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Conclusão
Conclusão
Numa sociedade cada vez mais competitiva, onde as mulheres integram o mercado de trabalho, é imprescindível promover a conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal, sendo também fundamental fomentar a corresponsabilidade nas famílias.
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Este Guia Regional para a Conciliação da Vida Profissional, Familiar e Pessoal tem como objetivo ser um instrumento orientador de medidas e políticas que visem beneficiar os recursos humanos, as organizações e toda a comunidade envolvente.
Pretende também fornecer mais informações aos trabalhadores e às trabalhadoras em matéria de conciliação, nomeadamente, no que diz respeito às licenças parentais.
De forma a prevenir os conflitos entre a vida profissional, familiar e pessoal, é necessário desenvolver e aplicar medidas em conjunto com todos os intervenientes da nossa sociedade, para que se possa, efetivamente, implementar a conciliação.
Dotar as organizações de boas práticas que facilitam a conciliação é essencial, da mesma forma que é fundamental educar as nossas crianças e jovens com essa sensibilidade, principalmente no que diz respeito à corresponsabilidade e partilha de tarefas no seio das famílias.
As organizações devem também ter a capacidade de adequar medidas de conciliação à sua realidade laboral e financeira.
Integrar a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal, na gestão dos recursos humanos das organizações, não só pressupõe uma melhoria da imagem corporativa a nível interno e externo, como também tem repercussões na melhoria da satisfação da equipa e na sua qualidade de vida, a organização e gestão pública visando uma melhor harmonia entre a sua vida profissional, familiar e pessoal, no aumento da produtividade, motivado por um bom ambiente de trabalho, no aumento da eficiência e da competitividade, na gestão otimizada dos recursos humanos, na fidelização da equipa e sobretudo na promoção da igualdade de oportunidades.
A conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal é o caminho para uma melhor organização, para o bem-estar de quem nela trabalha e o aumento dos níveis de satisfação das suas trabalhadoras e dos seus trabalhadores. Pode contribuir também para o aumento da taxa de natalidade, fazendo com que o “inverno” demográfico seja atenuado, assim como para efetivar a igualdade de género e de oportunidades.