Espelho

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RESOLUÇÕES APROVADAS

n Defender a eleição de um repre-

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sentante dos funcionários para o Conselho de Administração do Banco do Brasil. Fica vedada a terceirização dos setores de compensação, tesouraria, caixa rápido, home banking, autoatendimento, teleatendimento, cobrança, cartão de crédito, retaguarda. Realizar um debate sobre a função do banco público, incluindo a sociedade organizada e o movimento social, em nível nacional. Contra qualquer tipo de contratação fraudulenta de mão de obra. Pela regulamentação do art. 192 da Constituição Federal.

n Pelo fim das terceirizações. n Ampliar o debate com a sociedade e categoria bancária sobre os correspondentes bancários, como forma de envolvimento, para pressão junto ao legislativo n Mais contratações. n Atualização da lei nº 7.102, que contemple a instalação de novos dispositivos de segurança; entre eles, portas com detector de metais, divisórias entre caixas, vidros blindados nas fachadas, armários para uso de clientes/usuários, e sistema de monitoração e gravação eletrônicas de imagem, em tempo real, através de circuito fechado de televisão, interligado

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com uma central de controle fora do local monitorado. Com a internacionalização do Banco do Brasil e tendo em vista a crise mundial que vem afetando direitos do trabalhador, faz-se necessária a construção de um acordo marco que preserve direitos e estabeleçam conquistas aos trabalhadores. Apoio à política de queda de juros, defendendo maior corte das taxas de juros. Fi m d o s co r re s p o n d e n te s bancários. Estatização do sistema financeiro. Fim do projeto BB 2.0, do modelo

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de agências complementares e das centralizações em curso. Garantir em lei federal específica que os recursos do fundo social do pré-sal devem ser administrados, exclusivamente, pelos bancos públicos brasileiros. Fim do contingenciamento de pessoal no BB. Contra a política de internacionalização do BB. Que o BB tenha sua atuação pautada pelo caráter social que deve ter como banco público. Fim da segregação da população de baixa renda, da política de encarteiramento de clientes atual e da utilização do BB como agente financiador dos grandes grupos privados. “Bom Pra Todos” – exigir do BB redução das taxas de juros em todas as linhas de crédito para todos os clientes sem aumento das tarifas e sem exigência de condicionantes. Democratização no Conselho de Administração do BB com a participação dos movimentos sociais. Construção de uma Conferência do Sistema Financeiro. Carta à presidente Dilma e ao Congresso Nacional exigindo a ratificação da Convenção 158 da OIT.

Agosto - 2012 • O ESPELHO | 1 3


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