Tradução e apresentação de Aníbal Fernandes.
Charles Ferdinand Ramuz, já romancista assumido, olhava com desagrado para o mais vulgar sentido da palavra «romance»: «— A palavra romance é mal empregue; e neste momento feia; por aí se arrasta em todo o lado […] e melhor seria encontrar-lhe outro nome […]. O romance deve ser um poema», escreveu no Journal de Genève em Setembro de 1905