Zurique. Zurique é o mais parecido que há na Suíça com uma metrópole. Não é que as suas dimensões sejam inalcançáveis, é porque tem um ambiente muito cosmopolita e um espírito bon vivant. É possível lá encontrar desde restaurantes de primeiro nível até cafés elegantes e um lago que no verão pede a gritos um mergulho.
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Verão no lago.
Sobre os telhados.
Quando o calor aperta, todos os caminhos levam ao lago de Zurique. Lá esperam os barcos que percorrem este remanso de água assim como os que realizam pequenos cruzeiros pelo Limmat, o rio principal da cidade. Na margem esperam os badis, praias urbanas efémeras onde dar um mergulho e desfrutar do ambiente agradável.
Um pequeno trajeto de comboio separa Zurique do céu. Mais concretamente do maciço de Uetliberg, a excursão preferida dos habitantes desta cidade. Porquê? Porque esse ponto oferece vistas panorâmicas únicas sobre a cidade e, além disso, quando cai a neve, os seus caminhos transformam-se em pistas de esqui de fundo e trenó.
O clássico e o moderno.
Zurique contra o frio.
O encanto urbano de Zurique oscila entre o medieval e o contemporâneo. O idílio com o passado vive-se em locais como a igreja Grossmünster ou o centro histórico, um compêndio de ruelas e palacetes históricos. O futuro tem um bairro próprio, o Zurique West, onde o industrial foi transformado em design e cultura.
Quando o mercúrio baixa, a metrópole helvética refugia-se em museus como o do Futebol Mundial da FIFA, o Nacional ou a flamante Casa do Chocolate da Lindt. E também noutras coordenadas mais natalícias como o mercado coberto da estação central, o maior da Europa ou sob os telhadinhos do Weihnachtsdorf onde o design moderniza tudo.
Schipfe, Zurique, © Jan Geerk
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Suíça, sem dúvida.
Suíça, sem dúvida.
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