Fábrica da Pólvora de Barcarena

PATRIMÓNIO CULTURAL EM OEIRAS

Junho 2022

FÁBRICA DA PÓLVORA DE BARCARENA

Susana Vinhais Estágio Curricular/ Técnica de Turismo Ambiental e Rural - I.E.F.P.

Agradecimentos: Divisão de Cultura e Artes/ C.M.O.: Francisco Zambujo Lisete Carrondo Filipa Cláudio Joana Lino Dias Fátima Tubal

Junho 2022

CONTEÚDO

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Página 3 A DESCOBERTA DA PÓLVORA Página 4 AS FERRARIAS D'EL REI Página 5 PRAÇA DO SOL Página 7 RIBEIRA DE BARCARENA Página 9 PÁTIO DE SANTA BÁRBARA Página 11 CASA DO RELÓGIO Página 12 CASA DOS ENGENHOS Página 14 MUSEU DA PÓLVORA NEGRA Página 15 GALERIA DAS AZENHAS Página 19 CALDEIRA DOS ENGENHOS Página 23 JARDIM DAS OLIVEIRAS Página 24 PÁTIO DO ENXUGO Página 25 CASA DO SALITRE Página 26 PONTE DA FONTE CAIADA Página 27 EDIFÍCIO DAS GALGAS Página 28 CENTRAL HIDROELÉCTRICA Página 29 CENTRAIS DIESEL Página 30 OFICINAS A VAPOR Página 31 PARQUE URBANO Página 32

A DESCOBERTA DA PÓLVORA

A descoberta da pólvora é vulgarmente atribuída aos monges taoístas chineses do século VIII que, nas suas receitas medicinais, juntaram três ingredientes, salitre, enxofre e carvão. Esta mistura explosiva começou por ser usada em fogo de artifício e sinalizadores, nas festas e rituais religiosos e depois, com caracter militar, em lanças de bambu ou catapultas .

A pólvora chega à Europa muito mais tarde, no século XIII, pensa-se que pela mão dos Mongóis.

O uso da pólvora pelos portugueses está referenciado pela primeira vez em 1384, durante o cerco de Lisboa, sob a chefia de D João, mestre de Avis, e Nuno Álvares Pereira.

PÁGINA TRÊS| CULTURA

AS FERRARIAS D'EL REI Com a expansão ultramarina, e a necessidade de fabricar armas e pólvora, D João II instituiu, no vale de Barcarena, junto à ribeira, as Ferrarias d´El Rei. Mais tarde, no século XVI, D Manuel amplia as ferrarias criando a Casa de Armaria de Barcarena.

A Fábrica da Pólvora de Barcarena foi fundada durante a regência do vice-rei D Diogo da Silva e Mendonça (futuro Marquês de Alenquer), 1617 e 1621. Nesta altura é instalado o revolucionário sistema de galgas, a energia hidráulica, a cargo de Leonardo Turriano, engenheiro-mor do reino.

PÁGINA QUATRO | CULTURA

PRAÇA DO SOL A Praça do Sol situa-se na entrada principal da Fábrica da Pólvora de Barcarena, é uma ampla zona de lazer, com restauração e com o jardim dos Quatro Elementos da autoria de Francisco Caldeira Cabral.

PÁGINA QUATRO | VIAGEM PÁGINA CINCO| CULTURA

Esta praça foi utilizada para diversos fins entre os séculos XVIII e XIX , inicialmente servia para secagem da pólvora. Para além de armazéns, existia a Casa da Harpa (onde era separada a pólvora fina da grossa), a Casa da Balança e a Casa do Granizo (onde se reduzia a pólvora de massa para grão). No século XX fixaram-se os serviços de emergência, o corpo privativo dos bombeiros e uma pequena enfermaria para primeiros socorros. Albergou ainda a Casa da Báscula onde se fazia a pesagem de grandes volumes.

Na Praça do Sol encontra-se um relógio de sol moderno em homenagem ao sol e aos antigos trabalhadores.

Nesta praça encontra-se também o último vestígio da rede de transporte de materiais que tinha 44 hectares.

Os materiais eram transportados em carroças e vagonetas, característicos da época da revolução industrial.

Hoje em dia a praça integra 3 restaurantes com esplanada, "Maria Pimenta", "Pólvora Negra" e "Pátio do Sol", este último está também aberto como espaço nocturno, com concertos às sextas e Sábados, e é um dos palcos de diversão noctívaga do concelho.

PÁGINA SEIS| CULTURA

RIBEIRA DE BARCARENA "Ó Barcarena, onde a ribeira é tão calma, tu és pequena mas tens uma grande alma!

Embora pobre - a fama cobre teu nome honradoés com razão nosso torrão abençoado! Ó Barcarena das hortas e dos laranjais e dos montes matizados pelo verde dos trigais! És tão bonita, Nas noites em que há luar, e se ouvem na ribeira os rouxinóis a cantar."

Fado de Barcarena, Alípio Seco, 1949

PÁGINA SETE | CULTURA

A água, é um elemento fundamental para todos os seres vivos e foi um factor muito importante no desenvolvimento industrial e na existência da fábrica. A ribeira de Barcarena nasce em Vale de Lobos, Sintra, percorre 17.7 km e desagua na praia de Caxias.

A ribeira de Barcarena alberga populações de peixes nativos, como a boga-portuguesa, e integra o projecto Peixes Nativos. Este projecto foi lançado em 2017, numa parceria entre entre o ISPA - Instituto Universitário e a Águas do Tejo Atlântico, S.A, como acção de monitorização de peixes autóctones de água doce.

A água foi a grande fonte de energia da Fábrica da Pólvora de Barcarena: nos séculos XVII e XVIII, fez funcionar os Engenhos de galgas; no século XIX forneceu água para a máquina a vapor e no século XX fez mover o gerador da Central Hidroeléctrica.

Além disso a água da ribeira era usada para abastecer as quintas ao redor, regar os pomares e hortas e combater os incêndios que eclodiam com frequência.

Água, a fonte da vida

PÁGINA OITO | CULTURA

PÁTIO DE SANTA BÁRBARA O Pátio de Santa Bárbara, situa-se na entrada da Fábrica da Pólvora de Barcarena, alberga o edifício da Casa dos Engenhos onde está instalado o Museu da Pólvora Negra e o edifício da Casa do Relógio onde se encontra a Loja da Fábrica da Pólvora de Barcarena.

PÁGINA NOVE | CULTURA

O impacto da segurança está refletido na arquitectura e construção deste espaço. O pavimento do pátio é de tijolo-burro, um material com características particulares, que suporta temperaturas elevadas e não produz faísca por meio de fricção.

Santa Bárbara, Padroeira dos operários polvoristas e protetora das tempestades

No Pátio de Santa Bárbara está um relógio de sol datado de 1785 e as enormes mós de pedra calcária de um engenho de galgas.

O encontro entre a arquitectura e o homem começa neste espaço, no contraste entre os edifícios, o pavimento em tijolo e o céu aberto.

Pensa-se que tenha existido, neste sítio uma capela, dedicada a Santa Bárbara, cujo dia se celebra a 4 de Dezembro.

PÁGINA DEZ |CULTURA

CASA DO RELÓGIO

A Casa do Relógio acolhe um magnífico relógio de bronze do século XVIII, sendo visível em parte, no interior, no piso térreo do edifício onde está instalada a Loja do Museu da Pólvora Negra.

O relógio regulava a vida da fábrica e da localidade de Barcarena.

PÁGINA ONZE/ CULTURA

CASA DOS ENGENHOS

A Casa dos Engenhos tem origem no século XVII, época de regência do vice-rei D. Diogo da Silva e Mendonça, Marquês de Alenquer. Este edifício, construído para o fabrico da pólvora, tem paredes robustas e tectos altos e finos para minimizar os estragos das explosões, favorecendo a expansão do ar na vertical. O tamanho das janelas era reduzido para impedir a entrada de luz solar directa que poderia sobreaquecer a pólvora. Durante o horário de laboração nocturna eram colocadas lanternas isoladas por um vidro grosso e com respiradouros próprios. Na mesma fachada é possível observar dois nichos sobre duas das portas que terão albergado imagens de santos.

PÁGINA DOZE | CULTURA

A casa dos Engenhos sofreu várias obras de reabilitação ao longo da história, possivelmente devido a explosões, tendo sido renovada no início do século XVIII por António Cremer, administrador da fábrica. Neste edifício estavam instalados quatro engenhos de galgas, movidos pela força da água através das azenhas adjacentes ou em caso de falta de água através da força animal. Este sistema de trituração, mistura e encasque da pólvora foi instalado neste edifício por Leonardo Turriano, engenheiro do rei.

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MUSEU DA PÓLVORA NEGRA O fabrico da pólvora terá cessado no edifício da Casa dos Engenhos cerca de 1925, posteriormente foram instaladas oficinas e atualmente acolhe o Museu da Pólvora Negra que integra a Rede Portuguesa de Museus e testemunha 400 anos de história da fábrica, da localidade e de Portugal.

O museu foi inaugurado a 17 Junho de 1998, está organizado em quatro núcleos temáticos que atravessam a história deste complexo industrial: invenção, difusão e composição da pólvora; primórdios do fabrico em Barcarena e produção de armas nas Ferrarias d`El Rei; reinauguração da Real Fábrica da Pólvora de Barcarena em 1729 e engenho de galgas; a actividade da fábrica nos séculos XIX e XX e criação da Cooperativa de Responsabilidade Limitada- Sociedade de Crédito e Consumo do Pessoal da Fábrica da Pólvora de Barcarena.

PÁGINA CATORZE| CULTURA

A Galeria das Azenhas, adjacente à Casa dos Engenhos fazia parte do complexo sistema hidráulico da fábrica.

A partir do exterior pode-se observar uma das quatro azenhas que existiam, cada uma ligada por um veio horizontal a um engenho de galgas, mecanismo que fazia a trituração, mistura e encasque dos três componentes da pólvora.

PÁGINA QUINZE | CULTURA

GALERIA DAS AZENHAS

A água proveniente da Caldeira dos Engenhos passava por um canal em cima da galeria e ao cair fazia girar as azenhas gerando energia.

A natureza ocupou o seu lugar neste espaço e este mecanismos permanecem em harmonia com os peixes, pássaros e plantas que proliferam.

No jardim em frente as flores silvestres e os cardos-das-vinhas alimentam pelo menos três espécies de abelhas: abelha-mineira-violácea, abelha-nómada-deseis-bandas e coletes-dos-cardos.

PÁGINA DEZASSEIS | CULTURA

CALDEIRA DOS ENGENHOS

A Caldeira dos Engenhos é, hoje em dia, um magnífico espelho de água habitado por peixes e visitado por aves. Este foi o elemento central do sistema hidráulico da fábrica, tem 860 m2 e capacidade de armazenar 690 m3 de água. O fundo foi forrado com lajes calcárias para o tornar estanque e impermeável. Esta água, articulada por um sistema de comportas, servia para gerar o movimento das azenhas que daria energia aos engenhos de galgas.

PÁGINA DEZANOVE| CULTURA

A água proveniente da ribeira de Barcarena via Caldeira de Cima (Fábrica de Cima) chegava à Caldeira dos Engenhos através de um aqueduto de 200m.

Esta área era também uma zona de lazer, com pomares e bancos de pedra, de acesso reservado às chefias e famílias da fábrica. Era contígua à casa dos directores, a Pousada, onde actualmente está instalado o Gabinete da Fábrica da Pólvora, não sendo visitável no interior. É possível observar ainda as ruínas das casas dos operários que aqui viviam por conveniência de serviço.

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JARDIM DAS OLIVEIRAS O Jardim das Oliveiras foi uma área de cultivo dos operários e com as modificações de recuperação da fábrica transformou-se num espaço de lazer com um pequeno olival e pilares de xisto a lembrar o pátio do enxugo da pólvora. O contraste de cores, o som da água e os voos das andorinhas, fazem deste jardim um espaço único.

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PÁTIO DO ENXUGO

O Pátio do Enxugo era o espaço destinado à secagem da pólvora, longe dos locais de produção, os muros altos protegiam-no do vento. A exposição à luz solar era o método natural de retirar a humidade dos grãos de pólvora. Neste processo, tabuleiros com grãos eram apoiados em pilares de pedra de diferentes tamanhos para evitar a sombra. Na segunda metade do século XIX e início do século XX foram criadas estufas que eram utilizadas em simultâneo com o pátio.

Hoje em dia este espaço é usado como anfiteatro para espectáculos, como o festival Sete Sóis Sete Luas que reúne músicos de vários países e culturas.

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CASA DO SALITRE A Casa do Salitre serviu, na primeira metade do século XIX, para armazenamento e secagem da pólvora. A partir da segunda metade do século XIX passou a ser utilizada para a refinação do salitre, um dos componentes da pólvora. O processo de refinação do salitre para retirar os seus cloretos e sais consistia em cinco etapas: cozedura, colagem, cristalização, lavagem e enxugo.

PÁGINA VINTE E CINCO | CULTURA

No edifício seguinte é possível visitar a Exposição Monográfica do Povoado Pré-Histórico de Leceia onde estão representados diversos períodos, desde o Neolítico Final da Estremadura até ao Calcolítico Final. Leceia é uma das estações arqueológicas mais importantes do país e aqui é possível conhecer o quotidiano do povoado, as suas actividades, artefactos, cultos, amuletos, adornos, casas e materiais de construção.

Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras e Exposição Monográfica do Povoado Pré-Histórico de Leceia

PONTE DA FONTE CAIADA

A Ponte da Fonte Caiada atravessa a ribeira de Barcarena e une as duas margens da fábrica.

Numa das margens, está instalada a Qual Albatroz - Oficina do Erro, que foi criada em Setembro de 2007 e trabalha em quatro vertentes complementares: edição; acção educativa; intervenção artística; ecologia e responsabilidade social.

Nesta zona várias espécies de libelinhas e libélulas convivem com as rãs-verdes da ribeira ou com as inofensivas cobrasde-água-viperinas.

A paisagem natural acolhe salgueirospretos e salsinhas em floração na primavera e no verão.

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EDIFÍCIO DAS GALGAS

Este é um local arborizado e recolhido quase em forma de miradouro da ribeira e dos viveiros na outra margem.

A área envolvente acolhe os eucaliptos, característicos da fábrica, e outras espécies, tais como bétulas, lódãos, sabugueiros e pilriteiros.

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O Edifício das Galgas guarda 4 engenhos de galgas de ferro fundido instalados no início da década de vinte do século XX. Estes engenhos de marca alemã representaram um sistema inovador com melhorias de produção a nível técnico e de segurança.

A energia que accionava este sistema provinha da Central Hidroeléctrica instalada em 1925, abaixo deste edifício.

CENTRAL HIDROELÉCTRICA

A Central Hidroeléctrica foi instalada em 1925, a água chegava através de um aqueduto de 700 metros proveniente do canal das azenhas da Fábrica de Cima. Nos períodos de escassez de água, a central era apoiada por duas centrais eléctricas, Diesel, situadas mais acima.

A corrente produzida na central alimentava os motores eléctricos que accionavam os quatro engenhos no Edifício das Galgas e os equipamentos das Oficinas a Vapor.

Este edifício é um exemplo tipico da arquitectura industrial do século xx, .

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CENTRAIS DIESEL

As Centrais Diesel foram instaladas para solucionar o problema da escassez de água. A corrente aqui gerada era contínua e assegurava prioritariamente o funcionamento das galgas de ferro.

A primeira central, de 1924, com motor Deutz, estava situada na antiga casa das caldeiras a vapor e protegida com uma estrutura de ferro e vidro que hoje já não existe. O motor Diesel de 1929, foi instalado num edifício Arte Nova onde anteriormente se localizava o tanque de armazenamento das caldeiras da central a vapor.

PÁGINA VINTE E NOVE| CULTURA

OFICINAS A VAPOR A fábrica recebeu a sua primeira máquina a vapor em 1879, no período do desenvolvimento industrial.

No século XX, nestas oficinas, eram efectuados alguns processos do fabrico da pólvora negra: prensagem, granulação, peneiração e lustração.

O edifício das Oficinas a Vapor foi propositadamente deixado em ruínas como memorial dos trabalhadores que morreram numa violenta explosão em 1972. As paredes robustas e os tectos leves permitiram que a expansão dos gases fosse feita na vertical, pelo telhado.

Ao seu redor é possível observar os longos eucaliptos que serviam de barreira natural de protecção ao complexo fabril.

Nesta área crescem ervas aromáticas, como o alecrim e o funcho, e podem-se observar três espécies de borboletas: borboleta da sardinheira; borboleta zebra e a acobreada.

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PARQUE URBANO O Parque Urbano integra uma área verde de lazer merendas e sanitários.

com parque infantil, parque de

Ao longo dos seus percursos, a Fábrica da Pólvora de Barcarena, dispõe de quatro painéis de interpretação da biodiversidade local. Estes Biospots resultam de uma parceria entre o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais – F.C.U.L, a Tagis - Centro de Conservação das Borboletas de Portugal e a Câmara Municipal de Oeiras.

A fábrica encerrou em 1988 e foi recuperada pela C.M.O. reabrindo em 1998 como espaço de lazer, onde os visitantes podem conhecer o património local e desfrutar da harmonia com a natureza.

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HORÁRIOS

Área de Entrada Principal - Zona Restaurantes e Bar De segunda a domingo, das 07h00 às 24h00

de

Jardins e Parque Urbano Zona Parque Infantil e Parque de Merendas Horário de Verão De 1 de maio a 30 de setembro, de segunda-feira a domingo das 09h00 às 21h00 Horário de Inverno De 1 de outubro a 30 de abril, de segunda-feira a domingo das 09h00 às 18h00

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Museu da Póvora Negra: Horário: De terça-feira a domingo, das 11h00 às 17h00.

Encerra às segundas.

2,00 € (Bilhete Normal)/1,00 € (Bilhete Reduzido) Entrada Gratuíta: Domingos, dia de aniversário (17 de junho), Dia Internacional dos Museus (18 de maio) e dia de Santa Bárbara (4 de dezembro).

Menores de 18 anos, maiores de 65 anos.

Ingresso reduzido: € 1,00 Jovens dos 18 aos 25 anos, famílias (um adulto com dois ou mais filhos, menores de 18 anos), grupos de 10 ou mais pessoas e professores de qualquer grau de ensino.

PÁGINA TRINTA E TRÊS | CULTURA

Estrada das Fontaínhas 2730-085 Barcarena Telefone: +351 210 977 422/3/4 E-mail: museudapolvoranegra@cm-oeiras.pt Site: www.cm-oeiras.pt