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EMOCIONAL NO TRABALHO

Trabalhar envolve lidar com demandas, prazos, expectativas da empresa e de si mesmo, pessoas diferentes e com as diferenças dos outros, o que, por vezes, pode gerar conflitos. Entender e gerenciar o que estamos sentindo não é uma tarefa fácil, considerando que passamos muito tempo da nossa vida tentando suprimir as nossas emoções, achando que essa é a melhor forma de lidar com elas. Mas elas continuam e continuarão aparecendo.

Encontrar as próprias estratégias para lidar com as nossas emoções pode trazer grandes benefícios relacionados à qualidade de vida, autoestima, autoeficácia, automotivação, saúde mental e sensação de bem-estar.

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Falaremos nas próximas edições sobre o que é a inteligência emocional, sua importância, o que são as emoções, entre outros assuntos. Até lá!

NOME: Julia Fortes

SETOR: GRH

CARGO: Analista de Recursos Humanos Jr.

TEMPO DE FEC: 3 meses

Eu Na Fec

Prazer, me chamo Julia, mas podem me chamar de Ju. Faço parte da Equipe GRH, trabalho com a Anna Paula e a Patricia e estou sob a liderança da Fernanda, gerente da GRH. Faz 3 meses que trabalho na FEC e ocupo o cargo de Analista de Recursos Humanos Jr., com foco em Desenvolvimento Humano.

O meu trabalho envolve as atividades de Recursos Humanos, ou seja, pessoas e relacionamentos interpessoais. Realizo tarefas ligadas ao processo seletivo, processo admissional, treinamento, desenvolvimento individual e coletivo. Além disso, ele também está vinculado às transformações que estão acontecendo na sociedade e se refletem no ambiente organizacional, como as questões de diversidade, inclusão, prevenção ao assédio, discriminação e em prol das pessoas e da integração da equipe. Essa transformação implica em mudanças de mentalidade e aprimoramento da inteligência emocional e das habilidades comportamentais. Acredito que esse seja o maior desafio com que me deparo.

Falar de mudanças é difícil, mas gostaria de destacar que isso não significa desconsiderar o que já existe. Pelo contrário, trata-se de construir, de somar, compartilhar, crescer e integrar. É como um quebra-cabeças, onde cada pessoa tem uma parte e precisamos de todas as pessoas, juntar todas as partes.

Para isso, estamos criando espaços de troca, escuta, aprendizado e desenvolvimento: para que possamos crescer como coletivo, brilhar como equipe e gerar impacto positivo para além da FEC.

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