PORTAFOLIO

Page 1

Santa Fé, Ciudad de México - Tomado por Sofía Armando

1 CURRICULUM VITAE

2 PROYECTOS

ABCerros de Bogotá

Colgaderos

Sendero de la Vida

Casa Pacho

3 CONCURSOS

Saint Gobain

Placemaking

I.E Juan José Rondón

4 AFICIONES

SOFÍA ARMANDO DE CASTRO

Estudiante de pregrado en la carrera de Arquitectura de la Pontifica Universidad Javeriana de Bogotá, apasionada por el trabajo en equipo además del análisis de información y planeacion investigativa de proyectos de diseño arquitectónico, de rápida adaptación y actitud intrépida para liderar grupos gracias, tambien, a su inteligencia emocional y social.

“Como arquitecta en formación busco vivir experiencias laborales que me posibiliten poner en práctica mis habilidades y conocimientos, además de compartir con colegas que me permitan aprender más sobre mis áreas de interés; entre esas destacan la arquitectura participativa, el diseño universal, la fundamentación investigativa, el diseño de experiencias y espacios efímeros ”

PROGRAMAS

Pontificia Universidad Javeriana (2020-Presente)

Colegio Anglo Americano (2008-2019)

s armando@javeriana edu co sofiarmando7@gmail com

320 470 2258

HABILIDADES

blandas

Análisis de información

Trabajo en equipo

Planeacion

Inteligencia social

Inteligencia emocional

Seguimiento a procesos

Persistencia

Comportamiento

influyente

Liderazgo democrático

EDUCACIÓN COMPLEMENTARIA

concursos y cursos.

1 2 3

SAINT GOBAIN

“17 th Architecture Student Contest- Multi Comfort Edition - Warsaw”

Mayo 2022

Universidad Iberoamericana de México

“Placemaking y Ciudadanias Sustentables en colonias de México”

Julio 2022

Alcaldía de Soatá

“Concurso del Diseño Arquitectónico de la I E Juan José Rondón”

Noviembre 2022

DESTREZAS

en la carrera

Investigación y fundamentación.

Conceptualización y planeación

Planimetría y representación 2D.

Modelado y representación 3D.

Renderizado

Maquetación

Gestión y presupuestos.

Diagramación.

Presentación, argumentación y oratoria.

4 5 6

Microsoft Office

“Microsoft Office Specialist in Excel”

Noviembre 2016

EDGE Buildings

“Designing for greater efficiency”

Mayo 2022

Participación universitaria.

“Grupo estudiantil Serendipia Arquidiseño ”

Noviembre 2021-Presente

INTERESES

en el área

Arquitectura participativa.

Arquitectura social

Diseño inclusivo y universal.

Estética formal.

Equipamientos

Diseño de experiencias

Ecourbanismo.

Arquitectura efímera.

Acupuntura urbana

Teoría de la arquitectura.

Bogotá se alza a más de 2600 metros sobre el nivel del mar, se anida a la cordillera de los Andes y está asentada sobre una llanura que antiguamente era un lago; con los años, Bogotá ha crecido exponencialmente hasta abarcar más de 1600 km2, sin embargo, el único testigo que ha permanecido con los años y se ha comvertido en icóno georáfico es un fenómeno voluminoso horizontal que abraza de manera magnífica a la capital colombiana, los Cerros Orientales

La expansión urbana tiene ciertos planes en mente para intervenir los Cerros Orientales, este proyecto da como resultado un libro que recopila charlas, investigaciones, planteamientos y propuestas para la protección y preservación de los Cerros Orientales.

1 9 3 0 - 1 9 6 0 MINERÍA

D a d a l a a l t a d e m a n d a d e m i n e r a l e s y l a d i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s , l o s C e r r o s

O r i e n t a l e s s e c o n v i r t i e r o n e n u n p o t e n c i a l s i t i o d e e x t r a c c o i ó n y a c t i v i d a d m i n e r a ,

RECREACIÓN EN LOS CERROS:

Se realiza une estudio con habitantes de 19 de las 20 localidades de Bogotá, se les preguntó qué ofertas de recreación ven en los Ceros y por que recurren a ellos, los resultados registrados se muestran a continuación:

1 9 7 0

ASENTAMIENTOS

L a p r o d u c t i v i d a d m i n e r a d e l o s C e r r o s r e q u i r i ó d e u n a u r b a n i z a c i ó n p a r a l o s t r a b a j a d o r e s d e l a s c a n t e r a s , e s t o s p r o c e s o s f u e r o n p r i n c i p a l m e n t e d e a u t o c o n s t r u c c i ó n

1 9 8 0 - 1 9 9 0

EXPANSIÓN

L o s a s e n t a m i e n t o s i n f o r m a l e s s o b r e l a f a l d a d e l o s C e r r o s f u e r o n c r e c i e n d o m a s i v a m e n t e a l a p a r q u e l a i n d u s t r i a m i n e r a .

2 0 0 0 - P r e s e n t e

E l u s o a c t u a l d e l o s C e r r o s e s p r e d o m i n a n t e m e n t e r e s i d e n c i a l s i n e s p e c i f i c a c i ó n e s t r a t a l , a ú n a s í , l o s m o v i m i e n t o s d e m o g r á f i c o s n o h a n m e r m a d o .

VIVIENDA
Senderismo Miradores Religioso Ocio Cabalgatas 60 40 20 0 ACTIVIDADES Y USO 56% 32% 22% 9% 2% Inseguro Infraestructura Nohayacceso Lejanía 75 50 25 0 RESTRICCIONES 66% 40% 30% 19% Sostenibilidad CulturaMuisca Educación Turismo 60 40 20 0 EXPECTATIVAS 53% 45% 30% 27%

Entendiendo mejor el contexto actual de los Cerros, se atendieron diversas conferencias dadas por profesionales y lideres en cuestiones de participación y planteamiento, algunas citas y conclusiones obtenidas son resaltadas a continuación:

“ E n l o s C e r r o s , s i s e i n t e g r a n y a t i e n d e n d e s e o s y n e c e s i d a d e s d e t o d o s l o s a c t o r e s d e m a n e r a e f e c t i v a , c u a l q u i e r p r o y e c t o p u e d e l l e g a r a s e r f r u c t í f e r o y a s e r t i v o p a r a t o d o s l o s i n d i v i d u o s g r u p o s e i n s t i t u c i o n e s i n t e g r a d a s ”

“ R e s u l t a t a m b i é n c l a v e e n t e n d e r q u e e n p r o y e c t o s u r b a n í s t i c o s e s s u m a m e n t e i m p o r t a n t e a n a l i z a r y c o m p r e n d e r i n t e g r a m e n t e l a r e l a c i ó n d e l o s a c t o r e s i n s t i t u c i o n a l e s c o n l a p o b l a c i ó n .

“ A n t e l a s i t u a c i ó n d e d é f i c i t d e e s p a c i o p ú b l i c o e n b a r r i o s c o m o

E l P a r a í s o , s e b u s c a u n a a l t e r n a t i v a d e i n t e r v e n c i ó n p a r a q u e l l e g u e n e s t o s a s e c t o r e s l a s d i n á m i c a s y a c t i v i d a d e s s o c i a l e s d e l a s c u a l e s h a n s i d o e x c l u i d o s a p e s a r d e f o r m a r p a r t e d e l a u r b a n i z a c i ó n e n l o s C e r r o s ”

Josué

“ A n t e s d e t o m a r d e c i s i o n e s

f r e n t e a c u a l q u i e r p r o p u e s t a o i d e a , d e b e n a n a l i z a r s e a p r o f u n d i d a d y d e m a n e r a

c o r r e c t a l a s p a r t i c u l a r i d a d e s

d e c a d a p o b l a c i ó n y e n t e n d e r

c o m o s e r e s p o n d i ó a e s t a s , p a r a c o m p r e n d e r e s e

“ a b a n d o n o p o r p a r t e d e l

G o b i e r n o ” , p o r q u e , e n r e a l i d a d , e s t o s l u g a r e s

“ a b a n d o n a d o s ” p o s e e n u n p o t e n c i a l d e d e s a r r o l l o i n m e n s o ”

Ana López - (Arquietctura Expandida)
C E R R O S O R I E N T A L E S T I E N E N A B O G O T Á
Pedro Baracaldo - (Antropólogo)
B O G O T Á N O T I E N E A L O S C E R R O S O R I E N T A L E S , L O S
. ”
Diana Weisner - Activista Cerros Orientales

Entendiendo mejor el contexto actual de los Cerros, se realizó un ejercicio donde se plantearon diversas posturas como posibles usos e intervenciones en los Cerros Horientales:

LOS CERROS COMO OPORTUNIDAD DE OCUPACIÓN

A n t e s d e p e n s a r e n u n a o c u p a c i ó n e n t é r m i n o s d e v i v i e n d a e n l o s C e r r o s s h a y q u e o b s e r v a r l a s c o m m u n i d a d e s e x i s t e n t e s e n u n t e r r i t o r i o d e b o r d e , p e n s a n d o l a o c u p a c i ó n n o e n t é r m i n o s d e d e n s i f i c a c i ó n u r b a n a s i n o m a s b i e n d e d o t a c i ó n d e e q u i p a m i e n t o s q u e b r i n d e n s e r v i c i o s y s a t i s f a g a n n e c e s i d a d e s d e l a c o m u n i d a d

LOS CERROS COMO OPORTUNIDAD DE PARQUE DE CONTEMPLACIÓN

F r e n t e a l c r e c i m i e n t o d e s m e d i d o d e a s e n t a m i e n t o s i n f o r m a l e s s e p l a n t e a l a i m p l a n t a c i ó n e n p u n t o s e s t r a t é g i c o s d e p a r q u e s d e c a r á c t e r c o n t e m p l a t i v o s p a r a p o t e n c i a r l a i d e n t i d a d d e l o s b a r r i o s a l a p a r q u e f a v o r e c e r e l d e s a r r o l l o s o c i a l s i n p e r d e r l a i n t e g r a d i d a d e c o s i s t é m i c a d e l o s C e r r o s

ZONAS DE PAISAJE BIOCULTURAL

Parte de la estrategia de ocupación planteada se basa en la caracterización de 19 zonas de intervención dentro del territorio propio y aledaño a los Cerros

Las imágenes muestran las áreas delimitadas para cada una de las 19 zonas definidas:

LOS CERROS COMO OPORTUNIDAD DE SANTUARIO

L o s C e r r o s s o n c o n t e n e d o r d e v i d a , s i r v e n c o m o u n e l e m e n t o q u e s o s t i e n e g r a n p a r t e d e l s i s t e m a e c o l ó g i c o d e B o g o t á y m u n i c i p i o s a l e d a ñ o s ; p o r e n d e , l a s e s p e c i a s e x i s t e n t e s r e q u i e r e n ; c o n s u m a i m p o r t a n c i a ; d e u n p l a n d e p r e s e r v a c i ó n y p r o t e c c i ó n p a r a e s t a b i l i z a r l a s o s t e n i b i l i d a d e c ó l o g i c a d e e s t o s .

A n t e l a f a l t a d e d e s a r r o l l o u r b a n í s i t c o y e c o n ó m i c o d e l a z o n a , y s u a f e c t a c i ó n e n l a c o n s o l i d a c i ó n d e b a r r i o s e n l a f a l d a d e l o s C e r r o s , s e p l a n t e a u n a p r o p u e s t a d e i n t e r v e n c i ó n e n p a r q u e s d e p e q u e ñ a y m e d i a e s c a l a c o n c a r c á c t e r t u r í s t i c o p a r a e s t r e c c h a r l a r e l a c i ó n B o g o t á - C e r r o s , g e n e r a r i n g r e s o s s o s t e n i b l e s y r e s p o n s a b l e s c o n l a c o m u n i d a d y , s o b r e t o d o , c o n l a i n t e g r d i d a d d e l o s C e r r o s

LOS CERROS COMO OPORTUNIDAD DE PARQUE TURÍSTICO

I

T E R V A L O S P O R H E C T Á R E A S

1 a 1 0 h é c t a r e a s 1 1 a 3 0 h é c t a r e a s 3 1 a 6 0 h é c t a r e a s 6 0 o m á s h é c t a r e a s 1 , 0 8 H a 4 , 3 8 H a 5 , 3 2 H a 5 , 3 9 H a 6 , 8 1 H a 7 , 1 8 H a 7 , 7 3 H a 1 1 , 7 7 H a 1 2 , 4 1 H a 1 4 , 2 1 H a 2 0 , 5 7 H a 2 1 , 6 6 H a 3 0 , 6 5 H a 3 1 , 3 9 H a 3 8 , 8 0 H a 3 9 , 3 7 H a 5 4 , 8 9 0 H a 8 7 , 7 3 H a 1 0 4 , 9 5 H a S A N T A B Á R B A R A S A N T A A N A S E M I N A R I O V I A L A C A L E R A S A N G A B R I E L N T E . E L R E F U G I O C H I G U A Z A B O S Q U E I Z Q U I E R D O B O S Q U E S D E P I N O S C A M I N O C H O A C H Í A L T O S D E L Z U Q U E P A R Q U E N A C I O N A L L A S V I O L E T A S B A R R A N C A S O R # 2 B A R R A N C A S O R # 1 B A R R A N C A S O R # 3 I N G E M A R O R I E N T A L T I B A Q U E A G U A S C L A R A S M E T R O P O L I T A N O B A R R I A L L O C A L M E T R O P O L I T A N O
N

CARTA ABIERTA

La consolidación de un paisaje cultural en toda la ciudad debe de conseguirse a partir de planteamientos individuales analizando los contextos zonales; nosotros partimos por caracterizar estas zonas, facilitando el entendimiento contextual y descriptivo de los lugares y comunidades implicados en el sitio de estudio; con esta matriz se espera plantear estrategias para la intervención de dichas zonas entendiendo la concordancia entre la realidad social, ambiental, económica y urbana

Este libro es un compendio de visiones y conclusiones en las que se identifican maneras incorrectas de intervenir los Cerros, se plantea una visión “ nuevos territorios” que resalta la necesidad de acercarse lo más fiel y genuinamente al contexto y actores, solicitando a cualquiera que asuma el reto que acompañen su postura con mucho entendimiendo del gran icono geográfico y testigo histórico de la ciudad.

C L I C K P A R A V I S U A L I Z A R E L L I B R O C O M P L E T O

Buenaventura, Distrito Especial, Industrial, Portuario, Biodiverso y Ecoturístico de Colombia, ubicado en el Valle del Cauca, fue el destino en el cual se trabajó con la comunidad del Barrio Lleras.

Se partió por visitar el sitio y hablar con los habitantes para entender las problemáticas y necesidades del sector, estas se diagraman y resumen a continuación:

Se identificó una cancha multideportiva en concreto al aire libre como sitio con diversas oportunidades de mejora y se escogió como lugar de estudio y trabajo.

sombra Potenciar actividades cotidianas Modulación flexible Habilitar espacios de encuentro Inclusión infantil S e c r e a u n m o o d b o a r d c o n a y u d a d e l a c o m u n i d a d d o n d e s e e x p r e s a n r a s g o s c a r a c t e r í s t i c o s , s e e v i d e n c i a n p r o b l e m á t i c a s d e l s e c t o r y s e p l a n t e a n p o s i b l e s s o l u c i o n e s q u e a t i e n d e n a l a s n e c e s i d a d e s y d e s e o s d e l o s h a b i t a n t e s d e B u e n a v e n t u r a , e n c o n c r e t o , a l o s d e l B a r r i o L l e r a s SOCIALIZACIÓN COLGADEROS REACTIVACIÓN COMERCIO APROPIACIÓN SOMBRAS FLEXIBILIDAD ADAPTABILIDAD
Generar

Tabla de madera Chonta 1,2m x 1,2m x 3mm

Tubo rectangular de acero 76mm x 38mm x 1,2 m

Tubo cuadrado de acero 1,2" x 1,2" x 1,2 m

Dado de concreto 20cm x 20cm x 20cm

Cada módulo tiene variaciones en altura y elementos horizontales, y cada uno se conecta a otro mediante ganchos de acero que los sujetan.

A su vez, los módulos más altos son reforzados con riostras metálicas para evitar el pandeo y fallo de las bases horizontales de acero.

Las diversas combinaciones modulares permiten una amplia flexibilidad en sus usos y una mayor interacción con el mobiliario

T i p o

P r o p u e s t a s d e m o d u l a c i ó n :

C E N T R A L :

Según esta disposición, la configuración se plantea mediante la ocupación de la cancha, para así lograr que los dispositivos se conviertan en elementos activadores del espacio y permitan el desarrollo de actividades con un perfil más comunitario, siguiendo siempre la lógica de conectividad de las calles y haciendo énfasis en los puntos focales y en las rutas de acceso, para lograr que el habitante viva los módulos de maneras

distintas

En este caso las actividades realizadas dentro de la cancha toman el papel principal, por esta razón los módulos se distribuyen fuera de ella, creando una configuración dada a

partir de recorridos y fundamentada en el análisis físico, urbano y social que se hizo acerca del lugar.

P E R I M E T R A L :

P

M A T E R I A L I D A D

Uso de materiales propios del lugar que ahorran costos, optimizan tiempo de obra y, además, mejoran propiedades de resistencia, rigidez durabilidad y mantenimiento

R E P L I C A B I L I D A D

El sistema modular permite que sea autoconstruible; por la rápida adquisición y sencillo ensamblaje de piezas este proyecto puede ser replicado en otras zonas de Buenaventura, mejorando su impacto y estabilizando la oferta de mobiliario público

F L E X I B I L I D A D

La multifuncionalidad del proyecto permite usos que van desde la participación comunitaria, incentivos deportivos, espacios de sombra, zonas de juego, hasta su esencia, colgaderos de ropa y de redes de pesca

a r t i c u l a r i d a d e s :

El proyecto tuvo como propósito analizar e identifcar problemáticas de inclusión arquitectónica y espacial en la actualidad para que, con base en estas, se puedan plantear soluciones enfocadas al diseño universal, inclusivo y responsable atentiendo a las condiciones propias de un determinado sitio de estudio, en este caso, Fontibón

Fontibón, localidad #9 de Bogotá, ubicada al noroccidente de la ciudad, tiene, hoy por hoy, una extensión de 33,3 km2, una población censada de 444,951 habitantes (Censo 2020) y, a través de una historia de fundación de más de 400 años, se ha convertido como uno de los centros industriales, comerciales y de transporte más importante de la capital colombiana; buscando entender mejor la localidad, se hizo la siguiente investigación y análisis de datos :

D I S T R I B U C I Ó N E T A R I A F O N T I B Ó N

=Primera infancia (0-4 años) 8.5%

=Niños y niñas (5-17 años) 10 8%

=Jóvenes (18-25 años) 26.8%

=Adultos (26-59 años) 48.3%

=Adultos mayores (60+ años) 6.6%

4 7 , 1 6 5 8 , 6 8 3

A d u l t o s m a y o r e s e n F o n t i b ó n ( 6 , 6 % ) A d u l t o s m a y o r e s c o n d i s c a p a c i d a d ( 5 3 . 7 % )

D I S T R I B U C I Ó N E T A R I A D E D I S C A P A C I D A D O S

=Primera infancia (0-4 años) 1.5%

=Niños y niñas (5-17 años) 3 2%

=Jóvenes (18-25 años) 6%

=Adultos (26-59 años) 35.6%

=Adultos mayores (60+ años) 53.7%

E l c o m p o r t a m i e n t o d e m o g r á f i c o e n F o n t i b ó n d e m u e s t r a q u e m i e n t r a s l a m e n o r t a s a d e h a b i t a n t e s p o r r a n g o d e e d a d s o n l o s a d u l t o s m a y o r e s , a s u v e z , e s t a p o b l a c i ó n e s l a q u e m á s s e e v i d e n c i a c o n c o n d i c i o n e s d e d i s c a p a c i d a d , e s t o s e c o n t r a s t a c o n l a m u e s t r a d e q u e p i c o d e m o g r á f i c o d e e d a d e n F o n t i b ó n s o n l o s a d u l t o s , l o c u a l h a c e p o s i b l e q u e e n u n o s a ñ o s l a p o b l a c i ó n d e a d u l t o s m a y o r e s p a r a a m b a s s e g m e n t a c i o n e s d e m o g r á f i c a s s e a l a m a y o r , d a d o a e s t o s e e n t i e n d e q u e l o s a d u l t o s m a y o r e s s o n l a p o b l a c i ó n c r í t i c a y p o r t a n t o o b j e t o d e l e s t u d i o y d i s e ñ o d e l a p r o p u e s t a

L o c a l i d a d c o n e l m á s a l t o í n d i c e d e s u i c i d i o d e p e r s o n a s m a y o r e s d e 6 0 a ñ o s

B a j o s e n t i m i e n t o s d e s o l e d a d , a b a n d o n o , d e p r e s i ó n , d e s e s p e r o

M e n o s d e l 2 % d e l o s a d u l t o s m a y o r e s a c c e d e n a c e n t r o s p a r a s u a t e n c i ó n

A n a l i z a n d o l a p o b l a c i ó n o b j e t i v a d e l p r o y e c t o , l o s a d u l t o s m a y o r e s l l e v a n d i v e r s o s e s t i l o s d e v i d a , p e r o m e n o s d e l 2 % d e e s t o s p u e d e n a c c e d e r a c e n t r o s p a r a s u a t e n c i ó n , f a c t o r e s q u e s e t r a d u c e n e n l a e x p r e s i ó n d e s e n t i m i e n t o s d e t r i s t e z a , s o l e d a d , a b a n d o n o y d e p r e s i ó n , c o n v i r t i e n d o a F o n t i b ó n e n l a l o c a l i d a d c o n m a y o r í n d i c e d e s u i c i d i o e n p e r s o n a s m a y o r e s d e 6 0 a ñ o s

F o n t i b ó n S I T I O D E E S T U D I O
E S T I L O D E V I D A D E L O S A D U L T O S M A Y O R E S =En casa semiautónomos 6,2% =En casa con familiares 13,8% =En centro médicos dependientes 24,3% =En casa autónomos 55,7%

P R O B L E M Á T I C A S

USOS ZONAS VERDES

C O N V I V E N C I A

Falta de zonas para la vinculación e integración de los diferentes miembros de la comunidad.

S E R V I C I O S

Ausencia de espacios que integren las dinámicas de la población, lejanía sin conexión de equipamientos

M O V I L I D A D

Mal estado de vías, carencia o mal estado de andenes, baja accesibilidad vial a zonas

S E G U R I D A D

Falta de alumbrado, no vigilancia, zonas cerradas y abandonadas con potencial peligro.

MOVILIDAD ESPACIO PÚBLICO RESIDENCIA FAMILIAR (A-B-C) RESIDENCIA DE ADULTOS MAYORES ELEMENTOS HÍDRICOS DELIMITANTES C E N T R O S D E C U D A D O D E L A D U L T O M A Y O R ZONAS POTENCIALES PERO APAGADAS C E N T R O S D E C U I D A D O D E L A D U L T O M A Y O R Z O N A S V E R D E S / P A R Q U E S V E C I N A L ( H A Y U E L O S ) PATIO DE TRÁNSITO (D) C E N T R O S D E C U I D A D O D E L A D U L T O M A Y O R M A L L A V I A L A R T E R I A L V Í A S L O C A L E S P R I N C I P A L E S V Í A S R E S I D E N C I A L E S S E C U N D A R I A S A N D E N E S Y M O B I L I A R I O M E D I O A N D E N E S Y M O B I L I A R I O D E F I C I E N T E A N D E N E S Y M O B I L I A R I O M A L O O N U L O C E N T R O S D E C U I D A D O D E L A D U L T O M A Y O R A L U M B R A D O F U N C I O N A L A L U M B R A D O M O D E R A D O A L U M B R A D O N U L O POTENCIAL (ACTIVACIÓN) ZONAS DE ESPACIO PUBLICO B O R D E S

A partir del análisisrealizado en el sector de estudio se identificaron diversas problemáticas y deseos expresadas en el cuadro a continuación:

¿ Q U É E S L O Q U E Q U I E R E N ?

V I L I D A D

D O T A C I O N E S

D I S E Ñ O

R O N D A

C I Ó N

I N C L U S I Ó N

R Í O

U R B A N O

F L U J O

P R O Y E C T O

E Q U I P A M I E N T O

T R A N C Ó N M O

E D U C A

E S P A C I O

S O C I A L

M E J O R A M I E N T O

U S O S

R Í O

A M B I E N T A L

Antes de pasar al diseño se buscó un concepto que permitiera darle vida al objetivo del proyecto y que siguiera la ideología buscada durante la investigación, el concepto al que se llegó fue:

A D Y A C E N C I A

A R Q U I T E C T U R A N e c e s i d a d r e l a t i v a d e q u e l o s e d i f i c i o s , s e r v i c i o s , e s p a c i o s o a c t i v i d a d e s e s t é n r e l a c i o n a d o s o s e a n c o m p l e m e n t a r i o s .

U S U A R I O S

R e l a c i ó n d e c o m p l e m e n t a r i e d a d e n t r e d i s t i n t o s g r u p o s d e e d a d e s b a j o e l c o n c e p t o d e c o m u n i d a d e x p r e s a d o e n l a p r o g r a m a c i ó n d e l e q u i p a m i e n t o

E L S E N D E R O

D E L A V I D A

S i g u i e n d o c o n e l c o n c e p t o d e " a d y a c e n c i a " p l a n t e a u n e n t e n d i m i e n t o d e l a v i d a c o m o u n s e n d e r o d o n d e t o d a s l a s e t a p a s s e c o m p l e m e n t a n y r e l a c i o n a n u n a c o n l a o t r a , h a c i e n d o n e c e s a r i a l a i n t e g r a c i ó n d e l a s d i s t i n t a s p a r t e s e n u n a u n i d a d c o m ú n ( c o m u n i d a d )

El enfoque del proyecto gira en torno al diseño de un equipamiento de carácter público cuyos servicios ofrecidos permiten satisfacer necesidades, deseos y gustos de los habitantes de la comunidad.

¿ C Ó M O D I S E Ñ A R A P R O V E C H A N D O L A S C O N D I C I O N E S A M B I E N T A L E S ?

M E D I O A M B I E N T E

¿ C Ó M O S E P U E D E T R A N S F O R M A R E L E N T O R N O D E S D E E L A M B I E N T E ?

E L Á R E A

U R B A N A

¿ C Ó M O D I S E Ñ A R A R Q U I T E C T U R A

I N T E G R A L ?

D E S A R R O L L O S O C I A L

¿ C Ó M O D I N A M I Z A R R E L A C I O N E S E N T R E G E N T E Y E S P A C I O ?

P R O G R A M A D E U S O S F L E X I B L E A D Y A C E N C I A D E U S U A R I O S
P
C I Ó N D E L L U G A R A R Q U I T E C U R A P A R A T O D O S
N T E G R A C I Ó N
A
R O P I A
I
D E L M E D I O
N
A M B I E N T E C O
I S E Ñ O
O S T E N I B L E C R A E R E S P A C I O S D E P E R M A N E N C I A M E J O R A R E S P A C I O P U B L I C O R E A C T I V A R D I N Á M I C A S U R B A N A S C O N D I C I O N E S C L I M A T I C A S C O M O D E T E R M I N A N T E S D E P R O Y E C C I Ó N A R Q U I T E C T U R A M I M É T I C A E S T A B L E C E R Z O N A S D E R E S E R V A C U L T U R A D E C O N T E M P L A C I Ó N
D
S
T E R R I T O R I O A R Q U I T E C T U R A
P R E G U N T A S V A R I A B L E S C R I T E R I O S E S T R A T E G I A S

Según las intenciones de proyecto se hizo un programa de usos que abarca el bjetivo de cada zona u espacio además de crear

Además se diseño un imaginario para representar las intenciones buscadas con el proyecto así como algunos indicios de materiales, espacialidad y composición arquitectónica:

El diseño del equipamiento busca que todo el proyecto gire en torno a un centro integrador, este es el punto de unión de múltiples caminos y accesos al lote, sobre esta plaza se plasman 4 volúmenes, dos residenciales y dos comunitarios, en cada uno se ofrecen diversos servicios, por un lado, los edificios residenciales son de 4 niveles mientras que los comunitarios solo tienen 2 lo cual no convierte la arquietctura en invasiva y permite armonizarlo con vegetación al rededor, la circulación fluida de las plantas facilitan su recorrido y acoplan las distintas partes del proyecto, en sí, es una apuesta práctica, diferente e inclusiva a los problemas y misiones planteadas al inicio del proyecto.

A C C E S O S
C I R C U L A C I Ó N

Charras es una vereda del municipio de San José del Guaviare, capital del departamento del Guaviare; fundada en 1974 por paisas y santandereanos, en el 2002 fue invadido por las AUC y terminó completamente despoblado, 6 años después empezó a repoblarse como caserío indígena hasta que, durante el proceso de paz, se oficializa su imposición como un Espacio Transitorio de Capacitación y Reincorporación donde se formó un campamento al que llegaron 150 firmantes de paz disidentes de las FARC; hoy por hoy, la vereda tiene una extensión de 7.500 hectáreas en las que habitan 380 personas.

El campamento para firmantes de paz en Charras es, a su vez, nuestro sitio de implantación, del cual se hace un análisis hasta definir un usuario y realizar un planteamiento de vivienda rural según la contextualización e información recolectada

• Se reubicaron 150 firmantes de paz en esta ETCR.

TIPOLOGÍA DE VIVIENDA ETCR CHARRAS:

• El grupo se compone de 50 familias nucleares aproximadamente.

Todos los modulos planteados en la ETCR tienen el mismo sistema constructivo, estas edifcaciones se montan sobre un basamento en concreto, la estructura, muros y cubierta están hechos de materiales ligeros como los perfiles metálicos, las placas y tejas son de fibrocemento, los muros están hechos en drywall, sin ningún tipo deaislante; las cubiertas son inclinadas, a dos aguas y no tienen otras capas que las aíslen del exterior o que recubran el exterior

Las dimensiones y especificaciónes de los módulos son:

Base rectangular de 150 m2 aproximadamente, que se distribuyen en:

5 habitaciones. (2 habitaciones, comedor, cocina, sala)

Un pasillo cubierto

Un espacio de baño y lavado de ropa

Entre pares de módulos se conforma un espacio sobrante que funciona como zona de huertas y cultivos.

Entre pares de módulos se conforman callles.

SAN JOSÉ DEL GUAVIARE VEREDA CHARRAS 1 617 900 hectáreas 7 500 hectáreas

Adentrándonos a la definición de usuario, se enfocó la propuesta de vivienda para Francisco Gamboa

Francisco (Alias Pacho) es un hombre de 35 años padre de dos hijos; un niño de 6 años y una niña de 3, ambos de uniones diferentes; vive con otra pareja y no tiene la custodia de sus hijos pero lo visitan cada 15 días.

Actualmente Pacho es el líder de la Comunidad Noble y de Paz Marco Aurelio Buendía asentada en el campamento de la ETCR Charras, es gestor de jornadas de capacitación y reincorporación para la comunidad y de negociaciones de paz con otras veredas y campamentos firmantes de paz.

Además de su principal labor, Pacho es el fundador del gremio de pescadores de la vereda, y quisiera fomentar esta actividad como su vocación

DISTRIBUCIÓN DEL MÓDULO DE PACHO:

El módulo en el que Pacho vive tiene la distribución y dimensiones mostradas en el driagrama y la tabla.

Entender esta distribución permite entender, además de su cotidianidad, sus necesidades y deseos espaciales para la propuesta de vivienda a diseñar.

1 5 0 m 2 t o t a l e s 6m 25m 2,5 m

La vivienda se ubica en una hectárea cercana a l río Guaviare (por la vocación pesquera)

La casa tiene una planta regular a la que se netra por medio de un porque grande que permea la zona social de la casa gracias a la gran puerta abatible, en su interior están las zonas de cocina, consumo, estudio y socialización integradas, a su vez esta el baño seccionado para que pueda ser usado por más de una persona a la vez y sobre la zona sur encontramos las dos habitaciones y la entrada trasera o porche secundario, este comunica con el pescadero que directamente se conecta con la vía de parqueo, además, la cocina tiene ptra salida que lleva al lavadero; de modo que toda la casa se mantiene conectada entre sí para oprimizar las áreas y articular los espacios.

Río Guaviare Vía de acceso Escala 1:200 PLANTA DE LOCALIZACIÓN 10,5m 3m 4m 10m 2,4m 8,5m 2m 4m 1,5m Hab 1 Hab 2 Cocina Comedor Sala Baño Oficina Porche principal Pescadero Porche secundario Lavadero Parqueadero
1:200
DE VIVIENDA
Escala
PLANTA

CORTE LONGITUDINAL - Escala 1:75

CORTE TRANSVERSAL - Escala 1:75

MATERIALIDAD Y ESTRUCTURA:

Se maneja una cubierta a dos aguas invertida que usa la teja de zinc y una capa de espuma de poliuretano para el aislamiento térmico, como estructura se diseñó un sistema de cerchas de madera de caucho la cual es predominante en la vereda

CUADRO DE ÁREAS:

Se utiliza un sistema de bloques macho-hembra plásticos hechos de polipropileno reciclado, la medida usada es 22cm x 45 cm x 15cm Estos cuentan con 2 microcámaras en su interior que favorece la instalación de redes de servicios y el colocamiento de perfiles metálicos de refuerzo

La casa se eleva 0,5m dada su cercanía con el río, la cimientación base son dados de concreto de 25cm con una columnilla de concreto de 25cm que empata con el perfil metálico de refuerzo al interior de las microcámaras de los bloques.

Las placas base de la casa y la zona de lavadero son en concreto y tienen una altura de 30cm, las suelos de los porches y el pescadero son de madera en panel OSB.

Cubierta Muros Cimentación Suelos 6 10°

La tarea del 17º Concurso Internacional de Estudiantes de Saint-Gobain es diseñar la revitalización de un área ubicado junto a la estación de tren Warszawa Wschodnia (Varsovia Este), a través de una combinación de activación y funciones residenciales.

Crear un centro de reunión y entretenimiento en un terreno de 14 500 m2 en un edificio de una antigua fábrica, teniendo en cuenta las directrices oficiales de conservación.

Diseñar pisos de estudiantes en la nueva parte residencial

Placemaking es un enfoque multifacético para la planificación, diseño y gestión de espacios públicos, el cual aprovecha los recursos, la inspiración y el potencial de una comunidad local, con la intención de crear espacios públicos que favorezcan la vitalidad urbana y promuevan la salud, la felicidad y el bienestar de las personas

Este concurso tiene por usuarios la comunidad de Villamar, en Tuxpan, México; y como objetivo la potenciación urbana del espacio para la mejora de la calidad de vida de los habitantes

Un concurso propuesto por la Alcandía Municipal de Soatá en colaboración con la Pontificia Universidad Javeriana.

Tiene como objetivo plantear un diseño para el la Institución Educativa Juan José Rondón, se dieron como documentación base los datos de escolaridad del colegio así como sus instalaciones. Se contrastó lo investigado con una visita en campo para poner en archa el diseño de la propuesta

ZONIFICACIÓN:

SITIO DE IMPLANTACIÓN

El lote definido para el concurso tiene un área de 14.500 m2, el diagrama muestra el análisis y zonificación hecho al lote:

ZONA C ZONA A

PROPUESTA DE DISEÑO ZONA B:

ZONA B

Circulaciónes por plantas

Elevación de circulaciones

Tensiones arbóreas entrantes

Densidades y flujos humanos Lineas del deseo urbanas Circuito de asolación

ZONA A: Fabrica preexistente, posible patrimonio cultural ZONA B: Planificación de viviendas unifamiliares de 12m2 y 24m2 ZONA C: Parque verde (no público)

Estación de Buses Lubelska
SIEMS SP ZOO.
Centro de formación Kształcenia Zawodowego Estación de tren East Warsaw Zona Residencial y Comercial Lubeska
Volúmen base División Dislocación Adiciones y substracciones Apertura

El diseño del edificio de viviendas propone un mix de usos donde el primer piso es comercial y en los demas niveles se encuentras otros servicios además del residencial de 12m2 y 24m2. En el centro del lote se proyecta un plan arborización como estrategias de articulación natural con masas arbóreas circundantes y de regulación térmica, ademas del diseño de un circuito de caminos duros que flexibilicen la conectividad del proyecto y favorezcan su accesibilidad y permeabilidad exterior

Vivienda Circulación Uso mixto Comercio na arbórea densa na arbórea liviana ura de circulación
Evapotranspiración
Enfriamiento adiabático Enfr am ento por aire por evaporación del agua previamente añadida Pino s lvestre Fesno norteño Relación directa con el centro Flujo de vent lación Fachada vegetal Barrera acústica Habitabilidad Baja nerc a térmica Habitabilidad

PLANTA TIPO: Se diseña una planta tipo compuesta por 4 bloques residenciales donde se encuentran 2 tipologías residenciales; una de 12 m2 y otra de 24 m2

Zona de circulación horizontal

Unidad de vivienda 24m2

Ambas tipologías están compuestas de: mobiliario dinámico (cama-escritorio), baño privado, almacenamiento prudente y cocina integral equipada.

TIPOLOGÍA DE VIVIENDA 24 M2:

Almacenamiento

Mobiliario dinámico

2 baños privados

Bloque residencial

Cocina integral equipada

2 habitaciones cerradas

Unidad de vivienda 12m2

Puntos de circulación vertical

Puerta corrediza

TIPOLOGÍA DE VIVIENDA 12 M2: Almacenamiento

Mobiliario dinámico

Puerta corrediza

Escritorio abatible

Baño privado

Cocina integral equipada

ESTRUCTURA Y MATERIALIDAD:

(DETALLE): ESTRUCTURA

Vigas en perfil metálico Columnas en perfil metálico

DETALLE PLACA DE ENTREPISO:

Acabado de pared

Sistema de riostras con enlace externo a los extremos de la viga

Núcleo estructural en concreto reforzado

ESPECIFICACIÓN VENTANERÍA:

Núcleo estructural en concreto

Platina de metal Perno metálico

Viga en perfil metálico

SGG Climalit Plus (Saint Gobain): Vidrio aislante térmico reforzado

Beneficios: Confort en 4 estaciones ahorro energético, control solar

Adentro

Núcleo estructural en concreto

Afuera + 20°C

Acabado del suelo

Revestimiento

Platina en metal

Viga en perfil metálico

Ventana tipo guillotina

Fácil limpieza

Facilita la ventilación cruzada

Permite el control del aire natural que ingresa al edificio

PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO:

Una antigua fábrica de 870 m2 aproximadamente a restaurar como patrimonio arquitectónico.

Se proyecta el siguiente plan (mostrado en planta y axonometría) para transformar el edificio en un espacio

01

Revestimiento de fachadas y adecuación de ventilación para mejorar aspecto arquitectónico y lumínico (permeabilidad)

02

Creación de salas de interacción social, aulas de aprendizaje y espacios de esparcimiento cultural y humano.

03

Conexión con el proyecto mediante apertura del edificio a las volumétricas nacientes y proyectadas

Estructura en mamposteria

Ventanería de piso a techo

Mobiliario flexible

Accesos dobles

Accesos sencillos

Iluminación natural

Zonas sociales y salones creativos Circulación Zonas de almacenamiento

Teatrino cultural

La comunidad de Villamar, perteneciente al Municipio de Tuxpam del Estado de Veracrúz es una población semiurbana pequeña, con potentes condiciones ambientales y vocación pesquera; tiene, también limitaciones en cuanto a dotación de servicios y, además, se evidenciaron ciertas necesidades espaciales que ,en diálogos con la comunidad, se comprendieron e identificaron los deseos y peticiones a resolver

El complejo tiene 4 800 m2 y está dividido en cuatro áreas equipadas con distintos usos, en una de ellas se encuentra la cancha (2 000 m2), la cual esta pensada para ser flexible a sus actividades, ya que no cuenta con un limite definido y se ajusta a las dinámicas sociales a las que se someta, esto quiere decir que aunque sus medidas sean las adecuadas para llevar a cabo un determinado juego, su forma no esta formalmente definida, además de ello en su alrededor se complementa con elementos que se pueden usar para sentar, comer y en algunos casos para jugar, además de generar sombra en espacios específicos que faciliten la movilidad y genere interacción y armonía entre quienes lo habitan y el proyecto propuesto

IMAGINARIO PARTICIPATIVO:

ANÁLISIS DE CONTEXTO

NECESIDADES DE LA COMUNIDAD

ARTICULACIÓN DE USOS

COMUNICACIÓN DE CAMINOS

CENTRO UNIFICADOR

GENERACIÓN DE SOMBRA

RECONOCIMIENTO DE POTENCIALES URBANOS

ESTUDIO DE DINÁMICAS SOCIALES

FLEXIBILIDAD EN LAS ACTIVIDADES

LÍMITES INDEFINIDOS

FACILIDAD DE MOBILIDAD

ESPACIO PÚBLICO

EQUIPAMIENTO FÍSICO-RECREATIVO

ELEMENTOS PARA JUGAR, COMER Y SENTAR

RECOLECCIÓN PLUVIAL

INTERACCIÓN Y ARMONÍA FÍSICA-SENSORIAL

MOBILIARIO ADAPTABLE AL CLIMA (HURACÁN)

PROGRAMA:

Tradición

Observación El proyecto está diseñado como un equipamiento deportivo multifuncional que permita tener espacios de permanencia y de desarrollo para la comunidad donde se puedan hacer distintas actividades dependiendo lo que la comunidad necesite.

Zonas de sombra

ESTRATEGIAS Y OBJETIVOS:

Zonas de recolección de agua pluvial

ZONIFICACIÓN DE LA CANCHA:

Otorgar espacios de convivencia local Participación colectiva

Integrar vida familiar al espacio público

Articular espacios

A= Cancha multiusos

B= Zonas de descanso, sombra, recreación.

C= Zonas de circulación y paso

D= Casa de la Junta Comunal

Zonas de convicencia

Generar apropiación al lugar

Generar sombra

Activar el espacio público

Zonas de juego

Cancha

Producir interacción social

Ejercitar Sombra Descansar Recolección de agua Platicar Jugar Recreación Juegos de mesa Hidratar Comer Cancha de fútbol Refrescar Cuidado Filtración
verde Vegetación Material Agua Cultura
Área

SISTEMA CONSTRUVTIVO:

Se presenta una propuesta de mobiliario abatible y adaptable a las condiciones climáticas del sitio, su materiales es propia de la zona y su espacialidad es variable y flexible para los distintos usuarios.

Este mobiliario ayuda a proveer sombra mientras favorece a la captación y recolección de aguas pluviales.

La materialidad del mobiliario es p imo dialmente made a de encino la

7

Lugares de descanso para la comunicación entre el entorno y el proyecto

Zonas de Juego armonioso con el mobiliario planteado

Transición especifica con lo construido y lo proyectado

ACCESO

Cancha de Futbol con posibilidad de flexibilidad en usos

ACCESO Zonas recreativas

Actividades recreativas y generación de sombra con elemento de recolección de agua

Espacio para madres que cuidan a sus hijos en la sombra

Agencia municipal: Implementación de conexión directa con el entorno

La Institución Educativa Juan José Rondón está ubicada en Soatá, municipio boyacense con extensión de 136 km2 y 6541 habitantes

Hay visuales y puntos de influencia o gran potencial en el terreno y su contexto inmediato, esto posiciona al colegio en un sitio de interés que puede mejorar las dotaciones de equipamientos públicos para la comunidad

La condiciones del lote son las siguientes:

-Área 23,407 m2

-Pendiente promedio del 1,4%

-Terraceos de 30 a 40 metros

¿CÓMO PODRÍAMOS RECONFIGURAR EL COLEGIO PARA QUE SEA APROPIADO POR TODOS LOS ESTUDIANTES Y LA COMUNIDAD?

Diseñar un colegio que preste a la comunidad servicios de equipamientos urbanos que son carentes en la actualidad

Configurar el colegio de tal modo que su composición sea coherente y promueva la misión y visión ambiental, formativa y ética de la institución

Adaptar terraceos en el lote que permitan la adecuación de planos inclinados que ayuden a resolver la circulación del colegio. Diseñar teniendo en cuenta normativas de construcción sismo-resistente e inclusiva

Relación de proximidad en las partes que componen el proyecto Que se refleja en:

1 9 5 m 150 m C I R C U L A C I Ó N SITIO DE IMPLANTACIÓN 172 m 1 2 9 m U B I C A C I Ó N E N F O Q U E A M B I E N T A L E S P A C I O V E R D E M I S I Ó N Y V I S I Ó N P E D A G Ó G I C A I N F R A E S T R U C T U R A A C C E S I B I L I D A D C O N D I C I O N E S A M B I E N T A L E S VENTAJAS: PROBLEMÁTICAS: 5 0 0 E S T U D I A N T E S C O N D I S C A P A C I D A D 2 8 E S T U D I A N T E S
A R T I C U L A C I Ó N C O N E X I Ó N C I R C U L A C I Ó N E Q U I D I S T A N C I A I N T E G R A C I Ó N C O M O D I D A D C E N T R O - P E R I F E R I A
CONCEPTUALIZACIÓN: ADYACENCIA

ANÁLISIS DE VARIABLES:

El Colegio está conectado a vías principales y secundarias que atraviesan al municipio, lo cual facilita su accesibilidad, sin embargo en una escala a nivel peatón, la movilidad y circulación está en un estado más degradado por las elevadas pendientes y la discontinuidad de los senderos peatonales

Adecuación de espacio público peatonal en el diseño perimétrico del colegio

Creación de una segunda entrada al colegio sobre una vía más tranquila y reservada para mejorar seguridad y accesibilidad

CRITERIOS DE DISEÑO EN LA PROPUESTA:

Dentro de la planificación del colegio y teniendo en cuenta las necesidades y problemáticas identificadas se plantearon los siguientes criterios estructurantes del diseño:

Zonas de consolidación urbana actual Zonas de desarrollo económico

Zonas de recuperación y patrimonio urbano Zonas de protección y recuperación ambiental Zonas de expansión urbana futura

El contexto del lote está construido y aunque su uso predominante es de vivienda, lo cual podría brindarle aspectos de seguridad, privacidad y tranquilidad, sin embargo los habitantes y transeúntes la describen como una zona insegura, lo cual desfavorece las dinámicas educativas ahí acontecidas

Delimitar el lote y privatizarlo para no comprometer sino mejorar su seguridad y la de la zona en general

La entrada al colegio está ubicada sobre una de las vías con uso comercial, por eso se puede evaluar la creación de una segunda entrada sobre una vía más tranquila y reservada

La escuela y su sector se destaca por su espacios verdes y su alta vegetación que a la vez es una variable que se suele tener en cuenta y se es respetada en el momento de expansión urbana, igualmente, retomando el enfoque ambiental del colegio, la ideología de respeto y cuidado

Implementar la generación de sombras a partir de árboles propios del lugar

Se han de conservar las huertas de cultivo endémico comunitario así como la progresiva recuperación del bosque

Enriquecer las visuales del colegio además de dinamizar más su fluidez y articulación volumétrica

El vencimiento de niveles se plantea mediante rampas ajustadas a pendientes inclusivas

La construcción de plazas como centro de acceso a los edificio para activar el espacio público en el colegio.

Planos horizontales como ejes circulatorios de la composición arquitectónica del colegio y sus terraceos

SISTEMA DE MOVILIDAD - ESCALA MESO SISTEMA DE USOS - ESCALA MICRO SISTEMA AMBIENTAL - ESCALA MICRO
FORMAS ORGÁNICAS PLANOS INCLINADOS ARTICULADORES RELACIÓN CENTRO-PERIFERIA EJES CIRCULATORIOS

LINIAMIENTOS DE DISEÑO:

P R O G R A M A D E U S O S F L E X I B L E A D Y A C E N C I A D E U S U A R I O S A P R O P I A C I Ó N D E L L U G A R A R Q U I T E C U R A P A R A T O D O S I N T E G R A C I Ó N D E L M E D I O A M B I E N T E C O N E L Á R E A U R B A N A D I S E Ñ O S O S T E N I B L E A U L A S D E C L A S E S A L A S D E A R T E C O M E D O R . O F I C I N A S T E A T R O B I B L I O T E C A E N F E R M E R Í A B A Ñ O S P A S I L L O S S E N D E R O S C A M I N O S P L A Z A S S O C I A L E S K I O S C O S R A M P A S E S C A L E R A S D O B L E A C C E S O B O S Q U E H U E R T A C A N C H A S M U L T I D E P O R T I V A S C A S A D E L A M E M O R I A A U L A S B O S Q U E T E A T R O A U L A S C O M E D O R C A N C H A S . T E A T R O C O N D I C I O N E S C L I M A T I C A S C O M O D E T E R M I N A N T E S D E P R O Y E C C I Ó N A R Q U I T E C T U R A M I M É T I C A E S T A B L E C E R Z O N A S D E R E S E R V A C U L T U R A D E C O N T E M P L A C I Ó N M E D I O A M B I E N T E D E S A R R O L L O S O C I A L C I R C U L A C I Ó N A R Q U I T E C T U R A ¿ C Ó M O O P T I M I Z A R L A C I R C U L A C I Ó N A P E S A R D E L A S C O N D I C I O N E S T O P O G R Á F I C A S Y C L I M Á T I C A S ? ¿ C Ó M O D I S E Ñ A R A R Q U I T E C T U R A I N T E G R A L ? ¿ C Ó M O D I S E Ñ A R A P R O V E C H A N D O L A S C O N D I C I O N E S A M B I E N T A L E S ? ¿ C Ó M O D I N A M I Z A R R E L A C I O N E S C I R C U L A T O R I A S E N T R E G E N T E Y E S P A C I O ? C R A E R E S P A C I O S D E P E R M A N E N C I A M E J O R A R E S P A C I O P U B L I C O R E A C T I V A R D I N Á M I C A S P R E G U N T A S V A R I A B L E S L I N E A M I E N T O S E S T R A T E G I A S E S P A C I O S

L a p l a z a e s t a b l e c e u n p u n t o c e n t r a l q u e m a r c a r e l a c i o n e s c e n t r op e r i f e r i a c o n l o s d e m á s e d i f i c i o s y z o n a s d e l c o l e g i o S u p o n e u n a e q u i d i s t a n c i a p a r a l a s d i s t i n t a s z o n a s q u e a s u v e z s e c o n e c t a n c o n l a s r a m p a s , e s c a l e r a s o s e n d e r o s h o r i z o n t a l e s .

E l p r o y e c t o p l a n t e a u n a s o l u c i ó n e n l a c i r c u l a c i ó n m e d i a n t e p l a n o s i n c l i n a d o s a d a p t a m o s c o m o r a m p a s q u e , p o r l a d i s t a n c i a q u e t i e n e n , v e n c e n l a s c o t a s d e n i v e l y a e x i s t e n t e s y s o n c o h e r e n t e s c o n l o s t e r r a c e o s d e l t e r r e n o y a d e f i n i d o s .

S e p l a n t e a n s e n d e r o s d e c i r c u l a c i ó n h o r i z o n t a l a l o l a r g o d e l o s b o r d e s d e l a s c o t a s q u e d e f i n e n l o s t e r r a c e o s , e s t o a y u d a a c o n e c t a r y c o m u n i c a r l a s e s c a l e r a s a l l í p u e s t a s c o n l o s p l a n o s i n c l i n a d o s .

PROYECTO:
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 PROGRAMA DE USOS: ETAPAS DEL
6 6% 6 6% 6 6% 6 6% PLANTA GENERAL: 21 m 18 m 15 m 12 m TEATRO LABORATORIOS PERFIL VIAL PERFIL VIAL PLAZA CENTRAL AULAS PUNTOS FIJOS CORTE GENERAL: A A ´ 0 m 2 1 m 1 8 m 1 2 m 6 m AULAS AULA TEATRO BIBLIOTECA

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.