“Eu sou
-sendo que ninguém é-
identidade universal sem fim
com começo imemorável
Sublimemente condensado
dentro de uma existência intemporal
absorvida na inexistência de um começo
Habitante de um lugar inexistente
existindo onde não há lugar
na confluência do onde com o não-haver
viajando para todas as direcções
sem ter de se deslocar
que não havendo local
tudo é um só
e um só sendo tudo
eu estou em todo o não-haver”