SiNUS 2015 - Revista Online

R EV I S T A O N L I NE

SIMULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA SECUNDARISTAS - EDIÇÃO 2O15

PREZADOS LEITORES, É com grande prazer que lhes apresentamos a terceira edição da Revista SiNUS. O objetivo desta publicação baseia-se na ideia de aprendizado ativo, por meio da exposição de depoimentos dos participantes da 14ª edição da Simulação das Nações Unidas para Secundaristas (SiNUS). A SiNUS 2015 cujo lema é “Compreendendo o Presente, Liderando para o futuro” ocorreu nos dias 29 de Abril a 3 de maio de 2015.

A SiNUS está inserida no âmbito dos Modelos das Nações Unidas, consistindo em uma simulação do processo decisório de organismos que integram o sistema ONU. Como projeto fundado pelos alunos da graduação da Universidade de Brasília (UnB), a SiNUS possui ligação direta com a realidade dos jovens brasileiros.

Desde 2002, alunos secundaristas se reúnem na SiNUS para pensar criticamente temas da agenda internacional. Como diplomatas, Chefes de Estado, juízes, advogados e jornalistas; os estudantes vivenciam, por cinco dias, experiências ímpares, tornando-se cidadãos mais conscientes e críticos da realidade que os cerca. Neste sentido, a edição de 2015 da SiNUS tem em seu âmago três pilares: Engajar jovens para a mudança; Desenvolver capacidades de liderança; Impactar o mundo em que vivemos Foi pautado nessas ideias que os jovens líderes que participaram da SiNUS 2015 foram impactados das mais diversas formas, desde os debates na conferência até o ideal de responsabilidade socioambiental que a permeia como um todo. Por conseguinte, esta publicação é fruto de da satisfação dos participantes da conferência.

Nas páginas que seguem, encontram-se relatos que comprovam que nossos três pilares foram alcançados com êxito e que se seguimos no intuito de compreender as dinâmicas nos cercam para que possamos impactar positivamente no porvir.

Agradecemos a todos os participantes da edição 2015 da SiNUS, aos nossos apoiadores, patrocinadores e a todos que confiaram no ideal transformador do evento. Agradecemos especialmente à equipe de voluntários que tanto se esforçaram pelo sucesso de mais uma edição do projeto.

A sinus é fruto da vontade de mudar o mundo em que vivemos. E por isso, tê-los conosco na SiNUS 2015, nos deixa extremamente esperançosos com a juventude brasileira.

Demos a largada para uma fase de mudanças na qual nós seremos integrados nos processos de tomada de decisão. Porque sim, nós podemos impactar o mundo.

E podemos construir um lugar de paz e desenvolvimento.

Matheus Freitas Rocha Bastos Secretário-Geral da SiNUS

B de Bioterrorismo O bioterrorismo, atualmente, é um tema que vem tomando um espaço especial em discussões já que remete sobre a segurança, mesmo ainda sendo pouco abrangente a nível popular. Assim, eu considero “estratégias de combate ao bioterrorismo” um dos melhores temas que poderia ser escolhido para o 1º Comitê de Desarmamento e Segurança Internacional, pois graças a este pude perceber que não importa se o indivíduo reside em uma das maiores potências do planeta ou em uma pequena ilha, estaremos sempre vulneráveis a ataques.

Um dos fatos mais debatidos (e um dos mais preocupantes) é a questão da identificação e remediação a um ato bioterrorista. Como uma nação, por exemplo, poderá rotular uma série de epidemias como “um ataque bioterrorista” e principalmente sem acusar terceiros de forma injusta? Quantos milhões e bilhões de dinheiro são movimentados para produzir doenças voltadas ao bioterrorismo e mais o dobro disso para descobrir a cura após o ataque? Dinheiro este que poderia estar voltado para Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Além disso, recebendo a representação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), tive uma maior oportunidade de perceber o quanto o ser humano tem a capacidade de mutilar a si mesmo e seus semelhantes, seja com armas de fogo, químicas ou biológicas. Isso afeta não somente a espécie humana, mas como qualquer outro ser vivo que tem o direito de viver tanto quanto nós. Então, a existência de órgãos como a Organização das Nações Unidas e a existência de um comitê voltado ao desarmamento, provam a sua essencialidade no exercício da paz.

Flávia Naoyuki Carvalho

Desde a minha primeira SiNUS em 2013 eu me apaixonei pelo mundo de simulações, e nessa SiNUS 2015, a minha última, infelizmente, não foi diferente. Existiram muitos desafios e obstáculos até a realização do evento, e por inúmeras vezes desanimei, mas só de chegar ao credenciamento percebi que todo o amor que eu sinto por esse projeto só cresceu. Quando me perguntam porque eu sou tão apaixonada por simulação é nessa união e “família” que a SiNUS cria que eu penso. Um comitê cheio de pessoas desconhecidas ao final de cinco dias é o responsável pelas melhores experiências e a formação de verdadeiros amigos. Nunca imaginei que era possível em tão pouco tempo criar laços tão fortes com as pessoas, mas foi na SiNUS que eu conheci pessoas maravilhosas e especiais que eu levo comigo até hoje. É incrível ver a dedicação e esforço de estudantes para realizar esse projeto, nos dando a oportunidade de ver que podemos fazer a diferença no mundo. Os diretores que eu tive foram simplesmente perfeitos, eram atenciosos e estavam sempre dispostos a ajudar quando precisávamos, o que para mim é um grande diferencial, resultando no sucesso dos debates. Esse ano pude representar o país que eu sempre quis no comitê que eu desejava, não poderia ter encerrado minha participação como delegada nesse projeto de maneira melhor. Gostaria de agradecer a todos os envolvidos na realização da SiNUS, aos meus diretores que foram sensacionais, a todos os delegados do meu comitê e, principalmente, a minha delegação, que é maravilhosa e me apoiou em tudo. Todas as experiências que tive nessas três edições fazem parte do que sou hoje, e a saudade que eu já sinto de tudo isso só mostra que realmente valeu a pena.

Ana Carolina Jreige — Colégio Presbiteriano Mackenzie

SiNUS en Français Quero por meio deste texto expressar a minha experiência na SiNUS 2015. Eu sendo aluno de escola pública nunca imaginei que algum dia participaria de uma simulação e pra ser mais sincero nem ao menos sabia o que era. Até que um dia apareceram várias pessoas na minha escola falando desse evento chamado SiNUS. Fiquei extremamente interessado e me inscrevi. Logo, tiveram várias inscrições e tive que fazer uma redação para ser selecionado e participar do PJL(Projeto Jovens Líderes).

No momento em que recebi a mensagem me dizendo que havia sido selecionado, me enchi de alegria. Comecei a ir as aulas preparatórias e a cada dia me impressionava mais com o projeto e com a SiNUS. Quando tive que escolher os comitês, aceitei o desafio e entrei no CE (Conselho Europeu), um comitê totalmente em francês e o primeiro da história da SiNUS. Uma responsabilidade muito grande, mas não me arrependo em momento algum da minha escolha.

Foram-se 7 meses e neles, nós do PJL acabamos por formar uma grande família. Quando chegou o grande dia, meu coração acelerava cada vez mais ao me aproximar da sala onde conheceria as pessoas com quem iria simular. Lembro-me de cada momento como se fosse ontem (na verdade só tem duas semanas), do nervosismo ao fazer meu primeiro discurso, das discussões do comitê e das pérolas também, e aí vai uma dica: não se esqueça de usar o passé composé que fica tudo certo.

Foram cinco dias intensos de grande aprendizado e conhecimento, não foi fácil chegar a um consenso quanto a um tema tão complexo: A Crise da Ucrânia, mas com esforço conseguimos. Por fim, gostaria de agradecer ao secretariado por ter feito desta uma experiência inesquecível e inigualável, à equipe do PJL por terem disponibilizado seu tempo, por terem se dedicado tanto e por serem tão especiais em minha vida. Por último e não menos importantes às minhas diretoras tão queridas e maravilhosas por terem tido tanto carinho ao preparar este comitê e por sempre que eu tinha duvidas estavam lá pra saná-las.

Danilo Ricardo Rodrigues de Souza — CEM 04 — Conseil Eurpéen

Artigos, guias, constituições e estatutos. Muita preparação para um evento igualmente esperado. Eis, enfim, minha última e tão aguardada SiNUS. Dessa vez, representaria Os Estados Unidos da América na Agência Internacional de Energia Atômica, minhas expectativas simplesmente não poderiam ser maiores. O que posso, então, dizer da minha experiência? Foi muito melhor do que tudo que esperei e acreditava ser possível.

Em um comitê extraordinário, com cinco diretores e pessoas incríveis que escreveram os melhores documentos que já li em uma simulação e que conduziram o comitê de maneira surpreendente, e com delegados dedicados, inteligentes e inovadores, que realmente estavam dispostos em encontrar uma solução para a Ásia Central, minha experiência de simulação foi a melhor até então.

Mais do que simplesmente me fazer fingir ser diplomata por quatro dias, essa SiNUS me fez entender a semente para o futuro que o projeto é. Diante do estudo de casos, dedicação e empenho, é possível é viável encontrar soluções para as problemáticas do mundo atual, pois são esses adolescentes envolvidos no projeto hoje que serão as pessoas que mudarão o mundo amanhã. Com isso, agradeço a todos os envolvidos que tornaram essa SINUS real, inesquecível e tão marcante. Obrigada por plantarem essa semente em mim, obrigada por me motivarem a, de alguma forma, tornar o mundo um lugar melhor.

Giovanna Barbosa Sales de Almeida — Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)

De inicio, ficava me questionando se sair de Belo Horizonte e viajar 750Km até Brasília para presenciar uma única simulação valeria mesmo a pena, e se eu voltaria para casa trazendo algo como recompensa. Não que as expectativas fossem negativas, mas todo o processo de ida a SiNUS foi bem trabalhoso e careceu de muita dedicação, não só da minha parte, mas de todas a pessoas que me acompanharam nesse processo. Se valeu a pena? Com certeza, foi uma das melhores experiências que eu já tive ou terei na minha vida.

Desde o momento da chegada ao colégio Mackenzie ja fiquei estarrecido com tamanha competência da organização do evento.

Era possível ver que cada detalhe foi pensado e levado em conta para que a experiência de todos os participantes fosse positiva.

Durante o decorrer das discussões dentro do meu comitê (CDH), pude absorver um vasto conhecimento que, para mim, não haveria melhor oportunidade para ser obtido. O apoio dos diretores durante esses 5 dias foi essencial para que a experiência se tornasse completa.

Por fim, as festas temáticas faziam todo o papel de interação informal que não pôde ocorrer durante o andamento das simulações, em especial a noite das nações, que me possibilitou dar uma volta ao mundo em poucas horas. Ademais, conheci muitas pessoas e fiz amigos que pretendo ter sempre ao meu lado.

Volto para casa com sentimento de dever cumprido, de felicidade e ao mesmo tempo saudades, de amor, e de fé na mudança que a educação, conhecimento, competência e maturidade de cada pessoa que eu conheci durante a SiNUS pode realizar. A minha recompensa é essa.

João Pedro Almeida Carvalho — CDH

Meu nome é Júlia Rabelo Mousinho, tenho dezessete anos e sou estudante da rede pública de ensino do Distrito Federal. Participei do Projeto Jovens Líderes 2015, que tinha como intuito a inserção de alunos de escolas públicas na Simulação das Nações Unidas para Secundaristas.

Essa foi a primeira vez que simulei. Antes de participar de um evento como a SiNUS, eu nunca tinha tido a experiência de adentrar a um mundo tão repleto de informações políticas, culturais, sociais, econômicas. Aceitar o desafio de debater sobre assuntos importantes em um comitê ao lado de diversos estudantes vindos de todo o Brasil foi gratificante. Além disso, ter escolhido participar do United Nations Security Council (UNSC) foi muito importante para o desenvolvimento da minha oratória e, sobretudo, da minha confiança. Debater em inglês sobre temas fundamentais para o desenvolvimento mundial, como “Construção do Estado” e “A Situação na República Centro-Africana”, fizeram com que eu pudesse abrir a minha mente para as situações globais e sentir que a minha vontade de mudança e melhora do mundo era possível de alguma forma. Ter representado a Jordânia em uma dupla composta por mim e meu colega José Matheus e, principalmente, ter tido tanto apoio da Embaixada da Jordânia, tornou toda a nossa fonte de pesquisa e conhecimento da política externa do país, muito mais valiosa. As boas experiências não pararam por aí, pela primeira vez o Projeto Jovens Líderes se apresentou na Noite das Nações, representando uma história cheia de personagens, que pretendia despertar a atenção do público com narrações, imagens e danças típicas da Jordânia. Sem dúvida, ter participado de um evento enriquecedor e que expandiu os meus horizontes para diversas culturas, opiniões e fatos, foi uma das melhores coisas que já me aconteceu. Foi gratificante para todos nós a oportunidade de ter tido contato com um universo tão amplo que não só nos tornou mais capazes de averiguar e entender o mundo ao redor, como também nos proporcionou momentos de diversão e trabalho em equipe.

Para jovens como nós, que temos sede de informação e conteúdo nacional e internacional, a SiNUS foi uma experiência revitalizadora e inesquecível. Agradeço por cada um dos que se esforçaram para tornar a SiNUS possível e por todos aqueles que acreditaram que nós delegados, juízes, chefes de estado e jornalistas poderíamos de alguma forma, mudar o mundo para melhor.

Júlia Rabelo Mousinho

A SINUS foi uma experiência que eu nunca tive igual, pois além de desenvolver o meu patrimônio intelectual acadêmico, por meio do guia de estudos, dos artigos, de pesquisas e dos debates, também tive o prazer de desfrutar de festas e a oportunidade de expandir as minhas amizades. Durante as sessões, me senti acolhido, confortável e seguro, pois além do Colégio Presbiteriano Mackenzie ter uma infraestrutura incrível e única, os organizadores eram sempre muito atenciosos. Com isso e outros motivos, acredito que a SINUS seja um programa que reúna vários fatores que só nos traz benefícios.

Marcelo Eduardo da Cruz Cascaes - Banco Mundial

A SiNUS 2015 foi minha primeira simulação, essencialmente fora da escola em que tenho aulas, e, infelizmente, ouso dizer que será minha última.

As experiências que tive marcaram-me de uma maneira inexplicável. Jamais me permitiria pensar que sessões de debate com pessoas nunca vistas por mim antes seriam tão divertidas e, sobretudo, espontâneas.

O meu comitê, FMI (Fundo Monetário Internacional), assim como grande parte dos outros comitês, englobava jovens estudantes das mais variadas regiões do Brasil. Os debates eram calorosos e os discursos bem persuasivos. O mais notável para mim foi o fato de, fora da sala de reuniões, todos nós, delegados, deixarmos os confrontos de lado e dialogarmos como velhos amigos em uma reunião casual da turma. Eu fiquei tão feliz em saber que todos no FMI estavam bastante inclinados em continuar as relações de amizade, mesmo depois do final da nossa aventura na Sinus. As diferenças se fizeram nas similaridades: todos nós nos esforçávamos para garantir o sucesso de nossa delegação e, de certa forma, nosso próprio sucesso na Sinus.

A organização da Sinus transformava o lugar em um espaço convidativo e, sobretudo, tranquilo. O evento diferencia-se de tudo já visto no país. Os jovens participantes da organização, principalmente os do meu comitê, eram receptivos e estavam sempre prontos para ajudar. Extremamente atenciosos. Acho que a marca mais notável deixada em mim foi o entendimento e o respeito sobre os aspectos culturais do Brasil e, também, dos demais países. Aprendi bastante sobre o contexto político-econômico mundial e compreendi o quanto é legal viver em um país tão grande e ao mesmo tempo tão pequeno.

Somos tão próximos! A Sinus 2015 não será somente uma memória, tornou-se tatuagem em minha mente.

Nathália Schettino Ribeiro Abdul Samad

Antes de qualquer coisa, é necessário pontuar que: não importa o comitê, não importa a simulação. Em qualquer um, é possível abrir horizontes e conhecer realidades totalmente distantes da sua própria.

Fazer parte de uma delegação é também fazer parte de uma nação; representar os interesses de seus governantes, reconhecer as necessidades de seus povos e discutir em prol de um conjunto de pessoas que não participam de seu cotidiano, mas passam a participar de sua vida. Creio que, depois dessa SiNUS, é impossível não reconhecer a importância do trabalho de um comitê como a União Africana, cujos países membros estão em convívio constante com mazelas sociais, problemas econômicos, guerras civis internas, entre outras tantas questões que, ao invés de se tornarem empecilhos, se tornam incentivos para a colaboração e, evidentemente, a união em prol de uma causa maior. Mesmo assim, chegar a soluções concretas para o controle do tráfico de armas em meio a tais realidades não foi fácil, afinal de contas, cada uma delas, de certa forma, contribui para a comercialização ilegal de armamentos, e soluções nesse sentido também tiveram de ser debatidas e apresentadas no documento final.

Essas discussões me levaram a refletir sobre a África de forma mais objetiva; vê-se um continente que é constantemente colocado como pobre, incapaz, conflituoso, mas que paulatinamente se fortalece e depende cada vez menos de ação exterior para solucionar questões internas de forma efetiva. Só tenho a agradecer às pessoas que fizeram dessa SiNUS um meio de conscientização quanto ao verdadeiro status do continente africano e das nações que o compõem, ensinando a respeitar e reconhecer a soberania destas e da União Africana como um todo.

Marina Amaral - Delegação da Namíbia

A SINUS já começou me dando vantagens, pude ir de abrigo no CMB no dia do credenciamento e abertura. A delegação pegou um ônibus do colégio e partimos para o Mackenzie. Foi minha primeira e inesquecível SINUS, achei tudo muito organizado, diferente, bandeiras e torcidas logo no credenciamento, divertido. Eu costumo observar, tentar deduzir as pessoas e fiz isso na passagem de regras, você conhece o seu comitê e já percebe quem vai ser o que (delegato, deleostra, etc). Já deduz que a mesa vai ser maravilhosa. Na primeira sessão eu estava realmente nervosa, e em todas as outras, observei demais e falei pouco, me arrependo um pouco. Eu pensava em falar algo e alguém falava antes, aí eu não queria repetir, e não repetia. O melhor dia foi o da CRISE, adorei aquela confusão, participei, a adrenalina de aquilo ser real me consumiu e foi muito bom, além de engraçado. Para chegarmos a uma resolução da crise foi muito apertado e todos os corações estavam a mil de um lado pro outro, dava pra vermos o desespero dos delegados, e rimos hoje. A resolução final então, todos não medindo esforços para terminarmos logo e eficientemente, após tivemos a votação, o leilão, inclusive leiloamos um dos nossos diretores, aquele final cheio de coisas diferentes me surpreendeu, assim como toda SINUS. Sobre os eventos que aconteceram à parte das simulações, amei a festa que eu fui, Wild West, não imaginava que teria um touro mecânico, ou que respeitariam o horário de termino. O fato de usarmos mascara na abertura, que ideia incrível, e que apresentação esplêndida foi aquela. Não tivemos evento mais divertido que o encerramento, o que em minha opinião faz jus, até porque se despedir da SINUS 2015 é triste, fazer com que esse fim seja feliz é épico e necessário.

Gostaria de ressaltar o fato de não termos utilizado copos descartáveis, o que achei uma iniciativa incrível e que foi respeitada. Agradeço ao meu comitê, UA, por ser o melhor de todos, e fazer parte da minha primeira e provavelmente ultima SINUS, a união que formamos além das sessões, também incrível. Bato palmas aos que contribuíram intensamente para que acontecesse esse evento maravilhoso, do qual eu levarei as experiências adquiridas para sempre comigo.

Renata Knapik

NOSSOS PARCEIROS