Ações Sindag nº 13

Ações Informativo do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola – Edição 13 – 12 de maio de 2017

Sindag inicia roteiro de encontros pelo país Campo Grande/MS

Passo Fundo/RS

Ribeirão Preto/SP

A primeira rodada do projeto Sindag na Estrada já reuniu mais de 150 pessoas em encontros em Passo Fundo/RS, Campo Grande/ MS e Ribeirão Preto/SP e, até o final de junho, deve passar por Rio Verde/GO, Primavera do Leste/MT, Brasília/DF, Alegrete/RS e Londrina/PR. A iniciativa do sindicato aeroagrícola ocorre em parceria com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e faz parte da estratégia de melhorar a comunicação do setor, tanto internamente quanto com a sociedade.

Em cada local, a programação abrange palestras e discussões com foco em demandas regionais, aproximação de parceiros e as responsabi-

lidades perante o setor e a sociedade, bem como a aproximação com a comunidade. Além de empresários aeroagrícolas e pilotos, os encontros abrangem também agrônomos, técnicos, fornecedores de insumos e equipamentos, estudantes e toda a cadeia ligada ao setor.

ETAPAS CUMPRIDAS A arrancada do Sindag na Estrada, foi na manhã do dia 18 de abril, no auditório do Centro de Eventos da Universidade de Passo Fundo (UPF). A programação teve palestras do diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle, do representante do SNA, Gianni Bozetto, do consultor Marcelo Drescher

e do assessor de imprensa do sindicato aeroagrícola, Castor Becker Júnior.

O segundo encontro da rodada ocorreu na tarde do mesmo dia, na capital sul-mato-grossense. O presidente do Sindag, Júlio Kämpf, e o secretário-executivo Júnior Oliveira apresentaram aos operadores as ações do sindicato em nível local e nacional e discutiram o cenário no Centro-Oeste.

Já em terras paulistas, o encontro foi no dia 3 de maio, na sede da empresa Garcia Aviação Agrícola. Pelo Sindag falaram Colle e Oliveira e o SNA foi representado pelo piloto Ricardo Velludo Morandini.

Visita de representantes da Agrossol Aero Agrícola Ltda no estande do Sindag

Garcia Aviação Agrícola Ltda

Drone no estande do sindicato

Encontro com representantes da Air Tractor e da Thrush

AGRISHOW: setor ganha destaque em Ribeirão Preto Ações pela valorização da aviação agrícola, contato com produtores, conversas com operadores e reuniões com parceiros, além da oportunidade de mostrar para visitantes e a imprensa a importância e segurança das operações. Em resumo, um balanço mais do que positivo da participação do Sindag na Agrishow 2017, em Ribeirão Preto/SP. O evento ocorreu entre os dias 1º e 5 de maio e essa foi a primeira vez em que o sindicato aeroagrícola participou com um estande na feira – considerada uma das três maiores do mundo sobre tecnologia agrícola.

Também foi a primeira vez em que a Agrishow teve o Pavilhão da Aviação Agrícola, que havia sido articulado com o sindicato aeroagrícola e que contou com a parceria das empresas Covington Aircraft (motores), EJ Escola de Aviação Civil e a Microspin (atomizadores rotativos) – que tiveram estandes no local. A expectativa é de que o setor aumente sua participação nos próximos anos.

Segundo o diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle, a ideia é que a feira também passe a servir de referencial para encontros entre o sindicato aeroa-

grícola e suas associadas – como ocorreu com o projeto Sindag na Estrada, que teve uma edição em Ribeirão Preto (reportagem de capa) para aproveitar a presença do público aeroagrícola. “Sem falar que a Agrishow vai ganhando importância para quem quer buscar mercado, tanto operadores quanto fornecedores. ” DESTAQUES Foram destaques na semana do Sindag na Agrishow 2017 as reuniões com fabricantes de aeronaves (Embraer, Thrush e Air Tractor) e drones (SkyDrones), sobre iniciativas para divulgar o setor no mercado, entre outros temas. Houve ainda o encontro com representantes da Secretaria de Agricultura de São Paulo – para levar o Projeto Aplique Bem (parceria com a empresa Arysta Lifescience) também para o setor aeroagrícola.

Outros contatos foram com representantes das usinas de cana-de-açúcar, da empresa Syngenta e outros parceiros. Em todas as reuniões, também foram reforçados os convites para o Congresso Sindag Mercosul e Latino-Americano, em agosto, em Canela/RS (veja nas páginas centrais).

Nova fase nas relações Sindag/MP

Uma reunião entre o Sindag e o Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul (MP/RS) sinalizou no dia 11 de abril uma nova fase na relação entre as instituições, para melhorar a imagem da aviação agrícola, mostrar aos promotores o como funciona o setor e alinhar um trabalho em conjunto para garantir o cumprimento da lei por parte dos operadores e continuidade e racionalidade nas ações de fiscalização.

A primeira ação prática a partir desse encontro será a participação do sindicato aeroagrícola, ainda neste mês, da reunião bimestral que o MP/RS promove com todos os promotores do Estado que trabalham diretamente com ações ambientais e núcleos voltados para o tema. O Sindag deverá fazer uma apresentação de como funciona a aviação agrícola, a legislação que incide sobre ela, as tecnologias e a formação do pessoal envolvidos nas operações, além de outros aspectos inerentes à atividade.

COMITIVA O encontro foi com o procurador César Faciolli, que representou a Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais do MP/RS, e com o chefe do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (CAOMA), promotor Daniel Martini. O Sindag foi representado pelo vice-presidente, Nelson Peña, pelo secretário Francisco Dias da Silva e pelo diretor-executivo, Gabriel Colle. “Vamos aproveitar esse encontro de maio também para esclarecer todos dúvidas pontuais dos promotores”, ressalta Colle.

A comitiva do sindicato aeroagrícola convidou os promotores para o Congresso Sindag Mercosul e Latino Americano, que ocorrerá em agosto, em Canela. A ideia é que eles possam interagir a cadeia aeroagrícola e assim ter uma visão abrangente do setor. Também ficou alinhavado o trabalho em conjunto entre Sindag e MP/RS para a elaboração de materiais de orientação e esclarecimento para o setor e para promotores, entre outras ações.

A reunião faz parte da estratégia do Sindag de melhorar o diálogo com a sociedade (o que inclui os órgãos de fiscalização), mostrando a história, importância e segurança do setor aeroagrícola brasileiro. Paralelamente, o sindicato também vem trabalhando forte com seu público interno, fazendo com que cada operador converse com a comunidade próxima a si e tenha sempre o respaldo da qualidade e das boas práticas operacionais.

Aproximação também no MS Após o encontro no Rio Grande do Sul, no dia 18 de abril o Sindag participou de outra reunião com promotores, desta vez no Mato Grosso do Sul e dentro da Comissão de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos do Estado. Na verdade, o sindicato aeroagrícola passou a integrar o grupo, justamente com o objetivo de contribuir com uma abordagem técnica sobre a questão. Ele foi representado pelo presidente Júlio Kämpf, que estava acompanhado do secretário-executivo Júnior Oliveira (foto).

Segundo Kämpf, o foco inicial é eliminar os mitos nas discussões sobre a aviação agrícola e o agronegócio. “E daí aprofundarmos o debate, para que o olhar sobre os problemas, carências e demandas seja abrangente a todo o setor primário - englobando também as aplicações terrestre e até a agricultura familiar¨, ressalta o presidente do Sindag.

A participação da aviação agrícola na Comissão dos Agrotóxicos foi alinhavada a partir de uma audiência pública promovida em novembro do ano passado, pela Assembleia Legislativa do Estado.

Na ocasião, o deputado estadual Amarildo Cruz (PT) e o MP queriam preparar uma legislação específica para o setor aeroagrícola no Estado. Sindag, operadores locais e entidades como ANAC e Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul) participaram do encontro esclarecendo falhas na própria justificativa da proposta.

CONGRESSO SINDAG

Foco na comunicação,

QUALIDADE E TECNOLOGIA A menos de três meses de seu início e a dois meses do começo de sua montagem, no Aeroporto Municipal de Canela/RS, o Congresso Sindag Mercosul e Latino-Americano segue ganhando forma como o maior evento aeroagrícola do País até agora.

Expectativa que deve se confirmar pela presença maciça de operadores de toda a América Latina e dos Estados Unidos, além de expositores de todo o continente. Some-se aí o fato de que a programação deste ano terá um foco mais forte também nos pilotos – resultado da parceria entre o Sindag, que organiza o evento, e o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

A programação, que vai ocorrer de 8 a 10 de agosto, já pode ser parcialmente consultada no site do Congresso (www.congressosindag.org.br/congresso). A ênfase este ano será na qualificação do setor, comunicação dos operadores com seus diversos públicos e desenvolvimento tecnológico. Tanto nas propostas e rumos dos operadores brasileiros quanto nas experiências de outros países, principalmente Argentina, Uruguai e Estados Unidos, onde esse debate também já permeia há anos uma série de ações de suas entidades aeroagrícolas.

Destaque também para a mostra de tecnologias e equipamentos, que nessa edição está atraindo novos expositores de outros países, além de fortalecer o interesse da turma que se faz presente todos os anos o Congresso Sindag. Cerca de 80% dos espaços de exposição já foram reservados e três fabricantes de aviões confirmaram presença: a brasileira Embraer e as norte-americanas Air Tractor e Thrush. Aliás, a Air Tractor e a Embraer, mais a Pratt & Whitney Canada (outra presença constante no Congresso) são também patrocinadoras da edição na Serra Gaúcha.

Sorteio de voo panorâmico e opções de passeios O Sindag vai sortear um voo panorâmico de helicóptero pela Região das Hortênsias, na Serra Gaúcha, entre quem fizer sua inscrição pela internet até o próximo dia 31. A promoção vale também para quem já havia garantido sua participação no evento desde o dia 29 de março – quando começaram as inscrições pela web. O voo será com um helicóptero da empresa Tri Táxi Aéreo, parceira do evento.

Na página inicial do Congresso Sindag, há também o link para a Liga Eventos (agência de turismo oficial oficial do Congresso), onde podem ser feitas as reservas de hotéis, translados entre Porto Alegre e Canela e também há opções de passeios alternativos (para quem for com a família ou quiser esticar a estada).

FALTAM

88 dias

TECNOLOGIA

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HOMENAGENS Enquanto para o setor o Congresso Sindag 2017 integra as comemorações dos 70 anos da aviação agrícola brasileira, para a comunidade da Região das Hortênsias o evento em Canela é um marco importante para a economia local.

Isso ficou claro com a homenagem ao Sindag no último dia 6 de maio, quando o presidente Júlio Kämpf recebeu o título de Embaixador Gramado e Canela. A distinção foi entregue pelo Gramado, Canela Convention e Visitors Bureau (CVB), em uma festa na cidade de Gramado, com diversas autoridades e empresários locais (na foto, Kämpf e o prefeito canelense, Constantino Orsolin).

Já a história do setor aeroagrícola do Brasil será lembrada em um espaço memorial dentro do Congresso Sindag. E a festa dos 70 anos terá ainda um jantar especial no fechamento do evento, no dia 10 de agosto.

Estrutura terá 3,6 mil m 2 O Congresso Sindag 2017 terá uma estrutura de 3,6 mil metros quadrados no Aeroporto Municipal de Canela. Além dos estandes da mostra de equipamentos e tecnologias, o local comporta também o auditório – onde ocorrerão as palestras e debates com pesquisadores, autoridades e outras personalidades de diversos países; as salas para reuniões e discussões paralelas, a praça de alimentação e outros espaços. Tudo ao lado do pátio de aeronaves e da pista onde ocorrerão as demonstrações aéreas.

Este será o terceiro evento aeroagrícola realizado em Canela, depois de um jejum de 28 anos. Os outros dois (1ª e 2ª Fenaero) haviam sido promovidos pelas antigas Federação Nacional de Aviação Agrícola (Fenag) e Associação Sul Rio-grandense de Aplicadores Aéreos (Asupla), ambas precursoras do Sindag.

Maio com assembleia e seminário aeoragrícola na capital gaúcha

Vitória parcial em ação contra o CREA/RS O Sindag obteve uma vitória parcial na ação contra a cobrança de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) por voo aeroagrícola, feita pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA/RS). A decisão em segunda instância, no Tribunal Regional Federal de Porto Alegre, afastou a cobrança de ART por voo, mas manteve a cobrança por contrato entre a empresa aeroagrícola e seu cliente.

Nos próximos dias 25 e 26 de maio, o Sindag terá dois eventos do setor aeroagrícola em Porto Alegre. O primeiro deles, voltado para as empresas associadas, será a Assembleia Geral do sindicato aeroagrícola, que vai ocorrer a partir das 13h30, no salão de eventos do Edifício Conesul, onde fica a sede da entidade (Rua Felicíssimo de Azevedo, 53, bairro São João).

O encontro terá como destaque a eleição da diretoria do Sindag para o período 2017/2019, além da prestação de contas da atual gestão (2015/2017), apresentação da agenda de atividades da entidade e as estratégias em defesa do setor aeroagrícola.

ENCONTRO ABERTO Já a movimentação do segundo dia ficará por conta do 1º Seminário

de Aviação Agrícola/Desafios e Oportunidades, que vai ocorrer no auditório do Hotel Master Premium Royal, próximo ao Sindag (Avenida Maranhão, 1060). O Seminário é aberto também a pilotos, empresários não-sócios e outros profissionais do setor aeroagrícola, além de estudantes.

A programação vai das 8h30 às 17 horas e vai discutir os impactos da lei das terceirizações, os desafios do setor do ponto de vista jurídico e de comunicação social e o papel do agronegócio na economia brasileira, além das boas práticas agrícolas na aplicação aérea.

Outros informações pelo telefone (51) 3337-5013 ou via e-mail secretarioexecutivo@sindag.org.br.

Inscrições via link: www.sindag.org.br/maio-tera-assembleia-e-seminario-aeoragricola-na-capital-gaucha

VISITAS AO SINDAG

Sérgio Mendonça e esposa, da Banalves Aviação Agrícola Ltda Diretoria

Gina Hickmann, da AgAir Update

Rua Felicíssimo de Azevedo, 53 Sala 705 CEP 90540-110 Porto Alegre/RS - Brasil

(

(55) 51 3337-5013 sindag@sindag.org.br www.sindag.org.br

Vanderlei, da Fazenda Cidade Verde, e Adilson Frizon, da Agrisul Aviação Agrícola

Segundo o assessor Ricardo Vollbrecht, o próximo passo é recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, para buscar vitória integral na questão, a exemplo da vitória obtida em 2013 contra o CREA do Mato Grosso. Uma vitória no STJ poderá ter repercussão geral, encerrando a discussão em nível nacional.

HISTÓRICO O CREA começou a exigir cobrança de ART por voo agrícola baseada em uma resolução de seu Conselho Federal, que chegou a criar uma Guia de Aplicação que deveria ser preenchida por engenheiro agrônomo em cada decolagem e, sobre ela, recolhida uma ART no mesmo valor cobrado da ART do engenheiro responsável pela lavoura.

Na ação do Sindag, representando as empresas aeroagrícolas associadas do Estado, demonstrou-se que seria uma cobrança ilegal, pois a ART só é exigível quando há contrato de engenharia. Como a aplicação aérea não é trabalho de engenheiro, não cabe exigir ART. Paralelamente, as empresas já pagam a ART por função de seu engenheiro agrônomo responsável (cuja presença é obrigatória por lei).

Presidente Suplentes Conselho Fiscal Suplentes Júlio Augusto Kämpf José Selomar da Silva Oliveira Cristiano Juliani Valdinei Silva de Paula Cachoeira do Sul/RS Capivari do Sul / RS Lagoa da Confusão / TO São Borja / RS Vice-presidente Fernando Amaro Marco Antônio Camargo Alan Sejer Poulsen Nelson Coutinho Peña Dornelles Guerra Alegrete / RS Pelotas / RS Pelotas/RS Alegrete / RS Mauro Moura de Oliveira Nelci Afonso Arenhart Secretário Edson Antônio Klauck Goiânia / GO Uruguaiana / RS Francisco Dias da Silva Ijuí / RS Camaquã/RS Administrativo Tesoureiro Júnior Oliveira Gabriel Colle Marília Schuler Guenter Nara Alteneter Batista Coelho Longaray Diretor Executivo Coordenadora de Marketing Secretário Executivo Coordenadora Financeira Pantano Grande / RS

Sindag Aviação Agrícola /sindagavag /sindag. aviacaoagricola

Aviação agrícola explicada para futuros engenheiros Como são feitas as aplicações aéreas, a rotina de uma operação aérea, o funcionamento do DPGS, elaboração de mapas com imagens georreferenciadas, tipos de barras e bicos de pulverização. Esses foram temas abordados pelo empresário Jayme Razuk, da Direta Aviação Agrícola Ltda, em uma palestra na Feira Agropecuária Comercial e Industrial de Lençóis Paulista (Facilpa), em São Paulo. O encontro ocorreu no dia 3 de maio, no estande da Associação dos Plantadores de Cana do Médio Tietê (Ascana) e Razuk falou durante cerca de 40 minutos para 38 estudantes de Engenharia Florestal.

“O pessoal por aqui está acostumado a ver aviões agrícolas operando nas lavouras, mas a maioria não conhece de verdade como o setor funciona ou o quanto ele é importante e seguro”, conta Razuk. Segundo ele, o público

normalmente desconhece o nível de formação exigido do pessoal, a estrutura que é exigida por lei e a tecnologia envolvida nas operações.

Situada na cidade paulista de Pederneiras, na região central do estado e a 320 quilômetros da capital. A Direta está há 20 anos no mercado e opera atualmente com dois aviões. A empresa é ainda certificada pelo programa Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS), o primeiro (e até agora único) selo de qualidade ambiental do setor aeroagrícola brasileiro.

Mirim completa 40 anos A empresa Mirim Aviação Agrícola comemorou em abril sua 40ª safra em operação. Iniciada em Santa Vitória do Palmar/RS (onde ainda mantém uma base operacional), ela hoje tem sua sede em Pelotas e possui outra base em Arroio Grande. A Mirim é líder de marcado em sua região e possui atualmente oito aviões, atuando principalmente nas culturas de arroz, soja e pastagens.

Ações Projeto gráfico, redação e diagramação Castor Becker Júnior Jornalista - Reg Prof. Fone (51) 98590-0363 imprensa@sindag.org.br 8862 - DRT/RS

A empresa Aviax Aviação Agrícola, de Ribas do Rio Pardo/MS, foi uma das 19 empresas que receberam, no dia 27 de abril, o certificado do Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF) do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). A solenidade ocorreu no Auditório do Sesi de Três Lagoas, no leste sul-mato-grossense.

Apoiado no Estado pela Federação das Indústrias do MS (FIEMS), que integra seu comitê gestor junto com o IEL e o Sebrae Nacional, o PQF promove a competitividade de cadeias produtivas, incentivando a interação entre empresas de grande e médio porte (compradoras ou tomadoras de serviços) e seus fornecedores. Resumidamente, a ideia é ajudar as empresas fornecedoras a identificar e atender as necessidades das compradoras com maior qualidade de produtos e serviços.

Para isso, as fornecedoras passam por uma qualificação que abrange áreas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho, responsabilidade social empresarial, produção, gestão estratégica, comercial e financeira. Depois, ainda passam por uma auditoria para comprovar as melhorias e recebem um certificado do Comitê Gestor local, composto também pelas empresas compradoras da região. No caso do MS, Fibria, International Paper, Sitrel, Petrobras, Eldorado e Bemis.

Sempre de olho nas tecnologias de ponta, a Mirim foi a primeira empresa aeroagrícola no Brasil a testar o uso do Sistema de Posicionamento Global com Sinal Diferencial (DPGS), que hoje equipa 100% da frota nacional. Foi em 1995, em uma plantação de azevém em Arroio Grande/RS. Informativo

Certificada como boa fornecedora

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DESTAQUES NA MÍDIA

Importância e esforço reconhecidos

Os mitos que baseiam projetos contra o setor

Uma iniciativa baseada em mitos. É assim que o diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle, classificou o projeto do deputado Padre Afonso Lobato (PV), que tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo. A proposição foi tema de matéria publicada em abril no Blog Por Dentro do Agro.

Colle explicou os danos que a aprovação do projeto causaria para a agricultura e a economia paulista e para o próprio meio ambiente, já que ele tiraria das lavouras justamente a ferramenta mais eficiente para aumento da produção sem avanço da fronteira agrícola e para o controle de pragas com a dose certa de produtos (muitas vezes dispensando reaplicações).

O esforço do setor aeroagrícola contra o preconceito gerado pela falta de informações sobre o setor foi destaque duas vezes no portal de notícias G1, da Rede Globo, em pouco mais de um mês. O material foi produzido pela EPTV, de Ribeirão Preto e, na primeria matéria – em 3 de abril, o foco foi sobre a tecnologia, regulamentação e avanços no setor, que completa 70 anos de história no Brasil no próximo mês de agosto.

Mais do que isso, o diretor também lembrou que os mesmos produtos aplicados pelo ar são aplicados também por terra, só que é a aviação o único meio de pulverização com legislação específica e fiscalizado por pelo menos cinco órgãos (Ministério da Agricultura, ANAC, IBAMA, secretarias estaduais de meio ambiente e prefeituras, se contar Ministério Público, CREA e outras instituições).

A reportagem pode ser acessada via: http://pordentrodoagro.strider.ag/sindag-avalia-problemas-na-proibicao-da-pulverizacao-aerea

A bela nas telas

Entre as entrevistas, a reportagem ouviu o consultor Eduardo Araújo, o Sindag e empresário Bruno Vasconcelos (Sana Agro Aérea Ltda). O texto também aborda os números do setor e outros usos dos aviões agrícolas – inclusive projeto de se testar aeronaves no combate ao mosquito Aedes aegypti.

Disponível em: www.sindag.org.br/esforco-reconhecido-contra-o-preconceito

Projeto aviões x mosquitos Já a segunda matéria no G1 foi publicada em 8 de maio, justamente sobre o combate a mosquitos. Aproveitando a presença do Sindag na Agrishow 2017, em Ribeirão Preto, o repórter Adriano Oliveira conversou sobre o tema com o diretor-executivo Gabriel Colle. O representante do sindicato falou sobre o projeto apresentado desde 2004 ao Ministério da Saúde, para aviões sejam testados na pulverização contra mosquitos. Como ocorre em diversos outros países – como nos EUA, onde a ferramenta é empregada há mais de 50 anos.

Ele também lembrou o sucesso das operações realizadas em 1975, na Baixada Santista, em São Paulo. A reportagem tentou ouvir ainda o Ministério da Saúde, mas ninguém quis se manifestar sobre o tema Veja em: http://sindag.org.br/aviao-x-mosquito-e-destaque-no-g1

Uma das sete mulheres que hoje têm licença de piloto agrícola no Brasil (em um universo de mais de 1,5 mil pilotos no setor), a mineira Juliana Torchetti já era conhecida do YouTube, com uma série de vídeos com dicas sobre aviação agrícola.

Além do canal AeroNews, do portal Piloto Comercial, na última semana ela arriscou uma participação no quadro Quem quer ser um milionário?, do programa Caldeirão do Huck, na Rede Globo.

Juliana foi para casa com R$ 5 mil, mas falou com o apresentador sobre sua trajetória profissional e o namoro virtual com um piloto agrícola dos Estados Unidos.