com essas atividades.

Casa da Criança Meimei Av. Francisco José de Camargo Andrade, 959 - Castelo Campinas-SP - Tel. (19) 3241.1622. Na Creche Meimei são ministradas aulas, cursos, lições aos pais ou responsáveis, no sentido de criar uma melhor instrumentação natural para a educação e resguardo da infância. As instalações seguem normas aconselhadas pelas melhores experiências psicopedagógicas para crianças de famílias com baixo nível socioeconômico, com idade de zero a seis anos.

A Instituição é mantida com doações e contribuições, mas é a venda de produtos como mel, pizzas, camisetas estampadas, serviços de xerox, impressão em camisetas e lavanderia industrial (terceirizada), o principal meio de captação de verbas. A Creche é reconhecida pelo Governo do Estado de São Paulo como Creche-Modelo.

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AÇÃO SOCIAL

Lar da Criança Feliz Av. Profª Ana Maria Silvestre Adade, 77 - Pq. das Universidades Campinas-SP - Tel. (19) 3256.2525 e 3256.4114 A Instituição atende crianças e adolescentes encaminhadas pelo Conselho Tutelar de Campinas e pela Vara da Infância e Juventude, que são assistidas em regime de “Abrigo Integral”. De acordo com a idade, o Lar as conduz para escolas ou pré-escolas e providencia o necessário, desde matrícula, uniforme, transporte e material pedagógico. Também proporciona, através de recursos próprios, advindos da comunidade e do trabalho de profissionais

voluntários, a assistência médica e odontológica preventiva e curativa, tratamento psicológico, terapia ocupacional, além de alimentação adequada para cada faixa etária. Garante também, a participação das crianças e dos adolescentes em atividades culturais, esportivas e de lazer. Dessa forma, estimula o convívio social, garantindo assim liberdade ou ainda facilidade de acesso a estas atividades, respeitando a individualidade de cada um.

ARCA Associação Beneficente Padre Israel Martinez Sossa Rua São Matias, 680 - Padre Anchieta - Campinas-SP Tel. (19) 3282.4159

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A Associação conhecida por Arca (Amor e Respeito à Criança e ao Adolescente) atende uma comunidade extremamente carente e desprovida dos mínimos recursos básicos. Atualmente, acolhe mais de 80 crianças distribuídas entre o período da manhã e tarde, com mínima infraestrutura física e financeira; tirando as crianças das ruas, possibilitando a elas ensino básico e também profissionalizante, evitando que fiquem a beira da Rodovia Anhanguera, pedindo esmolas e se marginalizando.

Os principais projetos com as crianças e adolescentes estão fundamentados na educação (desenvolvimento pessoal e social) e na necessidade de despertar a consciência pelos valores humanistas. As ações são baseadas em alimentação, complemento escolar, cursos semiprofissionalizantes, esporte e lazer, atividades culturais, recreativas e sociais, encaminhamento à assistência médica e odontológica, distribuição de cestas básicas e cultivos de horta.


CELEBRIDADE

Swiss Park é cenário para Campanha da APAE

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o dia 16 de janeiro, o complexo urbanístico Swiss Park foi movimentado pelo pessoal da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Indaiatuba, que utilizou da área verde do local para fotografar sua nova campanha institucional, com o tema “Eu colaboro e você?”. O grande protagonista da ocasião foi o ex-BBB Rafinha, junto a duas crianças da instituição - Emily e Joãozinho - e mostrou que colabora e veste a camisa quando o assunto é filantropia. O objetivo da campanha é arrecadar verba durante todo o ano com a venda de camisetas. A Instituição atende 170 crianças na escola e mais 512 no ambulatório. O campineiro Rafinha venceu o Big Brother Brasil, programa da Rede Globo, no ano passado. Em sua primeira visita ao Swiss Park se mostrou surpreso e elogiou a infraestrutura do empreendimento. O material publicitário da campanha será entregue em todas

as cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC), e nas cidades vizinhas de Indaiatuba, como Itu e Salto. E para comprar a camiseta e ajudar a APAE é só ligar no telefone (19) 3801.8898 ou ir até a sede da Instituição, que fica na Alameda da Criança, 100, em Indaiatuba–SP.

MAIS FOTOS

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SAÚDE

Alimentação: cuidado extra na alta estação Como chegar ao final do verão com o corpo em forma e longe das surpresas desagradáveis que podem chegar até nós devido às altas temperaturas

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E

stamos em alto verão! A estação mais quente do ano que movimenta multidões atrás de praias, clubes, academias e coloca em evidência a preocupação das pessoas com um corpo em boa forma. Mas, qual é a dieta ideal para o verão? Nessa época surgem várias dietas milagrosas, que prometem a perda de peso em um curto espaço de tempo, mas que - futuramente - podem causar sérios danos à saúde. “As pessoas devem se conscientizar de que a saúde deve estar em primeiro plano durante todo o ano; infelizmente não dá para atingir a boa forma apenas no verão, não existe fórmula mágica”, afirma a nutricionista Daniela Magro. Sem nenhum milagre, ela orienta que para manter o corpo cheio de saúde - e, como consequência, a boa forma - o processo deve ser con-

tínuo, sempre com alimentação equilibrada e atividade física praticada regularmente. Uma dieta saudável atende as necessidades energéticas do indivíduo, que engloba as necessidades básicas e as atividades do seu cotidiano. “O valor calórico deve ser adequado e a composição da dieta deve conter carboidratos, que são as fontes de energia, proteínas, para construção e manutenção muscular e gorduras, que servem para fornecimento de energia e absorção de vitaminas lipossolúveis”, completa Daniela. E não há saída: é importante que se consiga incorporar a dieta para o resto da vida. “Procurar um nutricionista para cálculo das necessidades diárias; avaliar as suas preferências alimentares e horários do seu cotidiano e distribuir os alimentos de forma adequada pode ajudar nessa rotina”, diz a nutricionista.



SAÚDE

Relaxe nas férias, mas sem exageros!

Claro que ninguém vai ficar contando calorias naquela viagem tão sonhada de férias. De qualquer forma, de acordo com a nutricionista Daniela Magro, é importante lembrar-se de algumas dicas para curtir todos os momentos sem exageros e não perder o que foi feito durante todo o ano, cuidando da alimentação. Cuidado, portanto, com aquela salada que parece ser light ou aquele sorvete, que pode ser uma explosão de açúcar e gordura. Ao lado, a nutricionista dá algumas orientações:

Saladas com molhos

Sorvetes

“Quanto mais colorido for seu prato de saladas de folhas e legumes, mais vitaminas e minerais você estará ingerindo; porém, coma saladas temperadas apenas com limão e sal ou azeite e sal, esqueça aqueles molhos com creme que são super calóricos”.

“Deixe aquele sorvete com chocolate, castanhas e coberturas para tomar de vez em quando. Na praia, faça opção por um picolé mais leve como os de frutas que são refrescantes e saciam a vontade de comer doce”.

Bebidas alcoólicas na praia

Água

“As bebidas alcoólicas são muito refrescantes, mas não contém nenhum nutriente que favoreça a saúde. Procure tomar bebidas como sucos lights, água de coco e chá gelado. E se não conseguir ficar longe daquela cervejinha procure andar, correr, nadar se movimentar para que essas altas calorias sejam queimadas”.

“Outro nutriente que deve ser consumido durante o dia inteiro é a água, que é necessária para o funcionamento de cada órgão do organismo, sendo o componente estrutural de todas as células. E a regra já é conhecida: um indivíduo adulto deve ingerir no mínimo dois litros de água por dia”.

Exemplo de dieta para um dia quente de Verão, elaborada pela nutricionista Daniela Magro: 44

Café da manhã - Iogurte com cereais e frutas frescas Lanche da manhã - Suco de frutas natural ou iogurte ou fruta fresca ou, ainda, leite de soja

Almoço e Jantar - Salada crua de folhas e legumes crus. Arroz, grãos na forma de salada (lentilhas, ervilhas, soja, grão de bico) ou carne ou ovo (opções: frango desfiado, atum light, quibe cru, sardinha, peixe cru, lagarto a vinagrete)

Lanche - Picolé de frutas ou iogurte ou fruta fresca Ceia - Leite gelado ou iogurte


Comer com segurança

Na praia, cuidados redobrados!

Além dos cuidados com a alimentação balanceada, especialmente no verão é preciso ter atenção com a procedência do alimento para não cair em armadilhas e contrair alguma perigosa doença. O médico nutrólogo Edson Credidio, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) e doutorando em Ciências dos Alimentos pela Unicamp, alerta para comidas como as saladas e vegetais crus e a famosa maionese. “Para comer esses alimentos fora de casa, você deve optar por tudo cozido e bem passado. Até os legumes, pois são fáceis de ser contaminados. Por exemplo, a

carne tem bactéria, só que ela será frita, assada ou grelhada e, dessa forma, a bactéria será eliminada”, afirma o nutrólogo. Credidio conta que em seu consultório a maior dúvida é sobre a bactéria que fica no ovo e que causa grave intoxicação. “A bactéria – salmonella - não fica dentro do ovo e sim na casca; e o que acontece, muitas vezes, é a falta de higiene porque a pessoa colocou a mão na casca do ovo, quebrou e depois manipulou outros alimentos. Como na maionese vai uma quantidade grande de ovos, é mais garantido não comê-la fora de casa”, orienta.

Em frente ao mar, é bem difícil resistir a um camarão, ostras, siri, lulas. Embora sejam alimentos de alto valor nutritivo e mesmo estando pertinho de seu habitat, não podemos consumilos sem tomar certos cuidados. “Frutos do mar são os alimentos suscetíveis à alteração microbiana, o que pode causar sérias intoxicações alimentares”, afirma Credidio. A primeira dica é observar o aspecto de quem vende os alimentos. “Repare se o vendedor se preocupa com a higiene e também na forma como armazena o produto, que deve estar bem conservado e em temperatura adequada”, alerta o nutrólogo, apontando ainda que camarão não pode ser vendido em cestas pegando sol. A exposição

às altas temperaturas facilita a proliferação de bactérias. “Além disso, devem ser consumidos no prazo máximo de duas horas após terem sido preparados; é por isso que o risco de contaminação é menor para quem chega mais cedo à praia”, ensina. Outro fator de perigo são as frituras de quiosques. “O óleo, quando atinge o ponto máximo de fervura, cria uma substância cancerígena; por isso só pode ser usado uma vez e, depois, deve ser descartado para reciclagem”, diz. Para evitar surpresas desagradáveis, o mais indicado é levar o que vai comer de casa, como um lanche em papel laminado, pensando em opções mais leves ou, ainda, recorrer a alimentos industrializados.

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Salão de Convivência

100

Salão de Convivência

85

Salão de Convivência

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Esportes

30

Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Esportes Proteção Perimetral - Muro

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Luzern Serviços

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Serviços

Fribourg

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Serviços

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Topografia

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Energia Elétrica

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

St. Moritz Serviços

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Zermatt

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Serviços

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Genève

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de água Potável

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Rede de água Potável

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Rede de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Portaria

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

15

Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

25

Proteção Perimetral - Muro

Esportes Proteção Perimetral - Muro

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GASTRONOMIA

Happy hours de verão ganham preferência O que importa é afrouxar a gravata, escolher uma mesa, jogar conversa fora e experimentar as delícias que acompanham o chopinho gelado

A

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pós um dia quente de trabalho, existe algo melhor do que uma merecida esticada para o happy hour? Além de quebrar a rotina e driblar o estresse, o momento propicia uma melhor integração entre os amigos de trabalho e torna a semana mais leve e gostosa. E pode parecer exagero, mas os benefícios do happy hour foram comprovados até por pesquisa científica. Pesquisadores da Universidade de Stirling, na Escócia, revelaram que a prática aumenta as chances de promoção no emprego, pois ajuda a criar um clima de confiança entre os colegas e tornar o diaa-dia mais descontraído no trabalho, aspectos positivos para o futuro da carreira. Com o aval da ciência, fica até mais fácil aproveitar o momento! Especialmente no verão, bares, botecos, chopperias e restaurantes inovam e criam sugestões gastronômicas diferenciadas para acompanhar o bom chopp tirado a zero grau. Segundo a gerente de treinamento do restaurante Applebee´s, em Campi-

nas, Fabiana Arruda, as pessoas que procuram o happy hour esperam encontrar descontração, conversa, paquera, transmissão de jogos, diversão e relaxamento em um ambiente confortável. Ela revela que as opções de entrada vão muito bem com chopp e a mais pedida é o Applebee´s Sampler, uma combinação entre quatro minientradas. E aposta no mozzarella sticks, o lançamento do cardápio. Outra opção para acompanhar o chopp é o enroladinho de berinjela, que compõe a mesa repleta de antepastos, entre outras delícias da Chopperia Beppo Giovanny. De acordo com o proprietário Giovanni Pamfílio, o cliente que consumir um chopp neste horário, ganha uma cédula que poderá ser trocada por outro chopp no próximo happy hour. Lá, o cliente se serve a vontade da mesa “tapa buraco” por um preço fixo. Às terças-feiras, a cada chopp consumido se ganha outro gratuito e o cliente que deixar seu veículo com os manobristas ganha um chopp para ser consumido na hora.

Já no Buteco Coronel há um cardápio específico. Segundo o maître Edvaldo dos Reis Santana, o Pequeno, isso é para que o prato chegue quente à mesa. Dentre os acompanhamentos para o chopp, destaque para o crepe salgado e o musse salgado com torradas, uma novidade de verão. Os clientes que frequentarem o happy hour do Seo Rosa Cambuí poderão contar com o “Bihappy BiRosa”, isto é, como já diz o nome da campanha, o cliente pede um chopp, uma caipirinha ou uma caipirosca e tem direito a repetir a dose. O cardápio engloba delícias como: porções, entradas, saladas, mix de pizzinhas, lanches frios, entre outros. O prato mais pedido são os minihambúrgueres cheeserosinha. Para o chef da casa, Alaor Magri, o happy hour no Seo Rosa é uma mistura de descontração e sofisticação. “Um lugar gostoso para encontrar os amigos, com excelentes comidinhas e chopp bem gelado”. Para quem quer aliar delícias de happy hour com bom chopp, vale conferir as dicas!


Applebee’s Neighborhood Grill & Bar Iguatemi Campinas Av. Iguatemi, 777 piso 2 Vl. Brandina - Campinas-SP Tel. (19) 3722.2260. O happy hour double drink acontece nas segundas e terças, das 17h às 24h, e de quarta e sexta, das 17h às 20h. A cada drink pedido recebe mais um por conta da casa. Já o cardápio é a parte e disponibiliza entre entradas, saladas, steaks, porções, ribs, frangos, pastas, peixes, lanches e sobremesas. As opções de chopp são Brahma claro e escuro e Stella Artois. Uma grande novidade é a mozzarella sticks (foto), que são palitos de mussarela empanados, acompanhados de molho marinara e cinco sabores de molho tabasco. Música ao vivo de quinta-feira.

Buteco Coronel Rua Padre Almeida, 199 - Cambuí Campinas-SP Tel. (19) 3254.5435. De segunda a sexta-feira, das 18h às 20h, os clientes poderão contar com o happy hour pelo valor de R$ 29,90. O cardápio inclui opções de petiscos, crepes e bebidas. Vale repetir o que quiser dentro do horário. Dentre as comidinhas oferecidas, destaque para o crepe salgado de peito de peru com catupiry (foto) ou presunto com mussarela.


GASTRONOMIA Seo Rosa Cambuí Rua Emílio Ribas, 567 Cambuí - C ampinas–SP Tel. (19) 3255.1180. O happy hour acontece de segunda a sexta-feira, das 17h às 20h. Todos estes dias, os clientes podem contar com o “Bihappy BiRosa”, o cliente pede um chopp, uma caipirinha ou uma caipirosca e tem direito a repetir a dose. São duas opções de chopp Brahma claro e escuro. Os itens do cardápio são cobrados à parte, destaque para o chesserosinha, composto de 8 mini-hambúrgueres de carne bovina ou de frango com queijo derretido e um toque de molho barbecue.

Chopperia Beppo Giovanny Rua Cel. Francisco de Andrade Coutinho, 129 Cambuí - Campinas-SP Tel. (19) 3342.3035.

50

O happy hour acontece de segunda a sexta-feira, das 17h30 às 20h. Valor: homens: R$ 17,00 e mulheres: R$ 14,30, incluindo a mesa ‘tapa buraco”. O chopp Brahma claro e escuro é a parte e às terças, especialmente, é em dobro. Para acompanhar, destaque para o enroladinho de berinjela recheado com rúcula e tomate seco (foto). O cliente que consumir um chopp neste horário ganha uma cédula que poderá ser trocada por outro chopp no próximo happy hour. E aquele que deixar seu veículo com os manobristas da casa, ganha um chopp cortesia para ser consumido na hora.


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Avançado sistema de segurança. • Monitoramento eletrônico. • Portaria com acesso controlado. • Câmeras Bosch de última geração.

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Viaduto sobre a Rodovia Anhangüera.

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Localização privilegiada. Em plena Rodovia Anhangüera, o mais próximo do Aeroporto Internacional de Viracopos, a poucos minutos do centro de Campinas e a 45 minutos de São Paulo.


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