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NOTA DA REDAÇÃO
Olá, Equipe!
Fevereiro chegou prometendo dias quentes e nós também temos novidades quentinhas para vocês!
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Sabe aquele documento que passou na sua mão (ou tela) e você fez todo o trâmite administrativo e depois nunca mais soube dele? Esse documento certamente fez toda a diferença para a realização de um projeto que entrega transformação social. Você faz parte disso!
O nosso jornal ganhou uma nova coluna que nos mostrará, de forma mais clara, o que as nossas entregas são capazes de realizar para o mundo externo.
Pode ter orgulho do que faz. Você entrega o melhor para a nossa sociedade!
Abraços virtuais, Manuela Teteo e Viviane Maia
FEC Entrevista
Nome: Erika Garcia
Setor: GSUP
O que toca na sua playlist?
R: MPB e Rock.
Qual profissão você não levaria o menor jeito para exercer e por quê?
R: Médica. Acho uma profissão admirável. Mas, não tenho vocação e nem dom para isto.
Sabemos que o mundo mudou bastante. Se você acordasse e descobrisse que está em 1990, do que sentiria mais falta?
R: Acessibilidade a internet.
Um filme, documentário ou série preferido:Chaves e Breaking Bad.

Que lugar no mundo gostaria de conhecer?
Disney.

Algum talento oculto?
R: Não é um talento, mas estou aprendendo a cozinhar.
Frase preferida:
R: "Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia." ( Salmo 46:1)
SÉRIE DIÁLOGOS #7: OS 4 COMPONE
Em nossa edição anterior, trabalhamos o componente necessidade. Com ele compreendemos que a causa do que sentimos está nas nossas necessidades e que ter consciência de quais são as nossas necessidades nas situações e interações que vivemos, torna mais fácil encontrar alternativas para solucionar conflitos.
Após observar a situação sem julgamentos e identificar nossos sentimentos e necessidades, chegamos à quarta etapa: o pedido.
Pedidos
Os pedidos, último componente da CNV, são a expressão de como gostaríamos de atender nossas necessidades. Quando fazemos pedidos, damos ao outro a oportunidade de colaborar com o que é importante para nós.
Agora, pare por um momento e reflita: como é para você fazer pedidos? Culturalmente, alimentamos diferentes crenças sobre o ato de pedir. Algumas pessoas veem pedidos como um sinal de carência ou fraqueza; algumas acreditam que pedir é incomodar as pessoas; ou ainda que “eu não deveria pedir, porque o que eu preciso é óbvio”.
Essas crenças que muitos de nós alimentamos nos afastam de fazer pedidos, o que pode ser a raiz de muitos de nossos conflitos. Na intenção de não incomodar, deixo de pedir o que quero e me frustro. Por acreditar que o que eu preciso é óbvio, não falo nada e crio expectativas que jamais são cumpridas, e que viram um peso na relação. Os exemplos são muitos. Já imaginou o quanto os atritos diminuiriam se fizéssemos pedidos para cuidar do que é importante para a gente?