Basileia. Estamos perante uma das capitais da arte no mundo. Picasso premiou o amor da cidade pela criatividade contemporânea oferecendo-lhe quatro quadros. Uma relação que se traduz em museus, edifícios e esculturas urbanas fáceis de encontrar, e mais com a BaselCard que permite utilizar gratuitamente todo o transporte público.
Basileia sob o sol. Basel Tourismus sales@basel.com basel.com
Quando o bom tempo acompanha, esta cidade descobre-se passeando até dar com esculturas de Jean Tinguely e Richard Serra e edifícios com a assinatura de Mario Botta e Herzog & de Meuron, entre outros. Outra opção é desfrutar do Reno, quer nadando nas suas águas, num percurso de barco, atravessando-o nos seus transbordadores antigos ou sentado numa esplanada fluvial: as Buvettes.
Entre explorações e esculturas. Sair de Basileia implica continuar a encontrar locais impressionantes como a Fundação Beyeler, em Riehen, um dos museus mais fascinantes do mundo. Deste prado sai o caminho Rehberger, um trilho cheio de intervenções artísticas a percorrer a pé ou de bicicleta e que desemboca no cativante Campus Vitra.
O lado mais urbano.
Branca… ou multicolorida.
Passear pelo centro histórico de Basileia é encontrar edifícios fotogénicos como a câmara municipal ou a sé. Também, dar com qualquer um dos seus 40 interessantíssimos museus entre os quais se destaca o Kunstmuseum Basel e os obséquios de Picasso. E na zona da feira aguardam os edifícios que acolhem pontos de encontro tão relevantes como o Art Basel ou o Baselworld.
Há duas datas nas quais Basileia muda de cor. A primeira, o Natal, quando proliferam os mercados mais clássicos como o de Barfüsserplatz e Münsterplatz e também os alternativos como o de Kleinbasel. A segunda, o Carnaval, em que as ruas se enchem de disfarces, numa celebração que é Património da Humanidade.
Wettsteinbrücke, Basileia, © Nico Schaerer
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Suíça, sem dúvida.
Suíça, sem dúvida.
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