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CULTURA FEC: FEVEREIRO LARANJA

Fevereiro é tempo de luta! Isso porque o mês mais curto do ano carrega imenso simbolismo. Representado pela cor laranja, a época dá visibilidade à campanha pelo combate à leucemia. Nona forma mais frequente de câncer entre os homens e 11ª entre as mulheres, a condição provoca o crescimento anormal das células do sangue responsáveis pela defesa do organismo, os leucócitos.

Com sintomas inexistentes ou inespecíficos, como cansaço, febre, anemia severa e o surgimento de hematomas pelo corpo, os tratamentos padrões da doença envolvem a quimioterapia, a radioterapia e a imunoterapia. É ainda comum que, aliado a essas técnicas, o transplante de medula óssea seja também indicado.

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Nesses casos, por via de regra, os familiares de primeiro grau do paciente são os primeiros a serem testados. O laço sanguíneo, no entanto, não garante a compatibilidade. Quando não há correspondência entre aqueles que são próximos, a ajuda tende a vir de longe: dos bancos de medula, nutridos por doadores voluntários de todo o país.

Gesto de solidariedade, o transplante de medula óssea assegura a vida do próximo por meio de um processo descomplicado. Para o primeiro passo, basta ter entre os 18 e os 35 anos de idade e um bom estado geral de saúde, dirigir-se a qualquer unidade do Hemocentro, cadastrar-se no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, o REDOME, e realizar a coleta de cerca de 10ml de sangue. Após a testagem do material, resta torcer pelo contato do Hemocentro para as etapas seguintes!

Embora o Brasil conte com um número significativo de doadores voluntários, segundo os parâmetros da Organização Mundial de Saúde, temos a certeza de que somos capazes de mais. E então, podemos contar com você para esse ato de cidadania?

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