Revista Swiss Park - Ed. 05

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ANO III - Nº 5 - JULHO | AGOSTO 2008

Swiss Park Office: trabalho e qualidade de vida Portal de entrada do Parque Botânico

Imóvel é moeda forte: saiba a valorização de seu investimento

SÃO BER NA R DO DO CA M PO SÃO CA R LOS - CA M PI NAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

Entrega do Residencial Baden


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NATUREZA VIVA Bem-vindos ao Parque Botânico

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ENTREGA Residencial Baden: pronto para receber suas primeiras casas

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TURISMO Bem-estar em Baden

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NOVIDADE CRIAR: mais agilidade e nova visão

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ENTREVISTA Max Gehringer

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CORPORATIVO Oportunidade de Investimento

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ECONOMIA Imóvel: Moeda Forte

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SUSTENTABILIDADE Educação Ambiental: a nova etiqueta social

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ARQUITETURA Piscinas: lazer obrigatório sem dor de cabeça

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SÃO CARLOS Morar bem e com qualidade de vida

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SÃO BERNARDO DO CAMPO

REVISTA SWISS PARK

Referência de sucesso

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MELHOR AMIGO Casa nova. Espaço novo. Cachorro novo?

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ANDAMENTO DAS OBRAS Cronograma de obras do Swiss Park Campinas

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GASTRONOMIA Paixão nacional mais encorpada

Expediente

Impressão:

Revista Swiss Park é uma publicação da AVG Campinas Empreendimentos Ltda. Projeto Gráfico e Editorial: Newslink Comunicação. Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865 Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, Marisa de Oliveira, Carolina Pimentel e Manuela Mesquita. Fotos: Celso de Menezes. E fotos de divulgação.

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora. Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br

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EDITORIAL

rabalhar com calma, segurança e tranqüilidade é o sonho de consumo de dez entre dez profissionais que atuam no mercado. Aliar a rotina pesada dos escritórios a um cenário envolto em muito verde, pássaros e belas paisagens pode ser – segundo vários especialistas – peça-chave até mesmo para mais sucesso e assertividade nos negócios. Pois bem, o Complexo Urbanístico Swiss Park entra em uma nova etapa com o lançamento do Swiss Park Office, cuja perspectiva da entrada principal se encontra na capa desta publicação, e que tem a proposta de oferecer um condomínio corporativo integrado com a natureza. E essa sugestão segue a mesma premissa que rege todo complexo, portanto, a mesma segurança para aqueles que optarem por investir no Office. O lançamento está marcado para o fi nal de agosto e é ansiosamente aguardado por interessados que podem saber mais nas próximas páginas. E poderão ainda, ler as valiosas dicas de Max Gehringer, que conta um pouco de sua experiência de vida, sempre com o foco no corporativo. Também esperado,

o Parque Botânico, que abrigado dentro do Swiss Park, já ostenta seu suntuoso portal de entrada, com lindas palmeiras imperiais. O portal já dá garantia da beleza que os visitantes encontrarão no Parque quando estiver totalmente pronto, no fi nal deste ano. E você, cliente Swiss Park, sabe quanto seu investimento valorizou durante esses dois anos do lançamento do complexo? Sabe que poderia comprar até um carro (ou dois) com o resultado dessa “aposta”? Pois disponibilizamos as análises de dois profissionais envolvidos com o assunto para suas próprias conclusões acerca da rentabilidade do seu imóvel. E as novidades não param por aí. A Criar é a nova imobiliária responsável pelas vendas do Swiss Park, trazendo novo fôlego à comercialização do empreendimento. São Bernardo do Campo nos mostra um pouco de sua receita de sucesso e os compradores do Swiss Park São Carlos contam sobre sua satisfação com o residencial. A mesma satisfação que temos em ser mensageiros de tão importantes notícias. Boa Leitura!

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Novidades e Movimento

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NATUREZA VIVA

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Bem-vindos ao Parque Botânico

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Madeiras de reflorestamento ao redor de belas palmeiras imperiais integram o projeto do Portal de entrada do Parque e dão as boas-vindas aos visitantes

uita gente que passa por uma das principais vias do Swiss Park e observa a obra que envolve grandes hastes de madeiras e palmeiras imperiais ainda não sabe que aquele será o portal de entrada do Parque Botânico, que vem ganhando novos contornos a cada dia. Assim como toda e qualquer madeira usada no Parque, no portal a construção é de eucalipto tratado. Já as palmeiras foram transplantadas do próprio residencial. “São plantas de cerca de 40 anos, que possuem uma identidade forte com a cidade, já que referenciam a Praça Carlos Gomes, no centro de Campinas”, diz Alexandre Furcolin, engenheiro agrônomo responsável pelo projeto paisagístico do complexo urbanístico e pela implantação do Parque Botânico. O portal do Parque estará totalmente pronto em noventa dias. Já a finalização do projeto com-

pleto do Parque, tem data marcada para o final do ano. O gradil que contorna todo o terreno está 70% finalizado. “O primeiro foco quando se pensa num parque como esse é o respeito à natureza, ao ambiente e à vegetação do local; no caso do Swiss Park, por já ser uma área privilegiada pelo verde, a idéia é simplesmente potencializar a beleza natural”, completa Furcolin, que conta que antes mesmo de criar o projeto do Parque, foram avaliadas as aptidões botânicas do local pela equipe de profissionais escolhida para conduzir o trabalho. Essa equipe é formada, além de Furcolin, pela engenheira agrônoma, mestre em botânica e doutora em biologia vegetal, Dionete Santin, Luiz Mates, chefe da cadeira de plantas ornamentais do Instituto Agronômico de Campinas, pelo arquiteto João Kitauchi, da HM&K Projetos e Obras, entre outros.


Foto do local.


NATUREZA VIVA

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Lojas, restaurante, bar, biblioteca e passarela suspensa

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Serão mais de mil metros quadrados de construção na sede do Parque Botânico. Haverá um restaurante com mezanino e um bar, totalizando 480 metros quadrados. Lojas com produtos temáticos do Parque, distribuídas em 230 metros quadrados, e uma grande biblioteca, com sala de leitura, reunidas em 416 metros quadrados também integram o projeto. Livros relacionados à história da cidade e do próprio Parque estarão disponíveis para pesquisa. “Todo o projeto foi feito para se integrar ao ambiente, com pouco movimento de terra e mínima intervenção no local; um deck voltado para o lago que fica atrás do da sede do Parque Botânico vai proporcionar uma bela vista aos

visitantes”, adianta o arquiteto João Kitauchi, da HM&K Projetos e Obras. O acesso às lojas e às portas de entrada serão todas em vidro, de forma a não prejudicar a vista. Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, aponta um importante destaque do Parque: a figueira com copa e altura de mais de 20 metros, será mantida em sua área original e estará situada numa praça entre dois prédios do Parque, onde será construída uma passarela beirando a árvore, dando a oportunidade dos visitantes verem de perto essa beleza natural. “A construção é toda feita para ‘abraçar’ a figueira”, explica Vitelli.


O engenheiro agrônomo e paisagista Alexandre Furcolin diz que dentro do Parque Botânico haverá a representação de diversas vegetações que existiam na cidade de Campinas na época de seu surgimento. Mata, cerrado, vegetações de lajedos rochosos e de solos encharcados estarão espalhados, de maneira organizada e devidamente identificados com informações culturais e científicas, por todo o local como referência a este passado, quando a natureza ainda era a original. Ele conta que a referência e inspiração para a criação do projeto do Parque vem do Jardim

Botânico Kirstenbosch, visitado pelo paisagista Alexandre Furcolin na Cidade do Cabo. “Assim, como o Jardim da África do Sul, o Parque Botânico do Swiss Park não terá coletânea de plantas raras ou mundiais, mas sim a representação das plantas da cidade; o que não nos impede de agregarmos outras vegetações que tenham função estética no local”, explica Furcolin. Nas dependências do Parque haverá também uma estufa, que contará com algumas espécies aquáticas – entre elas a vitória régia, tão falada e pouco vista – que também contribuirá para embelezar ainda mais o local.

Nova opção de lazer em Campinas

O Parque Botânico ocupará uma área de meio milhão de metros quadrados. Dez lagos dos 17 que existem no Complexo Urbanístico Swiss Park estão inseridos no Parque Botânico. Todo protegido por um gradil, o Parque terá administração própria, sendo que os membros da associação dos

moradores do Swiss Park integrarão a equipe administrativa, juntamente com participação da Prefeitura Municipal. Além do projeto da sede, no local haverá pista para corrida e caminhada, áreas de lazer e praças com paisagismo, garantindo uma nova opção de lazer e turismo em Campinas.

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Representação das plantas da cidade

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ENTREGA

Residencial Baden:

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pronto para receber suas primeiras casas

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Entrega do residencial, que é um dos maiores de todo o Swiss Park, foi em junho. Projetos arquitetônicos já começam a movimentar o local

penas dois meses após a entrega do primeiro residencial do Swiss Park, o Zürich, foi disponibilizado aos seus compradores, completamente apto a começar a receber as obras das casas, o Baden. A entrega foi no último mês de junho, exatamente 24 meses após seu lançamento, em 2006. Localizado na área central do complexo urbanístico, os 410 lotes residenciais, que começam a partir de 360 metros quadrados, e os onze comerciais do Baden já começam a receber projetos arquitetônicos que vão, em breve, transformar a visão do condomínio. “O Baden é um dos maiores loteamentos entre os dezenove que vão integrar o complexo urbanístico; vê-lo pronto, com a infra-estrutura toda montada é uma satisfação”, diz Roberto Maggi, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. Ele diz que a entrega dos residenciais seguem a rotina programada e, até o final de

2008, outros três residenciais estarão prontos para que seus compradores iniciem suas obras de construção. Assim como todos os loteamentos, o Baden tem uma portaria própria, com controle de acesso 24 horas, cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Há ainda, a guarita blindada na entrada do empreendimento utilizada como apoio na proteção. Como o Baden é um loteamento grande, a portaria tem dimensões apropriadas para receber o fluxo de veículos. A sede social também está adaptada para o tamanho do Baden, com salão de festas e espaço gourmet, incluindo copa, cozinha, varandas, estacionamento, vestiário e sanitários. E são duas quadras poliesportivas, e uma quadra de futebol society. Há também o espaço fitness, playground e churrasqueira. O paisagismo e projeto urbanístico fazem parte da entrega, além das guias americanas.


Foto do local.


ANÚNCIO - GAFOR


A pequena cidade possui águas termais conhecidas em toda a Europa. Já foi o local preferido da aristocracia e, hoje, é o destino certo para férias revigorantes

Bem-estar em Baden star nas Termas de Baden, uma pequena cidade situada a apenas 20 minutos de Zurique, na Suíça, é ter a sensação de ter saído diretamente de uma máquina do tempo que voltou dois ou três séculos. Literalmente, Baden significa Termas, motivo pelo qual o local ficou conhecido pelos membros da aristocracia européia nos séculos XVIII e XIX, quando os banhos termais eram indicados até mesmo pelos médicos, pelas propriedades curativas. E assim é até hoje. Baden continua recebendo turistas nas suas fontes naturais de águas minerais, que chegam à temperatura de 47ºC. Tratase do destino adequado àqueles que buscam férias relaxantes, procuram o bem-estar e querem

voltar revigorados para casa. De língua alemã, o pequeno vilarejo de Baden, é um dos mais antigos da Suíça. A população permanente é de 16 mil pessoas. O Museu Baden dá um panorama histórico completo de como os banhos e as indústrias modificaram a dinâmica da cidade. No morro existente no meio da cidade, há ruínas antigas de um castelo Habsburg e, de lá, é possível ter uma excelente vista de Baden e de algumas comunidades vizinhas. Em dias claros, os Alpes Glarner podem ser vistos. Como Baden fica na parte germânica da Suíça, ela se difere bastante das outras regiões que são classificadas como francesas e italianas, o que torna a viagem uma experiência cultural interessante.

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TURISMO

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NOVIDADE

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Mais agilidade e nova visão

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Criar Soluções Imobiliárias é a nova empresa responsável pelas vendas do Swiss Park. Dinâmica diferenciada na comercialização é o objetivo da parceria

om o objetivo de dar outra dinâmica à comercialização do Swiss Park, uma nova empresa imobiliária acaba de firmar parceria com a AGV Campinas Empreendimentos, empresa loteadora do Complexo Urbanístico. A Criar Soluções Imobiliárias, sob a direção de Sérgio Gerin, profissional ligado à área imobiliária há mais de vinte anos, é – desde o dia 23 de julho – responsável pelas vendas de todo empreendimento. “Com a metodologia de trabalho da Criar, vamos inovar o processo e, conseqüentemente, melhorar a produtividade em vendas”, garante Gerin. Com uma equipe de 35 corretores altamente capacitados e com larga experiência no mercado imobiliário da cidade, o empresário está otimista e confiante nessa nova fase. Ricardo Anversa, diretor da AGV, afirma que a parceria foi firmada para desenvolver uma visão

mais ágil e dar à mecânica das vendas uma nova estratégia. “A Criar montou uma estrutura exclusiva para atender o Swiss Park no próprio local e a proximidade nesse momento de transição será positiva e deixará a equipe mais afinada com a rotina do empreendimento”, conta Anversa. Nesse processo de inovação, Sérgio Gerin aponta a importância de trazer o cliente ao Swiss Park, para que ele possa observar por si só a grandiosidade do empreendimento. O trabalho de promoção ativo, que foca a visita presencial de possíveis compradores, é a principal estratégia da Criar. “A população de Campinas e região sabe da existência do Swiss Park, mas muita gente ainda não conhece, ainda não respirou o ar do lugar; e é isso que queremos, porque não há quem não fique maravilhado com a vida própria que existe aqui”, diz Gerin, empolgado com as novas ações de divulgação do complexo.


Características únicas

O novo método de trabalho proposto pela Criar amplia a idéia de participar de todo o processo de visibilidade do empreendimento, desde o desenvolvimento de novos produtos, passando pelo marketing e apoio à divulgação até a venda, através de equipe composta por gerência de vendas, de planejamento e de coordenação. “Obviamente, o foco principal é a venda, mas o diferencial é o treinamento da equipe”, explica Gerin.

O campineiro Sérgio Gerin tem duas décadas de experiências no mercado imobiliário da cidade, a maioria deles envolvido com lançamento de empreendimentos. Ocupava um importante cargo em uma tradicional imobiliária de Campinas até receber o convite para ter seu próprio negócio e iniciar a parceria com a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. “Constituir a Criar Soluções Imobiliárias a partir da proposta de parceria no Swiss Park foi uma oportunidade única”, conta. As características peculiares do empreendimento e o lançamento do Swiss Park Office foram o incentivo para a decisão de Gerin. O grau de satisfação dos clientes foi outro ponto pri-

mordial, segundo ele, pois essa fidelização está diretamente relacionada à qualidade, respeito aos prazos e à preservação da natureza e valorização do investimento. “O Swiss Park fica em um eixo de desenvolvimento ainda pouco explorado com empreendimentos dessa envergadura. Nada é tão próximo de Viracopos, por exemplo, e nem de tão fácil acesso a São Paulo”, analisa. Há ainda, segundo ele, a completa mudança que o local irá passar a partir da inauguração do novo viaduto em frente ao complexo, com mais conforto e agilidade para os futuros moradores e para os que optarem por instalar seus escritórios no Office. “Nenhum profissional de vendas resiste à potencialidade do Swiss Park”, aponta.

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Nova filosofia

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ENTREVISTA

Sob qualquer paradigma Max Gehringer conta o segredo de uma vida saudável e feliz, após a experiência da tumultuada vida corporativa s melhores conselhos são aqueles que recebemos em casa. Foi em torno desta frase que Max Gehringer conduziu sua palestra em recente evento em Campinas. O atual escritor e palestrante, que abandonou a presidência de uma multinacional e as possibilidades advindas com o cargo de executivo de grandes empresas para seguir um sonho de infância, conta que mesmo após cursos no exterior e contato com os maiores empresários do mundo, foi de sua avó que recebeu as lições mais sábias de sua vida. De qualquer forma, aconselhar e orientar quem busca sucesso na vida profissional transformou Gehringer em uma das personalidades mais conhecidas nesse segmento. Sempre com sorriso no rosto e acreditando que o importante é ser querido pelas pessoas, já que conhecimento nenhum supera o afeto, brinca com o público e mostra que satisfação e felicidade resultam em sucesso, “as pessoas pensam que sou bobo, sempre dando risada, mesmo quando há problemas”, diverte-se.


va trocando um cargo de presidente, com todas as mordomias inerentes, por uma aventura literária que poderia dar em nada. Mas o tempo mostrou que essa foi uma das decisões mais sensatas que eu tomei na vida.

Você é o exemplo de uma pessoa que abandonou a carreira corporativa para dar palestras e escrever para veículos de comunicação. O que buscava quando tomou essa decisão tão importante? Em que momento sentiu essa necessidade?

Essa é uma pergunta que eu mesmo me fiz durante muitos anos. Eu trabalhava em São Paulo e morava em Jundiaí. Só de viagem, eram quatro horas diárias. Saía de casa às 6 da manhã, e retornava às 8 da noite. Cheguei à conclusão, e continuo pensando a mesma coisa até hoje, que é possível ter qualidade de vida e sucesso na carreira. Mas não ao mesmo tempo. Há o tempo de ralar e o tempo de aproveitar.

Creio que essa decisão sempre esteve latente, desde a minha juventude. Eu sempre sonhei ser escritor, mas sabia que essa opção não me daria condições financeiras para constituir uma família. Então, adiei o projeto e me dediquei à carreira executiva. Quando senti que podia mudar de rumo, mudei. Ao contrário do que muita gente imagina, essa transição nada teve a ver com algum desencanto com a vida corporativa. Pelo contrário, sempre gostei dela. Valeu a pena? Sem dúvida. Quando informei a meus amigos que estava mudando, a maioria disse que eu tinha perdido o juízo. Afinal, eu esta-

É possível equilibrar o sucesso de uma carreira com a vida familiar, incluindo finais de semana e tempo para lazer?

Como a tranqüilidade dentro de casa pode colaborar para tornar essa rotina mais fácil e até aumentar o rendimento no trabalho? Um casal precisa conversar muito sobre carreira durante o tempo de namoro. Houve uma época em que o homem ia trabalhar e a mulher ficava em casa, e isso era socialmente aceitável. Esse tempo acabou, porque hoje a mulher também tem aspirações profissionais. E a pergunta é: quem vai cuidar da casa e dos filhos? Outra pergunta importante: se a carreira

da mulher decolar mais rápido, e ela receber uma proposta para se transferir para outra cidade, o marido estará disposto a pedir demissão e acompanhá-la? Muitos casamentos estão acabando cedo demais porque esse acordo profissional não foi feito quando deveria ter sido. A busca por lugares alternativos, que tirem a pessoa da “selva de pedra” de escritórios, bem como o contato com a natureza, podem ajudar a melhorar a relação trabalho x qualidade de vida? Por experiência própria, posso afirmar que sim. Eu sempre morei em casas térreas, com bastante espaço e grandes quintais. Foi por isso que não me mudei de minha cidade para São Paulo quando trabalhava na capital. Minha família sempre me foi grata por isso. Então, qual a hora certa de parar? De se dedicar à família e buscar tranqüilidade? Profissionais bem sucedidos sempre ficam pensando no próximo passo e o tempo vai passando, até que a pessoa descobre que está com 65 anos e sem alternativas, a não ser a aposentadoria ociosa. A hora certa para começar a planejar o que a pessoa poderá fazer quando parar de trabalhar para uma empresa é ali pelos 35 anos de idade, para efetivamente poder ser posto em prática por volta dos 45.

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Quando abordado pela Revista Swiss Park para falar de trabalho e qualidade de vida, dispara imediatamente: “com prazer”, responde com a disposição de um jovem e a tranqüilidade de alguém com muita vivência. “É fundamental que as pessoas gostem da gente, só assim seremos lembrados”, afirma, sem perder o carisma, é claro.

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UMA AGÊNCIA QUE PENSA GRANDE. O NOSSO CLIENTE, POR EXEMPLO, TEM MAIS 2 DE 5 MILHÕES DE M .

Portal, a agência do Swiss Park.


CORPORATIVO

Oportunidade de Investimento

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O mercado imobiliário está aquecido e isso não é nenhuma novidade. E não é só no segmento residencial que a tendência se confirma. As oportunidades envolvendo os empreendimentos corporativos e comerciais crescem, são variadas e uma alternativa real e diferenciada que podem resultar em boa rentabilidade e valorização dos investimentos. Com o objetivo de disponibilizar ao mercado um empreendimento com valor agregado exclusivo, a AGV Participações, fará – até o final do mês de agosto – o lançamento do Swiss Park Office, o maior condomínio de escritórios planejados já lançado na cidade.

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CORPORATIVO

Integração com a natureza também no trabalho

Assim como nos loteamentos residenciais, a qualidade de vida e o visual marcante são diferenciais importantes que nenhum outro empreendimento corporativo da cidade possui. O Swiss Park Office, além de toda a natureza agregada e proximidade com um belo lago, conta com uma superestrutura de 973 salas, em doze edifícios de três pavimentos, com metragens a partir de 40 metros quadrados e que podem chegar até a área total da laje que é de 2 mil metros quadrados, com recursos

que possibilitam o melhor aproveitamento do espaço com o mínimo de pilares. Uma pesquisa recente encomendada pela AGV detectou que o mercado de Campinas apresenta potencial para seis mil novas salas de escritórios. “Investir no Swiss Park Office para abrigar a própria empresa ou ainda adquirir o imóvel como forma de obter uma renda mensal com locação, por exemplo, também pode ser uma opção segura e estável”, aposta Ricardo Anversa, diretor da AGV.


Essa é a principal proposta do Swiss Park Office. Instalado em uma área de 141 mil metros quadrados, sendo que destes, 30 mil serão destinados à área verde, o Office terá ainda um grande lago como parte da paisagem. O projeto arquitetônico de Roberto Leme e o paisagismo de Alexandre Furcolin priorizam a horizontalidade que reduz o tempo de espera em elevadores e proporciona a integração da construção com as áreas de convívio do complexo. Tudo aliado a modernidade e praticidade. As obras de terraplanagem estão em fase de conclusão e, de acordo com estimativas da AGV, o Office consumirá R$ 100 milhões só em obras. As salas terão diferentes metragens para atender empresas de pequeno, médio e grande porte. Cada

prédio contará com exclusivo espaço para convenções para 50 pessoas e recepções independentes. Os estacionamentos serão subterrâneos e os prédios terão até três andares de subsolo. No total, serão 2.683 vagas. Os estacionamentos contarão com serviços de manobristas. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigilância móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõe o completo sistema de segurança do Office. Haverá ainda, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros quadrados, dotadas de infraestrutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros.

Morar próximo ao trabalho

Os três mil clientes do Swiss Park serão os primeiros convidados para o pré-lançamento do Swiss Park Office. O convite será feito por meio de correspondência. “A expectativa é que 50% das salas sejam adquiridas pelos clientes do Swiss Park devido à facilidade de conciliar moradia e trabalho”, prevê Anversa. O espaço que abrigará o Office é localizado às margens da Rodovia Anhangüera, bem próximo ao portal de entrada do Complexo Urbanístico. Portanto, desta-

car a localização do empreendimento aponta outro importante diferencial. “São 10 minutos até o centro de Campinas, sete até o Aeroporto de Viracopos e 45 minutos até São Paulo, o que torna muito prática a rotina das empresas”, informa Anversa. Além disso, o viaduto que está sendo construído pela AGV que transpõe a Rodovia Anhangüera e fica em frente ao empreendimento, resultará em acesso rápido para qualquer região de Campinas ou qualquer sentido da rodovia.

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Proposta aliada à qualidade de vida

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ECONOMIA

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Imóvel: Moeda Forte

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Investimento não é sinônimo de demora e insegurança no mercado imobiliário

Investimento: aplicação de recursos monetários em empreendimentos, com o objetivo de geração de lucros, em geral a longo prazo. A definição dada pelo dicionário não especifica o quão longo pode ser este prazo para que haja retorno financeiro ou a tão esperada lucratividade quando o assunto é investir. Talvez alguns meses, ou muitos anos. No caso dos que apostaram na compra de terrenos no Swiss Park, no entanto, a geração de lucros não demandou tempo, nem paciência, foi mensal. Traduzindo, alguém que comprou um lote no empreendimento em abril de 2006 pagou por ele o valor de exatos R$ 200 o metro quadrado. Hoje, pouco mais de dois anos depois, este mesmo metro quadrado vale R$ 350. Bastante?

A valorização equivale a 75% no período, 3,80% ao mês ou 30% apenas no ano de 2008 (de janeiro a julho). Muitos números? Vamos então pensar no que este valor significa em bens. Imaginando uma pessoa que tenha comprado o menor terreno disponível no empreendimento, de 360 metros quadrados. Se esta pessoa adquiriu o lote em 2006, pagou por ele R$ 72 mil. Se vender hoje poderá negociá-lo por R$ 126 mil, uma diferença de nada menos do que R$ 54 mil. Ou seja, valor equivalente ao de um carro zero ou até dois - se estiver na linha dos populares, ao da franquia de uma marca ou ao valor dos quatro anos de faculdade do seu filho, que se não for das universidades mais caras ainda tem direito a troco.


Park em 2006: R$ 72.000,00 Terreno de 360 m no Swiss Park em 2008: R$ 126.000,00 Valorização: R$ 54.000,00 O que se compra com R$ 54.000,00 1 Ford Eco Sport zero km 2 Fiat Uno zero km 1 Franquia da marca de chocolates Kopenhagen (não incluso gastos com infra-estrutura) 4 anos da faculdade de Engenharia de Computação na PUC Campinas * valores aproximados de julho de 2008

A justificativa é simples, juros de financiamentos em queda e preços de imóveis em ascensão. A dupla, somada à diminuição de ofertas de terrenos em regiões nobres das cidades brasileiras, é a fórmula de sucesso do gigante no qual se transformou o mercado imobiliário nacional. Parece exagero, mas qualquer um que avaliar e comparar os números da construção civil nos últimos anos ficará, no mínimo, querendo fazer parte desta “mina de ouro”. Somente nos oito primeiros meses de 2007, foram financiados 18.428 imóveis, movimentando R$ 10,331 bi. Isso significa 73,7% a mais que no mesmo período do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em Campinas, o preço de venda de imóvel residencial por metro

quadrado, que girava em torno de R$ 3.250 em 2006, chegou a R$ 4 mil em 2007. “Só com este dado já percebemos que é um bom mercado para investir”, avalia Francisco de Oliveira Lima, presidente da Associação Regional da Habitação (Habicamp), de Campinas. Ele acredita que este ano fechará com um aumento ainda maior, apesar de haver previsões de estabilização da inflação. Tudo isso sem contar com o tamanho da área construída na cidade, que mais que dobrou entre 2005 e 2007, segundo a própria Habicamp. De acordo com Lima, esse “boom” do mercado imobiliário brasileiro demorou 18 anos para acontecer, já que nos países desenvolvidos ocorreu há alguns anos. Nos EUA, por exemplo, o setor já representava 65% do PIB em 2006. “Assustador”, enfatiza Oliveira Lima.

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Terreno de 360 m no Swiss

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ECONOMIA

Investimento seguro

AÇÕES VALE

ÇÕES PETROBRÁS

Tarde, porém significativo. Com todo este crescimento, já se pode dizer que o mercado imobiliário é um dos melhores quando se pensa em investimento. Além de contar com um rendimento superior ao de muitas ações na bolsa de valores, trata-se de uma forma segura e com chance quase zero de não haver ganhos. Isso porque, conforme explicou Lima, se a opção for não vender o terreno ou imóvel adquirido, poderá lucrar

com aluguel, além de possuir um patrimônio. Para que se tenha uma base de comparação, a poupança teve até o momento, neste ano, uma rentabilidade acumulada de 3,70%. Já o investimento em renda pré-fixada, como é o caso dos Certificados de Depósito Bancário (CDB) - título emitido pelos bancos para captação de recursos – teve taxa média de rendimento de 6,26% no mesmo período.

BOVESPA-SP

DÓLAR PARALELO

30%

CDB

20%

POUPANÇA IPCA IGP-M

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CONSTRUÇÃO SP últimos 12 meses)

STRUÇÃO BRASIL

28,20% 21,09% 6,26% GRÁFICO 3,70%

10% 0%

-20%

6,82%

10%

-6,10% -7,18%

-6,28% -16,49% AÇÕES VALE

AÇÕES PETROBRÁS BOVESPA-SP DÓLAR PARALELO

30%

CDB

20%

POUPANÇA

22

3,64%

-10%

AL CONSTRUÇÃO

NOS SWISS PARK

30%

IPCA IGP-M EMPREGO CONSTRUÇÃO SP (nos últimos 12 meses) PIB CONSTRUÇÃO BRASIL MATERIAL CONSTRUÇÃO TERRENOS SWISS PARK

Dados do ano de 2008 , até o mês de julho.

10% 0% -10% -20%

“Isso sem falar em algumas ações como as da Vale do Rio Doce e da Petrobrás, as duas vedetes do mercado acionário, que têm enfrentado pregões bastante desanimadores”, avalia Sérgio Vargas, professor do Instituto de Economia da Unicamp. Ele informa que 6,26% até o dia 15 de julho, segundo a ANBID (Associação Nacional de Bancos de Desenvolvimento), os -6,28% -7,18% Fundos FGTS /-6,10% Petrobrás e FGTS / Vale,-16,49% registraram desvalorização de 6,28% e 16,49% no ano, respectivamente. Vale citar ainda a inflação medida pelo IPCA e IGP-M no ano de 2008, que foi de 3,64% e

6,82%, respectivamente. “Isso significa que as aplicações de renda fixa e poupança podem ter um rendimento muito baixo e até negativo caso a inflação mantenha patamares mais 21,09%altos”, esclarece Vargas. Comparado aos 6,82% cerca de 30% 10% 3,70% 3,64% de valorização apenas no ano de 2008 do terreno no Swiss Park, o que se pode concluir é que sim, investir em imóveis tem sido a forma mais lucrativa e confiável de ganhar dinheiro atualmente. O setor está em alta, e deverá permanecer, segundo previsões do presidente da Habicamp, por pelo menos mais dez anos.

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Se investir em imóveis tem sido um bom negócio, imagine investir num local com toda a infra-estrutura e potencial de crescimento de Campinas, onde há uma preservação ambiental vista em poucos locais do País e com o bônus de estar próximo a três rodovias do estado de São Paulo, o mais rico do Brasil?

Não é a toa que quem optou por investir num terreno no Swiss Park está feliz da vida. A valorização foi representativa até para os experts da economia, já que a maioria deles acredita que investir no interior, onde ainda existe espaço para crescimento e atração de negócios, é inteligente e estratégico.

Oportunidade pouco explorada

Mesmo tratando-se de um nicho de mercado mais que atraente para os que têm uma reserva e não muita pressa de lucrar, o investimento em imóveis ainda é pouco praticado no Brasil. Segundo dados da Habicamp, atualmente há uma média de 20% de investidores no total de compradores de terrenos na região.

Na opinião de Lima, este número deve passar para até 40% em alguns anos. Ele indica, no entanto, que na hora de investir é fundamental analisar fatores como: custo benefício do local, atentar ao que a cidade oferece e em que macro zona está a área em seu plano diretor. Ou seja, saber o que acontecerá nos próximos 20 anos naquele lugar. A preservação ambiental é outro item de destaque na visão do presidente, que acredita ser ela um fator de atenção em qualquer negócio daqui para frente. “Ainda há muito a ser explorado neste mercado e, se tudo continuar como está, haverá grande crescimento”, indica Lima, confiante de que a construção civil estará na linha de frente do crescimento do País nos próximos anos.

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Bom, bonito e muito lucrativo

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SUSTENTABILIDADE

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Educação Ambiental: a nova etiqueta social

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As regras de etiqueta social agora incluem também ações em prol do meio ambiente. Ser educado significa ter consciência para agir sem comprometer o espaço onde viverão as gerações futuras


vivemos, se melhorarmos a nós mesmos”. Pereira, como todo ecologista, acredita na idéia de que se cada um fi zer a sua parte, é possível reverter a situação ao nosso favor. E é a partir deste pensamento que ele desenvolve um trabalho de reeducação dentro dos chamados micro-ambientes, que são “pedaços” de todo o meio ambiente. Melhor dizendo, eles podem ser casas, escritórios, condomínios e qualquer outro espaço de convívio diário. Para quem está disposto a aceitar o desafio da educação ambiental, o ecologista alerta para uma primeira lição: dentro de cada ambiente é necessário que seja estabelecido o consumo consciente. Muito luxo acarreta muito lixo. “Quanto mais uma pessoa consome, mais embalagens são descartadas, por exemplo”, explica. Depois de repensar tudo o que é consumido desenfreadamente, outra lição é saber usar a energia elétrica quando ela for indispensável. A secadora de roupas é uma comodidade e tanto, mas deixar as roupas secarem naturalmente não leva tanto tempo assim em um país tropical como o Brasil. Aliás, com o sol que temos diariamente, também se pode

aproveitar a luz natural em casa e no trabalho, deixando as cortinas e janelas abertas em vez de acender várias lâmpadas. É importante lembrar inclusive, que aparelhos eletrônicos que ficam em stand by consomem energia da mesma forma, portanto, precisam ser desligados da tomada quando não forem ser utilizados. A terceira lição é ter conhecimento do quanto o seu automóvel pode prejudicar o meio ambiente. Tirá-lo da garagem para ir à padaria que fica a cinco minutos de casa não é uma boa idéia. Uma caminhada pode resolver o problema, e além de evitar a poluição, estimula a atividade física. Com este exemplo podemos entrar em mais um tópico importante, que é a qualidade de vida unida à sustentabilidade. Reinaldo Pereira acredita que uma coisa está atrelada a outra. “Ao contrário do que pensa a maioria da população, qualidade de vida não é sinônimo de ter muito”, diz.

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cologia até pouco tempo não fazia parte de nossas vidas. Falávamos dela como algo distante e até mesmo a tratávamos como um assunto chato. Mas a realidade mudou e em tempos de aquecimento global, a saída se defi ne por três palavras, que juntas fazem a diferença: Educação Ambiental e Sustentabilidade. Quando se fala em educação, pensamos logo em como se portar diante da sociedade, como usar delicadamente os talheres em um jantar ou como tratar a todos com gentileza. Com o meio ambiente não é diferente. Tratar de forma correta o nosso planeta é, hoje, uma questão de etiqueta social. E está enganado quem pensa que isso não é possível. É fácil mudar muita coisa com pequenas atitudes sustentáveis, ou seja, através de ações que não comprometam os recursos disponíveis e o ambiente de gerações futuras. Para isso, basta incluir na rotina novos hábitos e valores para agir com responsabilidade. Reinaldo Pereira, pedagogo especializado em educação ambiental há 20 anos, ensina que “Podemos melhorar o planeta, a cidade e o ambiente em que

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SUSTENTABILIDADE

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Saudável e sustentável

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Mas então como é, de fato, ter uma vida saudável e sustentável? Segundo o ecologista, primeiramente a pessoa pode passar a consumir alimentos orgânicos, eles não foram cultivados com o uso de produtos tóxicos e, por isso, não houve contaminação da plantação e do solo. E com este mesmo pensamento, porque não ter em casa algumas mudas de temperos básicos do dia-a-dia? E se o espaço do jardim permitir, uma ou duas árvores frutíferas também podem fazer a diferença e transformar a casa em um ambiente arborizado. “É importante lembrar que se uma pessoa quiser cultivar alguns alimentos e plantas em casa, deve se preocupar em não utilizar venenos, principalmente quando há crianças na família. Elas podem se contaminar ao brincar no jardim e entrar em contato com a terra. Além disso, é necessário difundir a idéia com os vizinhos, pois de nada adianta utilizar produtos atóxicos em uma casa se o morador ao lado não usar. Ele estará contaminando o seu micro-ambiente

também”, afirma. Uma boa dica para manter em casa uma natureza própria, é fazer dos restos de alimentos, principalmente de frutas, legumes e verduras, um adubo natural. Dessa forma é evitado o descarte de embalagens dos produtos industrializados e fica garantido um jardim 100% natural. Se todo mundo diminuísse o consumo externo, seria evitado, inclusive, o transporte dos alimentos para os estoques, outro ponto a favor da não poluição. Não é preciso nem citar as tão famosas sacolinhas plásticas. Elas seriam menos utilizadas através destas pequenas dicas. E para os produtos que precisam ser comprados, é só usar uma sacola retornável, daquelas de pano que antigamente se usava para fazer a feira. Vale relembrar também o que certamente não é nenhuma novidade: o lixo deve ser separado antes de ser descartado e a água não é um recurso infinito. Portanto, é extremamente necessário se manter atento em não misturar elementos que podem contaminar o lixo que poderia ser reutilizado,

como pilhas, baterias e lixo orgânico. E quanto à água, além de economizar ao escovar os dentes, tomar banho e lavar a louça, é preciso abolir - de vez - o velho costume de lavar a frente da casa e a calçada com uma mangueira. “Cada cinco minutos gastos para tirar as folhas das árvores do chão significam mais de noventa litros de água sendo jogados fora; um desperdício sem tamanho”, aponta. Enfaticamente, a principal lição que precisamos aprender é que “devemos pensar globalmente e agir localmente”, como acredita Pereira. Em outras palavras, significa dizer que os problemas ambientais pelos quais passa o planeta atualmente, podem ser revertidos se cada um pensar no ambiente em que vive como forma de colaborar com o ambiente de todos. Para isso, basta desenvolver a idéia da ecologia sustentável como uma ciência de compensação, ou seja, ser consciente de que o que de alguma forma destrói pode ser reconstruído, recompensando assim o nosso meio ambiente.


Materiais de construção também são reutilizáveis. Durante uma obra muitas carretas de entulho são descartadas porque os materiais acabam todos misturados. Pois esse “resto” pode ser reciclado se separado corretamente. Já existem, por exemplo, muitas fábricas que compram esse entulho para produzir novos materiais. Sendo assim, é preciso prestar atenção no lixo produzido em uma obra, para poder evitar o desperdício e o aumento das montanhas que se tornaram os aterros. Pensando assim, Maurício Delgado, funcionário público e futuro morador do Swiss Park, desenvolveu uma idéia de economia desses materiais de cons-

trução aliada à responsabilidade ambiental. “Minha proposta é que os vizinhos do loteamento construam um muro único entre suas casas. Com isso vamos economizar metade do material e diminuir o impacto ambiental das obras. Também haverá, pelos cálculos que elaborei, economia de aproximadamente 240 quilômetros de muro, o que significa ganho de área útil dos terrenos de cerca de cinco metros quadrados. E além de tudo isso, há a economia de recursos financeiros, é claro”, afirma Delgado. Baseado nos números do funcionário público, essa economia financeira seria de, em média, R$ 5 mil por casa, e sendo assim, para todo o Swiss Park a medida poderia gerar um acúmulo total de até R$ 24 milhões. “Estamos vivendo um momento em que é necessário que as pessoas se unam para a conquista de objetivos maiores. Não adianta reclamarmos se não fizermos a nossa parte, se não tomarmos atitudes simples que podem contribuir para a preservação ambiental e bem estar de todos. Eu acredito que podemos mudar as coisas”, acrescenta Maurício.

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Boas idéias

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ARQUITETURA

Piscinas lazer obrigatório sem dor de cabeça

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Este objeto de desejo em todo projeto arquitetônico pode ter seus problemas se a obra não for bem planejada

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área de lazer de uma casa é, na maioria das vezes, o ambiente preferido dos moradores. E ela só está completa se houver uma bela piscina. Grande ou pequena, redonda ou retangular, ela faz a alegria dos finais de semana ensolarados para todas as idades. Mas para ter a piscina dos sonhos é preciso estar atento a detalhes que garantem o sucesso do projeto e a tranqüilidade da família quando a obra já estiver pronta. Então, para mergulhar de cabeça nesta idéia, sem se preocupar com problemas futuros, é só seguir algumas dicas que listamos nesta reportagem.



Projeto de Marcelo Hobeika.


Piscina: início da obra

A concepção da piscina deve nascer em conjunto com todo o projeto de uma casa. Dessa forma, é possível integrar e otimizar ainda mais os espaços da área de lazer com a casa como um todo. Fernando Consoni, do Consoni & Bosi Arquitetos Associados, aconselha que a obra de uma piscina sempre tenha início antes da fase de acabamentos, pois para fazê-la é necessária grande movimentação de terra, o que acarreta muita sujeira. Feita esta etapa, é chegada a hora de dar seqüência às par-

tes estruturais. Segundo Consoni, é preciso estar atento para que não haja acomodação estrutural e, com isso, surjam trincas nas paredes. O arquiteto Marcelo Hobeika destaca ainda a necessidade de o solo estar bem compactado e as estacas da fundação bem executadas para que não haja movimentação da estrutura. Em seguida, os arquitetos aconselham que o revestimento seja aplicado sob uma forte camada de impermeabilização para que não ocorram infiltrações futuramente.

Para construir uma piscina prática e que seja bastante aproveitada pelos moradores, é necessário avaliar quem irá utilizar e de que forma. Há quem use para lazer e há quem use também para praticar esportes. Se a piscina desejada for para relaxar e divertir, a dica de Marcelo Hobeika é somar ao projeto alguns acessórios que possibilitem várias formas de utilizá-la, como um espaço raso para crianças, hidromassagem, um bar ou mesmo uma cascata. No caso de moradores que praticam esportes, o indicado é a piscina com raia para que o espaço não fique limitado. Outro item essencial a ser considerado é a posição do sol, para que a piscina seja mais aproveitada. Fernando Pellizzon,

também arquiteto, dá a dica para aqueles que têm um espaço maior e desejam usufruir ao máximo do sol, “Sugiro a construção de um deck, onde o sol incida durante grande parte do dia. Outra idéia interessante é reservar uma parte da piscina em que faça sombra durante a tarde para relaxar”, completa.

Praticidade e aproveitamento

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Projeto de Fernando Pellizzon.

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ARQUITETURA

Formatos e tamanhos Definir o tamanho e formato da piscina a ser construída vai depender do espaço do terreno. Se o terreno não for muito grande, os arquitetos oferecem alternativas para substituí-la e, assim, aproveitar melhor o espaço, com SPAs ou ofurôs. Estes casos permitem abusar das formas diferenciadas com hidromassagem e aquecimento. “O usuário tem contato com a água sem necessidade de grande espaço e mantém uma estrutura com baixo custo de instalação e manutenção”, acrescenta Consoni.

Quanto à forma a ser escolhida, tudo vai depender do gosto da família, do estilo arquitetônico da casa e do uso que será feito da piscina. Marcelo Hobeika diz que dificilmente se prende ao tradicional, “Hoje, o arquiteto tem mais liberdade de criar para fugir do formato retangular”, afirma. Opinião unânime de todos os arquitetos é que a tendência atual em relação às piscinas é optar pela funcionalidade em primeiro lugar. Fernando Pellizzon acredita também que valorizar a piscina através do pai-

sagismo e da integração com o resto da casa é essencial para mantê-la sempre moderna. Para Marcelo Hobeika e Fernando Consoni, modelos com a borda infinita e equipadas com acessórios que possibilitam diferentes formas de uso, são os mais atuais e mais solicitados pelos clientes.

Projeto de Fernando Consoni.


Iluminação e paisagismo

meses mais frios do ano. “Aquecer uma piscina requer investimento alto, por isso não aconselho para quem tem costume de nadar apenas em dias quentes”, completa. Há também quem concorde com o aquecimento apenas para piscinas cobertas, como Consoni. “Aprovo o aquecimento quando o proprietário prevê a construção de uma cobertura, tanto por questão de eficiência do aquecedor quanto para que seja evitado o choque térmico pela saída da água quente e o contato com o ar frio”, explica o arquiteto.

Com o projeto arquitetônico da piscina pronto, dois detalhes são indispensáveis: a iluminação e o paisagismo. Segundo os arquitetos consultados estes dois itens valorizam ainda mais o projeto. Os pontos de luz devem ser dispostos de acordo com o contorno da piscina e sempre posicionados ao contrário da visão dos usuários para não ofuscar a vista. A fibra ótica também é bastante utilizada, e assim como as lâmpadas devem ser trabalhadas nas cores verdes ou azuis.

No caso do paisagismo, a dica é ter cuidado com as plantas que ficarem próximas à piscina, pois algumas raízes podem comprometer a estrutura. Folhagens pequenas também não são aconselhadas porque as folhas menores podem entupir os filtros da piscina. A principal dica para quem deseja ter uma piscina em casa é estar ciente de que é necessária manutenção periodicamente para mantê-la sempre bonita e pronta para ser usada.

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Aquecimento

Na reta final da construção de uma piscina, o morador pode ficar em dúvida se deve ou não aquecêla. Essa é uma alternativa para garantir o uso da piscina durante o ano todo, porém precisa ser bem analisada. Pellizon acredita ser fundamental o aquecimento para melhor aproveitamento da piscina. “Uma opção é o aquecedor solar, que não tem custo mensal e ajuda a equilibrar bastante a temperatura da água”, diz. Hobeika julga necessário apenas para quem use de fato a piscina nos

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SÃO CARLOS

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Morar bem e com qualidade de vida

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Conforto, lazer, segurança e tranqüilidade fazem parte do sonho da moradia perfeita. No Swiss Park São Carlos, essas características somam-se à excelente localização

maginar-se morando bem e com qualidade de vida é quase sempre criar a cena de um céu azul, um lindo jardim, muito verde e uma casa bem projetada. Claro que as variações do sonho são muitas, mas em quase todas conforto, lazer, segurança e tranqüilidade estão presentes. No Swiss Park São Carlos, essas características somam-se à excelente localização. Os 221.295 metros quadrados do residencial ficam em área nobre da cidade, próximo ao Shopping Center Iguatemi. “O empreendimento fica próximo a tudo; até o centro são cinco minutos e para compras ou diversão, tem um shopping bem ao lado; isso é muito elogiado pelos compradores dos terrenos”, diz a administradora do Swiss Park, Ana Claudia Barbosa. Atualmente, são doze construções em andamento e uma família de moradores. Muitos deles já usufruem o centro de convivência, entregue em maio passado, com 967 metros quadrados, varanda e muito confortável para realização

de eventos mais variados, e as duas quadras de tênis. “Daqui a sessenta dias, teremos todo o Centro Esportivo Lausanne pronto, com a finalização da sala de ginástica, com 323 metros quadrados”, aponta o diretor do Swiss Park, Ricardo Anversa. Estão prontos também, o campo de futebol society, duas quadras de vôlei de praia e a piscina de biribol com arquibancadas. Lançado em 2005, o Swiss Park São Carlos tem 290 lotes, com metragens a partir de 450 metros quadrados. Além da boa localização dentro da cidade, há que se frisar a qualidade de vida e o potencial de negócios da própria cidade de São Carlos, já citados, inclusive, na Revista Exame, de circulação nacional. Com cerca de 230 mil habitantes, São Carlos tem universidades e centros de pesquisas referenciados, além de grandes indústrias como Volkswagen, Faber Castell, Electrolux, entre outras. Inserido no contexto da cidade, o Swiss Park é uma opção para morar bem, com sossego e localização privilegiada.


Foto do local.


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SÃO CARLOS

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Ângela é a primeira moradora do residencial

Maria Alice e Donaldo: mais qualidade de vida

Há três meses Ângela e o marido, Vitorino Filipin, moram no Swiss Park São Carlos. São os primeiros moradores do residencial e orgulham-se de ter acreditado no potencial do empreendimento. “Estamos acompanhando toda a mudança e desenvolvimento que o residencial vem passando”, conta Ângela. A casa do casal fica na via principal e conta com uma visão privilegiada de todo o entorno. “Aqui é tranqüilo, sem os barulhos da cidade e, ao mesmo tempo, tão próximo ao centro e a tudo o que precisamos”, diz. Por isso que Ângela decidiu se mudar o mais rápido que pôde. “Agora temos que aproveitar esses últimos momentos em que somos os únicos moradores, porque em breve teremos vários vizinhos”, brinca. De qualquer forma, Ângela já conhece bem e criou laços de amizades com essa futura vizinhança. “Percebemos a satisfação com que as pessoas vêm ao condomínio aos finais de semana ou no acompanhamento das obras; dá para perceber a alegria das famílias, assim como a nossa”, diz.

Maria Alice Bitencourt foi uma das primeiras pessoas a adquirir terreno no Swiss Park. Empresária do ramo imobiliário, ela sabia das características privilegiadas do local, e cita a facilidade de acesso como uma das principais. Agora, ela e o marido Donaldo Bossolan constroem a casa para onde pretendem se mudar no começo do ano que vem. “Vou ao residencial diariamente acompanhar a obra e aproveito para dar um passeio, uma caminhada com minhas duas poodles”, conta Maria Alice. Ela diz que a casa não é excessivamente grande, mas que será muito confortável e terá tudo o que ela e o marido precisam. “São Carlos não é uma cidade enorme, mas o centro já é bem movimentado e tem trânsito complicado; vir para o Swiss Park é poder fugir desse estresse”, aponta. Sobre a mudança, Maria Alice diz que não está ansiosa, que sabe administrar esse momento. Contudo, fala também que tem consciência de que quando for morar em sua nova casa, poderá usufruir muito mais qualidade de vida.


Gabriel e Guilherme terão espaço para brincar com segurança

De Jaboticabal para São Carlos

O fisioterapeuta Elídio Picinin começou a construir sua casa no final de 2007. Sabia que era a hora ou de reformar sua própria casa ou de construir uma nova. Foi com a esposa Nilce conhecer o Swiss Park e fez sua opção pela construção, devido à beleza do empreendimento e à excelente localização. “Estou construindo devagar, sem pressa; ainda não temos data precisa para mudança, mas já estamos bem ansiosos”, conta. A segurança também era uma preocupação de Elídio, principalmente pelos dois filhos adolescentes, Bruno, de 14 anos, e Marina, de 17. “Eles vêm ao Swiss Park para jogar tênis ou ficar com os amigos e eu fico tranqüilo; eles já aproveitam bastante a infra-estrutura do empreendimento”, conta. Picinin se diz muito satisfeito com as perspectivas de futuro do residencial e acrescenta a valorização do seu investimento como um ponto muito positivo.

O casal de dentistas Wagner Souza e Rosângela Gomes queria um lugar para morar onde os filhos tivessem liberdade. E Gabriel, de 12 anos e Guilherme, de 6, já sabem que a vida deles vai ser diferente quando se mudarem para a casa nova, o que, segundo Rosângela, deve acontecer até o final do ano. “Aqui eles terão espaço para brincar com segurança; moramos em um sobrado que fica no centro da cidade, então a liberdade deles é meio controlada”, afirma. Já em um empreendimento fechado, o problema estará resolvido. “Nós sempre pensamos em nossos filhos para fazer qualquer investimento. De qualquer maneira, é claro que sabemos que iremos aproveitar bastante a estrutura do residencial”, conta. Atualmente, o casal possui o consultório dentário na parte de baixo da residência e a proximidade da casa e do local de trabalho facilita a rotina. No entanto, Rosângela diz que vale a pena ter o ônus do trajeto até o Swiss Park devido aos benefícios do local. “Todo fim de semana pegamos nossas bicicletas e vamos passear por lá”, aponta.

O empresário do ramo da alimentação, Waldir Borsatto mora atualmente em Jaboticabal, cerca de 130 quilômetros de São Carlos. Quando conheceu o residencial Swiss Park, teve certeza de que ali teria a casa ideal. Para isso, sabia que ficaria longe de seu trabalho e, portanto, procurou um negócio que ficasse mais próximo. Acabou investindo em um terreno, onde construirá um posto de gasolina tão logo termine a obra de sua casa. Portanto, até dezembro, Waldir, a esposa Genilde, as filhas Saiuri e Veridiane e o neto Vinícius estarão morando na casa nova. Catarinense de Chapecó, Borsatto acompanha de perto a obra mesmo morando um pouco afastado, tendo a ajuda constante da filha Saiuri, que quer mudar o quanto antes. “Já fiz várias amizades com outras pessoas que estão construindo e sei que a vizinhança será das melhores”, conta.

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Fisioterapeuta satisfeito com as perspectivas de futuro

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SÃO BERNARDO DO CAMPO

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Swiss Park São Bernardo do Campo completa doze anos e firma o conceito de morar bem com qualidade de vida

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Lazer e Esporte Dentro do conceito de priorizar a qualidade de vida, Swiss Park São Bernardo tem o Centro de Convivência St. Moritz, com área de 840 metros quadrados, palco para show com camarins, salão para 400 pessoas, local para jogos e academia de ginástica. Os moradores também contam com o Centro Esportivo Matterhorn, com área de oito mil metros quadrados, com campo.

Referência de sucesso ara aqueles que querem constatar que morar bem depende de fatores essenciais como segurança, proximidade com a natureza e acesso ao lazer, vale a pena conhecer o Swiss Park São Bernardo do Campo. Lançado em agosto de 1996, portanto, passados doze anos de sua implantação, o empreendimento é referência de sucesso e comprova a consolidação dessas características aliadas à qualidade de vida. Ruas arborizadas e tranqüilas, visão de casas confortáveis, três grandes lagos e pássaros diferentes a todo o momento, essa é a descrição de um passeio pelo local. O condômino e atual síndico, Fernando Martini, diz que o Swiss Park de São Bernardo é para muitos a realização dos sonhos. Pioneiro no segmento de alto padrão na cidade, o condomínio tem cerca de 450 famílias usufruindo de sua or-

ganizada infra-estrutura, nos 727 mil metros quadrados. Ainda que as distâncias do empreendimento não sejam ponto negativo - são necessários dez minutos para chegar ao centro de São Bernardo - o acesso ao empreendimento terá uma boa novidade em breve. O projeto das obras complementares ao Rodoanel Mário Covas prevê uma entrada muito próxima ao Swiss Park. “Teremos acesso ao Rodoanel a três quilômetros do condomínio; dois anos é a previsão dessa obra, que além de facilitar a vida dos moradores, contribuirá para valorizar ainda mais nosso condomínio”, adianta Martini. E a valorização financeira do empreendimento desde sua implantação é um item que impressiona. Números atuais apontam que a comercialização média de um lote de 420 metros quadrados tem valores que chegam a R$ 300 mil e nas proximidades aos lagos, R$ 450 mil.


Foto do local.


MELHOR AMIGO

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Casa nova. Espaço novo. Cachorro novo?

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É preciso pensar bastante antes de optar por ter um cachorro em casa. Ter um cão requer tempo, dinheiro, paciência e responsabilidade. Itens retribuídos com uma amizade sem limites carinha de um filhote na vitrine de um pet shop é apaixonante. E não são poucas as famílias que ao construir ou comprar uma nova casa pensam em ter um cãozinho. De qualquer forma, essa é uma decisão que deve ser muito bem pensada, afinal nenhum cachorro vem com manual de instruções e nenhum deles sabe de cor as regras de convivência com os humanos. Para ter um novo amigo é preciso saber se todos da casa estão

preparados, pois não existe um cachorro perfeito, mudo e sem personalidade. Ilusão acreditar que um filhote possa passar o dia inteiro sozinho, sem interagir com pessoas e, ainda assim, consiga aprender a buscar o jornal, o local em que deve dormir e o que pode ou não roer. Em resumo: ter um cão requer tempo, dinheiro, paciência e muita responsabilidade. Para quem mora ou vai morar em condomínio é preciso ficar atento às normas para ter um animal de estimação. Segundo

o veterinário Luciano Ferraz Neto, as raças com temperamento calmo são as mais indicadas para condomínios. “Devemos lembrar que no condomínio existe um fluxo grande de pessoas e crianças em espaço delimitado. Determinadas raças podem gerar constrangimentos e até acidentes, uma vez que certos cães têm potencial de agressividade”, explica o veterinário. Então, é preciso pensar e obter informações antes de se apaixonar pela carinha dele na vitrine.



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A escolha do filhote

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A escolha do filhote deve ser baseada no que o proprietário espera do cão, pois existem os de guarda, de companhia e de luxo. O sexo do animal também é importante na hora da decisão. As fêmeas são mais limpas, porém entram no cio a cada seis meses, necessitando de mais cuidados. A castração pode resolver o problema. O fato é que independente da escolha, o proprietário deve lembrar que um cachorro vive, em média, de 10 a 15 anos. Quando filhote, o cachorro é totalmente dependente e deve ser levado a um veterinário para orientação quanto às vacinas, vermífugos e alimentação. “Acima de tudo, o cãozinho deve ser muito amado e receber carinho; e, principalmente, ser alvo de

muita paciência, já que pode roer e comer tudo que encontra pela frente, além de fazer suas necessidades em qualquer lugar”, alerta o veterinário. Ter vários tipos de brinquedos e ossinhos disponíveis ajuda deixar o filhote entretido. Segundo Ferraz, para que o filhote não “destrua” a casa, o dono deve ficar atento e pronto para impor limites no momento certo. “Todo filhote normal tem um potencial muito grande de fazer bagunça e estragar coisas. É claro que existem cães

Cachorro também é cultura Adestramento Inteligente: com Amor, Humor e Bom Senso - Alexandre Rossi - Um guia prático para tornar pacífica a convivência entre o cão e seu dono. Marley & Eu - Vida e amor ao lado do pior cão do mundo - John Grogan - O best seller reúne as histórias de adaptação de um casal ao comportamento de Marley, um cão de coração puro e lealdade incondicional.

O Encantador de Cães: Compreenda o melhor amigo do homem - César Millan - O autor é especialista em comportamento canino e apresentador do programa Dog Whisperer, do National Geographic Channel. O livro ajuda a compreender a psicologia canina, para se ter uma relação mais rica e recompensadora com o cão.

extremamente calmos e não muito travessos, mas é a minoria”, diz. Para quem irá morar em condomínio, o veterinário indica algumas raças como labrador, golden retriever, poodle, maltês, ihasa-apso, yorkshire e cocker spaniel. Lembrando que uma ótima opção é o cachorro sem raça definida, o famoso vira-lata que, inteligente, dificilmente fica doente, é carinhoso e agradecido e pode ser adquirido com facilidade, pois existem muitos filhotes para a adoção.


Amigos, fiéis e brincalhões! Os cães conquistaram seu lugar como os melhores amigos do homem. São diversas raças existentes e cada uma com suas características.

Tranqüilos

Ativos

É o caso de animais menos ativos fisicamente, ideais para quem não gosta de muita festa e agitação. Geralmente, são de raças de portes maiores, pois os cães pequeninos são naturalmente mais “acelerados”. Exemplos: Basset Hound, Collie.

São cães agitados e precisam de exercícios físicos diários para manter a forma. Para quem gosta de exercícios ao ar livre eles são ideais. Exemplos: Border Collie, Cocker Spaniel, Dogue Alemão, Golden Retriever, Labrador, Mastiff, Pastor Alemão, Springer Spaniel Inglês, Weimaraner.

Para as crianças

Para pessoas carentes

O cão deve ter temperamento dócil. Prefira animais jovens, que são mais tolerantes a brincadeiras. Exemplos: Beagle, Boxer, Bulldogue Inglês e Francês, Cocker Spaniel Inglês, Collie de pêlo curto Golden Retriever, Labrador, Poodle, Terrier Brasileiro (Fox Paulistinha).

São cães muito dependentes de carinho e afeto. Têm uma ligação forte com seus donos. São ideais para quem busca afagos e atenção. Exemplos: Lhasa-Apso, Maltês, Poodle, Shih Tzu, Yorkshire Terrier.

Ter um amigo não custa nada O Centro de Controle de Zoonoses de Campinas (CCZ) está com super lotação de animais. Para adoção, o telefone é (19) 3245.1219. O CCZ fica na Rua das Sapucaias, s/nº, no bairro Vila Boa Vista, em Campinas-SP.

Cuidar é essencial! Centro Médico Veterinário Dr. Luciano Ferraz Neto Rua Camargo Paes, 680 - Campinas–SP. Tel. (19) 3241.7765

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Quem não quer ter um amigo?

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Zürich

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Serviços

Baden

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Serviços

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de água Potável

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Rede de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Portaria

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Vevey Serviços

Lenk

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Serviços

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de água Potável

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Rede de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Portaria

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Lauerz

Executados %

Serviços

Fribourg

Executados %

Serviços

Executados %

Topografia

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Pavimentação

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Pavimentação

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Pavimentação

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de Esgoto

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Rede de água Potável

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Rede de água Potável

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Rede de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Reservatório de água Potável

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Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Energia Elétrica

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Portaria

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Portaria

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Portaria

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Salão de Convivência

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Esportes

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Esportes

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Esportes

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Proteção Perimetral - Muro

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Luzern

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Biel Serviços

St. Moritz

Executados %

Serviços

Zermatt

Executados %

Serviços

Executados %

Topografia

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Topografia

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Topografia

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Terraplenagem

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Galeria de Água Pluviais

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Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

80

Guias e Sarjetas

30

Pavimentação

90

Pavimentação

80

Pavimentação

15

Rede de Esgoto

85

Rede de Esgoto

15

Rede de Esgoto

0

Rede de água Potável

85

Rede de água Potável

15

Rede de água Potável

0

Reservatório de água Potável

100

Reservatório de água Potável

100

Reservatório de água Potável

100

Energia Elétrica

10

Energia Elétrica

20

Energia Elétrica

Portaria

35

Portaria

10

Portaria

25

Salão de Convivência

40

Salão de Convivência

10

Salão de Convivência

25

Esportes

10

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

50

Proteção Perimetral - Muro

0 50

0

Esportes

0

Proteção Perimetral - Muro

0


GASTRONOMIA

Paixão nacional mais encorpada

REVISTA SWISS PARK

O inverno está chegando ao fim e bebidas como vinho e conhaque ainda mantém o rótulo de hit da estação. Mas em terra onde a cerveja é unanimidade, as opções encorpadas conquistam o paladar dos mais exigentes

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quase automático o consumo de vinhos nas baixas temperaturas de inverno. No entanto, nos últimos anos, as cervejas encorpadas têm aquecido este mercado sazonal com novas marcas bem diferentes da famosa loira consumida no verão brasileiro. E neste mercado, espaço para crescer é o que não falta. As cervejas escuras, no Brasil, respondem a apenas 6% do consumo total da bebida, enquanto na Argentina e nos EUA estes números chegam a 15% e 25% respectivamente. Afinal, a cerveja combina com baixas temperaturas? “Certamente, pois não podemos esquecer que ela nasceu na Alemanha”, responde Reynaldo Fogagnolli, mestre cervejeiro, muito conhecido na região de Campinas. Em 1988, se formou

em Munique, numa universidade especializada no assunto e, com toda a experiência adquirida, montou a sua própria fábrica, além de ser responsável pelo projeto de outras tantas pelo País afora. A Cervejaria Universitária, como é conhecida, funciona desde 2002 em Barão Geraldo, distrito de Campinas. “Tomar cervejas encorpadas e mais fortes dão a sensação de uma temperatura mais amena, além de serem muito saborosas; apesar do brasileiro ainda não ter esse hábito, as cervejas escuras nessa época crescem em torno de 15% ao ano”, comenta. A Universitária produz quatro tipos diferentes de cerveja: Pilsen (clássica), Porter (cerveja preta com teor alcoólico de 7,2%), a Amber (cerveja inglesa de alta fermentação com teor de 6%) e a Mundana.

Outro apaixonado pelo assunto é o proprietário do Andanças Bar, Marcelo Salvi. No cardápio de seu estabelecimento existem nada menos que 70 rótulos de cervejas que seduzem apreciadores de toda a região de Campinas. “A busca por uma cerveja de melhor qualidade é cada vez mais evidente. Hoje, o Brasil possui um nicho específico de apreciadores que realmente valorizam seu sabor e no inverno curtem ainda mais seu consumo”, explica. E para quem deseja uma experiência elevada de sabor, Salvi indica a harmonização da cerveja com a gastronomia. “Massas, carne vermelha e especiarias picantes pedem uma cerveja forte, encorpada e amarga como a Weiss e a Ale, que são ideais para temperaturas mais baixas”, explica.



GASTRONOMIA

REVISTA SWISS PARK

Tipo e estilos

Ale

Bock

Famosa cerveja inglesa, possui alta fermentação, é bem aromática. É mais escura e amarga. Alto teor alcoólico (5% a 7%).

Escura, mais amarga, teor alcoólico elevado (6% a 7%), com cor escura e aroma tostado. Boa opção para o frio.

Lambic

Weiss

Cerveja de origem belga, feita com frutas vermelhas é mais ácida e refrescante e dirigida ao público feminino. É fermentada diretamente com frutas e possui cor avermelhada. Teor alcoólico médio.

Cerveja cujo malte é feito a partir do trigo (em vez da cevada), com espuma mais cremosa. Pouco amarga e bastante refrescante. Geralmente passam por um processo de refermentação dentro da garrafa. É clara e de baixo teor alcoólico.

Stout

Schwarzbier

Escura, encorpada, teor alcoólico médio (6% a 7%), tem aroma de torrado. Originária da Irlanda, é mais seca e rica em lúpulo.

Escura mas leve, sofisticada, é boa para ser consumida no inverno.

Pilsen

Malzbier

Clara, leve, com baixo teor alcoólico (3% a 5%), baixa fermentação, é a cerveja mais consumida no Brasil e no mundo. Refrescante, tem aroma com notas leves de malte, lúpulo e frutas.

Escura, mais encorpada, baixa fermentação, com leve doçura, teor alcoólico baixo (3,5%), é ideal para o inverno, com aroma menos frutado, aproximandose do torrado e do caramelo.

50

Para apreciar uma boa cerveja encorpada Andanças Bar e Gourmet Rua Agostinho Pattaro, 124 - Barão Geraldo. Tel. (19) 3289.1125. Campinas-SP.

Cervejaria Universitária Avenida Balbino José Barbosa de Oliveira, 1250 A - Barão Geraldo. Tel.(19) 3289.0700. Campinas-SP.

Nosso Bar Rua Barão de Jaguara, 988, boxe 2, Mercado Campineiro - Centro. Tel. (19) 3233.9498. Campinas-SP.


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A localização do Swiss Park Campinas é ótima. Privilegiada por natureza. Como se isso não bastasse, o empreendimento está construindo o viaduto sobre a Rodovia Anhangüera, uma obra que vai deixar o centro da cidade a 10 minutos do complexo. E ainda conta com completa estrutura e avançado sistema de segurança. Viva e seja feliz no Swiss Park Campinas.

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