Ações sindag 20

Ações Informativo do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola – Edição 20 – 18 de janeiro de 2018

Rodada de encontros pelas boas práticas

Reforço na segurança operacional e ambiental das empresas aeroagrícolas, além do aperfeiçoamento técnico de operadores, pilotos, equipes de apoio, produtores e revendedores de produtos agroquímicos foram o objetivo do ciclo de palestras promovido pelo Sindag e Syngenta no Mato Grosso do Sul. Com o tema Boas Práticas – Tecnologia de Aplicação, a programação integrou o Projeto Aviação Agrícola 2020 (que é patrocinado pela Syngenta) e percorreu cinco municípios de 11 a 15 de dezembro. Cada encontro reuniu profissionais locais e de cidades próximas, em palestras realizadas em hangares ou salas de empresas associadas ao Sindag.

As apresentações estiveram a cargo do engenheiro agrônomo e professor Alisson Augusto Barbieri Motta, da empresa AgroEfetiva, parceira do programa Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS). O foco principal foi na prevenção à deriva e na responsabilidade de todos os profissionais pela boa imagem do setor. As palestras abordaram os princípios do CAS, passando pelo uso de tecnologias de ponta na aviação, regulagem dos equipamentos, segurança e vantagens do setor aeroagrícola.

Segundo Motta, a quantidade de público foi dentro das expectativas e a receptividade foi excelente. “O pessoal participou bastante, fazendo muitas perguntas.” Para ele, as plateias diversificadas foram um diferencial bastante positivo. “Estamos mostrando a todo o setor agrícola o quanto a aviação é segura e o que é preciso para garantir isso”, resumiu o palestrante.

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a - Fátima do Su

HP Aero Agrícol

Serrana Aviação Agrícola São Gabriel do Oeste

Tenoar Aviação Agríc Chapadão do Sul ola

MOTTA:

Aviação agrícola é segura e necessária Inovar Aviação Agrícola - Sidrolândia

Romaer Aviação Agrícola - Aral Moreira

Inscrições abertas para o maior evento aeroagrícola do País

Nasa confirma estudo sobre preservação ambiental na agricultura brasileira

Patrocínio Silver

Apoio

Já estão abertas as inscrições para o Congresso da Aviação Agrícola do Brasil, que vai ocorrer de 6 a 9 agosto, em Maringá/PR. Os interessados devem acessar o site www.sindag.org.br/congressosindag, clicar em Inscrições e fazer o cadastro. Os valores são diferenciados conforme o que o participante quiser incluir no serviço – há desde a inclusão do jantar especial da aviação agrícola, no último dia, até quem quiser apenas assistir as demonstrações aéreas no primeiro dia. E, claro, com desconto especial para associados do Sindag – para utilizar esse desconto, é preciso solicitar o cupom pelo email sindag@sindag.org.br.

O Congresso deste ano será no pavilhão principal do Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro, dentro da cidade. Ou, como é mais conhecido, Parque da Sociedade Rural de Maringá, que administra o espaço e é parceira do Sindag no evento. Serão 6 mil metros quadrados de espaço, com 100 estandes na mostra de tecnologias e equipamentos, além de auditórios e praça de alimentação.

Como a programação não será em aeroporto, o evento ganhou um dia a mais e começará com as demonstrações aéreas, que vão ocorrer no Aeródromo Recanto das Águias (cerca de 10 quilômetros ao norte da cidade). Além de aumentar em 40% o número de expositores em relação ao Congresso de 2017 (que já foi recordista), a programação deste ano já tem uma expectativa de público de 3 mil participantes.

Diretoria

O mapa dos espaços do Congresso também já pode ser conferido no site do Sindag, assim como estão abertas as reservas de estandes (um terço já foram negociados). Outra novidade é a parte com informações em inglês no portal, tendo em vista não só a participação de representantes da Associação Nacional de Aviação Agrícola dos Estados Unidos (NAAA), mas também o aumento de expositores estrangeiros na feira.

Rua Felicíssimo de Azevedo, 53 Sala 705 CEP 90540-110 Porto Alegre/RS - Brasil

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(55) 51 3337-5013 sindag@sindag.org.br www.sindag.org.br

Segundo a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), Brasil protege e preserva a vegetação nativa em mais de 66% de seu território e cultiva apenas 7,6% das terras – 63.994.479 hectares. A informação, com dados de novembro de 2017, confirma com uma margem de apenas 0,2% de diferença os dados da Embrapa sobre a ocupação agrícola no País. A agência de pesquisa brasileira calculou em 2016 que a área ocupada com agricultura era de 7,8% do território nacional (65.913.738 hectares).

Segundo o chefe geral da Embrapa Territorial, Evaristo Miranda, o trabalho conjunto da Nasa e do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) foi baseado em monitoramento por satélites. Já o estudo brasileiro ficou a cargo do Estudo do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica (Gite) da Embrapa Territorial. O levantamento foi concluído em 2016 e apresentado no início do ano passado.

Miranda lembra ainda que o produtor rural brasileiro trabalha com base em uma das mais rigorosas e restritivas leis ambientais do mundo.

Suplentes Conselho Fiscal Suplentes Presidente Marcelo Amaral Júlio Augusto Kämpf Mauro Moura de Oliveira Valdinei Silva de Paula Olímpia / SP São Borja / RS Cachoeira do Sul/RS Goiânia / GO Alexandre de Lima Schramm Mário Augusto Capacchi Marcos Antônio Camargo Vice-presidente Unaí / MG Erechim / RS Alegrete / RS Nelson Coutinho Peña Jorge Humberto Morato Tiago Textor Pelotas/RS Thiago Magalhães de Toledo Rio Verde / GO Orlândia / SP Secretário Monções / SP Bruno Ricardo de Vasconcelos Leme/SP Administrativo Tesoureiro Cristiano Juliani Júnior Oliveira Marília Schuler Guenter Nara Alteneter Gabriel Colle Lagoa da Confusão / TO Diretor Executivo Coordenadora de Marketing Secretário Executivo Coordenadora Financeira

Sindag Aviação Agrícola /sindagavag /sindag. aviacaoagricola

Uso de defensivos biológicos cresce 652%

Pano de fundo em matéria sobre voluntária contra chamas

Ainda que indiretamente, a aviação agrícola foi destacada em uma matéria publicada no último dia 7 pela revista feminina Claudia, da editora Abril. Foi na seção Sua Vida, em um texto sobre o trabalho de uma designer que atuou como voluntária nas operações contra os fogos de incêndio no Parque Nacional da Chamada dos Veadeiros, em Goiás.

O mercado de produtos de controle biológico de pragas e doenças em lavouras cresceu 652% no Brasil em sete anos, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), repercutidos no final de dezembro pela revista Exame. Segundo a reportagem na revista, o País conta hoje com 143 produtos voltados para o controle biológico, contra apenas 19 em 2010. Para o presidente do Instituto Biológico – um dos mais respeitados centros de pesquisa para o agronegócio brasileiro, Antonio Batista, “hoje esse segmento já cresce pelo menos 20% ao ano no Brasil.”

Mantido pelo governo paulista, o Instituto completou 90 anos em 2017 e havia lançado em junho o Programa de Transferência de Tecnologia e Inovação do Controle Biológico — o Probio. Iniciativa que tem como foco desenvolver pesquisas e serviços nessa área, além de promover a transferência desses resultados, inclusive com a implantação de biofabricas. “Cerca de 25 empresas já são associadas ao programa, sendo algumas delas multinacionais” afirma Batista.

Talita Prem, 30 anos e moradora de Alto Paraíso, trabalhou durante três dias no grupo que abastecia os aviões agrícolas que combatiam as chamas. O trabalho da aviação no combate às chamas já havia ganho destaque em outubro, em reportagens dos programas Fantástico e Jornal Nacional, ambos da Rede Globo.

Veja a matéria no endereço: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/designer-lutacontra-fogo-em-floresta

Eficiência comprovada

AVIAÇÃO Conforme o Sindag, o uso de produtos biológicos é bastante presente também na aviação agrícola, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Aviões agrícolas são usados em operações desde o plantio de arroz orgânico no Rio Grande do Sul até a aplicação de inseticidas biológicos em lavouras de cana-de-açúcar paulistas. Além disso, o uso de produtos alternativos aos químicos integrou também o rol de ensaios da parceria Sindag/Embrapa, para pesquisas de tecnologias de aplicações aéreas entre 2013 e 2017.

Confira a reportagem no endereço: https://exame.abril.com.br/ciencia/uso-do-controle-biologico-dispara-no-brasil/ Informativo

Ações Projeto gráfico, redação e diagramação Castor Becker Júnior Jornalista - Reg Prof. Fone (51) 98590-0363 imprensa@sindag.org.br 8862 - DRT/RS

As vantagens e a segurança da aviação agrícola, além do trabalho do CAS e do Sindag foram destaque em uma reportagem do Canal do Boi. A matéria foi ao ar no último dia 5 e foi gravada no Rio Grande do Sul. O engenheiro agrônomo Daniel Jobim, da Nativa Aviação Agrícola, de Cruz Alta, foi o entrevistado.

Confira o video em: www.youtube.com/sindagaviaçãoagricola

seja um associado e fortaleça a aviação agrícola Ligue para: (51) 3337-5013 email: secretarioexecutivo@sindag.org.br

2018: Um ano para Depois de um 2017 com movimentação intensa contra projetos de proibição baseados nos velhos mitos de 90% de produto posto fora e de que a aviação (justamente o meio mais preciso e o único regulado) faz mal, etc; de rodadas de qualificação com operadores em boas práticas e de demonstrações de segurança à sociedade – inclusive em parceria com os próprios órgãos reguladores e fóruns de debates, como a Comissão de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos do MS, 2018 deve ser mais um ano de trabalho intenso para eliminar ruídos de comunicação. O Sindag começou janeiro na expectativa do desenrolar da criação do grupo de trabalho interministerial para debater um marco regulatório para a aviação agrícola – aceito pelo ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho, em audiência no dia 29 de novembro. Pendência surgida a partir do ruído entre os órgãos de fiscalização que atuaram nas forças-tarefas provocadas pelo Ministério Público Federal (MPF) no Sul e no Centro-Oeste, no final do ano passado.

Paralelamente, o sindicato aeroagrícola deve entrar na discussão pela desburocratização e modernização dos regulamentos da aviação agrícola, iniciada em dezembro entre a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As conversações entre os órgãos foram anunciadas pelo Mapa um mês depois que o presidente do Sindag, Júlio Kämpf, havia se reunido com o ministro Blairo Maggi cobrando maior proximidade da pasta nos debates envolvendo o setor. E dois meses depois do encontro entre Kämpf e o diretor-presidente da Anac, José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz, retomando a pauta propositiva entre as duas entidades – que discute, por exemplo, a adequa-

AFINAR

ção do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) – com um manual (MGSO) mais voltado às rotinas do setor, regramento para operações noturnas, padronização de critérios nas fiscalizações e outras pendências.

Enquanto isso, o primeiro passo está sendo a retomada do projeto Sindag na Estrada e a articulação com entidades parceiras. Tudo ao mesmo tempo durante a programação do Dia de Campo 2018 da C. Vale Cooperativa Agroindustrial em Palotina/PR. O Sindag este ano está com um estande no evento e programou para ele o décimo encontro do Sindag na Estrada, para repassar aos operadores e profissionais do setor um panorama sobre o trabalho e orientações do sindicato, bem como discutir com a turma as demandas e ações locais.

Resumindo, o foco das ações de 2018 será mais uma vez no fortalecimento dos conceitos de boas práticas e provocar os associados a melhorarem a comunicação com a sociedade. O que deve seguir também com os encontros promovidos pelo projeto Aviação Agrícola 2020 e na aproximação com os órgãos governamentais nos Estados e municípios e fortalecimento das relações com os órgãos federais e com as entidades do agronegócio.

R OS CONCEITOS Formadores de opinião se manifestam em favor do setor aeroagrícola O presidente da Associação dos Produtores de Soja de Goiás (Aprosoja/GO), Bartolomeu Bras, e o comentarista do Canal Rural em Brasília, Benedito Rosa, criticaram a recomendação do Minsitério Público Federal (MPF) sobre o regramento na licença de empresas de aviação agrícola. Os promotores querem que o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) suspenda emissão de licenças revise as já existentes enquanto essas não tiverem autorização dos órgãos estaduais. Medida que é criticada também pelo Sindag, pela falta de coerência com a realidade e a própria legislação do setor – que é federal.

dação. “Temos que rebater com argumetnos técnicos e isso nós temos de sobra.”

Foi durante o programa Mercado e Cia, exibido no dia 21 de dezembro. “Não podemos viver de recomendação, senão o campo não trabalha”. A fala foi do presidente da Associação dos Produtores de Soja de Goiás (Aprosoja/GO), Bartolomeu Bras, sobre a medida tomada na última semana pelo Minsitério Público Federal (MPF), sugerindo que o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) suspenda emissão de licenças para empresas de aviação agrícola e revise as já existentes enquanto essas não tiverem licença dos órgãos estaduais. A expectativa segundo Bras é de que o Mapa tenha o bom senso de não acatar a recomen-

“Mas no campo sempre aparece alguém que desconhece o setor e as tecnbologias usadas e recomenda alguma coisa no meio do processo produtivo.” Rosa lembrou que pelo menos 30% da soja, que é o carro-chefe da economia no campo, depende da aviação agrícola. Ele lembrou também a importância da aviação pela sua agilidade: “o produtor programa sua atividade e às vezes aparecem fenônemo que não estavam na programação de ninguém, com um funco ou uma doença.

E aí precisa agir rápido porque a planta é ums ser vivo.

Se não cosnertar naquela hora perde-se a produção”.

Para conferir a matéria com a entrevista e o comentário,, acesse:

http://www.canalrural.com.br/ noticias/mercado-cia/recomendacao-mpf-prejudica-sistema-produtivo-diz-presidente-aprosoja-goias-70714

O comentarista Benedito Rosa, do Canal Rural em Brasília, foi na mesma linha. Para ele, apesar da intenção do MPF ter sido boa, demonstra que foi tomada sem conhecmento da realidade e das tecnologias do campo. “Imagine o MPF recomendar à Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) ou à CNI (Confederação nacional da Indústria) a suspensão imediata da fabricação de um tipo de tinta, determinado produto ou de um modelo de automóvel, até que o órgão ambiental se manifeste”, exemplificou.

O comentarista ainda completou: “Os colegas do MPF não conhecem e acham que a aviação está às tontas jogando veneno apra todo o lado. Há regras, há normas e os órgãos as cobram.”

Associada do Sindag no RS Prevenção de desenvolve drone de resgate acidentes foi tema A SkyDrones Tecnologia Aviônica, de simpósio em GO de Porto Alegre, foi destaque na imprensa nacional no final de dezembro pelo desenvolvimento de um sistema inovador para drone destinado a resgates aquáticos. Associada ao Sindag e especialista em aparelhos para agricultura (monitoramento e pulverizações) e outros setores, a SkyDrones entregou ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) um drone equipado com o SARtube (do inglês Search and Rescue – busca e salvamento), que abrange a instalação de um sistema que libera uma boia auto inflável e o software que direciona automaticamente o aparelho sobre a vítima.

A prevenção de acidentes foi a tônica da programação do 3º Simpósio Sul Goiano de Segurança de Voo, ocorrido em dezembro, no hangar da empresa Aerotek Aviação Agrícola, em Quirinópolis. A promoção foi do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VI) e do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), com apoio da anfitriã.

A entrega e demonstração do sistema ocorreram no dia 28, em Tramandaí, no Litoral Norte gaúcho. O aparelho Phantom 3 – de pequeno porte e um dos mais comuns do mercado – já pertencia aos bombeiros e recebeu o pacote de melhorias para deixar de ser apenas de localização e observação para ter uma ação mais efetiva no salvamento de vidas.

O drone entregue no RS é o primeiro do gênero em operação no País, mas outros devem ser entregues aos bombeiros de Santa Catarina e também já houve interesse da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo. Além disso, outros 15 SARtubes serão enviados à Alemanha, para atuação no Mar do Norte.

O sistema entregue aos bombeiros (foto maior) virou notícia em rede nacional no Jornal da Band (acima), que pode ser conferido no endereço: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimos-videos/16373219/ drones-vao-ajudar-no-resgate-de-afogados-no-litoral-gaucho.html

Sindag participa de seminário sobre abelhas e agroquímicos no MS O Sindag participou em dezembro, no Mato Grosso do Sul, do Seminário de Polinizadores, realizado pela Comissão de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos do Estado. O sindicato foi representado pelo secretário-executivo Júnior Oliveira (foto), que apresentou um painel sobre a aviação agrícola, reforçando principalmente as ações do setor na segurança ambiental e aproximação com os apicultores. Ele destacou o trabalho do Sindag junto a parceiros do setor agrícola para desenvolver projetos que permitam uma melhor comunicação entre produtores rurais e criadores de abelha, como mapeamento de colmeis e manejo integrado com as culturas.

Esse também foi o foco da fala da gerente de Uso Correto e Seguro de De-

fensivos do Sindiveg, Paula Arigoni, que abordou o Projeto Colmeia Viva.

Paula apresentou o Colmeia Viva App, um aplicativo em que agricultores podem identificar áreas apícolas e os apicultores podem receber comunicados sobre aplicações e assim fazerem o manejo para proteger as colmeias.

O sócio-gerente da Aerotek e diretor do Sindag Tiago Textor falou sobre a importância do encontro, que é apoiado pela empresa desde sua primeira edição (em março de 2015).

Cerca de 40 profissionais – entre pilotos, empresários, mecânicos e pessoal de apoio de vários municípios da região – participaram do encontro, que teve palestras sobre prevenção de acidentes aspectos psicológicos na segurança operacional e outros temas.

Fort encerrou 2017 com ação de Natal em GO

A empresa Fort Aviação Agrícola, de Rio Verde/GO, realizou no Natal a entrega de 20 cestas básicas doadas para famílias carentes da cidade. A ação marcou o encerramento de ano das ações de responsabilidade social da empresa, que em 2017 foram marcadas principalmente pela visita de estudantes às suas instalações.

AgroServices: boa oportunidade para operadores ampliarem a cartela de clientes Muitos produtores rurais ainda não perceberam o quando podem se beneficiar ao contratar serviços aeroagrícolas pelo programa de pontos da Rede AgroServices, da Bayer. O que, por outro lado, representa também uma oportunidade para os operadores aumentarem a clientela, oferecendo aos agricultores uma oportunidade de avaliarem as vantagens do trato da lavoura com o uso de aeronaves. É nesse sentido que o Sindag vem trabalhando desde o último mês e deve reforçar a estratétgia para 2018: incentivando os empresários da aviação agrícola a aderirem ao programa e os motivando a propagandearem a iniciativa junto a atuais e, principalmente, potenciais novos clientes.

A parceria entre a Bayer e o sindicato para a inclusão da aviação agrícola no rol de serviços e produtos que podem ser trocados por pontos existe desde setembro de 2016. Nesses 15 meses de sua existência, já foram cerca de 50 mil hectares em pulverizações aéreas atendidos por empresas associadas, em oito Estados.

O Programa de Pontos da Rede AgroServices funciona de maneira semelhante aos programas de vantagens e prêmios mantidos por companhias aéreas, operadoras de cartão de crédito e outras empresas. Ou seja, o produtor acumula créditos ao adquirir os produtos da Bayer e pode trocar por diversas opções de mercadorias e serviços, que são então pagos pela empresa química – entre elas, pulverizações aéreas.

Na aviação agrícola, em boa parte das operações feitas até aqui, o produtor acabou contatando serviços aéreos em quantidade bem maior do que o coberto pelos pontos da Bayer. E há produtores que aproveitaram o programa para testar a aviação agrícola e se tornaram clientes fiéis.

Sindag prestigia posse na Aprosoja/MT

O Sindag esteve presente na cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) para o triênio 2018/2020. A cerimônia ocorreu em dezembro, no espaço Cenarium Rural, em Antônio Galvan e Neko Gaudério Cuiabá, e o Sindicato foi representado pelo empresário Adilson José Frizon (Neko Gaudério), da Agrisul Aviação Agrícola. A cerimônia contou com a presença do governador mato-grossense, Pedro Taques, deputados estaduais, federais e senadores, além de representantes de diversas entidades agrícolas do Estado.

“O Sindag foi mencionado com destaque na posse pelo novo presidente da Aprosoja, Antônio Galvan, que destacou os desafios dos produtores rurais do Brasil.

CAMINHOS Para fazer parte da AgroServices, o operador precisa ser associado ao Sindag e ter aderido ao programa Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS). O cadastro é feito via Sindag e o operador pode entrar em contato pelo fone (51) 3337-5013 ou pelo e-mail sindag@sindag.org.br.

Já para o produtor rural optar pela troca de pontos por pulverização aérea e escolher entre as empresas cadastradas, basta entrar no site do Programa de Pontos da Rede AgroServices e clicar na janela Aplicação Aérea. Em seguida, na opção Aplicação de Defensivos/Corretivos. O que também agora pode ser feito pelo smartphone, baixando o aplicativo da Rede Agroservices (foto).

Reportagem aborda mitos e verdades sobre alimentos Os mitos e verdades sobre os alimentos foram tema da reportagem principal do caderno Campo e Lavoura, do Jornal Zero Hora, de Porto Alegre/RS. A matéria saiu em dezembro, assinada pela jornalista Joana Colussi, que contrapôs, por exemplo, o tão propagado “título” do Brasil como maior consumidor mundial de agrotóxicos. Joana ouviu especialistas da área médica, de biotecnologia e de agronomia para constatar que os alimentos convencionais, desde que produzidos com boas práticas de cultivo, são tão saudáveis e seguros quanto os orgânicos. Confira em: http://sindag.org.br/wp-content/uploads/2018/01/Especial_Campo_e_ Lavoura_ZH_Mitos_Verdades-1.pdf

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