FABULANDO

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Caro leitor,

Fomos alfabetizados para poder ler tudo o que quisermos. Descobrir o que os outros pensam ou pensaram, saber o que já aconteceu e o que pode vir a acontecer. Um universo sem fim espera por nós nos livros. Um livro é um passaporte para uma viagem que começa na primeira linha, mas que não se sabe onde poderá terminar. Cada um viaja a sua maneira. Você está convidado a participar de uma viagem pelo universo dos nossos textos. Dê asas a sua imaginação e descubra coisas fantásticas, maravilhosas que só a leitura pode nos dá.

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CRÉDITOS

ALUNOS Edson Rodrigues de Lima José Fabrício da Silva Lima Alison Daivid Lima da Silva Luiz Eduardo Costa de Assis Ana Flávia Gomes de Castro Regiane Chaves da Silva Maria Antoniêta da Silva Ana Rita Freire Tavares Francisca Elcivânia da Silva Batista Edigleuson Jackson Amorim Do Nascimento Maurilene Nogueira Silva Everton Dos Santos Costa Antonio Leandro da Costa Silva João Marcos Maia Ferreira Joérmison de Souza Pitombeira Lívia Maria da Costa De Oliveira Allan Silva de Sousa Jucimário da Silva Sousa Antônia Mônica Brito Nogueira Francisco Nailton Nogueira das Chagas Izac da Silva Barros Anderson Maykon Silva Alexandre Francisco Anderson de Melo Maia Maria Joilma Ferreira de Assis Deusirene da Costa da Silva Matheus de Oliveira Gadelha Vinício Roberto da Costa

EDIÇÃO Ana Flávia Gomes de Castro

PROFESSORES COORDENADORES Sebastião Fábio Pitombeira Silva Izabel Aila de Lima

COLABORADORES Eliana Batista Monalisa Chaves Fátima Gonçalves

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“Escrever é gravar reações psíquicas. O escritor funciona qual antena – e disso vem o valor da Literatura. Por meio dela fixam-se aspectos da alma de um povo, ou pelo menos, instantes da vida desse povo”

Monteiro Lobato

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FABULANDO

Nós, seres humanos, adoramos contar histórias uns para os outros, há muitos e muitos anos. Contamos histórias de amor, histórias de terror, histórias de suspense, histórias fantásticas. Entre essas muitas histórias que contamos estão também as fábulas, uma das narrativas mais antigas da humanidade. Desde suas origens, as fábulas foram transmitidas oralmente de pai para filho, de avó para neta, de amigo para amigo. Talvez tenham sido contadas numa roda, no final de tarde. Talvez antes de as crianças dormirem. Narrativas quase sempre curtas, as fábulas acontecem num tempo indefinido, bem distante de nós, um tempo que leva-nos para uma viagem na história. Encantantes, as fábulas têm servido para ensinar o que é certo e errado, transmitir valores éticos e morais das culturas e povos que as criaram. Elas servem de exemplo para todos os que as escutam.

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Ă?NDICE O homem e o peixe ............................................................................... 6

A lebre e a tartaruga .............................................................................. 7

A gansa dos ovos de ouro ..................................................................... 8

A corrida de sapos ................................................................................. 9

A raposa e a lebre ..................................................................................10

A cigarra e a formiga ..............................................................................11

O trote de Snowbell ..............................................................................12

A borboleta e o gato ...............................................................................13

Os trĂŞs porquinhos .................................................................................14

O beija-flor e a formiga ...........................................................................15

A formiga e a cigarra ..............................................................................16

O Gato e Cachorro .................................................................................17

O gato e o rato .......................................................................................18

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O homem e o peixe

Certo dia um pescador foi ao lago pescar, jogou sua vara e pescou um peixe. Levou-o para casa e colocou dentro de um aquário, mas viu que o peixe não estava muito bem e decidiu levá-lo de volta ao lago. Lá, soltou o peixe dentro do lago, mas aconteceu um redemoinho e o peixe morreu afogado.

http://blogdomarson.zip.net/arch2007-07-15_2007-07-21.html

EDSON RODRIGUES DE LIMA JOSÉ FABRÍCIO DA SILVA LIMA

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A lebre e a tartaruga

Era uma vez, num belo dia nos arredores da floresta, havia uma lebre que se achava muito rápida e sacaneava todos os seus amigos. A lebre estava andando pela floresta e viu uma tartaruga e a chamou para uma corrida no bosque e a tartaruga aceitou. No outro dia, perto de começar a corrida, a lebre pegou uma garrafa e colocou água para beber quando estivesse com sede. A tartaruga viu e pegou a garrafa da lebre e pôs cachaça. Quando começou a corrida a lebre disparou na frente e a tartaruga bem devagar. No meio da corrida a lebre parou para beber água e se embriagou, caiu e ficou ali dormindo debaixo de uma arvore. Quando ela acordou a tartaruga já estava comemorando a vitoria. Moral da história: o melhor nem sempre ganhar

http://www.paredesofrer.com/content/view/204/145/

ALISON DAIVID LIMA DA SILVA LUIZ EDUARDO COSTA DE ASSIS

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A gansa dos ovos de ouro

Certo dia, um homem e sua mulher tiveram a sorte de possuir uma gansa que todo dia botava um ovo de ouro. Mesmo com toda essa sorte eles achavam que estavam enriquecendo muito devagar, que assim, não estava imaginando que a gansa devia ser de ouro por dentro, resolveram matá-la e pegar aquela fortuna toda de uma vez. Só que quando abriram a barriga da gansa, viram que por dentro era igualzinho a todos as outras. Foi assim que os dois não ficaram ricos de uma vez. Só que, como tinham imaginado, nem puderam continuar recebendo o ovo de ouro que todos os dias aumentava sua fortuna. Moral da historia: Nunca podemos ficar rico de uma vez, temos que batalhar para conseguir o que queremos.

http://www.fechoo.com.br/busca.php?pag=2&codcat=3&categoria=Animais

ANA FLÁVIA GOMES DE CASTRO REGIANE CHAVES DA SILVA MARIA ANTONIÊTA DA SILVA

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A corrida de sapos

Certo dia na floresta, estava acontecendo um maior tumultuo por causa da corrida de sapos. Havia muitos sapos na competição, eles tinham que sair do começo da floresta até um Rio. Então começou a corrida, e os sapos saltavam, saltavam e a torcida falava: “eles não vão aquentar ”,e foram desistindo um a um. De vinte sapos só restaram cinco , e a torcida continuava a dizer “eles não vão conseguir”,então desistiram mais dois, mas havia um sapinho que continuava indo não dava ouvidos ao que a torcida falava. E a torcida se admirava dizendo “por que aquele sapinho é tão resistente?” Desistiu mais dois. E o sapinho continuou a batalha até que chegou ao Rio. Chegando lá todos perguntaram: “qual é o seu segredo sapinho?” E o sapinho só perguntava: “o quê?, o quê ?”. E todos perceberam que o sapinho era surdo. Moral da história: devemos sempre ser surdos para aquilo que as pessoas falam para nos prejudicar.

http://www.websaludable.com/mente-sana/corrida-de-sapos.html

ANA RITA FREIRE TAVARES FRANCISCA ELCIVÂNIA DA SILVA BATISTA

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A raposa e a lebre

Certo dia ensolarado, uma raposa estava pulando alegremente. Depois de certo tempo a raposa ouviu um ruído. Ela estava procurando em todo lugar, tentando descobrir de onde vinha esse ruído, enquanto ela procurava, ela tinha certeza que estava mais perto de encontrar. Então ela encontrou. Era uma lebre machucada. A raposa fez de tudo para ajudá-la. Alimentou-a por vários dias, depois de algum tempo a lebre ficou melhor. Antes de ir embora ela agradeceu e saiu em busca do seu destino. Moral da historia: Aquele que precisa de ajuda, devemos ajudar.

http://marcelaohistoria.blogspot.com/2011/04/ana-era-uma-vez_19.html

EDIGLEUSON JACKSON AMORIM DO NASCIMENTO MAURILENE NOGUEIRA SILVA

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A cigarra e a formiga

Era uma vez uma formiga que passava o dia trabalhando, para, quando no inverno, ter algo para comer. Uma cigarra passava o dia cantando e quando chegou o inverno, a formiguinha tinha muita comida, e a cigarra nรฃo tinha nada. A cigarra foi no formigueiro pedir comida na casa da formiga, e ela a lhe deu comida e depois disso a cigarra comeรงou a procurar comida. A formiga e a cigarra viveram felizes para sempre. Moral da historia: sempre ajude ao prรณximo.

http://vi46.wordpress.com/2010/10/20/perseguir-o-impossivel-faz-nos-conseguir-o-que-e-possivel-dito-sufi/a-cigarra-e-a-formiga-uma-fabula-bem-actual

EVERTON DOS SANTOS COSTA ANTONIO LEANDRO DA COSTA SILVA

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O trote de Snowbell

Snowbell, era um gato muito preguiçoso vivia sempre deitado mais gostava muito de passar trotes. Certo dia ele foi passar mais um trote pelo seu celular da operadora TIM. Desta vez ia ligar para a ambulância inventado um gravíssimo acidente. Então ele ligou e disse: Socorro, Socorro, ”Socooooorro”, aconteceu um acidente com uma gata grávida aqui na rua Bola de Pêlos. Venham logo! O que ele não imaginava era que seu pai tinha sofrido um acidente, não muito grave, mas com demora de atendimento medico, poderia deixar graves seqüelas físicas e mentais. A ambulância teve que atender primeiro o outro acidente (na verdade falso), e demorou a chegar ao pai de Snowbell. Finalmente a ambulância chega depois de meia hora e os “catmédicos” disseram que tinham sofrido um trote (o motivo da demora). Snowbell chegou a casa e sobe da noticia. Sua mãe disse que seu pai demorou a ser socorrido por conta de um trote. Snowbell caiu na real que a culpa foi dele. Seu pai ficou com seqüelas graves e ele triste com sentimento de culpa. Moral da historia: Carma é verdade, o que se faz aqui se paga, não faça para os outros o que não gostaria que fizessem com você.

http://www.agracadaquimica.com.br/index.php?acao=quimica/ms2&i=21&id=393

JOÃO MARCOS MAIA FERREIRA JOÉRMISON DE SOUZA PITOMBEIRA LÍVIA MARIA DA COSTA DE OLIVEIRA

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A borboleta e o gato

Certo dia, o gato mais bonito da floresta dizia: eu sou o mais belo, o mais ágil e o melhor escalador. Sou quase o rei da floresta. E toda a floresta achava o mesmo, porém na floresta havia uma borboletinha pequenina, mais esperta e que não concordava com tudo que o gato dizia. Então ela o desafiou para uma competição de perguntas, respostas e agilidades, e assim ocorreu. A zebra perguntava e os dois respondiam. A zebra perguntou para o gato: “você se acha o mais lindo, mais ágil e o melhor escalador da floresta?” O gato: “sim, eu sou o melhor animal dessa floreta”. A borboleta protestou e disse: “você é o melhor animal?” O gato respondeu: “Claro que sim”. Então a borboleta disse: então voe como eu ou transforme-se de gato para leão, como eu virei de lagarta para borboleta. O gato disse: “É impossível! Se todos fossem iguais ninguém era mais que ninguém. Moral da historia: ninguém é melhor que o outro .

http://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-gato-e-borboleta-noruegueses-novos-image17698493

ALLAN SILVA DE SOUSA JUCIMÁRIO DA SILVA SOUSA

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Os três porquinhos

Em certa floresta havia três porquinhos que eram irmãos. Com medo da história de que naquela floresta havia um lobo, decidiram construir suas casas. O primeiro porquinho decidiu fazer de madeira, pensando em ter segurança, mas o lobo veio e disse: “Se não abrir eu vou assoprar. Mas o porquinho não ouviu e ele assoprou e a casa caiu. Então o porquinho corre para casa do segundo que tinha feito de sua casa de madeira. O lobo tornou a dizer o mesmo: “se não abrirem eu vou assoprar. Mas os porquinhos não abriram a porta. Então fez o mesmo e assoprou, assoprou e a casa caiu. Sem saber o que fazer, lembrou-se da casa do terceiro porquinho que tinha feito a casa de tijolo. Correram até lá desesperados e o lobo não desistiu. Fez o mesmo, mas dessa vez não conseguiu, pois a casa era mais resistente. Não tendo desistido, o lobo tentou entrar pela a chaminé. Os porquinhos foram mais espertos e fizeram uma armadilha. Colocaram um caldeirão de água fervendo debaixo da chaminé quando o lobo pulou caiu dentro. Vendo que tinha se dado mal, o lobo decidiu sumir para nunca mais aparecer, deixando os porquinhos viverem felizes para sempre. Moral da historia: Nem sempre o caminho mais simples e fácil é o melhor para seguirmos.

http://garotassemsentido.blogspot.com/2011/02/em-defesa-aos-porquinhos.html

ANTÔNIA MÔNICA BRITO NOGUEIRA

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O beija-flor e a formiga

Certo dia, quando um beija-flor voava alegremente sobre os campos de rosas, encontrou uma pequena formiga chorando no troco de uma roseira. O beija-flor perguntou: “O que aconteceu?” A formiga respondeu: “Estou perdida e não sei pra onde ir”. O beija-flor com muito dó da formiga disse: “Suba em minhas asas que eu vou voar em busca de sua família. Voando sobre os campos, avistou uma formiga desesperada. Ela posou e perguntou: “O que aconteceu dona formiga?” Ela respondeu: “Perdi meu filho e não o encontro em lugar nenhum. O beija-flor perguntou por acaso se é esse seu filho que eu encontrei chorando no tronco de uma roseira. A formiga olhou atentamente para á formiga que o beija-flor encontrou e com os olhos cheios de lágrimas respondeu: “Sim, é ele mesmo”. O que eu posso fazer para compensá-lo o senhor beija-flor. Ele disse: “Nada, eu apenas fiz o que deveria ter feito.” Moral da história: devemos sempre ajuda o próximo mesmo que não o conheça.

http://cotovelodeformiga.com.br/tag/parabens-beija-flor/

FRANCISCO NAILTON NOGUEIRA DAS CHAGAS IZAC DA SILVA BARROS

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A formiga e a cigarra

Era uma vez uma cigarra que só pensava em ficar cantando e cantando e vendo as formigas que morriam de trabalhar para juntar comida para o inverno que já estava próximo. A cigarra só cantando e dançado. Quando o inverno chegou, a cigarra já estava com muita fome e foi pedir um pouco de comida para as formigas que disseram: -Não. Por que você não passou o verão procurando comida como nós? - A cigarra disse: - De agora em diante eu serei forte para trabalhar para conseguir comida no inverno. Moral da historia: trabalhar para viver.

http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=9

ANDERSON MAYKON SILVA ALEXANDRE FRANCISCO ANDERSON DE MELO MAIA

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O Gato e Cachorro

O gato que tinha o desejo de atravessar a rua, mas infelizmente do outro lado existia um cachorro valente e quando o gato pensava em atravessar a rua o cachorro latia e o gato dizia: ''Deixe-me realizar o meu desejo''. “O cachorro simplesmente falava: „„Pode atravessar.” Mas o gatinho não confiava no cachorro e quando ele criou coragem, o cachorro partiu e falou: “Agora vou te pegar. Dei-lhe muitas chances e você não quis atravessar, realizando seu desejo”. Assim o cachorro falou: “Agora deixa eu realizar meu desejo, te pegar.” Moral da História: Não desista de fazer o que você tem vontade e confie em si mesmo.

http://ultradownloads.uol.com.br/download/Gato-e-Cachorro/104251,,,.html

MARIA JOILMA FERREIRA DE ASSIS DEUSIRENE DA COSTA DA SILVA

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O gato e o rato

O gato sempre estava atrás do rato. O rato sempre escapava do gato. Certo dia o rato pediu trégua. O gato concordou e disse: “Você só vai comer o que eu deixar”. Mas o rato mudou de idéia e não queria concordar. E o rato falou: “Vai saber se você não vai botar veneno na minha comida! O gato disse: “Você acha que eu sou capaz de fazer isso?” Sim, mas eles conversaram de novo. Então o rato comeu o que o gato lhe deu e ele não morreu. Certo dia, o gato caiu na armadilha e ficou amarrado. No outro dia o rato desconfiou do gato não ter aparecido e foi procurá-lo e o encontrou. Mas o gato disse que ele fosse embora, pois ele não podia ajudá-lo. Mas o rato, teimoso, começou a morder as cordas e as partiu. Assim, o gato e o rato ficaram grandes amigos. Moral: Não importa o tamanho o que importa é a vontade.

http://os5gatos.blogspot.com/2011/01/o-gato-e-o-rato.html

MATHEUS DE OLIVEIRA GADELHA VINÍCIO ROBERTO DA COSTA

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