Revista E - Dezembro de 2013 - ANO 20 - Nº 6

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evista


EXPOSIÇÃO Ã B

rU N D F - :

SESC ITAQUERÁ' A p artir de 30 n ove m b ro 2013 quarta a d o m in g o e fe riad o s, 9h30 às 16h30 AGENDAMENTO DE GRUPOS

a m azoniam undi@ itaquera.sescsp.org.br (11) 2 52 3.9286/9287 quarta a sábado, 9h às 17h

sescsp.org.br í l í

A ce ssibilidade para pessoas com deficiência e m o bilid a d e reduzida.


AMAZÔNIA


líNDICE

__ dezembro de 2013 • nQ6 • ano 20

LAZER E AVANÇO SOCIAL O Serviço Social do C om ércio surgiu em 1946 com o fru to da in icia tiva de empresários brasileiros do com ércio de bens, serviços e tu rism o em busca de caminhos que conciliassem o crescimento econôm ico do país com avanço social efetivo. Na década de 1970, tendo em vista a im po rtân cia do tem po livre nas formas de produção e organização da sociedade, o Sesc Fabiano Gomper

São Paulo elegeu o lazer com o campo de ação privileg ia do para suas ações socioeducativas. C o m p artilha n do o debate de novas idéias e experiências, já no in ício dos anos de 1980, a instituição passou a oferecer a seu

IMAGEM DA CAPA

público uma extensa e variada programação

0 trabalho O Manipulador #012013, de Fabiano Gomper, é uma das obras em exposição na mostra Linhas de Fuga - 0 Desenho e suas Transições do Plano ao Espaço, no Sesc Vila Mariana. Explorando as transições e os diferentes suportes da criação do desenho, a mostra fica em cartaz até o dia 8 deste mês. Saiba mais no Em Cartaz, na página 90

cultural, não raro prem iada e apontada com o referência para o m o vim e n to cu ltural nacional. A o lado de investim entos que tocam diretam ente questões relacionadas à ampliação da produção cu ltural, a diversificada oferta de programações da entidade reflete a busca pela criação de canais para a transmissão de novos conhecimentos sobre a realidade brasileira. O investim ento em equipes capacitadas,

SUMÁRIO DOSSIÊ

4

estruturas e equipamentos adequados

6

representa o empenho do Sesc em trazer ao

ENTREVISTA - JOSÉ ÁLVARO MOISÉS

10

púb lico propostas de inovação e ruptura,

TRABALHO E NOVAS TECNOLOGIAS

16

u m mercado com grande potencial para a

NARALEÃ0

28

geração de oportunidades e renda.

FOTOGRAFIA LATINO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA

36

HÁBITOS ALIMENTARES

36

desenvolvimento dos trabalhadores do

EM PAUTA - CULTURAS POPULARES E GLOBALIZAÇÃO

40

setor, bem com o de toda comunidade,

DEPOIMENTO 1 -WALTER FRANCO

46

DEPOIMENTO 2 - CARLOS FAJARDO

48

INÉDITOS-IVANA ARRUDA LEITE

50

PROGRAMAÇÃO

53

ALMANAQUE PAULISTANO

97

R S.-VANIA FEICHAS VIEIRA

98

revista

e

bem com o estim ular a estruturação de

Estas ações pro cura m espelhar o com prom isso do empresariado com o

fundam entado na im po rtân cia plena da educação não form a l com o m eio à construção de um a sociedade renovadora e inclusiva.

ABRAM SZAJMAN Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo


u

As tecnologias da informação modificaram o trabalho, além

DA REDAÇÃO

de contribuir para a criação e transformação de profissões

As novas tecnologias não

16

pro m ove ra m transform ações apenas na com unicação. Seu alcance fo i m aior, e é cada vez mais

f Editoria de Arte

contundente. T ive ra m tam bém u m papel dete rm in a nte no c o tid ia n o

Mais do que musa

do tra ba lh o; ao fa c ilita r a tro ca

da bossa nova,

de in form ações, p rovocaram

NARA LEÃO dedicou

o su rg im e nto de profissões, a

sua voz ao samba

elim inação de outras ocupações,

de morro, à música

e m o d ific a ra m ainda a relação do

de protesto e ao

hom em com o tem po na sociedade

Tropicalismo

contem porânea.

22

E m Entrevista, o cie ntista p o lític o José Á lv a ro Moisés com enta o im pa cto das manifestações de ju n h o na p o lític a e seus reflexos no co m p orta m e nto da sociedade brasileira. O artista plástico e professor

Trabalhando com uma multiplicidade de instrumentos e

Carlos Fajardo re co nstró i o percurso

suportes, os fotógrafos

de sua obra na arte b rasileira, em

latino-americanos

Depoimentos. O ca nto r e co m p osito r

retratam a região com

W alter Franco, na mesma seção, fala

variadas propostas

de seu tra ba lh o e do panoram a da

artísticas

M P B atual. A c u ltu ra reg ion a l frente à globalização é d iscutid a no Em Pauta Extrapolando o prosaico

pelo antro p ólo g o M arcelo M a n za tti e pelo professor A m á lio P in he iro , em

"matar a fome", as escolhas

a rtigos exclusivos.

alimentares têm implicações na saúde, bem-estar e qualidade

E ntre as reportagens, p e rfil da

de vida

cantora Nara Leão, a fo to g ra fia la tino - am ericana e os hábitos alim entares.

Presépio vivo, de Ivana A rru d a Leite, é o conto de N a tal em Inéditos. N o Em Cartaz as atividades de dezem bro do Sesc São Paulo. 0 cientista político JOSÉ

DANILO SANTOS DE MIRANDA Diretor Regional do Sesc São Paulo

ÁLVARO MOISÉS analisa as manifestações que tomaram as ruas do Brasil em junho e seus efeitos na agenda política

10 revista e

5


1 4 - EDIÇÃO

RETROSPECTIVA DO CINEMA B RA S I LEI RO

A m o s tra e xib e film e s n a cio n a is lan ça d os no ú ltim o a n o com

5 DE DEZEMBRO DE 2 0 1 3 A 2 DE JANEI RO DE 2 0 1 4

m a is d e io o lo n g a s -m e tra g e n s e n tre d o c u m e n tá rio s ,fic ç õ e s e p rod u çõ es in fa n tis .


DIÁLOGO COM

O PÚBLICO

C.

ENCONTRO INTERNACIONAL REÚNE PALESTRANTES DE OITO PAÍSES PARA DISCUTIR PRÁTICAS CULTURAIS E A discussão do consumo e das práticas culturais tem grande CONSUMO DOS ESPECTADORES relevância para a sociedade à medida que explicita os direitos dos diversos públicos que compõem as atividades contemporâ­

E

ntre os dias 12 e 14 de novembro, o Sesc promoveu debate

neas na área, garantindo-lhes o acesso, a fruição e o exercício

entre pesquisadores, professores universitários, gestores e re­

da cultura. Para o grupo de trabalho do CPF, um dos conceitos presentantes de instituições culturais no Encontro Internacional Pú­que embasam o debate sobre o campo cultural na atualidade blicos da Cultura, realizado no Sesc Vila Mariana. Segundo o grupo diz respeito à constatação de que falamos sobre “os públicos” , de trabalho responsável pela atividade, o objetivo foi proporcionar e não “o público” . Essa é uma significação nova que busca dar um espaço de reflexão e diálogo a respeito do consumo e das práti­

conta do fenômeno do consumo cultural na sua diversidade, já

cas culturais na sociedade contemporânea, entendendo-se públicos

que se realiza por meio de grupos culturais com diferentes ca­

como uma instituição social específica, relacionada aos domínios da

racterísticas sociais, étnicas, econômicas etc. Os contextos em

recepção, e que pode ser compreendida por meio de análises sociais

que se inserem também são heterogêneos e, por isso, necessi­

com base em dados quantitativos e qualitativos.

tam de abordagens que abarquem essa complexidade.

O programa do encontro foi constituído pelo histórico de estu­

Nos três dias do Encontro, foram discutidos temas como po­

dos e pesquisas sobre as práticas culturais disponíveis na última

líticas públicas de cultura, recepção televisiva, comunicação e

década, realizados por estudiosos e instituições que possuem uma

acesso a museus, internet e cibercultura, moda, gastronomia

tradição nesse tipo de investigação. Participaram 11 pesquisadores

e produção latino-americana. Em sua apresentação no dia 14,

estrangeiros, oriundos da Alemanha, do Canadá, do Chile, dos Esta­

Isaura Botelho ressaltou a necessidade de articular oferta e de­

dos Unidos, da França, do México e de Portugal, e sete estudiosos

manda, considerando a diversidade de linguagens, registros cul­

brasileiros. A pesquisadora, gestora cultural e consultora do Centro

turais e a pluralidade de públicos. “ Creio ser esta a maneira mais

de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo (CPF) Isaura Botelho

adequada de superar a angústia dos gestores de equipamentos

acredita que o encontro preenche uma importante lacuna no cenário

culturais diante da consciência da boa qualidade de suas ofertas

cultural brasileiro. “Trata-se de uma prática fundamental, na medida

e a baixa frequência de público. Assim como o ‘desejo’ por cultu­

em que faz com que as instituições saiam de si próprias e de sua

ra não é natural, ser público também não é.Tal ‘desejo’ é fruto da

autossatisfação com a excelência de sua oferta, para assumir uma

formação e conhecimento, da mesma maneira que os públicos

postura de ‘conversa’ com seus freqüentadores - o que pode, de

devem ser formados” , esclarece.

fato, contribuir para o desenvolvimento do repertório cultural de seus principais parceiros, que são os públicos” , explica.

"ASSIM COMO O 'DESEJO' POR CULTURA NÃO É NATURAL, SER PÚBLICO TAMBÉM NÃO ISAURA BOTELHO, pesquisadora, gestora cultural e consultora do Centro de Pesquisa e Formação (Sesc).


6 NOV 2013 - 2 FEV 2014

SESC POMPEIA SÃO PAULO, SP v i d e o b r a s i l .o r g . b r

s e s c s p .o r g . br


IMERSÃO NA FLORESTA A exposição Amazônia Mundi, em cartaz de 30 de novembro de 2013 a 10 de maio de 2015, no Sesc Itaquera, proporciona ao visi­ tante a oportunidade de entrar na realidade da floresta. Reunindo instalações, murais, fotos, vídeos, vitrines e ambientes com história, len­ das e mitos sobre a região, a mostra preten­ de sensibilizar o público para aspectos ainda pouco conhecidos da região, dona de um pa­ trimônio humano, cultural, social e biológico incalculável. Os mais de 1.200m2de ambiente expositivo estão baseados na criação de um espaço amplo, sem compartimentos, permi­ tindo que o visitante experimente a sensação sonora e espacial de amplitude que se tem nos ambientes naturais amazônicos.

“ALMEJO TUDO! ESTOU VIVA! QUERO SEMPRE SER FELIZ DE VERDADE! BUSCO SAÚDE, SUCESSO NA VIDA, MESA FARTA E PODER CAMINHAR DE CABEÇA ERGUIDA”

“0 DISCO [ALTA FIDELIDADE, TRABALHO MAIS RECENTE\ É ENSOLARADO, TEM MUITO A CARA DO RIO DE JANEIRO" 0 músico e compositor WILSON SIMONINHA à Rádio Globo.

A cantora ELZA SOARES ao Jornal Copacabana (jornalcopacabana.com.br).

0 filho de Wilson Simonal, e irmão de Max de Castro,

Do alto de seus 76 anos, a intérprete fez show ao lado do DJ Muralha

apresentou o álbum no Sesc Santos, no dia 7 de novembro.

no Sesc Ipiranga, nos dias 31 de outubro e 1o de novembro

BRINCAR DE FILOSOFIA

CORPO EM EVIDÊNCIA

CORPO EMENTE

LIVRO ABERTO

Com direção de Camille Boitel, o es­

No espetáculo de dança Anseio,

Platão, Sócrates, Aristóteles.

O seminário E Aí, Biblioteca

apresentado

no Sesc Santo

Já pensou em ter a chance

Pra Quê?, realizado nos dias 8

petáculo francês Llmmediat, mon­

Amaro em 2 de novembro, a in­

de fazer perguntas a esses

e 9 de novembro na unidade

tagem da companhia homônima, foi

vestigação e o desenvolvimento

grandes filósofos? As inter­

Interlagos, discutiu a relação

destaque na programação do Sesc

do processo corporal deram-se

venções artísticas de Filoso­

entre leitura e comunidade,

Pinheiros de 1o a 3 de novembro.

por meio de práticas que cola­

fando deram uma boa ideia

dialogando sobre as diferen­

Num palco repleto de escombros,

borassem para uma “tradução”

de como seria. Durante o mês

tes

entre torres e pilhas de lixo, armadi­

do corpo com a proposta que

de novembro, alguns desses

entre os envolvidos no cenário

lhas são transpostas por seis artistas

nomeia o trabalho: o anseio pelo

mestres “ passearam”

literário em São Paulo, ex­

acrobatas. Com incrível agilidade de

pela

perspectivas

existentes

ar, pelo último suspiro. A ativi­

unidade Osasco, convidando

pondo o panorama da leitura

ação e pensamento, os artistas es-

dade fez parte do projeto Mód.

o público a embarcar numa

e refletindo sobre as neces­

gueiram-se por entre os obstáculos

3 - Cias, Grupos e Núcleos, uma

viagem no tempo. A atividade

sidades de bibliotecas comu­

numa enorme, e por vezes engraça­

programação que, de 29 de ou­

aconteceu dentro do projeto

nitárias e demais iniciativas

da, bagunça. Em cena, misturam-se

tubro a 10 de novembro, reuniu

Por Quê? Porque... Os por­

de incentivo ao hábito de ler.

técnicas de circo, do teatro físico e da

apresentações,

e

quês..., cuja programação se­

A mesa de abertura teve pre­

performance.

workshops. 0 objetivo foi pes­

gue até 1o de dezembro e tem

sença do diretor regional do

quisar as múltiplas maneiras de

como objetivo introduzir a fi­

Sesc São Paulo Danilo Santos

trabalhar com a linguagem da

losofia para o público infantil.

de Miranda.

encontros

dança e movimento.

revista

e

9


JOSÉ ÁLVARO

MOISES

O CIENTISTA POLÍTICO AVALIA O MAL-ESTAR DA DEMOCRACIA BRASILEIRA QUE VEIO À TONA NAS MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

P

rofessor do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) e Coordenador do Grupo de Trabalho sobre a Qualidade da Democracia do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, José Álvaro

Moisés é especialista em temas como transição política, democratização, cultura política e sociedade civil. É autor de Os Brasileiros e a Democracia (Ática, 1995), entre outros, e organizador de Democracia e Confiança: Por Que os Cidadãos Desconfiam das Instituições Públicas? (Edusp, 2010) e A Desconfiança Política e os seus Impactos na Qualidade da Democracia (Edusp, 2013), com Rachel Meneguello. Em entrevista à Revista E, Moisés analisa as manifestações que tomaram as ruas do Brasil em junho. “Você tem uma espécie de contradição daquele mito que está no ensaísmo brasileiro (...) que em determinado momento chega à conclusão de que a democracia no Brasil é um equívoco”, afirma. “Essas manifestações estão indicando que se tem uma sociedade civil nova”. A seguir, trechos.



dem votar, que é uma coisa certan ente m uito im portante, mas que além do voto as pessoas p< dem colocar no sistema os seus interesses, suas preferências, nclusive as suas utopias. Acho que esse foi o grande motivador. Claro que isso sem­ pre depende de um estopim. Quando há um curto-circuito, 0 país pegou fogo com as manifestações de junho. Agora, passa­

tudo aquilo que estava depositado, reservado, vem à tona. No

do um tempo, como você analisaria esse movimento?

nosso caso, o que detonou o processo foi a reivindicação em

As manifestações mostraram um sentimento de mal-estar

relação ao aumento da tarifa do ônibus. Mas, veja, não foi só

com a democracia brasileira. Isso é uma coisa paradoxal,

a tarifa do ônibus, foi uma percepção do que veio a se chamar

até certo ponto, pois temos democracia no Brasil, ocorre­

m obilidade urbana, de que, nas grandes metrópoles brasilei­

ram avanços extremamente importantes. Ao mesmo tempo,

ras, estamos paralisados no trânsito. A p a rtir daí, as pessoas

quando esse segmento mais jovem, que está numa faixa en­

perceberam uma série de questões. Por exemplo, isso impede

tre 20 e 30 anos, nasceu, o país estava se democratizando. O

que as pessoas cheguem aos hospitais. Quando chegam, o

mal-estar decorre do fato de que as pessoas perceberam que

serviço de atendim ento público é precário. As pessoas tam ­

algumas coisas próprias da democracia estão funcionando

bém chegam tarde às universidades que ficam localizadas em

mal. O que gera insatisfação, desconfiança, descrença, p rin ­

lugares distantes. O u seja, a questão do ônibus trouxe à tona

cipalmente das instituições de representação, Congresso Na­

uma série de questões que têm a ver, por um lado, com a qua­

cional, partidos políticos. Exatamente porque elas nasceram

lidade dos serviços públicos e, p or outro lado, com a própria

sob a égide da democracia, elas estão cobrando a promessa

qualidade da democracia. As pessoas se perguntaram: que

da democracia. Comparativamente com os regimes autori­

democracia é essa em que não podemos ter voz que chegue

tários, totalitários, isso indica não apenas que as pessoas po­

aos centros de decisão?

“ SE AS PESSOAS NÃO SENTIREM QUE SUAS REIVINDICAÇÕES SÃO LEVADAS PARA DENTRO DO SISTEMA, ISSO PODE GERAR UM DESEJO DE RECUSA DE PARTICIPAÇÃO, VOTOS NULOS, BRANCOS” 12

revista e


“ ESSE MITO DA NÃO PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA... ACHO QUE AS MANIFESTAÇÕES DESSE ANO ESTÃO NA SEQÜÊNCIA DE COISAS QUE VINHAM ACONTECENDO NO BRASIL DESDE OS ANOS 1970”

Você acha que há um descompasso entre o que parece uma

N o século passado, tivemos as grandes reivindicações que

sociedade civil moderna e um Estado antiquado? Hoje essa re­

deram origem ao novo sindicalismo. O Lula liderava as­

volta vem dos filhos da estabilidade econômica e democrática?

sembléias de 300 m il pessoas, não era pouca coisa. Depois

Sim, com toda a certeza. Eles são filh os mais inform ados

começou a haver um a série de manifestações em função da

e mais conectados dessa estabilidade. Eles têm um a tec­

anistia, para o retorno das pessoas que estavam exiladas.

nologia disponível para fazer contato e p ro d u z ir reações

Depois, as manifestações das Diretas Já, que foram as m aio­

de m aneira im ediata. Isso é inteiram ente novo. Na m e d i­

res manifestações políticas do Brasil contemporâneo, com

da em que essa d ispo n ib ilid ad e tecnológica p erm ite que

2, 3 m ilhões de pessoas em São Paulo, no Rio etc. Há uma

a com unicação seja im ediata, essa reserva de inform ação

espécie de contradição daquele m ito que está no ensaísmo

mais qualificada sobre o funcio na m e n to da dem ocracia e

brasileiro - O liveira Viana, A lb erto Torres, mesmo em al­

da econom ia transform a-se em u m estopim m u ito forte. A

guns autores como o G ilberto Freyre e Sérgio Buarque de

sociedade c iv il está mais avançada do p on to de vista das

Holanda - que em determ inado m om ento chegou à conclu­

suas preocupações e do que ela espera do funcio na m e n to

são de que a democracia no Brasil é um equívoco. Um a ideia

do Estado. Nesse sentido, talvez o exem plo mais im p o r­

de que nós não estávamos preparados, de que o povo não

tante seja o acesso à Justiça. Ela se m od ern izo u , fo i criado

tin h a uma espinha dorsal adequada para ser participante.

o Conselho N acional de Justiça. N u m certo sentido, está

Coisa da época da monarquia. Essas manifestações estão in ­

havendo o esforço de co n tro la r o nepotism o dentro do

dicando que há uma sociedade civ il nova. E uma sociedade

Judiciário. Mas, ainda assim, a Justiça é m u ito lenta, e o

c iv il que não é apenas organizada nas velhas instituições. É

acesso é d ifíc il.

um a sociedade civ il que se conecta imediatamente. A inter­ net está sendo utilizada a serviço de u m aperfeiçoamento

Essas manifestações se deram sob a égide de uma situação eco­

da democracia. Se você entrar no Facebook tem uma in fin i­

nômica nacional favorável. Geralmente, as crises são detonadas

dade de segmentos de sites de cobrança da im punidade em

na miséria. Isso mostra uma maturidade?

relação à corrupção, p o r exemplo. Isso, de alguma maneira,

É p or essa razão que digo que a motivação mais im portan­

tem o potencial de form ar uma mentalidade nova sobre o

te não foi crise social ou econômica, embora houvesse alguns

funcionam ento do Estado, uma modernização política do

indícios de problemas na área econômica. Principalm ente um

Estado, que talvez não tenha ainda o corrido na dimensão

retorno da inflação, uma dim inuição da taxa de emprego que

que as pessoas esperavam.

estava vindo desde o ano passado num ritm o melhor... Co­ meçou a haver u m ou outro sinal de desaceleração da criação

Há um mito de que a juventude não se interessa por política. Es­

de oportunidade. Mas o foco foi político, não econômico nem

sas manifestações colocam esse mito por água abaixo. Percebe-

social. Tendo a experiência democrática, as pessoas estão co­

-se uma nova politização? E m certo sentido, os jovens hoje afirm am direitos in d iv i­

brando mais dessa experiência. As pessoas cobram transpa­ rência, agilidade nas decisões, m aior diálogo, aperfeiçoamento

duais. Eles querem se realizar como pessoas, querem ter o

dos serviços públicos, que são mantidos pela contribuição dos

seu emprego, querem poder organizar a sua vida alternati­

que pagam impostos. As invasões que tentaram fazer ao Con­

vamente, desde o plano da sexualidade, do comportamento,

gresso em Brasília, à Assembleia Legislativa no Rio de Janeiro,

como tam bém economicamente. Há muitas iniciativas de

à Câmara M unicipal em São Paulo e outras cidades... Curiosa­

criar pequenas empresas, de as pessoas se estabelecerem.

mente, são os edifícios onde está sediado o Poder Legislativo.

Há um aspecto de afirmações individuais que não colide

As pessoas querem melhorar o funcionamento dessas insti­

com a democracia. Exatamente p o r quererem se realizar,

tuições, elas têm que estar a serviço das populações, têm que

elas cobram do sistema que responda. Isso é interessante,

estabelecer um nexo e de alguma maneira ouvir a população

pois faz conexão com o m undo real, o m undo da vida. Esse

- coisa que não está acontecendo. Não é pouca coisa.

m undo tem conexão com a política, pois as decisões que são

Esse m ito da não participação da população brasileira...

tomadas na esfera política afetam a qualidade de vida das

Acho que as manifestações desse ano estão na seqüência de

pessoas. Só que isso nem sempre acontece. Quando começa

coisas que vinham acontecendo no Brasil desde os anos 1970.

a haver uma desconexão m u ito grande, por exemplo, dos

revista e

13


partidos políticos com a população, a lógica passa a ser qua­ se que estritamente a de chegar ao poder e permanecer no poder. É uma lógica de um grupo lim itad o que se mantém no poder sem conexão, sem falar com a população, sem ou­ v ir os eleitores - veja que coisa estranha. Não há mais deba­ te, nem discussão. Isso vai d im in u in d o a estrutura de opor­ tunidades através das quais as pessoas podem participar. Se além disso as pessoas estão querendo afirm ar seus direitos individuais, dá em manifestação de rua. Há tam bém os des­ vios, pois tem uma porção de gente que não possui empre­ go, não tem perspectiva de se ver integrado ao sistema, que pega carona e começa a quebrar bancos, queim ar ônibus etc. É u m desvio do ponto de vista do segmento central, mas, em ú ltim a análise, eles estão passando a mensagem de que tam bém querem participar. Infelizm ente, isso se dá de m a­ neira equivocada, fora das regras democráticas e do que a Constituição prevê. Nem a esquerda nem a direita deram atenção suficiente à polí­ tica de segurança? A esquerda e a centro-esquerda viram a polícia como um aparato envolvido na repressão e na manutenção da ordem durante o período da ditadura. É m uito d ifícil de mexer, m u i­ to d ifícil de tocar e, desse ponto de vista, uma instituição que não teve proposições de políticas específicas para se demo­ cratizar. Polícia tem que existir sempre. Nós, as pessoas da sociedade civil, não temos como controlar os conflitos, os desrespeitos à lei que ocorrem na sociedade. Mas, nas de­ mocracias, as polícias têm que ser democratizadas, signifi­ ca que elas devem entender as regras de funcionamento da sociedade democrática e compreender como cabe à polícia respeitar esses direitos. Isso supõe uma preparação. A Polícia M ilita r de São Paulo tem feito coisas nessa direção, no Rio isso também está avançando com as UPPs [Unidade de Polí­

cia Pacificadora]. A segunda observação que eu faço é fru to dos resultados de pesquisas feitas na USP, em que aparece a

“ (...) OS PARTIDOS POLÍTICOS SÃO UMA INTERMEDIAÇÃO PARA ORGANIZAR E IDENTIFICAR UMA PARTE DA SOCIEDADE, DEFINIR TEMAS, POLÍTICAS E REIVINDICAÇÕES PARA SEREM COLOCADOS EM PAUTA NO SISTEMA POLÍTICO”


“ EM MUITOS LUGARES, CRISES NA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA ESTÃO SENDO RESPONDIDAS COM O APERFEIÇOAMENTO DAS INSTITUIÇÕES OU COM A CRIAÇÃO DE NOVOS MECANISMOS DE CONSULTA DA POPULAÇÃO, COMO REFERENDOS, PLEBISCITOS”

seguinte questão: olhando comparativamente os estados bra­

e reivindicações para serem colocados em pauta no sistema

sileiros, os governos, de direita ou esquerda, que resolveram

político. Estamos vivendo o oposto, o partido está acionan­

colocar mais recursos na segurança e atender a alguns p on ­

do desejos da população para garantir sua eleição ou reelei­

tos específicos da política de segurança apresentam melhora,

ção. Q ual a grande diferença entre a democracia e os outros

dim inuem os roubos, assassinatos etc. A área de segurança

regimes políticos? Na democracia, você vai empoderar pes­

está dependendo de mais recursos e da definição de políticas

soas comuns, os eleitores. Para que eles escolham governos

específicas. Policial tem que ganhar bem para você ter uma

e tenham algum grau de controle sobre o que os governos

pessoa preparada, que passe p or cursos e entenda as circuns­

fazem em seu nome. Mesmo adm itind o que temos, em m u i­

tâncias e as exigências de um policiam ento que leve em conta

tos lugares, crises na democracia representativa, nos países

os direitos humanos. Senão, ele tem um emprego na PM e vai

de democracias consolidadas, essa crise está sendo respon­

arranjar u m bico de segurança particular.

dida com o aperfeiçoamento das instituições ou com a cria­ ção de novos mecanismos de consulta da população, como

As pesquisas do marketing político não captaram essa insatis­

referendos, plebiscitos. Acho que esse é um dos problemas

fação popular que desembocou nas manifestações de junho. 0

que estamos enfrentando. Temos u m processo de envelheci­

que você acha disso?

m ento dos partidos que surgiram na democratização. Qual

As pesquisas que tenho conduzido na USP desde meados

a natureza desse envelhecimento? Acho que vem do fato de

dos anos 1980 e a pesquisa que fizemos ju n to com uma

que os partidos perderam a dinâm ica de criar e manter m e­

colega da Unicam p [Universidade Estadual de Campinas]

canismos de o u v ir a população.

em 2005 e 2006 m ostraram u m grau altíssimo de descon­ fiança das pessoas em relação às instituições, em particular

A agenda política, das discussões, terá como resultado muito

ao Congresso Nacional e aos partidos políticos. E os livros

dessas manifestações?

Democracia e Confiança: Por Que os Cidadãos Desconfiam das Instituições Públicas? e A Desconfiança Política e oi seus Impactos na Qualidade da Democracia m ostram exatamen­

dos partidos, é surpreendente que não houve respostas. A

te isso que aconteceu. Há u m grau de insatisfação não na

tos foi a M a rin a Silva. As tentativas da presidente D ilm a de

democracia como u m valor ideal, mas com seu funciona­

responder foram tiros nagua. Até agora a prioridade que o

mento, m ostrado nas instituições. Mas essas pesquisas são

governo disse que daria à questão da m obilidade urbana não

feitas na universidade, com m u ito rig o r e são diferentes das

su rtiu resultado. Pelo lado do establishment político mais

pesquisas feitas pelo m arketing político, que ficam m u ito l i ­

tradicional, as respostas dadas serão as mesmas de outros

gadas ao desejo dos partidos, dos políticos ou do governo

períodos eleitorais, acredito. Onde pode haver alguma no vi­

federal. Com isso, a pesquisa é direcionada para responder

dade é na oposição, que de alguma maneira também foi cha­

o que o político quer ouvir. Esse tip o de pesquisa tem duas

coalhada com essas manifestações, especialmente o PSDB

particularidades: p rim e iro é caríssima, o que encarece as

e o PSB. Se eles vão ser capazes tom ar para si os temas que

campanhas eleitorais desnecessariamente. O Brasil tem as

foram postos nas manifestações e estabelecer pontes com as

campanhas eleitorais mais caras do mundo. O segundo as­

pessoas que se manifestaram? Há risco de que esses temas

pecto é se a população apoia a apresentação dos candidatos

não apareçam no debate das eleições de 2014. Se as pessoas

e dos partidos pelo m arketing político. Assim, desloca-se

não sentirem que suas reivindicações são levadas para den­

Essa é uma grande dúvida. Vejo que, pelo lado dos líderes única pessoa que estabeleceu uma ponte com os m ovim en­

um elemento extremamente im portante da comunicação

tro do sistema, isso pode gerar um desejo de recusa de par­

política que é entender o que a população quer e transfor­

ticipação, votos nulos, brancos. Uma form a de resolver isso

m ar isso em itens do programa político. Se você inverte a

seria os movimentos que ocorreram em ju lh o serem capazes

relação, e vai buscar o que a população quer em função da

de identificar suas lideranças e se candidatarem, inclusive,

imagem que o p olítico quer projetar, você perde essa cone­

para a construção de uma nova fase de política brasileira,

xão que cabe aos partidos fazerem. Em ú ltim a análise, os

com transparência, controle sobre a corrupção e debate pú­

partidos políticos são uma intermediação para organizar e

blico mais direto sobre as principais políticas públicas; afi­

identificar uma parte da sociedade, d e fin ir temas, políticas

nal, é o que eles estavam dizendo em ju nh o e julho.

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REINVENÇÃO DO

TRABALHO AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO MODIFICARAM O COTIDIANO DA EXECUÇÃO DE TAREFAS E CONTRIBUÍRAM PARA A CRIAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE PROFISSÕES

A

gente de inteligência, analista técnico em inteligência, técnico em in ­ teligência. Estas são apenas algumas das novas profissões surgidas da expansão da Tecnologia da Inform ação no mercado de trabalho. Pelo menos, é o que divulgo u o M in is té rio do Trabalho e Emprego (M T E ), em janeiro

de 2013, com a atualização da Classificação B rasileira de Ocupações (C BO ), lista das atividades profissionais do país para uso de órgãos governamentais, como o In stitu to N acional do Seguro Social (INSS) e a Receita Federal. O arquivo, que passa a ter 2.619 ocupações, contou com a revisão de 60 itens. Das novidades, nove são relacionadas à tecnologia da inform ação. Foram tam bém incluídas duas novas fam ílias ocupacionais para agrupar as p ro ­ fissões da área: profissionais e técnicos da inteligência. O u seja, 18% das alterações da lista correspondem à emergência de novas profissões decorrentes das inovações tecnológicas. A revolução da in form ática e das redes tam bém alterou, em alguns casos drasticamente, o trabalho de áreas tradicionais, com o a do D ire ito e a da Educação, além de ocupações ligadas ao setor de serviços, que exigiram dos p ro ­ fissionais novas habilidades técnicas e comportamentais. O caso dos bancários é elucidativo desse processo. Um a parte desses trabalha­ dores m ig ro u dos balcões de caixa para a gerência de contas, o que demanda novas habilidades em contabilidade, econom ia e adm inistração. Essas áreas de conhe­ cim ento, p o r sua vez, são facilitadas pelas Tecnologias de Inform ação e C o m u n i­ cação (TIC s) com programas direcionados à “engenharia financeira”. A ro tin a do professor tam bém passa p o r constante transformação com a incorporação das n o ­ vas tecnologias e da in terne t nas estratégias de ensino e aprendizagem, e a difusão

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dos cursos a distância, que padronizam as aulas, racio­ nalizando os processos didáticos e d im in u in d o a lib e r­ dade na organização das disciplinas. “ Esse processo de racionalização se dissem inou no trabalho in d u stria l ao longo do século. Agora, ele está nos serviços. Ora, os serviços pressupõem uma relação que é pessoal e se presta m al à racionalização, mas a tendência inerente da T IC é essa”, a firm a o professor do Departam ento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) Leo­ nardo M e llo e Silva. De acordo com ele, que tam bém é organizador, com Elísio Estanque, do liv ro Facetas do Trabalho na Con-

temporaneidade: Diálogos Luso-Brasileiros (A ppris, 2012), a sociedade atual passa p o r uma reconfiguração do trabalho de serviços e de parte do trabalho indus­ tria l, que vive o c o n flito entre o controle externo a necessidade de seguir protocolos e procedim entos - e o controle do p ró p rio trabalho, seu tem po e sua form a de execução. “ Eu não penso que as TIC s tro u ­ xeram m a io r liberdade para o trabalhador de serviços. As pressões se tornaram mais intensas, de m aneira que o que se ganha p or um lado (o gerente de conta que sai do caixa de banco) se perde p o r o utro (a exigência de cum p rim e n to de metas)”, diz. Para a professora e coordenadora do curso de C iên­ cias Sociais da Universidade M etodista de São Paulo e coautora do liv ro Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil (Boitem po, 2006), Lucieneida Praun, essa recon­ figuração no mercado de trabalho é desdobramento de uma intensa onda de inovações tecnológicas, que se torna evidente nos anos 1980, cujas bases são o desen­ vo lvim ento da m icroeletrônica e da inform ática . A r ­ ticuladas à internet, elas potencializaram os meios de inform ação e comunicação em escala global, in terfe ­ rin d o em diferentes aspectos da vida social. “As ondas de inovações tecnológicas são com um ente conhecidas como revoluções técnico-científicas e fazem parte da trajetória de formação do sistema capitalista. Esses ciclos norm alm ente são puxados’ p o r determ inados setores ou ramos p rodutivos”, afirm a. C om o exemplo, Lucieneida cita o papel da máquina a vapor, na segun­ da metade do século 18, que transform ou a produção industrial. U m século depois, o desenvolvimento do m o to r a combustão seria a base do que passaríamos a chamar de sociedade do automóvel. “As ondas de de­ senvolvim ento tecnológico são resultado do processo de concorrência capitalista e cada uma delas im põe novas necessidades de formação da força de trabalho”, analisa.

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e


TEMPO É DINHEIRO? AS RELAÇÕES DE TRABALHO MUDARAM A FORMA DE O HOMEM CONCEBER O TEMPO, DA IDADE MÉDIA, PASSANDO PELA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ATÉ HOJE Por ser predominantemente agrícola e artesanal, o trabalho na

Com a revolução informacional das redes digitais, o domínio

Idade Média garantia ao homem o controle de seu instrumento

do espaço-tempo incrementou o poder do capital financeiro,

de trabalho, que era regido pelo tempo concreto, ou seja, o ciclo

aquele desvinculado do setor produtivo. As novas tecnologias

da natureza comandava o ritmo de vida. A produção encontra­

e as formas de gestão toyotista [modo de organização da pro­

va seus limites na natureza. As sociedades pré-capitalistas da

dução capitalista originário do Japão, após a Segunda Guerra

Idade Média não eram tecnológicas, mas sim fortemente es-

Mundial, que adquiriu projeção global] intensificam o ritmo de

tratificadas, sem mobilidade, havia exploradores e explorados,

trabalho, diminuindo o tempo que homens e mulheres têm para

e as barreiras naturais do tempo e do espaço se impunham ao

si. Depois de abolir o tempo concreto da vida, regida pelo ciclo

trabalhador.

vital, impondo o tempo abstrato medido e controlado pelos apa­

Com a Revolução Industrial, o tempo tornou-se socialmente

ratos tecnológicos (mecânicos ou digitais), o capital opera uma

determinado pelo controle mecânico do relógio e pela disci­

redução do tempo de vida a tempo de trabalho, esvaziando o

plina fabril que aos poucos se impôs à sociedade do trabalho

sentido da existência humana. Por isso, as novas tecnologias

abstrato. Na sociedade do capital, reduziram-se as barreiras

adquirem o único sentido da economia de tempo. Portanto, em

naturais, e o homem dominou o espaço e o tempo natural. A

vez de ser o campo do desenvolvimento humano, como disse

tecnologia tornou-se o instrumento de manipulação do tempo

Marx, o tempo de vida na era do capital financeiro tende a ser

de trabalho para a produção das mercadorias. O desenvolvi­

colonizado pelo tempo de trabalho abstrato. Aprofunda-se desse

mento dos meios de transporte e comunicação teve papel rele­

modo a alienação e o estranhamento.

vante nesse cenário. Eles reduziram o tempo de deslocamento das mercadorias, intensificando o giro de rotação do capital.

Fonte: Professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de

Como conseqüência, o tempo flui como um ente abstrato des-

Mesquita Filho (Unesp), campus Marília, autor de Dimensões da

conectado do ciclo natural, já que para o capital não existe

Precarização do Trabalho - Ensaios de Sociologia do Trabalho

mais dia e noite.

(Projeto Editorial Praxis, 2013), Giovanni Alves.


RAPIDEZ DE UM LADO, PRECARIZAÇÃO DE OUTRO D entre os im pactos das novas tecnologias no m u n do do trabalho está a elim inação progressiva de postos de traba­ lho, que pode se dar pela substituição do trabalhador p or uma m áquina, com o os caixas eletrônicos no setor bancá­ rio, ou pela adoção, p o r parte das empresas, das práticas de m u ltifu n cio n a lid a d e e polivalência, ambas potencializadas pela presença dos computadores, robôs e outros recursos tecnológicos, afirm a Lucieneida. Em ambas as situações, observa-se a d im in u ição da quantidade de trabalhadores para execução das tarefas. Parte das conseqüências desse processo é o aum ento do ritm o e intensidade do trabalho, o que resulta, de form a crescente, no adoecim ento dos profissionais, que desenvolvem lesões p o r esforços repe­

X

titivo s (LER), distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (D o rt), estresse ou depressão. Por outro lado, hoje, o home ojfice, ou trabalho remoto, se torno u realidade para muitas pessoas, graças aos com puta­ dores portáteis e ao acesso à internet. A possibilidade aberta p or algumas empresas de que seus funcionários trabalhem um ou dois dias p o r semana de suas casas é vista pelo soció­ logo D om enico De Masi, autor de Ócio Criativo (Sextante, 2000), como solução para diversos problemas urbanos e do trabalho. “ Todos os que desempenham trabalho intelectual poderiam trabalhar de casa. Teríamos uma economia, para os trabalhadores, de tempo, dinheiro, eles conviveriam mais com a fam ília e teriam uma vida m e lh or”, afirma. “ Já a em ­ presa precisaria de menos espaço, teria menos desperdício de energia e menos conflitos. Para a cidade, haveria menos trânsito e poluição”, conclui De Masi na palestra Gestão na Educação e Criatividade, realizada em outubro, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. As transformações ligadas à aceleração do ritm o de transmissão de in form ações tam bém co n trib u íra m para a intensificação do trabalho. U m dos exemplos mais em ­ blem áticos é o do mercado financeiro: os mesmos ativos, ações e títu lo s são negociados em bolsas de países diferen ­ tes em tem po real, sem parar. “ N o campo do trabalho in ­ dustrial, as tecnologias aceleraram o ritm o de valorização do capital, pois a distância entre a produção e a venda d i­ m in u iu , variações de demanda e de pro du to têm respostas mais rápidas e as entregas podem ser feitas hoje a p a rtir de várias fontes, graças ao just-in-tim e, ao global sourcing ”, diz Leonardo Silva, da USP.


Segundo o especialista, os efeitos dessa aceleração para o trabalho são o aumento das exigências de perform ance do profissional, o que se traduz em ritm o s mais intensos de trabalho e flexibilid ad e no emprego da mão de obra. “ Flexibilidade de uso do tem po de trabalho, de funções alocadas a ele e, finalm ente, flexibilid ad e salarial”, acres­ centa. Porém, essa configuração flu id a esbarra nas regu­ lações do D ire ito do Trabalho, que consagra a estabilidade necessária à vida, explica Silva. Na o pinião de Lucieneida, se a econom ia passou a operar de acordo com a demanda do mercado, o trabalho tam bém passou a ser subm etido a essa lógica. Por isso, os contratos p o r tem po parcial, tercei­ rizados, com prestadores de serviços, entre outras formas, se expandiram . A m pliou-se tam bém o contingente de tra ­ balhadores subm etidos à inform alidade, à dupla ou trip la jornada. “ Salvo raras exceções, a inserção das novas tecno­ logias tem acentuado a precarização do trabalho”, analisa. Para o professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de M esquita F ilho (Unesp), campus M a rília , autor de D i­

mensões da Precarização do Trabalho - Ensaios de Sociolo­ gia do Trabalho (Projeto E d ito ria l Praxis, 2013), G iovanni Alves, o problem a é que as novas tecnologias estão no b ojo de relações de controle e poder que, com essa nova base técnica, tendem a a profundar o estranhamento social. “A questão não é o uso das novas tecnologias, mas sim as re­ lações sociais de produção capitalista que se baseiam nos im perativos da com petitividade e lucratividade”, diz.

APÓS 0 EXPEDIENTE BUSCANDO VALORIZAR 0 TEMPO LIVRE, AS UNIDADES DO SESC ABRIGAM, EM DEZEMBRO, DIVERSAS OFICINAS E ENCONTROS RELACIONADOS A NOVAS TECNOLOGIAS Um importante pilar de atuação do Sesc é a promoção de atividades voltadas à fruição do tempo livre. “Tempo livre é o tempo do lazer, da fruição sem compromisso, de experimentar o novo: um alimento diferente, uma atividade física nunca tentada, um filme inédito, um espetáculo de dança... É o tempo também de rever, reler, relembrar: um livro, uma peça de teatro, um show, o futebol com os amigos, aquela receita da avó” , afirma a técnica da Gerência de Artes Visuais e Tecnologia Melina Marson. "No Sesc, o tempo livre tem a mesma importância do tempo ‘produtivo’, pois é ele que nos alimenta para a vida” , completa. Entre os destaques da programação de dezembro envolvendo novas tecnologias, estão o Laboratório de Eletrônica Sonora Interativa, na unidade Sorocaba; Camisetaria: Criação de Estampas, no Pompeia; LAB Animação, no Vila Mariana; Lab-Livre - Desconstruindo Brin­ quedos Eletrônicos, em Campinas; Exploratório: Forma e Vivência em Modelagem 3D em Papel, no Ipiranga. No Sesc Belenzinho, será realizada a oficina de animação 3D, a atividade Web Design - Conceitos e Linguagens e o encontro Liberdade, Privacidade na Internet e a Neutralidade da Rede com Francisco Arlindo Alves.

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Ă’ violĂŁo entrou cedo na vida de Nara. Aos 12 anos ela jĂĄ tinha aulas e apreciava o jazz norteeamericanc^

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MUSA DE MUITAS

GERAÇÕES NOME EXPRESSIVO DA BOSSA NOVA, NARA LEÃO

A

emancipação fem in ina

CRIOU O PRÓPRIO CONCEITO DE MODERNA MÚSICA BRASILEIRA no Brasil fo i uma conquista

lenta, que teve no universo das artes várias represen­ tantes. O d ire ito ao voto, p o r exemplo, expressão d ire ­ ta da cidadania, só fo i conquistado pelas mulheres no Brasil em

1932, ainda que na época apenas as casadas (com autorização

do m a rid o ), viúvas e solteiras com renda pró pria pudessem vo ­ tar. Dez anos depois, em 1942, nascia Nara Leão, que mais ta r­ de se torna ria ícone da música e da independência fem inina. Na década de 1950, ela e a fam ília se m udaram de V itó ria (Es­

SAMBA SESSION Em setembro de 1959, Nara assiste ao I Festival Samba Session na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

p írito Santo) para o Rio de Janeiro, indo m orar no tradicional

(PUC-RJ), conhecido p o r ser um dos p r i­

bairro de Copacabana. Aos 12 anos, a m enina aprendia violão

m eiros shows a re u n ir os músicos envol­

com o músico Patrício Teixeira e era fã do jazz norte-americano.

vidos com a bossa nova.

No fin al da década, p or volta de 1957, o apartamento localiza­

N o mesmo ano, já no mês de novem ­

do na Avenida Atlântica, no edifício Champ-Elysées, abrigou

bro, Nara faz sua estreia como cantora,

as históricas reuniões dos músicos que viria m a form ar um dos

no show chamado Segundo Com ando da

mais renomados fenômenos musicais brasileiros, a bossa nova.

Operação Bossa Nova. Entre as canções

E tal pioneirism o a tornou, além de um expoente do futu ro

interpretadas, estava Se é tarde me perdoa,

m ovim ento, uma intérprete inovadora da Música Popular Bra­

de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli (1928-

sileira (M PB). “ Nara, ao lado de Elis Regina (1945-1982), é uma

1994), este ú ltim o nam orado de Nara nos

das formadoras do pró prio conceito de “ moderna” MPB, que

anos 1950. Os dois se conheceram nas

surgiu por volta de 1964,1966”, afirm a o professor da Faculdade

reuniões musicais na casa da cantora.

de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São

Os encontros de amigos se tornaram

Paulo (FFLCH-USP),, autor de livros sobre H istória e música

assunto da imprensa logo na virada da dé­

popular, Marcos Napolitano. “A peculiaridade de Nara é que ela

cada. O jo rn a l Correio da Manhã chegou

sempre se manteve m u ito independente da crítica e da mídia, ao

a acom panhar e publicar em seu encarte,

contrário de Elis, mais ligada às demandas da indústria fonográ-

a revista Singra, uma dessas reuniões no

fica, até pela enorme popularidade que possuía.”

apartamento de Nara.

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Sérgio Cabral reproduz em seu liv ro Nara Leão Uma Biografia (C om panhia E ditora N acio na l/L azu li Editora, 2008) uma declaração de Nara dada ao Museu da Imagem e do Som (M IS-RJ), na qual ela definia seu

Para o músico H é lio Z iskin d , o u tro álbum especial é

papel na época: “ Eu funcionava para o g rupo com o uma

M eu Primeiro A m or (1975), que marca a volta de Nara

espécie de com putador. Sabia de cor todas as letras, m e­

para o Brasil depois de u m p eríodo na França. “ Em

lodias e acordes, mas só p odia a b rir a boca para can­

quase todas as canções está presente o tema da sepa­

tar quando alguém precisava que alguma música fosse

ração e da saudade. Sonoramente, tem elementos da

lembrada. [...] A cho mesmo que só perm aneci no g rupo

bossa nova, mas equilibrados de m o d o m u ito m aduro

p o r causa da m inh a casa. N in g ué m acreditava em m im ,

com as raízes da nossa música popular. É u m disco que

mas, tam bém, ninguém me escutava cantando”.

não envelhece”, garante. Para o músico, os discos que

No entanto, a voz e o talento de Nara não tardaram em

vieram depois dele parecem tra n s m itir um a vontade

despontar. Enquanto se dedicava à prática da xilo g ra vu ­

mais pop, p o r assim dizer, um a expansão em term os

ra, participou de apresentações pelo Brasil e, em 1963,

de estilos. “À sua m aneira, Nara faz m ergulhos na m ú ­

fez seu p rim e iro show como profissional no espetáculo

sica brasileira com a mesma elegância e concisão de

“ Pobre M enina Rica”, no qual d ivid ia o palco com Carlos

um João G ilb erto ou Caetano”, compara.

Lyra e V inicius de Moraes (1913-1980), fase em que se desdobrou em aparições em programas de T V e na gravação do p rim e iro disco, o qual estampava seu nome no título.

BOA DE CRÍTICA E DE PÚBLICO

PENSAMENTOS MUSICAIS

A boa aceitação de seu trabalho levou Nara a estrelar o espetáculo Opinião. N o entanto, foi obrigada a deixar o projeto em decorrência de problemas na garganta. Ao

A CARREIRA DA NARA LEÃO DESENVOLVEU-SE ENTRE DOIS MOVIMENTOS IMPORTANTES DA MÚSICA POPULAR, A BOSSA NOVA E A TROPICÁLIA

sair, Nara in dica como sua substituta uma jovem e desconhecida cantora que a im ­

No livro História e Música - História Cultural da Música Popular (Edito­

pressionara e viria a surpreender m uitos

ra Autêntica, 2002), escrito por Marcos Napolitano, fica evidente que a

brasileiros, a baiana M aria Bethânia.

eclosão da bossa nova, em 1959, marcou o surgimento não só de uma

Na opinião do jo rnalista e músico Rafael

outra historicidade para a esfera da música popular, mas também de outro

Cortez, idealizador do show trib u to Can­

pensamento musical, mais voltado à valorização da mistura dos gêneros

toras de Hoje Cantam a Nara de Sempre,

brasileiros com as tendências modernas da música internacional de mer­

previsto para ocorrer no p rim e iro semestre

cado, como o jazz e o pop.

de 2014, o disco essencial da cantora é ju s­

Outro apontamento importante que vai ao encontro do pensamento

tamente este de sua estreia. “Nara, de 1964,

de Napolitano pode ser encontrado no texto de Paulo Venâncio intitulado

era esperado como um LP de bossa nova,

“Um pensamento musical” , publicado em 1984, no Folhetim, da Folha

com músicas alienadas, cantadas p o r uma

de S.Paulo. No registro, o autor afirma que a bossa nova foi a “primeira

garota rica e bonita da Zona Sul do Rio. Eis

e única tentativa de pensar a música brasileira em sua totalidade. Está

que ela surge com um trabalho apurado,

longe de ser um estilo ou gênero musical. É um pensamento musical, uma

mostrando sambas que coletou nos m orros

forma de refletir sobre música [...] o advento definitivo da música popular

cariocas, canções de denúncia das desi­

moderna no Brasil” .

gualdades, provocações ao sistema e m uita,

A trajetória de Nara, que se tomou um dos expoentes de tal movimento, se desenvolveu entre o surgífnehto da bossa e a Tropicália - inicialmente encarada como um movimewEítico da MPB nacionalista e engajada.

muita opinião. Nascia a Nara artista. Essa que infelizmente nunca teve outra sim ila r e mantém uma lacuna profunda nesse Brasil

“A bossa nova foi uma escola estética e uma forma de sociabilidade,

mais pobre musicalmente que temos hoje”,

que teve Nara como uma das protagonistas” , explica Napolitano. “Mas acho que a principal marca da cantora foi a abertura que ela operou, a partir da bossa nova, para outros gêneros e estilos de música brasileira.”

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e


Além da beleza, o timbre característico e o modo suave de cantar são traços marcantes da musicalidade de Nara Leão


VENDO A MOÇA PASSAR Talvez, uma das imagens mais presentes na memória sobre Nara seja sua participação no Festival da Música Popular da Rede Record, em 1966, defendendo duas canções, O Homem, de M illô r Fernandes, e A Banda, de Chico Buarque. E não deu outra. A Banda venceu o festival, juntamente com Disparada, do compositor Geraldo Vandré. Porém, mesmo com a bem-suce­ dida trajetória, no início dos anos 1970, a musa praticamente se retirou da vida pública, dado o clima de repressão e controle das artes que havia no Brasil, postura que evidencia u m descompromisso em relação à mídia e à estrutura fonográfica que começa a se desenvolver. Vítim a de complicações decorrentes de um câncer, Nara fale­ ceu em 1989. Antes de se internar na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, a cantora excursionou por algumas cidades da re­ gião Norte, fazendo seu últim o show em Belém do Pará. Para o professor Marcos Napolitano, Nara ocupou um papel central na cena musical, cultural e política do Brasil entre 1964 e 1972. “Seus discos entre 1964 e 1968 são antológicos e fundamentais para compreender a MPB nascente, o engajamento musical e a música como veículo de crítica cultural”, afirma. “Acho que este momento da sua obra ainda está por ser devidamente analisado pelos his­ toriadores da canção brasileira. Quase sempre se fala de Nara a partir de outros temas - a bossa nova, o show Opinião etc. - , mas a sua trajetória artística particular ainda precisa ser mais bem fo­ cada.” A discografia completa da cantora pode ser ouvida em seu site oficial: www.naraleao.com.br.

Para Hélio Ziskind, “ Nara faz mergulhos na música brasileira com a mesma elegância e concisão de um João Gilberto ou Caetano Veloso”

MEMÓRIA AFETIVA HÉLIO ZISKIND RELEMBRA TODA A DOÇURA E RIQUEZA MELÓDICA CONTIDA NO DISCO

MEU PRIMEIRO

A abertura do projeto 0 que é, 0 que é - Artes para Crianças, que aconteceu de 11 a 20 de outubro no Sesc Belenzinho, ficou sob o comando do intérprete e compositor Hélio Ziskind, que tocou na íntegra o disco Meu Primeiro Amor, lançado em 1975, por Nara Leão. A atividade foi elaborada pela Gerência de Ação Cultural do Sesc e desenvolvida pelo Núcleo Socioeducativo da unidade. Ziskind prestou essa homenagem às crianças e a Nara. “Além de continuar produzindo para o público infantil, ele fez parte da história de muitas pessoas, tanto pelo seu trabalho com o Grupo Rumo quanto pelas composições que fez para programas como Cocoricó, Glub-Glub, Castelo Rá-Tim-Bum", afirma a técnica do Núcleo Socioeducativo, Aline Medeiros de Souza. Para Ziskind, os méritos do disco se encontram na beleza das canções, dos arranjos e na maneira direta e sem vaidade com que Nara canta. “ Cantar um disco na íntegra não é uma viagem rápida de avião. É uma estadia num lugar, é andar a pé por ele. Os arranjos e as harmonias surpreenderam a todos os músicos” , recorda. “Ao fazer um show com esse disco eu quis sentir, na prática, como as crianças reagiriam às canções, ouvidas não na cama, à noite, mas no palco, num ambiente de show. Fiquei satisfeito com a reação: as crianças ouviram e captaram.”

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A São Paulo que você conhece tão bem, é a mesma que você pode transform ar.

criAtiva

Não existem duas cidades de São Paulo. Ela é única e tudo que há nela pertence a todos. Por isso, o Sampa C riA tiva é u m espaço d ig ita l colaborativo para re u n ir ideias que c ontribua m para a m e lh o ria e construção de u m a cidade m e lh o r para todo m undo.

w w w .s a m p a c ria tiv a .o rg .b r

U m a iniciativa

Senac Sesc S a m p a C r iA tiv a - São P a u lo d o je it o q u e vo c ê im a g in a .

fe c o m e rc io s p »


Diversidade

REVELADA A PLURALIDADE DE TEMAS E LINGUAGENS DÁ 0 TOM DA FOTOGRAFIA PRODUZIDA NA

m constante mutação, a fotografia feita p or

E

profissionais latino-am ericanos é marcada pelas diversas realidades que com põem o panorama da região. Essa fé rtil produção segue em direção oposta à pretensa formação de um grupo

AMÉRICA LATINA

homogêneo de criadores, que lim ita ria ao contexto geográfico as muitas propostas e ideias dos donos das câmeras digitais, analógicas, ou até mesmo das eficientes e compactas câmeras dos celulares. V ivendo em contato com uma m u ltip licid a de de

Independentem ente da localização geográfica, o

instrum entos e suportes, está mais d ifíc il re strin g ir

fato é que para os fotógrafos fico u mais fácil o in ­

essa produção fotográfica a seu continente, o que,

tercâm bio de experiências em fóruns de discussão

na opinião do fotógrafo, crítico e curador Eder

e a apresentação de seus p ortfó lio s. Essa realidade

Chiodetto, não é ru im . “ Não creio que haja, hoje

pro picia reflexões sobre aspectos teóricos e p rá ti­

em dia, uma fotografia estritam ente latino -a m e ­

cos do ofício, p o r um a nova geração de criadores

ricana, feita tão somente de preceitos locais”, diz.

que desarticula as lim itações para realizar seu tra-

“ Podemos observar um olhar bastante atento para as disparidades de ordem econômica e política,

Esses profissionais latino-am ericanos “come­

vestígios de uma dem ocracia que ainda engatinha,

çam, de form a instigante, a in co rp o ra r certa sub­

mas do ponto de vista form al, penso que o fazer

jetividade em seus relatos, deixando o discurso

fotográfico está mais e mais globalizado.”

p ro du zid o mais poroso e poético”, contextualiza

Da mesma form a, para a fotógrafa Angélica

Para ele, aspectos sociais e históricos da formação

peu, p o r exemplo. “ Todo fotógrafo carrega consi­

do continente tam bém in flu e m no cenário atual.

go as suas experiências, pro du zin do opiniões p or

“ Por exemplo, superar os traum as de uma ditadura

meio das imagens”, afirm a. “ Eu sou fotógrafa la ti­

m ilita r não é fácil”, acrescenta. “ Mas, finalm ente, a

no-americana porque nasci aqui e m inh a temática

fotografia latina começa a alçar voos mais lib e rtá ­

fala de coisas que v iv i no Brasil, então, mais que

rios. E, no meu entender, é nesse sentido que ela

nada, aposto na fotografia pessoal, em p rim e ira

fica mais universal e humanista.”

pessoa, na qual cada um acaba contando um pouco de quem é p or m eio das imagens.”

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revista

Chiodetto.

Dass, é d ifíc il id en tifica r um olhar la tino ou euro­

e







Olhar para o OUTRO FESTIVAL INTERNACIONAL APRESENTA PANORAMA RICO E DIVERSIFICADO DA FOTOGRAFIA Até 25 de janeiro de 2014, o tradicional festival de fotografia e artes visuais, o PHotoEspana, pode ser visto na unidade da Consolação. Nesta edição, o Sesc recebe o trabalho de cinco fotógrafos e a exposição coletiva (Re)presentaciones. As exposições de Alberto García-Alix, Luis González Palma e Graciela de Oliveira e (Re)presentaciones ocupam o Ginásio Vermelho e a Área de Convivência. “Temos ainda três exposições em áreas externas, Humanae, da fotógrafa Angélica Dass, Ambiente Plossu, de Bernard Plossu, e o projeto Giganto, de Raquel Brust. As exposições foram pensadas de forma a criarem um percurso que abarcasse os espaços internos e externos à unidade, formato já praticado no festival”, diz a técnica de programação, Sabrina Popp Marin. Ainda segundo ela, uma das preocupações ao organizar o evento foi valorizar as características originais, “mas também adaptá-lo à rea­ lidade brasileira, em termos de espaço, distribuição dos trabalhos e temas, e apresentar ao público de São Paulo um panorama da produção fotográfica contemporânea, especialmente a produzida na América Latina” . Para a diretora do PHotoEspana, Claude Bussac, o festival quer trazer a fotografia para todos e abordar seus diferentes pontos de vista. “A cidade de São Paulo é uma cena cotidiana de muitas fotografias realizadas por fotógrafos profissionais e amadores. Embora seja verdade que este ano o festival esteja dominado pelo trabalho centrado nas pessoas”, explica. “Há a busca introspectiva através do ambiente ou da experiência pessoal, como ocorre com as exposições de Alberto García-Alix, Bernard Plossu e Luis González Palma, mas há o olhar para o outro, mostrado por Angélica Dass, os retratos gigantes de Raquel Brust, ou a procura de outras realidades pela interpretação dos lugares ou pessoas, como proposto em ‘(Re)presentaciones’.” A fotógrafa Angélica Dass fez retratos de pessoas que compareciam na unidade dispostas a fazer parte do Humanae - o seu projeto em desenvolvimento, que terá como resultado um inventário cromático dos diferentes tons da pele humana. Ela afirma emocionada que foi um presente divino realizar seu projeto nesse espaço. “ Interagi com muitas pessoas. Já tem gente que vem se despe­ dir de mim, tanto os moradores da região ou quem trabalha por aqui, que sentiram curiosidade e

PANTONE 62-7 C

abraçaram a ideia. E toda a equipe do Sesc Consolação, de diferentes cargos e funções, também

A fotógrafa brasileira Angélica Dass entrou em contato direto com os freqüentadores da unidade da Consolação com o seu projeto Humanae

participaram dessa história. Isso, para mim, foi o mais positivo.”

GALERIA

í reune o trabalho de 14 fotógrafos latino-americanos. Entre as séries expostas no Sesc Consolação vemos a produzida pelo Colectivo Galeria Experiência 1

O fotógrafo espanhol Alberto García-Alix encara a câmera no autorretrato Buscando a Xila

O fotógrafo guatemalteco Luis González Palma traça uma fina linha entre seu trabalho e vida pessoal, transitando

34

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e

O projeto de instalação Giganto, da brasileira Raquel Brust, tomou as colunas do Minhocão, na rua Amaral Gurgel, região central de São Paulo


ã m

J ,


PALADAR ttGUÇADO

o consum idor não detém conhecimento sobre a a li­ mentação saudável, diante da oferta de várias opções, ele pode m ontar u m prato quantitativamente e qua­ litativam ente desequilibrado e em desacordo com as undam ental para a manutenção da vida, a alimentação

F

suas necessidades nutricionais.”

tem um papel que vai m u ito além do m ero atendim ento

Ao mesmo tem po que a alimentação fora do lar se

às necessidades biológicas. As reflexões que podem surgir

torna mais com um e freqüente na população brasi­

do tema são extremamente enriquecedoras, apesar de serem pra­ leira, há um m aior consumo de alimentos industria­

ticamente inexploradas. O que comemos? O que m otiva nossas

lizados em casa, devido ao tem po de refeições cada

escolhas alimentares cotidianas? As ações envolvidas no ato de

vez mais curto.“A falta de reflexão sobre o produto

comer são imprescindíveis para que o indivíd u o compreenda as

que é adquirido e consumido e as escolhas alimenta-

bases da formação do seu hábito alim entar e para que enxergue

res exercidas p o r influências do mercado devem ser

as implicações para sua saúde, bem-estar e qualidade de vida.

revistas pela população”, acrescenta M ariana.“ Fatores

Atualmente, a pressa e a praticidade são os maiores provocadores

ligados ao ato de se alimentar, como espaço, compa­

de uma alimentação descuidada. De acordo com a assistente para

nhia, m odo de comer e emoções associadas a esse

o programa de alimentação da Gerência de Saúde e Alimentação

processo, tam bém precisam ser considerados nos

do Sesc, M ariana Ruocco, a falta de tem po gerada pelos desafios

esforços para compreender os hábitos alimentares e

da vida moderna pode ter levado o ser hum ano a ignorar, equi-

p e rm itir sua readequação.”

vocadamente, a qualidade daquilo que ingere. “M u ito com um

A historiadora e cozinheira Sula Santana acredita

no Brasil, o restaurante p or quilo norm alm ente dispõe de uma

que a correria do dia a dia não é desculpa para uma

grande variedade de preparações, entre saladas, pratos principais,

alimentação irresponsável. “ Se não podemos alm o­

guarnições, bebidas e sobremesas”, diz Mariana. “ N o entanto, se

çar em casa, encontramos boas opções de restau­

I


0 ATO DE COMER PODE PARECER CORRIQUEIRO, MAS INCITA REFLEXÕES QUE ENVOLVEM DESDE A ESFERA COTIDIANA ATÉ DISTÚRBIOS ALIMENTARES E DEBATES FILOSÓFICOS

e abastece a casa. Ter sempre à vista frutas - aquelas de que você gosta, as da estação - , folhas e legumes fres­ cos é m elhor que ter a despensa cheia de calorias vazias”, aconselha. “ C ozinhar com sabores, ervas, especiarias, com prazer, como u m ritual. Ligue a música, arrume rantes que estão ocupados em oferecer refeições bem-feitas,

uma bela mesa, inclua as crianças, ou familiares, amigos.

pensadas num modelo em que sabor e valor nutricion a l são

Perdemos o hábito do convívio, do coletivo. Há que se

respeitados. O u levamos a nossa marm ita”, comenta. Para

resgatar isso.” A chef ex plica que quanto menos proces­

ela, o ponto de partida seria preparar a própria comida va­

sados os alimentos, melhor; e lembra, no entanto, que há

lorizando e dando sentido a este m omento, pelo menos uma

boas opções de legumes picados, fatiados e carnes já cor­

vez na semana. Todas as etapas são igualm ente importantes:

tadas. “ Tente evitar aromatizantes, corantes, realçadores

desde a escolha do cardápio, priorizando verduras, frutas e

de sabor, comida de mentira. Mas usufrua o momento

legumes; à compra dos ingredientes - tom ando cuidado com

de comer com alegria e, quando possível, com alguém

as escolhas (se são produtos da época, com m elhor qualidade

de que você gosta”, afirma.

e preço) e com a origem deles (de onde eles vêm, quais os cuidados tomados p or aquele que planta, se esse in gredien­

ALÉM 00 GARFO EDA FACA

te vem de m uito longe). “Atenção nos cortes e preparo para

Mariana Ruocco também aponta que alguns aspectos

obter uma comida bem-feita e visualmente bela. Depois de

emocionais ligados à alimentação podem provocar de­

pronta, com partilhar com alguém, dando u m sentido à p ró ­

sequilíbrios nutricionais. Segundo a assistente do Sesc, a

pria comida. Fazendo desses pequenos momentos uma ro ti­

obesidade está muitas vezes ligada à compulsão alimentar

na, provavelmente passaremos a cuidar mais da alimentação.”

gerada pelo estresse e ansiedade comum na vida cotidia­

A chef, designer gráfica e pesquisadora das representações

na. Por outro lado, o baixo peso pode estar associado à

das imagens do comer pela Pontifícia Universidade Católica

b ulim ia e anorexia, num contexto atual de valorização do

de São Paulo (PUC-SP), Eleonora Soledade, reconhece que é

corpo magro, atingindo sobretudo mulheres que buscam

m uito d ifícil cuidar da alimentação em meio às rotinas exte­

reconhecimento social. “Em 2012, o percentual de adul­

nuantes. Porém, prefere u m pensamento positivo, sem cul­

tos com excesso de peso ultrapassou pela prim eira vez o

pas. “Na prática, pensar na logística e no planejamento é a

índice de 50%, segundo a pesquisa Vigitel do M inistério

solução. Para m im , uma compra semanal, direto com o p ro ­

da Saúde. Se este episódio por si só já se configura uma

dutor ou na feira ou ainda no sacolão, vale como um passeio

situação de alerta, o aumento do número de crianças e

revista

e

37


adolescentes acima do peso é uma evi­ dencia do quanto ainda temos que in ­ vestir em educação nutricional”, relata Mariana. “O assunto é prim ordial e deveria constar nas pautas relacionadas à educação e saúde em todas as esferas, principalm ente se considerarmos que os hábitos alimentares se form am duran­ te a infância, contribuindo assim para a prevenção e redução do risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (D C N T ) associadas à obesidade.” Para ela, o grande desafio da educa­ ção no campo da nutrição é a valoriza­ ção da alimentação, sem desconsiderar os valores, culturas, relações sociais, crenças, questões econômicas e geo­ gráficas, através do desenvolvimento de novos sentidos e significados em re­ lação aos alimentos e ao ato de comer. O filósofo e educador Renato Janine Ribeiro relembra que Ludwig Feuerbach{/i/óso/o alemão] já dizia que “o hom em é o que ele come”. Para Janine, a consciência a respeito do que o indivíduo ingere m obiliza movimentos

MAR DE SABORES

im portantes como os vegetarianos, além de estar presente nas num ero­ sas dietas que incentivam a redução

ELEONORA SOLEDADE ADAPTA CARDÁPIO SAUDÁVEL ÀS ROTINAS MAIS ATRIBULADAS

de peso e a melhora da qualidade de

38

vida. “A m aior parte das pessoas pen­

Em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação, ocorrido em 16 de outubro, o Sesc

sa que a felicidade é um prazer v i­

organizou uma programação especial incluindo exibição de filmes, instalações, deba­

tam inado. Mas na verdade o prazer

tes, palestras, bate-papos e encontros. Na oficina “ Pais e Filhos na Cozinha” (26/10,

está no instante e é efêmero, ao passo

no Sesc Belenzinho), a c M d e cozinha, designer gráfica e pesquisadora das repre­

que a felicidade é u m estado simples

sentações das imagens do comer pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

e permanente, no qual a alma basta a

(PUC-SP), Eleonora Soledade, convidou famílias a refletir sobre as possibilidades do

si mesma (Rousseau). Com er mais do

sabor. “ Propus pensarmos o comer e a comida que escolhemos cotidianamente sem

que o necessário é prazer, contentar-

radicalismos. 0 importante é sair do automático, pensar e sentir antes de comer. Des­

-se com pouco é felicidade”, explica. O

sa forma, é possível construir uma relação positiva e produtiva com a alimentação,

filósofo ainda questiona o conceito de

fator fundamental” , explica.

felicidade associado ao ato de comer.

Para manter uma rotina alimentar saudável e natural, a chef propõe algumas di­

“O que queremos da vida, o prazer

cas práticas do que carregar na bolsa para espantar a fome: frutas frescas ou secas,

imediato, ao custo de sérios prejuízos à

castanhas do Pará, nozes, chocolate amargo. Para o almoço, Soledade sugere arroz e

saúde, de uma vida abreviada, na qual

feijão preto cozido com abóbora, legumes refogados em alho e cebola, assados, con­

o conforto presente produz o descon­

servas. Outro conselho é evitar alimentos ensacados com excessiva adição de sal e

forto futu ro - ou a felicidade, que su­

açúcar. “Sei que é cansativo cozinhar e nem sempre dá tempo, mas se todos ajudarem

põe moderação e temperança (não por

e o momento de preparo e de organização final da cozinha for prazeroso, tudo muda.

acaso, palavras associadas à com ida e à

Sem radicalismos, honrando nossas tradições e heranças culturais, nosso feijão co­

bebida)? Eis a questão, altamente filo ­

tidiano. Vale também fazer uma festa na cozinha uma vez por semana e congelar a

sófica”, completa.

comida pra depois”, explica.

revista

e


Sesc

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O Q jZ SZD Ü O í u ü 1 18° FESTIVAL DE ARTE CONTEMPO­ RÂNEA SESC_ VIDEOBRASIL

EDUARDO COUTINHO M i lt o n O h a t a

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HIEROFANIA 0 teatro segundo Antunes Filho

E d g a r M o rin

S e b a s t iã o M i l a r é

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UTOPIA A historia de uma ideia G re g o ry C la e y s

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SOCIEDADE AMIGOS DA GAFIEIRA O rq u e s tra S A G A

EDUARDO GUDIN & NOTÍCIAS DUM BRASIL 3 TEMPOS E d u a r d o G u d in

a c e s s e c o n t e ú d o s n a lo ja S e s c v i r t u a l

E s te s e o u tr o s p ro d u to s c u ltu r a is v o cê e n c o n tra n as lo ja s S es c d a s u n id a d e s e no p o r ta l

s e s c s p .o rg .b r/liv ra ria



CULTURAS POPULARES E

GLOBALIZAÇÃO

D

iferentemente do que o pensamento de base dualista faz crer, a cultura popular “tradicional” e a arte contemporânea

estão em constante processo de diálogo, mesclando elementos variados. Não havendo, portanto, uma oposição entre elas nem uma superioridade de uma em relação à outra. Esse tema complexo da formação brasileira é analisado pelo professor Amálio Pinheiro e pelo antropólogo e produtor cultural Marcelo Manzatti.

revista e

41


WÊÊÊÊM

0 ANTIGO E 0 ATUAL: FALSO PROBLEMA por AM ÁLIO PINHEIRO

de computação estadunidenses da atualidade, quem mais mexe com palavras/chips é quem m elhor protege a ordem convencional, as regras rígidas do que quer se manter no mesmo. Por isso que a figura dom inante no desenho des­

Há sociedades que, dando pequenos saltos em seqüência l i ­

sas civilizações é a lin h a ou o ângulo retos, que tendem a

near e evolutiva, acreditam crescer para a frente e para cima,

excluir as variações e a multiplicidade.

conform e se vieram desenvolvendo as técnicas e tecnologias

Acontece que outras sociedades (A m érica Latina, Ca­

a serviço da antiga e da atual ordem capitalista. Os exemplos

ribe, Brasil) se alim entam preferencialmente do que está

maiores estão, resguardadas as diferenças, no hem isfério n o r­

colocado ao lado. Não há como fazer de o utro modo:

te. Nessas sociedades, como é o caso da Europa central e dos

nunca em tão pouco tem po veio tanta gente de tantos

Estados Unidos, o que predom ina é a ideia da inexorável subs­

lugares diferentes. Essas sociedades não podem ser ana­

tituição de algo anterior p or alguma coisa seguinte mais “avan­

lisadas apenas pela linearidade no tempo, mas pelo que

çada”, “ nova”, “ moderna” ou “contemporânea”. Haveria sempre

se expande espacialmente, aglutinando inúm eras tem -

aí uma “tradição” a ser superada p o r “ novos” modos de se m o ­

poralidades. São lugares difíceis de se pensar (que p ro ­

bilizarem os sinais e os dígitos, a p a rtir do pressuposto de um

põem uma outra m aneira de pensar), pois isso que está

“avanço” baseado na rapidez e na quantidade de informação.

ao lado pode v ir de longe, pode ser a p rin cíp io estranho,

Não p o r acaso vêm daí expressões desgastadas como “agora,

desconhecido, paradoxal. A í estão os ingredientes para

em tempos de globalização...” e tantas outras, bastante usadas

aprendermos a nos pensar: o outro lateral, estranho,

p o r profissionais da m ídia e da classe média, esta ú ltim a jus­

variado e m ú ltip lo . Pensemos na relação entre índios,

tamente destinada, já que prisioneira do fu tu ro consumista

bandeirantes, africanos, im igrantes. São civilizações de

mais próxim o, a cam inhar competitivamente para a frente e

crise e conflito , mas tam bém de tradução. Não são so­

para o alto. Curioso, e contraditoriam ente compreensível, que

ciedades organizadas a p a rtir de uma unidade do “ser”,

as nações mais armadas para empurrar, a seu modo, o planeta

aquilo que se chama vulgarm ente de “essência” de uma

para a frente (essa ideia de crescimento e progresso contínuo

nação. São, isto sim , fundadas pela tradução: esse gesto

e ufanista) sejam exatamente aquelas cuja vida social é mais

de tra d u zir deglutindo, que desfaz as meras oposições e

rigidamente organizada pela convenção, ou seja, p o r normas

pro du z relações de mediação entre duas ou mais coisas

que querem m anter as leis do passado imutáveis no presente.

que ameaçam co m p etir entre si. Essa tradução entre prá­

Seria engraçado se não fosse assustador: desde as carteiras escolares na França positivista e republicana até os programas

42

revista

e

ticas culturais diversas não se dá sem conflito, mas está im pregnada na nossa conduta.


“ PRECISAMOS DESENVOLVER O GESTO HUMILDE DE ANALISAR AS COISAS PELO QUE ELAS TÊM, SEM IMPOR A ELAS NOSSAS IDEOLOGIAS. AS COISAS DA CULTURA ‘SABEM’ MUITO MAIS QUE NÓS’

Os bandeirantes, conform e mostra m u ito bem Sérgio Buarque de Holanda no seu ú ltim o livro, O Extremo Oeste, foram “virando índios”. M ataram m uitos índios, mas pas­ saram a ser algo, que todos nós somos: caboclos em devir. Isso quer inevitavelm ente dizer que todos nós fom os virando

essa parte esquisita e problemática da população chamada

índios, isto é, caboclos, o produto de uma enorme tradução

classe média).

da cultura. Não se pode aqui falar em identidade, mas em

Este é o terreno da complexidade: não separar, não isolar.

incessante, inacabado devir, em vaivém, para a frente e para

Isolar só favorece a quem quer d om ina r e àqueles que ape­

trás. O gesto de tradução incorpora (traz para dentro do p ró ­

nas querem obedecer. Pensar o complexo é d ifícil, p o r isso

p rio corpo) o que era uma propriedade do outro. Sejam fa­

que m uitos preferem dizer que uma canção, p o r exemplo, é

chadas das igrejinhas coloniais (portanto, descolonizantes),

m e lh or porque é “tradicional” ou, de o utro lado, “moderna”

pratos típicos (portanto, atípicos) ou arte contemporânea

ou “contemporânea”. Precisamos desenvolver o gesto h u m il­

(portanto, extemporânea) etc., o que se percebe é a mescla de

de de analisar as coisas pelo que elas têm, sem im p o r a elas

elementos variadíssimos, que são a contribuição antiga/pre­

nossas ideologias. As coisas da cultura “sabem” m u ito mais

sente dos povos/objetos/imagens que aqui estavam e dos que

que nós.

para cá vieram, devidamente mastigados, atuante em todos

Assim , podem os facilmente deitar num a rede ou tom ar

os sentidos e em todos os gestos. Por isso que não se pode,

u m chim arrão (heranças indígenas) e ao mesmo tem po u ti­

entre nós, pensar (duplo equívoco) na oposição entre uma

liza r aparelhos eletrônicos sofisticados. Cresce o núm ero de

tradição cultural essencial de raiz popular (a cultura p opu­

celulares, porém tam bém cresce a quantidade de blocos de

lar, de um lado, e depois uma cultura digital eletrônica que

carnaval. Mesmo em cidades grandes como São Paulo, as

a superaria, de outro). Essa é a velha oposição binária entre

pessoas manuseiam computadores e entram em terreiros de

sim /não, alto/baixo, que só pode ser resolvida p o r m eio da

escola de samba, da umbanda e do candomblé. A própria

conjunção alternativa ou. O u um a coisa ou outra. Mas nós

língua que falamos é povoada de palavras caboclas, pois

somos uma civilização do também. Um a coisa e outra.

misturam os aqui os modos de dizer provenientes dos índios,

Um a coisa com a outra. Podemos d ige rir o que vem de qualquer parte do mundo. Todas as nossas práticas c ria ti­

da Á frica negro-árabe e de todos os sucessivos im igrantes. Séries de T V como Tapas & Beijos são interessantes porque

vas, desde a cozinha até as catedrais, são feitas dessa m istura

são híbridas: melodram a, hum or, erotismo, técnicas audio­

entre antigo e atual. Não serve para nós a ideia da história

visuais a serviço de personagens e vidas comuns de bairro

da cultura como uma seqüência de tradições e novidades,

e periferia. Por isso adquirim os essa capacidade de devorar

que separaria os mais “m odernos” dos mais “antigos”. Q uan­

o que vem de fora e torná -lo nosso. É claro, isto é um outro

do comemos u m caruru ou um a feijoada, temos o sabor de

assunto, que tem coisa para ser devorada e coisa para ser

muitas civilizações no paladar. Podemos com binar alim en­

cuspida; devemos cuspir o que não quer se misturar.

tos e artes, venham de onde vierem, porque fom os treinados

A figura dom inante na nossa cultura é a curva, de prefe­

desde o começo, pela relação entre índios, negros e im i­

rência a mais sinuosa, com sua capacidade de m ovim ento

grantes, na experiência cotidiana da troca. Sempre coloca­

e acolhim ento. A curva não faz caso da lin h a evolutiva do

mos lado a lado o passado e o presente. A grande música de

tempo: ela invade o antigo e o atualiza no presente. As cur­

V illa-Lobos ju ntava o clássico, o ameríndio, o m atuto etc.

vas vão sempre, requebrantes, em zigue-zague, para a frente

Daí que temos de aprender a pensar as coisas em conjunto,

e para trás, rindo-se dessas duas posições na verdade m u ito

agindo umas sobre as outras. Q uando se trata de culturas

parecidas: os modismos que se internacionalizam e os re­

como a nossa, as coisas estão umas dentro das outras. Não

tornos à tradição. Na verdade, as duas são m u ito parecidas e

há como dizer que algo é superior ou in ferior, popular ou

têm como argumento a linha reta.

erudito, mais ou menos “moderno”. Temos de reaprender a dar nome aos acontecimentos e situações abandonados ou

AMÁLIO PINHEIRO é poeta, tradutor e professor de pós-graduação

não previstos. Começamos a perceber que temos de dar ou­

em Comunicação e Semiótica da PUC-SP. Publicou, entre outros,

tros nomes às coisas (esse universo de objetos, bichos, m itos

César Vallejo: 0 Abalo Corpográfico (Arte Pau-Brasil, 1986)

e imagens que existem, e já existiam m u ito antes de as fo r­

e Aquém da Identidade e da Oposição. Formas na

mas do capitalismo tornarem-se dominantes e aceitas p or

Cultura Mestiça (Unimep, 1995)

revista e

43


AS CULTURAS POPULARES E TRADICIONAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

tica de nossa sociedade, reside o fascínio e, ao mesmo

por MARCELO MANZATTI

racismo que serviu de ideologia para escravizar milhões

Denominadas ainda, por m uita gente, como folclore, as expres­

reza desde os tempos imemoriais, mas os assassinamos

de seus praticantes. Nessa dialética perpétua, caracterís­ tempo, o desprezo pelas formas de existência das cultu­ ras populares e tradicionais. Adoramos as raízes africa­ nas que nos formaram, mas não conseguimos superar o de pessoas. Amamos os índios, protetores da nossa natu­

44

sões culturais populares e tradicionais atravessam as gerações, as

e expropriamos suas terras. Comemos bacalhau, louva­

escolas acadêmicas que se debruçam sobre a análise de seus modos

mos o D ivino Espírito Santo e damos um jeitinho pra

próprios de produção e reprodução, as políticas públicas de cul­

tudo, mas gostaríamos, mesmo, de ser anglo-saxões.

tura, sempre se transformando, sempre m uito incompreendidas

O u seja, as culturas populares e tradicionais, como

pela intelectualidade e, sempre, desassistidas pelo Estado. M atriz

prefiro chamar, são produtos dessas relações entre os

im portante de nossa mega diversidade cultural, berço de saberes

diferentes estratos de nossa sociedade desigual. Esta,

ancestrais de centenas de etnias formadoras de nossa nacionali­

a despeito da ideologia festiva com que o brasileiro é

dade, de técnicas e ofícios utilizados cotidianamente por milhões

visto pelos outros e p o r ele mesmo, é uma sociedade

de pessoas, de celebrações que amalgamam o sentido da vida na

extremamente violenta. E essa violência, apesar de es­

cidade e no campo, de línguas faladas pela boca, pelo corpo e pelo

magadora contra as classes menos favorecidas, é vista

espírito, encontram-se vivíssimas e atuantes no nosso im aginário e na nossa realidade.

como sendo originada e produzida p o r elas. Quando

A distância existente entre o discurso com que são festejadas e

debaixo dessa violência, temos o Carnaval, o futebol

conseguimos despir ou esconder a expressão cultural

laureadas pelos poderosos e, contraditoriamente, a forma como são

arte, as festas juninas e muitas outras expressões cu l­

violentadas, questionadas, perseguidas e discriminadas nos espaços

turais com as quais nos identificam os e das quais nos

hegemônicos da cultura, como as universidades, os meios de comu­

orgulhamos. Quando fica evidente que a beleza que

nicação, museus, dentre outros, não arrefece nem d im in u i os ânimos

produz os desfiles das escolas de samba, as cavalhadas,

revista

e


“ 0 PATRIMÔNIO MATERIAL, QUE PRESERVOU AS OBRAS DAS CAMADAS DOMINANTES DA SOCIEDADE BRASILEIRA, ESTARIA, DESDE A ORIGEM, AO LADO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL, QUE TENTA, AGORA, PROTEGER E PROMOVER AS REFERÊNCIAS DOS SABERES POPULARES E TRADICIONAIS” Guardadas as devidas proporções, repetem-se os argumen­ tos discrim inatórios contra o funk, do mesmo m odo que se atacavam os sambas dos m orros cariocas na virada do século 19 para o 20. Perseguidos por vadiagem no começo da histó­ ria do gênero, os sambistas foram se im pondo, construindo parcerias com setores do comércio e dos meios de com uni­ cação, com a indústria cultural - rádios e televisão - e, hoje, o samba é considerado patrim ônio cultural brasileiro e m u n ­ www.marcosgaruti

dial. D urante m u ito tempo, inclusive, foi parte estratégica da política estatal de difusão do turismo, constituindo-se numa marca do Brasil no exterior. Derivou-se em muitos outros gê­

os rituais para Iemanjá nas festas de fin al de ano, os sons

neros, misturou-se com o rock, com o sertanejo, com o jazz

doces das violas sertanejas, dentre outras tradições, vem do

e seguiu em frente, diverso, mas profundamente sintonizado

mesmo lugar onde vivem as pessoas que engraxam os sapatos

com o modo de ser do brasileiro de determinadas regiões do

dos engravatados, que lim pam o chão da classe média, que

país. Assim ocorre com outras formas de expressão nascidas

carimbam os documentos nas repartições, o reconhecimento

e mantidas pelo povo, nas periferias das grandes cidades, nos

dessas expressões como cultura passa a ser interditado.

rincões da Amazônia, nas pequenas cidades do interior.

Para ter apenas um exemplo da força que opera contra as

Em outubro, o Sesc Itaquera realizou um grande encontro

culturas populares e tradicionais, na m atriz conceituai que

nacional de agentes culturais envolvidos com as culturas po­

M ário de Andrade desenvolveu para a criação do Serviço

pulares e tradicionais de todo o país. De I o a 6 daquele mês,

do Patrimônio Histórico e A rtístico Nacional (SPHAN), em

rodas de conversa, exposições, performances e mostra gastro­

meados dos anos 1930 e 1940 - hoje, Instituto do P atrim ônio

nôm ica proporcionaram ao público uma vivência profúnda

H istórico e A rtístico Nacional (IP H A N ) - , estavam presentes

de todo esse universo fantástico e desafiador. Foram reunidos

no conceito de patrim ônio tanto as igrejas coloniais quanto o

quilombolas, jongueiros, fandangueiros, artesãos, indígenas,

requebrado da passista, tanto a Carta de Pero Vaz de Cam i­

ciganos e outros grupos formadores da nossa nação, que bus­

nha quanto as regras da Irmandade do Rosário dos Homens

caram fom entar ações em rede para fortalecer as comunida­

Pretos, tanto os casarões dos barões do café quanto as ocas

des e povos tradicionais na luta p or melhores condições de

indígenas do Xingu. O patrim ônio material, que preservou

manifestação de suas criações artísticas e culturais.

as obras das camadas dominantes da sociedade brasileira, es­ taria, desde a origem, ao lado do patrim ônio im aterial, que

MARCELO MANZATTI é antropólogo e produtor cultural

tenta, agora, proteger e promover as referências dos saberes populares e tradicionais. No entanto, a força da política excludente do Estado, mecanismo de poder hegemônico, apagou, em grande medida, essa concepção por quase 60 anos, só res­ surgindo m uito recentemente. E, mesmo assim, com grandes

online

A seção Em Pauta tem um espaço aberto para sua opinião. Participe do debate de temas emergentes Em Pauta. A Revista E on-line espera por você: s e s c s p .o rg .b r/e m p a u ta

dificuldades institucionais de consolidação.

revista

e

45


DEPOIMENTO

WALTER FRANCO

Vanguarda MUSICAL WALTER FRANCO FALA SOBRE A FORMAÇÃO NO TEATRO, A POLÊMICA DOS FESTIVAIS E O RITMO PRÓPRIO DE PRODUÇÃO

U

m compacto e seis discos ao longo de mais de 40 anos de carreira. Para alguns pode parecer pouco, mas Walter Franco tem certeza de que sua obra está completa. Nos anos 1960, frequentou a Escola de Arte Dramática (EAD), na Universidade de São Paulo (USP), e, em 1968, passou a se dedicar à música, ao participar do Festival de Música Universitária da TV Tupi.

Outro momento marcante de sua trajetória foi a participação no movimento das Diretas Já, que na fase final da ditadura militar no Brasil ganhou as

ruas das principais cidades do país, entre 1983 e 1984, para exigir eleições diretas para a Presidência da República. Nesse período, sua música Seja Feita a Vontade do Povo alçou o posto de hino da campanha. 0 músico lembra com emoção de ter interpretado a canção em abril de 1984, no Vale do Anhangabaú, povoado por um milhão de pessoas cantando em coro. Um de seus grandes discos, Revolver, lançado em 1975, traz no título uma referência ao clás­ sico homônimo dos Beatles (1966), mas Walter menciona que a inspiração vem do verbo “revol­ ver” , que significa misturar, remexer. Na apresentação feita na Virada Cultural, em maio de 2013,

HINO DAS DIRETAS

o cantor apresentou esse disco na íntegra, o que, em sua opinião, foi uma boa oportunidade para

Nos anos de 1980, Seja Feita a Vontade do Povo foi considerada a música oficial da

mostrar a sua música a uma nova geração de fãs. “Acho que estou sendo descoberto e que há público para a minha música” , afirma. A seguir, trechos do depoimento concedido à Revista £

campanha pelas Diretas Já. Eu a compus p or convicção. Não recebi nenhuma enco­

A EXPERIÊNCIA DOS FESTIVAIS

menda ou motivação financeira para essa

M inha carreira começou em festivais universitários da T V Tupi [O Festival Uni­

criação. Foi envolvim ento político e ideoló­

versitário da Canção Popularfoi realizado pela T V Tupi em quatro edições (de 1968 a 1971)]. Participei de todos eles. Sempre com destaque e gerando polêmica, porque a prim eira música que entrou em um deles, em 1968 - Não se Queima um Sonho

gico pelo fato de eu ter vivido essa história. momentos, antes e depois do golpe [que ins­

- , foi escolhida, pessoalmente, para ser interpretada pelo Geraldo Vandré. Por isso,

taurou a ditadura militar em 1964],

considero marcante o início da m inha trajetória. Acho que sinto falta de eventos como os festivais, pois seria uma maneira mais

Pertenço a uma geração que viveu os dois

A música foi encaminhada a uma reunião do comitê suprapartidário da campanha das

veloz de revelar artistas, mas hoje é tudo tão diferente... As mudanças trazidas pela

Diretas. E lá eu a apresentei com voz e v io ­

internet são irreversíveis.

lão. A canção foi rapidamente aprovada, o que m uito me honra. Em decorrência disso

INFÂNCIA E MEMÓRIAS LITERÁRIAS

Terminei no Anhangabaú cantando com

Franco]. Desde garoto, lembro que ele me colocava no colo para brincar de “arruma

voz e violão para um m ilhão de pessoas,

uma rim a para isso”. Eu exercitava meus pensamentos nessa brincadeira. A palavra

em 16 de abril de 1984, m omento que ficou

sempre esteve presente em m inha vida. Tenho os detalhes da biblioteca do meu pai

marcado em m inha carreira.

até hoje na memória e com muita saudade. Nela meu pai recebia os amigos, e eram

Ao meu lado estavam políticos como

conversas interessantes que eu podia acompanhar, sentado no tapete. Eu era bem pe­

Tancredo Neves (1910-1985), Leonel Brizo-

queno, mas já com lucidez suficiente para observar aquilo tudo. Era uma experiência

la (1922-2004), Lula, o futuro presidente do

brilhante, porque me acrescentava muito.

Brasil, e nós, os leigos, torcíamos para que

Uma coisa era a leitura do poema de D rum m on d (1902-1987), outra era vê-lo conversando. Ele, Manuel Bandeira (1886-1958) e tantos outros. A convivência com escritores e poetas despertou e fortaleceu o meu gosto pela literatura. O que sem dúvida influenciou o meu trabalho na música.

46

fiz shows em São Paulo e em todo o interior.

Passei a infância tendo acesso à biblioteca de meu pai [o escritor e político Cid

revista

e

tudo fosse adiante. Não sabíamos o que esta­ va acontecendo p or baixo. A campanha não vingou, mas foi u m m ovimento fundamen­ tal para a evolução do país.


TALENTO DAS ARTES DRAMÁTICAS Quando entrei para a Escola de A rte D ra ­ mática, nos anos 1960, eu era mm rapazinho m uito tím ido, mas me sentia em casa. A E AD ficava onde era a Pinacoteca do Estado, depois foi transferida para a USP. As nossas turmas eram o que havia de me­ lh or em termos artísticos, com nomes como Ney Latorraca e tantos outros, que não conti­ nuaram como atores, mas tomaram-se profes­ sores de atuação. Acabei usando toda a m inha experiência da E A D na música, pois estudei história do teatro, além de fazer exercícios físicos e de dicção. Nos meus discos, cada música tem um personagem cantando u m timbre, dando uma interpreta­ ção. Essa dinâmica aconteceu graças ao teatro. A E A D foi para m im o máxim o. Faço ques­ tão de contar uma experiência que tive com o teatro grego. Um a companhia teatral grega es­ teve no Brasil e eles foram procurar alunos que pudessem ser figurantes da apresentação que fariam no Theatro M unicipal de São Paulo aliás, lembrei-me dessa história ao me apresen­ tar no mesmo local durante a Virada Cultural de 2013, pois foi ali que tudo aconteceu. Foi assim: U m intérprete acompanhava o d i­ retor, que tinha um tim bre de voz ameaçador. Falava de um je ito que nos intim idava bastante, ecoava aquela voz pelo teatro. A certa hora, o intérprete agradeceu a m inha presença e me dispensou. Perguntei qual era o m otivo e ele disse que o diretor não iria me aceitar como figurante p or causa da m inha barba. Rapidamente, por inspiração divina, tive a seguinte reação: “Diga ao senhor d iretor que a sua companhia teatral vem ao Brasil e não vo l­ ta mais e que m inha barba, se eu tirá-la, volta

“ ACABEI USANDO TODA A MINHA EXPERIÊNCIA

a crescer”. Só isso. O diretor se levantou da cadeira e

DA EAD

[ESCOLADEARTE DRAMÁTICA] NA

continuou falando com a voz ácida. Assustado, perguntei o que estava acontecendo. Ao que o

MÚSICA, POIS ESTUDEI HISTÓRIA DO TEATRO,

intérprete respondeu: “O senhor diretor está elogiando, dizendo que, como u m simples alu­ no, você é um exemplo de profissional. Ele está chamando a atenção de todo o elenco para a sua atitude e o senhor está dentro”. E assim eu consegui. O artista tem que ter essa presença de espírito. Essa foi uma das minhas grandes vitórias no início da minha carreira.

ALÉM DE FAZER EXERCÍCIOS FÍSICOS E DE DICÇÃO. NOS MEUS DISCOS, CADA MÚSICA TEM UM PERSONAGEM CANTANDO UM TIMBRE, DANDO UMA INTERPRETAÇÃO” revista

e

47


fl

ARTISTA 6 °PROFESSOR

0

C

arlos Fajardo iniciou a carreira pelo desenho, mas passou por diversas outras formas de expressão, como a pintura, a gravura e até mesmo a música, que estudou com o maestro Diogo Pacheco.

Cursou arquitetura na Universidade Mackenzie, em São Paulo. Posteriormen­

te, entre os anos 1963 e 1972, estudou os elementos das artes plásticas, comu­ nicação visual e história da arte com Wesley Duke Lee (1931 -2010), mestre que exerceu influência decisiva em sua vida. Com ele, participou da criação do Grupo Rex - de curta duração, mas cujo impacto é lembrado até hoje -, que também reunia Nelson Leimer, Frederico Nasser, Geraldo de Barros (1923-1998) e José Resende. Outra iniciativa mar­ cante na qual esteve envolvido foi a criação da Escola Brasil, com os amigos e alunos de Duke Lee, Luiz Paulo Baravelli, Frederico Nasser e José Resende. Começou a expor seus trabalhos em 1981 e, desde 1996, é professor de artes plásticas na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Fajardo conversou com a Revista E sobre seu início nas artes, a pre­ dileção pelo desenho e a importância de não julgar. “Quando estou dando aula quero que a pessoa entenda que não sou um professor que vai ensinar” , afirma. “Ele vai aprender comigo, o que é completamente diferente.”

REVISÃO CRÍTICA Aos 17 anos, eu tinha m uito interesse pelas artes visuais, especial­ mente por desenho, mas era um interesse amplo. Queria aprender a desenhar e gostava de design, por isso procurei uma pessoa que eu admirava m uito e que fazia as duas coisas. Era um grande artista com u m desenho incrível, o Wesley Duke Lee. Quando o encontrei, ele me disse que faria um grupo de estudos com alguns alunos. Foi então que me associei a outros artistas, e tive­ mos aulas durante um ano. A minha formação foi mais ampla do que imaginava, porque tive conhecimentos de história da arte - o que era incom um na época. Wesley gostava m uito do Mareei Duchamp (18871968), então os nossos contatos eram regados mais pela sabedoria de Duchamp do que pelo saber de Picasso (1881-1973) ou Matisse (18691954), por exemplo. Conheci esses outros artistas n um processo mais gradual do que a arte conceituai de Duchamp. Isso fez com que no início da m inha carreira eu tivesse interesse naquilo que de alguma forma estava relacionado com Duchamp, mas também m inha formação tem uma ligação forte com Jasper Johns

[pintor pioneiro da pop art norte-americana] e com o que aconteceu

I

nos anos 1950 e 1960 na arte norte-americana, embora também pres­ tasse atenção naquilo que ocorria no Brasil.

48

' r e v is ta

e


CONTATO COM WESLEY DUKE LEE E AS EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA BRASIL AINDA INSPIRAM O PINTOR EM SEU TRABALHO ARTÍSTICO E PRÁTICA DOCENTE

A escola fez uma revolução copérnica. Em vez de ensinar técnicas, convocávamos os alunos a pensar o que iriam produzir, qual seria o seu discurso. Em vez de darmos repertório, enfatizávamos questões que moviam o discurso. Essa revolução continua até hoje para m im , ao menos na relação com meus alunos. Quando estou dando aula quero que a pessoa enten­ da que não sou um professor que vai ensinar. Ele vai

Eu gostava não só de acompanhar o que esses artistas faziam, mas

aprender comigo, o que é completamente diferente.

de pensar quais relações estavam surgindo na arte. Eu tin ha a intuição

Eu me envolvi profundamente com o ensino re­

de que algo havia m udado m u ito fortemente com o advento do pop.

presentado pela Escola Brasil. Consegui passar em

Nesse sentido, comecei a achar que a p rópria estrutura narrativa esta­

um concurso na Universidade de São Paulo, fiz dou­

va sendo alterada.

toramento e entrei na carreira. Mas hoje, por exem­

A arte deixava de ser a pintura na qual se conta uma história, passan­

plo, não dou nota nos meus cursos da USP. Por quê?

do a in corporar elementos que não faziam parte da superfície plástica.

Prim eiro, uma razão m uito simples, a nota é um tipo

Isso aconteceu no meu trabalho em um processo lento. Comecei, então,

de coerção, o aluno fica dependendo de m im . Segun­

a agregar elementos de arte que não tinham relação com a plasticida­

do, de onde eu tiraria a ideia de que posso dar nota

de. E olha que meu interesse prim eiro era e continua sendo a superfície

para pessoas que pensam tão diferente e uniformizá-

plástica do desenho, que tem um universo bem mais amplo do que eu

-las com 8, 7 ou 6? É absurdo. E de onde eu tiraria a

supunha naquela época. Então, eu imaginava que o desenho tinha a fu n ­

ideia de que posso dar um 10? Se faço isso, tenho que

ção de reportar a natureza na superfície. O u seja, eu tinha uma folha em

ter um modelo do que é 10 e tal modelo só existe na

branco, observava coisas e colocava o resultado no papel.

m inha cabeça. E vou comparar esse julgamento com

No entanto, é possível fazer muita coisa pensando a natureza material do desenho e não a sua natureza de representação. Essa consideração vale para todo o meu trabalho posterior.

o quê? Sou contrário ao julgamento puro e simples. Essas ideias estão relacionadas com a técnica de aprendizado do Wesley, com o que aprendi com meus companheiros da Escola Brasil e com o que

ENSINO COMO MISSÃO

aprendo continuamente com os meus alunos, pois

Dou aula de desenho, estou nesse ramo há cerca de 40 anos e gosto

vejo a docência como uma troca intensa. Sinto-me

m uito de fazer isso na universidade. Ao entrar na Universidade Macken-

realizado ao perceber que aquilo que posso oferecer

zie comecei a ter o que chamamos de uma visão acadêmica e bastante

é do interesse de quem está em contato comigo.

crítica das relações que diziam respeito ao que fazíamos e vivíamos. Durante essa experiência, tive oportunidade de pensar com os meus

0 ARTISTA NA ATUALIDADE

colegas u m ensino diferente do tradicional, o que originou a Escola

N o início, o meu trabalho tinha uma definição

Brasil - composta por alunos de Wesley Duke Lee, o José Resende, o

próxima do que eu havia aprendido ou intuído de

Frederico Nasser, o Luis Baravelli. Wesley era genial, não pelo que você

algum jeito do ensinamento do Wesley. Era pintura,

aprendia com ele, mas a maneira, a técnica, o m odo de ensino era fantás­

porém eu discutia a sua natureza material, o suporte,

tico. Lógico que eu aprendia muito, mas a relação que ele construía entre

o que fez com que meu trabalho, aos poucos, fosse

nós era m uito positiva.

abandonando a ideia de pintura e fosse assumindo o caráter material. A m inha obra mais recente foi exposta no Sesc Belenzinho. Era um corredor de metal em cima da

“ SINTO-ME REALIZADO AO PERCEBER

piscina que ficava pousado em sua estrutura. No corredor construí uma espécie de labirinto em linha

QUE AQUILO QUE POSSO OFERECER

reta com paredes laterais feitas de vidro, por onde as pessoas podiam passar. O uso do espelho também

É DO INTERESSE DE QUEM ESTÁ

tem sido recorrente em meus trabalhos. Além dis­

EM CONTATO COMIGO.”

temporalidade.

so, tenho trabalhado com as relações entre espaço e ®


.NÉDITOS

IVANA ARRUDA LEITE

A

cidade fico u em polvorosa quando padre Augusto anunciou que faria um presépio vivo na paróquia. Ele havia chegado há pouco de Roma e disse que p o r lá isso era com um . N o Advento, período que antecede o Natal, em quase todas as igrejas há

uma g ruta em tam anho n atural com gente de carne e osso fazendo o

papel da sagrada fam ília na cena que conhecemos tão bem. M a ria seria escolhida entre as meninas da cidade com mais de quatorze anos e José, entre os rapazes acima de dezesseis. Os pasto­ res e reis magos seriam freqüentadores ilustres da paróquia. Padre A ugusto faria duas apresentações, uma no sábado, outra no dom ingo, com duração de uma hora. N o fin al, o elenco ganharia um sanduíche e u m refrigerante. A seleção dos candidatos, mais de cem inscritos, fo i feita no salão paroquial mediante u m corpo de ju rados form ado pelo m édico da cidade, o advogado, dois professores do G inásio Estadual, duas paroquianas e o padre. Tudo tra n sm itid o pela rád io local. A beleza era u m quesito im portante, mas sozinha não valia muito. Os jovens, de ambos os sexos, precisavam tra n s m itir pureza e san­ tidade. As periguetes, p o r exemplo, p o r mais lindas que fossem, fo ­ ram desclassificadas de cara p o r não se encaixarem no papel. Assim com o as vamps que não tin h a m o ar de candura atrib uíd o à mãe de Deus. N o caso dos m eninos, os cabeludos com cara de maconheiro tam bém foram dispensados. Depois de m u ita confabulação, finalm ente veio o veredito. Sissi, uma lin d a jovem de quinze anos, lo ira de olhos meigos e azuis, foi escolhida para o papel da V irgem , e C id in ho , filh o do d o u to r A lc i­ des, um rapagão m oreno de olhos verdes com todos os fios de cabelo no lugar, seria seu esposo, José. Os dois pareciam feitos para o papel.

50

revista

e


Os três reis magos foram escolhidos entre os demais candidatos. A lceu seria Belquior, o rei que ofereceu ouro

mesmo boneco de louça de bracinhos estendidos usado em outros anos.

ao Salvador; Lucas seria Gaspar, que levou m irra , e Nelson,

U m pouco antes da apresentação, padre Augusto reu­

p o r ser negro, seria Baltazar, o re i que ofereceu incenso

n iu o elenco na sacristia e fez uma breve preleção sobre

confirm ando que o m enino era Deus.

a im portância da cerim ônia, que se portassem à altura

Um a semana antes da apresentação, os participantes f i ­

dos papéis que iriam representar, que se mantivessem

zeram a prova do fig urino . Sissi parecia uma madona de

concentrados, etc. etc. Em seguida mandou o sacristão

Rafael sob o m anto azul celeste que envolvia suas faces ro ­

tocar o sino chamando os fiéis e declarou o presépio

sadas e cobria seu corpo em amplas dobras. C id in ho não

aberto à visitação.

fico u m u ito feliz com a calça preta de veludo no m eio da

À direita da manjedoura, José emocionado com o

canela e a camisa branca de mangas bufantes que m al abo-

nascimento do filho, respirava com calma pra evitar a

toava. Com o se não bastasse, p or cim a de tudo isso, uma

crise de espirros. À esquerda, de joelhos, a mãe recém-

capa de lã calorenta cheirando a m ofo. “ Rezem pra que

-parida olhava enternecida para o m enino que nasceu

eu não tenha uma crise de espirros. Tenho rin ite alérgica.

criado. Tão forte, sorridente, abençoando a todos.

Esse cheiro pra m im é u m veneno.”

Atrás de Cidinho, a fila dos reis magos. Alceu carrega­

Aos reis magos foi pedido que usassem calças e camisas

va uma almofada coberta com correntes im itando ouro.

em tons neutros que tivessem em casa. A paróquia se in ­

Atrás dele vinha Lucas carregando um ramo de planta

cum biria dos mantos de feltro azul-m arinho bordados com

como se fosse m irra, já que esta é impossível de se achar

passamanarias douradas e da coroa de papel laminado.

p or essas bandas. Nelson, o rei negro, era o ú ltim o da

O mesmo se deu com os pastores. As roupas seriam cal­

fila e carregava o turíbulo com o incenso fumegando.

ças e camisas surradas de uso p ró prio e p or cim a uma pele

A lém do cheiro de mofo, Cidinho ainda tinha que en­

de carneiro que o padre conseguiu no curtum e da cidade.

frentar a fumaça do incenso. Só um milagre o livraria

Todos reclamavam do calor.

de um desastre. Na entrada da gruta, doutor Euzébio, pai de Sissi, e

O presépio foi montado no estacionamento ao lado da igreja. Quatro estacas de madeira seguravam a cobertura de

Maciel, escrivão de polícia, pastoreavam um burro e um

palha. Papel cinza im itando pedra fazia as vezes das pare­

bezerro amarrados a uma corda. Padre Augusto teve o

des da gruta. Uma serragem fina cobria o cim ento do chão.

cuidado de colocar água e capim pros animais aguenta­

No centro, a manjedoura de madeira com o M enino Jesus, o

rem uma hora sem estragos de qualquer ordem.

revista

e

51


JÉDITOS

As crianças que brincavam na praça foram as prim eiras a

Term inada a apresentação, Sissi entro u no fusca de B al­

chegar. V ieram em correria gritando feito u m bando de pe­

tazar e fo i em bora feliz da vida. C id in h o fo i le nto no ga­

riquitos. Q uando chegaram perto, sem que ninguém pedis­

tilh o . Q uando tom ou coragem pra convid a r a esposa pra

se, fecharam o bico e arregalaram os olhinhos estupefatos.

passear, ela já estava longe.

Um a corda os im pedia in vad ir o cenário. Não dem orou e o pátio estava coalhado de gente. Há m u i­

N o dia seguinte, ú ltim o dia da apresentação, o p úb lico fo i m a io r ainda. A notícia se espalhou e veio gente até das

to não se via a igreja tão movimentada. Centenas de pessoas

cidades vizinhas. Fora os que já tin h a m visto e queriam

se espremendo pra ver Nossa Senhora e seu esposo aman-

ver de novo. P ipoqueiro, ca rrin h o de cachorro quente, h o ­

tíssim o de perto. A emoção era a mesma dos moradores de

mens vendendo balões, maçã do amor. N em as quermesses

Belém de dois m il anos atrás que seguiram a luz da estrela

faziam tan to sucesso.

e se depararam com o casal e a criança perdidos no m eio do nada.

Ajoelhada sobre o menino, M a ria lançava olhares apai­ xonados para Baltazar, que pensava na m o rte da bezerra

José olhava a esposa e pensava: “ C om o é lin d a essa m e n i­

pra afastar a lembrança ainda quente dos beijos de Sissi, dos

na. Que olhos! Que boca! Será que ela tem namorado? Hoje

sussurros ao pé do ouvido, do seu corpo colado no dela, co­

mesmo vou convidá-la pra u m cinema ou u m sorvete na

ração com coração, sambando a noite inteira. Ele tin h a que

Bambina. Vai ser engraçado ver M a ria e José andando p o r aí

se concentrar no papel. Pra piorar, o sogrão estava bem na

de mãos dadas. Tomara que ela tope”.

sua frente. U m descuido e a casa caía.

Sissi via que José não tirava os olhos dela, mas quem es­

José notava algo diferente na esposa mas não sabia o que

tava na sua m ira era Baltazar, o rei que carregava o incenso.

era. “ H oje ela está ainda mais bonita. Q uem sabe tope tom ar

“ Esse negão é m u ito gato. Tô de olho nele faz tempo. Ele luta

u m sorvete ou ir ao cinema comigo.”

capoeira e samba como ninguém . Saindo daqui vou pergun­

Nem hoje nem nunca. Sissi e Nelson engataram u m na­

tar pra onde ele vai e peço carona. Tomara que me leve pro

m o ro que atravessou m uitos carnavais. E nunca deixaram

pagode. De hoje não passa!”

de visita r o presépio vivo, tradição que o padre Augusto

Nelson não só percebia os olhares de Sissi como insinuava sorrisos e piscadelas em sua direção. “ Essa M aria tá me dan­ do mole. E olha que ela é uma gata de responsa. V ou con-

m antém até hoje. Jesus, o m enino cor de chocolate, adora ou v ir a história de como os pais se conheceram, do porquê do seu nome.

vidá-la pra ir ao samba hoje à noite. Tomara que ela tope.” Mais distante, mas não distraído, d ou tor Euzébio, pai da

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IVANA ARRUDA LEITE é escritora. Autora de Alameda Santos -

Virgem , tin ha um olho no bezerro e outro na filh a sem en­

Romance (Iluminuras, 2010), Diomira, a Sherazade do Sertão, Coronel

tender a direção de tantos olhares e sorrisos m al disfarçados.

Carrerão e Lucinha (Brinque-Book, 2011), entre outros.

revista

e


EM CARTAZ CADERNO DE PROGRAMAÇÃO

DEZEMBRO 2013

Neste mês, as atividades culturais e esportivas da Virada Inclusiva acontecem até o dia seis. Em Itaquera, visite a exposição Amazônia Mundi que conta com mais de 1.200 m2, divididos em dois espaços da unidade, onde é possível viajar pela maior biodiversidade do planeta. Confira no Cinesesc a programação da 14aedição da Retrospectiva do Cinema Brasileiroque reúne cerca de 115 longas-metragens, ficções, documentários sescsp.org.br

0800 118220 L)

/sescsp

D

/sescsp

e filmes infantis.Para as atividades com vendas de ingressos, informe-se sobre o novo calendário. Aproveite a programação e boas festas!

PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÕES.

PORTAL SESCSP BELENZINH0 BOM RETIRO CARMO CPF CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAG0S IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA 0SASC0 PINHEIROS P0MPEIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO SESCTV TURISMO VILA MARIANA INTERIOR

Os espetáculos grafados em azul, ao longo da programação, têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

54 56 58 60 61 62 63 64 66 68 70 70 72 74 77 79 80 82 84 85 87 90 92


s e s c s p o r g .b r

AMAZÔNIA 23 milhões de brasileiros habitam a região, 4 milhões são indígenas e ribeirinhos. Para eles, a Amazônia não é apenas um nome, mas sua casa. Explore este mundo. Quarta a domingo no Sesc Itaquera.

Compartilhe nas redes sociais suas impressões sobre o # a m a z o n ia m u n d i

s e s c s p .o r g .b r /e o n lin e s e s c s p .o r g .b r /c o n t e u d o t e c a

Programação das transmissões e conteúdo exclusivo destaques da semana e listas de reprodução: s e s c s p .o r g .b r /a o v iv o

I N T E R N A C IO N A L y f PÚBLICOS DA CULTURA

( Ê Shows do INSTRUMENTAL SESC BRASIL: •

.12 A 14 OE NOVEMBRO DE 2013

A ris m a r do Esp írito S an to , 2 / 1 2 - 0 arranjador e compositor traz para cada instrumento as

COBERTURA DIFERENTE DO ENCONTRO IN T ERNA CIO N AL PÚBLICO S DA CULTURA

experiências e linguagens desenvolvidas na

Em vez de jornalistas, a cobertura do encontro foi feita por jovens, que de modo

bateria, contrabaixo, piano, guitarra e violão 7'

coletivo e orientados pelos educom unicadores da ONG Viração, registraram as

F ran k H e rzb erg Trio, 9 /1 2 - trio apresenta

opiniões e impressões do público que esteve no Sesc Vila M aria na entre os dias 12 e

composições do recém lançado trabalho

1 4 de novem bro. V eja o que foi produzido!

Handmade.

b it . l y / p u b li c o s d a c u l t u r a

Na seqüência dos shows, converse com os músicos online.

NOVO CALENDÁRIO DE VENDA DE INGRESSOS / Consulte a página 95 do Em Cartaz / ou o Portal sescsp.org.br/ingressos

Segundas, a partir das 19h on demand no YouTube sescsp.org.br/aovivo

Os shows, palestras e debates estão disponíveis em nosso canal

Sesctv

7 dias por semana, 24 horas por dia: SescTV Ao Vivo pela Internet em

sesctv.org.br/aovivo

e

y o u tu b e .c o m .b r/s e s c s p Inscreva-se no c a n a l do S es c no Y o utu b e e receba um aviso em seu em ail sem pre que chegar novidade. Assista quando e quantas vezes quiser destaques da program ação das Unidades: shows, encontros, sem inários e muito mais!

#RETROSPECTIVASESC2013 0 ano de 20 13 está chegando ao fim . Para marcar, resolvemos criar um a retrospectiva colaborativa. sesc sp .o rg .b r/n ew s le tter

Compartilhe com a gente: qual foi o seu melhor momento no # S e s c S P em 2013? Lembre-se de u s a r # R e s t r o s p e c t i v a S e s c 2 0 1 3

0 sescsp .org.b r/rss

54

revista e

A cesse o portal p elo seu c e lu la r com QR Code

E


E M DEZEMBRO N O

P rogram ação co m p leta no site sesctv.org.br Para s in to n izar: Sky, canal 3; NET, canal 137; e Oi TV, canal 29 ; ou con sulte sua o p era d o ra. Assista ta m b é m o n lin e em sesctv.org.br/aovivo

Estreia PASSAGEM DE SOM Os ensaios e b a stid ores do programa In s tru m e n ta l Sesc B ra s il.

Tom Zé Dia 15 10

Com a Corda Toda Com Pedro Braga e Luiz C haffin

Bandolim Clétrico Com Ney Marques (bandolim], José Antonio Almeida (piano], Bosco Fonseca (baixo], Beto Abbatepaulo (violão], Luiz Rabello (percussão], Cassio Poletto (vio lin o ]. Dia 29 10 Domingos, às 21h

Na seqüência, às 21h30, assista

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Direção para TV: Max Alvim

Sincronize seu celular no QR Code e acesse o site do SescTV @

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BELENZINHO •M ú s ic a do M undo - Hom enagem a M ilton N ascim ento. Wagner Uso convida os cantores Renato Braz, Mônica Salmaso e M ercedes Fra­ ga para celebrar os 50 anos de carreira do can­ tor e compositor Milton Nascimento, interpretan­ do sucessos como “Milagre dos Peixes”, “Morro Velho", "San Vicente”, "Ponta de Areia", “Cravo e Canela" e “Coração de Estudante”. Acim a de 12 anos. R$ 35,00. R$ 17,50 (■ ). R$ 7,00 ( • ) . 27 e 28 /1 2. Sexta e sábado, 21 h. vivência VIRADA INCLUSIVA «Ritm o Sensorial. Um co­ letivo de jovens que realiza baladas para surdos mostra ao público ouvinte e não-ouvinte como os surdos vivenciam a música através do tato, das vibrações das músicas e do olfato. Com Leonar­ do Castilho e Edinho Santos. Livre. Grátis. Senhas 30 min antes. 1/12. Domingo, 14h30.

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E3 Belém 55 0m O CPTM Tatuapé 14 00m s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

f l Q /s e s c b e le n z in h o

Texto, roteiro musical e direção: João Falcão. Aci­ ma de 12 anos. R$ 25,00. R$ 12,50 (■ ). R$ 5,00 (# ).A té 1/12. Quinta a sábado, 21 h. Domingos e feriados, 18h. «R em o teS ã o P a u lo - Áudio Tour VIRADA INCLUSIVA Ações culturais, esportivas e de lazer estimulam o pleno exercício da cidada­ Teatral (ALE). Um roteiro para um grupo de 50 nia e a inclusão social de todos, com e sem de­ pessoas, em que aspectos ficcionais se mistu­ ficiências. * 0 Grande Viúvo - Teatro no Escu­ ram a uma trilha sonora para espaços urbanos ro. Num espaço totalmente escuro, atores cegos como mas, estacionamentos, igrejas, locais pú­ encenam o texto de Nelson Rodrigues. Com Sara blicos, praças. Com aparelhos de áudio, o públi­ Bentes, Sérgio Sá, Giovanna Maira, Manoel Lima, co é guiado em uma experiência de imersão e le­ Paulo Palado e Bruno Righi. Acima de 14 anos. R$ vado a visitar pontos inusitados da cidade, pas­ 25,00. R$ 12,50 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . 6 a 8/12. Sexta, sando pelo Cemitério da Quarta Parada e locais 20h. Sábado, 18h e 20h. Domingo, 17h. no centro da cidade. Programação integrante da Temporada Alemanha + Brasil 2 0 13-2 01 4, em PERFORMÁ TICOS_ INQUIETOS_ RADICAIS. parceria com o Goethe-lnstitut São Paulo. Con­ Ações performáticas, espetáculos, interven­ ceito e direção: Stefan Kaegi. Desenho de som: ções ou instalações que dialogam com referên­ Nicholas Neecke. Codiretor: Jõrg Karrenbauer. cias variadas das artes cênicas e visuais. Aci­ Dramaturgia: Juliane Mánnel, Aljoscha Begrich. m a de 12 anos. «Espetáculo. A Festa. Público Produção Rimini Protokoll: Juliane Mánnel e Len­ e atores compartilham o mesmo espaço, uma da Mody. Produção executiva: Henrique Mariano. espécie de repartição sem janelas. 0 espetá­ Com o Coletivo Rimini Protokoll. Livre. R$ 25,00. culo começa com a experiência desta repar­ R$ 12,50 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . Até 6/12. Terça a sex­ tição distorcida e lúdica, onde cada integran­ ta, 17h. «O Patrão Cordial. Espetáculo inspirado te do público, enquanto espera, é convidado a em Puntila de Brecht, porém ambientado no Bra­ quantificar certos aspectos da sua vida. Dire­ sil dos anos 1970. Dramaturgia e direção: Sér­ ção: Cristiane Zuan Esteves. Criação e atuação: gio de Carvalho. Com Companhia do Latão. Com Anna Luiza Leão, Graziela Mantoanelli, Manuela Adriana Mendonça, Carlos Escher, Helena Alber­ Afonso, Paula Possani. R$ 25 ,0 0. R$ 12 ,5 0 (■ ). garia, Ney Piacentini, Renan Rovida, Ricardo M oR$ 5,0 0 ( • ) . 12 a 15 /1 2. Quinta, 21 h30. Sexta e nastero, Rogério Bandeira, Rony Koren. Acim a de sábado, 20h. Domingo, 17h. «Encontro. #P er12 anos. R$ 25,00. R$ 12 ,5 0 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . fo rm ance. Bate-Pap o Coordenado pela Pes­ Até 15/12. Sextas e sábados, 21h30. Domingos q uisadora e Artista do Teatro e Perform ance e feriados, 18h30. Beth Lopes. Bate-papo com elenco e criado­ res do projeto a partir das ações apresentadas nessa edição. Mediação e coordenação: Beth Lopes. Grátis. Senhas 1h antes. 14 /1 2. Sába­ do, 15h às 17h. ÁLBUM. Remonta a memória da música bra­ sileira por meio de registros fonográficos que ESPETÁCULOS. «Gonzagão, a Lenda. Uma ajudaram a consolidar sua história. Acim a de viagem musical pela trajetória do Rei do Baião. 12 anos. «Tom Zé - Todos os Olhos (1973).

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III PALHAÇADA: OUTROS ESTADOS DO RISO. M ostra dedicada à linguagem do palhaço traz espetáculos, documentários, oficina e au la-espetáculo. «Tem A reia no M aiô . História de cin­ co palhaças que resolvem ir à praia num do­ mingo de sol. Enfrentam, desastradamente, perigos do mar, chuvas de verão e claro, areia no maiô. Com As Marias da Graça. Acim a de 7 anos. R$ 10 ,0 0. R$ 5 ,0 0 (■ ). R$ 2,0 0 ( • ) . 1 /12 . Domingo, 12h.

Comemorando 40 anos do lançamento, o com ­ positor baiano relembra o repertório do quarto ál­ PALHAÇOS PARA MAIORES. bum de sua carreira. R$ 35 ,0 0. R$ 17 ,5 0 (■ ). R$ 7,00 ( • ) . 5 a 8/12. Quinta a sábado, 21 h. Do­ com palhaços para adultos. «O B lues de Todo mingo, 18h. M u nd o . Músicos-palhaços apresentam uma viagem às origens do blues. Com Clerouak e FREETAÇÃO. Apresentação de grupos e artis­ M aria Lulu. Acim a de 1 4 anos. Grátis. 8/1 2 . Do­ tas que desenvolvem trabalhos voltados a li­ mingo, 18h. vre improvisação, ao freejazz, a música experi­ mental e a composição de vanguarda. «Tortoise PIPAROTE. Dois hom ens fam intos encontram (EUA). Nome significativo da cena independente um a galinha e com ela, um ovo! Contando com do rock americano apresenta repertório de seus astúcia e destreza, a galinha enfrenta as arti­ 23 anos de carreira. Acim a de 12 anos. R$ 40,00. manhas estúpidas de seus perseguidores, que R$ 20 ,0 0 (■ ). R$ 8,0 0 ( • ) . 12 a 15 /1 2. Quinta a acabam pegos por suas próprias armadilhas. sábado, 21 h. Domingo, 18h. Com Família Burg. Livre. Grátis. 1/12 . Domin­ go, 16h. SALVE SAMBA! O ritmo genuinamente brasilei­ ro em seus diversos estilos apresentado por ar­ tistas da jovem e da velha guarda. «Tia Cida dos espetáculo Terreiros - Lançam ento Selo Sesc. Show de lançamento do primeiro disco da sambista, que PERFORMÁTICOS_INQUIETOS_RADICAIS. reúne clássicos do samba e inéditos. Acim a de •R e sidê nc ia Conjugal. Instalação coreográfica, onde o espaço expositivo se transforma em um 18 anos. R$ 25 ,0 0. R$ 12,50 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . 13 /1 2. Sexta, 21h30. «Luiz M elodia. Interpre­ quarto aberto à visitação do público, permitindo ta sambas de Cartola, Ismael Silva, Jamelão que intérpretes e platéia se relacionem o tempo e Zé Kéti, além de músicas próprias. Acim a de inteiro, expondo a relação de um casal, e falando 18 anos. R$ 35 ,0 0. R$ 17 ,5 0 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . sobre o amor, o tédio e a poesia do cotidiano. Di­ 19 /1 2. Quinta, 2 1 h 3 0 .20 a 28 /1 2. Sextas e sá­ reção, concepção e interpretação: Antonio Miano bados, 21 h30. e Gabriela Caraffa. Direção corporal: Beth Bastos. Instalação aberta para visitação de 10 a 18/12. LESTE BLUES. 0 gênero musical popular afroTerça a sábado, 10h às 21 h. Domingo, 10h às -am ericano surgido no início do século XX re­ 19h; exceto nos dias de espetáculo até 18h. Aci­ presentado em suas mais variadas expressões. m a de 12 anos. Grátis. 12 a 15 /1 2. Quinta, 19h30 às 20h30. Sexta, 21 h 30 às 22h30. Sábado e do­ •Je ffers o n G onçalves - P articipação Laud ir de Oliveira e Geraldo Júnior. Lançamento mingo, 19h às 20h. de "Encruzilhada Ao Vivo” (CD e DVD). Acim a de 18 anos. R$ 25,00. R$ 12 ,5 0 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . 14/12. Sábado, 21h30. RITM OS DO BRASIL. Forró, baião, xote, xaxado. Acim a de 15 anos. Grátis. Senha 30 min antes. 1 SHOWS. «Response Pirituba e T havius Beck a 15 /1 2. Domingos, 16h às 17h30. (EUA). Apresentando-se em sexteto, o grupo lan­ ça o EP autointitulado e conta com participação especial do rapper e produtor norte-am erica­ no Thavius Beck. Acim a de 18 anos. R$ 25,00. R$ 12 ,5 0 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . 6/12 . Sexta, 21 h30. HACKLAB | LESTE. Espaço para democratiza­ •W a n d e r W ildner. O artista, representante do ção do conhecimento com apropriação de softpunkbrega, lança seu sétimo álbum “Mocochinwares e hardwares livres. Grátis. «AudioHack. chi Folsom". Acim a de 18 anos. R$ 25,00. R$ Construção de instrumentos musicais eletrô­ 12,50 (■ ). R$ 5,00 ( • ) . 7/12 . Sábado, 21h30. nicos utilizando os softwares arduíno e fritzing.


Rodrigo Sodre

MÚSICA Tia Cida dos Terreiros Lançamento Selo Sesc. Dia 1 3 /1 2 .

Com Caleb Mascarenhas. Acim a de 16 anos. Até 14/12. Sábados, 14h às 17h. DESIGN.LAB. Atividades relacionadas a fotogra­ fia, design digital e gráfico, com intuito de pro­ porcionar novas possibilidades de criação. Grá­ tis. «HQ com G IM P e INKSCAPE. Com Katharine Diniz. Acim a de 14 anos. Até 5/12. Terças e quintas, 15h à s 18h . «W eb Design - Conceitos e Linguagens. Introdução básica à criação e de­ senvolvimento de sites. Com Joel Melo. Acim a de 15 anos. 10 a 13/12. Terça a sexta, 13h às 15h. oficina VIRADA INCLUSIVA. Grátis. Senhas 30 min an­ tes. «A udiogam es. Game para deficientes vi­ suais. Com Luciano Sestari. Acim a de 12 anos. 1/12. Domingo, 11 h. ANIME-SE. Acim a de 12 anos. Grátis. «A nim a­ ção Stop M otion com Origam is. Com Fábio Yamaji. Até 7/12. Sábados, 11h às 14h. «A nim a­ ção 3D. Com Katharine Diniz. 11 a 13/12. Quarta a s e x ta ,1 5 h à s 1 8 h . SOCIALMEDIA.LAB. Abordagem de platafor­ mas, ferramentas, conceitos e tendências rela­ cionados à Internet. Grátis. «Liberdade, Priva­ cidade na Internet e a N e utralidade da Rede. Com Francisco Ariindo Alves. Acima de 12 anos. 10/12. Terça, 15h30 às 17h30. «R edes Sociais para u m a Cidade M elhor. Com Francisco Arlindo Alves. Livre. 17 /1 2. Terça, 15h30 às 17h30. • M ú sicas e Videos na In te rn e t Com Vanessa Pereira. Acim a de 14 anos. 17 a 20 /1 2. Terça a s e x ta ,1 0 h à s 1 2 h . LOGIN: LINUX. Atividades, encontros e bate-papos para introdução ao universo GNU/Linux, além da apresentação da filosofia do Software Livre. Acima de 14 anos. Grátis. • Linux Fácil. Com Vanessa Pereira. 10 a 13 /1 2. Terça a sex­ ta, 10h às 12h. TERCEIRA IDADE CONECTADA. Atividades li­ gadas ao uso do computador e à cultura digital. Acima de 60 anos. Grátis. «Iniciação à Internet. Com Francisco Ariindo Alves. 18 a 20 /1 2. Quarta as e x ta ,1 5 h 3 0 à s 1 8 h .

QHiSQBSH exposição GENESISI FOTOGRAFIAS DE SEBASTIÃO SAL­ GADO. Com 24 5 fotografias, divididas em cinco seções geográficas, a mostra inédita revela m a­ ravilhas que perm anecem imunes à aceleração da vida moderna - montanhas, desertos, flores­ tas, tribos, aldeias, animais - , imagens que o fo­ tógrafo registrou entre 2 0 04 e 2011. Curadoria: Lélia W anick Salgado. Até 1/12. Terça a sábado, 10h às 21 h. Domingos, 10h às 19h30. OCUPAÇÃO GRÁFICA. Artistas ligados à arte ur­ bana e ao grafite realizam intervenção no mu­ ral da praça. Livre. Grátis. «M arco s Gorgatti. Até 8/12 . Terça a domingo, 9h às 22h. VIRADA INCLUSIVA. «Exposição. Gênesis Fotografias de Sebastião Salgado - co m Tra­ dução em Libras. Visita monitorada pela expo­ sição fotográfica, dividida em cinco seções geo­ gráficas. Curadoria: Lélia W anick Salgado. Livre. Grátis. Senhas 30 min. antes. 1/12. Domingo, 10 h 3 0 ,1 4 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . bate-papo LANÇAMENTO I LIVRO: GERAÇÃO 0 0 - A NOVA FOTOGRAFIA BRASILEIRA. Em 2 0 11, a unidade realizou a exposição Geração 0 0 A nova fotografia brasileira, com curadoria de Eder Chiodetto, agora, a mostra que apresen­ tou um mapeam ento da fotografia contempo­ rânea brasileira, entre 2001 e 20 1 0 , transfor­ m ou-se em um a publicação. Este livro de refe­ rência apresenta 5 2 expoentes brasileiros nes­ te cenário. Bate-papo com os fotógrafos Eder Chiodetto e Ronaldo Entler. Acim a de 16 anos. Grátis. 3/1 2 . Terça, 20h. oficina ATELIÊS DE ARTE. Oficinas de iniciação em artes visuais, com o objetivo de aproximar o público deste universo por meio da vivência. Grátis. «C onservação de A cervos B ib lio grá­ fico s. Conservação preventiva, principais fa ­ tores de degradação e como corrigi-los. Com Norm a Cassares. Livre. Até 1 0 /1 2 . Terças, 19h

ENTRE O ARTISTA E O APRENDIZ: PROCES­ SOS FORMATIVOS EM ARTES VISUAIS. Ofi­ cinas e palestras que abordam processos de form ação em arte criados ao longo da histó­ ria e que foram destinados a artistas e escola­ res. A cim a de 16 anos. Grátis. «A A rte dos F ig ureiro s de T aubaté. A atividade apresenta o ofício artesanal realizado na atual Casa do Figureiro, em que trabalham com uso de argila e barro criando obras que retratam o cotidiano da vida no interior e tem as religiosos. Com As­ sociação Figureiros do Tatuapé. Até 1 /12 . Sá­ bados, 1 1h às 17h.

são inteiramente programadas. Um a noite eles se perdem no espaço, enquanto buscam ob­ ter mais pontos pra ganhar um bônus na es­ cola. Eles então descobrem um universo infi­ nito, esquecido num pequeno circo, onde vi­ vem novas experiências. Livre. 2 2 /1 2 . «A Fa­ m ília A d d am s. (The Addams Family). Direção: Barry Sonnenfeld. EUA, 1991, ficção, 9 9 ’. Os Addams, um a fam ília macabra, correm o risco de perder seu tesouro de moedas de ouro, pois Tully, um advogado desonesto de quem os Ad­ dams são clientes, está em sérias dificuldades financeiras. Livre. 2 9 /1 2.

NÚCLEO DE ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARTE 2013. Estudos e investigações em história da arte. «A Crítica de Arte Latino Am ericana. As­ pectos da crítica na América Latina, enfatizan­ do o Brasil. Com Julia Buenaventura Valencia de Cayses. Acim a de 16 anos. Grátis. Até 11/12. Quartas, 19h30 às 21 h30.

CINECLUBE BELÉM \ ENCONTROS. Rimes que retratam, cada um a seu modo, como encontros inusitados e improváveis podem se transformar em memoráveis experiências. Grátis. «M inhas Tardes com M argueritte. (La Tête em Friche). Direção: Jean Becker. FRA, 2010, ficção, 7 8 ’. Neste filme, Jean Becker promove o encontro en­ tre Germain, um cinquentão quase analfabeto, e Margueritte, uma velhinha apaixonada por livros. De um lado, mais de cem quilos de pura igno­ rância; do outro, menos de cinqüenta deles, car­ regados de ternura. Entre eles, uma diferença de décadas de idade, e em comum, o encanto pe­ los livros. Acim a de 10 anos. 21 /1 2. Sábado, 15h. •H istó rias que Só Existem Quando Lem bra­ das. Direção: Julia Murat. BRA/ARG/FRA, 2011, ficção, 98 '. Como todos os dias, Madalena faz pão para o armazém do Antônio. Como todos os dias, ela atravessa a trilho, onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério tran­ cado, ouve o sermão do padre, e almoça junto com os outros velhos habitantes da cidade. Vi­ vendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita, uma jovem fotógrafa que chega na cidade fantasma de Jotuomba, onde o tem po parece ter parado. Acima de 12 anos. 26 /1 2. Quinta, 18h. «M edianeras. (Medianeras). Direção: Gustavo Taretto. ALE/ARG/ESP, 2011, ficção, 9 5 ’. Mariana, Martin e a cidade. Os dois vivem na mesma quadra, em apartamentos um de frente para o outro, mas nunca conseguem se encontrar. Eles se cruzam sem saber da exis­ tência um do outro. A cidade que os aproxima é a mesma que os separa. Acima de 12 anos. 27 /1 2. Sexta, 18h. «O Garoto da Bicicleta. (Le Gamin au vêlo). Direção: Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne. BEL/FRA/ITA, 2011, ficção, 87'. Cyril Catoul tem 11 anos de idade e um objeti­ vo: encontrar o pai, que o deixou em um orfana­ to. Por acaso ele conhece Samantha, a adminis­ tradora de um salão de beleza, que permite que o garoto passe os fins de semana na casa dela. Entretanto, Cyril não consegue reconhecer o ca­ rinho com o qual é tratado por Samantha, gra­ ças à raiva que sente por ter sido abandonado pelo pai. Acim a de 14 anos. 28/12. Sábado, 15h.

VIRADA INCLUSIVA. Grátis «O ficina. Ponha o Dedo nesta História. Que tal criar uma cena de uma história que você acabou de ouvir? Com Sabrina Denise Ribeiro. Acim a de 10 anos. Senhas 3 0 min antes. 1/12. Domingo, 10h e 14h. «S arau. Para Viver um Grande Am or. Canções e poemas baseados nas obras de Vinícius de Mo­ raes em todas suas facetas. 1/12. Domingo, 17h. leitura literária DISPONIBILIZAÇÃO DE AUDIOLIVROS E LI­ VROS EM BRAILE. Acervo com livros para em ­ préstimo. Revistas e jornais para leitura no es­ paço. Equipamentos para pessoas com deficiên­ cia visual (total ou parcial), audiolivros e livros em braile para crianças. Livre. Grátis. Terça a sába­ do, 9h às 21 h. Domingos e feriados, 9h às 19h. ■

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VIRADA INCLUSIVA. «C urtas-M etrag en s de A n im ação - Com A u d io-descrição e Ja ne­ la de Libras. Sob curadoria do Júri de Sele­ ção do Dia Internacional da Animação, uma se­ leção do melhor da produção de curtas-metragens animados exibidos com áudio-descrição e janela de libras. Apoio: Dia Internacional da Ani­ mação. Acim a de 12 anos. Grátis. 1/12. Domin­ go, 15h às 16h. CINE CRIANÇA. Sessões voltadas ao público infantil, que reúnem títulos de diversos gêne­ ros, produzidos em diferentes países. Grátis. Domingos, 15h. «O Gato do R abino. (Le Chat du Rabin). Direção: Antoine Delesvaux e Joan Sfarr. Áustria/França, 2 0 11, animação, 9 0 ’. Na Argélia, 19 20, o Rabino Sfar vive com sua filha Zlabya e um gato brincalhão que com eça a fa ­ lar depois de engolir o papagaio da casa. Apai­ xonado pela dona Zlabya, o felino faz de tudo para ficar por perto e até aceita as condições impostas pelo rabino de aprender mais sobre a religião judaica. Acim a de 10 anos. 15 /1 2. •O G aroto Cósm ico. Direção: Alê Abreu. BRA, 2 0 07, animação, 7 6 '. Cósmico, Luna e Maninho vivem em mundo futurista, onde as vidas

| ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA

CURSOS. «N atação - 11 a 14 anos. R$ 10 0,00 (▲). R$ 50,00 ( • ) . Quartas e sextas, 15h30. •N a taçã o - 5 e 6 anos. R$ 100,00 (▲). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Quartas e sextas, 10h30. «Natação - 7 e 8 anos. R$ 100,00 (A). R$ 50,00 ( • ) . Ter­ ças e quintas, 10h30. «N atação - 9 e 10 anos. R$ 100,00 (A ). R$ 50,00 ( • ) . Quartas e sextas, 14h30. «N atação e Condicionamento. Acima

LEGENDA DOS PREÇOS £

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

Aposentado, pessoa com mais de 6 0 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

A

Usuário matriculado no Sesc e dependentes.

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BOM RETIRO

BELENZINHO de 15 anos. R $ 1 00 ,0 0 (▲ ). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 20M30. «N atação Iniciação. Acima de 15 anos. R$ 100,00 (A ). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 9h30 e 16h30. •H idroginástica. 15 a 19 anos. R$ 100,00 (A ). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 1 1 h 3 0,14 M 30,15 h 3 0,17h 30 ,18M 3 0 e 19h30. Quartas e sextas, 9 h 3 0 ,1 2 h 3 0 ,17h30, 19h30 e 20h30. «Ritm os Dançantes. Acim a de 15 anos. R$ 60 ,0 0 (A ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h30 e 20h30. «G inástica M u ltifu n ­ cional. 12 a 59 anos. 2x por semana R$ 60,00 (A ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . 4x por semana R$ 96 ,0 0 (A ). R$ 48,00 ( • ) . Terças e quintas, 7h10 , 9 h 3 0 ,12h, 15h e 18h. Quartas e sextas, 7 h 1 0 ,9 h 3 0 ,1 2 h , 15h e 18h. Sábados e domingos, 9h30. «H atha Yoga. 15 a 59 anos. R$ 60 ,0 0 (A ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 9h30 e 19M30. Quartas e sex­ tas, 9h 3 0 ,1 4 h , 16h e 19M30. «G inástica Postural, Dança Clássica e Percepção Corporal. Até 12/12. Acima de 15 anos. R$ 28,00 (A ). R$ 14.00 ( • ) . Terças e quintas, 14h. «G inástica Postural. Acima de 15 anos. R$ 14,00 (A ). R$ 7 .00 ( • ) . Quartas, 19h30. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educa­ ção por meio do esporte e para o esporte. Grátis. •Esp o rte Criança - 3 e 6 anos. Terças e quin­ tas, 14h, 9 h 3 0 ,15 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e 10h. «Esporte Criança - 6 a 10 anos. Terças e quintas, 9h10 às 11h30. Quartas e sextas, 14h30 às 16h50. Sábados, 9h 10 às 11 h30. «Esporte Jovem - 1 1 e 12 anos. Terças e quintas, 14h30 às 16h30. Quartas e sextas, 9h 10 às 11h10. «Esporte Jo ­ vem - 1 3 a 15 anos - Futebol Soçaite. Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. Sábados, 10h às 12h. •Esp o rte Jovem - 1 3 a 15 a n o s -T ê n is . Quar­ tas e sextas, 9h10 às 1 1h10 e 15M30 às 17h30. •Esp o rte Adulto - 16 a 59 anos - Clube do Futsal. Terças e quintas, 20h. «Esporte Adulto - 16 a 59 anos - Clube do Tênis. Quartas e sextas, 20h. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos Clube do Vôlei. Terças e quintas, 20h. «Esporte Adulto - 1 6 a 59 anos - Iniciação Basquete. Terças e quintas, 18h30. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Iniciação Tênis. Quartas e sextas, 18h30. «Esporte Adulto - 1 6 a 59 anos - Ini­ ciação Vôlei. Terças e quintas, 18M30. aula aberta ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. Livre. Grátis. Senhas 30 min antes. 7 e 14/12. Sábados, 11h às 12h30. VIRADA INCLUSIVA Grátis. «G inástica M u l­ tifuncional. Acim a de 12 anos. Senhas 30 min antes. 1/12. Domingo, 15h. recreação aquática BIRIBOL. Acima de 7 anos. Grátis. Sábados e do­ mingos, 13h30 às 15h30. RECREAÇÃO CAMPO. Grátis. «Futebol Soçaite. 15 a 59 anos. Domingos, 10h. «R ecreação. Li­ vre. Terça a domingo, 9h30. RECREAÇÃO QUADRA. Grátis. «Vôlei. 15 a 59 anos. Quartas, 19h30. Domingos, 13h30. «B as­ quete. 15 a 59 anos. Sextas, 19h30. Domingos, 13h30. «Futsal. 15 a 59 anos. Sextas, 19h30. Domingos, 10h. «Tênis. Livre. Sábados e domin­ gos, 13h30.

intervenção VIRADA INCLUSIVA «Sentidos e Sabores - In ­ tervenção Sensorial no Escuro. Degustação de pratos com os olhos vendados como forma de aguçar o paladar. Com Ateliê no Escuro. Acima de 18 anos. R$ 40,00. R$ 20,00 (■ ). R$ 8,00 ( • ) . 4/12. Quarta, 19h30 às 22h.

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ESPETÁCULOS. Livre. «Três Variand o . Sob o comando do Palhaço Granado que tam bém é mágico, três palhaços executam sucessivos números demonstrando suas habilidades com m alabares de chapéu, prato chinês e equilíbrio, telepatia, chicote com bolhas de sabão, kara­ tê e dança. Com Trupe Irmãos Atada. R$ 10 ,0 0. R$ 5,0 0 ( ■ ). R$ 2,0 0 ( • ) . 7 a 2 9 /1 2 . Sába­ dos e domingos, 12h. «M ím ic a co m o San, o J a pa sem Noção. Esquetes cômicas de m ím i­ ca. Com Newton Yamassaki. Grátis. 8 a 2 9 /1 2 . Domingos, 16h. contação de histórias M ALAS PORTAM. Contações de histórias em que diversas malas portam variadas histórias e são protagonistas as dos espetáculos. Com a Cia. Malas Portam. Livre. Grátis. 7 a 28 /1 2. Sá­ bados, 16h. oficina PAIS E FILHOS: OFICINA DE CARIMBOS. Com Cleiri Cardoso. Livre. Grátis. Senhas 30 min. an­ tes. 7 e 15/12. Sábado e domingo, 14h às 17h. 2 8 e 29 /1 2. Sábado e domingo, 14h às 17h. RECREAÇÃO. Grátis. «Espaço de B rincar - Es­ paço Dedicado à Prim eira Infância. Livre. Ter­ ça a domingo, 9h. «R ecreação Infantil. 7 a 14 anos. Sábados, 11 h30.

PRÁTICAS CORPORAIS PAIS E FILHOS. Vi­ g ências, brincadeiras, jogos e oficinas que bus­ cam promover hábitos saudáveis por meio da interação entre as crianças e seus responsá­ veis. Grátis. Senha 30 min antes. «B rincan­ do com Ginástica. Livre. 7 e 14 /1 2. Sábados, 15h às 16h.

BIBLIOTECA. «Funcionam ento. Terça a sába­ do, 9h às 21 h. Domingos e feriados, 9h às 19h. •E m p réstim o s. Terça a sábado, 9h30 às 20h30. Domingos e feriados, 9h30 às 18h30. COMEDORIA. «Alm oço. Terça a domingo e fe­ riados, 11 h30 às 15h. «C afé do Teatro. Terça a sexta, 13h às 21 h45. Sábados, 11h às 21h45. Domingos e feriados, 11h às 19h45. «Lancho­ nete da Piscina. Terça a sexta, 11h às 17h45. Sábados, domingos e feriados, 10h às 17h45. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclusi­ vo aos trabalhadores do comércio de bens, ser­ viços e turismo, matriculados no Sesc e depen­ dentes. Terça a sexta, 8h às 20h30. Sábados, 9h às 16h30. EXAME DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 18,00 (▲ ). R$ 9,00 ( • ) . Terça a sexta, 9h às 12h e 13h às 21 h. Sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h. PISCINA «Piscina Externa. Terça a domingo e feriados, 9h às 17h45. «Piscina Interna. Terça a sexta, 9h às 21h30. Sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h45.

Saiba mais:

AÇÕES PARA CIDADANIA Luz e Sombra - Intervenção com Mel Lisboa. Dia 15 /1 2 .

3 Al. Nothmann, 185 t ( 1 1 )3 3 3 2 3 6 00

HORÁRIO

ter. a sex. 9h às 20 h 3 0 I sáb. 10h às 18 h3 0 I d o m .e fe r . 10h às 17 h3 0

bilheteria ter. a sex. 9h às 2 0 h 3 0 I sáb. 10h às 1 8 h 3 0 I dom . e fe r . 10h às 17 h 30

63 Luz 1 ,500 m

O CPTM Júlio Prestes 50 0m W Term inal Princesa Isabel 75 0m

sescsp.org.br/faleconosco

HUIS CLOS (ENTRE QUATRO PAREDES). Após suas mortes, três pessoas procuram entender qual o castigo que lhes espera. Cada um servi­ rá de carrasco para o outro, ao desmascarar sua hipocrisia. Texto: Jean-Paul Sartre. Direção e tra­ dução: Sérgio Salvia Coelho. Com Marcello Airoldi, Fabiana Gugli, Tatiana Passarelli e Claudinei Brandão. Acim a de 14 anos. R$ 24,00. R$ 12,00 (■ ). R$ 4,8 0 ( • ) . Até 1/12. Sextas, 20h. Sábados, 19h. Domingos, 18h.

O REI DA VOZ. Homenagem ao cantor Francis­ co Alves, o Rei da Voz, um dos mais importantes cantores brasileiros da primeira metade do sé­ culo XX. Com Eduardo Cabús, Nancy Monçores e Filipe D'Assumpção. Acima de 12 anos. R$ 12,00 . R$ 6,00 (■ ). R$ 2,40 ( • ) . 6 a 8/12. Sexta, 20h. Sábado, 19h. Domingo, 18h. VOZES DE NATAL. Grupos vocais e interven­ ções artísticas com poesia, música, contações de histórias e causos que abordam a tem áti­ ca natalina. Livre. Grátis. «R o c k’n ’Voice. Com um repertório de pop e rock, para seus con­ certos de Natal, o grupo preparou um a seleção de músicas com tem ática natalina em inglês, incluindo ‘Im agine’ e 'M erry Christmas', am ­ bas de John Lennon. 3 e 13 /1 2. Terça e sex­ ta, 12h30. «C ausos de N atal. Regada à m ú­ sica de viola, a apresentação conta com a

D fi/sescbomretiro

participação de um violeiro que entrem eia os causos com canções e tem as solados na viola. 4 e 1 1 /1 2. Quartas, 12h 30 e 13h30. «U m P re­ sépio no S ertão. A atriz M aria Viana mescla histórias, poesia e música sobre o tem a nata­ lino. Para acom panhá-la, um quarteto musical toca músicas do cancioneiro. 5 e 18 /1 2. Quarta e quinta, 12 h3 0 e 13h30. «Seis Canta. 0 gru­ po especializado em MPB, formado por canto­ res da nova geração, executa um repertório de músicas natalinas brasileiras. 6 e 17 /1 2. Sexta e terça, 12h30. «C anto M a Non Presto. Grupo apresenta um a coleção bem variada de can­ ções com tem ática natalina. 10 e 2 0 /1 2 . Ter­ ça e sexta, 12h30. «N atal Caip ira. A atividade traz para os dias de hoje antigas canções do folclore brasileiro como os reisados, recolhidas de diferentes regiões do Brasil e mescladas às músicas de tem a natalino. Com Zé Terra, Laura Campanér, Lúcia M úgia e Fábio Daros. 12 e 1 9 /1 2 . Quintas, 12 h3 0 e 13h30. «Siga os Sig­ nos. Um a mescla de previsões astrológicas para 20 1 4 e músicas de autores brasileiros que falam sobre o tem a. Com a atriz Alessan­ dra Brantes e os músicos André Calixto e Laura Campanér. 26 /1 2. Quinta, 12h30 e 13h30. O CANTO DA PRAÇA. Apresentações musi­ cais. Livre. Grátis. Domingos, 13h30. «C anto­ rias de N atal. Uma celebração com o público, na form a de cortejos, ritos e cantorias da tra­ dição popular, que nos remete ao sincretismo que deu origem à data cristã. 1 e 15/12. «B en­ d ita Folia. Cantores líricos executam um re­ pertório de natal que transita entre os estilos emriitn e nonular. 8 e 22/12.


de Vôlei. Até 28 /1 2. Sábados, 15h. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Basquete: Iniciação. Até 26 /1 2. Quintas, 18h30. «Esporte Adulto 1 6 a 5 9 anos - Futsal: Iniciação. Até 31/12. Terças, 18M30. «Esporte Adulto - 16 a 59 anos - Vôlei: In iciaç ão / Condicionam ento. Até 2 5 /1 2 .Quartas, 18h30. «Esporte C r ia n ç a - 6 a 10 anos. Até 2 6 /1 2 .6 a 8 anos. Terças e quintas, 8 h 3 0 .9 e 10 anos. Terças e quintas, 14h. Quar­ tas e sextas, 8h30. «Esporte Jovem - 1 1 e 12 anos. Até 27 /1 2. Quartas e sextas, 16h. «Espor­ te Jovem - 1 3 e 15 anos. Até 31 /1 2. Terças e quintas, 16h. BOM RETIRO DE CORREDORES. Programação especial sobre corrida e caminhada. «Clube da Corrida e C am inhada. Acima de 16 anos. Grá­ tis. Até 31 /1 2. Sábados, 10h15. RECREAÇÃO QUADRA Grátis. «R ecreação Al­ ternativa. Espaço destinado à prática de modali­ dades esportivas, jogos e brincadeiras, que fujam das atividades tradicionais. Livre. Terça a sexta, 12h30. «R ecreação O rientada de Futsal. Para 7 a 15 anos. 3 a 29 /1 2. Domingos, 16h. «Espor­ te, Jogos e Afins. Livre. 1 a 31 /1 2. Sábados, 13h às 14h30. Domingos, 13h às 15h30. DANÇ A Ballet Stagium em a Semana Noventa@Vinteedois. Dias 1 4 e 1 5 /1 2 .

concerto MOVIMENTO VIOLÃOSINFÔNICO. Série de con­ certos com orquestra e violão solista. «D uo S i­ queira Lim a - Toca ‘Concerto P hases’ para Dois Violões e O rquestra de Sérgio Assad. Com os solistas Fernando U m a e Cecília Siquei­ ra, acompanhados pela Orquestra Metropolita­ na. Regência: maestro Rodrigo Vitta. A abertura do concerto será feita com solos de violão exe­ cutados por Paulo Martelli que tocará um a obra inédita, composta por Sergio Assad. Acim a de 12 anos. R$ 12,00. R$ 6,0 0 (■ ). R$ 2,40 ( • ) . 11/12. Quarta, 20h.

BALLET STAGIUM EM A SEMANA NOVENTA® VINTEEDOIS. Para marcar os 90 anos da Sem a­ na de Arte Moderna de 1922, traz ao público um espetáculo recriando o sentimento que os mo­ dernistas queriam imprimir em suas manifesta­ ções. Uvre. R$ 24,00. R$ 12,00 (■ ). R$ 4,80 ( • ) . 14 e 15 /1 2. Sábado, 19h. Domingo, 18h.

OFICINAS. Grátis. Inscrições no dia e local da atividade. •C o lab o rató rio Verão 3D. Acim a de 12 anos. 3 a 19 /1 2. Terças e quintas, 16h30. •N a v e g a r é Preciso? Acim a de 16 anos. 3 a 17 /1 2. Terças, 18h30. •B lo go sfé rias. Acim a de 12 anos. 4 a 18 /1 2. Quartas, 16h30. « In ic ia ­ ção D igital M ó dulo - 3 a Idade. Acim a de 60 anos. 5 a 19 /1 2. Terças e quintas, 10h. «Seja D ig ital. Oficinas de Iniciação Digital aos alunos do EJA do Liceu. Acim a de 18 anos. 6 a 20 /1 2. Sextas, 19h30. EXIBIÇÃO. Grátis. «C inem a na Sala. Cada dia um film e diferente pra curtir e discutir no final. Serão exibidos film es da Programadora Bra­ sil e do Acervo Sesc DN. Inscrições no dia e lo­ cal da atividade. Acim a de 10 anos. 3 a 19/12. Terça a quinta, 13h às 15h30. «R ádio Intem eL Programa experimental de rádio com repertó­ rio comentado de artistas que se a\

nas unidades do Sesc. Uvre. 4 a 18 /1 2. Quartas, 18h 30 às 19h 15.

BOM RETIRO E LUZ: UM ROTEIRO. Fotografias e grafites, olhares e registros dos anos de 19 70 até hoje que demonstram as transformações da re­ gião. Livre. Grátis. Até 15 /1 2. Terça a sexta, 9h às 20h30. Sábados, 10h às 18h30. Domingos e fe­ riados, 10h às 17h30.

para crianças HISTÓRIAS PARA LER JUNTO. Mediação de lei­ tura com livros do acervo da biblioteca da unida­ de. Com a Cia. Aos Quatro Contos. Livre. Grátis. Até 14 /1 2. Sábados, 16h30.

CURSOS. «G inástica M u ltifuncional. Acima de 12 anos. R$ 60 ,0 0 (▲ ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 8 h 30 ,1 0h 30 , 1 2 h 3 0 ,1 4 h 3 0 ,1 6 h 3 0 e 18h30. «H idroginástica. Acim a de 12 anos. R$ 100,00 (▲ ). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 9h30, 12h30, 13h30, 16 h 3 0 ,1 7 h 3 0 e 19h30. Quartas e sextas, 8h30, 1 0 h 3 0 ,11 h 3 0 ,1 2 h 3 0 ,1 3 h 3 0 ,1 6 h 3 0 ,1 7 h 3 0 e 18h30. «N atação 7 a 11 anos. R$ 100,00 (▲). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, 14h30. «N atação Iniciação. Acim a de 12 anos. R$ 10 0,00 ( A ). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 8 h 3 0 ,11 h 3 0 ,1 4 h 3 0 e 18h30. Quar­ tas e sextas, 9 h 3 0 ,1 5 h 3 0 e 19h30. «N atação 5 e 6 anos. R$ 100,00 (A ). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 15h30. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educa­ ção por meio do esporte e para o esporte. Grá­ tis. «Esporte Criança - 3 a 6 anos. Até 28 /1 2. Sábados, 11h30 às 12h. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Clube Esportivo de Futsal. Até 29 /1 2. Sábados, 17h. Domingos, 10h30. «Es­ porte A dulto - 1 6 a 5 9 anos - Clube Esportivo

produzidas em processo, desenvolverá uma linguagem para vídeo mapping para uma in­ tervenção urbana. Coordenação: Andar 7. R$ 32 ,0 0. R$ 16 ,0 0 P ) . R$ 8,0 0 ( • ) . Até 12/12 Terças e quintas, 13h. «P alestra. Centro Pe­ riférico ou Periferia Central? Diferentemente de outras regiões centrais da cidade, os bair­ ros da Luz, Bom Retiro, Santa Ifigênia e Campos Elísios têm uma dupla face: ora são enxergados como centro, ora como periferia, num a mescla de referências geográficas e simbólicas. Cada um que passa, trabalha ou vive nessa região experimenta as contradições dessa dupla con­ dição, que pende para um lado ou para outro, dependendo do dia da semana, ou da hora do dia. Qual a importância dessa região tão pecu­ liar para a lógica do espaço urbano paulistano? Com Rose Silveira, Heitor Frúgoli Jr. e Paula Ri­ bas. Acim a de 14 anos. R$ 8,00 . R$ 4,00 P ) . R$ 2,00 P ) . 5 /12 . Quinta, 19h

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIOESERVIÇOS. Reúne funcionários de empresas do Comércio e Servi­ ços para participação em diversas modalidades. Livre. Grátis. «Futsal - 1 3 a 15 anos. Até 1/12. Domingos, 16h às 17h30.

vivência CULTURA NO PRATO. Valorização do momen­ to da refeição oferecendo ao público um car­ dápio que resgata as tradições e culturas regio­ nais. «Especial Natal no Prato. Vendas a partir de 3 /1 2 ,14h. Uvre. R$ 48 ,0 0. R$ 24 ,0 0 P ) . R$ 12,00 P ) . 19 /1 2. Quinta, 12h, 13h 15 e 14h30.

literatura CANTO DOS LIVROS. Acesso à leitura levando li-

CICLO DE OLHARES-LUZ E SOMBRA DE SÃO PAULO. Am biente de debate e expressão acer­ ca do espaço público urbano, abordando a re­ gião da Luz e seus arredores. Inscrições na Central de Atendimento ou em sescsp.org.br. E-mail oficial: luzesombra@ bomretiro.sescsp. org.br. «In terv en çã o . P ro g ram a de Perfor­ m a nc es. Munícipes que escreveram suas car­ tas de am or para o Laboratório Poético Urba­ no participam de performances urbanas cria­ das a partir de suas declarações. Os locais se­ rão divulgados com 4 8 horas de antecedência por meio de um a mensagem aos participantes. A cada 15 dias se apresentarão em locais públi­ cos da região. Coordenação: Cia. Pessoal do Fa­ roeste e Cris Lozano. Livre. Grátis. 5 /12 . Quin­ ta, 18h30. Luz e S o m b ra. Performance, dan­ ça, vídeo, fotografia, composição de coro, vídeo mapping e teatro, tendo como textura, tem pe­ ratura e dram aturgia cada obra produzida den­ tro do Ciclo de Olhares Luz e Sombra de São Paulo. Dramaturgia e encenação: Paulo Faria. Performance: Cris Lozano. Com Pessoal do Fa­ roeste - Mel Lisboa, José Roberto Jardim , Beto Magnani, Roberto Leite, Thais Aguiar, Juliana Fagundes e Jorge Pena. Grátis. 15 /1 2. Domin­ go, 20h. Local: Memorial da Resistência (anti­ go DOPS - Departamento de Ordem Política e Social). «O ficinas. Atividades serão realiza­ das na Sede Luz do Faroeste - Rua do Triun­ fo, 301 - Metrô Luz. Acim a de 18 anos. Vídeo. Captação de imagem , roteirização e edição de um documentário e um vídeo que irá compor um a intervenção urbana. Com Dário José. R$ 60 ,0 0. R$ 30 ,0 0 (■ ). R$ 15 ,0 0 ( • ) . Até 12/12. Terças e quintas, 13h. Com posição de Coro. A partir da oficina de encenação será criado um coro para uma intervenção urbana. Com Pau­ la Klein e M arcelo Reis. R$ 40 ,0 0. R$ 20 ,0 0 (■ ). R$ 10 ,0 0 ( • ) . Até 12 /1 2. Terças e quin­ tas, 13h. Vídeo M ap p in g . A partir das imagens

vivência AÇÕES PARA EMPRESAS. Oferece gi boral, canto dos livros, diverdança, palestra sobre saúde bucal e palestra cultura a caminho do tra­ balho. Informações: (11) 3 3 32-3 73 9 ou sescempresa@bomretiro.sescsp.org.br. Livre. Grátis. Até 27 /1 2. Terça a sexta, 9h às 2 0 h 3 0 ,10h às 18h30 e 10h às 17h30.

com cerca de 100 títulos selecionados do acer­ vo da biblioteca da unidade. Informações: (11) 33 3 2 -3 7 3 9 ou sescempresa@bomretiro.sescsp. org.br. Uvre. Grátis. Até 6/12. Terça a domingo, 9h. Para os funcionários das empresas Tivit filial Ipiranga e Besni.

AULA ABERTA. Grátis. «D iverdança. Nesta atiprimeiros passos, deslocamentos, giros e postu­ ras das diferentes técnicas de dança de salão. Li­ vre. 10 /1 2. Terça, 9h às 16h. Para os funcionários da Tivit Ipiranga. «Ginástica Laborai. Informa­ ções: (11) 3 3 32-3 73 9 ou sescempresa@bomretiro.sescsp.org.br. Livre. 5 e 6/12. Para funcioná­ rios da Ike Assistent. Quinta, 9h às 12h. Sexta, 14h às 17h. 13/12. Sexta, 10h às 16h. Para fun­ cionários da Tivit República.

aula aberta JUVENTUDES. Para 13 a 17 anos. Grátis. Terças e quintas, 13h. Quartas e sextas, 10h.

espetáculo JOÃO E M ARIA. Aves encontram irmãos e vivem uma aventura desencadeada pelo desmatamenria. Com Cia. Le Plat du Jour. Livre. R$ 8,00. R$ 4,O O P ). R $ 1 ,60 ( • ) . Até 15/12. Domingos, 12h. cinema e vídeo CURTA MENINADA Sessões de curtas para as crianças em espaço de domínio digital. Anima­ ções e histórias convivem com as telas dos mi­ cros. Livre. Grátis. Sábados, 12h30. «Tem um

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BOM RETIRO Dragão no M eu Baú. Direção: Rosalia. RJ. 2005. 2'. A história de uma menina que tem um baú dentro dela. 7/12. • Para C hegar até a Lua. Dire­ ção: José Guillermo Hiertz. SP, 20 0 5 ,1 0 ’. Jaim e é uma mosca das frutas que nasce atrasada. Para recuperar o tempo perdido, Jaim e busca algo que dê sentido à sua curta existência. 14/12. •Alb ertin ho . A história de um menino que só sabe voar. Homenagem a Santos Dumont, 1 2 ’. Direção: 150 alunos da rede pública municipal de Vitória. 21 /1 2. «A Traça Teca. Direção: Diego M. Doimo. SP, 20 02. 7 ’50. A história da Tra­ ça Teca e de seu ácaro de estimação Tuti. 28 /1 2. CONTANDO E ENCANTANDO. Contações de his­ tórias inspiradas na literatura universal, oral e es­ crita, para estim ular o público a exercitar sua imaginação. Com Grupo Parampará. Livre. Grá­ tis. •Vivên cias . M inh a Fabulosa Lacraia. 1 e 8/12 . Domingos, 16h. Construindo um Am uleto Indígena. 7/12. Sábado, 16h. M eu Prim eiro Li­ vro de Presente. 14 e 15 /1 2. Sábado e domin­ go, 16h. M eu Pé de Lata. 21 e 22 /1 2. Sábado e domingo, 16h. M inh a Caixa de Pandora. 28 e 29 /1 2. Sábado e domingo, 16h. «C ontação de Histórias. Línguas de Brincar. Duas narradoras e uma cantora brincam e contam histórias inspi­ radas no poeta Manoel de Barros. 1 e 8 /12 . Do­ mingos, 15h. L endas e M itos Indígenas: Um a Viagem ao Fundo da Terra. Histórias que nar­ ram mitos e lendas indígenas da tradição oral: a criação do mundo, o roubo do fogo, a lenda do açaí, a lenda da vitória régia e histórias de saci. 7/12 . Sábado, 15h. Reinventando Palavras. Uma viagem no Quintal do Manoel para desco­ brir a brincadeira de criar palavras. 14 e 15 /1 2. Sábado e domingo, 15h. Coisas Q ue V iram Su­ cata. Baseada na obra do poeta Manoel de Bar­ ros, a narração falará sobre coisas que viram su­ cata, relembrando os tem pos da meninice quan­ do os brinquedos eram fabricados pelas crian­ ças. 21 e 22 /1 2. Sábado e domingo, 15h. Um M ap a M u nd i num Pedacinho de um a G ran­ de Cidade: os Povos do Bom Retiro. Histórias de três povos que vivem no Bom Retiro: corea­ nos, gregos e judeus. A sacola de couro, uma história coreana; A caixa de Pandora, sobre um mito grego e 0 braseiro do rio Cedron, um a his­ tória da cultura judaica. 2 8 e 29 /1 2. Sábado e do­ mingo, 15h. BRINQUEDOS. Oficinas e vivências de brinque­ dos. Grátis. «O ficinas. Baran g an dã. Livre. 1/12. Domingo, 13h. 14 e 15 /1 2. Sábado, 13h. Do­ mingo, 11 h. Criando Im ã. Livre. 1/12. Domingo, 11 h. Brinquedos co m Jo rnal. Acim a de 3 anos. 30 /1 1. Sábado, 10 h 3 0 .10 a 13 /1 2. Terça a sexta, 17h. «Vivências. B rincadeiras de Roda M u si­ cais. Acim a de 6 anos. 7 e 21 /1 2. Sábados, 13h. Brincadeiras na Lousa. Acim a de 7 anos. 15 e 21 /1 2. Domingo, 13h. Sábado, 14h. OFICINAS. Inscrições no dia e local da atividade. Grátis. «M ím ica . Uma proposta de mimese conatravés da mídia primária - o corpo. Para até 6 anos. 8/12 . Domingo, 17h. «Trançados. Cria­ ção de trançados, com recorte de papéis, em di­ versas formas e texturas. Acim a de 7 anos. 8 e 22 /1 2. Domingos, 13h. «Baú de Adesivos. Se­ rão recortados desenhos em adesivos e colados em folha de sulfite para que o desenho seja com ­ pletado com giz de cera. Para 4 a 12 anos. 14 /1 2. Sábado, 10h30. «Baú de D obraduras. Oficina de dobraduras que comporão estórias elabora­ das pelos participantes. Acim a de 4 anos. 1 5 ,2 8 e 29 /1 2. Sábado, 10h30. Domingos, 17h. «R en­ das. Criação de rendas, com recorte de papéis, em diversas formas e texturas. Inscrições no lo­ cal. Para 7 a 12 anos. 7 e 21 /1 2. Sábados, 13h. •D e sen h os Colantes. Livre. 17 a 20 /1 2. Terça a

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CARMO sexta, 15h. «R etrato em M osaico. Livre. 17 a 20 /1 2. Terça a sexta, 17h. ARTE E IMAGINAÇÃO. Oficinas artísticas. Ins­ crições no dia e local da atividade. Grátis. «Fio da M ea da . Oficina de integração que desperta atenção, socialização e desenvolve o raciocínio buscando uma seqüência na história. Livre. 7 /12 . Sábado, 10h30. «Siga o M estre. Interações ex­ plorando a expressão corporal dos participan­ tes em diversos níveis. Livre. 8 /12 . Domingo, 1 0 h 3 0 .22 /1 2. Domingo, 17h. «A rte em M as sinha. Criação de personagens com massinha de modelar, estimulando a criatividade e a coorde­ nação motora. Acim a de 7 anos. 14 /1 2. Sábado, 14h. «C abana. Construção de cabanas de teci­ dos que estim ulam a imaginação e o livre brin­ car. Livre. 1/12. Domingo, 17h. 10 a 13 /1 2. Ter­ ça a sexta, 15h. MUNDOS DE BRINCAR. «Fileira de O bstácu­ los. Caminhar no espaço desviando dos obje­ tos, aumentando o grau de dificuldade, manten­ do equilíbrio e a coordenação motora. Para 2 a 6 anos. Grátis. 3 a 6/12 . Terça a sexta, 17h. vivência CHEGA MAIS. «C aça ao Tesouro. Jogo de es­ conde que estim ula a fantasia e a capacidade de orientação. Acim a de 4 anos. Grátis. 3 a 6/12. Terça a sexta, 15h. curumim PROGRAMA SESC C U RUM IM . Ação socioeducativa voltada para a infância. Para 7 a 12 anos. Grátis. Até 27 /1 2. Terças e quintas ou quartas e sextas, 8h 30 e 14h.

encontro TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Atividades socioculturais e educativas, voltadas ao cidadão acim a de 60 anos. Grátis. «Terceira Idade. Gru­ po formado para a participação de atividades e vivências coletivas e processuais. Quartas e sex­ tas, 14h.

BIBLIOTECA. Terça a sexta, 9h às 20h30. Sába­ dos, 10h às 18h30. Domingos e feriados, 10h às 17h30. «A cessibilidade. «E m préstim os. «Lei­ tu ras e Consultas. COMEDORIA. Terça a sexta, 9h às 20h30. Sá­ bados, 10h às 18h30. Domingos e feriados, 10h às 17h30. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclusi­ vo aos trabalhadores do comércio de bens, ser­ viços e turismo, matriculados no Sesc e depen­ dentes. Terça a sexta, 9h às 20h30. Sábados, 10h às 17h30. EXAME DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 18 ,0 0 (A ). R$ 9,0 0 ( • ) . Terça a sexta, 10h às 13h e 15h às 20h. Sábados, do­ mingos e feriados, 10h às 13h e 14h às 17h. PISCINA. Acesso som ente para m atriculados com exam e derm atológico atualizado. Terça a sexta, 9h às 2 0 h 3 0. Sábados, 10h às 18h30. Domingos e feriados, 10h às 17h30.

CIRCO Forças Amadas. Dia 1 0 /1 2 .

S I R. do Carmo, 147 -H- (1 1 )3 1 1 1 7 0 0 0

horário

seg. a se x. (exceto feriados) 9h às 20h

bilheteria se g . a se x. (exceto feriados) 9h às 20h

63 Sé 5 5 0 m

W Term inal Parque D. Pedro II 85 0m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

CU RUM IM . 0 cantor, compositor e multi-instrumentista possui um trabalho com fortes refe­ rências a Jorge Ben Jor e ao estilo dos artistas da Motown, tem perado com pitadas de hip-hop, funk, soul e rock. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa. Acim a de 16 anos. R $ 16 ,0 0. R$ 8,00 P ) . R$ 3,2 0 ( • ) . 9/12 . Segunda, 19h. INTERVALO SONORO. Apresentações instru­ m entais com repertório diversificado durante o horário de almoço. Livre. Grátis. «Flauta T rans­ versal - Esther Alves. Amplo repertório que vai desde as valsas de Pixinguinha, até fantasias de Tellemann, passando por sambas de Carto­ la. 9 a 1 3/12 . Segunda a sexta, 12h 15 às 14h 15. •A cordeon - luri S alvagnini. Ritmos e esti­ los variados, que inclui músicas brasileira e lati­ na, standards de jazz, bossa nova, pop, tangos e choros, interpretados com muito bom gosto. 17 a 20 /1 2. Terça a sexta, 12h 15 às 14h 15. PAULICEIA SONORA. Espaço para incentivo à apreciação da música instrumental autoral. Li­ vre. Grátis. «Q uarteto Q uadrantes. Mescla ele­ mentos do universo do violão brasileiro, e utiliza a veia rítmico-percussiva do instrumento. 11/12. Quarta, 12h30 às 14h. VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esportivas e de lazer estimulam o pleno exercício da cidada­ nia e a inclusão social de todos, com e sem defi­ ciências. «M ostra de Artistas na Virada Inclusiva. Apresentação com artistas de diferentes lin­ guagens e diferentes características no que se re­ fere à questão inclusiva. Entre as atrações, o Grupo Mosaico, conjunto musical formado por deficien­ tes intelectuais e visuais, a Companhia CircoDança, composta por artistas cadeirantes que apre­ sentarão parte do espetáculo "A Roda”, e o pia­ nista Sérgio Sá, deficiente visual que teve compo­ sições gravadas por Roberto Carlos, Simone e Tim Maia. Livre. Grátis. 3/12. Terça, 19h. CONCERTOS. Livre. G rátis.« ferência na música vocal do Brasil, o Coro traz a combinação entre um grupo de cantores de

1 3 Q /s e s c c a r m o

sólida formação musical e a condução de uma das principais regentes brasileiras, Naomi Munakata. 6/12 . Sexta, 13h. Local: Igreja Nossa Se­ nhora da Paz. Rua do Glicério, 225. «II Canto Del M ondo. Sob direção artística e regência do Maestro Thelm o Cruz, o conjunto coral é com­ posto de oito vozes líricas. Nesse concerto, o gru­ po será acompanhado pelo violinista Alexandre D'Antonio. 0 repertório a ser apresentado será com ênfase no tradicional natalino. 13 /1 2. Sex­ ta, 13h. Local: Igreja São Gonçalo. Praça Dr. João Mendes, n° 108. «C am erata Barroca. Realiza o Concerto de Natal com algumas das mais belas peças musicais dedicadas a essa época do ano, de compositores como Arcangelo Corelli e Hándel. 0 grupo dedica-se à execução de músicas desse período com instrumentos de época, se­ guindo os princípios da cham ada "interpretação historicamente orientada". 1 7 /1 2 .Terça, 13h. Lo­ cal: Igreja da Boa Morte. Rua do Carmo, 202.

ARTE NO GLICÉRIO. Vivências artísticas e cultu­ rais nas linguagens de artes visuais, cênicas, cirBairro do Glicério e região. Livre. Grátis. «Forças Am adas. Palhaços do “Jogando no Quintal" tira­ ram o R da palavra "Armadas” e mostram que po­ dem transformar tudo. Com Álvaro Lages, Cláudio Thebas e Paulo Federal. 10/12. Terça, 17h. Local: Praça Ministro Costa Manso - Glicério.

oficina NAVEGAÇÃO E E-M AIL. Acima de 18 anos. Grá­ tis. Inscrições a partir de 2 /1 2 .9 a 19 /1 2. Segun­ da a quinta, 15h às 17h. Não haverá atividade em 16/12.

M ÃOS NA M ASSA. Espaço para desenvolvimen­ to de projetos livres ligados à tecnologia, com monitoria, visando o aprendizado baseado na prática e no autodidatismo. Com Paulo Barbeiro. Inscrições a partir do dia 1/12. Acim a de 12 anos. Grátis. 9 a 20 /1 2. Segunda a sexta, 10h às 12h.


CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO UTOPIA.DOC - DE CHRISTIANE JATAHY. Totens multimídia reproduzem vídeos em que partici­ pantes leem cartas uns dos outros, e respondem a questões relacionadas à utopia. A proposta fala sobre o desejo de mudança, o lugar de onde vie­ mos e o lugar para onde desejamos ir. Livre. Grá­ tis. Até 20 /1 2. Segunda a sexta, 9h às 19h30.

ARTE NO GLICÉRIO. Livre. Grátis. «Praça da Leitura. Tenda com cerca de 10 0 títulos de livros variados e mediadores de leitura que apresen­ tam histórias e poemas, instigando a imaginação dos novos leitores. Com Cia. Aos Quatro Contos. 12 /1 2. Quinta, 15h às 17h. Local: Praça Ministro Costa Manso - Glicério. para crianças M ALA DE LETRIN HAS. M ala com 4 0 livros in­ fantis. Destinada a instituições culturais, esco­ las ou empresas. Informações pelo telefone (11) 3 1 11-7 02 8. Livre. Grátis. Até 30 /1 2. Segunda a sexta, 1 0 h à s 1 8 h .

CONDICIONAMENTOFÍSICO- GINÁSTICA MUL­ TIFUNCIONAL. Desconto de 50% para terceira idade somente nos horários entre 9h e 17h. Aci­ ma de 12 anos. Até 30 /1 2. «Ginástica M u ltifu n ­ cional. R$ 60 ,0 0 (▲ ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Segundas e quartas ou terças e quintas, 7h às 19h (aulas a cada hora). Sextas, 8h às 18h (livre para matricu­ lados). «Alongam ento. R$ 60 ,0 0 (▲). R$ 30,00 ( • ) . Segundas e quartas, 9h e 14h. Terças e quin­ tas, 15h, 16h e 19h. R$ 42 ,0 0 (▲ ). R$ 21,00 ( • ) . Sextas, 9h. «G inástica Integrativa. R$ 60,00 (A ). R$ 30,00 ( • ) . Segundas e quartas, 15h e 18h. «Pilates de Solo. R$ 60 ,0 0 (A ). R$ 30,00 ( • ) . Segundas e quartas, 8h, 12h, 16h, 17h e 19h. Terças e quintas, 10h, 11 h, 14h e 17h. «Yoga. R$ 60 ,0 0 (A ). R$ 30,00 ( • ) . Segundas e quartas, 10h e 11 h. Terças e quintas, 8h, 9h e 12h. «Ava­ liação Fisico-Funcional para Alunos M atricu ­ lados. Grátis. Sextas, 8h ,12h , 14h, 15h e 18h. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educa­ ção por meio do esporte e para o esporte. Grá­ tis. «Esporte C riança - 6 a 10 anos. Até 12 /1 2. Segundas e quartas, 8h30 e 14h. Terças e quin­ tas, 8h30. «Esporte Jovem - 1 1 e 1 2 anos. Até 12 /1 2. Terças e quintas, 14h às 17h.

ENCONTRO ANUAL DO PROGRAMA MESA BRA­ S IL Encontro entre as empresas parceiras doadoras de alimentos e Instituições Sociais bene­ ficiadas. Informe-se sobre a disponibilidade de vagas pelo telefone 3 1 11-7 00 6. Livre. Grátis. 11 /1 2. Quarta, 17h.

pendurar chaves, com tem as festivos. Com o Ateliê Fonfinfan. Acim a de 16 anos. R$ 40 ,0 0. R$ 20 ,0 0 (■ ). R$ 10 ,0 0 ( • ) . 4 a 11 /1 2. Segunda e quarta, 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 .

MÚSICA PARA VIAGEM. sicais realizadas dentro do espaço das em pre­ sas, destinadas aos seus funcionários. Informa­ ções (11) 31 1 1 -7 0 2 4 . Livre. Grátis. Segunda a sexta, 11h às 20h. LITERATURA Livre. Grátis. «B aú de Letras. In­ formações (1 1 )3 1 1 1 -70 28. Até 20 /1 2. Segunda a sexta, 10h às 18h. «L etras para Viag em . In­ formações (1 1 )3 1 1 1 -7 0 4 6 . Até 2 0 /1 2. Segunda a sexta, 9h às 18h. «A rquivo de Letras. Infor­ mações (1 1 )3 1 1 1 -7 0 2 8 . Até 20 /1 2. Segunda a s e x ta ,1 0 h à s 1 8 h .

oficina CIRCUITO JO VEM . Cursos e vivências de músi­ ca e esporte, integrados a multimídia, artes vi­ suais, entre outras. Para 13 a 17 anos. Grátis. Até 13 /1 2. Segundas e quartas, 14h às 17h.

O VESTUÁRIO POR M EIO DE PERSONAGENS INFANTIS. Trabalho de criação de roupas e ves­ tuário a partir dos personagens infantis e dos super-heróis, em um a brincadeira criativa e diverti­ da. A exposição é resultado do trabalho produzi­ do pelas crianças do Programa Curumim duran­ te o segundo semestre de 20 13. Livre. Grátis. 13 a 30 /1 2. Segunda a sexta, 9h às 19h.

CU RUM IM . Grátis. Para 7 a 12 anos. Até 13 /1 2. Segunda a quinta, 8h 30 às 11 h30 e 14h às 17h.

TARDES DE ENCONTRO. Encontros com o tea­ tro, a música e a dança, que promovem a inte­ ração, a convivência pessoal e a troca de expe­ riências. Acim a de 60 anos. «Vam os D ançar um a V alsa? Com a Cia. de Dança Jaim e Arôxa. R$ 14,00. R$ 7 ,0 0 (■ ). R$ 2,8 0 ( • ) . 13 /1 2. Sexta, 17h. bate-papo O FINAL DO ANO CHEGOU! O QUE COMER? Di­ cas de consumo, incrementos e substituições saudáveis para o preparo de pratos típicos des­ ta época. Com Fatima Serafini de Castro Freitas. Acim a de 6 0 anos. Grátis. 10 /1 2. Terça, 16h.

BIBLIOTECA Segunda a sexta, 9h às 19h. «Lei­ tu ras e Consultas. «Em préstim os. LANCHONETE. Segunda a sexta, 9h às 20h. CURSO BÁSICO DE PORTUGUÊS PARA REFU­ GIADOS. É obrigatória a apresentação de en­ caminhamento fornecido pela Cáritas. Acima de 16 anos. Grátis. Até 30 /1 2. Segunda a quin­ ta, 9 h à s 1 1 h .

OBJETOS DECORATIVOS COM ARAME. Con­ fecção de guirianda, móbile e gancho para

RESTAURANTE 1. Segunda a sexta, 11h às

RESTAURANTE 2. Segunda a sexta, 11 h às 14h.

PALESTRA Conversando com lio Krugli. Dia 1 2 /1 2 .

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ter. a s e x . 13 h 30 às 21 h 30 I sá b . d o m . e fer. 9 h 30 às 18h 69 Ana Rosa 75 0m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

69 Paraíso 10OOm

B/centrodepesquisaeformacao

PESQUISA EM FOCO. Apresentação de ba­ ses de dados, estudos, m apeam entos e in­ vestigações relacionadas ao cam po da cultu­ ra. «E c o n o m ia e C u ltu ra da M o d a no B rasil. Com Alessandra Meleiro. Acim a de 1 6 anos. R$ 3 0 ,0 0 . R$ 1 5 ,0 0 P ) . R$ 6 ,0 0 ( • ) . 1 0 /1 2 . Terça, 19 h 3 0 às 21 h30. ENCONTRO SESC MEMÓRIAS. Encontros so­ bre tem as das áreas de Arquivo e Patrim ônio, História e M em ória. «C o n se rva çã o de A c er­ vo s F o to g ráfico s. Cada aluno deverá trazer 2 fotografias antigas em papel e um a tira de negativo ou um slide. Com M arília Fernandes. Acim a de 16 anos. R$ 50 ,0 0 . R$ 2 5 ,0 0 P ) . R$ 1 0 ,0 0 ( • ) . Até 3 /1 2 . Terças, 14h às 17h. À MODA DA CASA. Apresentação de como o Sesc realiza suas ações socioculturais nas di­ ferentes áreas de atuação. «P ro g ra m a J u ­ ve n tu d es: P o ssib ilid a d e s e D esafio s. As ações institucionais voltadas aos jovens que freqüentam as unidades do Sesc em São Paulo e a apresentação dos projetos Qual é! (Sesc Belenzinho), Alta Voltagem (Sesc Pompeia), Papo Cabeça (Sesc Bertioga), Papo Ge­ ral (Sesc Campinas) e Rádio Am biente 21. Com Lucy Franco e Alexandre Barbosa Perei­ ra. Acim a de 1 6 anos. Grátis. Até 5 /1 2 . Quar­ tas e quintas, 14 h 3 0 às 17h.

CONTEXTOS. Atividades que abordam tem as com o políticas públicas, diversidade, identi­ dade, econom ia da cultura e econom ia criati­ va dentre outros. Acim a de 16 anos. R$ 3 0 ,0 0 . R$ 1 5 ,0 0 P ) . R$ 6 ,0 0 ( • ) . «A ud iov is ua l Pe­ riféric o : E xp ressão de Co n teú do s ( In c o n s ­ c ien tes . Enfoque sobre a figura do autor na

ü @ sescform acao

produção audiovisual periférica, analisando questões específicas de cada obra e o con­ texto social e político em que se inserem os autores em questão e seu processo criativo. Com Alex Andrade. R$ 3 0 ,0 0 . R$ 15 ,0 0 P ) . R$ 6 ,0 0 ( • ) . 5 /1 2 . Quinta, 19 h3 0 às 21 h3 0. •M íd ia , V io lên cia e C u ltura. Apresentação multim ídia e debate de casos práticos e teo­ rias contem porâneas sobre o tem a. Com Vitor Blotta. 1 0 /1 2 . Terça, 1 9 h 3 0 às 21 h3 0. «C ul­ tu ra , O pressão e R e in teg ra ção S o cial. De­ bate sobre a crim inalização do funk e o recur­ so à m úsica e ao teatro por grupos marginali­ zados para transform ar a realidade. Com MC Leonardo e M onique Rodrigues. 1 2 /1 2 . Quin­ ta, 1 9 h 3 0 às 21 h30. «A s Q uestões em Tor­ no d as B io g rafias. Debate sobre a alteração da legislação para a publicação de biogra­ fias. Com Francisco Alam bert Junior e M ário Magalhães. M ediação: Joaci Pereira Furtado. 17 /1 2 . Terça, 19 h 30 às 21 h3 0. EM PRIMEIRA PESSOA. Conversa com pro­ fissionais sobre tem as do campo da cultura. R$ 3 0 ,0 0 . R$ 15 ,0 0 P ) . R$ 6 ,0 0 ( • ) . Acim a de 16 anos. « A rte/E d u c açã o e M ed iaçã o. Com Ana M ae Barbosa. 1 1 /1 2 . Quarta, 19h30 às 21 h 3 0. «C on versand o co m lio K rugli. Au­ tor, diretor e ator de teatro fala da sua tra­ jetória na educação e na arte e sobre a for­ m ação de atores, educadores e dem ais inte­ ressados em aprender por meio de experiên­ cias essencialm ente hum anas. 1 2 /1 2 . Quinta, 19 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 .

Saiba mais:

revista

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CINESESC (Direção: Paulo M unhoz. BRA, 20 1 2 . 83'). Poderosos investidores internacionais q ue­ rem com prar à força a floresta de Brainforest, de propriedade da Vila dos Brichos. Os que poderiam salvar a floresta estão de fé ­ rias em Brainforest, ou encontram -se no d e­ serto de Noforest ou em intercâmbio estudan­ til em Iceforest, e devem voltar para com bater os vilões e garantir o futuro da cidade. 2 9 /1 2 . cinema e video CURSOS. Inscrições somente no CineSesc. Acim a de 16 anos. R$ 30,00; R$ 1 5 ,0 0 P ) ; R$ 7,5 0 ( • ) . «P ano ram a do Cinem a Brasi­ leiro C ontem porâneo. As tendências do cine­ m a brasileiro durante 20 12 e 20 13, engloban­ do, de um lado, fenômenos como O Som ao Redor, que ampliou os limites impostos aos fil­ mes independentes, com mais de 100 mil in­ gressos vendidos e, do outro lado, De Pemas pro Ar 2, que quebrou recordes de público ao levar 4,7 milhões de espectadores aos cine­ mas, consolidando uma franquia e a vertente mais comercial do cinem a nacional. Com Hei­ tor Augusto. 17 a 2 0 /1 2 . Terça a sexta, 19h30 às 21 h30. «Todos os Pessoa na Anim ação . Produção de um curta m etragem de animação como resultado da oficina, aludindo ao poe­ ta português Fernando Pessoa. Com Fernan­ do Galrito, diretor do Festival Internacional de Animação de Lisboa, Maurício Squarisi e Wil­ son lazaretti do Núcleo de Cinema de Anima­ ção de Campinas. 5 a 7 /12 . Quinta e sexta, 19h às 22h. Sábado, 14h às 20h.

do Cinema Brasileiro.

K l R. Augusta, 2 0 75 •S" (11) 30 8 7 05 0 0

horArio seg. a dom . e fer. 14h às 21 h 30 bilheteria seg. a d om . e fer. 14h às 21 h 30 69 Consolação 45 0m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

ü /c in e s e s c s a o p a u lo

festivais RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEIRO. A programação da 14a edição da Retrospecti­ va do Cinema Brasileiro reúne longas-m etragens lançados entre novembro de 2 0 1 2 e ou­ tubro de 20 1 3 . Na mostra, que conta cerca de 11 5 longas-m etragens, será possível as­ sistir aos sucessos de bilheteria, ficções, do­ cumentários e film es infantis. Filmes exibidos: 5x Pacificação, A Alma da Gente Repare Bem, A Busca, A Cidade é Um a Só?, A coleção invi­ sível, A Luz do Tom, A M em ória que m e Con­ tam , A Sorte em suas Mãos, A última estação, Am érica - Um a história portuguesa, Angie, As Hiper Mulheres, Astro - Um a Fábula Urbana em um Rio de Janeiro M ágico, Boa sorte, meu amor, Bonitinha, mas Ordinária, Brichos 2 - A Floresta É Nossa, Carreras, Casa da m ãe Joa­ na 2, Cham ada a Cobrar, Clem entina de J e ­ sus - Rainha Quelé, Colegas, Construção, Co­ ração do Brasil, Corda bamba, Cores, Corpo Presente, Cru, Curitiba Zero Grau, De Pernas pro Ar 2, Dino Cazzola - Um a film ografia de Brasília, Disparos, Doméstica, Dores de am o­ res, Dossiê Jango, Elena, Era um a Vez Eu, Ve­ rônica, Espia só, Esse am or que nos consome, Faroeste Caboclo, Flores Raras, Fora do Figu­ rino - A s medidas do jeitinho brasileiro, Frag­ mentos de paixão, Francisco Brennand, Futu­ ro do Pretérito - Tropicalismo Now!, Giovanni Improtta, Hijab - Mulheres de véu, Hoje, In­ fância Clandestina, Jards, Jorge M autner - 0 filho do holocausto, Juan e a Bailarina, Kátia, Marcelo Yuka no caminho das setas, M argaret M ee e a flor da Lua, M ato sem cachorro,

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revista

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□ /c in e s e s c _ s p

Meu Amigo Claudia, M eu passado m e con­ dena, M eu Pé de Laranja Lim a, M inha M ãe é um a Peça - 0 film e, Muito Além do Peso, M u ­ lheres Africanas - A Rede invisível, Mundo In­ visível, Na carne e na alm a, Na Ouadrada das Águas Perdidas, No Lugar Errado, Noites de Reis, Nove crônicas para um coração aos ber­ ros, 0 Abismo Prateado, 0 Brasil deu Certo. E agora?, 0 Carteiro, 0 Concurso, 0 Contestado - Restos M ortais, 0 Dia que Durou 21 Anos, 0 Estranho Caso de Angélica, 0 Inventor de So­ nhos, 0 Manuscrito Perdido, 0 Que se Move, 0 Renascimento do Parto, 0 Som ao Redor, 0 tem po e o vento, Odeio o Dia dos Namorados, Olhe pra M im de Novo, Onde a Coruja Dor­ me, Os Penetras, País do Desejo, Paulo M ou­ ra - Alm a brasileira, Peixonauta - Agente S e­ creto da O.S.T.R.A., Por que Você Partiu?, Pra lá do Mundo, Raça, Rânia, Rapsódia Armênia, Réquiem para Laura Martin, São Paulo Com­ panhia de Dança, Satyrianas 7 8 horas em 78 minutos, Se puder... Dirija!, Segredos da Tri­ bo, Serra Pelada, Somos tão Jovens, Sorria, Você está na Barra, Sudoeste, Super Nada, Tabu, Tainá - A origem, Um a história de am or e fúria, Vai que dá certo, Vendo ou alugo, Vi­ rando Bicho, W alachai, Xico Stockinger. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 P ) ; R$ 2,0 0 ( • ) . Passapor­ te para 15 film es (venda exclusiva na unida­ de): R$ 10 0,00 ; R$ 5 0 ,0 0 (■ ); R$ 2 0 ,0 0 ( • ) . 5 /1 2 /2 0 1 3 a 2 /1 /2 0 1 4 . Consulte horários na unidade. C.O.M. - CINEMA: ORIENTE MÉDIO. Curtas e longas-metragens, documentários, ficções e

film es experimentais de países de raízes ára­ bes ou islâmicas. R$ 10,00; R$ 5,0 0 P ) ; R$ 2,0 0 (S ). Até 5 /12 . Confira horários na unidade. crianças CINECLUBINHO. Livre. Grátis. Ingressos 1h antes. Domingos, 11h. «O u tb a ck - Um a G a­ lera A n im al. (The Outback. Direção: Kyungho Lee. EUA, Coréia do Sul, Japão, Coréia. 8 5 ’). Cansado de ser preterido pelos dem ais ani­ mais devido à sua cor, o coala albino Johnny resolve deixar a floresta. Ele acaba indo pa­ rar em um circo de horrores, onde se torna um a das principais atrações. Quando um a nova atração chega ao circo ao lado, ele per­ de seu show e parte para o deserto ao lado dos companheiros Hamish e Higgens. 1 /12 . •C o rd a B am b a - H istó ria d e u m a M en ina E q uilib rista . (Direção: Eduardo Goldenstein. BRA, 20 1 2 , 8 0 '). M aria é um a menina de 10 anos que nasceu no circo, filha de equilibris­ tas, e que precisa lidar com um a difícil passa­ gem em sua vida. Ela vai m orar com a avó na cidade, e não consegue lem brar de seu pas­ sado. 8 /1 2 . «P e ix o n au ta - A g en te Secreto da O .S.T.R .A. (Direção: Celia Catunda, Kiko Mistrorido. BRA, 20 1 2 , 9 5 ’). 0 mais sim páti­ co peixinho do Brasil, Peixonauta, está pron­ to para mais um a aventura e se torna agente especial da O.S.T.R.A. 1 5 /1 2 . «Tainá - A O ri­ g em . (Direção: Rosane Svartman, BRA, 2 0 12, 8 0 ’). A floresta am azônica é invadida por pi­ ratas da biodiversidade e a jovem índia Maya acaba tornando-se vítim a dos bandidos, dei­ xando órfã a bebê Tainá. A criança é abriga­ da entre as raízes da Grande Árvore e salva pelo velho e solitário pajé Tigê. Cinco anos de­ pois, ele leva Tainá à aldeia de seu povo, onde será escolhido o novo líder defensor da na­ tureza. Por ser menina, Tainá é impedida de se apresentar ao com bate, mas pela heran­ ça de M aya, a últim a das guerreiras, a indiazinha parte para encarar os m alfeitores, des­ vendando o mistério de sua própria origem. 2 2 /1 2 . «B rich os 2 - A F lo resta É Nossa.

bate-papo CINEMA DA VELA. Conversas sobre cine­ ma. 0 bate-papo tem a duração do tem po de queim a de um a vela. «B alan ço da Pro d ução C in em a to g rá fic a B rasileira em 2 0 1 3 . Com M aria do Rosário Caetano, Sérgio Alpendre e Cunha Jr. Livre. Grátis. 11 /1 2 . Quarta, 19h30. exposição M O STRA INTERNACIONAL DE CINEM A DE SÃO PAULO: DIRETORES EM RETRATO REGISTROS DE LUDOVIC CARÈME. A exposi­ ção conta com fotografias de diretores nacio­ nais e internacionais, retratados pelo fotógra­ fo francês radicado no Brasil Ludovic Carème. Entre os retratados: Brian De Palma, Cacá Diegues, Catherine Breillat, Costa Gavras, David Cronenberg, David Lynch, Domingos de Oliveira, Eduardo Coutinho, Jacques Doillon, John W aters, José M ojica Marins, Oliver Stone, Pedro Almodóvar, Roberto Benigni, Suzana Am aral, Takeshi Kitano e Woody Allen. Livre. Grátis. Todos os dias, 14h às 21 h30. ambientação CLÁSSICOS BRASILEIROS. Imagens de ce­ nas clássicas de grandes atores nacionais em film es icônicos do cinem a brasileiro. To­ dos dos dias. Livre.

SERVIÇOS. Quitutes, guloseimas e outras de­ lícias. «C afé. Todos os dias, 14h às 21h30. •B a r. Todos os dias. ESPAÇO DE LEITURA. Am biente agradável que oferece diversos jornais e revistas de te ­ m áticas variadas para leitura local. Livre. Grá­ tis. Todos os dias, 14h às 21 h3 0.

Saiba mais:


CONSOLAÇÃO com os artistas em sescsp.org.br/aovivo. Li­ vre. Grátis. Ingressos 1h antes. Segundas, 19h. •A ris m a r do E spírito San to . Multi-instrum entista, arranjador e compositor, traz para cada instrumento as experiências e linguagens de­ senvolvidas na bateria, contrabaixo, piano, gui­ tarra e violão. 2 /12 . «F ra n k Herzberg Trio. Apresenta as composições do recém lança­ do “Handm ade”, o novo lançam ento do Frank Herzberg Trio. 9 /1 2 . workshop PERCEPÇÃO PARA IM PRO VISAÇÃO . Técnicas de resgate da capacidade natural de expres­ são. Com Léa Freire. Livre. Grátis. 7 /1 2 . Sába-

a partir do cruzamento entre fotografia e cine­ ma, entre im agem e escritura e dos vários ní­ veis em que a fotografia dialoga com a estru­ tura de outras linguagens. É necessário trazer um a foto de autoria própria, impressa em papel fotográfico no tam anho 20 x 30cm . Com M a­ riano Klautau Filho. Grátis. 14 /1 2. Sábado, 11 h às 14h. «P alestra. E ustáquio N eves - E stra­ tég ias, P rocessos e M eio s. Um panorama de sua carreira dentro da fotografia, expondo as técnicas que utiliza em sua produção, seus métodos e poética pessoal. Acim a de 16 anos. Grátis. 7/1 2 . Sábado, 11 h às 13h30.

COLAGEM COMO FORMA DE COMPREENSÃO DO ESPAÇO COM POSITIVO. Contato com dife­ rentes técnicas que perm item a composição fí­ sica de imagens: monotipia, carimbos, trans­ ferências etc. Com Patricia Yamamoto. Acim a de 16 anos. R$ 50 ,0 0. R$ 2 5 ,0 0 P ) . R$ 12 ,5 0 ( • ) . Até 1 3 /1 2 . Sextas, 19h às 21 h30.

PHOTOESPANA.BR. Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais que traz um panora­ m a da fotografia contem porânea internacional, além de se configurar como um espaço para a ARTES VISUAIS. reflexão, ponto de encontro profissional e pla­ taform a para jovens criadores e seus projetos. Até 2 5 /1 . Exposições, encontros profissionais, cursos de CINERAMA. Ciclo: M em ória e Identidade - a fotografia, leituras de portfólios, conferências, Autobiografia no Cinema. «W orkshop. G enet m esas redondas, visitas guiadas e outras ativi­ Cin easta - Um C h an t d Am our. Após um a in­ dades formativas. «Exposições. Livre. Grátis. trodução ao autor e a contextualização do fil­ E l R. Doutor hoárrio se g. a se x. 7h às 22h I Até 2 5 /1 . Luis G on zález Palm a e G raciela de me dentro de sua obra, exibição de “Um can­ Vila Nova, 2 4 5 sá b. e fer. (ex ceto d o m in g o s ) 10h às 19h O liveira. Os artistas realizaram o projeto Hie­ to de am or”, "Um cão andaluz” (1928), de Luis rarquias de Intimidade, onde compartilharam ■B* (11) 3 2 3 4 3 0 0 0 bilheteria se g . a se x. 1 2h às 22 h I Bunuel e Salvador Dali, “0 sangue de um poe­ ações, textos e cenários que lhes perm itiram ta ” (1930), de Jean Cocteau, “Lot in Sodom" sá b. 10h às 21 h I dom . 16 h 3 0 às 18h transform ar os papéis e sentidos dos vínculos (1933), de Jam es Sibley Watson e MelvilG3 República 9 0 0 m 63 Santa Cecília 10OOm W Term inal Am aral Gurgel 85 0m entre os corpos individuais, que form am o cor­ le Webber, “Geography of the body” (1943), po fam iliar. (R e )prese nta cion es - F oto g ra­ de Willard Maas. “Fireworks” (1947), de Kenfia L atin o -a m e ric a n a C o n tem p o rân ea . Reú­ neth Anger, “Blow job” (1964), de Andy Warhol. s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o f j Q /s e s c c o n s o la c a o ne o trabalho de 1 4 fotógrafos em ergentes da Com Renato Coelho. Grátis. Ingressos 1 h antes. Am érica Latina. A diversidade de suas lingua­ 4/1 2 . Quarta, 19h às 22h. gens e interesses rompe com qualquer tentati­ indivíduos, que aparentem ente não se conhe­ va de m ostrar um grupo hom ogêneo sob a epí­ cem, com eçam um diálogo insólito e poético grafe de "fotografia latino-am ericana". A lb er­ VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ sobre o passado de am bos. A partir daí, um in­ to G arc ía -A lix : A u to rre trato . Trajetória de Al­ •G in á s tic a M u ltifu nc io n al. Acim a vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da ventário de torturas físicas e psicológicas é co­ berto García-Alix desde o final dos anos 1 9 70 de 12 anos. R$ 6 0 ,0 0 (▲ ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Até cidadania e a inclusão social de todos, com e locado ao expectador num espaço não-realisaté as fotografias de fragm entos de seu cor­ 3 0 /1 2 . Segunda a quinta, 7h10, 10h30, 14h sem deficiências. «N otu rn o C ade iran te. Os ta, no qual percebemos um em bate entre subpo, além de trabalhos em vídeo. H u m a na e e 17h45. «C ap oeira. Acim a de 15 anos. R$ aspectos da noite paulistana, onde as pessoas jetividades e pontos de vistas diferentes. Texto, p or A n g élic a D ass. Projeto que pretende im ­ 42 .0 0 (▲ ). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Até 1 1 /1 2. Quartas, competem menos entre si, menos se deparam direção e iluminação: Alexandre França. Com plantar um inventário crom ático dos diferen­ 19h. «N ataç ão e Co n dicio nam en to Físico. com o ridículo, se encontram e trocam segre­ tes tons da pele hum ana. Segunda a domingo, a Cia. de Teatro 18 01. Acim a de 16 anos. R$ Livre. R$ 1 0 0,00 ( A ). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Até 19 /1 2. dos, é o tem a deste espetáculo. Os menestréis 10 ,0 0. R$ 5,0 0 P ) . R $ 2 ,5 0 ( • ) . Até 1 0 /1 2 . S e­ 7h. Local: Praça Rotary. Bern ard Plossu. Diá­ Segundas e quartas, 7h10. R$ 7 0 ,0 0 (A ). R$ deslizam em cadeiras de rodas, realizando co­ gundas e terças, 20h. «L am artin e Babo. En­ rio de viagem que se modela em fotografias de 35 .0 0 ( • ) . Sextas, 19h30. Diversos horários reografias acom panhadas com música ao vivo. quanto um grupo de artistas ensaia músicas disponíveis. «N ataç ão . Livre. R$ 1 0 0,00 (A ). pequenos form atos e se transform a em poe­ Criação e concepção: Oswaldo Montenegro. de Lamartine Babo, estranhos visitantes ap a­ R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Até 19 /1 2. Segundas e quar­ m as visuais onde se desenvolve sua maestria Direção: Deto M ontenegro. Livre. R$ 30 ,0 0. R$ recem carregando um grande mistério. Texto: técnica. Segunda a domingo, Oh. Local: Parque tas, 18h30. Terças e quintas, 17h30. «H id ro 15 ,0 0 ( ■ ). R$ 6 ,0 0 ( • ) . 4 /1 2 . Quarta, 21 h. Antunes Filho. Direção: Emerson Danesi. Com Buenos Aires. R aqu el Brust: G iganto. Instala­ g in ás tic a. Acim a de 12 anos. R$ 10 0 ,0 0 (A ). CPT/Sesc e Gmpo Macunaím a. Livre. R$ 10 ,0 0. R$ 50 ,0 0 ( • ) . Até 19 /1 2. Segundas e quartas, ção com fotografias hiperdimensionadas que ESPETÁCULOS. «G en et - O Poeta Lad rão . R$ 5,0 0 P ) . R$ 2 ,0 0 ( • ) . Até 1 1 /1 2 . Quartas, 8h, 9h, 11h, 17 h3 0 e 19h30. Terças e quin­ utilizam a arquitetura da cidade como supor­ Genet estava condenado e morto, desde a pa­ 20h. « M a cb eth : Leila & Ben - Um a H istória tas, 7h10, 12h, 13h, 1 5 h 3 0 ,1 6 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e te. Segunda a domingo, Oh. Local: Colunas de lavra vertiginosa de seu pai adotivo. Não to­ 20h30. R$ 7 0 ,0 0 (A ). R$ 3 5 ,0 0 ( • ) . Sábados, S an g ren ta. Adaptação contem porânea musi­ sustentação do Elevado Costa e Silva entre as mou as decisões lógicas e cabíveis, não esco­ 10h30. «H ath a Yoga. Acim a de 12 anos. R$ cal da obra de W illiam Shakespeare, profunda­ ruas M ajor Sertório e M arquês de Itu. «Cursos. lheu o possível e razoável, que seriam o suicí­ 60 .0 0 (A ). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Até 19 /1 2. Segundas m ente questionadora diante dos recentes ab a­ Acim a de 16 anos. F o to g rafia - Da Im ag em dio ou a pacificação da loucura. Ele escolheu e quartas, 8h, 9h, 11h, 19h30 e 20h30. Terças à N a rra çã o. A partir de tem as relacionados à los da cham ada Primavera Árabe. Combinan­ viver e, do mais fundo de sua miséria e solidão, e quintas, 10h, 12h, 1 5 h 3 0 ,1 7 h 3 0 e 18h30. do ficção e docum entário, a montagem inter­ mem ória dos participantes, será criado um en­ decide tornar-se escritor. Texto: Zen Salles. Di­ roga as decisões do casal de líderes árabes tusaio fotográfico, incluindo edição e narrativa de reção: Sérgio Ferrara. Com Ricardo Gelli, FranPROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educa­ nisianos, depostos em 2 0 10, e prossegue a in­ im agens, que proporcione o exercício reflexivo sérgio Araújo, Nicolas Trevijano, Rogério Britto, ção por meio do esporte e para o esporte. Grá­ dagação em torno dos abusos em torno do po­ como construtora de narrativas diversas. Com Felipe Ralhares, Ralph Maizza, Gabriele Lopez, tis. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Ini­ Mariano Klautau Filho. R$ 5 0 ,0 0. R$ 2 5 ,0 0 P ) . der ditatorial fundado em preceitos religiosos. Jhe Oliveira, Magno Argolo, Bruno Bianchi. Aci­ ciaç ão à C orrida. Até 2 0 /1 2 . Sextas, 7h 30 e R$ 1 2 ,5 0 ( • ) . 2 a 11 /1 2. Segundas e quartas, Direção: Lotfi Achour (Tunísia). Idioma: francês m a de 18 anos. R$ 10 ,0 0. R$ 5,0 0 P ) . R$ 2,00 19h30. «Esporte Criança - 3 a 6 anos. Até 19h às 21 h30. «P o éticas da Im ag em - R e la­ e árabe tunisiano, com legenda em português. ( • ) . Venda lim itada a 4 ingressos por pessoa. 2 1 /1 2 . Sábados, 10h30. «Esporte C riança to de um Percurso Foto g ráfico . 0 artista fa­ 0 espetáculo integra a I Bienal Internacional de Até 6 /12 . Quintas e sextas, 20h. «N ossa Ci­ 6 a 1 0 anos. Até 1 9 /1 2 . Terças e quintas, 14h. Teatro da USP. Acim a de 14 anos. R$ 20 ,0 0. R$ lará do processo de construção de suas séries dad e. Na pequena cidade norte-am ericana de 10 ,0 0 P ) . R$ 4,0 0 ( • ) . 13 a 1 5 /1 2 . Sexta e sá­ Grover’s Comers, no início do século XX, as fa ­ bado, 21 h. Domingo, 18h. LEGENDA DOS PREÇOS mílias Gibbs e W ebb vivem um cotidiano cheio de pequenas descobertas e George e Emily se encontram e se separam . Texto: Thorton Wilder. Q Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. Direção: Antunes Filho. Com CPT/Sesc e Grupo M acunaíma. Venda lim itada a 4 ingressos por ■ Aposentado, pessoa com mais de 6 0 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Programação pessoa. Acim a de 16 anos. R$ 32 ,0 0. R$ 16 ,0 0 — da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes. dedicada à música instrumental e suas diver­ (■ ). R$ 6 ,4 0 ( • ) . Até 8 /12 . Sextas e sábados, sas vertentes. Site oficial: instrumentalsesc21 h. Domingos, 18h. «M in im o Contato. Dois Usuário matriculado no Sesc e dependentes. brasil.org.br. Transmissão ao vivo e videochats

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INTERLAGOS

CONSOLAÇÃO •E sp o rte Jo vem - 1 3 a 15 anos - Futsal. Até 18 /1 2. Segundas e quartas, 8h. «Esporte Jo ­ vem - 11 e 12 anos. Até 19 /1 2. Segundas e quartas, 15h30. «Esporte Jo vem - 1 3 a 15 anos - Basquete. Até 19 /1 2. Terças e quin­ tas, 16h30. «Esporte Adulto - Clube do Vô­ lei. Até 8/12 . Segundas e quartas, 20h30. «Es­ porte Adulto - Iniciação ao Vôlei. Até 18 /1 2. Segundas e quartas, 19h30. «Esporte Adulto - Clube do Futsal. Até 19 /1 2. Terças e quin­ tas, 20h30. «Esporte Adulto - 16 a 5 9 anos - iniciação ao B asquete. Até 19 /1 2. Terças e quintas, 19M30. «Esporte Idoso. Acim a de 60 anos. Até 18 /1 2. Segundas e quartas, 13h. recreação aquática HIDROANIMAÇÃO. Acim a de 12 anos. Grátis. Até 14 /1 2. Sábados e feriados, 14h. RECREAÇÃO QUADRA. Grátis. Até 21 /1 2. •F u ts al A dulto. Sextas, 19M30. «Futsal M is­ to Ju venil. Para 12 a 15 anos. Sábados e feria­ dos, 10h30. «Vôlei M isto. Acim a de 16 anos. Sábados e feriados, 12M30. «B asq u ete A d u l­ to. Terças, 18h30 e 19h. Sábados e feriados, 10h30. «Vôlei M ascu lin o. Sextas, 17M30. Sá­ bados e feriados, 17h. «Futsal A dulto. Quar­ tas, sábados e feriados, 10h. «Futsal Infantil. Para 10 a 15 anos. Até 2 7 /1 2 . Sextas, 10h30. recreação XADREZ. Livre. Grátis. Até 2 1 /1 2 . Segunda a sexta, 13h às 21 h30. vivência VIRADA INCLUSIVA. «H ard co re Sittin g . Ativi­ dade realizada sobre cadeira de rodas e skate com manobras radicais, sendo mais um a alter­ nativa de inclusão social. Na vivência, o público poderá experimentar manobras com as cadei­ ras de rodas da modalidade e skates com equi­ pamentos de segurança. Acim a de 7 anos. Grá­ tis. 3 /12 . Terça, 15h.

intervenção DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. Diversas atividades celebram o tem a definido pela FAO para 20 13: ‘Sistem as Alimentares Sustentá­ veis para Segurança Alimentar e Nutricional' em comemoração ao Dia Mundial da Alimenta­ ção. «Espaço Expositivo Ide ntid ad e do Gos­ to - Cu lin ária B rasileira . Disponibilização de livros e bibliografias diversas sobre a culinária ciação e inspirações para a criação de recei­ tas. Grátis. Até 3 /12 . Segunda a sexta, 13h às 21 h30. Sábados e feriados, 10h às 18h. bate-papo IDENTIDADE DO GOSTO. «Doces Sabores do Brasil: da Am azônia a M ata Atlântica - As Di­ ferentes Frutas do Brasil e a Criatividade de Confeitos. Abordagem dos sabores de frutas ori­ ginárias de biomas brasileiros da M ata Atlântica, do Cerrado e da Amazônia. Durante o bate-papo, haverá preparo de pratos e decorações com es­ tas frutas. Com Douglas Bello e Flavio Federico. Livre. Grátis. 4/12. Quarta, 19h às 21 h.

LANÇAMENTO DO RELATÓRIO DIREITOS HU­ M ANOS NO BRASIL 2 0 1 3 - 1 4 a EDIÇÃO. Pa­ norama dos direitos hum anos no país, incluin­ do direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. Livre. Grátis. 3 /1 2 . Terça, 18h às

TIC TIC TATI. Lançado em 2 0 12, pelo Selo Sesc e idealizado por Fortuna, o projeto reú­ ne canções compostas por Hélio Ziskind com base em obras da escritora infantil Tatiana Belinky. R$ 8,00 . R$ 4 ,0 0 (■ ). R$ 1,60 ( • ) . Até 1 4 /1 2 . Sábados, 11h. TANTAS ARTES. Espaço de convivência lúdica entre crianças de diferentes fases. Livre. Grá­ tis. «Espetácu lo. Gari M u ccio lo co . Dois garis muito loucos sonham um dia serem famosos e utilizam o lixo e seus instrumentos de traba­ lho como instrumentos circenses para os nú­ meros de malabarism o e manipulação, equilibrismo, acrobacia e ilusionismo. 7 /12 . Sábado, 16h. «In terv en çã o . C uidado q ue Pega! M u­ dar o cotidiano da cidade, dos espaços, propor­ cionando um a experiência lúdica e artística em que o público, infantil e adulto, é contagiado pela música e pela dança e levado a um a expe­ riência sinestésica e dançante. Com a Cia. Tugudum. 1 4 /1 2. Sábado, 16h. «O ficinas. Cons­ tru çã o de Brin q uedo s. Com Vera Campaner. 7/1 2 . Sábado, 13h. Q uadrinhos. 1 4 /1 2. Sába­ do, 13h. «R ecreação . Jogos co m B ola. 7 /12 . Sábado, 15h às 16h. Yoga p ara C rianças. 1 4 /1 2 . Sábado, 15h às 16h. A tivid ad es com C orda. 21 /1 2 . Sábado, 15h às 16h.

CURSOS. Acim a de 6 0 anos. Grátis. «Vem D a n ç ar - D anças B rasileira s. Com Mônica Gouvea. Até 5 /12 . Terças e quintas, 14h às 15h. «Es tam p aria & A m arraçõ e s - B a tik A frican o. Com Vera Campaner. Até 6 /12 . Sex­ tas, 15h às 17h.

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K l Av. M anoel Alves Soares, 1100. •S (1 1 )5 6 6 2 9 5 0 0

ESPAÇO LEITURA. Segunda a sexta, 13h às 21 h4 5. Sábados e feriados, 10h às 18h45. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre­ qüentadores da piscina. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 1 8 ,0 0 (▲ ). R$ 9,0 0 ( • ) . Se­ gundas, 9h às 12h15, 13h às 17 h1 5 e 18h às 21h15. Quartas e quintas, 9h às 12 h1 5 e 13h às 17h15. Sextas, 9h às 12 h1 5 e 18h às 21 h1 5. Sábados e feriados (exceto domingos), 1 0h às 13h 45 e 15h às 18h45.

PISCINA. Segunda a sexta, 7h 10 às 21h30. Sábados e feriados, 10h às 18h30.

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horário q ua. a d om . e fer. 9h às 17h bilheteria q u a . a d om . e fer. 9h às 17h

O CPTM Prim avera Interlagos 1 3 00m s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

C o n su lte os p reços de acesso à unid ad e. C o m e rciário s e d ep en de nte s m a tric u la ­ dos: G rátis. E sta cion am en to: Preço único R$ 7 ,00 . Após o p ag am e n to de acesso to das as a tivid ad es são g ratu itas.

SHOWS. Livre. Domingos, 15h. «A m igo Folharal - João Bá. As composições brincam com as palavras de maneira singela e lúdica, despertan­ do nas crianças o respeito pela natureza e pe­ los seres que nela habitam. 1/12. «C antando e Contando Histórias - Grupo Pererê. 0 espetá­ culo cênico-musical passeia pelas lendas e m i­ tos do folclore brasileiro, apresentadas por bone­ cos inspirados nos declamadores e poetas po­ pulares. 8/12.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e de­ pendentes. Segunda a sexta, 8h às 21 h.

LANCHONETE. Segunda a sexta, 10h às 21 h30. Sábados e feriados, 10h às 1 8h30. intervenção A CHAPEUZINHO E O LOBO - CAMPANHA M UNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Uma brincadeira onde os personagens conversam diretam ente com o público sobre namoro e cuidados para cuidar de si, cuidar do outro e cuidar do mundo. Com Laboratório Garapa. Li­ vre. Grátis. 2 /12 . Segunda, 12h30 às 13h20.

M EIO AMBIENTE Curso Arte Urbana na Zonal Sul. Dia 14 /1 2.

ACERVO SESC DE ARTE BRASILEIRA. Expo­ sições a atividades realizadas a partir das cole­ ções do acervo o Sesc SP. Livre. «Exposições P erm anentes. Acervo com obras expressivas das artes plásticas contemporâneas brasileiras. Obras de Denise Milan, Nicolas Vlavianos, Aparício Basilio da Silva, Roberto Vivas, Tide Hellmeister, João Câmara e Silvio Dworecki. Quarta a do­ mingo, 9h às 16h30.

exposição OLHARES SOBRE O CORTIÇO. Três olhares so­ bre a obra “0 Cortiço”, de Aluísio Azevedo e suas ricas possibilidades de leitura. Livre. Até 28 /2 . Quarta a domingo, 9h 30 às 17h. itinerante BIBLIOSESC. Programa de incentivo à leitura que oferece gratuitamente o empréstimo e con­ sulta de livros, jornais e revistas. Livre. «UBS/ A M A Vila Im pério. Rua Catarina Gabrielli, 236 - Cidade Ademar. 4 e 18 /1 2. Quartas, 10h às

D Q /s e s c in t e r la g o s

15h30. «UBS/PSF Vila Guacuri. Rua Valentino Fioravante, 41 3 - Vila Guacuri. 5 e 19/12. Quintas, 10h às 15h30. «Casa de Cultura Pa­ lhaço Carequinha. Av. Professor Oscar Barreto Filho, 23 2 - Parque América. 7 e 21 /1 2. Sába­ dos, 10h às 15h30. «Sede Social do Sesc Interlagos. Av. Manoel Alves Soares, 11 00 - Par­ que Colonial. 1 ,8 ,1 5 e 22 /1 2. Domingos, 10h às 16h. «Telecentro Grajaú. Av. Dona Belmira M arin, 37 00 - Parque Cocaia. 11 /1 2. Quartas, 10h às 15h30. «Praça T rabalhadores do Comércio. Av. Manoel Alves Soares, 1 1 0 0 - Parque Colonial. 12 /1 2. Quintas, 10h às 15h30. «C asa de Cultu­ ra Cora Coralina. Rua S anfana, 201 (travessa da avenida N. S. Sabará) - Campo Grande. 30/11 e 14 /1 2. Sábados, 10h às 15h30.

CORPO E EXPRESSÃO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 5,00 a R$ 10,00. «A longa­ m ento. Acim a de 16 anos. Quartas e sextas, 13h30 às 14h20. «C lube da C a m inhada. De 15 a 5 9 anos. Quarta a sexta, 16h às 17h. Do­ mingos, 9h30 às 11h. «G inástica M u ltifu ncio ­ nal. De 12 a 59 anos. Quartas e sextas, 14h30 às 15h30 e 11 h às 11 h50. «Pilates de Solo. Li­ vre. Quartas e sextas, 10h30 às 11 h30 e 1 5h30 às 16h30. «N atação Adulto. Quintas e sábados, 1 0 h 3 0 e 15h. 1 SESC DE ESPORTES. A educa­ ção por meio do esporte e para o esporte. Até 14 /1 2. «Esporte Adulto - 1 6 a 59 anos - Cor­ rida. Quintas e sábados, 9h 30 às 11 h. «Esporte Criança - 6 a 8 anos. Quartas e sextas, 9h15 às 12h e 13h30 às 16h. «Esporte Criança - 9 a 10 anos. Quartas e sextas, 9h 15 às 12h e 13h 30 às 16h. «Esporte Jovem - 1 3 a 15 anos - Tênis. Quartas e sextas, 10h30 às 11h20 e 14h30 às 15h20. «Esporte Jovem - 1 1 a 12 anos. Quar­ tas e sextas, 9h 15 às 12h e 13h30 às 16h. «Es­ porte Jovem - 1 3 a 15 anos. Quartas e sextas, 9h 15 às 12h e 13h30 às 16h. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Tênis. Quartas e sextas, 9h30 às 10h20 e 15h30 às 16h20.


4S. Até 15/12. «Boxe. Acim a de 12 anos. Sábados, 14h30 às 15h30. «Conhe­ cendo os F undam entos do B asquete. Acim a de 12 anos. Sábados, 13h às 14M30. «Beisebol. Livre. Domingos, 9h 30 às 11h30. «Tênis. Livre. Domingos, 13h30 às 14h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Até 2 9 /1 2 . •F u te b o l de C a m p o. Livre. Sábados, 9h às 1 2h. «R e c re a ç ã o d e T ên is. Acim a de 7 anos. Sábados e dom ingos, 9h às 1 5 h 3 0. Exceto

CLUBE DO DENTINHO. Uvre. «C ircuito de Brin­ cadeiras. 7 /12 . Sábado, 10h às 16h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Uvre. Até 29/12. •F u ts al. Sábados e domingos, 9h às 17h. «Vô­ lei. Sábados e domingos, 9h às 17h. «B asquete. Sábados, 9h às 17h.

JOGOS AQUÁTICOS E HIDROANIMAÇÃO. Livre. Até 29 /1 2. Domingos, 11 h às 12h e 14h às 15h. natação e hidroginástica RAIAS PARA NATAÇÃO LIV R E Uvre. Até 29 /1 2. Quarta a domingo, 11 h às 17h. torneios e campeonatos DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. A data, 1/12, tem o objetivo de sensibilizar a po­ pulação para uma ação consciente, incentivan­ do a prevenção e o diagnóstico precoce. «Fes­ tival de Basquete 3x 3 contra AIDS. Equipes convidadas, animadas por um DJ abordando o tem a. Acim a de 15 anos. 1/12. Domingo, 9h30 à s 14h 30 .

EXPOSIÇÃO. Livre. Até 29 /1 2. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. «Á gua Viva. 10 totens cilíndri­ cos que contêm resíduos produzidos pelo ho­ m em imersos na água demonstram o impacto da decomposição desses materiais na nature­ za. «H orta Vertical - Técnica de Horta em Tu­ bos de Bam bu. Técnica de plantio em tubos de bambu instalados verticalmente e apresentados em uma exposição de boas vindas na entrada do restaurante da unidade. MONITORIA - PROJETO VIVA O VERDE. Des­ tinada aos grupos escolares, organizações não-govem am entais, associações, entre ou­ tros. Para grupos previamente agendados. Até 2 9 /1 2 . « B ate-p ap o . T rilha B illings. Aci­ m a de 7 anos. Quartas, 10h. «E xpedição Vi­ veiro. Acim a de 4 anos. Quintas, 10h. «V ivê n ­ cias . C aça ao Tesouro. Livre. Sextas, 10h. D e ­ tetive s A m b ien tais. Acim a de 11 anos. Sex­ tas, 14h. Estudo do M eio . Acim a de 12 anos. Sábados, 9h.

VIVEIRO DE PLANTAS. Até 29 /1 2. Quarta a do­ mingo, 9h às 17h. «Exposições. Ja rd im S ensorial. Acima de 8 anos. Ervanário. Uvre. Estufa d e Plantas. Livre. Horta O rgânica. Livre. Pomar. Uvre. «In terven ção. Terrário. Uvre. bate-papo ADOTE UMA ÁRVORE Uvre. Domingos, 10h às 12h. «Florestas e M u da nç as C lim áticas. 1/12. •C o m o C u idar de Um a Praça. 15 /1 2.

CONEXÃO SUL Perspectivas e olhares s Educação que são contextualizadas à zona sul da cidade de São Paulo. «A rte Urbana da Zona Sul. Esta vivência-expedição propõe um rotei­ ro que será monitorado pelo coletivo Imargem, passando pelos murais do projeto Cartograffiti, num a rota específica na cidade: da região de Interíagos ao Grajaú, m m o à margem sul da re­ presa Billings. No ponto final da expedição, a Ilha do Bororé, o público será recebido pelos agen­ tes marginais do projeto Imargem, para um mo­ mento de Debatepapoético, grafitagem, exposi­ ções, oficinas e discotecagem. Atividade volta­ da para educadores. Com Projeto Imargem. In­ formações ou inscrições pelo e-m ail meioam biente@interiagos.sescsp.org.br ou no telefone 5 6 6 2 -9 5 2 8 /9 5 2 9 . Uvre. Grátis. 14 /1 2. Sábado, 8h 30às14h . CURSO BÁSICO DE JARDINAGEM. Ministrado pela Equipe Sesc e convidados, aborda os prin­ cipais tem as e técnicas relacionadas à jardina­ gem. Livre. Sábados, 10h às 13h. «B ate-p ap o . P lantas Venenosas - Cuidados co m Crian­ ças e Anim ais. 7/12 . «O ficinas. Vaso de Tem ­ p eros p ara Pequenos Espaços. 14 /1 2. S aches co m Ervas A rom áticas. 21 /1 2. Vaso de Sete Ervas. 28 /1 2.

MESA BRASIL. Rede nacional de bancos de alimentos contra a fo m e e o desperdício. O ob­ jetivo é contribuir para a promoção da cidada­ nia e a melhoria da qualidade de vida de pes­ soas em situação de pobreza, em um a pers­ pectiva de inclusão social. «Expo sição. Pro­ g ram a M es a Brasil S es c São P aulo. Expo­ sição nas mesas do Restaurante com orien­ tações sobre o funcionam ento da Colheita Ur­ bana, o início do Program a no Sesc Interlagos, parceiros e alimentos doados. Livre. 4 /1 2 a 3 1 /1 . Quarta a domingo, 12h às 15h30. «B a­ te -p a p o . O ficin a C u lin ária - A p ro ve ita m en ­ to In te g ral de A lim en to s. Demonstração e degustação de diversas receitas aproveitando partes não convencionais dos alimentos. Livre. 7 a 28 /1 2 . Sábados, 12 h 3 0 às 13h30. «C ur­ so. Boas P rá tic as na M a n ip u la ç ã o d e Ali­ m e nto s. Atividade exclusiva para cozinheiros e auxiliares de cozinha das instituições parcei­ ras do Program a M esa Brasil da Unidade. Com

VALORES DE ACESSO ÀS UNIDADES INTERLAGOS EITAQUERA quarta a sábado

domingo e feriado

VISITANTE

quarta a sábado

domingo e feriado

Adulto

R$3,00

R$7,00

Pessoa com mais de 60 anos

Estudante/menor 18 anos, prof. rede pública, aposentado e pessoa com deficiência

R$1,50

R$3,50

Criança até 12 anos incompletos

Criança - 4 a 12 anos incompletos

R$1,00

R$1,50

MATRICULADO Comerclário

Usuário

Criança até 4 anos incompletos ,,,5 0

R$3,50

grátis Pessoa com mais de

Vanessa Zaidan. Uvre. 11 e 1 2 /1 2 . Quarta e quinta, 9h às 17h.

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. Diversas ati­ vidades celebram o tem a definido pela FAO para 2013: 'Sistemas Alimentares Sustentáveis para Segurança Alimentar e Nutricional' em comemo­ ração ao Dia Mundial da Alimentação. «A rca do Gosto - A lim entos que Devem os Preservar. Uvre. Até 1/12. Quarta a domingo, 12h às 15h30.

bate-papo CLUBE DO DENTINHO. «M a m ad eira e Chupe­ ta: M ocinhos ou Vilões? Bate-papo com den­ tistas sobre as alterações na dentição causa­ das pelo uso da mamadeira e da chupeta. Uvre. 14 /1 2. Sábado, 10h30 às 15h30. CANTO DA SAÚDE. «D icas de Seg u ran ça e Cuidados Com as C rianças no Verão. Livre. 7 /12 . Sábado, 11 h 30 às 13h30.

de raiz, trazendo para a cidade os causos de bois e vaqueiros e que falam sobre honestidade, co­ ragem e simplicidade. 14/12. «Contos Brasilei­ ros - A M oura Torta e Outras Histórias. Ins­ piradas em textos de Câmara Cascudo, conta a história de uma senhora trabalhadora e muito feia que tem a chance de se casar com um lin­ do e jovem principe, mas para isso terá que en­ ganá-lo. 21 /1 2. «Pássaros do Brasil - Uirapu­ ru e o João de Barro. História da origem des­ tes pássaros brasileiros baseada em contos in­ dígenas. 28 /1 2. SC. Livre. Sábados, 14h às 15h. •O fic in as . B rincarim bando. Brincadeiras com carimbos artesanais. 14/12. «R ecreação. Bo­ lhas de Sabão. 21 /1 2. B rincadeiras de Rua. 28 /1 2. recreaçao ESPAÇO DE BRINCAR - ATIVID ADE PARA CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS. Sábados e domin­ gos, 9h30 às 16h30. curumim ENCONTRO DE PAIS E FILHOS. Confraterniza­ ção entre pais, Cummins e instrutores do progra­ ma. 8/12 . Domingo, 9h 30 às 12h30.

VIRADA INCLUSIVA Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da jsão social de todos, com e •V ivên cia co m Cães-G uia. Os participantes são convidados a conversar e aprender sobre os processos de criação e trei­ namento de cães-guia. Após a conversa, um pe­ queno percurso, de olhos vendados, na com pa­ nhia do cão-guia. Com o Instituto Iris. Livre. Grá­ tis. 1/12. Domingo, 13h às 16h.

ATELIÊ SOCIAL Conjunto de oficinas com a te­ mática natalina. Com Cristine Torchia. Acim a de 12 anos. Sábados, 13h30 às 15h30. «Enfeite N atalino. 7/12 . «Papai Noel Tropical. 14/12. •D u en d e Natalino. 21 /1 2. «C acto f

JUVENTUDES. Ações socioeducativas voltadas para o jovem. Para 13 a 17 anos. Até 7/12 . Sába­ dos, 13h às 17h.

espetáculo TEATRO PARA CRIANÇAS. Com a Cia. do Estô­ mago. Livre. Domingos, 15h. «Palhaçaria Clás­ sica. Apresenta números clássicos de circo. 15 /1 2. «O A divinho. As aventuras de um jovem esperto, capaz de solucionar enigmas e se sair bem das situações mais divertidas e inusitadas possíveis. 22 /1 2. «CinderEla às Avessas. Nes­ ta adaptação do clássico infantil, uma trupe de em um a cidade, porém acabam tendo um hom vel “piriri”, após trágico almoço. 29 /1 2. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Renata M a­ ciel e Isabel WR. Livre. Sábados, 15h às 16h. •C o n tos de Fadas: Os Jovens em Busca de A prendizado. Duas histórias de terras distan­ tes, que nos aproximam de um menino e uma princesa que desbravam os seus mundos atra­ vés de questionamentos, dúvidas e muita cora­ gem. 7/12. «Contos da Terra - Boi Soberano, o Causo do Boi M ansinho e Outras Histórias. As histórias que remem oram a cultura sertaneja

TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Acim a de 60 anos. «O ficinas. Confecção de Vaso Sete Er­ vas. 5/12 . Quinta, 11h às 13h. Confecção de Papel Sem ente Natalino. 12 /1 2. Quinta, 11h às 13h. «Cursos. G inástica M ultifuncional. Até 13 /1 2. Quartas e sextas, 9h30 às 10h20. Ativi­ dad es A q uáticas. Aulas com elementos de hi­ droginástica e de natação. Até 12/12. Quintas, 9h 30às10h 20.

SESC GERAÇÕES. Com Andréa Soares. Acima de 15 anos. Grátis. «D ança: Do Traço ao Passo - D ança C o n tem porâneo-Brasileira. Até 7/12. Domingos, 14h às 16h.

CHURRASQUEIRA. Reservas: (11) 56 62-9 50 0. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclusi­ vo aos trabalhadores do comércio de bens, ser­ viços e turismo, matriculados no Sesc e depen­ dentes. Terça a sábado, 8h10 às 16h50. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre­ qüentadores da piscina. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 1 8 ,0 0 ( A ) . R$ 9 ,0 0 ( • ) . Quarta a domingo e feriados, 9h às 14h30. LANCHONETE E CAFÉ. «Café Campestre. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Lanchonete da Piscina. Quarta a domingo e feriados, 10h às 17h. «R estaurante. Quarta a domingo e feria­ dos, 12h às 15h30. PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feriados, 9hàs17h . PISCINA. Quarta a domingo e feriados, 9h às

Saiba mais:

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IPIRANGA

intervenção CORPO E MÍDIA: ESTÉTICA DO PÓS-HUMANO? Perform ances, espetáculos, oficinas, re­ sidências artísticas e m esas-redondas que colocam em discussão as relações entre o corpo e as m ídias. « A lin h a vad o . Um a m áqui­ na de costura suspensa a três m etros de al­ tura é acionada pelos m ovim entos repetitivos. Da ação, surge u m a linha costurada num pa­ pel que, aos poucos, acum ula-se no chão. A perform ance trabalha com tem as complexos da produção contem porânea em artes visuais e repensa o papel do corpo com o elem ento de resignificação da im agem . Com o perform er Flaminio Jallageas. Grátis. 7 e 1 4 /1 2 . S á­ bados, 2 0 h 3 0.

Divulgação

performance PERFORMAPA. Série de experim entações ar­ tísticas com o corpo, que trafeg am entre di­ ferentes linguagens, explorando-as de form a híbrida. «F lu o x e tin a . A perform ance é um a reflexão sensório-cênica sobre a prescrição e uso indiscrim inados de antidepressivos. Atua­ ção: S tela Ficher. Livre. Grátis. 21 e 2 8 /1 2 . S á­ bados, 19 h 1 5.

MÚSICA Max de Castro. Dias 5 e 6 /12 .

S I R. Bom Pastor, 82 2 ( 1 1 )3 3 4 0 2 0 00

horArio te r .a s e x . 7 h 3 0 às 21 h 3 0 I sá b . 10h às 21 h30 I d om . e f e r . 10h às 18 h 30 bilheteria ter. a sex. 12h às 21 h 30 I s á b . 10h às 21 h 30 I d om . e f e r . 10h às 18 h 30

BB Sacom ã 22 0 0 m

O CPTM Ipiranga 20 0 0 m W Term inal Vila Prudente 28 0 0 m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

E9 C l/s e s c ip ira n g a

Raro". Acim a de 10 anos. R$ 2 0 ,0 0 R$ 10 ,0 0 ( ■ ) R$ 4 ,0 0 ( • ) . 5 e 6 /1 2 . Quinta e sexta, 21 h. CIRCO NEGRO. A narrativa é conduzida por criaturas/personagens que se alternam entre seres reais e imateriais criando atm osferas cê­ nicas em que a realidade se revela estranha, porém reconhecível em sua crueldade. Texto: Daniel Veronese. Direção: Sueli Araújo. Com a Cia. Senhas. Acim a de 16 anos. R$ 3 0 ,0 0 R$ 15 ,0 0 ( ■ ) R$ 6,0 0 ( • ) . Até 8 /1 2 . Sábados, 21 h. Domingos, 18h. TEATRO MÍNIMO. Monólogos baseados es­ sencialm ente no trabalho de interpretação do ator. «Psicose 4 .48 . 0 espetáculo mostra o "eu” como uma entidade problem ática que, se deslocando e lutando contra seus próprios li­ mites, se transforma. Texto: Sarah Kane. Tradu­ ção: Laerte Mello. Concepção e direção: João Paulo Nascimento, Katiana Rangel e Rodrigo Pavon. Acim a de 16 anos. R$ 20 ,0 0. R$ 10 ,0 0 ( ■ ) R$ 4,0 0 ( • ) . Até 14 /1 2. Sextas, 21 h30. Sá­ bados, 19h30.

SHOWS. «M u Cheb ab i - A cús tic o, U n p lu g ged & P ercu ssio nless. Neste show, o com ­ positor e intérprete Mu Chebabi apresenta canções de seu CD "U m a coisa é u m a coi­ sa, outra coisa é outra coisa" e outras com ­ posições que m arcaram sua carreira. Acom ­ p anhado por Fernando Clark no violão e Reinaldo (Casseta) no contrabaixo. Acim a de 10 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 10 ,0 0 ( ■ ) R$ 4 ,0 0 ( • ) . 3 /1 2 . Terça, 21 h. «M a x De C astro - S a m ­ b a R aro. 0 músico lança em vinil pela pri­ m eira vez, em um a edição especial e num e­ rada, seu aclamado álbum de estreia “Sam ba

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revista

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DANÇA DE SALÃO - TANGO. Acim a de 15 anos. R$ 6 0 ,0 0 ( A ) . R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 1 7 h 30 e 21 h. Q uartas e sex­ tas, 1 8 h 3 0. Local: Centro de Convivência da Terceira Idade P ro f M aria do Carm o César

CLUBE DO CHORO. Program ação que reúne grupos de choro contem porâneos. «Q u ad riS ax . Formado em 2 0 0 8 , o grupo desenvol­ ve um trabalho de m úsica de câm ara sem o acom panham ento de um a sessão rítm ica ex­ plorando a bela sonoridade resultante dessa form ação instrum ental. Com arranjos exclusi­ vos mescla a escola erudita com a linguagem popular. Com Roberto Dessordi, Rolf Ochsenhofer, Edu M oreno e Thiago Battistin. Acim a de 10 anos. Grátis. 18 /1 2 . Quarta, 20h.

ESPETÁCULOS. Grátis. * 0 Circo da Lona P re­ ta. Os palhaços Rabiola e Chico Remela reconstroem, de form a divertida, os símbolos do picadeiro, atualizando e dando novo vigor às clássicas cenas do circo tradicional e m a m ­ b embe, nas picadilhas do im aginário periféri­ co. Com a Trupe Lona Preta. 7 e 1 4 /1 2 . Sá­ bados, 16h. * 0 C oncerto da Lona P re ta. Cin­ co músicos, ou melhor, cinco palhaços tentam de form a divertida executar um concerto m u­ sical com um am plo e variado repertório, que abrange arranjos musicais concernentes às manifestações populares, eruditas e popularescas. Com a Trupe Lona Preta. 22 e 28 /1 2. Sábado e domingo, 16h. «Se C h ove Não M o ­ lha. Uma fam ília de palhaços, o pai e seus dois filhos, chega para apresentar um espetáculo, mas se atrapalham ao fazer os números, que acabam saindo sempre da form a errada. Os 3 ficam nesse “chove não molha" e então per­ cebem no final que, sem querer, apresentaram um espetáculo divertidíssimo. Com o Circo Vox. 15 a 2 9 /1 2 . Domingos, 18h.

EXPLORATÓRIO: FORMA. Espaço criado para que os visitantes se envolvam em dinâm i­ cas orientadas pelo “fazer-pensar", “pensar-faze r”. Grátis. «V ivê nc ia . M in ip a d a ria D i­ v e rtid a . Introduzir nas crianças a ideia de ali­ m entação saudável e consumo desnecessá­ rio, brincando de produzir pães com com estí­ veis diversos. Com M aria do Socorro. Acim a de 6 anos (menores de 10 acom panhados pelos responsáveis). 1 ,1 1 e 22 /1 2 . Quarta, 15h às 17h. Domingos, 13h às 15h. T raço E letrônico. Com Bruno Corrente e Cristina Botta. Acim a de 1 2 anos. 3 a 27 /1 2 . Terças, quintas e sextas, 15 h3 0 às 19h30. Não haverá atividade no dia 2 4 /1 2 . «C artã o de N a tal co m LEDs. Com Bru­ no Corrente e Cristina Botta. A cim a de 12 anos. 3 a 20 /1 2 . Terças, quintas e sextas, 15 h3 0 às 19h 30 . « M o d elag em 3 0 em P apel. Com Karina Montenegro. Acim a de 6 anos (menores de 10 acom panhados pelos responsáveis). 4 , 1 4 e 1 8 /1 2 . Quartas, 15h às 17h. Sábado, 13h às 15h. «Torre de E sp ag u etes. Com Ricardo Palmieri. Acim a de 6 anos. 7 , 8 , 1 5 e 2 1 /1 2 . S ába­ dos e domingos, 13h às 15h.

EXPOSIÇÃO. Grátis. «D as B a n d e ira s e Dos V ia ja n te s . Obras inéditas e já conhecidas de Nino Cais, explorando a relação plástica que conform a a m itologia pessoal desse artista. Até 1/1 2 . Terça a sexta, 8h às 21 h30. Sáb a­ dos, 10h às 21 h 30. Domingos e feriados, 1 0h às 1 8 h 3 0. «P o r um O utro Ponto de V is ta . O projeto do artista Paulo Alm eida, desenvolvido especialm ente para a unidade, consiste em um a série de pinturas a óleo, circulares, em diversos tam anhos, reproduzindo espaços do interior do M useu Paulista. Acim a de 10 anos. 7 /1 2 a 2 3 /3 . Terça a sexta, 8h às 21 h 30. Sá­ bados, 10h às 21 h 30. Domingos e feriados, 10h às 18h30.

INSTALAÇÃO. Grátis. «E n tre A n d are s. Inter­ venções no interior do elevador, com o intui­ to de estabelecer u m a ponte entre o público e a obra no sobe e desce diário. Com o artis­ ta plástico Vitor Rolim . Até 1 /1 2 . Terça a sex­ ta, 10h às 21 h30. Sábados, 10h às 2 1 h 3 0. Domingos e feriados, 10h às 1 8 h 3 0. «G a­ le ria Elevador. Neste mês, o My.S apresen­ ta a instalação "Arte em Fita” , desenvolvida com a intenção de unir novos m ateriais e téc­ nicas na hora de transpor um a ideia ilustrada. 1 0 /1 2 a 9 /3 . Terça a sexta, 9h às 2 1 h 3 0. S á­ bados, 10h às 2 1 h 3 0. Domingos e feriados, 1 0h às 1 8h 30 . NOVOS MURALISTAS - EDIÇÃO LATINO-AME-RICANA. Intervenções es pecialm ente pro­ duzidas por artistas latino -am ericano s para o m uro do quintal. Grátis. Até 9 /3 . «E x p o si­ ç ã o . M ic o Leão . Intervenção centrada na fi­ g ura do Mico Leão, anim al originário da M ata Atlântica brasileira. Terça a sexta, 9h às 21 h 30. Sábados, 10h às 2 1 h 3 0. Domingos e feriados, 10h às 1 8 h 3 0. « In te rv e n ç ã o . A u d io g u ia - M ic o L eão . 0 visitante será con­ vidado a p articipar de u m a áud io -experiên cia que tem com o objetivo aprofundar as di­ feren tes dim ensões e nuances dos trabalhos de French Napp e Flor Troisi. Terça a sexta, 13h às 20 h. Sábados, 10h às 20h. Domingos e feriados, 1 0h às 17h. oficina ALTAS TEMPERATURAS. Linguagens que en­ volvem o artesanato e as artes plásticas e vi­ suais. Local: Centro de Convivência da Tercei­ ra Idade Prof3 M aria do Carmo César Bevilaqua. •S to p M o tio n - C ria ção de C enários. Com Daniel Rabanéa. Acim a de 15 anos. Até 13 /1 2. R$ 2 0 ,0 0 R$ 1 0 ,0 0 ( ■ ) R$ 5 ,0 0 ( • ) . Sextas, 18 h3 0 às 21 h30. «C orte e C o stu ra M an u al. Com M arlene Barcarrollo. Acim a de 5 9 anos. Grátis. Até 1 9 /1 2 . Quintas, 10h às 13h. «K im o n os de O rg ig am i. Com Alzira Cattony. Aci­ m a de 15 anos. Até 13 /1 2. Sextas, 14h às 17h. •Q u illin g . A arte de transform ar tiras de papel em delicadas peças, com riqueza de detalhes, como as joias mais raras. Com MônicaTurato e Roseli Marques. Acim a de 15 anos. Grátis. Até 21 /1 2 . Sábados, 14h às 16 h3 0. «Fu xico s que V iram Bon ecas. Acim a de 15 anos. 7 /1 2 a 4 /1. Quintas, 10h às 13h. Sextas, 14h às 17h. Sába­ dos, 10h 30 às 13h.

intervenção SL A M SP. Evento dedicado ao Poetry Slam , cam peonato de poesia falada. Iniciada nos anos 8 0 nos Estados Unidos, essa m odali­ dade se espalhou por todo o m undo e figura hoje entre as mais inventivas e dem ocráticas práticas da poesia p erform ática. 0 duelo vale u m a vaga e passagem para a Copa do Mundo de Slam da França em 2 0 1 4 . Os M Cs convi­ dados en cerram a noite com poesia e música. Acim a de 16 anos. Grátis. Ingressos 1 h antes. 1 2 e 1 9 /1 2 . Quintas, 20h.

HISTÓ R IA S CO LABORATIVAS PARA VIVER O TEM PO COM O U M PRESENTE. N arrati­ vas colaborativas conduzidas por Kiara Ter­ ra. Grátis. 1 a 2 9 /1 2 . Domingos, 16h. Sáb a­ do (2 1 /1 2 ), 16h.

exibição SOTAQUE FRANCÊS. Exibição de film es fran­ ceses considerados obras primas e marcos


M aria do Carm o César Bevilaqua. Até 1 3 /1 2 . Quartas e sextas, 1 9h 3 0 às 21 h30.

G INÁSTICA M ULTIFUNCIONAL - FÉRIAS. Aci­ m a de 1 5 anos. R$ 3 0 0 ,0 0 (▲ ). R $ 1 5 ,0 0 ( • ) . Terça e quinta ou quarta e sexta, 7 h 1 5 , 9 h 1 5, 11 h 1 5 , 13 h 1 5 , 1 5 h 1 5 , 1 7 h 1 5 e 1 9 h 1 5. RECREAÇÃO ESPORTIVA SESC IPIRANGA. Grátis. «E s po rte F a m ília . Sábados, 12 h. Do­ mingos e feriados, 12h às 1 7 h 3 0. « B rin c a r e M o n ta r. Para 0 a 4 anos. Sábados e d om in­ gos, 12h. « F u tsal. A cim a de 15 anos. Q uar­ tas, 1 8 h 3 0. Sábados e dom ingos, 12h às 14 h 3 0. «B a s q u e te . Acim a de 15 anos. Quin­ tas, às 1 8 h 3 0. Sábados e dom ingos, 10h às 12h. «V ô lei. Acim a de 1 5 anos. Sextas, 1 8 h 3 0. Sábados e dom ingos, 15h às 17 h 3 0. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. «H id ro R e­ cre a tiv a . Sábados, 1 3 h 3 0 . Dom ingos e feria­ dos, 11 h 30 às 12h. « H id ro g in á s tic a . Acim a de 15 anos. 4 a 2 8 /1 2 . Terça a sexta, 9 h 15 , 16 h 1 5 e 1 9 h 1 5. Sábados, 11 h 15.

CIRCO O Circo da Lona Preta. Dias 7 e 14 /1 2 .

cinematográficos do cinem a universal contem ­ porâneo. Acim a de 14 anos. Grátis. Ingressos 1h antes. «Leolo. Direção: Jean Claude Lauzon. 1 9 92. CAN/FRA. 1 0 5 ’. Um a fam ília assola­ da pela loucura, onde o personagem principal Leolo, envolvido nesta insanidade, consegue através da liberdade e da im aginação sobre­ viver a todo este caos em ocional. 1 0 /1 2 . Ter­ ça, 19M30. •S te lla . Direção: Sylvie Verheyde. 2 0 08. FRA. 1 0 2 ’. Filme autobiográfico da dire­ tora Sylvie passado em 1 9 77, que retrata to ­ das as novas experiências de Stella, um a m e­ nina de 11 anos que vive com seus pais em um bar na periferia de Paris. 1 1 /1 2 . Quarta, 19h30. «A s B icicleta s de B ellev ille. Direção: Sylvian Chomet. 20 0 6 . Franco- Belga -C ana­ dense. Animação. 80 '. A história centra-se em M adam e Souza, um a mulher idosa e seu neto, Campeão. Souza observa que seu neto é triste e solitário, e lhe com pra um cachorro ch am a­ do Bruno para anim á-lo. Embora ele seja ini­ cialm ente feliz, ele rapidam ente se torna m e­ lancólico, mais um a vez. 1 7 /1 2 . Terça, 19h30. •A c o s sad o . Direção: Jean Luc Godard. 19 59. FRA. 9 0 ’. Estreia de Godard com u m a narrativa fragm entada, apresenta um típico ladrão pari­ siense que se envolve com um a jovem am eri­ cana que o ajudará a escapar da polícia. Com roteiro de François Truffaut, Acossado é um a obra prim a da cinem atografia francesa. 2 6 /1 2 . Quinta, 19h30. POCKET TRILHAS. Aspectos instigantes da relação entre o que se vê e o que se ouve no escurinho do cinem a. Grátis. «N in o Rota - O G ran d e P arceiro de F ed erico F ellin i. Nino Rota foi um com positor versátil, escre­ veu cerca de 1 5 0 trilhas para cinem a, com um a série de obras para piano, coral, orques­ tra, m úsica de câm ara, balé e ópera. Trechos

de seus film es serão apresentados com m usicalização de M arco Bernardo (piano), Gabriel Levy (acordeon) e Jotagê Alves (clarinete). 13 e 1 4 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. »O s G ran d es M u s ic a is - C a n ç õ e s d e R ich ard R o d gers. Um dos m aiores com positores da canção am ericana, fam oso por suas parcerias com Lorenz Hart e Oscar H am m erstein II, co m ­ pôs sucessos rom ânticos, integrantes das tri­ lhas de grandes musicais da história do cin e­ m a norte-am ericano . Com Fábio Caram uru e M ag d a Painno. 2 0 /1 2 . Sexta, 21 h. «B ern ard H e rrm a n n - 0 C ria d o r do S u sp en se M u ­ s ica l de A lfre d H itc h c o c k . 0 m aior d ram a­ turgo do som cinem atográfico Bernard Herr­ m ann, foi o grande parceiro de Alfred Hitch­ co ck em film es como O terceiro Tiro (19 55), O Hom em Errado (1 9 5 6 ), Um Corpo que Cai (19 58), Psicose (1 9 6 1 ), entre outros. Com tre ­ chos dos film es de Hitchcock m usicados por Q uarteto de Câm ara e Piano. 2 1 /1 2 . Sábado, 20h. «N a s T rilh as d a A tlã n tid a . A p resenta­ ção de núm eros musicais e antológicas cenas dos film es brasileiros da Com panhia A tlãntida Cinem atográfica. Com M aria Alcina (voz), V â­ nia Bastos (voz), M arco Bernardo (piano). 2 7 e 2 8 /1 2 . Sexta, 21 h. Sábado, 20h. TRÊS IR M Ã O S DE SANGUE. Docum entário sobre três brasileiros cujas vidas se confun­ dem com a própria história política, social e cultural do Brasil no século XX: Betinho, Chico M ario e Henfil. Direção: Angela Patrícia Reiniger. Grátis. Ingressos 1h antes. 4 /1 2 . Q uar­ ta, 19 h3 0.

vivência VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. «G o lb o l. Grátis. 1 /1 2 . Do­ mingo, 14 h.

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Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

À

Usuário matriculado no Sesc e dependentes.

campanha AVALIAÇÃO CLÍNICA E APLICAÇÃO DE FLÚOR. Grátis. 7 /1 2 . Sábado, 10 h 1 5 às 13h.

ESPETÁCULO. «Pop. 0 cotidiano da vida de um a dona de casa se transform a em situa­ ções divertidas onde personagens, produtos e em balagens dialogam com o mundo da pu­ blicidade e da moda. Direção geral e coreo­ grafia: Anie W elter. Com a Cia. Noz de Teatro. R$ 1 2 ,0 0 R$ 6 ,0 0 ( ■ ) R$ 2 ,4 0 ( • ) . Até 8 /1 2 . Domingos, 11 h. «U m F usca em C o n sce rto . A história de três artistas de um a co m p a­ nhia teatral que ensaiam e enfrentam proble­ m as para realizar a grande viagem de suas vi­ das num fusca. A trilha sonora é realizada ao vivo pelos artistas com instrum entos tradicio­ nais com o sanfona, saxofone, percussões va­ riadas e outros objetos sonoros. Direção: Fabiano Assis. Com a Cia. RodaMoinho. Grátis. 1 5 /1 2 a 5 /1 . Domingos, 11 h.

aula aberta QUINTAO ZEN. Acim a de 1 5 anos. Grátis. 1 4 e 2 1 /1 2 . Sábados, 1 0 h 3 0. campanha ESPAÇO SAÚ DE. Grátis. 7 /1 2 . Sábado, 10h

CORRIDA. «C orrida In fa n til. Para crianças de 3 a 1 2 anos de idade, sendo 3 a 4 anos 60 m , 5 e 6 anos 90 m , 7 e 8 anos 1 20 m , 9 e 10 anos 18 0m , 11 e 12 anos 2 4 0 metros. Grátis. 7 /1 2 . Sábado, 15h às 16h. « M e ia M a ra to n a Sesc de R e veza m e n to . Prova pedestre, integran­ te do “Circuito Sesc de Corridas", que tem por objetivo estim ular a participação de form a in­ tegrada (em equipes de 2 ou 4 participantes) e com distâncias acessíveis, permitindo a par­ ticipação de iniciantes nesta prática. Retirada dos kits som ente no dia 7 /1 2 na unidade das 10h às 17h. Local: Parque da Independência. Inform ações e inscrições nos sites: WebRun ou Circuito Sesc de Corridas. Acim a de 18 anos. R$ 3 0 ,0 0 R $ 1 5 ,0 0 ( • ) . 8 /1 2 . Domingo, 8h.

GASTRONOMIA ORGÂNICA. Com Mirian da Sil­ veira. Acim a de 15 anos. Grátis. 3 a 1 9 /1 2. Ter­ ças e quintas, 18 h3 0 às 21 h30. Local: Centro de Convivência da Terceira Idade P ro f M aria do Carmo César Bevilaqua.

DIREÇÃO C INEM A TO G RÁFICA. Com Rena­ to Coelho. Acim a de 16 anos. Grátis. Local: Centro de Convivência da Terceira Idade P ro f

LEGENDADOS PREÇOS

intervenção CLUBE DO DENTINHO. Program a preventivo em saúde bucal para 6 a 11 anos. «In te rv e n ­ ção: Ai, A i... Q ue Dor! A platéia é surpreen­ dida por um palhaço trapalhão, que finge ser um dentista, para ajudar um paciente que so­ fre com um a terrível dor nos dentes. Com a participação dos dentistas da Unidade. Com a Cia. Mim icalado. A cim a de 6 anos. Grátis. 7 /1 2 . Sábado, 10 h 15 ,1 1 h, 11 h45 e 12h 30 .

intervenção DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. A data, 1 /1 2 , tem o objetivo de sensibilizar a po­ pulação para um a ação consciente, incentivan­ do a prevenção e o diagnóstico precoce. «P re­ ve nç ão é co m a Dona C onceição. De form a alegre e divertida, as atrizes entram em cena num a apresentação itinerante, para falar sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Grátis. 5 e 6 /1 2 . Quinta e sexta, 11 h, 1 2h, 14h às 15h.

CURSO DE M EM Ó R IA . Destina-se a idosos que queiram estim ular sua mem ória e outras fun­ ções cerebrais. Acim a de 60 anos. Grátis. Até 2 0 /1 2 . Quartas e sextas, 9 h 30 às 11 h30. Local: Centro de Convivência da Terceira Idade P ro f M aria do Carmo César Bevilaqua.

aula aberta DANÇA DE SALÃO. Com Lilian Souza. Acim a de 1 5 anos. Grátis. Ingressos 1h antes. Até 2 9 /1 2 . Sábados e dom ingos, 14h às 16h30. Local: Centro de Convivência da Terceira Ida­ de P ro f M aria do Carm o César Bevilaqua.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e de­ pendentes. Terça a sexta, 8h às 21 h3 0. Sába­ dos, 10h às 17h. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 1 8 ,0 0 (▲ ). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Ter­ ças e sextas, 8h às 14h e 15h às 21 h. Quartas, 8h às 14h. Quintas, 15h às 21 h. Sábados, do­ mingos e feriados, 10h às 13h e 14h às 17h. LANCHONETE. Terça a sexta, 9h às 21h30. Sábados, 10h às 21 h30. Domingos e feriados, 1 0h às 18h 30. P ISCINA. Terça a sexta, 7 h 15 às 2 1 h 3 0. S á­ bados, dom ingos e feriados, 10h às 17h.

Saiba mais:

revista

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se fazer sam ba, seja no palco ou em rodas de pagode. 29 /1 2.

a sexta, 14h. Sábados, 10h. «Espo rte Jo ve m - 1 3 a 1 5 an o s - Futebol So çaite. Quarta a sexta, 14h. «Espo rte Jo ve m - 1 3 a 1 5 anos T ênis. Quarta a sexta, 14h. «Espo rte p ara Id o ­ sos. Quarta a sexta, 9 h 30 e 1 0h30.

SONHEI EM SER PALHAÇO. 0 garoto m alaba­ rista Caio sem pre sonhou em ser palhaço, m as nunca encontrou alguém que ensinasse os se­ gredos da boa palhaçada! Até o dia que encon­ tra Tuingo, um palhaço muito esperto, diverti­ do e atrapalhado. Com a Cia. Bubiô, Ficô Lô! (Nico Serrano e Leonardo M aciel). 7 /1 2 . Sába­ do, 14h às 15h.

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO ESERVIÇOS. Reú­ ne funcionários de em presas do Comércio e Serviços para participação em diversas m o­ dalidades. «C op a S es c d e F ute bo l S o çaite. Inform ações na Central de Atendimento, pelos telefones: (11) 2 5 2 3 -9 3 2 6 / 9 3 0 9 / 92 8 6 . Aten­ dim ento de quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. Acim a de 1 6 anos. Até 1 /12 . Quarta a do­ mingo, 9h.

oficina CRIA ÇÃO DE G AM ES COM SCRATCH. 7 a 14 /1 2 . Sábado, 14h às 15h30.

AULA ABERTA. «A q u an im aç ão . Quarta a sá­ bado, às 11 h30. Domingos, 10h, 1 1 h 3 0 e 14h. •R e c re a ç ã o D irig id a d e Tênis de Q uadra. Sábados e domingos, 9h. «B rin c ad eira s na V aran d a . Domingos, 14h. « P ráticas C orpo­ ra is - Yoga. 7 a 2 8 /1 2 . Sábados, 11 h às 12h.

exibição C U RAD O R IA DO TELÃO. Uso dos telõ es da Internet Livre (im ag em ), com o elem ento ed u ­ cativo para a difusão da cultura digital, da arte e tecnologia. Q uarta a dom ingo, 9 h 3 0 IDOSOS Chico Mendes e Banda Almoço Musical. Dia 1 2 /1 2.

K l Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 10 00 y (1 1 )2 5 2 3 92 0 0

horArio

q ua . a d om . 9h às 17h

bilheteria q ua . a d om . 9h às 17h

63 Itaquera 72 0 0 m W Term inal São M ateus 52 0 0 m s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

C onsulte os preços de ac ess o à unid ad e. C o m e rciário s e d ep en de nte s m a tric u la ­ dos: G rátis. Estacion am en to: Preço único R$ 7,00 . Após o p ag am e n to de acesso to ­ d as as ativid ad es são g ratu itas.

VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da ci­ dadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. «Toe Pato c. 0 espetáculo m u-sical traz a simplicidade como carro-chefe: três banquinhos e um a cesta com instrumen­ tos e adereços são suficientes para encan­ tar. Com Grupo Tiquequê. Traduzido em libras. 1 /12 . Domingo, 13h. ESPETÁCULOS. Domingos, 13h. «Tu Toca O Quê? Em um cenário interativo propicia que os integrantes se escondam e se revelem através de buracos nos tecidos sobrepostos. Com Gru­ po de Teatro Musical Tiquequê. Traduzido em libras. 8/1 2 . «Toe Patoc. 0 espetáculo musi­ cal traz a simplicidade como carro-chefe: três banquinhos e um a cesta com instrumentos e adereços são suficientes para encantar. Com Grupo Tiquequê. 1 5 /1 2 . «A F an tástica Trupe e m ... A Prin cesa En gasg ad a. Um a trupe de clowns comediantes que - na busca pelo sus­ tento, chegam num a cidade e em praça públi­ ca apresentam a peça “A Princesa Engasga­ da". 0 texto é baseado num a lenda medieval que tam bém serviu de inspiração para o dra­ maturgo francês Molière escrever “0 M édi­ co à Força”, um de seus textos mais encena­ dos em todo o mundo. Texto: Pam ela Duncan,

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revista

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Q R /se scitaq u era

Márcia Frederico e Molière. Direção geral: Pa­ m ela Duncan. Com A Peste, Cia. Urbana de Teatro. 2 2 /1 2 . «A s In c ríveis H istó rias de M a riazin h a e Seu A m ig o Sol. 0 espetáculo nas­ ceu de um antigo sonho da companhia: trazer para o palco a história de pessoas comuns. Re­ velar a poesia de situações que, por vezes, nos parecem sem importância. A personagem M ariazinha compartilha algum as histórias de seu diário com a platéia. Com A Peste, Cia. Urbana de Teatro. 2 9 /1 2 .

TODOS OS SONS. Espaço para experim enta­ ção, diálogo, investigação e fruição da lingua­ gem musical. Domingos, 15h. •T a m u a tá no Tie tê - A M ú sica da A m azô n ia em São Pau­ lo. 0 projeto Tam uatá no Tietê oferece ao públi­ co da metrópole u m a boa am ostra da música feita na região Norte do País. A tarefa fica por conta da banda Esquadrilha da Pupunha for­ m ada, em sua maioria, por músicos paraen­ ses. 1 e 15 /1 2. •S a n d á lia de P ra ta - S h ow S a n d ália de Jo rg e. Com 10 anos de história, a banda paulistana tem um trabalho que pas­ seia pelo sam ba-rock, gafieira e partido alto, com tem peros de jazz, soul e rap. Neste show especial faz um a hom enagem ao grande Jor­ ge Benjor, interpretando de form a única gran­ des sucessos da carreira do cantor e composi­ tor. 8/1 2 . «Vozes Bu g ras. Para essa apresen­ tação o grupo traz cantos e histórias da região am azônica compondo o repertório do espetá­ culo. 22 /1 2 . «C arlinh o s do C avaco e B anda. 0 músico é um especialista no instrumento e intérprete que passeia pelas várias form as de

JARDIM DE LETRAS. Intervenção do artista e com positor Lívio Tragtenberg, que cria um a p aisagem sonora cam u flada entre a p aisa­ gem natural. * 0 S o ne to e a L íric a do Am or. Sonetos são com posições poéticas de 1 4 ver­ sos, distribuídas em versos form ados por dois quartetos e dois tercetos. Sua origem rem onta à antiguidade clássica com o gênero exclusi­ v am en te lírico, nascido sob o signo dos gran­ des apaixonados, com o Petrarca. Seu ap o ­ geu na Língua Portuguesa se deu por meio d a obra de Cam ões e reverberou através dos séculos até en contrar a obra singular de Vi­ nícius de M oraes e Carlos D rum m ond de An­ d rade. Livre. 1 /1 2 a 3 1 /1 . Q uarta a dom ingo, 9h às 17h.

CAFÉ COM LETRAS. Um a hom enagem às le­ tras com cheirinho de café e bolo, onde artis­ tas e convidados se juntam ao público em tor­ no da experiência literária. «C an tos e Contos da A m az ô n ia - Pro jeto C anto Livro. 0 Proje­ to Canto Livro de M úsica e Literatura consis­ te na apresentação de shows tem áticos e ofi­ cinas com principal enfoque em autores bra­ sileiros ou de língua portuguesa. Com Jean Garfunkel (violão/voz), Joana Garíunkel (voz) e Pratinha (sopros). 14 /1 2 . Sábado, 15h às 16h. ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA CURSOS. « G in á stica M u ltifu n c io n a l. Acim a de 15 anos. Quarta a sexta, 9 h 30 e 10h30. •N a ta ç ã o In fa n til - 6 a 8 an o s - Iniciaç ão . Quartas e sextas, 9h 30 . «H id ro g in ás tic a. Aci­ m a de 15 anos. Quintas e sábados, 10h30. •N a ta ç ã o A d u lto . Acim a de 15 anos. Quartas e sextas, 10 h3 0. « N ataç ão In fa n til - 9 a 1 4 an o s - In iciaç ão . Para 9 a 14 anos. Quartas e sextas, 9h 30. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. I por meio do esporte e para o esporte. «Espor­ te A d u lto - 1 6 a 5 9 an o s - C lube do So çaite. Sábados e domingos, 9h 30 . «Espo rte A d u l­ to - 1 6 a 5 9 an o s - In iciaç ão Tênis. Quar­ tas a sexta, 9h 30 . «E spo rte C ria nç a - 6 a 1 0 anos. Quarta a sábado, 9h 30. Quarta a sexta, 14h. «Espo rte J o v e m - 1 1 e 1 2 an o s. Quarta

RECREAÇÃO CAMPO. «R ecrea ção D irig id a d e F utebo l So çaite. Sábados e domingos, 9h. •R e c re a ç ã o Pais e Filhos. Sábados e dom in­ gos, 15h. RECREAÇÃO QUADRA. « R ecrea ção L ivre de T ênis de M es a. Acim a de 7 anos. Quarta a do­ mingo, 9h. « R ecrea ção L ivre d e Futsal. Quar­ ta a domingo, 9h. «R ecrea ção L ivre d e Vôlei de Q uadra. Acim a de 7 anos. Quarta a dom in­ go, 9h. « R ecrea ção Livre de B asq ue te. Aci­ m a de 7 anos. Quarta a domingo, 9h.

CLUBE DA C A M IN HAD A. Livre. Sábados, 9h 30. corrida CLUBE DA CO RRIDA. Acim a de 15 anos. S á­ bados, 9h 30. para jovens ESTRELAS DO FUTEBOL. Aulas de futebol, in­ glês e práticas para desenvolvimento de lide­ rança proporcionando a form ação de jovens capazes de atuar na promoção social de suas localidades. Um a iniciativa do Consulado dos Estados Unidos com o Sesc em São Paulo. Q uarta a sexta, 14h.

A M A ZÔ N IA M U N D I. Com proposta de trazer a experiência de viajar pela maior biodiversidade do planeta, a exposição pretende sensibilizar o público para realidades ainda pouco conheci­ das da região, que possui um patrimônio hu­ mano, artístico, social e biológico incalculável. Com mais de 1.2 0 0 m 2, divididos em dois es­ paços da unidade, a exposição conta com um a Vila Am azônica, esculturas gigantes de ani­ mais da região, instalações artísticas que alu­ dem à floresta suspensa e ao ciclo das águas “rios voadores" e um a oca construída por ín­ dios W ayana. A visitação perm ite a observação fugaz de anim ais e sons escondidos na "flo­ re sta", além das constelações do céu, vistas por diferentes culturas indígenas. A trilha so­ nora do espaço expositivo, concebida por Alvise Migotto, recria sons de pássaros, insetos, vento e chuva, que compõem cada am biente de u m a form a diferente. Curadoria: Anna Clau­ dia Agazzi e Alvise Migotto. Apoio com conteú­ dos especiais: ISA, INPA, INPE, IMAZON, Museu Emilio Goeldi, IEF - Governo do Am apá, Asso­ ciação Apiwa, OGTPB e Instituto Peabiru. Até 10 /5 . Quarta a domingo, 9h às 17h.


pessoas com deficiência, de todas as idades, participarão de um a gincana onde a meta prin­ cipal será superar desafios motores, cogniti­ vos e sensoriais de form a coletiva. 1/12 . Do­ mingo, 14h. RECREAÇÃO. «A ção nos Parques. Quarta a domingo, 9h às 17h. «G incana L údica. Sába­ dos e domingos, 14h às 15h. curumim MAPA FOTOGRÁFICO. Exposição fotográfi­ ca organizada pelas crianças matriculadas no Program a Curumim em 2 0 1 3 .8 a 2 2 /1 2 . Quar­ ta a domingo, 9h às 17h.

TEATRO A Fantástica Trupe em... A Pricesa Engasgada. Dia 22 /1 2 .

intervenção GARI GENTILEZA. Em u m a intervenção itine­ rante, o personagem levará ao público infor­ mações e dicas sobre a produção e a destinação de resíduos. Com a Cia. Mimicalado. 8 e 2 2 /1 2 . Domingos, 12 h3 0 às 1 5h40. vivência VIRADA INCLUSIVA. «Verde A lém dos Olhos. Um passeio perm eado por vivências que irão estim ular os sentidos dos participantes e pro­ piciar um contato mais am plo e profundo com os elem entos que compõem o espaço. 1/12 . Domingo, 14h. oficina FEIRA DE TROCA DE BRIN QUEDOS. 0 Natal está se aproximando e, com ele, a expectati­ va por ganhar brinquedos. Na feira de troca, as crianças têm a oportunidade de se socializar e vivenciar um a enriquecedora experiência, no sentido de dar novos significados a objetos an­ tigos e afirm ar que as relações não precisam ser pautadas na compra. 15 /1 2. Domingo, 13h. INTERATIVIDADES. Atividades am bientais e plásticas que promovem o convívio intergeracional. «T inta s N a tu rais. 8 /1 2 . Domingo, 14h. « A lim e n to s q ue V êm da T erra. 1 4 /1 2 .

Sábado, 14h. «O rig am i - G rão s d 2 2 /1 2 . Domingo, 14h.

PALESTRA. «C oleta S eletiva: Zona Leste Faz! Program a que reúne catadores de materiais da Zona Leste com o objetivo de fom entar a par­ ticipação organizada deste grupo de trabalha­ dores na coleta seletiva urbana. 7 /12 . Sábado, 14h. «A gend a 2 1 . Encontros mensais que vi­ sam discutir e m apear as questões socioambientais da Zona Leste. 14 /1 2. Sábado, 9h30.

bate-papo DIÁLOGOS DA CIDADANIA. Especialistas abor-dam conceitos e apresentam casos concre­ tos para reflexão sobre os Direitos Humanos e a luta pela cidadania. «Sarau dos M esquiteiros Com os Jovens do Diálogos da Cidadania. Co­ letivo cultural formado em 2009, Os Mesquiteiros são jovens e adolescentes de Ermelino M atarazzo. No sarau, apresentam textos de autoria pró­ pria ou de outros autores, relacionados à literatura-marginal. Nessa apresentação Os Mesqui­ teiros se unem aos jovens participantes do Diá­ logos da Cidadania, projeto realizado pelo Sesc

VALORES DE ACESSO AS UNIDADES INTERLAGOS EITAQUERA MATRICULADO

quarta a sábado

domingo e feriado

Comerciário Pessoa com mais de 60 anos

grátis

Criança até 12 anos incompletos

VISITANTE

quarta a sábado

domingo e feriado

Adulto

R$ 3,00

R$7,00

Estudante/menor 18 anos, prof. rede pública, aposentado e pessoa com deficiência

R $ ,5 0

R$ 3,50

C ria n ç a -4 a 12 anos incompletos

R$ 1,00

R$1,50

Criança até 4 anos incompletos Usuário

R $1,50

R$3,50

grátis 60 anos

Itaquera em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo. Livre. Grátis. 6/12. Sex­ ta, 14h. Local: CFC Cidade Tiradentes. Av. Inácio Monteiro, 69 0 0 - Cidade Tiradentes.

contação de histórias O NATAL NA VOZ DE AUTORES BRASILEIROS. Histórias e oficinas relembram grandes escrito­ res brasileiros e suas histórias de natal. Com Gru­ po Malaebaú. Sábados, 13h. « 0 Sonho de Cecí­ lia. Inspirado em contos de Cecília Meireles, uma garota triste por ver que sua família estava mais preocupada com as compras de natal do que com o verdadeiro significado desta data, aca­ ba indo parar em um lugar mágico onde o Na­ tal é comemorado de uma maneira bem diferen­ te. 7/12. « 0 M enino Manuel. Trechos da vida de Manuel Bandeira são mesclados com poemas que ele escreveu sobre o natal e a sua infância. Ao fi­ nal da apresentação, pais e filhos criarão as suas próprias histórias sobre o Natal. 14/12. «Natal o Ano Inteiro. Houve um ano, em que o Natal ao in­ vés de ser comemorado em um único dia, se es­ tendeu durante o ano inteiro e por isso, as pessoas tiveram que se comportar de forma bem diferen­ te com os seus semelhantes. Baseado na obra de Carlos Drummond de Andrade. 21/12. «O Que é o Natal?. Baseado em contos de Ana Maria Macha­ do, um menino confuso com o significado do Natal resolve fazer uma pesquisa entre seus parentes e amigos para descobrir o que realmente represen­ ta esta data. 28/12. oficina CRIANÇATIVA. Atividades recreativas para o público escolar. Agendamento: (11) 2 5 2 3 9 2 8 6 /9 2 8 7 . «Expedições L údicas. Para 4 a 12 anos. Até 2 0 /1 2 . Quarta a sexta, 10h e 14h. •M o v im e n to e Lud icidade. Livre. Até 2 0 /1 2 . Quarta a sexta, 10h e 1 4 h . vivência VIRADA INCLUSIVA. «G incana L údica - Su­ p erand o D esafios. Grupos compostos por

ENCONTRO DE IDOSOS. Atividades cultu­ rais, esportivas e de lazer, dirigidas às pes­ soas com mais de 6 0 anos, promovendo a integração e a socialização. 1 2 /1 2 . Quinta. •S h o w . B a nd inh a P o pu lar e Ro b erto S e re steiro . 0 show - que é um a hom enagem à Era de Ouro do rádio, conta com a parti­ cipação especial de Roberto Seresteiro, can­ tor que possui grande repertório de sam ­ bas e canções da prim eira metade do sécu­ lo 2 0 . 14h. C hico M en d e s e B and a - A lm o ­ ço M u s ic a l. 0 sam bista seleciona verdadei­ ras obras prim as do sam ba, como canções de Paulinho da Viola, Candeia, Martinho da Vila, Dona Ivone Lara entre outros. 11 h30. « B a te -P ap o . H ig ie ne B u ca l. Dicas e cuidados es­ senciais para a prevenção de diversos proble­ mas. 11 h. H istó rias ao Pé da Á rvo re. M ui­ tas vezes, ao sentirm os no ar o cheiro de um a flor, ou ao saborearm os um a fruta docinha da estação, nos lem bram os de m omentos espe­ ciais de nossas vidas. Nesta vivência, a pro­ posta é recordar as histórias que ficaram liga­ das a esses cheiros e sabores. 1 1h. «O ficina. P an eto n es. 10h30 e 12h. G u irlan d as N a ta ­ lin as . 10h30. «A ula A b erta. D a n ç as C irc u lare s. 10h. A q u ecim e n to D a n ç an te. 13h30. V iv ên cias C o rp o rais. 10h 30.

AGENDAMENTO DE EXCURSÕES. Inform a­ ções: 2 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e de­ pendentes. Terça a sábado, 9h às 17h. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 18 ,0 0 (A ). R$ 9,0 0 ( • ) . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. LANCHONETE, QUIOSQUE E CAFÉ. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. PISCINA. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. QUIOSQUES. Reservas: 2 5 2 3 -9 3 0 9 /9 3 2 6 . RESTAURANTE. Quarta a sexta, 11h às 15h. Sábado, domingo e feriados, 11 h às 16h.

Saiba mais:

revista

e

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OSASCO

ODONTOLOGIA

MÚSICA Luiza Dvoréck. Dia 14 /1 2 .

CLlNICA ODONTOLÓGICA horário horArio seg. a se x. 8h às 21 h bilheteria seg. a sex. 8h às 21 h

3 R. Florêncio de Abreu, 30 5 r (1 1 )3 3 2 9 2 8 00 69 São Bento 30 0m

3 Av. Sport Club Corinthians Paulista, 1 .30 0 í (1 1 )3 1 8 4 0 9 0 0

te r .a sex. ta n a s ü ü n i sá b . d o m .e fe r . 1 0h às 19h

bilheteria ter. a sex. 13h às 21 h 30 I s á b . d o m . e fer. 9 h 15 às 17 h 4 5

Terminal Parque D. Pedro II 12 00m

O CPTM Com andante Sam paio 24 0 0 m O CPTM Osasco 27 0 0

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ferecem tratam ento s clínicos em diferentes especia­ lidades: Endodontia, Periodontia, O dontopediatria, O dontohebiatria, Prótese, Cirurgia e Radiologia. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problem as de saúde, sendo com plem entadas, tam bém , por trabalho educacional. Info rm e-se so­ bre o período de inscrição nas unidades do Sesc. « A te n d im e n to a c ria n ç a s , a d o le s ­ c e n te s e a d u lto s. Atendim ento aos tra ba­ lhadores no com ércio de bens, serviços e turism o, m atriculados, e seus respectivos dependentes. Restaurações, tratam ento s de

canal, doenças da gengiva, cirurgias, próte­ ses, radiologia (radiografias p anorâm icas, periapicais, interproxim ais e oclusais). Não fazem os im plantes dentários e aparelhos corretivos. S egunda a sexta, 8h às 21 h. 0 Sesc O dontologia tam bé m o ferece sistem a de escovação supervisionado. Segunda a sexta, 8h às 1 6 h 3 0.

SAUDE BUCAL Com foco na promoção da saúde e não somente na prevenção de doenças, contempla atividades clínicas e cirúrgicas, além de ações educativas. Consulte as unidades i o serviço:

-i

Araraquara I Bauru I Belenzinho I Bom Retiro I Campinas I Catanduva I Consolação I Interlagos I Ipiranga I Itaquera I Osasco I Pinheiros I Piracicaba I Pompeia I Presidente Prudente I Rio Preto I Ribeirão Preto I Santana I Santo Amaro I Santo André I Santos I São Carlos I São José dos Campos I Sorocaba I Taubaté I VilaM arian a

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revista

e

SHOWS. «Cadinhos do Cavaco. Conheci­ do como “tocador de samba no cavaco", já di­ vidiu o palco com importantes nomes do cená­ rio musical, como Zé Ketti, Jovelina Pérola Ne­ gra, Almir Guineto e Noite Ilustrada. No repertó­ rio, músicas de Cartola, Ataulfo Alves, Monsueto, João Nogueira, Geraldo Pereira, Wilson Batis­ ta, entre outros. Livre. Grátis. 5/12 . Quinta, 19h. •F un kenstein. Formada pelo guitarrista Luiz En­ carnação a big band de soul, funk e samba rock, apresenta um repertório que usa da influência do funk norte-americano, do samba, do jazz e do hip hop. Livre. R$ 12,00. R$ 6,00 P ) . R$ 2,40 ( • ) . 11 /1 2. Quarta, 20h. «Luzia Dvoréck. Canções de seu CD de estreia "Luzia”, que traz, com sua­ vidade e poesia, um repertório inédito com can­ ções como “Pestaneja" (Carlinhos Brown), "Cho­ ro das Águas” (Ivan Lins e Vitor Martins), "Pássa­ ro Solto" (Vicente Barreto e Paulo César Pinheiro) e “Trenzinho Caipira" (Heitor Villa-Lobos e Ferrei­ ra Gullar). Acim a de 12 anos. R$ 12,00. R$ 6,00 P ) . R$ 2,40 ( • ) . 14/12. Sábado, 20h. «M a d Zoo - P articipação de Bocato. Show que apresenta uma mostra da Música Brasileira Remixada, com a participação de Mad Zoo e doTrombonista Bocatto. Livre. R$ 12,00. R$ 6,00 P ) . R$ 2,40 ( • ) . 18 /1 2. Quarta, 20h. SAMBA, CHORO E PETISCOS. Grupos e rodas de samba e choro mostram as variações de am ­ bos os ritmos, ao sabor de deliciosos petiscos. •M á rio Eugênio e M ilton M ori Quarteto. No repertório músicas de diversos gêneros como

li [

choro, samba, baião, valsa, maxixe, dentre ou­ tros, em arranjos especiais e modernos. Livre. Grátis. 12 /1 2. Quinta, 19h.

OFICINAS. Grátis. «A nim ando Gifs. Produção de pequenas animações Gifs, utilizando software li­ vre para edição de imagem. Acim a de 12 anos. 3 a 12 /1 2. Terças e quintas, 19h às 20h. «M e ­ m ó rias em Im agens. Restauração e digitaliza­ ção de fotografias antigas para criação de álbum virtual. Acim a de 16 anos. 14 e 15 /1 2. Sábado e domingo, 14h30 às 15h30.

CINE CHAPARRAL. Exibição de film es no forma­ to Cine Drive-in, cinema ao ar livre, onde as pes­ soas podem assistir o film e dentro do seu pró­ prio carro. Grátis. «A Felicidade não se Com ­ pra. Direção: Frank Capra. 1947, EUA, 129'. Em Bedford Falls, no Natal, George Bailey, que sem­ pre ajudou a todos, pensa em se suicidar saltan­ do de uma ponte, em razão das maquinações de Henry Potter, o homem mais rico da região. M as tantas pessoas oram por ele que Clarence, um anjo que espera há 22 0 anos para ganhar asas, é mandado a Terra, para tentar fazer Geor­ ge mudar de ideia, demonstrando sua importân­ cia através de flashbacks. Livre. 19/12. Quinta, 20h. «O Expresso Polar. Direção: R obertZem eckis. 2004, EUA, 9 9 ’. É véspera de Natal e um ga­ roto está acordado. Sem acreditar mais em Papai


populares, travalínguas, parlendas e cantigas. Com Malas Portam. Livre. Grátis. 7 e 14/12. Sá­ bados, 15h. MESA BRASIL. Iniciativa permanente de ação social e educativa, que visa contribuir para di­ minuir o desperdício de alimentos e a fome. Li­ vre. Grátis. «C olheita Urbana: C idadania e Soli­ daried ad e. Por meio das lentes da fotógrafa Luciana Gama Schlomit Or, foram feitos registros de todo o trabalho desenvolvido pelo Programa M esa Brasil na cidade de Osasco e região. Li­ vre. Grátis. Até 1/12. Segunda a domingo, 4h às Oh. Local: Estação Comandante Sampaio. Aveni­ da Autonomistas, 51 00 - Osasco. workshop QUEIJOS E VINHOS. Os diversos aspectos rela­ cionados ao vinho, com orientações sobre como identificar e classificar queijos e vinhos e harmo­ nizá-los de acordo com as combinações mais adequadas. Acim a de 18 anos. Grátis. Inscri­ ções na Central de Atendimento. 11 /1 2. Quar­ ta, 19h30. I oficina CONSTRUIN DO M AN DALAS. Com Elaine de Lucca. Livre. Grátis. Senhas 3 0 min. antes. 7 e 14 /1 2 . Sábados, 14h às 17h.

CIN EM A E VÍDEO Cine Chaparral-A Felici­ dade não se Compra. D ia 1 9 /1 2 .

Noel, ele espera por algo que faça com que sua crença na figura natalina retorne. De repente ele ouve um grande barulho, indo para fora de sua casa. 0 garoto então vê à sua frente um gigan­ tesco trem negro com destino ao Polo Norte, cujo condutor o convida para embarcar. Livre. 20 /1 2. Sexta, 20h. «B lade Runner, o C açador de A ndroides. Direção: Ridley Scott. 1982, EUA, 1 1 7 ’. No início do século XXI, um a grande corporação desenvolve um robô que é mais forte e ágil que o ser humano e se equiparando em inteligência. Mas, quando um grupo dos robôs mais evoluídos provoca um motim, em uma colônia fora da Ter­ ra, este incidente faz os replicantes serem consi­ derados ilegais na Terra, sob pena de morte. Aci­ ma de 14 anos. 21 /1 2. Sábado, 20h. ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA

•P ra Dançar! Com orientação da Equipe Dois Pra Cá. Senhas 30 min. antes. 6/12 . Sexta, 20h. 10 a 13 /1 2. Terça a sexta, 20h. «Jogos de Tabu­ leiro. Acim a de 7 anos. Até 29 /1 2. Sábados e do­ mingos, 14h. 17 a 20 /1 2. Terça a sexta, 14h. 26 e 27 /1 2. Quinta e sexta, 14h. «Jogos Pais e Fi­ lhos. Acim a de 7 anos. Até 22 /1 2. Sábados e do­ mingos, 14h.

ZÉ PREGUIÇA. Inspirado nos contos de Joseph Jacobs e no personagem "Jeca Tatu”, de M on­ teiro Lobato. 0 espetáculo mescla elementos do circo, teatro de m a e música e valoriza a cultu-

CLUBE DA CAMIN HADA. Grátis. Acim a de 12 anos. Até 18 /1 2. Terças e quintas, 18h30. Quar­ tas e sextas, 20h. Domingos, 10h15.

RUBRA POP SHOW NATALINO. Conta a origem do Papai Noel e os desdobramentos desta his­ tória propondo um ponto de vista cômico e afe­ tivo. Estas reflexões são conduzidas por meio de gags e esquetes da palhaçaria, novas com ­ posições musicais criadas especialm ente para este show, além de releituras de velhas can­ ções de Natal. Com Palhaça Rubra. Livre. R$ 6 ,00 . R$ 3 ,0 0 (■ ) . R$ 1,2 0 ( • ) . 8/1 2 . Domin­ go, 15h30.

VIVÊNCIA. Livre. Grátis. «B rincadeiras Coleti­ vas. 1 a 15/12. Domingos, 14h. «B rincadeiras Para Um . 3 a 13/12. Terça a sexta, 14h às 16h. IDEIAS E AÇÕES PARA UM NOVO TEMPO. Re­ flexões e experiências sociais voltadas à sustentabilidade, com destaque às iniciativas transformadoras da realidade e seus protago­ nistas. «Feira de Troca de B rinquedos. Ativi­ dade que possibilita o entrosamento e a socia­ lização entre as crianças. Muito mais do que trocar brinquedos que já não interessam como antes, a experiência é enriquecedora por dar novos significados a objetos antigos e afirm ar que as relações não precisam ser pautadas na compra. Livre. Grátis. 15 /1 2. Domingo, 10h30 às 13h30.

bate-papo CONVERSA VAI, CONVERSA VEM . Momento de sociabilizar, trocar ideias e participar ativamente de uma construção coletiva, oferecendo propos­ tas para futuras programações da terceira ida­ de da unidade. Acim a de 60 anos. Grátis. 13/12. Sexta, 16h30 às 17h. vivência MEDITAÇÃO CONDUZIDA E CONTEMPLAÇÃO. Reduzir o fluxo de pensamentos, acalmar a men­ te e por meio da contemplação, descobrir o uni­ verso a sua volta e a interação do corpo no am ­ biente. Livre. Grátis. 6 a 20 /1 2. Sextas, 15h 30 às 16h30.

timulando o companheirismo. Com o Grupo Namakaka. Livre. R$ 6,00. R$ 3,00 (■ ). R$ 1,20 ( • ) . 15 /1 2. Domingo, 15h30. POR QUÊ? PORQUE... OS PORQUÊS... Progra­ mação integrada à exposição homônima. «Jo-

OFICINAS. Com Daniel Nunes. Acim a de 14 anos. Grátis. Senhas 30 min. antes. 1 a 15 /1 2. •M in i Fontes. Domingos, 14h às 17h. «Terrários. Domingos, 11h às 13h.

12 anos. R$ 50 ,0 0 (▲ ). R$ 25 ,0 0 ( • ) . Até 13/12. Terça a sexta, 15h30 e 18h30. «G inástica M u l­ vivência tifuncional p ara Idosos. Acim a de 6 0 anos. R$ PIQUENIQUE NO GRAMADO. Livre. Grátis. 8/12. 25 ,0 0 (▲ ). R$ 12,50 ( • ) . Até 13/12. Terça a sex­ Domingo, 11 h á s 13h. ta, 15h30. «Yoga. Acima de 60 anos. R$ 25,00 (▲). R$ 12,50 ( • ) . Até 12 /1 2. Terças e quintas, 15h30. «Yoga. Acim a de 12 anos. R$ 50 ,0 0 (▲). R$ 25 ,0 0 ( • ) . Até 12/12. Terças e quintas, 15h30 e 19h30. «Tai Chi Chuan. Acim a de 12 anos. Grátis. Até 13/12. Quartas e sextas, 19h.

intervenção OM CO TÔ? QUEM CO SÔ? PROM CO VÔ? Num encontro inusitado o palhaço Surubim interage com o público em situações de tensão, emoção, técnica e muita graça. Surubim, com ajuda do palhaço Salsicha, cria confusões típicas do cir­ co tradicional e encanta a platéia de forma poé­ tica, num misto de ingenuidade e astúcia. Com a Cia. Circo Navegador. Livre. Grátis. 14/12. Sába­ do, 1 5 h 3 0 e 1 7 h 3 0 .

PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educa­ ção por meio do esporte e para o esporte. Grátis. •Esp o rte Criança - 3 a 6 anos. Até 12 /1 2. Ter­ ças e quintas, 14h 30 às 15h20. «Esporte Crian­ ça - 6 a 10 anos. Até 12 /1 2. Terças e quintas, 15h 30 às 18h. «Esporte Jovem - 1 1 e 12 anos. Até 13/12. Quartas e sextas, 18h30 às 20h. «Es­ porte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Iniciação ao Vô­ lei. Até 13/12. Quartas e sextas, 20h às 21 h30. •Esporte para Idosos. Acim a de 60 anos. Até 13 /1 2. Quartas e sextas, 15h às 15h50.

exposição POR QUÊ? PORQUE... OS PORQUÊS... Exposi­ ção lúdica e interativa com ambientação cenográfica, intervenção e bate-papos que aproxima as crianças do universo da Filosofia. Curadoria: Silm ara Rascalha Casadei. Contribuições filosófi­ cas: Mario Sergio Cortella. Livre. Grátis. Até 1/12. Terça a sexta, 8h 30 às 20h30. Sábados, domin­ gos e feriados, 11h às 17h.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Ciclosesc. Senhas 30 min. antes. Acim a de 12 anos. Até 15 /1 2. Sá­ bados e domingos, 11 h15. «Liang Gong. Acima de 12 anos. Até 13/12. Terças e quintas, 16h30.

MALAS PORTAM HISTÓRIAS. A Mala Pout Pourri carrega dentro de si um pouco de todas as ou­ tras malas, levando o público a fazer uma via­ gem num espetáculo cheio de surpresas, contos

competitivo-sociais, que permitem a percepção da transferência de resultados de jogo nas expe­ riências de vida. Com Astolfo Correa. Livre. Grá­ tis. Até 15/12. Domingos, 14h às 17h.

BIBLIOSESC. Sábados, domingos e feriados, 10h45 às 18h. CAFETERIA. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, 9h 15 às 17h45. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclusi­ vo aos trabalhadores do comércio de bens, ser­ viços e turismo, matriculados no Sesc e depen­ dentes. Terça a sexta, 12h40 às 20h. Sábados, 9h15às17h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h45. Sábados, domingos e feriados, 10h15

ESPAÇO LÚDICO/ESPAÇO DE BRINCAR. Terça a sexta, 13h às 17h30. Sábados, domingos e feria­ dos, 10h15 às 18h30. INTERNET LIVRE. Terça a sexta, 14h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 13h30

Saiba mais:

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PINHEIROS Fundo Brasil de Direitos Humanos. R$ 12 ,0 0. R$ 6,0 0 P ) . R$ 2,4 0 ( • ) . 4 /1 2 . Quarta, 21 h. •P e lo M u nd o co m M a w a c a - S h o w p ara Toda a Fam ília. Um passeio pelo mundo numa viagem musical que apresenta canções e his­ tórias de vários países, como França, Albânia, Tanzânia, índia, Portugal, Israel e Brasil. Auxilia­ das por um repertório multicultural, as canto­ ras relacionam as canções com histórias, brin­ cadeiras e comentários pertinentes ao cená­ rio de cada local narrado. Direção cênica: W anderley Piras. Direção musical: M agda Pucci. R$ 24 ,0 0. R $ 1 2 ,0 0 P ) . R$ 4,8 0 ( • ) . 2 8 e 2 9 /1 2 . Sábado e domingo, 17h às 18h.

TEATRO Pelo Mundo com Mawaca. Dias 28

K l R. Paes Leme, 195. S (1 1 )3 0 9 5 94 00

horário

ter. a sex. 7h às 22h I sáb. 10h às 21 h I dom . e fer. 1 0h às 19h

bilheteria ter. a sá b. 1 0h às 21 h I dom . e fer. 10h às 18h 69 Faria Lim a 2 0 00m O Pinheiros 80 0m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

ii Q/sescpinheíros

PROJETO PUZZLE. Reúne o espetáculo te a ­ tral Puzzle, dirigido por Felipe Hirsch, e en­ contros com a participação de grandes no­ mes da cultura brasileira sob curadoria do crí­ tico e dram aturgo Ruy Filho. « P u zzle. Numa livre tradução do inglês significa q uebra-ca­ beça, foi criado pelo diretor Felipe Hirsch es­ pecialm ente para a programação da Feira do Livro de Frankfurt (ALE) 20 1 3 , em que o Bra­ sil foi o país hom enageado. A atividade, di­ vidida em três partes (a), (b) e (c), une artes cênicas com literatura e apresenta textos de jovens escritores brasileiros adaptados para o palco como peças de um q uebra-cabeça. Puzzle estreou na Alem anha, durante o perío­ do da feira (8 a 1 3 /1 0), e agora chega ao país. Direção: Felipe Hirsch. Com a Cia. Ultralíricos: Felipe Rocha, Georgette Faddel, Isabel Teixei­ ra, Luna Martinelli, Magali Biff, M arat Descar­ tes, Rodrigo Bolzan e Rafael Coutinho. Ceno­ grafia: Daniela Thomas e Felipe Tassara. M ú ­ sica: Arthur de Faria. Acim a de 18 anos. R$ 24 ,0 0. R$ 1 2 ,0 0 (■ ). R$ 4 ,8 0 ( • ) . Até 2 2 /1 2 . Quintas (a), 21 h. Sextas e sábados (b), 20h. Domingos (c), 18h.

MÚSICA DE BANDEJA. cais térreo durante o horário do almoço. Livre. Grátis. Terças e quintas, 12h30. «D uo Oud. A dupla interpreta um a multiplicidade de gêne­ ros num a linguagem muito particular, mos­ trando as conexões da música brasileira com a música mundial. 3 /12 . « M a k ik o Yoneda Piano Solo. No repertório estão gêneros como a bossa nova, o choro e a música clássica. 5 e 10 /1 2. « M a rce lo C astilh a - Piano Solo. Seu trabalho é composto de releituras de clássi­ cos do jazz, da MPB e da música erudita. 12 e 17 /1 2. «B eba Zan ettini - Piano Solo. Traz arranjos próprios de obras de compositores como Aroldo Barbosa, Carlos Lyra, Milton Nas­ cimento, Joe Sam ple, Paul MCartney e Keith Jarret. 19 e 2 6 /1 2 .

A ESPOSA E A NOIVA. Traição, sentimento, inquietação e um a boa dose de psicologia fe ­ minina são os tem as centrais de dois textos do dram aturgo russo Anton Tchekhov: "A es­ posa" e "A noiva", que aqui se transform am num único monólogo. Tradução: Tatiana Belinky e M aria Aparecida Botelho Pereira Soa­ res. Direção: Antonio Gilberto. Interpretação: Luciana Fróes. Acim a de 12 anos. R$ 20 ,0 0. R$ 10 ,0 0 (■ ). R$ 4 ,0 0 ( • ) . Até 2 1 /1 2 . Sextas e sábados, 20h30.

SHOW. Livre. «V io leta, Terna e Eterna - Con­ certo co m C arlinhos A n tu nes e O rquestra M u n d an a - Partic ip aç ão Especial de R e na­ to Braz. Violeta Parra ficou conhecida no Brasil pelas vozes de grandes representantes da m ú­ sica de nosso continente, como Milton Nasci­ mento, M ercedes Sosa e Elis Regina. 0 show traz um a roupagem brasileira e contemporâ­ nea à suas músicas, e resgata as várias face­ tas da cantora, sem estereótipos. Este concer­ to m arca o lançam ento do Edital Anual 20 1 4 do

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BASE DE LANÇAMENTO. Espaço aberto ao lançam ento de novos trabalhos e projetos m u­ sicais pertencentes aos mais diversos estilos. •P h ill Veras. O músico apresenta seu novo ál­ bum “Gaveta”, com 13 canções inéditas. Aci­ m a de 10 anos. R$ 16 ,0 0. R$ 8,0 0 P ) . R$ 3,20 ( • ) . 4 e 5 /12 . Quarta e quinta, 20h30.

ESPETÁCULOS. Livre. Grátis. Sábado e dom in­ gos, 16h. «C ab aré La M ín im a . Show de varie­ dades circenses. Com a Cia. La M ínim a e artis­ tas convidados. 1 /12 . «R ep rise. Dois palhaços que foram contratados para o mesmo show, tentam provar um ao outro sua superioridade no picadeiro, até que decidem realizar o traba­ lho juntos. Com a Cia. La Mínima. 7 /12 . «Luna P arke. Parque am bulante apresenta um acer­ vo com as mais fantásticas atrações: “Monga a M ulher Gorila”, “Johnny o Homem - Bala” e muitas outras surpresas. Direção: Chacovachi. Com a Cia. La Mínima. 8/1 2 . «B an da G igan­ te em : M o vim en ta O C.É.L.E.B.R.O. Um a mis­ tura de música, palhaçaria e improvisação. A banda utiliza o raciocínio livre e original do pa­ lhaço para criar suas composições e fazer re­ leituras de músicas da cultura infantil, aliadas a muito humor. Com a Palhaça Rubra e Ban­ da Gigante. 1 4 /1 2 . «C hie S how : O Brega É do A m or! Show musical em que apresentam uma seleção am orosa e anim ada de músicas b regas de várias épocas. 0 repertório é costurado por gags clássicas de palhaço e coreografias, em um espetáculo dançante para alegrar a fa ­ mília toda e em ocionar os am antes da música brega mundial. Com a Palhaça Rubra e Banda. 1 5 /1 2 . «R ub ra Pop S h ow N atalin o . Por meio de gags e esquetes de palhaçaria, o show -espetáculo propõe reflexões cômicas e amorosas sobre o Natal, apresentadas com composições musicais próprias e canções clássicas da cul­ tura natalina. Com a Palhaça Rubra e Banda M atinê. 21 e 22 /1 2 . «É Nóis na Xita. Três pa­ lhaços disputam os aplausos do público, acei­ tando os próprios equívocos como fonte de ins­ piração e improvisação. Com o Grupo Nam akaca. 28 /1 2 . «Q ueb ran d o a B acia. Em um am ­ biente de descontração e virtuosismo, o palha­ ço Montanha brinca com diversas bacias de alumínio, dando novo significado para os obje­ tos e divertindo a platéia com seus malabaris­ mos atrevidos. Com o Grupo Nam akaca. 2 9 /1 2 .

IMPROVISO. Um coreógrafo e seu grupo de pesquisa experimentam junto ao público impro­ visações de dança nos mais variados segm en­ tos. «M e n na Ja m . Performances desenvolvi­ das a partir do parkour (arte do deslocamento) e breaking dance. Com grupo MEN e convida­ dos. Livre. Grátis. 7 a 2 8 /1 2 . Sábados, 18h30.

FORA DO PALCO. Espetáculos de dança pen­ sados para ocupar espaços alternativos, com obras adequadas à arquitetura do local, deno­ minadas site-specific. «C he m ikal Funk. Espe­ táculo explora as técnicas do locking, verten­ te do funk criado nos Estados Unidos no final da década de 19 6 0 por Don Campbell, consi­ derado como clássico das danças urbanas. Co­ reografia: Ivo Alcântara e elenco. Com o Grupo Chemical Funk. Livre. Grátis. 10 a 18 /1 2. Ter­ ças e quartas, 20h30.

exposição EXPOPROJEÇÃO 1973-2013. Panoram a das principais manifestações brasileiras que uti­ lizaram recursos audiovisuais no contexto da arte contemporânea, de 19 70 até hoje. Grá­ tis. «Expoprojeção 1 9 73-2 01 3. Exposição que conta com dois núcleos distintos: Histórico e Contemporâneo. 0 núcleo histórico apresen­ ta o acervo museográfico da Expoprojeção 73 com documentos fotográficos, textos, grava­ ções, catálogo original, cartas e outros. 0 nú­ cleo contemporâneo apresentará obras produ­ zidas no século XXI, em sua maioria instala­ ções, objetos e projeções em telas de grandes proporções. Curadoria: Aracy Am aral e Roberto Moreira dos Santos Cruz. Livre. Até 12 /1 . Terça a sexta, 10 h3 0 às 21 h3 0. Sábados, domingos e feriados, 1 0h às 18h 30. ACERVO EM FOCO. Recortes que apresen­ tam de fo rm a aprofundada e particularizada a produção dos artistas que com põem o Acer­ vo Sesc de Arte. «C orpo na C id ad e - P au ­ lo P en n a e Ivald G ran ato . 0 corpo expres­ sivo e as diferentes form as de representa­ ção do m ovim ento são abordados por meio das obras destes artistas. Enquanto Granato realiza um a pintura com pinceladas rápidas e contornos imprecisos, associadas a signos, grafism os e manchas, a figuração de Penna apresenta pessoas envolvidas em um jogo em que o movim ento contam ina um objeto banal, como u m a folha de jornal que se desdobra ao vento. Livre. Grátis. Até 1 3 /1 . Terça a sexta, 10h às 21 h 30. Sábados, dom ingos e feriados, 10h às 18h 30 . DESVIOS. Expande os lim ites arquitetônicos e explora lugares não convencionais para ex­ posições de arte, como escadas, muros e ele­ vadores. Livre. Grátis. «Era u m a V ez/E s W ar E inm al - Com Ja n a Jo an a e V itch é. Inspira­ dos pela ocupação realizada recentem ente em Frankfurt, na Alem anha, os artistas Jana Joa­ na e Vitché propõem a criação de personagens relacionados ao universo da literatura. Até 9 /3. Terça a sexta, 10h às 22h. Sábados, domingos e feriados, 1 0h às 19h. GRAFITE - ESPORTE PARA TODOS EM TO­ DOS OS LUGARES. Intervenções artísticas de Mareio Duarte “M arone”, Ramon Martins, Fefe Talavera, Ciro Shu, Paulo Ito e André Monteiro “Pato” com pintura mural que ocupam as pa­ redes laterais do Ginásio Ônix. Livre. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 10h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 10h às 18h30.

LEGENDA DOS PREÇOS 0

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

■ ™

Aposentado, pessoa com mais de 6 0 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

A.

Usuário matriculado no Sesc e dependentes.


Cam peonato Paulista 2 0 1 2 .4 e 5 /1 2 . Quarta e quinta, 7 h 3 0 ,1 1 h , 14 h 1 5 e 19h. AULAS ABERTAS. Grátis. Acim a de 12 anos. •N a ta ç ã o . 10 a 2 7 /1 2 . Terças e quintas, 8h e 20h. •H id ro g in á s tic a . 10 a 27 /1 2 . Terças e quintas, 7 h 1 0 ,1 1 h , 15h e 19h. Quartas e sex­ tas, 8 h ,1 4 h e 1 8 h . dança DANÇA DE SALÃO. A cim a de 12 anos. Grátis. Inscrições no local, por ordem de chegada. Até 8 /1 2 . Sábados e domingos, 16 h 15. vivência CAPOEIRAGEM NA CASA GRANDE E SENZA­ LA. Em com em oração aos 5 0 anos do Gru­ po Senzala de capoeira, vivências, sam ba de roda, maculelê, jongo, percussão e confec­ ção de instrumentos, entre outras m anifesta­ ções da cultura popular brasileira. Conta com a participação dos M estres Toni Vargas, Brasília, Marcos China e Flavio Caranguejo, entre outros m estres, contram estres e professores. Com a Associação Casa Grande e Senzala. Coordena­ ção: M estre Flavio. Livre. R$ 6 0 ,0 0 (valor úni­ co). Inscrições e inform ações pelo e-m ail: flaviosenzala@ ig.com .br. 10 a 14 /1 2 . Terça a sexta, 19h às 2 1 h 3 0. Sábado, 10h às 17h.

M Ú SIC A Violeta, Terna e Eterna - Concerto com Carlinhos Antunes e Orquestra Mundana - Participação Especial de Renato Braz. Dia 4 /1 2 .

DESCOBRIR E EXPERIM ENTAR: ARTE CON­ T EM PORÂNEA. Sensibilização e análise de obras de artistas representativos, brasileiros e internacionais. Com Rita Jim enez. Acim a de 60 anos. Grátis. Até 1 3 /1 2 . Sextas, 16h.

bate-papo PUZZLE. Livre. Grátis. Ingressos no dia da ativi­ dade, a partir das 18h. «A Palavra com o Ori­ g em de Invento. Convidados discorrerão sobre como a palavra em estado de essência consti­ tui o desenhar da amplitude de sua época, ex­ trapolando a temporalidade para se formalizar como invenção do futuro. Com Lygia Fagundes Telles, Sérgio Sant’Anna e Bete Coelho. 3/12 . Ter­ ça, 20h às 22h. «A P alavra por Outros C a m i­ nhos - W orkshop de HQ. Dentre as possibili­ dades alternativas de construção literária, a HQ (história em quadrinhos) adulta tem se especiali­ zado em olhar o hom em contemporâneo por sua relação simbólica com a política, a sociedade e o existir urbano. Com Fábio Moon e Gabriel Ba. 10 e 11 /1 2. Terça e quarta, 20h às 22h. TERTÚLIA - O AUTOR COMO LEITOR, DE T IA ­ GO NOVAES (O RG.) - LANÇAM ENTO DO L I­ VRO. Conversa com autores convidados sobre o tem a “0 autor como leitor", seguida de ses­ são de autógrafos e coquetel. 0 livro "Tertúlia - 0 autor como leitor” (Edições Sesc SP) reúne 21 ensaios de escritores e tradutores brasilei­ ros convidados a se colocarem na posição de leitores e discutir sobre um autor que os tenha influenciado em seu estilo e produção. Livre. Grátis. 12 /1 2. Quinta, 20h.

OS IMPERDÍVEIS. Exibições em 35m m de fil­ mes antológicos da cinematografia mundial, precedidas de relato sobre o contexto históri­ co, a produção e o diretor. Grátis. Terças, 20h. Ingressos 1h antes. «O Processo - Le Procès. Direção: Orson Welles. ITA/ALE/FRA, 1962, PB. 1 1 9 ’. Homem é acordado por um inspetor de polícia que lhe informa que está preso, mas não o leva sob custódia. Durante o processo,

prossegue com suas atividades normais, ten­ do porém que ficar à disposição das autorida­ des. Incomodado por não saber do que é acu­ sado, inicia u m a investigação em busca de res­ postas. Acim a de 16 anos. 3 /1 2 . «Tem po de G uerra - Les C arabiniers. Direção: Jean-Luc Godard. ITA/FRA, 19 63, PB. 8 5 ’. Durante a guer­ ra, dois hom ens são convencidos por suas m u­ lheres a lutarem pelo Rei, após promessas de riqueza. Após meses nas barbáries da guerra sem fim, retomando para casa cansados, des­ moralizados e apenas com um a pequena mala, onde dizem estar todas as belezas do mundo. Acim a de 18 anos. 10 /1 2. «Q ue V iva M éxico! Da Z d ravs tvu yet M e k s ik a . Direção: Serguei Eisenstein. MEX/URSS, 19 32, PeB. 8 5 ’. Documen­ tário concebido como um mosaico da história do México do início do século 20 . A m ontagem mis­ tura cenas reais com encenadas, apresenta ritos fúnebres, suplícios de trabalhadores, cenas do cotidiano e da natureza. Livre. 17 /1 2. oficina OFICINEMAS. Conhecimentos teóricos e técni­ cos para a imersão na produção audiovisual, em suas infinitas possibilidades. «D ireção de Arte: a Construção Visual do C inem a. Análise e decupagem do roteiro, abordagem histórica da di­ reção de arte, estudo das cores, planta baixa e formulação visual do projeto do film e. Com Laura Carvalho. Livre. R$ 30 ,0 0. R$ 15 ,0 0 (■ ). R$ 6,00 ( • ) . Até 4/12 . Quartas e sextas, 10h30. ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA

RECREAÇÃO QUADRA. Grátis. «Tênis de M esa. Livre. Até 2 9 /1 2 . Terça a sexta, 10h. Sábados e domingos, 10h15. «Vô lei Jo ve m . Até 15 anos. Até 2 6 /1 2 . Terças e quintas, 14h. «F u tsal A d u lto . Acim a de 15 anos. Até 28 /1 2 . Quartas e sextas, 16 h3 0. Sábados, 10 h1 5. Não have­ rá atividade nos dias 7 e 14 /1 2 . «Vôlei M isto . Acim a de 15 anos. Até 2 9 /1 2 . Terças e quin­ tas, 18 h3 0. Quartas, 20h. Domingos, 12h30. Não haverá atividade no dia 8 /1 2 . « B asq u e­ te M isto . Acim a de 15 anos. Até 2 9 /1 2 . Terças e quintas, 20 h. Domingos, 10 h1 5. «F u tsal Fe­ m in in o . Livre. Até 8/1 2 . Sábados, 12 h3 0. Do­ mingos, 14 h3 0. «F u tsal Infa ntil. Até 15 anos. 11 a 2 7 /1 2 . Quartas e sextas, 14h. «Vôlei p ara Idosos. Acim a de 6 0 anos. 10 a 26 /1 2 . Terças e quintas, 14h. SESC ACESSÍVEL. Apresenta as muitas pos­ sibilidades de práticas corporais e esporti­ vas para e por pessoas com deficiência. Grá­ tis. «B asq u ete em C a deira de R odas. Ativida­ de destinada a atletas d aA D D . Livre. Até 5 /12 . Terça a sexta, 9 h e 1 6 h .

oficina PLANTAS QUE PUR IFICAM O AM B IEN TE. Ati­ vidade teórico-pratica sobre o cultivo de plan­ tas que purificam o a r e melhoram a qualidade do am biente. Inscrições na Central de Atendi­ m ento, a partir de 3 /1 2 . Acim a de 15 anos. Grá­ tis. 1 4 /1 2 . Sábado, 14h30.

JOGOS AQUÁTICOS. Acim a de 12 anos. Grátis. 7 a 2 9 /1 2 . Sábados e domingos, 16h. VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. Acim a de 1 2 anos. Grá­ tis. «A prese nta çã o Esportiva. X ad re z P aralím pico . Apresentação da modalidade adap­ tada para deficientes visuais. Com a presen­ ça dos enxadristas André Poeta, Sidney Silves­ tre e Vanilda Gomes. 1 /12 . Domingo, 14h às 16h. «G o alball. Apresentação da modalidade criada para deficientes visuais. Com a equipe da APC de Campinas, vice-cam peã série B do

MÃO NA MASSA. Ações práticas e princípios criativos para a capacitação dos participantes com vistas à geração de renda. Livre. Grátis. •B o lo A rtís tic o N atalin o . Com Sam ira Galisi. 3 e 1 7 /1 2 . Terças, 19h30. workshop OFICINA DO SABOR. Oficinas gastronômicas que difundem o consumo consciente e saudá­ vel dos alimentos. Livre. Grátis. «C eia V eg eta­ rian a. Com Beatriz Eksterm an Mastroeni. Ins­ crições na Central de Atendimento a partir de 3 /1 2 .1 0 /1 2 . Terça, 19h30.

intervenção ORIENTAÇÕES EM SAÚDE - D IA INTERNA­ CIONAL DA LUTA CONTRA A AIDS. Exposição da linha do tem po “3 0 anos de HIV”, que tem como objetivo celebrar o Dia Internacional de Luta Contra Aids e contribuir para a promoção da saúde sexual e reprodutiva. Serão distribuí­ dos diversos m ateriais informativos sobre saú­ de sexual e reprodutiva, preservativos e o laço vermelho (símbolo internacional de luta contra a Aids). Inscrições no dia e local. Livre. Grátis. 7 /1 2 . Sábado, 10h às 16h. oficina JOGOS DE AN TIG AM ENTE. Com André Antô­ nio. Inscrições no dia e local. Livre. Grátis. Até 1 /12 . Sábados e domingos, 13h às 16h.

AFRO COMO ASCENDÊNCIA, ARTE COMO PROCEDÊNCIA. Atividades relacionadas à ex­ posição que apresenta obras de jovens artistas que em pregam linguagens diversas na abor­ dagem da diversidade cultural. Grátis. «Expo­ siçã o. A fro co m o A scen d ên cia, A rte com o P ro ce dê nc ia . M ostra apresenta obras dos jo­ vens artistas Janaina Barros, Moisés Patrício, Renata Felinto, Sérgio Soares e W agner Via­ na, que utilizam linguagens variadas para ex­ por aspectos relacionados a gênero, etnicidade e questões socioeconômicas que influen­ ciam e interferem em suas criações. Curado­ ria: Alexandre Araújo Bispo. Até 9/3 . Terça a sexta, 10h às 21 h3 0. Sábados, domingos e fe ­ riados, 10h às 18h30. «E xercício Poético Co­ letivo da Cor: Jogo de A n alo gias C ro m áti­ ca s e n tre P alav ra e Im ag em . Vivência a cria­ ção de u m a obra coletiva e debate a percepção da cor e sua nom eação. A partir da visita à ex­ posição e do material trazido pelo público, será realizado um debate. Com W agner Viana. No ato de inscrição, cada participante receberá o nom e de um a cor e deverá trazer um a im agem e um texto sobre as relações desencadeadas por este nome. Inscrições na Central de Atendi­ mento. Acim a de 15 anos. 1 4 /1 2 . Sábado, 15h às 17h. «Q uando o Corpo é A p en as u m a A u ­ sê ncia: A A u to ria e o Ato Exp erim en tal no E xercício de C ria ção . Debate sobre o exercí­ cio do ato criador. 0 m ote inicial é a discus­ são da pesquisa visual apresentada na expo­ sição para a definição de um percurso criativo na relação com a palavra e o objeto artístico. Com Janaina Barros. Inscrições na Central de Atendimento. No ato de inscrição será solicita­ do para que cada participante traga um a im a­ gem copiada, um trecho de um texto de seu in­ teresse e dois pedaços de tecido com 2 0 x 30 cm . Acim a de 15 anos. 15 /1 2. Domingo, 15h às 17h. «E ncontro. A P ertin ên cia dos Dis­ cu rsos Pau tad o s na E tn icid ad e na Produção d e A rte C o n tem p o rân ea B rasileira - M e s a r e d o n d a . Artistas participantes da exposição “Afro como Ascendência, Arte como Procedên­ cia", explanarão sobre as suas pesquisas artís­ ticas e o papel de suas origens afro como ele­ m ento criativo. M ediação Alexandre Araújo Bis­ po. Livre. 1/12 . Domingo, 15h às 17h. VIRADA INCLUSIVA. Livre. Grátis. • W ork­ shop. P rodução de V ídeo p ara Surdos. Com M aria de Castro e Renata Souza. Inscrições na Central de Atendimento. Os participantes de­ vem trazer máquinas fotográficas, film adoras ou celulares. 1/12 . Domingo, 15h às 17h. •V iv ê n c ia . Teatro Cego A p resen ta: O G ran­ d e Viúvo de Nelson Rodrigues. Num espaço totalmente escuro, atores cegos e não cegos

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POMPEIA

PINHEIROS encenam o texto de Nelson Rodrigues. Ingres­ sos 1 h antes. 3 e 4 /12 . Terça e quarta, 20h30.

oficina ARTESANATO E CONSCIÊNCIA - OFICINAS INTERGERACIONAIS. Com Helena André. Li­ vre. Grátis. 10 a 19 /1 2. Terças e quintas, 15h

oficina MÃOZINHA NA MASSA Oficinas que buscam ensinar às crianças técnicas simples de culiná­ ria, noções de higiene na cozinha e de alimenta­ ção saudável. «Cookie Natalino Integral. Com Beatriz Eksterman Mastroeni. Inscrições na Cen­ tral de Atendimento a partir de 3/12 . Acim a de 4 anos. Grátis. 8 e 15/12. Domingos, 1 1h30. Í0. Grátis. «Futsal Infa ntil. Para 7 a 14 anos. Até 8 /12 . Quartas e sextas, 15h. S á­ bados e domingos, 12h30. «Jogos na Praça. Livre. Até 29 /1 2 . Sábados e domingos, 11 h.

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO ESERVIÇOS. Reú­ ne funcionários de empresas do Comércio e Serviços para participação em diversas m o­ dalidades. Livre. Grátis. «Copa Sesc 20 1 3 Futsal M asculino. Inscrições encerradas. Até 6/12 . Terça a sexta, 18h 30 às 20h. RECREAÇÃO. Livre. Grátis. Informações pelo e-m ail sescempresa@ pinheiros.sescsp.org.br ou pelo telefone (11) 3 0 9 5 -9 7 2 6 ,13h às 22h. •Jo g o s en tre Em presas - F utsal. Até 5 /12 . Terças e quintas, 16M30. «Jogos en tre Em ­ presas - Vôlei. Até 4/1 2 . Quartas, 20h.

espetáculo MEU PAI É UM HOMEM-PÁSSARO. Lizzie, uma menina de 9 anos, perdeu a mãe recentemen­ te. Seu pai Jack, em meio à dor e à loucura, pas­ sa a misturar imaginação e realidade, acreditan­ do ser um pássaro. A menina começa a partici­ par desta fantasia e aprende a apreciar o colori­ do e a maciez das penas dos pássaros, e a am ar e aceitar o carinho daquele homem tão especial e diferente dos outros. 0 espetáculo é uma adap­ tação teatral do livro infantojuvenil "My dad is a birdman”, escrito pelo premiado autor inglês David Almond. Direção: Cristiane Paoli Quito. Com a Cia. Simples. Livre. R$ 8,00. R$ 4,00 (■ ). R$ 1,60 ( • ) . Até 22 /1 2. Domingos, 15h e 17h. HISTÓRIAS DE DAR ARREPIOS. Uma seleção de histórias e autores notórios pelas narrativas cheias de mistérios eletrizantes e envolventes. Livre. Grátis. Sábados e domingos, 13h. «M u la-sem -cabeça. Numa cidadezinha do Brasil, que tem apenas uma rua com sete casas de um lado e sete casas do outro, a família de um médico incrédulo terá uma assombrosa surpresa. Com a Cia. Ju Cata-histórias. 1 e 22/12. «M edo de Quê ?A história fala sobre um bicho que se gabava de não sentir medo de nada, até que um dia todos os animais da floresta descobrem o seu maior se­ gredo. Com a Cia. Conto em Cantos. 7/12. «Enig­ mas do Vam piro - Várias Histórias. Nesta his­ tória indiana, o vampiro é tido antes como um es­ pírito que se apossa do corpo de um cadáver e assim irá propor enigmas a um rei corajoso e ávi­ do por aventuras. Com a Cia. Ju Cata-histórias. 8 e 15/12. «A Velha que se Escondia no A rm á­ rio. Conto francês que narra a história de um ho­ mem que descobre que no seu armário vive uma velha bmxa. Com a Cia. Conto em Cantos. 14/12. •Rum pelstilzchen ou o Duende M ágico. Conto alemão sobre um duende que desafia uma mu­ lher a descobrir seu verdadeiro nome. Com a Cia. Conto em Cantos. 21/12. «Yamauba, a B m xa da M ontanha. Conto da mitologia japonesa que nar­ ra as aventuras de um jovem para escapar da malvada bruxa Yamauba. Com a Cia. Conto em Cantos. 28/12. «Tremeliques. Repertório de con­ tos de suspense e mistério que ficam numa linha tênue entre o medo e a ironia, serão contadas his­ tórias como “Os três pretendentes da jovem mis­ teriosa'’, “Maria Angula”, “0 rei fantasma" e ou­ tras. Com a Cia. Ju Cata-histórias. 29/12.

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CARINHAS E COROAS. Integração que reúne brincadeiras populares, atividades artísticas e esportivas, jogos, oficinas e brinquedos. «C arinhas e Coroas. Livre. Grátis. Até 2 9 /1 2 . S ába­ dos, domingos e feriados, 15 h 3 0 às 18h.

APRESENTAÇÃO DE CANTO CORAL. Com os alunos do curso de Canto Coral da Terceira Ida­ de, sob a regência de Isa Uehara. Livre. Grátis. Ingressos 1h antes. 1 1 /1 2 . Quarta, 15h.

CUIDANDO DO SEU CORPO. Espaço de orienta­ ções sobre autocuidado e reflexões sobre o en­ velhecimento. «Tai Chi Chuan. Com Jefferson litako Duarte. Grátis. Até 10 /1 2. Terças, 10h30. TEMPO DE APRENDER. Oficinas e minicursos que visam ao aprendizado de técnicas ar­ tísticas. Acim a de 60 anos. Grátis. «Canto Coral. Até 11/12. Quartas, 14h. «A Paisagem Urbana Através da Pintura. Pintura à óleo. Até 13/12. Sextas, 10h30. DECUPAGEM - CAIXA DE CHÁ. Central de Atendimento a partir de 3/12. Acima de 60 anos. Grátis. 17 a 19/12. Terça a quinta, 10h30.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e de­ pendentes. Terça a sexta, 8h às 20h20. Sába­ dos, 10h às 17h30. COMEDORIA. «C afete ria. Terça a sexta, 10h às 21h30. Sábados, 10h às 21 h. Domingos e feriados, 10h às 19h. «Ilha de B ocados. Terça a sexta, 15h às 21h30. Sábados, 15h às 21 h. Domingos e feriados, 15h às 18h30. «R esta u ­ ra nte . Terça a sábado, 11 h3 0 às 15h ou até 1 .40 0 refeições. Domingos e feriados, 11h30 às 14h30 ou 1 .40 0 refeições. ESPAÇO DE CO NVIVÊNCIA. Terça a sexta, 10h às 21 h30. Sábados, 10h às 21 h. Domingos e feriados, 10h às 1 EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório ao sfre-quentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 1 8 ,0 0 ( A ). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Ter­ ças e quartas, 8h às 12h e 13h às 16h 30 . Quin­ tas e sextas, 11 h às 14h e 15h às 19h30. Sá­ bados, domingos e feriados, 10h às 16h30. PISCINA. Terça a sexta, 7h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 10h às 18h30.

MÚSICA Odair José. Dias 19 e 2 0 /1 2 .

1 R. Clélia, 9 3

horArio

r (11) 3871 7 7 0 0

bilheteria ter. a sá b . 9h às 21 h I dom . e fer. 9h às 20h

ter. a sá b . 9h às 22 h I dom . e fer. 9h às 20h

63 Barra Funda 2 0 0 0 m O CPTM Água Branca 8 0 0 m w

O Barra Funda 2 0 00m

Term inal Lapa 21 OOm W Parada Barra Funda 2 0 00m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

CINE MONSTRO. «E s p e tácu lo . C in e _ M o n s tro . Histórias que se cruzam e em que a crueldade e a violência cam inh am ao lado do hum or e da mais fina ironia. Para contála s , o ator se transform a em 13 personagens diferentes. Texto: Daniel M aclvor. Com Enri­ que Diaz. Patrocínio: Oi e S ecretaria de Esta­ do da Cultura. Acim a de 1 6 anos. R$ 40 ,0 0 . R$ 2 0 ,0 0 P ) . R $ 8 ,0 0 ( • ) . Até 1 5 /1 2 . Sex­ tas e sábados, 21 h. Domingos, 19h. «B a ­ te -p a p o . C o m D a n iel M a c lv o r e En riqu e D iaz . Conversa sobre questões relacionadas às suas criações. A cim a de 1 4 anos. Grátis. 1 2 /1 2 . Q uinta, 21 h às 22 h 3 0. «W o rks ho p . W orksh o p co m D a n iel M ac lv o r. Estudo de cenas e discussão da estrutura do texto “The Best Brothers” de sua autoria. A cim a de 16 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 P ) . R$ 4 ,0 0 ( • ) . 1 4 /1 2 . Sábado, 14h às 18h. • L eitu ra D ra ­ m á tic a . L eitu ra C ê nica d e “T h e B e st B ro ­ th e rs ” . Enquanto velam o corpo da m ãe, que morreu atropelada por u m a drag queen bêba­ da, dois irm ãos divagam sobre as m ais fun­ dam entais questões de am or e fam ília: quem a M am ãe mais am ava e com quem fica o ca­ chorro? Após a leitura haverá um b ate-papo com Enrique Diaz. A cim a de 1 4 anos. Grátis. 1 2 /1 2 . Quinta, 19h às 2 0 h 3 0.

SHOWS. «C lu b e do B a la nç o. Repertório con­ ta com sam ba rock e pitadas de jazz e soul, sem p erder a pegada dançante. Acim a de 18 anos. R$ 1 6 ,0 0 . R$ 8 ,0 0 P ) . R$ 3 ,2 0 ( • ) . 5 /1 2 . Quinta, 21 h 3 0. «D uo - C e sar C a m a r­ go M a ria n o e R o m e ro L u b am bo . 0 repertó­ rio é composto das m úsicas do disco e DVD gravados em 2 0 0 3 , e passa por u m a rica va­ riedade de estilos como, choro, sam ba, jazz,

f f j Q /s e s c p o m p e ia

bossa e groove. Acim a de 12 anos. R$ 3 0 ,0 0 . R$ 1 5 ,0 0 P ) . R$ 6 ,0 0 ( • ) . 5 /1 2 . Quinta, 21 h. •O n F illm o re (EUA ). Duo ap resenta seu quar­ to álbum , “Extended Vacation". Acim a de 18 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 P ) . R$ 4 ,0 0 ( • ) . 6 e 7 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h30. « M a re ia G riffith s (JA M ) e Leõ es d e Isra el (B R A ). Com direção musical do produtor musical BID Eduardo Bidlovski, o show traz o melhor do reggae. Acim a de 1 8 anos. R$ 4 0 ,0 0 . R$ 2 0 .0 0 p). R$ 8 ,0 0 ( • ) . 13 e 1 4 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h 30. « H erm eto Pas co al e G rupo. M úsica instrum ental brasileira. A cim a de 12 anos. R$ 3 0 ,0 0 . R$ 15 ,0 0 ( ■ ) . R$ 6 ,0 0 ( • ) . 21 e 2 2 /1 2 . Sábado, 21 h. Domingo, 19h. PRATA DA CASA. Espaço para trabalhos de novos grupos e artistas. Conta com a ap re­ ciação do produtor musical Beto Villares, que seleciona os participantes em parceria com a equipe de program ação da unidade. Acim a de 18 anos. Grátis. Terças, 21 h. «D elvin d elu x (SP). Apresenta seu rock dançante com for­ te influência da disco e de ritmos africanos. 3 /1 2 . «G ian C o rrea (SP). Colocando o violão de 7 cordas em destaque, apresenta seu pri­ m eiro álbum , "M istu ra 7”. 1 0 /1 2 . PLATAFORMA. O projeto engloba o lança­ m ento de shows musicais inéditos, CDs e DVDs. «P é ricles C a valca n ti. Sétim o álbum , “Frevox” traz gêneros m usicais diversos como sam ba, blues, frevo e bolero. Acim a de 12 anos. R$ 1 6 ,0 0 . R$ 8 ,0 0 P ) . R$ 3 ,2 0 ( • ) . 1 2 /1 2 . Q uinta, 21 h. «D an ie l B e lleza . Álbum "Canções para Crianças de Todas as Idades”, que percorre novas trilhas ao unir psicodelia, folk, canções sertanejas, rock, reggae e até tecnobrega. A cim a de 18 anos. R$ 1 6 ,0 0 . R$ 8 .0 0 P ) . R$ 3 ,2 0 ( • ) . 12 /1 2 . Quinta, 21 h3 0. •O d a ir Jo sé. Box “4 Tons de Odair Jo sé” com clássicos de seu repertório. Acim a de 12 anos.


MÚSICA Hermeto Pascoal Dias 21 e 2 2 /1 2 .

R$ 20 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 ( ■ ). R$ 4 ,0 0 ( • ) . 1 9 e 2 0 /1 2 . Quinta e sexta, 21 h.

GfflnEEEHEiSH CURSOSREGULARESDEARTEMÍDIA. « H ack Lab - A te liê Livre. Com Radam és Ajna. Li­ vre. Grátis. Até 1 4 /1 2 . Sábados, 14 h 3 0 às 17h. •C a m is e ta ria : C ria ção e Pro d ução de Es­ tam p a s. É necessário trazer tecidos para es­ tampar. Com Érika Kogui. Acim a de 12 anos. R$ 2 8 ,0 0 . R$ 1 4 ,0 0 (■ ). R$ 7 ,0 0 ( • ) . 1 0 a 1 9 /1 2 . Terças e quintas, 19h às 21 h3 0. •In fo rm á ti­ ca p ara Escritório. Com Erika Kogui. Acim a de 16 anos. Grátis. 11 a 20 /1 2 . Quartas e sextas, 1 9h às 21 h30. AULAS ABERTAS. Grátis. «D ic a s e T ruques: O B ásico d os R e cu rso s do C o m p u tad or. Com Erika Kogui. Inscrições 3 0 min. antes. 4 e 6 /1 2 . Quarta e sexta, 19h. « A te liê d e For­ m a ç ã o do O lh ar - P ro cu ra n d o F orm as . Ex­ plorar a arquitetura da unidade a fim de en­ contrar form as ou ainda p erceber a existência delas no am biente da unidade. Para o regis­ tro das im agens, os participantes d evem tra ­ zer câm era fotográfica digital ou celular com câm era. Com Ana W effort. Livre. Até 4 /1 2 . Quarta e sexta, 1 4 h 3 0. « A rtes an et: C ria ­ çõ es p a ra o N a tal. Com Rosana De M artino e Ana Carolina W effort. Livre. 3 a 2 0 /1 2 . Ter­ ça a sexta, 15 h 3 0 às 1 7 h 3 0. « D ic as e T ru ­ ques: R e toq u e s u as F o to g rafias . Com Erika Kogui. Acim a de 1 2 anos. 4 /1 2 . Quarta, 19h às 2 1 h 3 0. «D ic a s e T ruques: E d ito r de T ex­ to e P la n ilh a. Com Erika Kogui. Acim a de 12 anos. 6 /1 2 . Sexta, 19h às 21 h30. « C a m is e ta ria: A p lic açã o d e E sta m p as. Necessário tra ­ zer um a cam iseta branca de algodão lisa ou sacola para a atividade. Com Érika Kogui. Aci­ m a de 12 anos. 1 4 a 2 2 /1 2 . Sábados e dom in­ gos, 15h à s 1 7 h .

FESTIVAL SESC_ VIDEOBRASIL. Evento ar­ tístico brasileiro dedicado à produção do

Sul Geopolítico e que neste ano com pleta 3 0 anos de trajetória. Livre. Grátis. «E x p o si­ çã o . P a n o ra m a s do S u l. Recorte expressivo da produção artística recente do Sul geopolí­ tico - Am érica Latina, Caribe, África, Oriente M édio, Europa do Leste, Sul e Sudeste as iá­ tico, e O ceania. Parte de seus vídeos será exi­ bida no CineSesc. Até 2 /2 . Terça a dom ingo, 10h. Eixo H istó rico : 3 0 A n o s. Instalação co­ m em o rativa com 2 3 4 telas, reencenações de p erform ances históricas e u m a videoteca com 1 3 0 0 obras exibidas pelo Festival. Até 2 /2 . Terça a dom ingo, 1 0h. « B a te -p a p o . G eo­ g ra fia s em M o v im e n to . Participação: M arie Ange Bordas, Rogério Haesbaert, Ana Paula do Vai e Achille M b em b e. 5 /1 2 . Quinta, 20h. A fro p o lita n is m o . Participação: Danilo M i­ randa e Achille M b em b e. 7 /1 2 . Sábado, 16h. •P ro g ra m a s 1 e 2 - P an o ra m a s do S u l. Pro­ grama 1: “História, regresso e pertencim en to ” . F ather’s Footsteps, Vygandas Simbelis, 4 ’5 4 ”. The Sun Glows over the M ountains, Nurit Sharett, 5 3 ’0 8 ”. Por meio de um exer­ cício de caráter político, os artistas constroem percepções intim istas e afetivas das n arrati­ vas instituídas a partir das m ais diversas m icro-histórias. Os film es deste conjunto sub­ vertem cânones religiosos e étnicos alinhados ao controle político e ideológico das m anei­ ras de contar a história. Programa 2: “A expe­ riência do espaço hum ano". Des deux côtes, Andrew de Freitas, 3 ’5 8 ”. Cuculí, Daniel Ja coby, 1 1 ’3 2 ”. Hidden Cities, Gusztáv Hámos, 27 '. Reorientar a percepção do espaço sem recorrer à exatidão das convenções de m edi­ ção e registro coloca-se como argum ento na produção audiovisual contem porânea. Valendo-se de recursos literários, visuais e cogni­ tivos, esses artistas se apropriam de figuras de linguagem nas representações de suas vi­ vências espaciais, rem etend o -se aos m ais di­ versos contextos urbanos. Até 1 8 /1 2 . Quar­ tas, 20h às 22 h. «P ro g ra m a s 3 e 4 - P an o ­ ra m a s do S ul. Programa 3: “Consciência po­ lítica e experiência sensível". Brisas, Enrique Ram írez, 13 ', The N ig h to f the Moon Has M any Hours, M auricio Arango, 1 2 ’. Cordis, Roberto

Bellini, 1 5 '. A apreensão de paisagens espe­ cíficas e a com preensão sim bólica de deter­ m inados contextos sociais perpassam a tes­ situra de leituras - tanto afetivas quanto po­ líticas - de realidades históricas e geográfi­ cas constituídas. De observações no cam po da ex periência sensível surgem ficções que deixam transparecer olhares agudos sobre tem as característicos da cultura latino -am e­ ricana, seja urbana ou interiorana. Programa 4: “Im ersões no espaço sociocultural brasilei­ ro”. Rabeca, Caetano Dias, 7 1 ’. Por meio de processos distintos, é perceptível o interesse dos artistas contem porâneos em desenvolver estratégias docum entais que nos revelem as­ pectos dos m ais sensíveis de nossa realidade sociocultural. Ao dissolver e retrabalhar ques­ tões com o autoria, realidade e ficção, elas subvertem a natureza do docum entário. Até 1 9 /1 2 . Quintas, 20 h às 22h. « P ro g ra m a s 5 e 6 - P an o ra m a s do S u l. Programa 5: “Dispo­ sitivos e as construções identitárias”. Mirror, Tiécoura N ’Daou, 5 ’0 1 ”. WYSIW YG - W hat You See Is W hat You Guess, Lucas Bam bozzi, 2 0 ’.

The Day You Arrived in Buenos Aires, Iván M arino e Aya Eliav, 1 8 ’. É da ordem do dia um a p erm anente e inquietante reinvenção dos dis­ positivos de produção e exibição de im agens, potencializados nos espaços urbanos. As ex­ periências de uso desses recursos colocam o indivíduo em contato consigo m esm o, perm i­ tindo que ele responda a seu am biente, m anifestando-se a ideia de alteridade. Programa 6: “Am bivalências dos espaços arquitetônicos”. Into Thin Air into the Ground, Haig Aivazian, 3 0 ’45 ". Lago Onega N .8, Jacinto Astiazarán 2 2 ’3 0 ” . 0 espaço arquitetônico contem porâ­ neo é de n atureza am bivalente. Tal condição é ag uçada pelo contexto em que se insere e, especialm ente, em situações nas quais a tra ­ dição moderna ocidental reverbera de form a am bígua, por vezes tardia, por vezes precá­ ria. Até 2 0 /1 2 . Sextas, 20h às 22h. « P ro g ra­ m a s 7 e 8 - P an o ram as do S u l. Programa 7: “Imersões no espaço sociocultural brasilei­ ro”. Dom éstica, Gabriel Mascaro, 7 5 ’. T am ­ b ém representativa das novas estratégias do­ cum entais usadas pelos artistas para compor investigações agudas sobre nossa realidade socioeconôm ica, a obra tece um olhar am bí­ guo sobre as relações de trabalho dom éstico que se consolidaram no espaço da casa b ra­ sileira, rem etendo a um a cultura secular e pa­ triarcal. Programa 8: "Desconstrução das nar­ rativas” . Journey to a Land Otherw ise Known, Laura Huertas Millán, 2 2 ’1 7 ”. Vive le capi­ tal, Orit Ben-Shitrit, 1 5 ’0 5 ”. M alleable Tracks, Gregg Smith, 2 2 ’5 2 ”. A tradição narrativa do cin em a tornou-se elem ento de experim enta­ ção para as mais diversas práticas audiovi­ suais. Nesse program a, três m aneiras distin­ tas de construir um a narrativa põem o dado tem poral em tensão e apropriam -se das re­ ferências do docum entário, da dança e do ci­ nem a n orte-am ericano e francês, respectiva­ m ente. Até 2 1 /1 2 . Sábados, 20h às 22h.

X*BIENAL DE AROUITETURA DE SÃO PAU­ LO. Com o título “Cidade: modos de fazer, m o­ dos de usar” , propõe reflexão sobre a cida­ de. Acontece em lugares que dão significado à cidade e que estão ligados através da rede de transporte público. Serão mais de 10 0 pro­ jetos e iniciativas expostos entre Sesc Pom ­ peia, Centro Cultural São Paulo, M asp, Museu da Casa Brasileira, Centro Universitário M a­ ria Antônia (USP), Praça Victor Civita, M inhocão e Estação M etrô Paraíso e outros locais que compõe a rede expandida. Grátis. « M o ­ d os de C o lab orar. A exposição reúne um a rede internacional de coletivos de arquitetos,

CULTURA DIGITAL E INTERNET LIVRE E ncontros, d eb a te s , d e m o n stra çõ es, in te rve n ç õ e s e o fic in as d e cria ção dig ital e tec n o ló g ica, n u m a m b ie n te q u e p rio riza a ex p e rim e n ta ç ã o a travé s d a pro du ção c o letiva e do p en s a m e n to e m re de . O s es p a ço s d e In te rn et Livre ta m b é m re c e b e m e s p e tácu lo s , ex po siçõ es , p erfo rm a n c e s e instalaçõ es q ue se u tilizam e se a p ro p riam d e re cu rso s tec no lóg ico s.

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Nas seguintes unidades: Araraquara I Bauru I Belenzinho I Bom Retiro I Campinas I Carmo I Catanduva I Consolação I Interlagos I Ipiranga I itaquera I Osasco I Pinheiros I Piracicaba I Pompeia I Presidente Prudente I Ribeirão Preto I Rio Preto I Santana I Santo Amaro I Santo André I Santos i São Carlos I São José dos Campes I Sorocaba I Taubaté I Vila Mariana

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POMPEIA urbanistas e artistas incluindo oficinas, pa­ lestras e residências criativas, que pensam e propõem alternativas às questões enfrenta­ das na cidade real. Curadoria: Guilherme W isnik, Ligia Nobre e Ana Luiza Nobre. Até 1/12 . Terça a sábado, 10h às 21 h. Domingos e fe ­ riados, 10h às 20h.

quintas, 10h30, 16 h3 0 e 18h30. Quartas e sextas, 8 h 3 0 ,1 6 h 3 0 e 18 h3 0. R$ 3 0 ,0 0 (A ). R$ 1 5 ,0 0 ( • ) . Sábados, 11h30. • A tivid ad es F ísicas Para G estantes. Livre. R$ 6 0 ,0 0 (A ). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 19h.

PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educação por meio do esporte e para o esporte. Grátis. •E sp o rte A dulto - 1 6 a 5 9 anos - Corrida. Até 13 /1 2. Quartas e sextas, 10 h3 0 e 20h30. •E sp o rte Criança - 3 a 6 anos. Até 14 /1 2. Sábados, 10h30. «Esporte C riança - 6 a 10 anos. Até 1 2 /1 2. Terças e quintas, 8h 30 às 11h. Quartas e sextas, 14h30 às 17h. «Espor­ te Jo ve m - 1 1 e 12 anos. Até 1 2 /1 2 . Terças e quintas, 15h às 17h. «Esporte Jo vem - 1 3 a 15 anos - Futebol. Até 14 /1 2. Sábados, 9h30. •E sp o rte Jo ve m - 1 3 a 1 5 anos - T aekw o n Do. Até 14 /1 2. Sábados, 9h30. «Esporte Jo ­ vem - 1 3 a 15 anos - Futsal. Até 1 2 /1 2 . Ter­ ças e quintas, 15h às 17h. «Esporte Adulto CURSOS. «H ack_L ab - A teliê Livre. Com Ra- 16 a 5 9 anos - Iniciaç ão B asq uete. Até damés Ajna. Acim a de 16 anos. Grátis. Inscri­ 14 /1 2. Sábados, 13h. «Esporte A dulto - 1 6 ções 30 min. antes. Até 7 /12 . Sábados, 14h30 a 5 9 anos - T aek w o n Do. Até 1 4 /1 2 . Terças e às 17h. «C adernos de Cam po: Construção quintas, 7h30. Sábados, 11 h. Esporte Adulto de Livros de Aq u arela. Com Adriana Bento. - 1 6 a 59 anos - K aratê Do. Até 13 /1 2. Quar­ Acima de 14 anos. R$ 28 ,0 0. R$ 1 4 ,0 0 (■ ). tas e sextas, 18h30. «Espo rte A dulto - 1 6 a R$ 7,00 ( • ) . Até 17 /1 2. Terças, 14h30 às 17h. •E sc rita C riativa + Desenho + M ú sica. Com 5 9 anos - Iniciaç ão V ôlei. Até 12 /1 2. Terças Cadão Volpato. Acim a de 16 anos. R$ 28 ,0 0. R$ e quintas, 19h30. Sábados, 12h30. «Esporte 1 4,00 (■ ). R$ 7,0 0 ( • ) . Até 7 /12 . Sábados, 14h p ara Idosos - A c im a de 6 0 an o s. Até 13 /1 2. às 17h30. «Viajando en tre Fios - Cinto Flor Quartas e sextas, 9h30. do Caribe. Com Laia Martinez Correa. Acim a de 16 anos. R$ 28 ,0 0. R$ 14 ,0 0 (■ ). R$ 7,00 AULAS ABERTAS. Grátis. «M u ltie sp o rtes. Do­ ( • ) . 4 a 13 /1 2. Quartas e sextas, 10h às 13h. mingos, 9h 30 às 17h. «B asq u ete. Acim a de 16 anos. Terças e quintas, 18h às 21 h20. «D an ça. AULAS ABERTAS. Grátis. «F igu ra H u m a na . Betty Gervitz e MUTRIB - Música e danças de Com Claudinei Roberto. Acim a de 18 anos. 1 roda dos balcãs. Livre. 15 /1 2 às 18h. e 1 5 /1 2. Domingos, 14h às 17h30. «S eres Im ag in á rio s de O riga m i. Com Daniel Seda. RECREAÇÃO ESPORTIVA MONITORADA. Aci­ Livre. 7 a 2 1 /1 2 . Sábados, 14h às 15h30. m a de 16 anos. Até 15 /1 2 . Grátis. «F u tsal. •E se o M eu P aren te Fosse um S u p e r-H e Sábados, 14 h3 0. Domingos, 9h 30 . «Vôlei ró i... Com Marília Pasqual e Carolina Velás4 X 4 . Sábados, 14 h3 0. «V ô lei. Terça a sexquez. Acim a de 6 anos. 8 /1 2 . Domingo, 14h às 16h. «C on struin do u m a C aixa de M e m ó ­ rias. Com M arília Pasqual e Carolina VelásRECREAÇAO QUADRA. Acim a de 16 anos. quez. Acim a de 6 anos. 1 4 /1 2 . Sábado, 14h Grátis. «F u tsal. Terças, quartas e sextas, 18h às 16h. «Jornal T ridim e ns io n al. Com Lauàs 21 h2 0.1 «C opa R e cre ativa de F uts al. Até ra Teixeira. Acim a de 6 anos. 1 5 /1 2 . Domingo, 1/12 . Domingos, 11h. «V ôlei. Terças e quin­ 14h às 15h30. «B olinh as D ive rtida s. Com tas, 18h. Laura Teixeira. Acim a de 6 anos. 1 5 /1 2 . Do­ mingo, 16h às 17 h3 0. «C on strução de B rin ­ q uedo s de M a d e ira . Com M arília Pasqual e HIDRO RECREATIVA. Acim a de 13 anos. Até Carolina Velásquez. Acim a de 6 anos. 22 /1 2 . 15 /1 2 . Grátis. Domingos, 9h 30 . Domingo, 14h às 16h. VIVÊNCIAS. Grátis. «Tênis de M es a P a ra lím pico co m L uiz H e nriq u e M e d in a (K a ik e). Li­ vre. 1 /12 . Domingo, 14h às 17h. «A qu a Sesc. CURSOS. Acim a de 13 anos. • Yoga. R$ 6 0 ,0 0 Livre. Até 1 7 /1 2 . Domingos, 10h. ( A ). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 7h30, 8 h 3 0 ,9 h 3 0 e 20 h3 0. Quartas e sextas, 9h 30, para todos os públicos 10h30, 15h30, 17h30, 19 h3 0 e 20 h3 0. R$ AVALIAÇÃO FUNCIO NAL (FÍSICA ). Livre. Grá­ 30 .0 0 (A ) . R$ 1 5 ,0 0 ( • ) . Sábados, 9h 30. tis. Até 17 /1 2 . Terças e quartas, 10 h3 0. Sex•D a n ç a e Expressão. R$ 6 0 ,0 0 (A ) . R$ 30 .0 0 ( • ) . Terças e quintas, 11 h30 e 16h30. Quartas, 20h30. «G iná stica M u ltifu n c io n al. R$ 6 0 ,0 0 (A ) . R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quin­ tas, 7 h 3 0 ,10h 1 5 , 1 3h, 15h 45 e 18h 30. Quar­ tas e sextas, 7 h 3 0 ,1 0 h 1 5 ,1 3 h e 15h30. Sá­ TEATRO CEGO APRESENTA: O GRANDE V IÚ ­ bados, 9h 30 e 12h. « In ic ia çã o em N a taçã o. VO DE NELSON RODRIG UES. Num espaço to­ R$ 8 4 ,0 0 (A ). R$ 4 2 ,0 0 ( • ) . Terças e quin­ talm ente escuro, atores cegos e não cegos tas, 8h 30 e 17h30. Quartas e sextas, 18h30. encenam o texto de Nelson Rodrigues. Acim a •H id ro g in á s tic a . R$ 8 4 ,0 0 (A ) . R$ 4 2 ,0 0 de 14 anos. Grátis. Ingressos no dia da ap re­ ( • ) . Terças e quintas, 7h 30. Aulas a cada 1 sentação. 1 /12 . Domingo, 18h. hora, exceto 19h30. Quartas e sextas, 7h30. Aulas a cada 1 hora, exceto 13h30. «C on­ exposição d icio n am e nto Físico em N a taçã o. Livre. FESTIVAL SESC_ VIDEOBRASIL. Evento ar­ R$ 8 4 ,0 0 (A ) . R$ 4 2 ,0 0 ( • ) . Terças e quin­ tístico brasileiro dedicado à produção do Sul tas, 20 h3 0. Quartas e sextas, 7h 30. «Lian Geopolítico e que neste ano com pleta 3 0 anos Gong. R$ 60 ,0 0 (A ). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Terças de trajetória. «A çõ es Sen so riais co m Edu­ e quintas, 15h30. «R eed u caç ão Postu ral. ca do re s do V id e o b ra sil. A equipe educatiLivre. R$ 6 0 ,0 0 (A ). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e SESC POMPEIA : 3 0 ANOS. Integrando as co-m em orações dos 30 anos de abertura do Sesc Pompeia, a exposição, com concepção e coordenação geral dos arquitetos André Vainer e Marcelo Ferraz, apresenta um a linha do tem po com a história da fábrica, desde sua antiga ocupação com a Mauser e Ibesa, a res­ tauração proposta e executada pela arquite­ ta Lino Bo Bardi. Livre. Grátis. Até 8 /1 2 . Ter­ ça a sábado, 10h às 21 h. Domingos e feria­ dos, 10h às 19h.

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junto ao público, promovendo a sensibiliza­ ção para a questão da inclusão a partir dos tem as da mostra. Livre. Grátis. 1 /1 2 . Domin­ go, 14h30.

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Reúne funcionários de em presas do Comér­ cio e Serviços para participação em diversas modalidades. Grátis. «L iga de Vôlei Ses c / T e lep erfo rm an ce . Torneio m asculino e fem i­ nino destinado aos funcionários da em presa Teleperform ance. A cim a de 16 anos. Até 7 /1 2 . Sábados e domingos, 9h 30 .

O SEGREDO DOS DOIS PINÓQUIOS. Tempo­ rada de espetáculo e atividades relacionadas para toda a fam ília. «E s pe tácu lo. O S e g re ­ do dos D ois Pinó q uio s. Um a fam ília de artis­ tas m uda-se para um a casa velha e diferente, habitada pela m em ória e pelas aventuras de um boneco de m adeira que tem aspirações de tornar-se um menino. Com texto inédito, livrem ente inspirado no rom ance do escritor italiano Cario Collodi, o espetáculo para todas as idades hom enageia os 13 0 anos do fam o ­ so Pinóquio. Direção geral: Johana Albuquer­ que. Texto: Marcelo Rom agnoli. Com Ester Laccava, Sergio Pardal, João Côrtes e Antonio Haddad. Livre. R$ 8 ,00 . R$ 4 ,0 0 (■ ). R$ 1,60 ( • ) . Até 5/1 . Sábados, dom ingos e feriados, 12h. «O ficin a . Livre. Grátis. As Perip éc ia s, A v en tu ras e M e n tira s de Pinó q uio . Criação de um a história original a partir das peripé­ cias, aventuras e m entiras do fam oso boneco de m adeira. Orientação: M arcelo Romagnoli e Johana Albuquerque. 1 4 /1 2 . Sábado, 15h. Im p ro visaç õ e s so b re Pinó q uio . Apresenta algum as cenas do rom ance de Cario Collodi, e sugere que as crianças criem suas próprias versões das cenas. Orientação: Sergio Pardal e João Côrtes. 5 /1 . Domingo, 15h.

INTERVENÇÃO INFANTIL: M ENINO V IN Í­ CIUS. Canções e poem as infantis criadas por Vinícius de M oraes e seus diversos parceiros. Com Canto Poético. Livre. Grátis. 14 e 15 /1 2 . Sábado e dom ingo, 16h às 17h. exposição M A IS DE M IL BRINQUEDOS PARA A CR IA N ­ ÇA BR ASILEIRA . Exposição que hom enageia a m ostra "Mil Brinquedos para a Criança Bra­ sileira”, ap resentada no ano de inauguração da unidade. A m ostra atual reúne tanto parte dos brinquedos expostos há trinta anos, como peças de coleções particulares, artesanais, eletrônicas e atuais. Conta tam bém com ins­ talações lúdicas, interativas e oficinas educa­ tivas. Direção de arte e cenografia: Vera Ham burger. Curadoria: Gandhy Piorski e Renata Meírelles. Livre. Grátis. Até 2 /2 . Terça a do­ mingo e feriados, 1 0h às 19h. OFICINAS. Livre. Grátis. «O ficinas Lúdicas. Construção de brinquedos com tem as diver­ sos. Até 1/12 . Sábados e domingos, 11h, 13h, 15h e 17h. «Teatro de S o m b ras. Com Ales­ sandra Domingues e Johana Albuquerque. Ins­ crições 3 0 min antes. 8 /1 2 . Domingo, 15h. •T eatro de M ario n etes: M an ipu lan do B one­ cos co m Fios. Com Marco Lim a e Carol Car­ reiro. 1 /12 . Domingo, 15h. «As Perip écias, A ven turas e M en tiras de Pinóquio. M ate­ riais narrativos e dram áticos para criação de histórias sobre o universo de Pinóquio. Com

Marcelo Romagnoli e Johana Albuquerque. Inscrições 3 0 min antes. 14 /1 2. Sábado, 15h. recreação ESPAÇO DE BRINCAR. Para 0 a 5 anos acom ­ panhadas pelos pais. Livre. Grátis. Terça a do­ mingo, 10h às 19h.

ODAIR JOSÉ. Box "4 Tons de Odair José” com clássicos de seu repertório. Acim a de 12 anos. R$ 1 0 ,0 0 . R$ 5 ,0 0 (■ ). R$ 2 ,0 0 ( • ) . Grátis para pessoas acim a de 6 0 anos ( • ) . 2 0 /1 2 . Sexta, 16h. CONVIVER COM ARTE. Apresentações m u­ sicais dirigidas ao público da terceira idade e aos freqüentadores em geral. Livre. Grátis. Ingressos 1h antes. Quartas, 16h30. • B a n ­ da A n tilh as . Sam ba, baião, xote, maxixe, cha cha cha, salsa, standards, clássicos da m ú­ sica italiana, foxtrot e bolero. 4 /1 2 . «B an da S in to n ia Fin a - P artic ip a ç ã o Esp ec ia l do Bloco A rras tão da A leg ria. Bolero, cha cha cha, baião, xote, anos 6 0 /7 0 , sam ba, m archinhas carnavalescas e sam bas enredo com a participação do Bloco. 1 1 /1 2 . CURSOS. «Yoga. R$ 15,00 (A ). R$ 7,50 ( • ) . Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h 30 e 20h30. Quartas e sextas, 9h30. Sábados, 9h30. «3a Net - M ódulo II. Com Rosana De Martino. Grátis. 5 a 17/12. Terças e quintas, 15h 30 às 17h30.

VIVER O CANTO - M O SAICO CANTANTE. Prá-ticas de sensibilização, consciência e inte­ gração corporal, de respiração e relaxam en­ to, visando o desenvolvim ento e am pliação da expressão vocal. Acim a de 16 anos. Grá­ tis. Até 7 /1 2 . Sábados, 10h.

AG ENDAM ENTO DE V ISITAS A EXPOSIÇ ÕES. Terça a sexta, 9h às 18h. Telefone: (11) 3871 77 0 0 . BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 21 h 3 0. Do­ mingos e feriados, 9h às 20h. BIBLIOTECA. Terça a dom ingo, 10h às 19h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e de­ pendentes. Terça a sexta, 8h às 21 h. Sábados, 9h às 17h30. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 18 ,0 0 (A ) . R$ 9,0 0 ( • ) . Ter­ ça a sexta, 9h às 11 h 3 0 ,12h às 15h, 15h 30 às 19h30 e 20h às 21 h. Sábados, domingos e fe ­ riados, 9h às 13h e 14h às 17h. PISCINA. Terça a sexta, 9h às 21 h20. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h20. RESTAURANTE. Terça a sexta, 11 h30 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h.


SANTANA a sonoridade do Mississipi, tam bé m ch am a­ do de Blues do Delta, interpretando clássicos do gênero com personalidade própria. 2 8 /1 2 .

espetáculo VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. Livre. Grátis. «A R oda. União de dança, circo, teatro e cinem a em um espe­ táculo com linguagem poética e contem porâ­ nea, contando a história de Laura e sua trupe, que viveram em u m a lona de circo. Com a Cia. Circodança Suzie Bianchi. 5 /1 2 . Quinta, 17h 30.

TEATRO Frank-'. Até 1 5 /1 2 .

] Av. Luiz Dumont Villares, 57 9 •S (1 1 )2 9 7 1 87 0 0

horário

ter. a sex. 10h às 22h I sáb. dom . e fer. 10h às 19h

bilheteria

ter. a sex. 9h às 21 h I sáb. 10h às 21 h I dom . e fer. 10h às 18h

69 Jardim São Paulo -A y rto n Senna 8 5 0 m

69 Parada Inglesa 1 2 00m

B B Parada Santana 1 7 00m s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

IMERSÃO SAMIR YAZBEK. Estreia, ap re­ sentações, leituras d ram áticas e w orkshops a partir da obra do ator e dram aturgo Sam ir Yazbek. «E s p e tácu lo s . F ra n k -1. 0 próprio dram aturgo narra a história de sua am izade com um geneticista que gerou o primeiro “ser hum ano" em laboratório. Inspirado no mito de Frankenstein à luz da engenharia g enéti­ ca. Texto: Sam ir Yazbek. Direção: Helio Cícero e Sam ir Yazbek. Com Helio Cícero, Djin Sganzerla e S am ir Yazbek. Acim a de 14 anos. R$ 2 4 .0 0 . R $ 1 2 ,0 0 ( ■ ) . R$ 4 ,8 0 ( • ) . Até 1 5 /1 2 . Sábados, 21 h. Domingos, 18h. 0 F ingidor. Fernando Pessoa, em seus últimos dias, dis­ farça-s e para se candidatar à vaga de datilo­ grafo, oferecida por um crítico literário, pro­ fundo conhecedor de sua obra. Envolvendo personagens reais e fictícios, inclusive os heterônim os de Pessoa, o espetáculo traz uma visão bem -h u m o rad a sobre a poética do au ­ tor. Com Helio Cicero, Daniela Duarte, Douglas Simon, Eduardo Frin, Fernando Oliveira, Gabriela Flores, Henrique Zanoni, M aucir Cam panholi e Sam ir Yazbek. Acim a de 1 4 anos. R$ 2 4 .0 0 . R$ 1 2 ,0 0 (■ ). R$ 4 ,8 0 ( • ) . Até 13 /1 2 . Sextas, 21 h. «W o rks ho p s. Acim a de 16 anos. R$ 16 ,0 0. R$ 8 ,0 0 ( ■ ) . R$ 4 ,0 0 ( • ) . Sába­ dos, 13h às 17 h3 0. D ra m a tu rg ia em M o v i­ m e nto . Partindo de um a discussão sobre d ra­ m aturgia, serão sondadas as possibilidades da escrita contem porânea. Com Sam ir Yaz­ bek. 7 /1 2 . A P alav ra P o ética em C ena. 0 d e­ senvolvimento da consciência e a sensibili­ dade do intérprete contem porâneo, por meio de exercícios perform áticos. Com Helio Cíce-

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FLÁVIO TR IS . Show de lançam ento de seu prim eiro CD, hom ônim o, que reúne canções autorais influenciadas pela psicodelia dos anos 19 6 0 , m úsica indiana, clássica e fu sion. Com os convidados Filipe Catto, Julia­ na Perdigão e Celso Sim . A cim a de 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 ( ■ ) . R$ 4 ,0 0 ( • ) . 1 2 /1 2 . Quinta, 21 h. BLUES: DO MISSISSIPIA CHICAGO EM GAI­ TA E GUITARRA. 0 m elhor do Blues e suas vertentes, do M ississipi a Chicago. Livre. Grá­ tis. Sábados, 19h. «R ob so n F ern an d es. No show em duo Robson Fernandes (gaita e vo­ cal), acom panhado por Danilo Sim i (violi­ no), executará canções de seus três discos com destaque para o trabalho m ais recente “Cool”’, em que explora várias vertentes e rit­ mos diferentes do Blues com influências do som de Chicago, Califórnia e N ew Orleans. 7 /1 2 . «T h ia g o C e rve ira Trio. Nu m a fo rm a­ ção original em trio, Thiago Cerveira (gaita e guitarra sim ultaneam ente) busca novos hori­ zontes m usicais, adaptando na gaita diatônica standards de blues, funks e jazz. No re­ p ertório, composições próprias e releituras de tem as de BB King, Robben Ford, Little W alter, Charlie Parker. 1 4 /1 2 . « L a n c a s te r Duo. No show, Lancaster (guitarra e vocal) é acom ­ panhado por Nicolas (guitarra base), ap re­ senta clássicos do gênero e composições próprias. 2 1 /1 2 . « M a rc e lo N aves e Danilo S im i. 0 gaitista e o violonista se apresentam apenas acom panhados pela harm ônica e pelo violão, reproduzindo com m uita com petência

ESPETÁCULO. Livre. Grátis. «A Roda. União de dança, circo, teatro e cinem a em um espetácu­ lo de linguagem poética e contemporânea, con­ tando a história de Laura e sua trupe, que vi­ veram em um a lona de circo. Com a Cia. Cir­ codança Suzie Bianchi. 5 /12 . Quinta, 21 h. « In ca nte sim o . Dois piratas naufragam em ilha de­ serta e encontram um baú cheio de objetos en­ cantadores e acabam se tomando protagonis­ tas de divertidos contos de fadas. Direção: Leris Colombaioni. Concepção cenográfica: Abel Saavedra. Com Família Burg. 7 e 2 1 /1 2 . Sábados, 1 5h. «Q uebrando a B acia. 0 palhaço M onta­ nha joga, gira e controla ao m esmo tem po di­ versas bacias de alumínio, dando novo signifi­ cado para esses objetos de uso cotidiano. Di­ reção: Alexandre Roit. Trilha Sonora: André Caccia Bava. 1 4 /1 2. Sábado, 15h. «A feitad o. A tra­ jetória de um personagem afetuoso que transita pelos aparelhos circenses como a corda, a bola, os malabares, o equilibrismo e traquitanas cria­ das, como seu bicho de estim ação maltrapilho. 2 8 /1 2 . Sábado, 15h.

intervenção DANÇA-OCUPAÇÃO. Ação e m ovim ento que instigam o convívio com as expressões perfo rm áticas da dan ça contem porânea e sua rica diversidade corporal. Livre. Grátis. «Sob o Teto d e Isa b e l. Traz à cena retratos de p es­ soas e personagens do cotidiano das ruas e q ue mal são percebidos, com o a 'Izabel da Rodoviária’, que dá nom e ao espetáculo, co­ nhecida em toda a cidade de Ribeirão Pires pelas atitudes e trejeitos m arcantes. Com Grupo Danceato. 6 e 2 0 /1 2 . Sextas, 20h. JAM NO DECK. Apresentações de dança com improvisos, adaptações de repertório e lingua­ gem contemporânea. Livre. Grátis. «S o m do M o vim en to . Construção de um universo im a­ ginário onde o som e o m ovimento se mistu­ ram até o ponto em que não sabemos se o som cria o m ovimento ou o m ovimento cria o som. Com Frank Ejara. 13 e 2 7 /1 2 . Sextas, 20h.

HARD USERS - ARDUINO. Com Francisco Lourenço Carvalho do Santos. Livre. Grátis. Até 14 /1 2. Sábados, 14h às 17h.

exposição FOYER DAS ARTES. Espaço que recebe inter­ venções de artistas contemporâneos das mais diversas áreas de criação. «O rien te-s e, por C o letivo R aga. Exposição de trabalhos reali­ zados durante e após viagem à India e Nepal, onde tiveram contato com a pintura tradicio­ nal destes países. Livre. Grátis. Até 1 5 /1 2 . Ter­ ça a sábado, 10h às 20h. Domingos e feria­ dos, 10h às 17h. SESC VITRINE - A PAISAGEM DA CIDADE. Trabalhos fotográficos que revelam a com ple­ xidade que envolve as cidades. «José Bassit. Jornalista de form ação, iniciou sua carreira de fotógrafo na im prensa diária. Teve seus traba­ lhos publicados pelos principais jornais e revissas publicações já não lhe bastavam . Livre. Grátis. Até 6/1 . Todos os dias, 24h. BALCÃO DE HISTÓRIAS. Exposição, oficinas, narrações de histórias, palestras e interven­ ções. «B alcão d e H istórias: M e m ó ria s do C o m ércio em São Paulo. Exposição m ulti­ m ídia que apresenta conteúdos e depoim en­ tos coletados ao longo de quase duas décadas de pesquisa no âm bito do projeto ‘M em órias do Comércio’. Idealizada pelo Sesc São Pau­ lo e executada pelo Museu da Pessoa, entre 1 9 9 4 e 20 1 2 , a iniciativa registrou a história do Comércio no Estado de São Paulo por meio da história de vida de comerciantes, com erciários e prestadores de serviços. Livre. Grátis. Até 15 /1 2 . Terça a sábado, 10h às 21 h. Domingo e feriados, 10h às 19h. intervenção GRAFITERRITÓRIOS ZN. Ocupação artística de muros e fachadas para afirm ação da iden­ tidade dos bairros da Zona Norte. Livre. Grátis. Todos os dias, 24h. «M e tró p o le, p or Coletivo P aráb ola. Muro da Rua Viri, ao lado do Sesc S antana. Até 31 /1 2 . «Q uando o M a r Tocou o S ertão m eu Rosto era seu Lar, p or M ag M a g rela. Intervenção nos muros da Paróquia de Santana, vizinha à estação de metrô homôni­ m a. A artista representa, com elem entos lúdi­ cos da cultura popular, os mistérios dos habi­ tantes do m ar e seus heróis do sertão, que le­ vam o hom em urbano às raízes da nossa so­ ciedade. Até 5/1 .

contação de histórias VIRADA INCLUSIVA. Grátis. Tradução em li­ bras com profissional da Feneis. Com Célia Gom es e Fábio Rosa, da Cia. Palavras Andantes. «C red o em C ruz! S eres F a n tástico s do F olclo re B rasileiro . 4 /1 2 . Quarta, 14h às 16h. •H is tó ria s da M ã e N a tu re za . 5 /1 2 . Quinta, 14h às 16h.

VIRADA INCLUSIVA. Grátis. Terças, 20h. «C en­ tra l do B rasil. BRA, 19 98. Cor, 1 0 5 ’. Direção:

LEGENDA DOS PREÇOS £

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

Aposentado, pessoa com mais de 6 0 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

A

Usuário m atriculado no Sesc e dependentes.

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SANTANA anos. 18 a 2 7 /1 2 . Terça a sexta, 8h às 16h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Livre. Grátis. 1 a 31 /1 2 . Exceção: A partir do dia 17 /1 2, o horário do curso esporte jovem vôlei será destinado à recreação de Vôlei Jovem (11 a 15 anos). «Pu l­ sai Adulto. Acim a de 16 anos. Terças e quintas, 19h às 21h30. «Futsal Inte rg era cion al. Ter­ ças e quintas, 11 h 30 às 14h. Domingos, 13h às 14h30. «Futsal Infantil. 6 a 10 anos. Domin­ gos, 13h 30 às 14h 30. «Futsal Jo vem . 11 a 15 anos. Terças e quintas, 17h30 às 19h. «Futsal Fem inino Inte rg era cion al. Domingos, 12h30 às 14h. «B asq u ete Inte rg era cion al. Quartas e sextas, 18h às 19h. Sábados, 12h30 às 14h30. •B a s q u e te A dulto. Acim a de 16 anos. Quar­ tas e sextas, 19h às 21h30. Sábados, 10h30 às 12h. Não haverá atividade em 7 /12 . «Vô­ lei Inte rg era cion al. Terças e quintas, 14 h 30 às 16h30. Sábados, 10h30 às 12h30. «Vôlei Jo ­ vem . 11 a 15 anos. Terças e quintas, 17h às 18h30. «Vôlei A dulto. Acim a de 16 anos. Quar­ tas e sextas, 17h às 20h. «Tênis A dulto. Aci­ m a de 16 anos. Sábados, 13h às 14h. «Esco­ lha o seu Esporte - Inte rg era cion al. Terça a sexta, 11 h3 0 às 14h. Domingos, 10 h3 0 às 12h 30 . «Espaço J o g ar - Inte rg era cion al. Ter­ ça a sexta, 1 1h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. «Espaço R e cre ar - Inte rg era cion al. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h às 18h. «Tênis de M es a - In te rg era cional. Terça a sexta, 11h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, 10 h3 0 às 18h30.

CRIANÇAS Banda Estralo - Estórias para Cantar. Dias 1 e 15 /1 2 .

Walter Salles. Dora escreve cartas na Central do Brasil. Josué, um garoto de 9 anos, perde a mãe, atropelada. Do encontro dos dois, nasce uma viagem ao interior do Nordeste, em bus­ ca do pai que Josué não conheceu. Com áudio-descrição e close caption. Estarão dispo­ níveis áudio-livros e softwares de acessibilida­ de. 3 /12 . «À B eira do C am inho. BRA, 20 12. Cor, 10 2'. Direção: Breno Silveira. João é ca­ minhoneiro e decidiu viajar pelo país fugindo de traum as passados. Duda é órfão de mãe e está à procura do pai, que fugiu para São Pau­ lo. João aceita dar carona ao menino durante uma parte do trajeto. Entretanto, nascem elos entre os dois que faz com que João tenha co­ ragem para enfrentar seu passado. Acim a de 12 anos. 10 /1 2.

CURSOS. Desconto de 50 % para idosos m atri­ culados (acim a de 6 0 anos) será aplicado so­ mente para cursos que estejam no período das 9h às 18h. «G estação Ativa. Grátis. Até 27 /1 2. Quartas e sextas, 7h 30 às 8h50. «G inástica M u ltifu nc io n al. Acim a de 12 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas,7h30, 9 h 4 5 ,1 3 h , 16h15 e 18h30. Quartas e sextas, 7 h 3 0 ,9 h 4 5 ,1 2 h , 1 4 h 4 5 ,1 7 h e 19h15. Sába­ dos e domingos, 10h15 às 17h30. «N atação . Acim a de 12 anos. R$ 10 0 ,0 0 (A). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Até 27 /1 2. Terças e quintas, 18h30. Quar­ tas e s e x ta s ,7 h 3 0 e 19h. « N a t a ç ã o - 8 a 11 anos. R $ 1 0 0 ,0 0 (A). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Até 26 /1 2. Terças e quintas, 17h. «H id ro g in ástica. R$ 100.00 (A). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Até 2 7 /1 2 . Acim a de 12 anos. Terças e quintas, 8h, 9h, 10h, 11 h, 1 3 h 3 0 ,1 4 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. Quartas e sex­ tas, 9h, 1 0 h 3 0 ,1 2 h , 14h, 15h, 18h, e 20h30. •N a ta ç ã o - 5 a 7 anos. R$ 100,00 (A). R$ 50 .0 0 ( • ) . Até 27 /1 2. Quartas e sextas, 9h e 16h30. «G inástica M u ltifu nc io n al - Turm as aos Finais de S em an a. Acim a de 12 anos. R$ 4 2 .0 0 (A). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Até 29 /1 2. Sábados e domingos, 1 0 h 1 5 ,1 2 h 3 0 e 15h. Horário livre: sábados ou domingos, 10h15 às 17h. «Nos Em balos de Todas as Décadas. Com equi­ pe Dois pra Cá. R$ 4 2 ,0 0 (A). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) .

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revista

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Até 1 9 /1 2. Acim a de 15 anos. Quartas, 20h30. Quintas, 9h. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educação por meio do esporte e para o esporte. Grátis. •E sp o rte C riança - 3 a 6 anos. Até 1 4 /1 2 . Sá­ bados, 14h às 1 5h. «Esporte C ria nç a - 6 a 10 anos. Até 13 /1 2. Terças e quintas, 8h às 10h. Quartas e sextas, 14 h3 0 às 16h30. «Esporte Jo ve m - 11 e 1 2 anos. Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 8h às 10h. Quartas e sextas, 14h30 às 16h30. «Esporte Jo ve m - 1 3 a 1 5 anos - Judô. Até 12 /1 2. Terças e quintas, 17h às 18h30. «Espo rte Jo ve m - 1 3 a 15 anos - Vô­ lei. Até 12 /1 2. Terças e quintas, 18h 30 às 20h. • Esporte A d u lto - 1 6 a 5 9 an o s - Iniciaç ão à C orrida. Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, 7h 30 às 8h 50. Quartas e sextas, 19 h3 0 às 21 h. Sá­ bados, 8h às 9h 20. «Espo rte A dulto - 1 6 a 5 9 anos - Clube do V ôlei. Até 26 /1 2 . Terças e quintas, 20h às 21h30. «Espo rte A d u lto - 1 6 a 5 9 anos - Iniciaç ão Vôlei. Até 27 /1 2 . Quar­ tas e sextas, 20h às 21 h30. AULAS ABERTAS. Grátis. «A lo n ga m en to F un­ cional e Yoga. Acim a de 12 anos. 1 a 2 9 /1 2 . Domingos, 17h às 18h. «H id ro g in ás tic a R e­ creativa . Acim a de 12 anos. 1 a 2 9 /1 2 . Sába­ dos, 10h30 às 11 h30. Domingos,13h às 14h. •N o s Em balos de Todas as D écad as. Com equipe Dois pra Cá. Acim a de 15 anos. 1 a 15 /1 2. Domingos, 16h às 17h. «R aia O rien­ tad a. Acim a de 12 anos. 1 a 2 9 /1 2 . Domin­ gos, 11h às 12h. «Esportes Aq u ático s. Aci­ m a de 12 anos. 1 a 2 9 /1 2 . Domingos, 12h às 13h. « B rinc ar de Nadar. Acim a de 5 anos. 1 a 2 9 /1 2 . Domingos, 15 h3 0 às 16h30. «G inás­ tica N a tural. Com Eduardo Batista de Jesus. Acim a de 12 anos. 5 a 1 3 /1 2. Quintas, 19h30 às 20h30. Sextas, 9h às 10h. «A lo n gam en to F uncional e Pilates. Acim a de 12 anos. 7 a 2 8 /1 2 . Sábados, 17h às 18h. «V ivê nc ia s Cor­ porais - GMF. Acim a de 12 anos. 7 a 28 /1 2. Sábados, 15h30 às 16h30. «C om eçand o a Nadar. Acim a de 12 anos. 7 a 2 8 /1 2 . Sábados, 13h às 14h. «Esportes A q u ático s - Infa ntil. Acim a de 8 anos. 7 a 28 /1 2 . Sábados, 15h30 às 16h30. «Escolha o Seu Esporte. 6 a 10

VIRADA INCLUSIVA. «Jud ô co m T ia go C a ­ m ilo e A n tô n io T en ório . Apresentação, ba­ te-p ap o e experim entação p rática da m oda­ lidade com a presença dos atletas Tiago Ca­ milo (m edalhista olímpico e cam peão m un­ dial) e Antônio Tenório (tetracam peão p aralím pico). Acim a de 7 anos. Grátis. 3 0 /1 1 . S á­ bado, 16h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Reúne funcionários de em presas do Com ér­ cio e Serviços para participação em diver­ sas m odalidades. Acim a de 18 anos. Grátis. •C o p a S esc do C o m é rcio e S erviço s 2 0 1 3 . F utsal (m a s c u lin o ). Até 1 /1 2 . Terças, 19h às 21 h30. Domingos, 11 h às 1 4 h 3 0. F utebo l de C am p o (m a s c u lin o ). Até 1/1 2 . Domingos, 9h às 13h. Local: Clube Escola Jardim São Pau­ lo. Rua Viri, 4 2 5.

intervenção DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. A data tem o objetivo de sensibilizar a popula­ ção para um a ação consciente, incentivando a prevenção e o diagnóstico precoce. «Pa le stra In te rativa so b re S ex u a lid ad e na A d o le scê n ­ cia. Ministrada de form a lúdica possibilita a re­ flexão e estim ula a conversa sobre sexualidade e prevenção de DST/AIDS e gravidez na ado­ lescência. Com profissionais do Instituto Kaplan. Acim a de 12 anos. Grátis. 1 /12 . Domin­ go, 15h às 17h.

VIRADA INCLUSIVA. Acim a de 16 anos. Grá­ tis. «O ficina. L ibras. Destinada a pais e pro­ fessores. Com profissionais da DERDIC/PUC-SP e intérprete em libras. 3 /12 . Terça, 15h às 17h. «P a le stra . A A cess ib ilid ad e em Q ues­ tão . A acessibilidade cotidiana (casa e esco­ la) e cultural (espaços adaptados para a frui­ ção da arte). Com Renata Andrade. 4 /1 2 . Quar­ ta, 15h às 17h.

SALA DE TRABALHO. Cursos práticos e teóri­ cos de introdução e aperfeiçoam ento nas dife­ rentes técnicas e processos manuais. «T exturizaç ão . Com Tatiana Tessarotto. Acim a de 14 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 P ) . R$ 5 ,0 0 ( • ) . Até 1 8 /1 2 . Quartas, 14h às 17h.

CONEXÃO JUVENTUDES. Linguagens artísti­ cas e culturais para interação social, experi­ m entação e aprim oram ento pessoal. Para 13 a 2 4 anos. Grátis. «C orpo em Destaq u e: A M í­ m ica . Com Eduardo Coutinho. Até 14 /1 2. Sá­ bados, 10h. «X ilog ra vu ra. Com Luciano Ogura. Até 1 3 /1 2 . Sextas, 14h.

BANDA ESTRALO - ESTÓRIAS PARA CANTAR. Espetáculo traz tem as como o brincar e a am iza­ de, apresentados por meio de poesia e pequenos números teatrais. Com Marcos Lucatelli, M auricio Damasceno, Ricardo Borim Batata, Luanda Eliza e Lilyan Teles. Livre. R$ 8,00. R$ 4,0 0 P ) . R$ 1,60 (# ). 1 a 15 /1 2. Domingos, 14h às 15h. CURUMIM. Atividades lúdicas e educativas que estim ulam o desenvolvimento da criança, a busca da cidadania e da convivência com o outro. «P ro g ra m a C u ru m im . Inform ações so­ bre inscrições para 2 0 1 4 pelos telefones (11) 2 9 7 1 -8 7 7 0 ou (11) 2 9 7 1 -8 7 7 1 . Para 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 8h às 11 h 30 ou 1 4 h 3 0 à s 1 8 h .

SOLSTÍCIO. Num lugar frio, no dia mais cur­ to do ano, duas pessoas se encontram para a ceia. É Natal. Num a conversa alegre de reen­ contro, os personagens abrem suas caixas e m em órias sobre esta m esa e compartilham historias vividas neste mesm o dia, em outras épocas de suas vidas. Acim a de 12 anos. Grá­ tis. 22 /1 2 . Domingo, 13h, 1 4 h 3 0 ,1 6 h e 17h30.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, m atriculados no Sesc e de­ p endentes. Terça a sexta, 8h às 21 h. Sábados, 10h às 18h. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 18 ,0 0 (▲ ). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Ter­ ça a sexta, 8h 15 às 11h, 11 h1 5 às 17h e 18h às 2 1 h 3 0. Sábados, dom ingos e feriados, 10h às 14h e 15h às 17h45. COMEDORIA. «C afete ria. Terça a sexta, 9h às 21 h45. Sábados, 10h às 21 h. Domingos e fe­ riados, 10h às 18h45. «A uto ate nd im en to . Ter­ ça a sexta, 12 h1 5 às 21h30. Sábados, 10h às 18h45. Domingos e feriados, 10h às 18h30. P ISCINA. Terça a sexta, 7 h 15 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 10h às 18h.


SANTO AMARO Acim a de 10 anos. 4 e 11 /1 2 . Quartas, 11 h às 13h. «Ed ição de im ag en s. Com Karina Rhomberg. Acim a de 10 anos. 4 e 1 8 /1 2 . Quartas, 15 h3 0 às 17h30. «Jogos O nline e O ffline. Com Alexandre Rüger. 5 e 12 /1 2 . Quintas, 11 h às 13h. « B lo g u e -se T ira D ú vid as. Com Kari­ na Rhomberg. Acim a de 10 anos. 5 e 19 /1 2. Quintas, 15 h 3 0 às 17h30. «D ese nh an d o Car­ tõ es de N a tal. Com Karina Rhomberg e Ale­ xandre Rüger. Acim a de 10 anos. Sextas, 6 /12 , 11h às 13h e 15 h 3 0 às 1 7 h 3 0 .1 3 /1 2 , 11h às 13h. 2 0 /1 2 ,15 h 3 0 às 17h30.

•E sp o rtes Aquáticos. Livre. Sábado e domingo, 13h e 15h. Menores de 10 anos somente acom­ panhados pelo pai ou responsável. «Hidro Re­ creativa. Acima de 12 anos. Sábados e domin­ gos, 14h. «Vôlei. Acim a de 16 anos. Terças, 20h. Sábados e domingos, 16h30. Nos dias 7 e 8/1 2 não haverá atividade. «Basquete. Acima de 16 anos. Quartas, 20h. Sábados e domingos, 12h30. No dia 8 /1 2 não haverá atividade. «Futsal. Aci­ m a de 16 anos. Quintas, 20h. Sábados e domin­ gos, 14h30. No dia 8/1 2 não haverá atividade. ESPORTE FAMÍLIA. «C ircu ito B ásico de Gi­ n ástica G eral. Acim a de 6 anos. Grátis. Do­ mingos, 12h30.

DESENHO E MO DELAG EM . Com André Luiz Yassuda. Acim a de 1 4 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 ( ■ ) R$ 4 ,0 0 ( • ) . Até 1 2 /1 2 . Quintas, 19h às21h 30.

TEATRO Até 2 1 /1 2 .

GRAFFITI E M O VIM EN TO . Acim a de 12 anos. Grátis. Até 21 /1 2 . Sábados, 16h às 18h. K l R. Am ador Bueno, 50 5 T

(1 1 )5 5 4 1 40 0 0 B9 Largo Treze 4 0 0 m

horário

ter. a sex. 10h às 21 h30 I sáb. dom . e fer. 10h às 18h 30

bilheteria

ter. a sex. 10h às 21 h 30 I sáb. dom . e fer. 10h às 18h 30

O CPTM Santo Am aro 8 5 0 m

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s mais tradicionais como samba, choro e forró. Grátis. 13 /1 2. Sexta, 19h. ESPETÁCULOS. «B ola d e O uro. “Bola de O uro" é um café em Paris que não existe m ais. Nele se reunia em 1 9 6 8 um grupo de jovens "revolucionários” para conspirar con­ tra o sistem a e p lanejar a revolução futura. Trinta anos depois, três m em bros deste gru­ po recebem u m a estranha convocação anôni­ m a: retornarem ao café para u m a reunião. Este convite, com cheiro de vingança, desen­ cadeia em todos, reflexões sobre suas vidas e atitudes. Texto: Jean -Pierre Sarasac. Dire­ ção: M arco Antonio Braz. Com Celso F rateschi, W alter Breda, Luis Serra, M arlene Fortu­ n a e Carolina Gonzales. Acim a de 1 4 anos. R$ 16 ,0 0 . R$ 8 ,0 0 ( ■ ) . R$ 3 ,2 0 ( • ) . Até 2 1 /1 2 . Quintas a sábados, 21 h. «A P ro ciss ão . A tra ­ jetória de romeiros que seguem sua cam inh a­ da em busca da sobrevivência e da fé. A peça caracteriza-se pela poesia e humor, em ba la­ dos ao som da viola cortante e da percussão m arcada, típicas das andanças desses ser­ tões. Com Gero Camilo. Grátis. 7 e 1 4 /1 2 . S á­ bados, 17h às 18h.

FEITO PRÁ DANÇAR. Show s dançantes. Grá­ tis. Domingos, 17h. « S a m b a lé tric o . A banda faz u m a seleção do que há de m elhor na m ú ­ sica brasileira e m istura esses elem entos ori­ g inando o Sam ba Groove, que é sam ba com várias fusões, usando elem entos rítm icos do sam bafunk, partido, sam b a-ro ck e funk, com intenções jazzísticas. 8 /1 2 . «F o rró Cipó de S ão Jo ão . Além de cantar os brasis de S e­ bastião do Rojão, Flávio José, Dominguinhos e Jacinto Silva, o grupo tam bém lapida suas composições e já em meio a tantos clássicos entoa seus próprios cantos. 1 5 /1 2 . MÚSICA AO CAIR DA TARDE. «Choro Brejei­ ro - Com Pixu, Léo D o ktorczyk e Cauê Alves. 0 grupo propõe o resgate e a valorização das

GRUPO DE METAIS “GILBERTO GAGLIARDI” . 0 grupo leva este nom e em hom enagem a um grande trombonista brasileiro que fez história aqui e no exterior. Com Luciano Reginaldo da Sil­ veira (chefe de naipe e eufônio), Douglas Rodri­ gues de Souza e Jonathan Ventura (trombones), Joás M endes (tuba) e Lorraine de Oliveira (per­ cussão). Grátis. 6/12 . Sexta, 19h.

espetáculo ARTE PARA •C h aran g a Bubiô, Dançô! sicais que fizeram parte da história da comicidade, como chulas, lundus, modinhas, marchinhas, paródias, estoril, entre outros ritmos populares. Com Cia. Bubiô, Rcô Lô! Grátis. 2 8 e 2 9 /1 2. Sá­ bado e domingo, 17h.

espetáculo VIRADA INCLUSIVA Ações culturais, esportivas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cida­ dania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. «Form as de Ver. A apresentação reflete a relação entre a dança contemporânea e o audiovisual. Com Marcos Abranches e Ale Bono Vox. Grátis. 1/12. Domingo, 17h às 18h.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Kika de Sou­ za. Acim a de 16 anos. R$ 50 ,0 0. R$ 2 5 ,0 0 (■ ) R$ 2 5 ,0 0 ( • ) . Até 7/12 . Sábados, 13h às 15h.

OFICINAS. Grátis. «P rota go n is m o na Rede. Com Lucas Duarte de Souza. Acim a de 14 anos. 1 /12 . Domingo, 15 h3 0 às 18h30. «O nde Estou? Pra O nde Vou? - M a p a s na In te rn e t

instalação UTOPIA.DOC - DE CH RISTIAN E JATAHY. Videoinstalação que pretende gerar, de diver­ sas form as, u m a teia criativa em diálogo com a cidade e com as pessoas. Grátis. Até 2 2 /1 2 . Terça a sexta, 10h às 21 h. Sábado e dom in­ go, 10h à s 1 8 h .

JOGOS DE TABULEIRO. Acim a de 6 anos. Grá­ tis. Até 2 9 /1 2 . Sábados e domingos, 11 h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Reú­ ne funcionários de empresas do Comércio e Ser­ viços para participação em diversas modalida­ des. «Jog o s C o o perativo s. Experim enta-ção de atividades lúdicas que buscam funda­ mentalm ente o trabalho em equipe, a participa­ ção cooperativa e diversão em grupo. Acima de 12 anos. Grátis. 1/12. Domingo, 16h às 17h. VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esportivas

nia e a inclusão social de todos, com e sem defi­ ciências. Grátis. «Tênis de M esa com Luiz Hen­ rique M ed ina. Acim a de 7 anos. 1/12. Domin­ go, 11h às 13h. «B asquete sobre Rodas. Aci­ m a de 7 anos. 1/12. Domingo, 15h às 17h. «Bo­ cha A daptada. Acim a de 7 anos. 6/12. Sexta, CURSOS. « G in á s tic a M u ltifu n c io n a l. Aci­ 18h30 às 20h30. «Esportes Adaptados. Acima m a de 1 2 anos. R $ 6 0 ,0 0 ( A ) . R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . de 7 anos. 6 a 27 /1 2. Sextas, 18h30 às 21h30. 10 a 12 /1 2. Terça a quinta, 20h às 2 1 h 3 0 .14 a Terças e quintas, 7 h 1 5 ,9 h 1 5 ,1 1 h 1 5 ,1 3 h 1 5 , 2 9 /1 2. Sábados e domingos, 11h às 18h. «Vô­ 15 h 1 5, 17 h 1 5 e 1 9 h 1 5. Quartas e sextas, lei Sentado. Livre. 7/12 . Sábado, 15h às 17h. 7 h 15 , 9h 1 5 , 1 1 h 1 5, 13H 15, 1 5 h 1 5, 17 h 1 5 o co m S usana Schnardorf. Acima de e 1 9 h 1 5. Sábados e dom ingos, 10h às 16h. i 14 /1 2. Sábado, 15h às 17h. «Stand Up •H id ro g in á s tic a . Acim a de 12 anos. R$ 1 0 0 ,0 0 ( A ) . R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Até 1 3 /1 2 . Terças Paddle com Jo nas Letieri. Livre. 15 /1 2. Domin­ go, 15h às 17h. e quintas: 7 h 15 , 8h 1 0 , 10h, 11h, 14h, 16h, 17h, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0. Quartas e sextas: 8h 10 , 9h , 11h, 14 h, 15 h, 16 h, 18h e 2 0 h 3 0. Sáb a­ dos e dom ingos, 1 0 h 3 0. bate-papo ALIMENTAÇÃO É SAÚDE. Bate-papos sePROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educação gui-dos de degustação, com cardápios criati­ por meio do esporte e para o esporte. Grátis. vos, balanceados, específicos e preventivos a •E s p o rte A d u lto - 1 6 a 5 9 an o s - C lu be da problem as de saúde. «C eia S au d ável. Venha C o rrid a e C a m in h ad a. Acim a de 16 anos. Até conhecer e degustar alternativas para elabo­ 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 18h. Sábados, 9h. Lo­ rar um cardápio saudável. Com as nutricionis­ cal: Parque Severo Gomes: Rua Pires de Olivei­ tas Ana Luiza Souza Correia e Jane Glebia de ra, 3 5 6 - Granja Julieta. • E sporte A dulto - 1 6 Abreu. Acim a de 10 anos. Grátis. 1 5 /1 2 . Do­ a 5 9 an o s - In iciaç ão V ôlei. Terças, 12h 30 às mingo, 1 2 h à s 14h. 1 4h e 18 h 30 às 20h. Quintas, 18h 30. «Esporte A d u lto - 1 6 a 5 9 an o s - Iniciaç ão B a sq u e­ te . Terças, 18h30. Quartas, 18h30. «Esporte A d u lto - 1 6 a 5 9 an o s - In iciaç ão Futsal. oficina Quartas, 18h30. Quintas, 18h30. BRINCANDO JUNTOS. «En feite sua Árvore. Com Márcia Brito - Cia. Caixa Dágu a. Livre. aula aberta Grátis. 1 a 2 9 /1 2 . Domingos, 14h às 16h. RECREAÇÃO ESPORTIVA Grátis. «Piscina. Li­ vre. Terça a domingo, 10h10. Menores de 10 para idosos anos somente acompanhados pelo pai ou res­ O RIGAM I PARA 0 NATAL - COM RECICLEGAponsável. «Piscina Nado Livre. Livre. Ter­ M l. Acim a de 12 anos. Grátis. 7 e 14 /1 2. Sába­ ça a domingo, 10h10. Menores de 10 anos so­ dos, 10h às 13h. mente acompanhados pelo pai ou responsável.

LEGENDA DOS PREÇOS 0

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

Aposentado, pessoa com mais de 6 0 anos, pessoa com da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

À

Usuário matriculado no Sesc e dependentes.

revista

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SANTO ANDRÉ

SANTO AMARO

M ÚSICA Grupo de Metais “Gii-

M ÚSICA Erykah Badu no Festival Batuque. Dias 1 4 e 15 /1 2 .

espetáculos GRUPO CUIDADO QUE MANCHA. M ostra de repertório e apresentações de espetáculos in­ fantis aos domingos. Com a Cia. Cuidado Que M ancha. Livre. R$ 8,00 . R$ 4 ,0 0 ( ■ ). R$ 1,60 ( • ) . Domingos, 16h. «A F am ília Sujo. A histó­ ria de uma fam ília que não se esm era na lim ­ peza. Sergio Sujo, o pai e Sula Sujo, a mãe, vi­ vem momentos de atrapalhação quando a fi­ lha do casal, Silvia Sujo desaparece em meio à sujeira. Direção: M im a Spritzer e Raquel Grabauska. 1/12. «S abrin a, 4 0 F an tasm as e M ais Uns A m ig o s e O utras Histó rias. A mon­ tagem reúne três contos escritos por Raquel Grabauska. Criativo, o grupo tira proveito dos vários momentos de interação com a platéia e ganha pontos ao extrair sons de objetos como bandejas e chocalhos. 8 /12 . «A M u lh e r Gi­ g an te. 0 espetáculo musical estim ula a cria­ tividade e a interatividade do público, incenti­ vando à leitura e às possibilidades que a m ú­ sica pode oferecer. 1 5 /1 2 . «O N a tal de N a tan ae l. A peça de radioteatro conta a histó­ ria da fam ília de Natanael: um a fam ília como todas as outras. Quer dizer, quase uma fam í­ lia como todas as outras, porque sempre nas noites de Natal, algum imprevisto acontece e o pai de Natanael tem que sair às pressas de casa. 22 /1 2. ARTE PARA TODOS. «H istórias de Am ar. Es­ petáculo com três narrativas de am or que apresenta o tem a sob o olhar de culturas bem diferentes: duas histórias da cultura ocidental e uma da cultura indígena. Com Teatro Pipa Poesia. Livre. Grátis. 21 e 2 2 /1 2 . Sábado e do­ mingo, 17h.

SESC CURUMIM. A criança participa de brin­ cadeiras, estim ula a sua criatividade e o conví­ vio com crianças da m esm a faixa etária. «Ex­ p osição “ Cápsula do Tem po: Reco rte A fe ti­ vo da E xistê nc ia” - E n cerram en to P ro g ra­ m a Cu ru m im . De acordo com o tem a “Casa Mundo: Fazendo a minha m orada", trabalha­ do durante o ano de 2 0 13, o projeto de finali­ zação de ano do Programa Curumim fará uma exposição artística, de caráter efêmero, na qual serão apresentadas composições produ­ zidas com a técnica da assem blage. Livre. Grá­ tis. 7 /12 . Sábado, 10h às 13h.

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CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Grátis. Sábados, 14h. «Brechó da Cida. Cida é dona de um brechó e de um nariz aguçado e mágico. Ela conse­ gue imaginar e contar as histórias somente pelo cheiro das pessoas que está guardado naque­ las roupas. Com Fábio Supérbi e Juliana Notari. 7/12. «C aixa do Terror... Ou Nem Tanto As­ sim ! Narração de contos tradicionais italianos reunidos por [talo Calvino e que tem as bruxas, fantasmas, esqueletos e monstrengos como as personagens centrais. Com Fabio Supérbi e Da­ niel Martire. 14 /1 2. «Zé do Trem . Zé é um ven­ dedor ambulante que viaja de trem por diversas cidades contando causos e vendendo seus pro­ dutos. Com Fábio Supérbi. 21 /1 2. «O Tapeceiro Jim m y. Vindo do distante oriente, sentado em seu tapete, o grande tapeceiro Jimm y e sua aju­ dante Bartô, contam as antigas e tradicionais historias das Mil e Uma Noites. Com Fábio Su­ pérbi e Juliana Notari. 28 /1 2. curumim SESC C U R U M IM . De 7 a 12 anos. Grátis. Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 8 h 30 às 11 h15 e 14 às 17h.

BIBLIOTECA. Terça a sexta, 10h às 21 h30. S á­ bados, domingos e feriados, 10h às 18h30. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, m atriculados no Sesc e de­ pendentes. Terça a sexta, 10h às 20 h3 0. S ába­ dos, 10h às 16h. COMEDORIA. Terça a sexta, 10h às 21 h30. Sá­ bados, domingos e feriados, 10h às 18h30. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório ao sfre-quentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 1 8 ,0 0 (▲ ). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Ter­ ça a sexta, 10h às 14h e 1 5h às 21 h3 0. Sába­ dos, domingos e feriados, 10h às 18h30.

K l R.Tam arutaca, 3 0 2 ( 1 1 )4 4 6 9 1 2 0 0 ^

horArio

t e r .a s e x . 10h às 21 h30 I sáb. dom . e fer. 10h às 18h 30

bilheteria

ter. a sex. 10h às 21 h 30 I sáb. dom . e fer. 10h às 18h 30

CPTM Santo André 20 0 0 m s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

ABCENA. Projeto de teatro para espetáculos do Grande ABC. «Monga. Espetáculo solo baseado na vida da mexicana Julia Pastrana, possível inspira­ ção do número de transformação da mulher-gorila Monga. Direção: Juliana Sanches. Com Maria Carolina Dressler. Acima de 12 anos. R$ 10,00. R$ 5,00 (■ ). R$ 2,00 ( • ) . Até 11/12. Quartas, 21 h. VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esportivas e de lazer estimulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiên­ cias. Livre. Grátis. Haverá interpretação em libras e audiodescrição. «O Andarilho e o Pássaro Preto. Andarilho depara-se com um pássaro gigante que apavora a todos e resolve caçá-lo. Interpretado por grupo cênico-musical de inclusão social, semiprofissional, que inclui pessoas com deficiências, ido­ sos e jovens. 0 espetáculo será acompanhado de um bate-papo com a equipe envolvida no projeto. 1/12. Domingo, 19h CACILDA! Peça musical sobre a vida e obra de Cacilda Becker, percorrendo os anos áureos que a consagraram como a maior atriz trágica de to­ dos os tempos. Direção: José Celso Martinez Cor­ rêa, Catherine Hirsch e Marcelo Drummond. Dra-maturgia: José Celso Martinez Corrêa e Marcelo Drummond. Com Cia. Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona. Acima de 18 anos. R$ 40,00. R$ 20,00 (■ ). R$ 8,00 ( • ) . 1/12. Domingo, 18h.

PISCINA. Terça a sexta, 10h às 21 h3 0. S ába­ dos, domingos e feriados, 10h às 18h30. SHOWS. «M árcia Cherubin. Além de músicas au­ torais, do CD "Canto Forte”, o show contemplará repertório que traz suas maiores influências como Clube da Esquina e seus principais ícones como Elis Regina, Mercedes Sosa, Gonzaguinha e Milton

W Term inal Santo André 2 0 00m t f C V s e s c s a n to a n d re

Nascimento. Acima de 12 anos. R$ 20,00. R$10,00 (■ ). R$ 4,00 ( • ) . 7/12. Sábado, 20h. «Paulo Freire. Lançamento do CD “Alto Grande” em que o artista une o causo e a música. Livre. R$ 20,00. R$ 10,00 (■ ). R$ 4,00 ( • ) . 8/12. Domingo, 19h. «Blues Etilicos. Lançamento do álbum “Puro Malte", com nove músicas próprias e releituras de grandes composi­ tores. Acima de 12 anos. R$ 30,00. R$ 15,00 P ) . R$ 6,00 ( • ) . 13/12. Sexta, 21 h. FESTIVAL BATUQUE. Em sua terceira visita ao país, a soul diva norte-am ericana encabeça a edição 20 13 do evento anual. Com mais de 15 anos de carreira, a auto-apelidada Badoula Oblongata é uma das maiores performers da atualidade, e seus shows são experiências in­ variavelmente memoráveis. Acompanhada por um a big band, visita todas as fases de sua disco­ grafia. Além dela, fechando as duas noites, a pro­ gramação conta ainda com Sombra e Hurtmold, além de Karol Conká e M etá Metá. Em ambos os dias, o DJ Magrão e o mestre de cerimônia Thaíde conduzem a festa. 1 4 /1 2 - Sombra, Hurtmold, Erykah Badu, DJ Magrão e MC Thaíde. 15 /1 2 — Karol Conká, Metá Metá, Erykah Badu, DJ M a­ grão e MC Thaíde. Venda lim itada a 2 ingressos por pessoa (venda online, 2 por CPF). Acim a de 16 anos. R$ 40 ,0 0. R$ 20 ,0 0 P ) . R$ 8,00 ( • ) . 14 e 15 /1 2. Sábado e domingo, 18h. QUINTASMUSICAIS-RITMOSLATINOS. Shows semanais de ritmos variados. Livre. Grátis. Quin­ tas, 20h. «Sw ing Sam ba Combo - Instru m en ­ tal Ritm os Latinos. Show dedicado a repertó­ rio de clássicos latinos, unindo composições de grandes artistas em interpretações instrumen­ tais. 5/12 . «El Cartel Cum bia. Grupo nasceu do desejo de tocar o ritmo mais popular da América Latina, a Cumbia. 12 /1 2. «Latin Lovers. Reper­ tório de canções latinas contagiantes e dançan­ tes, como o clássico “G uantanamera”, passando


CURSOS. «Ginástica M ultifuncional. Acima de 12 anos. R$ 60,00 (A). R$ 30,00 ( • ) . Até 13/12. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h 30 ,9 h3 0, 11 h 3 0 ,1 3 h 3 0 ,1 5 h 3 0 e 18h. R$ 42,00 (A). R$ 21.00 ( • ) . Sábados e domingos, 10h15. «N ata­ ção. 15 a 59 anos. R$ 100,00 (A). R$ 50,00 ( • ) . Até 10/12. Terças e quintas, 10h, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, 19h30 e 20h30. «Hidroginástica. 15 a 59 anos. R$ 100,00 (A). R$ 50,00 ( • ) . Até 13/12. Terças e quintas, 7 h 30 ,1 2h , 13h, 14h, 16h, 17h e 19h30. Quartas e sextas, 13h, 14h, 15h e 18h30. «N atação -p a r a Crianças. 7 a 14 anos. R$ 100,00 (A). R$ 50,00 ( • ) . Até 10/12. Terças e quintas, 10h, 15h e 17h. «Hidroginástica - Para Terceira Idade. Acima de 60 anos. R$ 50,00 (A). R$ 25,00 ( • ) . Até 13/12. Terças e quintas, 9h, 12h, 13h, 14h, 16h e 17h. Quartas e sextas, 9h, 11h, 13h, 14h e 15h. «Natação - Para Tercei­ ra Idade. Acima de 60 anos. R$ 50,00 (A). R$ 2 5.00 ( • ) . Até 13/12. Terças e quintas, 11 h. «Po­ w e r Yoga. 15 a 59 anos. R$ 60,00 (A). R$ 30,00 (•) .A té 13/12. Terças e quintas, 8h, 10h30 e 13h. •H a th a Yoga. Livre. R$ 60,00 (A). R$ 30,00 ( • ) . Até 14/12. Terças e quintas, 14h3 0,18 h e 19h30. Quartas e sextas, 10 h 1 0 ,1 7 h e 19h30. «Hatha Yoga - Para Terceira Idade. R$ 30,00 (A). R$ 15.00 ( • ) . Até 14/12. Terças e quintas, 10h10, 14h30 e 17h. «Tai Chi Chuan - Para Terceira Idade. R$ 30,00 (A). R$ 15,00 ( • ) . Até 12/12. Terças e quintas, 9h. «Tai Chi Chuan. Acima de 15 anos. R$ 60,00 (A). R$ 30,00 ( • ) . Até 13/12. Ter­ ças e quintas, 9h.

MÚSICA

pelos anos 8 0 com “Provocame” e músicas contemporâneas como "Estoy Aqui" e "La Vida Loca”. 19 /1 2.

Fábio Souza. Acim a de 16 anos. Até 4 /12 . Quar­ tas, 15h30 às 17h30. vivência GAMES CATIVOS. Com Adriano Calsone. Livre. Grá­ tis. 4 a 18/12. Quartas, 11 h às 13h.

ESPETÁCULOS. Livre. Grátis. «Só Malabarismo! Artista interage com a platéia demonstrando téc­ nicas de malabarismo e equilibrismo. Com Klaus Becker. 1/12. Domingo, 14h. «Puro Tomate! Espe­ táculo une mímica e clown, criando situações inu­ sitadas e hilárias. Com Palhaço Tomate. 8/12. Do­ mingo, 16h.

VIRADA INCLUSIVA. «Ateliê de Investigação em Dança: Encontro com o Corpo Intruso. Desenvol­ vimento de exercícios e possibilidades de explora­ ção do corpo e da expressão artística. Com a Cia. inCena 2.5. Acima de 16 anos. Grátis. 3 a 5/12. Ter­ ça a quinta, 19h às 21 h.

OFICINAS. Grátis. «Tagtool Constmctions. Com Caleb Mascarenhas. Acima de 16 anos. 1/12. Do­ mingo, 14h às 17h. •Criative-Se. Utilização do software online Prezi para criação de slides. Com Adriano Calsone. Acima de 14 anos. 8 e 22/12. Do­ mingos, 16h às 18h. 5S. Grátis. «Prim eiros Bits. Com Fábio Souza. Acima de 60 anos. Até 5/12 . Terças e quintas, 15h30 às 17h30. «A Blogosfera. Com Fábio Souza. Acim a de 16 anos. Até 6/12 . Sextas, 15h30 às 17h30. «Você... Na Nuvem ! Utilização do Google Drive, ferram enta gratuita de compar­ tilhamento e armazenamento de documentos, slides, fotos, músicas, vídeos, etc. Com Adriano Calsone. Acima de 16 anos. 3 a 6/12. Terças e sextas, 19h às 21 h. «A nim atoon. Ferramentas gratuitas e online que unem vídeo e apresenta­ ção de slides na criação de peças audiovisuais descontraídas e de aspecto profissional. Com

EXPOSIÇÕES. Livre. Grátis. «Arte Naif no Acervo Sesc. A mostra é norteada pelo tem a das Festivi­ dades Tradicionais e traz a público uma seleção de obras pertencentes ao Acervo Sesc de Arte Brasi­ leira com pinturas cuja temática perpassa as ma­ nifestações populares e festividades tradicionais e regionais. Até 22/12. Terça a domingo, 10h. «Arte vo do Sesc São Paulo, cuja temática gira em tomo da representação do corpo humano a partir de di­ ferentes possibilidades técnicas. Contará com uma equipe de educadores para realizar a visita moni­ torada com oficinas educativas. Até 1/12. Terça a domingo, 10h. «Cidades em Tiras: A M etrópole Brasileira Através das Histórias em Quadrinhos. Olhares sobre as grandes cidades brasileiras das décadas de 1980 e 1990 por meio de histórias em quadrinhos produzidas por cartunistas como Angeli, Glauco, Laerte, Adão, Fernando Gonsales, Luís Gê, Spacca, Macartti e Newton Foot que conceberam Contará com equipe de educadores e programação integrada. Curadoria: André Luís Sanchez Cezaretto. 11/12 a 9/3. Terça a sexta, 10h às 22h. Sábados, 10h às 20h. Domingos, 10h às 19h. oficinas VIRADA INCLUSIVA. Livre. Grátis. «Vivência Artís­ tica com M odelagem. Artista Rogério Ratão fala sobre o seu processo de criação tridimensional sem a visão, para fomentar o exercício da expressão plástica por pessoas com ou sem deficiência, por meio da modelagem cerâmica. Atividade direciona­ da a professores de artes visuais, estudantes, pes­ soas com deficiência e interessados em geral. Com Rogério Ratão e Eduardo Consonni. Inscrições na Central de Atendimento. 4/12. Quarta, 18h às 21 h.

ATELIÊ ABERTO. «Criação de M urais Ti sionais em Arte Naif. Criação de murais feitos com diversos materiais tridimensionais, a partir dos elementos da expressão nárf. Com Joseph Motta e educadores do Sesc. Grátis. Inscrições no local. 1/12. Domingo, 14h30 às 16h30.

contação de histórias LETRAS QUE VIRAM HISTÓRIAS QUE VIRAM EN­ CANTO! Histórias de autores da literatura brasilei­ ra e universal, transformadas em ação cênica, pen­ sada em despertar o encanto pela literatura em to­ das as idades. Com a Cia. Agrupamento Teatral. Li­ vre. Grátis. Sábados, 15hàs16h . «O Peru de Natal. Baseada num conto de Mário de Andrade, a história de uma família que viveu anos marginalizada pela opressão de um pai frio e calculista. Ao vislumbrar a possibilidade da família viver em paz, com ternura e harmonia, o filho resolve comprar um peru para co­ memorar o Natal. 7/12. «Canção de Natal. Basea­ da em conto clássico de Charles Dickens. Scrooge é um homem mal-humorado que odeia o Natal. Mas, certo dia, fica sabendo que receberá a visita do fantasma do Natal Passado, do Natal Presente e do Natal Futuro. 14/12. «A Última Noite de Natal - Um Conto de Graciliano Ramos. Um senhor de idade avançada começa a relembrar fatos de seu passado. 0 poder das doces lembranças faz com que a cidade retome suas antigas cores, há muito tempo perdidas aos seus olhos. 21/12. «Poesia de Natal. Inspirada na poesia de Cora Coralina, narra às aventuras de uma menina que, na noite de natal, encontra pessoas que lhe mostram um mundo en­ cantado e mágico. 28/12.

CRIANDO COM POESIA: IR ALÉM DA CANÇÃO. Exercício do processo criativo para musicalização de um texto pré-existente. A prática levará a uma performance ao vivo. Serão visitadas obras de poe­ tas como Paulo Leminski, Augusto e Haroldo de Campos, Décio Pignatari e de letristas como Carlos Rennó. Com Lívio Tragtenberg. Acima de 16 anos. Grátis. 7/12. Sábado, 14h às 17h.

PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educação por meio do esporte e para o esporte. Grátis. Até 13/12. •Esporte Criança - 6 a 1 0 a n o s .Terçase quin­ tas, 8h30 às 11 h e 14h30 às 17h. «Esporte Jovem - 1 1 e 12 anos. Quartas e sábados, 8h às 12h15. Quartas e sextas, 14h às 16h. «Esporte Jovem 13 a 15 anos - Futsal. Quartas e sextas, 19h30 às 21 h. «Esporte Adulto - 16 a 59 anos - Ini­ ciação Capoeira. Quartas e sextas, 18h às 19h30. •Esporte Adulto - 1 6 a 59 anos - Iniciação Vôlei. Terças e quintas, 19h às 20h30. «Esporte Adulto - 16 a 59 anos - Clube da Corrida. Domingos, 10h15 às 12h. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Reúne funcionários de empresas do Comércio e Serviços para participação em diversas modalidades. Livre. Grátis. «Futsal Masculino. Parceria com o Sindica­ to dos Hoteleiros do ABC. Até 13/12. Terças e quin­ tas, 9h às 19h.

MARCA DÁGUA. Atividades especiais de recrea­ ção no ambiente aquático com propostas de jogos, brincadeiras, intervenções e festivais. Acima de 7 anos. Grátis. Sábados, 15h às 16h. «Anos 60. Ati­ vidade lúdica ao som de músicas temáticas. 7/12. •Atividade Dançante. 14/12. «Animação Aquáti­ ca. 21/12. «Mudando o Ritmo. 28/12. recreação quadra TÊNIS. Acima de 12 anos. Grátis. 3 a 17/12. Ter-

bate-papo SAÚDE BUCAL - PLANTÃO DE DÚVIDAS. Livre. Grátis. 14/12. Sábado, 11h às 13h.

intervenção VIRADA INCLUSIVA Grátis «Cardápio G rava­ do. Opção de acesso ao cardápio acessível em

revista

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SANTOS

SANTO ANDRE áudio, voltado a pessoas com deficiência visual. Livre. Até 6/12. Terça a domingo, 10h. «C adei­ ra: Falando sem Tabu. Performance multimí­ dia que explora o ponto de vista de uma pessoa com múltiplas deficiências físicas, expondo, sem tabu, sua ótica sobre este assunto na sociedade. Haverá interpretação em libras. Com a Cia. inCena 2.5. Acima de 12 anos. Ingressos 1h antes. 6/12. Sexta, 20h.

OBRINCAR, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS. Ati­ vidades direcionadas para educadores. Livre. Grá­ tis. «Módulo Brincar na Natureza. Reflexão sobre questões ligadas a natureza e sua relação com a cultura infantil nos processos educativos. 7/12. Sá­ bado, 14h às 18h.

TECELAGEM CRIATIVA. Com Clarissa Neder. Livre. Grátis. Até 12/12. Quartas e quintas, 9h30 às 11 h.

AUTO DE NATAL DO MAMULENGO. 0 menino Je­ sus nasce na fazenda do Coronel Vicente Rompeu e causa grande alvoroço em toda população da re­ dondeza. 0 problema é que os visitantes vêm com os mais variados interesses e presentes esdrúxu­ los, causando grande tumulto e colocando em peri­ go a vida do Pequenino e de seus pais. Com Valdeck de Garanhuns. Livre. Grátis. 22/12. Domingo, 16h.

SE LIGA! Programa socioeducativo para 12 a 18 anos. «Na Cena. Em continuidade ao curso de Tea­ tro, nesta fase o foco será nas ações com diálogos, encenações, trabalhos corporais e gestuais, ceno­ grafia, figurino e iluminação. Grátis. Até 10/12. Ter­ ças, 18h30 às 21 h30.

REPERTÓRIOCIA. ETCE TAL. I\ los da companhia carioca Etc e Tal. Direção: Álvaro Assad. Livre. «O M aior M enor Espetáculo da Ter­ ra. Tradicionalmente conduzido por um único apre­ sentador/ adestrador no espetáculo “0 Circo de Pulgas", o maior de seu gênero, os atores condu­ zem no picadeiro circense artistas de diversos con­ tinentes, com a brasilidade dos panos de roda que mambembam pelo Brasil. Com Alvaro Assad, Mar­ eio Moura e Melissa Teles Lôbo. R$ 10,00. R$ 5,00 (■ ). R$ 2,00 ( • ) . 8/12. Domingo, 12h. «De Férias no Sítio. Espetáculo livremente inspirado na obra de Monteiro Lobato em forma de mímica apresen­ ta a história de Pedrinho, que sai em férias e tem um árduo caminho até o sítio de sua avó, onde se envolve em hilariantes confusões ao sair para uma caçada, na qual depara-se com o temível e arteiro Saci. Com Mareio Moura e Alvaro Assad. Livre. Grá­ tis. 15/12. Domingo, 12h.

FOLIAS DE NATAL. Show de relançamento do CD "Folias de Natal", que traz composições inspiradas em manifestações populares que ocorrem na épo­ ca do Natal no Brasil, como a Folia de Reis. Com a Cia. Tempo de Brincar. Livre. Grátis. 29/12. Do­ mingo, 16h. oficina FAZERARTE. Atividades para o público infantil. Li­ vre. Grátis. Domingos, 14h30 às 15h30. «Os Pés pelas Mãos. Brincadeira inspirada no jogo "Twister". 1/12. «Aquele Abraço. Confecção de cartão postal para embarcar no clima de férias. 8/12.

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revista e

cinema e vídeo CINECLUBINHO. No primeiro sábado do mês, um filme diferente para a criançada seguido de uma atividade especial. Acima de 12 anos. Grátis. In­ gressos 1h antes. «0 Gato do Rabino. Direção: Joann Sfar e Antoine Delesvaux. Animação. FRA/ AUT, 2012. Cor. 9 0 ’. Gato começa a falar depois de engolir o papagaio da casa em que vive com um ra­ bino e sua filha, por quem é apaixonado. Para não ficar longe de sua amada dona, o gato se conver­ te ao judaísmo e embarca numa grande aventura para poder realizar o seu Bar Mitzvah. 7/12. Sába-

curumim CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Grátis. Até 13/12. Ter­ ça a sexta, 8h às 11h e 14h às 17h.

exibição AÇÕES CULTURAIS COM IDOSOS. Especial para o público da terceira idade. «Sessão da Tarde M inh as Tardes com M argu eritte. FRA (2010). 82'. Baseado no livro de Marie-Sabine e dirigi­ do por Roger Jean Becker, o longa conta a his­ tória de um daqueles improváveis encontros que podem mudar a vida de uma pessoa. A tram a se passa em tomo de Germain, um cinquentão qua­ se analfabeto, e Margueritte, uma senhora apai­ xonada por livros. Após a exibição do film e, bate-papo com um especialista da área. Livre. Grátis. 5 /12 . Quinta, 14h30.

BIBLIOTECA. Terça a sexta, 10h às 21h30. Sába­ dos, domingos e feriados, 10h às 18h30. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclusivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e dependentes. Ter­ ça a sexta, 9h às 21 h. Sábados, 9h às 17h. EXAME DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 18 ,0 0 (▲ ). R$ 9,00 ( • ) . Terças e quartas, 10h às 11h45 e 13h às 17h45. Quin­ tas e sextas, 13h às 17h 45 e 19h às 20h45. Sá­ bados, domingos e feriados, 10h às 12h45 e 14h às 17h 45 . EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTIVO. Terça a sexta, 10h às 21 h. Sábados, domingos e feria­ dos, 10h às 18h. ESPAÇO LÚDICO - CARRINHO DE JOGOS. Terça a sexta, 10h às 21h30. Sábados, domingos e feria­ dos, 10h às 18h30. ESPAÇO LÚDICO - ESPAÇO DE BRINCAR. Terça a sexta, 10h às 21 h. Sábados, domingos e feria­ dos, 10h às 18h. LANCHONETE. «Lanchonete Interna. Terça a sex­ ta, 10h às 21h30. Sábados, 10h às 18h30. Domin­ gos e feriados, 10h às 18h. «Lanchonete Exter­ na. Somente nos meses de verão. Sábados, 10h às 18h30. Domingos e feriados, 10h às 18h. PISCINA. «Piscina Coberta. Terça a sexta, 10h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 10h às 18h30. «Piscina Descoberta. Terça a sexta, 10h às 17h30. Sábados, domingos e feriados, 10h às

Marias da Luz. Dia 2 1 /1 2 .

IS I R. Conselheiro Ribas, 13 6 •S (1 3 )3 2 7 8 98 0 0

horário

te r.a s e x . 9 h à s 2 2 h I sáb. d o m .e fe r.1 0 h à s 1 9 h

bilheteria

ter. a sex. 9h às 21 h30 I sáb. dom . e fer. 10h às 18h30

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

ESPETÁCULO. Grátis. «Q u em Pode, Pode! U m a C o m é d ia S o bre o Poder. 0 espetáculo narra alegoricam ente à saga de M ané-Leão, um cam ponês exageradam ente corajoso, po­ rém tolo, que é filho de um pai covarde, mas q ue ao longo de sua juventude m ostra-se valente e desafiador das leis vigentes. Com Fraternal Com panhia de Arte e M alas-Artes. Livre. 6 /1 2 . Sexta, 21 h. « M a ria s da Luz. Quatro m ulheres de tem pos diferentes to ca­ das pelo abandono e pela solidão se encon­ tram no Parque da Luz e buscam um novo com eço para suas vidas. Construído a partir de depoim entos reais de m ulheres do Parque d a Luz. Direção e cenografia: André Carreira. Criação: Cia. As Graças. Com Eliana Bolanho, Juliana Gontijo, Daniela Schitini, Vera Abbud (As Graças). Livre. 2 1 /1 2 . Sábado, 17h. Local: Em frente a praça da unidade.

SHOWS. «S a n g u e Novo B lu es. A dupla Jam For a Dim e, form ada por Gaylor Borges (baixo) e Pedro Silva (bateria) acom panha os guitar­ ristas Filippe Dias, Beto Gonlçaves, Eduardo Elói e Sérgio Casalunga, e neste show reú­ ne alguns nom es da nova safra de músicos de blues da Baixada Santista. Acim a de 16 anos. R$ 10 ,0 0 . R$ 5 ,0 0 (■ ). R$ 2 ,0 0 ( • ) . 5 /1 2 . Quinta, 2 1 h 3 0. «V in íc iu s, Velh o, S a ra vá. A fim de h om enagear o centenário de Vinícius de Moraes, um coletivo de artistas da cidade de Santos se une para colocar no palco o espetáculo Vinicius, Velho, Saravá. Direção geral: Conrado Pouza. A cim a de 12

H i i/s e s e s a n to s

anos. R$ 10 ,0 0. R$ 5 ,0 0 (■ ). R$ 2 ,0 0 ( • ) . 1 1 /1 2 . Quarta, 21 h. «D esc ob rin do a M ú s i­ ca In s tru m e n ta l B rasileira . 0 show é um a hom enagem à diversidade harm ônica e m elódica da m úsica brasileira, com arranjos jazzísticos e referências às influências do pop ao clássico. Com Alexandre Cunha e Grupo. Livre. Grátis. 18 /1 2 . Quarta, 20 h. «Tributo a Belchio r, Ed nard o e F ag ne r - P ad aria E sp iritu a l. 0 espetáculo reverencia a obra de três im portantes compositores brasilei­ ros nascidos no Ceará: Belchior, Ednardo e Fagner. A com panha Olavo Dada (voz, violão e guitarra) o Bando de M estres, form ado por Alexandre Faccas (bateria) Alexandre Birkett (guitarra), Rogério Duarte (baixo) André Willian (piano e teclados). R$ 10 ,0 0 . R$ 5 ,0 0 ( ■ ). R$ 2 ,0 0 ( • ) . 1 9 /1 2 . Quinta, 21 h 3 0. «D ie go S a ­ les Q u a rteto . 0 repertório é composto por diversos gêneros brasileiros, entre os quais o sam ba, o forró, a nova m úsica mineira, o frevo e o m aracatu. Formado por Diego Sales (gaita), Caio Chiarini (violão), Fabio M artinez (baixo acústico) e W agner Vasconcelos (b ate­ ria). Grátis. 2 2 /1 2 . Domingo, 18h. concerto TOCANDO SANTOS. Projeto musical que traz um a série de concertos com grupos sinfôni­ cos do Estado de São Paulo. «O rq u estra J a zz S in fô n ic a. Criada em 1 9 90, pela Secretaria de Estado da Cultura, destacou-se no cenário musical brasileiro pelo tratam ento harm ôni­ co voltado à m úsica popular, especialm ente brasileira, resgatando a tradição das grandes orquestras. Regência: m aestro João Maurício G alindo. Livre. R$ 5 ,00 . R$ 2 ,5 0 (■ ). R$ 1,00 ( • ) . 1 /12 . Domingo, 18h.


ção de longa-m etragens de ficção. Acim a de 1 2 anos. 1 5 /1 2 . OFICINAS. Grátis. « S k e tc h b o o k e C o lag em p ara C ria n ç as. Livre. 1 /1 2 . Domingo, 15h às 17h. « S k e tc h b o o k e o D esen h o de C am p o. A cim a de 16 anos. 1 4 e 1 5 /1 2 . Sábado e do­ mingo, 14 h às 17h.

COLAGEM E PINTURA : U M A AVENTURA POÉTICA. Com a artista plástica M arilúcia Guilen. Livre. Grátis. 1 0 a 1 9 /1 2 . Terça a quin­ ta, 19 h às 21 h.

PABLO NERUDA - CONFESSO QUE RESISTI. Saudação a um dos m ais universais poetas do século XX, Prêmio Nobel de Literatura reco­ nhecido por sua obra de raro lirismo e sua m i­ litância libertária. Após 4 0 anos de sua m orte, escritores do m a r reverenciam o m estre que dedicou dois p oem as antológicos a Santos, no m om ento que se revela reais circunstâncias de sua m orte, logo após o golpe contra Salva­ d or Allende, e que escritores de todo mundo saúd am o autor de "Canto G eral”, “Barcarola" e “Confesso que vivi!”. Com a C ity-C om panhia Instável de Repertório e Percutindo M un­ dos. Livre. Grátis. 7 /1 2 . Sábado, 17h.

CULTURA DIGITAL

workshop PO ÉTICA M U SIC A L. Com M agno Melo. Aci­ m a de 1 4 anos. Grátis. 1 /1 2 . Domingo, 14h CONCERTO. Livre. Grátis. «O rq u estra S in ­ fô n ic a do Estado de S ão P au lo. Concerto m arca o encerram ento do Projeto Osesp Itinerante 2 0 1 3 .1 5 /1 2 . Domingo, 1 9 h 3 0 . Lo­ cal: Praia do G onzaga. «O rq u estra S in fô n i­ ca J o ve m U n isan to s. Form ada por jovens com idade m édia de 18 anos, cujo objetivo é incentivar a p rática musical e form ação de público para a m úsica erudita. Seu repertório é variado, incluindo tem as de film es e m usi­ cais. Nesta apresentação, a Orquestra será acom panhada do Coral Unisantos. Regência: m aestro Beto Lopes: 1 7 /1 2 . Terça, 21 h recital CORAL DA GENTE DO INSTITUTO BA CCA -RELLI. 0 coral é um dos program as do Instituto Bacarelli voltados para crianças e adolescentes da com unidade de Heliópolis, na cidade de São Paulo. 0 projeto inclui aulas de técnica vocal, postura, respiração, ex­ pressão cênica, percepção e teoria musical, compondo um a sólida base para a form ação de músicos. Livre. R$ 5 ,0 0 . R$ 2 ,5 0 ( ■ ) . R$ 1 ,0 0 ( e j . 8 / 1 2 . Domingo, 1 7 h 3 0. oficina DESCOBRINDO A M Ú SIC A INSTRUM EN TA L BRASILEIRA . A atividade propõe um a co m ­ preensão da m úsica instrum ental brasileira sob diversos aspectos, com o estruturação, d i­ visões, tem as e improvisações. Com Alexan­ dre Cunha e Grupo. Acim a de 1 2 anos. Grátis. 18 /1 2 . Quarta, 17h às 18 h3 0.

OCUPAÇÃO # 32. Ações que pretendem esti­ m ular a construção de trabalhos, da pesquisa e do pensam ento em dança contem porânea. •C o n v o c a tó ria O cu pa ção # 3 2 . Está aberta a convocatória Ocupação # 3 2 , que selecionará dois projetos de com panhias profissionais de dança contem porânea, residentes na Baixa­ da Santista, para desenvolverem o projeto

durante o período de fevereiro a julho de 2 0 1 4 . Os projetos deverão ser enviados para o e-m ail: liliane@ santos.sescsp.org.br. A cim a de 1 8 anos. Grátis. 3 /1 2 a 1 5 /1 . Segunda a dom ingo, 9h às 22h.

DANÇA M O DERN A. Estilo de dança que pro­ porciona m aior liberdade de expressão atra­ vés do corpo, perm itindo o autoconhecim ento do p raticante com trabalho técnico e criativo. Acim a de 1 4 anos. R$ 5 2 ,0 0 (▲ ). R$ 2 6 ,0 0 ( • ) . Até 1 9 /1 2 . Terças e quintas, 19 h3 0.

LABLIVRESANTOS. Livre. Grátis. «Intervenção. Lab EletroCultRetrô - M ú sica e Im ag em . Com a intenção de aliar tecnologia ao lazer, a progra­ mação espera criar um espaço estimulante. 1 a 28 /2 . Terças, quintas, sextas, sábados e do­ mingos, 13h às 21 h. «O ficina. Transdutores EletrO rgânicos - Sintetizadores Vegetais. Como montar um jardim que responde ao toque humano? Combinando computação física, plan­ tas e lixo eletrônico, você vai aprender a montar um jardim onde as plantas funcionem como antenas receptoras. Por Hacklab Gypsyware. 5 a 15 /1 2. Terça a domingo, 18h às 20h. «Vivência. Instalação Ja rd im EletrO rgânico - Sinte tiza­ dores Vegetais. Combinando plantas, compu­ tação física e lixo eletrônico, a instalação é um jardim onde as pessoas pçdem interagir através do toque. No meio do jardim, um circuito de biosensoriamento estará conectado a uma rede ZASF através de qualquer dispositivo móvel: celular, smartphones, tablets, etc, que mostrará ao usuário inform ações sobre a qualidade do ar, temperatura, umidade e nivel de C 0 2 .1/12. Domingo, 10h

CURSOS. «G inástica M u ltifu n c io n al. Acim a de 12 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 (S ). Terça a sexta, 7h às 9 h 3 0 ,9 h 3 0 às 12h, 12h às 14h, 14h às 16 h 3 0 ,1 6 h 3 0 às 19h e 19h às 21h30. Aula complementar: sábados, 10h às 18h. Do­ mingos, 10h às 14h. «A lo n gam en to . Acim a de 14 anos. R$ 5 2 ,0 0 (A). R$ 26 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h, 1 4 h 3 0 ,1 5 h 3 0 e 17h30. Quartas e sextas, 10h, 1 4 h 3 0 ,1 5 h 3 0 ,1 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e 19h30. «G inástica R ítm ica . De 10 a 18 anos. R$ 5 2 ,0 0 (A). R$ 26 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 18 h3 0. «Sesc N ataçã o. Acim a de 16 anos. Grátis. Terças, 7h e 17h. Quintas, 17h. Quar­ tas e sextas, 7h. «H id ro g in ás tic a. Acim a de 13 anos. R$ 8 0 ,0 0 (A). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 9h, 10h, 14h e 20h. Quartas e sextas, 9h, 10h, 11 h, 15h e 16h. «N ataç ão Adulto. Acim a de 14 anos. R$ 8 0 ,0 0 (A). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 7h e às 19h. Quartas e sextas, 14h e 19h. «N ataç ão In fa n til I. De 4 a 8 anos. R$ 8 0 ,0 0 (A). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 8h e 15h. Quartas e sextas, 18h. •N a ta ç ã o Infa ntil II. De 9 a 1 3 anos. R$ 8 0 ,0 0 (A). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . Terças, 8h e 16h. Quintas, 16h. Quartas e sextas, 8h. «Voga. Acim a de 1 4 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 8h, 9h, 10h, 11h, 17h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, 8h, 9h, 14h30, 15 h 3 0 ,16 h 3 0 ,19h 30 e 20h30. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A educa­ ção por meio do esporte e para o esporte. •E s p o rte C ria n ç a - 3 a 6 an o s. Grátis. Até 1 2 /1 2 . Terças e quintas, 16h 30 .

SALA 1 DE CINEMA. Exibição de .filmes na­ cionais. Grátis. Domingos, 11 h às 16h. «C i­ n e m a , A s p irin a s e U rub u s. (PB/PE, 20 0 5 , cor, 1 0 1 ’). Còm equilíbrio entre fo rm a e fun­ do raro para um estreante, o pernam bucano M arcelo Gom es realizou u m a das melhores abordagens do sertão nordestino e um dos grandes m om entos do cin em a atual. Acim a de 1 4 anos. 1 /1 2 . «O Ano em Q ue M eu s Pais S a ira m de F érias . (SP, 2 0 0 6 , fic., cor, 3 5 m m , 1 0 3 ’). (Avós: SP, 2 0 0 9 , fic., cor, video, 1 2 ’). Nos dois film es apresentados há diver­ são de qualidade para toda a fam ília. A cim a de 10 anos. 8 /1 2 . «A b s o lu ta m e n te C erto. (SP, 19 5 7 , fic., pb, 9 3 ’). Sucesso de público e vencedora de prêm ios im portantes, essa com édia m arcou a estreia do conhecido ator paulista Anselm o Duarte (1 9 2 0 -2 0 0 9 ) na dire­

M O STR A DE GIN ÁSTIC A E DANÇA. Apre­ sentação dos grupos de ginástica e dança dos cursos perm anentes da unidade. Grátis. 1 9 /1 2 . Quinta, 20 h às 21 h3 0.

VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social d é todos, com e sem deficiências. «C ap oe ira p ara Todos. Aula aberta para pessoas com deficiências e b ate-papo com M areio Rodrigues. Grátis. 1/1 2 . Domingo, 15h às 17h. encontro CONFRATERNIZAÇÃO DOS ALUNOS DOS CUR­ SOS. Atividade de integração entre os alunos dos cursos permanentes da unidade. Informações e

oficina P R IM EIR O S PASSOS NA INTERNET. Com Patrícia Campos. A cim a de 6 0 ands. Grátis. Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 18 h 3 0 às 2 0 h 3 0.

revista

e

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SÃO CAETAN

SANTOS convites com os professores dos cursos. Livre. Grátis. 13/12. Sexta, 19h às 21h30.

vre. R$ 5,00 . R$ 2 ,5 0 P ) . R$ 1,00 ( • ) . 1 /12 . Domingo, 17 h3 0 às 18h20.

CAMINHADA. Grátis. «Sesc C a m inh ad a. Aci­ m a de 16 anos. Até 20 /1 2 . Terças e quintas, 7h. «C am in hadas - Passos do Frei G alvão - Q uarto R oteiro de G ua ratin gu etá . A Rota Franciscana - Passos do Frei Galvão, faz parte do programa Caminha São Paulo do governo do Estado, e tem a finalidade de oferecer aos participantes todos os atrativos das cidades envolvidas no roteiro, na Região do Vale do Paraíba, além de estim ular a prá­ tica de um a atividade física saudável e segu­ ra. Nesta data, acontece o quarto roteiro no trecho de Guaratinguetá, na região próxima a de São Luiz do Paraitinga. Caminhada com percurso de 10km de intensidade m oderada. Livre. 1/12 . Domingo, 3h 30 às 17h.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Livre. Grátis. Sábados e domingos, 17 h3 0 às 18h20. * 0 Corpo Seco e a Pisad eira . Com Cia. Sábias Cenas. 7/1 2 . •H is to ria r. Textos e músicas: Fábio Parpinelli. Direção: Cia. Patética. Com Fábio Parpinelli, Liz Moura, Neto Medeiros. 1 4 /1 2 . «Po r Que o M a r Tanto Chora e Ou­ tra s H istó rias B rasileira s. Com a Cia. Lona de Retalhos. Contadoras: Carina Prestupa e Thaís Póvoa. 2 2 /1 2 . «S o b re A m iza d e s e Ou­ tra s Viag en s. Com Cia. A n im aL en d a. 2 9 /1 2 .

CORRIDA. Grátis. «Sesc C o rrid a. Acim a de 16 anos. Até 2 0 /1 2 . Quartas e sextas, 20h. •C irc u ito Sesc de C o rrid as - P rovas P e­ d estres. Inscrições lim itadas, apenas para os alunos do Esporte Adulto - Sesc Corrida, na Central de Atendimento. Inform ações no Setor de Esportes. Para conhecer as provas do cir­ cuito acesse: sescsp.org.br /circuitosescdecorridas. Etap a A raça tu b a. Um a realização do Sesc Birigui com etapa em Araçatuba. Li­ vre. 1 /12 . Domingo, 8h às 17h. M e ia M a ra to ­ na Sesc Ip ira n g a. Etapa acontecerá no Sesc Ipiranga. Livre. 8 /1 2 . Domingo, 8h às 10h. •P ro v a s P ed estres - C o rrid as - Etapa São B ernardo do C am po/SP. Essa prova ocorrerá em São Bernardo, na Volkswagen. Inscrições lim itadas, apenas para os alunos do Esporte Adulto - Sesc Corrida, na Central de Aten­ dim ento. Inform ações no Setor de Esportes. Livre. 1 5 /1 2 . Domingo, 8h às 10h. torneios e campeonatos TORNEIO SESC DE XADREZ ESCOLAR. Vol­ tado para os alunos das escolas da Baixada Santista e Vale do Ribeira. 0 torneio faz par­ te da 8a etapa do Circuito Metropolitano de Xadrez Escolar. Livre. Grátis. 1/1 2 . Domingo, 10h às 17h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Reúne funcionários de empresas do Comércio e Serviços para participação em diversas m o­ dalidades. «Copa Sesc do Co m ércio e Ser­ viços. Informações no setor de esportes: (13) 32 78 98 26, 3 2 78 98 0 3 e 32 7 8 98 2 8 . E-mail: esportes@santos.sescsp.org.br. Acim a de 16 anos. Grátis. Até 6 /12 . Terça a domingo, 19h30.

intervenção VIRADA INCLUSIVA. Grátis. ‘ Cão G uia p ara Cegos. Um adestrador fará demonstrações e o público terá contato e inform ações sobre como lidar com um cão que está a serviço, guiando um deficiente visual. Livre. 1/1 2 . Do­ mingo, 11 h, 14h e 16h. «R oda de Conversa: Defic iê nc ia ?? ? . É difícil mesm o conviver com pessoas com deficiência? Dá para m anter o ritmo da fam ília sem muitas alterações? Um a conversa descontraída e em polgante sobre o tem a. 1 /12 . Domingo, 16h.

vivência VEM BRINCAR! Jogos e brincadeiras que estim ulam a percepção, a sensação, a im a­ ginação e a criatividade de crianças. Para 0 a 6 anos. Grátis. Domingos, 10 h 3 0 às 11 h30. •A m ig o s de Pano. 8 /1 2 . «M o n tag en s e En­ c a ix es . 1 5 /1 2 . •C r ie su a B rin ca d e ira. 22 /1 2 . É HORA DE FAZER ARTE. Oficinas de arte para crianças. Grátis. Sábados e domingos, 15h às 17h. «Criando e Brincando com Bonecos. Acima de 7 anos. 14 e 15/12. «O ficina de Con­ fecção de Jogo da Velha em E.V.A. Para 7 a 12 anos. 21 e 22 /1 2. «O ficina de Jogos e Brinca­ deiras. Para 7 e 12 anos. 28 a 29/12.

vivência NOITE DANÇANTE. Com Banda Doce Veneno. Acim a de 6 0 anos. Grátis. 1 2 /1 2 . Quinta, 19h. intervenção DANÇAS CIRCULARES. Com Adriana Aires. Livre. Grátis. 2 8 /1 2 . Sábado, 17h às 19h. bate-papo PONTO DE ENCONTRO. Onde você estava em 19 63? Trabalhava? Tinha filhos? Quantos anos tinha? Venha nos contar para nos co­ nhecerm os melhor. Em 2 0 1 3 com em oram os 50 anos do Trabalho Social com Idosos. Acim a de 6 0 anos. Grátis. 6 /1 2 . Sexta, 16h.

COMO MANTER A M EMÓ RIA SAUDÁVEL. Dis­ cussão sobre o que acontece com a memória no processo de envelhecimento normal. Com Thaís Bento Lima da Silva. Acim a de 60 anos. Grátis. 11 e 13/12. Quarta e sexta, 15h às 17h30.

EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos freqüentadores da piscina. Apresentar-se em traje de banho. R$ 1 8 ,0 0 (▲ ). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Terça a sexta, 10h às 13 h 3 0 e 15h às 20h. Sábados, 10h às 1 3 h 3 0 e 15h às 18h. LANCHONETE. Terça a sexta, 9h às 21 h30. Sábados, dom ingos e feriados, 1 0h às 18 h3 0. PARQUE LÚDICO. Terça a sexta, 10h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 10h às 18h30. P ISCINA. Terça a sexta, 9h às 21 h30. Sába­ dos, dom ingos e feriados, 10h às 18h30. RESTAURANTE. Terça a sexta, I2 h às 14h. Sábados, dom ingos e feriados, 12h às 1 5h.

espetáculo TEATRO À LA CARTE. Em espaços alter­ nativos, o Santa Víscera apresenta cenas de teatro infantil de diferentes estilos e linguagens. E as crianças escolhem o que querem assistir em um cardápio de cenas. Li­

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revista e

M ÚSICA Luiza Possi. Dia 1 9 /1 2 .

IS l R. Piauí, 55 4

horArio

s e g .a s e x . 7 h à s 2 1 h 3 0 I sáb. 8h às 17h30

®

bilheteria

seg. a sex. 8h15 às 21 h30 I sáb. 9 h 1 5 à s 1 7 h 3 0

(1 1 )4 2 2 3 8 8 00

O CPTM São Caetano 140 0m

W Term inal Nicolau Delic 140 0m

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

shows TRIBUTOS. Encontros musicais em hom ena­ gem a grandes cantores e compositores. Li­ vre. R $ 1 0 ,0 0 . R$ 5 ,0 0 P ) R$ 2 ,0 0 ( • ) . Sex­ tas, 20h. «J u n io r B a rro s c a n ta C a rto la . 6 /1 2 . «A rrig o B a rn ab é c a n ta L up icínio Ro­ d rig u es . 1 3 /1 2 .

Cl B/sescsaocaetano

de São Caetano do Sul. Grátis. «B ig Band. No program a jazz, maxixe, sam ba e bossa nova. 1 0 /1 2 . Terça, 20h. «G rupo de C larin e­ tas . Apresenta clássicos universais da música de concerto, passando pela m úsica brasileira, cancioneiro popular, choros e frevos. 1 1 /1 2 . Quarta, 19h.

CHORINHO NO JARDIM. Apresentações com grupos de choro. Grátis. «C horo Fino. Com repertório que engloba choro, polcas e maxi­ xes, o trio faz m úsica popular contem porânea. 7 /1 2 . Sábado, 16h.

RODA DE SAMBA. Encontro inform al e inte­ rativo de músicos, público, pesquisadores e adm iradores do gênero. Grátis. « M á rc ia É b a­ no. Apresenta clássicos do sam ba raiz em hom enagem aos mestres do gênero Cartola, João Nogueira, Ataulfo Alves e Roberto Ribei­ ro. 14 /1 2 . Sábado, 16h.

MOSTRA FASCS DE MÚSICA. Apresenta­ ção musical de alunos da Fundação das Artes

QUINTAS BRASILEIRAS. Apresentações m u­ sicais que trazem ao público a diversidade e

Bauru, C arm o, Cam pinas, Itaquera, Interlagos Osasco, Piracicaba, Rio Preto, Santo André, Santos, São José dos C am pos e Taubaté. É u m a in ic ia tiv a p e rm a n e n te d e a ç ã o s o cial e e d u c a tiv a q u e in te g ra e m p re s a s , in s titu iç õ e s s o c ia is e v o lu n tário s. C ria d o e m 1 9 9 4 , te m p o r o b je tiv o c o n trib u ir p a ra d im in u ir o d e s p e rd íc io d e a lim e n to s e a fo m e . D is p õ e d e u m s e rviço e s tra té g ic o d e tra n s p o rte d e alim e n to s , e s ta b e le c e n d o u m a c o n e x ã o e n tre e m p re s a s q u e d o a m e in s titu iç õ e s so c ia is q u e re c e b e m < O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO d e s e n v o lv e ta m b é m u m a s é rie d e a tiv id a d e s e d u c a tiv a s n as in s titu içõ es b e n e fic e n te s , m in is tran d o cu rs o s e p a le s tra s s o b re h ig ien e, c o n s e rv a ç ã o , p re p a ro d e re fe iç õ e s e v a ria d a s fo rm a s d e s e e v ita r o d es p e rd íc io .


SESCTV a riqueza da m úsica brasileira em seus ritmos e influências. « L u iza P ossi. A p resenta seu m ais recente trabalho, “S eguir Cantando”, com músicas de sua autoria e refinado reper­ tório com canções de vários de seus p arcei­ ros musicais. Acim a de 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 . R$ 1 0 ,0 0 ( ■ ). R$ 4 ,0 0 ( • ) . 1 9 /1 2 . Quinta, 20h. Local: Teatro Santos Dum ont. Av. Goiás n° 1.111 - São Caetano do Sul.

CONTOS DE PAPEL. Contos de papel que fa ­ zem parte de nosso im aginário. «O Pap el Nos Co n tos d e F ad as. Serão expostos bonecos e ilustrações da artista plástica Juliana Bollini, utilizando técnicas variadas, m as sendo o pa­ pel o m aterial principal. Grátis. Até 1 4 /1 2 . S e­ gunda a sexta, 9h às 21 h. Sábado, 9h às 1 7h

OS FABULOSOS A R M Á R IO S. Com posta por quatro instalações cênicas interativas com adaptações de contos clássicos: O Pequeno Polegar (Charles Perrault), A Roupa Nova do Rei (Hans Christian Andersen), João e M aria e Branca de Neve (Irm ãos G rim m ). Trata -se de pequenos teatros em m ovim ento construídas dentro de arm ários antigos que rem etem ou­ tro tem po. A abertura das portas dos arm á ­ rios sim boliza, para os adultos, u m a volta ao passado e, para as crianças, u m a descober­ ta dessas antigas histórias. Criados pelos ar­ tistas Juliana Notari e Fabio Supérbi. Grátis. Até 1 4 /1 2 . Segunda a sexta, 9h às 21 h. Sáb a­ dos, 9h às 17h.

i às 14 h. «M ó d u lo T ar­ d e. S egunda a sexta, 13h às 16h. Sábados, 8h às 14h. PROGRAMA SESC DE ESPORTES. A edu­ cação por m eio do esporte e para o esporte. Grátis. Até 7 /1 2 . «E s p o rte A d u lto - 1 6 a 5 9 a n o s - C lu be d a C o rrid a. Quintas, 7h. Sáb a­ dos, 8h . «E s p o rte C ria n ç a - 6 a 1 0 a n o s. S e­ gundas e quartas, 9h e 15h. «E s p o rte C ria n ­ ç a - 3 a 6 an o s. Sábados, 14h. «E s p o rte J o ­ ve m - 1 3 a 1 5 an o s - K a ra tê . Terças e quin­ tas, 8 h 30 . «E s p o rte A d u lto - 1 6 a 5 9 an o s K a ra tê . Segundas e quartas, 1 0h. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Reúne funcionários de em presas do Com ér­ cio e Serviços para participação em diversas modalidades. « F u tsal M a s c u lin o - São C a e ­ ta n o . Grátis. Até 1 /1 2 . Dom ingos, 13h. Local: Centro Esportivo Recreativo Gisela. Rua S e­ bastião Diogo, 99 . São Caetano do Sul - SP.

espetáculo CONTOS DE PAPEL. «C h a p e u zin h o V e rm e ­ lho. Tudo com eça como u m a grande brinca­ deira onde duas palhaças descobrem um ar­ m ário cheio de “chapéus". Estes “chapéus" as conduzem por um a "viagem de brincadei­ ras" onde o fio condutor é dado pela história de Chapeuzinho Vermelho. Com a Cia. Le Fiat du Jour. R$ 1 0 ,0 0 . R$ 5 ,0 0 P ) R$ 2 ,0 0 ( • ) . 1 4 /1 2 . Sábado, 16h. Local: Teatro Santos Du­ mont. Av. Goiás, n° 1.111 - São Caetano do Sul.

Tom Zé no episódio de estreia de Passagem de Som. Dia 1 5 ,2 1 h.

CURSOS. «Yo g a. Acim a de 12 anos. R$ 6 0 .0 0 (▲ ). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Segundas e quar­ tas, 7h 1 7 h 3 0 e 20 h 3 0 . Terças e quintas, 10h e 16 h3 0. « G in á stica P o stu ral. A cim a de 12 anos. R$ 6 0 ,0 0 (▲ ). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Segundas e quartas, 11 h. « N a ta ç ã o - 1 6 a 5 9 an o s. R$ 8 0 .0 0 (▲ ). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . Segundas e quar­ tas, 7h, 10h, 13 h 3 0 e 1 5 h 2 0. Terças e quin­ tas, 8h, 9h, 1 7 h 3 0 e 19 h 30 . R$ 5 6 ,0 0 (A). R$ 2 8 .0 0 ( • ) . Sextas, 18h. Sábados, 8h e 10h. • A tiv id a d e F ís ic a p a ra G esta n te . Inscrições a partir de 1 2 sem anas de gestação com ple­ tas (3o mês) m ediante entrevista com profis­ sional responsável. Acim a de 16 anos. Grátis. Q uartas e sextas, 7h. «H id ro g in á s tic a . Aci­ m a de 1 2 anos. R$ 8 0 ,0 0 (A). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . S egundas e quartas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h 30 , 1 4 h 3 0, 1 6 h 3 0, 1 7 h 3 0, 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0. Ter­ ças e quintas, 7h , 11h, 12h, 13 h 3 0, 14 h3 0, 1 5 h 3 0, 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0. R$ 5 6 ,0 0 (A). R$ 2 8 .0 0 ( • ) . Sextas, 8h, 9h, 11h, 16h e 17h. Sábados, 9h. «H id ro g in á s tic a p ara A lu no s In s crito s. Acim a de 1 2 anos. Grátis. Sex­ tas, 19h. « P ila te s d e Solo. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 .0 0 ( • ) . Segundas e quartas, 12h e 16 h3 0. Terças e quintas, 8h, 1 5 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0. •N a ta ç ã o p a ra C ria n ç as. De 7 a 13 anos. R$ 8 0 .0 0 (A). R$ 4 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h e 1 6 h 3 0. R$ 5 6 ,0 0 (A). R$ 2 8 ,0 0 . Sex­ tas, 10h. Sábados, 11h e 12h. GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. Acim a de 14 anos. R$ 9 6 ,0 0 (A). R$ 4 8 ,0 0 ( • ) . Segunda a sábado, 7h. R$ 4 2 ,0 0 (A). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Sábados, 8h. « M ó d u lo M a n h ã 1. Segunda a sexta, 7h às 10h. Sábados, 8h às 14h « M ó ­ d ulo M a n h ã 2 . Segunda a sexta, 10h às 13h. Sábados, 8h às 14h. «M ó d u lo N o ite 1 . S e­ gunda a sexta, 16h às 19h. Sábados, 8h às 14h. «M ó d u lo N o ite 2. Segunda a sexta, 19h às 2 1 h 3 0. Sábados, 8h às 14h. «M ó d ulo

contação de histórias VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. «A C a ix in h a . Todo m un­ do tem um a coisa diferente, um olho puxado, sorriso sem dente, cabelo enrolado, pele cor de leite. Serão n arradas várias histórias, algu­ m as da tradição oral, outras inspiradas na li­ teratu ra. Todas falam sobre a im portância de re speitar as diferenças. Com Grupo Param p ará e participação especial de um interprete de libras. Com Denise Cruz, L u isa T o lle re M iriam Caxilê (intérprete de libras). Grátis. 7 /1 2 . S á­ b ado, 15h.

oficina DOCES L EM BRA NÇA S. Relacionar as lem ­ branças de infância com o faz e r criativo. Com Sim one Vianna Guanabara. Grátis. Até 9 /1 2 . Segundas, 1 4 h 3 0 às 1 6 h 3 0.

CAFÉ. Segunda a sexta, 13h às 2 1 h 3 0 . Sáb a­ dos, 9h às 1 7 h 3 0. EXAM E DERM ATOLÓGICO. O brigatório aos freqüentadores da piscina. A p resentar-se em traje de banho. R$ 1 8 ,0 0 (A). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Terças e quartas, 1 5 h 30 às 20 h 3 0 . Sextas, 9h às 12 h. Sábados, 9 h 3 0 às 12 h 3 0 PISC IN A . Segunda a sexta, 7h às 2 1 h 3 0 . S á­ bados, 8h às 13h.

CM

S ky ,c an al3

Q N E T , canal 137

Q Oi TV, canal 29

s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA. 0 teatro con­ tem porâneo em interação com outras artes e vertentes. Direção: Am ílcar M . Claro. Roteiro: Sebastião M ilaré. Terças, 22h. Horários alter­ nativos: quartas, 16h; quintas, 10h; sábados, 12h; domingos, 17h. «M o d o s C o n tem p o ­ râ n e o s d e C ria ção D ra m á tic a : R o m p en d o C ó d ig o s. 1 4 anos. 3 /1 2 . «A D e sco n stru çã o do Esp aço Cênico : P o ética e T ecn o lo g ia . 1 6 anos. 1 0 /1 2 . « T erritó rio s do Im a g in á rio : Nos C a m p o s da M e m ó ria . Livre. 1 7 /1 2 . «P a ­ ra d ig m a s : T e at(r)o O fic in a U zy na U zo n a. 14 anos. 2 4 /1 2 . «A H istó ria se R e in ve n ta : O T eatro M o d e rn o do N o rd es te. Livre. 3 1 /1 2 . MIRADA. Série de docum entários realiza­ dos durante duas edições do Mirada - Festi­ val Ibero-americano de Artes Cênicas de San­ tos, que abordam o teatro contem porâneo no continente. S e x ta s /2 0 h . «T ea tro Ib e ro -A m e ­ rica n o e S u as F ro n te iras. Direção: Alê Primo / O lh ar Jo ve m . Direção: Querô Filmes. Livre. 6 /1 2 . « C o n tin e n te T eatral Ib e ro -A m e ric a ­ no. Direção: A m ílcar M . Claro. 1 2 anos. 13 /1 2 . •T e a tro do Eu P ro fu nd o . 12 anos. 2 0 /1 2 . «A D a n ç a dos P a ra d ig m a s . Livre. 2 7 /1 2 . MUSICAL. Espetáculos apresentados nas uni­ dades do Sesc. Quartas, 22h. Horários alter­ nativos: sábados, 19h. domingos, 7h. «Su n Ra A rk e s tra . Livre. 4 /1 2 . «A o Rei do B aião: H o­ m e n a g e m a Luiz G on zag a. 12 anos. 11 /1 2 . •N u b lu J a z z F estiva l: M a rg in a is + R odrigo B ran dã o, W ax Po etic + T ulipa R u iz e N ’ Dea D a ven p o rt + C e le trixx. Livre. 1 8 /1 2 . «B a tu ­ que (Los Sebosos Postizos; Rodrigo Campos; Kamau; Doncesão & Pizzol + DJ Nato PK; Projetonave + Indee Styla; BNegão e Seletores de Frequência). 10 anos. 2 5 /1 2 .

Q s e s c t v . o r g .b r

Q IJ /s e s c tv

PASSAGEM DE SOM. M aking of em lingua­ g em docum ental com músicos que partici­ p am do projeto Instrum ental Sesc Brasil, re­ velando seu processo criativo, a escolha de repertório, parcerias e form ações de bandas. Direção artística: M ax A lvim . Domingos, 21 h. Horários alternativos: segundas, 16h30; ter­ ças, 9h30; quartas, 11h; quintas, 13h; e sá­ bados, 14h. «Tom Z é. 10 anos. 15 /1 2 . «C om a Co rd a T oda. Livre. 2 2 /1 2 . «B an d o lim Elé­ tric o . 10 anos. 2 9 /1 2 . INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Os desta­ ques da m úsica instrum ental brasileira e es­ trangeira, em shows exclusivos. Direção ar­ tística: M ax Alvim. Domingos, 2 1 h 3 0. Ho­ rários alternativos: segundas, 17h; terças, 10h; quartas, 11h30; quintas, 13h30; e sá­ bados, 14h30. Livre. «F u nk C om o Le G usta. 1/1 2 . «B lu es E tílico s. 8 /1 2 . «Tom Zé. 1 5 /1 2 . •C o m a Co rd a T oda. 2 2 /1 2 . « B an d o lim Elé­ tric o . 29 /1 2 . MOVIMENTO VIOLÃO. Espetáculos com as virtuoses do violão instrumental, nos g ê­ neros erudito e popular. Terças, 20 h. Horá­ rios alternativos: quartas, 12h; sextas, 12h e 19h; segundas, 14h. Livre. «J orge C abalero . 3/1 2 . «E d u ard o M e irin h o s. 10 /1 2 . «Q u arte­ to A b ay o m i. 17 /1 2 . «F ra n z H a lá sz. 2 4 /1 2 . •B r a s il G u itar Duo. 3 1 /1 2 . DANÇA CONTEMPORÂNEA. Os rumos es­ téticos e conceituais da dança contemporâ nea. Direção: Antônio Carlos Rebesco “Pipo ca". Sextas, 21 h. Horários alternativos: se gundas, 8h; quartas, 9h; sábados, 2h. Espe­ cial Cia. Borelli. «B en t - 0 C anto Preso. 16 anos. 5 /1 2 . «K a fk a in O ff. 18 anos. 1 2 /1 2 .

revista

e

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Documentário Silêncio das Inocentes. Dia 2 8 , 22h.

•S e n h o r dos A njos. 16 anos. 1 9 /1 2 . «P ro ­ d uto P erecível L aico. Livre. 26 /1 2 . ARTES VISUAIS. 0 processo de criação artís­ tica sob o ponto de vista de seus próprios au­ tores. Direção: Cacá Vicalvi. Quartas, 21h30. Horários alternativos: quintas, 15h; sextas, 9h; sábados, 15h30; domingos, 13h; segun­ das, 9h30. Livre, « lo le de F reitas . 4/1 2 . «lo le de F reitas e a A rq u itetu ra. Livre. 1 1 /1 2 . •M a u ro Piva. Livre. 1 8 /1 2 . «C asa D aro s P arte 1 .1 4 anos. 25 /1 2 . CONTRAPLANO. Program a de debate so­ bre como o cinem a interpreta a vida e pro­ duz mundos, representando cultura, po­ der, sociedade e comportam ento. Direção: Luiz R. Cabral. Mediação: Miguel de Alm ei­ da. Sextas, 22h. Horários alternativos: sába­ dos, 24h; segundas, 1h; terças, 24h; quartas, 20h. «H ollyw oo d Im ag in á rio L a tin o -A m e ri­ ca no . Debatedores: Celso Favaretto e Geral­ do Carneiro. 12 anos. 6/1 2 . «C otid ia no C lan ­ d estin o. Debatedores: Ugo Giorgetti e Tales

A b’ Saber. 1 4 anos. 1 3 /1 2 . «R elaçõ es C on­ te m p o râ n e a s . Debatedores: Hugo Possolo e Tadeu Chiarelli. 16 anos. 2 0 /1 2 . «O lh a res so ­ b re a F ave la . Debatedores: M ary Del Priore e Ivana Bentes. 12 anos. 27 /1 2 . SALA DE CINEMA. Cineastas, artistas e téc­ nicos são convidados a falar sobre as produ­ ções e a discutir linguagens e conceitos. Di­ reção: Luiz R. Cabral. M ediação: Miguel de Al­ m eida. Quintas, 22h. Horários alternativos: terças, 19h; sextas, 16h; sábados, 20h; do­ mingos, 16h. «J os é M o jic a M a rin s . 16 anos. 5 /1 2 . «S u zan a A m a ra l. 16 anos. 1 2 /1 2 . •O tá v io A u g us to. 16 anos. 1 9 /1 2 . «S a ra S il­ v e ira. 16 anos. 2 6 /1 2 . CURTADOC. Curtas-m etragens de diferentes épocas e regiões do País, reunidos tem aticamente. Direção: Kátia Klock. Terças, 21 h. Ho­ rários alternativos: quintas, 9h; sábados, 18h; domingos, 22h. «S e ntim e nto s Ind íge na s. 12 anos. 3 /12 . «Vestígio s da Á fric a. Livre. 10 /1 2. •S in g u la re s . 10 anos. 17 /1 2. «S a be do ria. 10 anos. 2 4 /1 2 . «P reco n ceito . 10 anos. 31 /1 2 .

CINEMA. «T ap ete V erm elh o . 0 film e faz um a h om enagem a M azzaropi. No aniversário do filho Neco, Quinzinho (M atheus Nachtergaele) quer levar a fam ília para assistir a um film e de M azzaropi na cidade. Para isso, eles vão vi­ ver desafios e aventuras e fazer am igos. Dire­ ção: Luiz Alberto Pereira. 14 anos. 1 3 /1 2 ,23h. FAIXA CURTAS. Exibições de cu rta s-m e tragens de ficção, em episódios com m eia hora de duração. Curadoria: Luís Carlos Soares. Segundas, 21 h. Horários alternativos: quartas, 11h30; quintas, 14h; sextas, 9h30; sábados, 23h30; domingos, 14h; segundas, 16h. «A M u lh e r B iô nica / L eo 1 3 1 3 . 12 anos. 2/1 2 . •A q u a re la / Eu Q ueria se r um M o n s tro / A F lo r e a T e m p es tad e / Tem Boi no T rilho. Livre. 9 /1 2 . «Pato co m L a ra n ja / C o rro m ­ p en do Pau lo. Livre. 1 6 /1 2 . « M o rte / D ois em Um . 14 anos. 2 3 /1 2 . « C ap ita l C irc u la n te / A Id a d e do H o m e m . 14 anos. 3 0 /1 2 .

m onum entos arquitetônicos do Brasil e sua conexão com a cultura. Direção: Paulo M arkun e Sérgio Roizenblit. Sábados, 21 h. Horá­ rios alternativos: domingos, 12h; segundas, 10h e 22h; terças, 14h; quartas, 15h; quin­ tas, 8h. Livre. « M e rc a d o V er-o -P e so (Belém, PA). 7 /1 2 . « F áb rica da N a tu ra (Cajamar, SP). 1 4 /1 2 . «C op ro m o (Osasco, SP). 2 1 /1 2 . «In s ­ titu to In h o tim (Brum adinho, MG). 2 8 /1 2 .

ESPECIAL CURTA. Exibição de film es de cur­ ta-m etra ge m , nos gêneros de ficção e docu­ mentário. Quintas, 21 h. Especial Mulheres. • S w e e t K a ro ly nn e. 12 anos. 5 /1 2 . «S exo e C lau stro . 14 anos. 1 2 /1 2 . « V isita In tim a . 14 anos. 1 9 /1 2 . «Se M eu Pai F osse P ed ra . Li­ vre. 2 6 /1 2 .

CAMINHOS. Série que retrata as histórias so­ bre crianças, jovens e adultos a cam inho da escola. Direção geral: Heloisa Passos. Correalização: M aquina Filmes e SescTV. Sábados, 1 7 h 3 0. Livre «O T ig re e o Cisn e. 3 /1 2 . «S e r­ ra de F ech ad o s. 10 /1 2 . «A lé m da F ro n te i­ ra. 1 7 /1 2 . «A ssim q ue S u b ir a M a ré . 2 4 /1 2 . •E n tre Lá e Cá. 3 1 /1 2 .

COMKIDS PRIX JEUNESSE IBERO-AMERICA­ NO. Exibição das obras prem iadas na edição de 2 0 1 3 do evento que apresenta a produção no continente voltada para o público infantojuvenil. 12 anos. 7 /1 2 ,22h. «La Luna en El Ja rd ín (2012), de Yemelelí Cruz e Adanor Lim a (Prêmio Aquisição SescTV). «D e C uento en C uento La Inv ita ción (2012), de M akena Lorenzo. «El M u nd o A n im al de M a x Ro d rígu ez (2013), de M aritza Sánchez. «M ig ró po lis (20 12), de Karolina Villarraga. «L e v e -m e Pra S a ir (2013), de José Agripino. «Pedro & Bian ca: Entre N as­ c e r e M o rrer, a G ente Cresce (20 12), de Flavio M endonça e Roberto M oreira. VIDEOBRASIL NA TV. Produção que explora as multiplicidades da linguagem audiovisual. Program ação integrante do Festival Interna­ cional de Arte Contemporânea Sesc VideoBrasil, que em 2 0 1 3 co m em ora 3 0 anos de ati­ vidades. Curadoria e direção geral: Solange Farkas. Segundas, 23 h . Horários alternativos: terças, 9h30; quartas, 21h; quintas, 15h30; domingos, 14h30. « In te rn a c io n a liza ç ã o : as V isõ es do S ul. 12 anos. 2 /1 2 . «C ircu ito s E xp an d id o s. 12 anos. 9 /1 2 . « P a n o ra m as do Sul: N a tu re za e Espaço: R e c o n fig u ra çõ es do O lhar. 12 anos. 1 6 /1 2 . « P a n o ra m as do Sul: M e m ó ria , Id e n tid a d e e P o lítica. 12 anos. 2 3 /1 2 . «P a n o ra m a s do Sul: Im a g in á ­ rio s C o n tem p o rân eo s. 12 anos. 3 0 /1 2 . HIPERREAL. Um caleidoscópio dos jovens na São Paulo contem porânea. Direção: Kiko Goifm an. Quintas, 23 h. « 4 0 km p or D ia. 14 anos. 5 /1 2 . «C orpo s M o d ific a d o s . 18 anos. 12 /1 2 . •M e m ó r ia s de C a m a rim . 16 anos. 19 /1 2 . •N a m o ro na In te rn e t. 14 anos. 2 6 /1 2 .

N as se g u in te s unid ad es:

Convivência lúdica entra crianças e adultos valorizando a ação de brincar coletivamente.

TEMPORAL. A série traz à cena relações intergeracionais em que experiências comuns a jovens, adultos e velhos são o foco. Direção: Kiko Goifman e Olívia Brenga. Terças, 23h. Horário alternativo: quintas, 19h. « 0 Pitbu ll de C h arle n e B lu e. 12 anos. 3 /1 2 . « M ic ro fo n ia s e Psico d elia s. 16 anos. 10 /1 2 . « M o rte R o u bada. 14 anos. 1 7 /1 2 . « M o d e s ta m e n te Eu Sou Po ético . 16 anos. 2 4 /1 2 . « Q u eb ran ­ do Pra tos . 12 anos. 3 1 /1 2 .

B auru I B ele nzin ho I B e rtiog a I Bom R e tiro I C a m p in as I In te rla g o s I O sasco I P o m p eia I S an tan a I San to A m aro I S an to A n d ré I S an to s I S ão C aetan o I São C a rlos I So ro cab a

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ARQUITETURAS. Série de 1 3 episódios, em linguagem docum ental, sobre importantes

HABITAR. Série de 13 episódios, de 52 minutos, que apresenta diferentes modelos de habitação encontrados no Brasil e estabelece a relação en­ tre a casa e a identidade cultural. Direção: Paulo Markun e Sérgio Roizenblit. Domingos, 20h. Ho­ rários alternativos: segundas, 18h; terças, 11h; quintas; 16h; sábados, 5h; domingos, 10h. Livre. •C a sa do Colono Japonês. 1/12. «C asa Enxaim el. 8/12 . «M alo ca. 15/12. «Casa Sertaneja. 22 /1 2. «Casa Caiçara. 29 /1 2.

COLEÇÕES. 0 program a aborda a valorização da cultura regional brasileira. Direção geral: Belisario Franca. Quintas, 21 h 30. Horários al­ ternativos: sextas, 15h30; sábados, 15h; do­ mingos, 13h30. Livre. «R ota s: Ro ta do A ç ú ­ car. 5 /1 2 . «R ota s: Estrad a R eal. 1 2 /1 2 . «R o ­ tas : R o ta do G ado. 1 9 /1 2 . «C asa s b ra s ile i­ ras: C asa P au lis ta. 2 6 /1 2 . DOCUMENTÁRIO. «A ids 3 0 Anos: As Res­ p ostas d as ONGs no M u nd o . 0 film e traz de­ poimentos da Conferência Internacional so­ bre Aids, em Washington, e diferentes res­ postas internacionais que ajudaram a enfren­ tar o preconceito e a discriminação com ati­ tudes transformadoras. Direção: Alcione Alves. 10 anos. 1 /12 , 19h. «Positivas. Experiências de m ulheres de São Paulo, Rio de Janeiro, Sal­ vador e Porto Alegre que contraíram o vírus HIV de seus maridos e parceiros estáveis. Direção: Susanna Lira. 1 4 anos. 1 / 1 2 , 23h. «E stam ira. Estamira é um a mulher de 6 3 anos com distúr­ bios m entais que, há 2 0 anos, trabalha no ater­ ro de Gramacho (RJ). Direção: Marcos Prado. 16 anos. 6 / 1 2 , 23 h. «D o Outro Lado do Rio. A vida em Oiapoque, no extrem o norte do Am a­ pá, fronteira com a Guiana Francesa, e o sonho de brasileiros que optam pela clandestinidade para viver em St Georges de L '0yapock e em garimpos. Direção: Lucas Bambozzi. 16 anos. 1 4 /1 2 ,22h. «O H o m e m que E n ga rra fava N u­ vens. A história de Humberto Teixeira, parcei­ ro de Luiz Gonzaga, num a versão da história do baião no Brasil. Com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Sivuca e Fagner. Direção: Lí­ rio Ferreira. 12 anos. 2 1 /1 2 , 22h. «Louceiras. 0 cotidiano das louceiras da aldeia Kariri-Xocó em Porto Real do Colégio, Alagoas, a tradi­ ção de confeccionar utensílios de barro. Dire­ ção: Tatiana Toffoli. Livre. 23 /1 2 , 20h. «S ilên ­ cio d as Ino ce nte s. Um a denúncia sobre a vio­ lência contra a mulher que, mesmo depois da criação da Lei M aria da Penha, continua fazen­ do muitas vítimas no Brasil. Direção: Ique Gazzola. Inédito. 14 anos. 2 8 /1 2 ,22h.

Saiba mais:


TURISMO

SESC BERTIOGA

IS I R. Pastor Djalm a da Silva Coimbra, 20. S (13) 3 3 1 9 -7 7 0 0

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BA LN E Á R IO U M D IA Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no

NO S ESC BER TIO G A Perm an ên cia : 8h às 18h. Incluso: almoço, utilização de vestiário,

D E Z E M B R O /2 0 1 3 J A N E IR O /2 0 1 4 Inscrições encerradas

F E V E R E IR O /2 0 1 4 Inscrições até 15/1 1/2013 Resultado no dia 20/11/2013 Pagamento até o dia 22/11/2013 FINAIS DE SEMANA • Entrada às 20 h , sem jantar. Saída à s 1 4 h ,c o m almoço. 7 a 9 - 2 diárias 14 a 1 6 - 2 diárias 21 a 2 3 - 2 diárias PERÍODOS • Entrada às 12h, com alm oço. Saída às 14h, com almoço. 3 a 7 - 4 ,5 diárias 5 a 11 - 6 ,5 diárias 6 a 1 2 - 6 , 5 diárias 10 a 1 4 - 4 , 5 diárias 12 a 1 8 - 6 , 5 diárias 1 3 a 1 9 - 6 , 5 diárias 17 a 21 - 4 ,5 diárias 19 a 2 5 - 6 ,5 diárias 2 0 a 2 6 - 6 ,5 diárias 2 4 a 2 7 - 3 ,5 diárias

M A R Ç 0 /2 0 1 4 Inscrições de 1/11 a 15/12/2013 Resultado no dia 16/12/2013 Pagamento até o dia 18/12/2013

piscina, quadra de esportes, sala de jogos e CARNAVAL 2 0 1 4 * * • Entrada às 20 h , sem jantar. Saída às 14h, com alm oço 2 7 /2 a 5 /3 - 6 diárias • Entrada às 1 2h, com alm oço. Saída às 14h, com alm oço 2 8 /2 a 5 /3 - 5 ,5 diárias • Entrada às 12h, com alm oço. Saída às 1 4h, com alm oço 1 a 6 - 5 ,5 diárias F IN A IS DE SEM A N A • Entrada às 20 h , sem jantar. Saída às 14 h, com alm oço. 7 a 9 - 2 diárias 14 a 1 6 - 2 diárias 21 a 2 3 - 2 diárias 28 a 3 0 - 2 diárias PERÍODOS • Entrada às 12h, com alm oço. Saída às 14h, com alm oço. 6 a 1 2 - 6 , 5 diárias 7 a 1 2 - 5 , 5 diárias 1 0 a 1 4 - 4 , 5 diárias 1 7 a 21 - 4 ,5 diárias 2 0 a 2 6 - 6 ,5 diárias 21 a 2 5 - 4 ,5 diárias 2 4 a 2 8 - 4 ,5 diárias 2 6 /3 a 1 /4 - 6 ,5 diárias 2 7 /3 a 2 /4 - 6 ,5 diárias 3 1 /3 a 4 /4 - 4 ,5 diárias

no Sesc e dependentes.

estacionamento. N ecessário: Apresentação do cartão de matrícula.

D IÁ R IA S PARA H O SPEDA G EM C O M PENSÃ O CO M PLETA :

Ca pa cida de : Até 3 0 0 pessoas/dia. Ingresso antecipado: Com 3 0 dias de antecedência,

( • ) R$ 65,00 (▲) R $1 30 ,00

em qualquer Unidade do Sesc SP. Tab ela de valores: s e s c s p . o r g .b r / b e r t io g a

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de a diária de a diária.

CHEGADA FÁCIL Serviço exclusivo para hóspedes. Transporte ida e volta entre o ponto de parada dos ônibus rodoviários no centro da cidade e o Sesc Bertioga. Solicite o serviço no momento em que sua reserva for efetivada O pagamento deve ser feito no check-in, na rc Valor R$ 3,00 por pessoa, para cada trecho.

Horários:

Se você optar pela

do centro da cid ad e ao Sesc Bertioga

locomoção com veículo

segunda a quinta - 1 0h e 18h30

próprio, verifique no Portal

sexta - 22h

sescsp.org.br/sescbertioga

do Sesc Bertioga ao centro da cidade em dias de saída às 13h30

(Guia Bertioga - Como on Qocr Rortinnflt

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TURISMO formas de vida da Terra, no Zoo Safári e no Aquário de São Paulo. R$ 90,00. R$ 69 ,0 0 (A). R$ 6 0 ,0 0 ( • ) . Saída, 8h30 do Sesc Carmo. Ins­ crições a partir de 1 0 /1 2 ,1 0h. PASSEIO NO CAMPO. EMBU E COTIA (SP). 18/1 - Sábado. Neste roteiro, vamos experimentar um pouco da vida no campo. Em visita à Cidade das Abelhas, teremos degustação de produtos e ex­ plicação sobre a fabricação de mel. Na Bichomania, pequena fazenda com berçário de animais, faremos passeio de charrete e confecção de pro­ dutos para degustação no lanche. Inclui almoço e ingressos. R$ 90,00. R$ 69 ,0 0 (A). R$ 60,00 ( • ) . Saída, 8h do Sesc Osasco e 9h do Sesc Pi­ nheiros. Inscrições a partir de 1 1 /1 2 ,13h.

PASSEIOS PARQUE DAS NEBLINAS.

Inscrições abertas nas unidades de saída dos roteiros. Vagas lim itadas.

SÃO PAULO DE OSCAR NIEMEYER. 1 2 /1 2 Quinta. 0 roteiro visita os principais projetos do arquiteto na cidade de São Paulo como o Edifício Copan, as obras dentro do Parque do Ibirapuera e o Memorial da América Latina. R$ 90,00. R$ 69.00 (A). R$ 60,00 ( • ) . Saída, 9h do Sesc

PIRACICABA E O RIO CANÇÃO. 1 4 /1 2 - Sá­ bado. 0 rio é a grande atração de Piracicaba, cidade do interior paulista que guarda orgulho­ samente ainda em seu casario antigo as tradi­ cionais conversas de fim de tarde. R$ 215,00. R$ 164.00 (A). R$ 143,00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Osasco e 8h do Sesc Pinheiros.

M ar entre os municípios de Bertioga e Mogi das Cruzes. R$ 132,00. R$ 173,00 (A). R$ 115,00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc São Caetano. NO CAM IN HO DAS PORCELANAS - PEDREI­ RA. 11 /1 - Sáb ad o . Porcelana branca e per­ sonalizada, cerâm ica e louças, peças artísticas e de decoração dos mais variados materiais. R$ 90 ,0 0. R$ 6 9 ,0 0 (A). R$ 6 0 ,0 0 ( • ) . Saída, 7h 30 do Sesc Santo André. Inscrições a partir de 3 / 1 2 , 15h. HISTÓRIAS DO MAR - SANTOS. 11 /1 - Sábado. Uma viagem pelas histórias do mar com a sua fauna, flora, navios, belezas e curiosidades. R$ 218,00. R$ 167,00 (A). R$ 145,00 ( • ) . Saída, 7h30 do Sesc Consolação.

BAIRROS DO BRÁS E BIXIGA. 1 4 /1 2 - Sábado. CAFÉ: DO GRÃO AO SABOR - SÃO PAULO (SP). Visita à dois bairros tradicionais da cidade: o Brás 11/1 - Sábado. O enfoque da visita é conhecer e o Bixiga. No Brás, visitaremos a Associação uma conceituada cafeteria com destaque ao Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) e processo de produção até o produto final, des­ ainda percorreremos um pequeno trecho a bor­ de a escolha dos melhores grãos nas fazendas, do de uma autêntica Maria Fumaça. No Bixiga, torrefação,empacotamento e consumo. Será prestigiado e tradicional centro gastronômico e oferecido um minicurso sobre a história e degus­ cultural da cidade, iremos ao Museu Memória do tação de alguns tipos de café. Inclui minicurso e Bixiga e à quadra da Escola de Samba Vai Vai. R$ degustação. R$ 90 ,0 0. R$ 69 ,0 0 (A). R$ 60,00 60,00. R$ 69,00 (A). R$ 90,00 ( • ) . Saída, 9h do ( • ) . Saída, 9h do Sesc Santana. Inscrições a par­ Sesc Ipiranga. tir de 3 /1 2 ,14h. NOVA GOKULA E AS TRADIÇÕES VÉDICAS PINDAMONHANGABA. 11 /1 - Sábado. Visita à comunidade Hare Krishna, que trabalha os pre­ ceitos de uma vida simples por meio da filosofia védica. R$ 246,00. R$ 189,00 (A). R$ 164,00 ( • ) . Saída, 6h30 do Sesc Carmo. Inscrições a partir de 1 0 /1 2,1 Oh. INSTITUTO BUTANTÃ E USP. 11/1 - Sábado. Um tour pelo Instituto, incluindo Museu de Arte Contemporânea e a Praça do Relógio. R$ 90,00. R$ 69,00 (A). R$ 60 ,0 0 ( • ) . Saída, 8h do Sesc Osasco e 9h do Sesc Pinheiros. Inscrições a par­ tir de 1 2 /1 2 ,1 3h. PARQUE DAS NEBLINAS. 11/1 - Sábado. Re­ serva ecológica localizada no Parque da Serra do

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PIQUENIQUE E CULTURA AFRO NO PARQUE. 18/1 - Sábado. Passeio pelo Parque do Ibirapuera para desfrutar do contato com a diversidade e beleza local e com a memória da cultura afro brasileira. Grátis. Saída, 9h do Sesc Consolação. MARCAS DO TEMPO: PARQUE ECOLÓGICO DO VARVITO. 18/1 - Sábado. O Varvito de Itu é a mais importante exposição desse tipo de rocha na América do Sul. 0 passeio inclui visita ao Par­ que das Monções em Porto Feliz. R$ 191,00. R$ 146,00 (A). R$ 127,00 ( • ) . Saída, 8h do Sesc Ipiranga. Inscrições a partir de 5 /1 2 ,14h. ESPECIAL PAIS E FILHOS: AQUÁRIO DE SÃO PAULO E ZOO SAFÁRI. 18 /1 - Sábado. Conhe­ ceremos um pouco mais sobre as diferentes

ENTRE O CÉU E A TERRA - PEDRA BELA (SP). 18/1 - Sábado. Pequeno município paulista com cerca de 6 .00 0 habitantes, situado no nordeste do estado de São Paulo, onde se encontra a maior tirolesa das Américas. Vamos descer pela tirolesa, com 1.900 m de extensão, e realizar “w ater trekking”, aventura que acontece no su­ midouro do Rio do Choroso e é uma caminhada de aproximadamente 21 0 metros de extensão, por entre galerias, com seis salas secas e mo­ lhadas. Roteiro não indicado para menores de 12 anos, pessoas com restrição de locomoção ou fobia a lugares estreitos, escuros e com grande altura. Inclui almoço e ingressos. R$ 264,00. R$ 20 2,00 (A). R$ 176,00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Santana. Inscrições a partir de 3 /1 2 ,14h. DESCOBRINDO O LADO ZEN DA ZONA SUL. 19/1 - Domingo. Passeio ao templo budista Kuan-Yin do Brasil, local perfeito para quem bus­ ca um pouco de paz e tranqüilidade. R$ 38,00. R$ 29 ,0 0 (A). R$ 25 ,0 0 ( • ) . Saída, 9h do Sesc Interlagos. HISTÓRIA E NATUREZA - SOCORRO - 25 /1 Sábado. Localizada na região da Serra da M an­ tiqueira, além de águas minerais, Socorro possui construções históricas preservadas e parques naturais. R$ 209,00. R$ 16 0,00 (A). R$ 139,00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Consolação. DE BIKE POR SÃO VICENTE (SP). 3 0 /1 Quinta. A cidade, uma das mais antigas do Brasil, ainda guarda testemunhos de sua longa história. Nesta visita, os participantes poderão visitar praias e conhecer pontos da cidade de um a maneira divertida e que tem tudo a ver com o verão: de bicicleta. Poderão chegar até a Biquinha de Anchieta, Parque Estadual Xixová-Japuí e o Teleférico. Indicado parapessoas com condicionamento físico adequado para passeio ciclístico. Inclui almoço e ingressos. Consulte os valores na Central de Atendimento. Saída, 8h 30 do Sesc Itaquera. Inscrições a par­ tir de 2 6 /1 2 ,1 4h. ZOO NOTURNO SÃO PAULO (SP). 31 /1 - Sexta. Neste roteiro os participantes poderão ver, ouvir e sentir os mistérios da vida noturna do Zoológico em São Paulo. Os visitantes terão a oportunidade de observar e conhecer melhor várias espécies de animais de hábitos crepusculares e noturnos, que muitas vezes encontram-se menos ativas durante o dia. R$ 90,00. R$ 69 ,0 0 (A). R$ 60,00 ( • ) . Saída, 17h do Sesc São Caetano. Inscrições a partir de 1 2 /1 2 ,15h. NOVA GOKULA E AS TRADIÇÕES VÉDICAS. 1 /2 - Sábado. Visita à comunidade Hare Krishna em Pindamonhangaba que trabalha os preceitos de uma vida simples através da filosofia védica. R$ 246,00. R$ 189,00 (A). R$ 164,00 ( • ) . Saida, 6h30 do Sesc Ipiranga. Inscrições a partir de

HISTÓRIAS E BRINCADEIRAS - PARQUE DA LUZ E MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA. 1 /2 - Sá­ bado. Para percorrer de forma divertida e curiosa o Parque da Luz e o Museu da Língua Portuguesa. Valores Grátis. Saída, 9h30 do Sesc Consolação. CAFÉ NO VELHO OESTE PAULISTA - LIMEI­ RA (SP). 1 /2 - Sábado. Visita à Fazenda Santa Gertrudes, que conserva o charme da arquitetura francesa dos áureos tempos do café, época de fartura e abundância no "velho oeste paulista", e à Fazend3a Ibicaba, que tem um importante conjunto arquitetônico, representativo do cido do café, formado pela sede centenária, capela, sen­ zala e tulha. Inclui almoço. R$ 236,00. R$ 181,00 (A). R$ 15 7,00 ( • ) . Saída, 6h30 do Sesc Osasco e 7h30 do Sesc Santana. NOS TRILHOS DA HISTÓRIA: PASSEIO DE M A ­ RIA FUMAÇA. 8 /2 - Sábado. Uma viagem à época do ciclo do café no interior paulista. Pas­ seio de M aria Fumaça com saída da estação de Anhumas (Campinas). R$ 290,00. R$ 222,00 (A). R$ 193,00 ( • ) . Saída, 7h30 do Sesc Ipiranga. Ins­ crições a partir de 5 /1 2 ,14h. VIAGEM PELOS SABORES DO CHOCOLATE. 8 /2 - Sábado. Passeio pelos bastidores de uma fábrica de chocolates fundada por uma família de alem ães há 3 0 anos na zona sul de São Paulo. R$ 38,00. R$ 29 ,0 0 (A). R$ 25 ,0 0 ( • ) . Saída, 9h do Sesc Interlagos. DÁ LICENÇA PARA EU CONTAR - SÃO PAULO DE ADONIRAN BARBOSA. 8 /2 - Sábado. Cami­ nhada pelo bairro paulistano. R$ 90,00. R$ 69,00 (A). R$ 60 ,0 0 ( • ) . Saída, 9h do Sesc Santo André. CASAS DE CAFÉ: HÁBITOS, PRAZERES E CUL­ TURA NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP). 1 5 /2 Sábado. Roteiro percorrerá tradicionais cafés do centro de São Paulo, buscando descobrir o que pode haver em uma xícara de café além do aroma e do sabor. Durante o passeio, haverá bate-papos e degustações. Inclui almoço. R$ 90,00. R$ 69,00 (A). R$ 60 ,0 0 ( • ) . Saída, 8h do Sesc Santana. Inscrições a partir de 3 /1 2 ,14h. HISTÓRIA E NATUREZA: FRUTAS DO BRASIL PARAIBUNA. 1 6 /2 - Domingo. Paraibuna está entre uma das cidades mais antigas do país e conserva um rico patrimônio arquitetônico aliado a sua natureza e hospitalidade. R$ 240,00. R$ 184,00 (A). R$ 160,00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Consolação. IGREJAS BARROCAS PAULISTANAS. 2 0 /2 Quinta. Roteiro com visita à igrejas de importân­ cia histórica, cultural e arquitetônica, estacando o exuberante estilo barroco. Valor único: R$ 25,00. Saída, 9h 30 da Igreja da Boa Morte - Sesc Carmo. Inscrições a partir de 1 0 /1 2 ,1 0h. SÃO PAULO DOS TEATROS. 2 2 /2 - Sábado. Co­ nheça os principais Teatros que fizeram história em São Paulo. R$ 90,00. R$ 69 ,0 0 (A). R$ 60,00 ( • ) . Saída, 8h do Sesc Osasco e 9h do Sesc Pi­ nheiros. PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ - NÚCLEO ENG. GOULART. 2 2 /2 - Sábado. Meio ambiente e ecologia. R$ 90,00. R$ 69 ,0 0 (A). R$ 60 ,0 0 ( • ) . Saída, 9h do Sesc Santo André. NOVA GOKULA E AS TRADIÇÕES VÉDICAS. PINDAMONHANGABA (SP). 2 2 /2 - Sábado. Vamos conhecer uma comunidade Hare Krishna que trabalha os preceitos de uma vida simples através da filosofia védica, que significa conhecimento e sabedoria, num local que integra a espiritualidade, a magia das águas e o clima agradável da Serra


e a natureza. R$ 6 3 3,00 . R$ 4 8 5 ,0 0 (A). R$ 4 2 2 .0 0 ( • ) . Saída, 9h. Sesc São Caetano. PANTANAL NORTE COM CHAPADA DOS GUI­ MARÃES - CAMPO GRANDE (M S), CUIABÁ (M T ) E PORTO CERCADO (M T). 1 8 a 2 8 /1 . Terra rica em lendas e histórias, o Pantanal é um san­ tuário ecológico único e um dos maiores viveiros do mundo. R$ 3 .14 7,00 R$ 2 .41 3,00 (A). R$ 2.09 8.00 ( • ) . Saída, 22h do Sesc Consolação.. NASCENTE DO VELHO CHICO - SERRA DA CA­ NASTRA - SÃO ROQUE DE M IN A S. 2 2 a 2 6 /1 . Passeios proporcionam o contato com a natu­ reza em um a região cercada pela vegetação do Cerrado com mirantes, cachoeiras e piscinas naturais. R$ 1 .33 5,00 . R$ 1.0 2 4 ,0 0 (A). R$ 89 0 .0 0 ( • ) . Saída, 1 9 h 3 0 do Sesc Consolação. ESPECIAL PAIS E FILHOS - NOS TRILHOS DA HISTÓRIA E NAS FAZENDAS DE CAFÉ - C A M ­ PINAS, JAGUARIÚNA E IT U . 2 5 a 2 6 /1 . Conhe­ ça sobre o ciclo do café por meio de um passeio de trem e com visitas as fazendas históricas. R$ 50 3.00 . R$ 3 8 5 ,0 0 (A). R$ 33 5 ,0 0 ( • ) . Saída, 7h 30 do Sesc Consolação.

EXCURSÕES RIO DE JANEIRO - CARTÃO POSTAL. De 9 a 1 3 /1 .

da Mantiqueira. R$ 246,00. R$ 18 9,00 (▲ ). R$ 16 4.00 ( • ) . Saída, 6h 30 do Sesc São Caetano. Inscrições a partir de 1 2 /1 2 ,15h.

beleza natural da Serra do Mar, paisagens ru­ rais, charm e cultural e o colorido das diferentes etnias que ajudaram a colonizá-la. R$ 1 .90 5,00 . R$ 1 .4 6 1,00 (▲ ). R$ 1.2 7 0 ,0 0 ( • ) . Saída, 19h do Sesc Osasco e 20h do Sesc Pinheiros.

ARTE, ARTESANATO E HISTÓR IA - EMBU DAS ARTES. 2 2 /2 - Sáb ad o . Embu das Ar­ RIO DE JANEIRO - CARTÃO POSTAL. 9 a 1 3 /1 . tes cultiva a fam a de cidade das artes desde Local de lindos cenários, como as praias, a baía a década de 19 60 e m antem até os dias de de Guanabara e o Pão de Açúcar, o Rio tam bém hoje, lojas, ateliês e a fam osa feira de artes. R$ 9 0 ,0 0 . R$ 6 9 ,0 0 (▲ ). R$ 6 0 ,0 0 ( • ) . Saída, 8h é o berço da bossa nova e considerado a terra do samba. R$ 1 .40 4,00 . R$ 1.0 7 6 ,0 0 (▲ ). R$ do Sesc Consolação. 9 3 6 .0 0 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Consolação. CAMIN HADA E MEDITAÇÃO NO TEMPLO KASERRAS CAPIXABAS. 1 3 a 19 /1 . As mais be­ DAMPA. 2 3 /2 - Dom ingo. Centro de Meditação las paisagens do estado do Espirito Santo, com Kadampa Brasil (Templo pela Paz Mundial), o destaque tam bém para as praias e atrativos terceiro maior construído até hoje com arquite­ históricos. R$ 1 .66 1,00 . R$ 1.2 7 3 ,0 0 (A). R$ tura tradicional. R$ 173,00. R$ 13 2,00 (▲ ). R$ 115.00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Carmo. Inscrições 1 .1 0 7.00 ( • ) . Saída, 19h do Sesc Osasco, 20h do Sesc Ipiranga e 21 h do Sesc Santana. Inscri­ a partir de 10 /1 2 ,1 Oh. ções a partir de 1 2 /1 2 ,13h.

RIO DO SAM BA E DA BATUCADA - RIO DE JA ­ NEIRO - 5 a 1 0 /1 2 . Um dos focos deste roteiro será o universo do sam ba carioca: oficina de percussão, visita a um a escola de sam ba e a re­ giões importantes da história do sam ba fazem parte da excursão. R$ 1 .64 0,00 . R$ 1 .25 7,00 (▲ ). R$ 1 .0 9 3,00 ( • ) . Saída, 6h 30 do Sesc Osasco e 7h 30 do Sesc Pinheiros.

PANTANAL NORTE E CHAPADA DOS G U IM A ­ RÃES. MATO GROSSO (M T ). 1 5 a 2 5 /1 . Terra rica em lendas e histórias, o Pantanal é um santuário ecológico único e um dos maiores viveiros do m undo. Viagem à região norte do Pantanal, com passeios de barco pelo rio Cuiabá, focagem noturna, cam inhadas pela m ata, sem pre com contem plação da fauna e da flora locais, e ainda acom panham ento de especialistas da Estância Ecológica do Sesc Pantanal. Visita às cidades Campo Grande e Cuiabá e ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Inclui pensão com pleta. Preço por pessoa em apartam ento triplo. R$ 3 .1 4 7 ,0 0 . R$ 2 .4 1 3 ,0 0 (A). R$ 2 .0 9 8 ,0 0 ( • ) . Saída, 21 h do Sesc Pinheiros. Inscrições a p artir de 1 1 /1 2 , 13h.

ENTRE OS TRILHOS E A ILHA - CURITIBA, M A TIN HOS E ILHA DO M EL. 1 3 a 1 9 /1 2 . 0 bairro de Caiobá no município de Matinhos, litoral do Paraná, está próximo às antigas cidades de Antonina e Morretes. Visita pelos municípios e as belezas da Ilha do Mel, com um a travessia de barco pelo Pontal do Paraná. R$ 1.63 7,00 . R$ 1.25 5,00 (▲ ). R$ 1 .0 9 1,00 ( • ) . Saída, 8h do Sesc São Caetano. PELAS TRILHAS DA NATUREZA E CULTURA SÃO LUIZ DO PARAITINGA. 1 7 a 1 9 /1 . Explorar RÉVEILLON NO SUL. 2 8 /1 2 a 2 /1 . Conhecida a localidade e sua diversidade cultural, as festas como a cidade dos Principes, Joinville reúne a tradicionais, o artesanato, a história, a culinária

LEGENDADOS PREÇOS ®

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

A. Usuário matriculado no Sesc e dependentes.

NATUREZA, RAFTING E AVENTURA BROTAS (SP). 6 a 9 /2 . A cidade de Brotas é um a das preferidas para quem busca o contato com a natureza, em passeios tranqüilos por lindas trilhas ou em em ocionantes atividades espor­ tivas pelas corredeiras do rio Jacaré Pepira. 0 roteiro passa pela Fazenda Areia que Canta, Parque dos Saltos, Centro Histórico e Cachoei­ ra das Três Quedas. R$ 1 .04 4,00 . R$ 8 0 0 ,0 0 (A). R$ 6 9 6 ,0 0 ( • ) . Saída, 7h do Sesc São Caetano e 8 h 30 do Sesc Pinheiros. Inscrições a partir de 1 1 /1 2 ,13h. CAM INHO S DO CERRADO - RIBEIRÃO PRE­ TO (SP), GOIÂNIA E CALDAS NOVAS (GO). 6 a 1 4 /2 . Para contemplar as belezas do cerra­ do brasileiro com a sua rica flora e fauna. R$ 1 .91 6.00 . R$ 1 .4 6 9,00 (A). R$ 1.2 7 7 ,0 0 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Consolação. NA CAPITAL DAS SERESTAS E SERENATAS - CONSERVATÓRIA (RJ). 7 a 9 /2 . A músi­ ca de seresta, entoada entre ruas com seus casarões históricos, fazendo da cidade um importante destino cultural na serra flum inen­ se. Cantores e músicos apreciadores da boa m úsica brasileira se encontram no M useu do Seresteiro para então percorrer as ruas cujas casas receberam de seus proprietários o nom e de sua canção preferida. Visita a um a fazenda histórica, cam inhada pelas ruas da cidade e participação na seresta. Inclui pensão com ­ pleta e hospedagem. Preço por pessoa em apartam ento triplo. R$ 1 .18 7,00 . R$ 9 1 0,00 (A). R$ 7 9 1 ,0 0 ( • ) . Saída, 7h do Sesc Osasco e 8h do Sesc Pinheiros. Inscrições a partir de 1 2 /1 2 ,13h. REGIÃO DOS LAGOS E SUAS BELEZAS NA ­ T URA IS CABO FRIO (RJ). 1 2 a 1 6 /2 . Cercada de belas paisagens naturais, m ar cristalino e dunas de areia branquinha Cabo Frio tem história que pode ser vista em seus edifícios antigos que contracenam com os novos. O ro­ teiro inclui visita ao Forte São M atheus, Morro do Arpoador, Igreja São Benedito, Bairro da Passagem e Casa Charitas. Em S aquarem a o destaque é para o esporte, com visita ao Centro de Desenvolvimento de Voleibol, além de visita ao Museu do Sam baqui da Beirada, Templo do Rock e Igreja Nossa Senhora de Nazareth. R$ 1 .2 0 5 ,0 0 . R$ 9 2 3 ,0 0 (A). R$ 80 3 .0 0 ( • ) . Saída, 7h do Sesc São Caetano. Inscrições a partir de 1 2 /1 2 ,15h.

ROTA DAS OSTRAS FLORIANÓPOLIS (SC). 19 a 2 6 /2 . Este roteiro abrange visita à Lagoa da Conceição e à Praia da Joaquina, passeio de escuna à Baía dos Golfinhos, na região da Ilha de Anhatomirim, e à Rota das Ostras, com pas­ sagem por fazendas marinhas. R$ 1.86 3,00 . R$ 1 .4 2 8.00 (A). R$ 1 .24 2,00 ( • ) . Saída, 7h do Sesc São Caetano. Inscrições a partir de 12 /1 2, 15h. JO IA ARQUITETÔNICA - PARATY. 2 0 a 2 3 /2 . Passeio pela cidade colonial considerada patri­ mônio histórico nacional, caminhada pela cida­ de e visita a um dos tradicionais alambiques, o Engenho D ’0uro, além do Mini Parque Temático Estrada Real. R$ 90 5,00 . R$ 6 9 3 ,0 0 (A). R$ 6 0 3 .0 0 ( • ) . Saída, 14h do Sesc Ipiranga. ARTE EM CUNHA - CUNHA E GUARATINGUETÁ. 21 a 2 3 /2 . Para conhecer sobre as técnicas de produção de peças em cerâm ica, bate-papo e vivência com os ceramistas. R$ 6 8 9,00 . R$ 52 8 .0 0 (A). R$ 4 5 9 ,0 0 ( • ) . Saída, 19h30 do Sesc Consolação. PELOS CAMINHOS DAS BANDEIRAS E DAS FAZENDAS DE CAFÉ. SALTO, ITU E PORTO FE­ LIZ (SP). 2 2 a 2 3 /2 . Vamos conhecer cidades que fizeram parte dos ciclos históricos do café e das bandeiras que abrigam rico patrimônio cultural e natural. Em Porto Feliz, visita ao Par­ que das Monções, à Gruta de Nossa Senhora de Lourdes e ao Paredão de Araritaguaba. Em Salto, os destaques são: o Monumento a Nos­ sa Senhora do Monte Serrat e a Queda d’Água de Salto. Na cidade de Itu, vamos fazer uma cam inhada pelo centro histórico e percorrer antigas propriedades rurais produtoras de café. Inclui pensão completa e hospedagem. Preço por pessoa em apartamento duplo. R$ 342,00. R$ 26 2 ,0 0 (A). R$ 2 2 8,00 ( • ) . Saída, 7h 30 do Sesc Pinheiros e 8h 30 do Sesc Osasco. Inscri­ ções a partir de 1 1 /1 2 ,13h.

OFICINA DE EXPEDIÇÕES VIRTUAIS. Oficina de viagens virtuais que aborda sites de espa­ ços expositivos, museus e lugares que podem ser visitados através da internet. Grátis. 11 /1 2. Quarta, 15h, no Sesc Carmo. REGISTROS VIRTUAIS DE VIAGEM . Oficina sobre a organização e a publicação de vídeos e fotos de registros de viagens. Grátis. 21/1 e 26 /2 . Terça, 10h30. Quarta, 15h. No Sesc Car­ mo. Inscrições a partir de 1 0 /1 2 ,10h. REDESCOBRINDO O CAFÉ. Bate-papo e vivên­ cia. Conheça a história dessa bebida consumi­ da m undialmente (em torno de 8 milhões de to­ neladas). Você sabia que o Brasil é responsável por m etade de sua oferta total e, tam bém , por grande parte de seu consumo? Cada brasileiro bebe, em média, 81 litros de café por ano! Com o barista Pedro Alves Cardoso, professor do Senac. Acim a de 16 anos. Grátis. 22 /1 . Quarta, 19h30 no Sesc Santana. Inscrições a partir de 1 0 /1 2 ,14h. OS CARNAVAIS DE OUTRORA. Poesia, música carnavais, das marchinhas e das folias popula­ res. 26 /2 . Quarta, 8h no Sesc Santo André.

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Lançamento do primeiro CD da cantora e com ­ positora. Sendo seu primeiro trabalho auto­ ral, o repertório conta com parcerias de artis­ tas da cena paulistana, além de duas releituras de referências da cantora. Com Curumin (ba­ teria e programação), Mau (baixo), Ney M ar­ ques (guitarra), Bruno Buarque (bateria), João Taubkin (baixo), Cris Scabello (guitarra), Du M o­ reira (teclado), Marcelo Dworecki (baixo e gui­ tarra), Charles Tixier (bateria) e Maurício Perei­ ra (sax). Acim a de 12 anos. R$ 12,00. R$ 6,00 (■ ) R$ 2,4 0 ( • ) . 17 /1 2. Terça, 20h30. «B lubell + D aniel B enevides + Im provisado Trio - As Canções de Leonard Cohen. Neste Show, os cantores Blubell e Daniel Benevides, acom pa­ nhados pela sofisticação musical do Improvi­ sado Trio, revisitam a obra de Cohen com ar­ ranjos e interpretações singulares que m arca­ ram a carreira do músico. Acim a de 12 anos. R$ 12 ,0 0. R$ 6,0 0 P ) R$ 2,40 ( • ) . 2 0 /1 2 . Sexta, 20h30. «Voz Ativa M ad rig al - O M u nd o em 12 Canções S ac ro /N atalin a s. Obras das Am é­ ricas, Europa e África. Grátis. 21 e 2 8 /1 2 . Sába­ dos, 13h30. «N atal C aip ira. 0 trabalho traz re­ leituras de músicas conhecidas e outras do CD Natal Caipira, gravado pelo próprio grupo. Com Zeca Terra (violão/voz), Laura Campanar (viola caipira/voz), Lúcia M agia (viola de arco/cava­ quinho) e Fábio Daros (percussão). Grátis. 2 2 e 2 9 /1 2. Domingos, 13h30.

ARTES VISUAIS Submersão. Até 16 /1 1.

3 R. Pelotas, 141 r (11)5080 3000

horAaio

te r.a s e x . 7 h à s 2 1 h 3 0 I sáb. d o m .e fe r.9 h à s 1 8 h 3 0

bilheteria

te r.a s e x . 9 h à s 2 1 h 3 0 I sáb. 10h às 21 h30 d o m .e fe r.1 0 h à s 1 8 h 3 0

63 Ana Rosa 75 0m 63 Paraíso 10OOm s e s c s p .o rg .b r/fa le c o n o s c o

VIRADA INCLUSIVA. Ações culturais, esporti­ vas e de lazer estim ulam o pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todos, com e sem deficiências. « 0 A n darilho e o Pássaro Preto. Um andarilho, cansado de sua vida pa­ cata, sai em busca de um lugar melhor para vi­ ver. Nesse caminhar se depara com um pássa­ ro preto que assusta a região e vai em busca de compreender o motivo dessa rivalidade. Com a Trupe do Trapo. Grátis. 1/12. Domingo, 13h30.

VIRADA INCLUSIVA. «Show. O rquestra do Som Cego. Sanfoneiros cegos de rua tocam ao vivo a trilha sonora de um clássico do cine­ m a mudo brasileiro. Formada pelos sanfoneiros José Rosa, Pernambucano e Felimon Franco, e dirigida pelo maestro e compositor Livio Tragtenberg, a Orquestra do Som Cego toca a mú­ sica ao vivo para o film e Aitaré da Praia (Gentil Roriz, Recife/PE, 1925, PB, 62min). Acim a de 12 anos. R$ 12,00. R$ 6,0 0 ( ■ ) R$ 2,40 ( • ) . 5/12. Quinta, 20h30. «O ficina. Acim a de 14 anos. M u sico grafia B raille - Grafia M usical zad a pelos Cegos. Por meio de atividades rít micas e canções simples realizadas em grupo o participante terá noção da utilização do siste ma braille no contexto musical, como represen­ tar o som e como decodificar os sinais básicos da escrita. Público alvo: pessoas com deficiên­ cia visual (cegos e baixa visão) que tenham co nhecimento do Sistema Braille. Com Isabel Ber tevelli. R$ 40 ,0 0. R$ 2 0 ,0 0 ( ■ ) R$ 10,00 ( • 3 a 17 /1 2. Terças, 19h30 às 21h30. Gestos

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f j L l/s e s c v ila m a r ia n a

Sonoros. Serão abordados conhecimentos bá­ sicos da percussão e a técnica de Soundpainting (língua de sinais criada pelo americano W alter Thompson, para composição e regên­ cia de músicos). Com Bruno Duarte. Grátis. 4 a 5/12 . Quarta e quinta, 15h às 16h.

DIVERSIDADE MUSICAL. Apresentações artís­ ticas onde a música é o mote que cria um diá­ logo entre os olhares sobre a diversidade. «Trio Zikir. Abordagem da música étnica e orien­ tal, utilizando instrumentos de diversas cultu­ ras e fundindo tradições musicais. Com M á­ rio Aphonso. (ney, nay, kaval, bansuri, clarinete, clarinete turco e frames), lan Nain (alaúde, saz, violão, bansuri e frames) e Francisco M ehm et (bendir, tar, daff e derbak). Livre. Grátis. 7/12 . Sábado, 13h30. SÉRIE CONCERTOS. Série de apresentações de música de concerto em seus diversos períodos, privilegiando as formações de câmara. Acim a de 12 anos. Grátis. Ingressos 1h antes. Sába­ dos, 18h30. «Leonardo A ltino. Solista de vio­ loncelo. 7/12 . «Em Cantos de N atal. A sele­ ção apresentada neste programa é composta por diversas obras de compositores como Bach, Vivaldi, Schubert, Hàndel, Offenbach, J. Henry Newton, entre outros. 21 /1 2. SHOWS. «Coro Luther King - B lac k Ch ristm as. Apresenta uma coletânea de afro-am erican spirituals, canções afro-brasileiras e tra­ dicionais africanas, provocando e convidan­ do o público a um a viagem sonora através do envolvente repertório afro. Grátis. 14 e 15 /1 2. Sábado e domingo, 13h30. «Luz M arin a.

MOSTRA DO CENTRO DE MÚSICA. Série de apresentações musicais com os alunos do Cen­ tro de Música do Sesc Vila Mariana. Grátis. In­ gressos 1 h antes. «C antoria. Acim a de 12 anos. 4 /12 . Quarta, 20h. «Percussão M eló dica . Aci­ m a de 12 anos. 6/1 2 . Sexta, 20h30. «G rupos de Voz. Livre. 7 /12 . Sábado, 19h30. «Grupo de Sopros. Livre. 8 /12 . Domingo, 13h30. «G rupos de M ad eira s. Acim a de 12 anos. 11 /1 2. Quarta, 20h30. «G rupo Pop. Acim a de 12 anos. 12 /1 2. Quinta, 20h30. «L ing u ag em Ins tru m en tal Po­ pular. Acim a de 12 anos. 13 /1 2. Sexta, 20h30. •O rq u e stra de C â m ara. Acim a de 12 anos. 14 /1 2. Sábado, 18h30.

YO SI TU NO. Os palhaços Chaveco e Azevedo realizam números clássicos de clowns, acroba­ cias e música ao vivo. Com o grupo Irmãos Sa­ batino. Criação, direção e atuação: André Saba­ tino e Mauro Braga. Orientação: Ricardo Puccetti e Naomi Silm an. Livre. Grátis. 7 a 28 /1 2. Sábados, 17h

DANÇA SOCIAL. Acim a de 15 anos. R$ 4 2 ,0 0 (▲ ). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Até 2 9 /1 2 . Domingos, 14h30.

OFICINAS. Grátis. «F o tog rafia D ig ital. Acim a de 12 anos. Até 5 /12 . Quintas, 14h. «Lab Im a­ gem : A Cor na Foto g rafia. Com Sergio Ferrei­ ra. Acim a de 12 anos. 3 a 1 9 /1 2. Terças e quin­ tas, 15h30 às 17h30. «A Rádio na Era D igital. Com Cyro César. Acim a de 12 anos. 3 a 17 /1 2. Terças, 19h45 às 21 h45. «D esign de M o da - A cessórios F em ininos. Com Vanessa Leh­ man. Livre. 3 a 19 /1 2. Terças e quintas, 15h às 17h. Não haverá aula no dia 17 /1 2. «Lab M ú ­ sica: Trilhas Sonoras. Acim a de 12 anos. 5 a 19 /1 2. Quintas, 19h45 às 21h45. «Lab A n im a­ ção. Acim a de 12 anos. 11 a 2 0 /1 2 . Quartas e sextas, 15h às 17h.

CURSOS. Acim a de 12 anos. Grátis. «Intro Iniciação ao Computador. Até 6/12. Quartas e sextas, 14h. «Conecta - Iniciação a In te rn et Até 6/12 . Quartas e sextas, 15h30. «W eb Crô­ nicas. Com Kelly Cristina de Oliveira. Até 6/12. Sextas, 19h45. «Skype: Conversando Via In ­ t e rn e t 3 a 10/12. Terça, 18h às 19h. «Intro Iniciação ao Computador. 11 a 20 /1 2. Quartas e sextas, 14h às 15h e 17h30 às 18h30. «Co­ necta - Iniciação à In te rn e t 11 a 20 /1 2. Quar­ tas e sextas, 15h30 às 16h 30 e 18h30 às 19h30.

EXPOSIÇÃO. Grátis. «Linhas de Fuga - O De­ senho e Suas Transições do Plano ao Espa­ ço. A exposição aborda uma das linguagens ba­ silares das artes plásticas: o desenho. Articulan­ do obras do Acervo Sesc de Arte Brasileira com trabalhos desenvolvidos por artistas contempo­ râneos cujas obras não compõem a coleção, a mostra busca explorar as transições e os dife­ rentes suportes da criação gráfica, passando pe­ las técnicas do desenho sobre papel, pelos di­ ferentes processos da gravura (litografia, gravu­ ra em metal e serigrafia), por intervenções grá­ ficas sobre paredes, chegando à projeção arqui­ tetônica e à volumetria criada a partir da combi­ nação de linhas no espaço. Trabalhos de Flávio de Carvalho, Clóvis Graciano, Pietro Maria Bardi, Marcelo Grassmann, Mariana Quito, M arce­ lo Salum, Gisela Motta, Leandro Lima, Renata Basile, Paulo Climachauska, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Geraldo de Barras, Martha Lacerda e Anna Mariah Comodos. De fora do acervo, envol­ ve instalações de Tamara Andrade, Adriana Ara­ nha e Fabiano Gomper. Até 8/12. Terça a sexta, 10h às 21h30. Sábados, 10h às 20h30. Domin­ gos, 10h às 18h30. «Paisagem Subterrânea. redimensionamento do espaço. Abertura: 19/12, 20h. Visitação: 1 9 /1 2 a 30/3. Terça a sexta, 7h às 21 h30. Sábados e domingos, 9h às 18h30. ■S. Exposição de diversos tipos de co­ leções, num a iniciativa de organizar, preservar e difundir parte da memória histórico-cultural. Grátis. «F ing erbo ard. 0 fingerboard tam bém conhecido como fingerskate é u m a minuatura de skate. As pequenas peças contém toda es­ trutura de um skate em tam anho convencional: prancha (shape), rodas e obstáculos em minia­ tura como corrimãos e rampas. 12 /1 2 a 16/3. Terça a sexta, 13h30 às 21h30. Sábados e do­ mingos, 10h30 às 18h30. VIDROS DIGITAIS. Ocupação nos vidros da In­ ternet Livre com adesivos que apresentem tra­ balhos artísticos que atendam o universo digi­ tal da Internet. «A Cultura de Rua - R essignifican d o o C enário Urbano. Imagens captadas por Fabio Bitão, fotógrafo e skatista, a partir do universo urbano. Grátis. 12 /1 2 a 16/3. Terça a sexta, 13h30 às 21h30. Sábados e domingos, 10h 30 às 18h30. instalação SUBMERSÃO. Decorrente da pesquisa da artista Sonia Guggisberg em tomo do elemento água, a obra inaugura o projeto Colateral, uma seqüência periódica de intervenções artísticas visuais em grande formato que pretende explorar as dim en­ sões das treliças em ferro que revestem toda a lateral da praça externa. Grátis. Até 16 /1 1/20 14. Terça a sexta, 7h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 18h30. oficina VIRADA INCLUSIVA. «Educação do Olhar, D e sp ertar dos Sentidos. 0 curso em er­ ge a produção fotográfica de artistas com


15 anos. R$ 100,00 (A). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Terças, 8h30, 18h30 e 20h30. Quartas, 7h30, 8h30, 18h30 e 19h30. «N atação Iniciação. Acim a de 15 anos. R$ 1 0 0,00 (A). R$ 50 ,0 0 ( • ) . Ter­ ças e quintas, 7h30 e 19h30. Quartas e sextas, 20h30. «H idroginástica. Acim a de 15 anos. R$ (A). R$ 35 ,0 0 ( • ) . Sábados, 11 h. «N a­ 7 0 ,0 0 taç ão e Condicionam ento. Acim a de 15 anos. R$ 7 0 ,0 0 (A). R$ 3 5 ,0 0 ( • ) . Sábados, 9h30. Domingos, 9h30. «N atação A daptação. Acima de 15 anos. R$ 7 0 ,0 0 (A). R$ 3 5 ,0 0 ( • ) . Do­ mingos, 11 h. ES. A educação por meio do esporte e para o esporte. Grátis. •E sp o rte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Clube do Vôlei. Quartas e sextas, 18h30. «Esporte Jo­ vem - 1 3 a 15 anos - Futsal. Quartas e sex­ tas, 15h30. «Esporte Jovem - 1 3 a 15 anos - Vôlei. Quartas e sextas, 16h. «Esporte Adul­ to - 1 6 a 5 9 anos - Iniciação Vôlei. Quartas e sextas, 20h. «Esporte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Clube do H andebol. Sábados, 9h30. «Es­ porte Adulto - 1 6 a 5 9 anos - Iniciação Fut­ sal F em inino. Domingos, 10h. «Esporte A dul­ to - 1 6 a 5 9 anos - Clube do Futsal F em ini­ no. Terças e quintas, 18h30. «Esporte A dul­ to - 1 6 a 5 9 anos - Iniciaç ão Basquete. Ter­ ças e quintas, 18h30. «Esporte para Idosos A c im a de 6 0 anos. Terças e quintas, 15h30. •E sp o rte Jo vem - 1 3 a 1 5 anos - Basquete. Terças e quintas, 17h. «Esporte Adulto - 16 a 5 9 anos - Clube do Futsal. Terças e quin­ tas, 20h.

MÚSICA Luz Marina. Dia 1 7 /1 2 .

deficiência visual. A intenção é aprofundar na questão do olhar na fotografia e am plificar as possibilidades de percepção através dos nos­ sos sentidos, a partir de dinâm icas que irão ex­ plorar: tato, olfato, paladar e audição. Ao final, terá um a saída fotográfica colocando em prá­ tica o que foi vivenciado nas dinâmicas. Com Mônica Machado. Acim a de 16 anos. R$ 40 ,0 0. R$ 2 0 ,0 0 (■ ) R$ 10 ,0 0 ( • ) . Até 4 /12 . Quartas, 19h 45 às 21 h45. Sábados, 14h às 16h.

exposição PROGRAMAÇÃO ENTRANHADA AO ENCON­ TRO INTERNACIONAL PÚBLICOS DA CULTU­ RA. Proposições artísticas que se introduzem ao evento, provocando reconfigurações nas di­ nâmicas que lhe são habituais. «A Condição do Público. Seleção de excertos que discutem a condição do público enquanto formação di­ nâmica e mutável. Trechos de Antonin Artaud, Jacques Rancière, Gilles Deleuze, Oscar Wilde, Augusto Boal, entre outros. Espaços da Unida­ de (Imagem: Divulgação). Grátis. Até 2 9 /1 2. Ter­ ça a sexta, 7h às 21 h30. Sábados, 9h às 20h30. Domingos, 9 h à s 1 8 h 3 0 .

SEMPRE UM PAPO. Lançamentos literários re­ unindo autores e publico. Acim a de 12 anos. Grátis. Ingressos 1h antes. Terças, 20h. «S u sana Ven tu ra e Fernanda Passam ai Perez. 3/12 . «F am ília Ferreira - Evandro Affonso Ferreira, M arcel Souto M aior, Leila F erreira e D irc e u Ferreira. 10 /1 2. LEITURA LITERÁRIA. Grátis. «Q uadrinhando: Nôm ades e V iageiros. Disponibilização de li­ vros em quadrinhos. Até 26 /1 . Terça a sexta, 7h às 21h30. Sábados e domingos, 9h às 18h30. •B a n c a A m bulante: A Bich arad a Tá Solta! Recorte tem ático que contempla histórias que envolvem animais, de diferentes espécies e lu­ gares. Até 2 9 /1 2. Terça a sexta, 10h às 20h. Sá­ bados e domingos, 11h às 16h.

LEITURA A TEMPO. Disponibilização de livros do acervo da Unidade para consulta local com re­ corte temático. «Pequeno G abinete de Guias e Dicionários. Grátis. Até 26/1. Terça a sexta, 8h às 21 h30. Sábados e domingos, 9h às 17h30 Na Odontologia. Terça a sexta, 9h às 21h30. Sá­ bados e domingos, 10h às 18h30 - Na Central de Atendimento.

CINESÁBADO. Filmes clássicos e contempo­ râneos são agrupados tem aticam ente, com o intuito de fam iliarizar os espectadores com a linguagem da sétim a arte. Grátis. Ingres­ sos 1h antes. Sábados, 14h45. «M u sa s R etrô - A Bela da Tarde. Luis Bunuel, FRA/ITA, 19 67, 1 0 2 ’. Acim a de 16 anos. 7 /12 . «M u ­ sas Retrô - O ntem , Hoje e A m an hã. Vittorio de Sica, FRA/ITA, 1 9 6 3 ,1 1 1 ’. Acim a de 16 anos. 14 /1 2. «M u sa s Retrô - Persona. Ingmar Bergman, Suécia, 1 9 6 6 ,8 4 ’. Acim a de 16 anos. 21 /1 2. «M u sa s Retrô - G ata em Teto de Z in­ co Q uente. Richard Brooks, EUA, 1958, 107'. Acim a de 14 anos. 28 /1 2.

S. «A lo n gam en to e R e laxam en to. Aci­ m a de 60 anos. R$ 3 0 ,0 0 (▲ ). R$ 1 5 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h30, 11h30, 14h, 16h e 17h. Quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. •C o n d icio n a m en to do Corpo. Para 15 a 59 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. Quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 42 ,0 0 (A). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Sábados, 10h30, 13h, 14h e 15h. Domin­ gos, 10h30 e 13h. «C ircuito F uncional. Aci­ ma de 15 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Quartas e sextas, 10h30. «C on d icio n am en ­ to do Corpo. Acim a de 60 anos. R$ 3 0 ,0 0 (A). R$ 1 5 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h30. Quar­ tas e sextas, 13h. «G inástica Inte grad a. De 15

a 5 9 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Ter­ ças e quintas, 7h30, 8h30, 9 h 3 0 ,1 5 h , 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 8h30, 10 h 3 0 ,1 6 h , 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. Acim a de 60 anos. R$ 3 0 ,0 0 (A). R$ 1 5 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 1 0 h 3 0 ,1 3 h , 14h, 15h e 16h. Quar­ tas e sextas, 13h e 15h. «H id ro g in ástica. Aci­ m a de 6 0 anos. R$ 50 ,0 0 (A). R$ 25 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 9h30, 11h30, 13h, 14h e 15h. Quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. «N a­ taç ão Infantil - 5 a 6 anos. R$ 1 0 0,00 (A). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Quartas e sextas, 10h30. «H ath a Yoga. De 15 a 59 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 30 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 7 h 3 0 ,8 h 3 0 ,9 h 3 0 e 17h. Quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h 30 e 15h. R$ 4 2 ,0 0 (A). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Sábados, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h e 15h. Acim a de 60 anos. R$ 3 0 ,0 0 (A). R$ 1 5 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 10h30, 11 h30 e 15h. Quartas e sex­ tas, 10 h 3 0 ,1 3 h e 14h. «A lo n gam en to e Re­ laxa m en to . De 15 a 59 anos. R$ 6 0 ,0 0 (A). R$ 3 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 9 h 3 0 ,1 1 h 3 0 , 13h, 16h, 17h, 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. Quar­ tas e sextas, 9 h 3 0 ,16h, 18 h 3 0 ,19h 30 e 20h30. R$ 42 ,0 0 (A). R$ 2 1 ,0 0 ( • ) . Sábados, 10h30, 11 h30 e 14h. Domingos, 10h30. «N atação In­ fan til - 7 a 10 anos. R $ 10 0,00 (A). R$ 50,00 ( • ) . Quartas e sextas, 9h 30 e 15h. «Futsal Ini­ ciação - 7 a 10 anos. R $ 4 4 ,0 0 (A). R$ 22 ,0 0 (•). Sábados, 10h. «Futsal Iniciação - 11 a 1 4 anos. R $ 44 ,0 0 (A). R$ 2 2 ,0 0 ( • ) . Sába­ dos, 11 h30. «N atação Infantil - 11 a 14 anos. R$ 1 00,00 (A). R$ 5 0 ,0 0 ( • ) . Terças e quintas, 16h. «N ataç ão Iniciação . Acim a de 60 anos. R$ 5 0 ,0 0 (A). R$ 25 ,0 0 ( • ) . Terças e quin­ tas, 10h30 e 17h. «H idroginástica. Acim a de

recreação aquática HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Domingos, 14h. RECREAÇÃO QUADRA. Grátis. «Handebol. Acim a de 15 anos. Sábados, 11 h. «B adm inton. Acim a de 7 anos. Domingos, 10h. vivência VIRADA INCLUSIVA. «C apoeira para Todos. Com Mestre Mané. Grátis. 1/12. Domingo, 15h às 16h. «Vivência dos Sentidos. Aula aberta para sensibilização do público, com uso de dife­ rentes estímulos e prática da tutoria. Acim a de 1 6 anos. 4 e 5 /12 . Quarta, 10h30. Quinta, 16h. CLUBE DA CAM INHADA NOTURNO. Caminha­ das com objetivo de contextualizar possibilida­ des de inserção da atividade no dia a dia. Aci­ m a de 12 anos. Grátis. 11 e 12 /1 2. Quarta e quinta, 19h30.

oficina IRRIGAÇÃO: SISTEMAS CASEIROS E ALTER­ NATIVOS. Acima de 10 anos. R$ 12,00. R$ 6,00 ( ■ ) R$ 3,00 ( • ) . 7/12 . Sábado, 14h às 16h.

oficina DESINTOXICAÇÃO PELOS ALIMENTOS. Com Conceição Trucom. Autora do livro Alimentação Desintoxicante (Editora Alaúde). Acim a de 14 anos. Grátis. 14 /1 2. Sábado, 15h às 17h. vivência

LEGENDA DOS PREÇOS 0

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes.

Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

A

Usuário matriculado no Sesc e dependentes.

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INTERIOR

VILA MARIANA VIRADA INCLUSIVA. «No Escuro Labs. A pro­ posta é ser uma degustação de estímulos: tác­ teis, sonoros, gustativos, olfativos e proprioceptivos. 0 participante é convidado a experimen­ tar os elementos propostos, interagir com eles e ao final, se quiser, compartilhar as suas per­ cepções. Acima de 18 anos. R$ 40 ,0 0. R$ 20 ,0 0 P ) R$ 10,00 ( • ) . 6 /12 . Sexta, 20h às 22h.

oficina ATIVANDO OS MÚSCULOS PROFUNDOS. Aula aberta com ênfase na percepção corporal a par­ tir da estimulação e reconhecimento da mus­ culatura. Bate-papo com inform ações visuais e técnicas. Acim a de 15 anos. Grátis. 6/12 . Sex­ ta, 10h30. fiW »l

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palestra GAASP - GRUPO DE APOIO À ADOÇÃO DE SÃO PAULO. O tem a deste mês será livre. 0 ho­ rário é das 14h às 17h para quem compare­ ce a primeira vez e os demais das 15h às 17h. Para participar é necessário agendar previa­ mente pelo telefone (11) 2 9 9 4 -2 1 0 3 ou atra­ vés e-m ail gaasp@ gaasp.org.br. Grátis. 1/12. Domingo, 14h às 18h.

e Paulo Pixu são colecionadores de palavras e gostam tanto delas que as transformam em brinquedos. Grátis. 7 a 28 /1 2. Sábados, 15h30 às 16h30.

VIRADA INCLUSIVA. « X a d re z Inc lu sivo p ara C ria n ç as. Introdução ao xadrez com sua his­ tória e origem. Com Sidnei Silvestre da Sil­ va. Para 7 a 12 anos. Grátis. 1/1 2 . Domingo, 14h às 16h.

PAPER DOLL PARA CRIANÇAS. Com Andreah Muniz. Para 7 a 12 anos. Grátis. 7 a 15 /1 2. Sá­ bados e domingos, 14h30 às 16h30. VIVÊNCIA. Grátis. «Jogos e B rin ca de iras Po­ p ulares. 1/12. Domingo, 17 h3 0 às 18h30. •B rin ca n d o em C ircuitos Lúdicos. Acim a de 7 anos. 3 a 2 0 /1 2. Terça a sexta, 9h às 10h15 e 14h às 15h 15. «Jogos e B rin ca de iras - Jo ­ gos C ooperativos. 7 a 2 9 /1 2 . Sábados, 18h às 19h. Domingos, 17h30 às 18h30. «A rtes do Brincar. 7 a 2 9 /1 2 . Sábados e domingos, 11h

ARTES DO BRINCAR - CRIA ÇÕES E SENSA­ ÇÕES. Jogos e interações lúdicas a partir da manipulação e combinação de cordas, linhas, fios, redes e tecidos, explorando a sensorialidade e estim ulando a coletividade. Grátis. 1/12. Domingo, 11h às 14h.

JUVENTUDES. Atividades socioculturais envol­ vendo experimentações e vivências sobre cul­ tura e cotidiano, baseadas no entendim ento do jovem como indivíduo. «Circo. Com Kadu M en­ des. Para 13 a 17 anos. Grátis. Até 19 /1 2. Ter­ ças e quintas, 16h.

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MÚSICA, «ô de Casa! Grátis. 16h. Trio Vishh M a­ ria. 1/12. Eletrofan. 8/12. Crocodilo Rock. 15/12. The Jim m y Red Brand. 22/12. Beatles Again. 29/12. CINEMA E VÍDEO. «Contos de Verão. Grátis. 14h. Hasta Ia Vista - Venha como Você é. 8/12. Tanta Água. 1 5 /1 2 .0 Verão do Skylab. 22/12. Um Ve­ rão Escaldante. 29/12. ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA. «Dance a Dois. Grátis. 7, 14, 21 e 28/12. Trocando os Passos. 10h às 13h. Aula Aberta. Ritmo Forró. 15h às 17h. Dance a Dois na Pista. Forró. 1/12. 15h. •Práticas Corporais. Meditação. Grátis. 1, 8, 1 5 ,2 2 e 2 9 /1 2 .1 0h. «Torneio Bonekai de Judô. 14/12. Exame de Graduação. 10h. Cerimonial de Formatura. 17h SAÚDE. «Dia M undial de Combate a Aids. Cam ­ panha. Grátis. 1 /1 2 .10h. 3 /1 2 .14h. «Paladares. Ceia Nutritiva. 1 4 /1 2 .10h30. VIRADA INCLUSIVA. «Corrida Guiada com o Clu­ be da Corrida. 1 /1 2 .8h30. «Apresentação. Paratletas da Natação Fundesport. 1 /1 2 .14h. Filme. Colegas. 3 /1 2 .20h. CRIANÇAS. «Teatrada. Grátis. 11 h. Mais um Con­ to de M aria. 1/12. Bate Lata & Vira Lata. 8/12. M achadinho. 15/12. Do Arco da Velha. 2 2 /1 2 .0 Meu Trabalho de Aimirim. 29/12.

oficina VALORIZAÇÃO SOCIAL: SCRAPBOOK. Acim a de 14 anos. Grátis. 11 a 18 /1 2. Quarta, 15h.

SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Torneios e Cam peonatos - Copa Sesc. Acima de 18 anos. R$ 30,00 ( • ) . Até 13 /1 2. Quartas e sextas, 19h às 21 h30.

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ARENA CULTURAL. Atividades que objetivam apresentar tem as da atualidade e artísticos em geral, para vivência, experimentação, reflexão e debate. Grátis. «C lube de Leitura. Livro In­ fância, de Graciliano Ramos. Acim a de 16 anos. 19 /1 2. Quinta, 15h. «A lm an aq ue. Reunião do público interessado para divulgação da progra­ mação do mês seguinte e discussão de assun­ tos variados. Acim a de 6 0 anos. 2 0 /1 2 . Sex-

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento exclu­ sivo aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, matriculados no Sesc e de­ pendentes. Terça a sexta, 8h às 21h30. Sába­ dos, 9h às 17h30. COM EDORIA / CAFETERIA. Terça a sexta, 10h às 22h. Sábados, 10h às 20h30. Domingos e feriados, 10h às 19h. Horário de Almoço: Terça a domingo, 11 h30 às 14h. EXAM E DERMATOLÓGICO. Obrigatório aos fre-quentadores da piscina. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 18 ,0 0 (▲ ). R$ 9 ,0 0 ( • ) . Terças e sextas, 7h 45 às 12h45 e 14h15 às 21h15. Sábados, domingos e feriados, 10h 15 às 12h45 e 14h15 às 18h30. EXAM E MÉDICO CLÍNICO. R$ 40 ,0 0 (A). R$ 2 0 ,0 0 ( • ) . Quartas e quintas, 7h 45 às 12h 45 e 14h15às21h15. PISCINA. Terça a sexta, 7h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 18h30.

VIRADA INCLUSIVA. «Cinema. Áudio Cine. Cole­ gas. Marcelo Galvão. 3 /1 2 .19h. «Teatro. A Turma do Bairro. 3 /1 2 .14h. «Esporte. Ginástica Geral para Todos. 3 /1 2 .14h e 15h. «Bate-Papo. Ativi­ dades Físicas e Esportivas e a Participação da Pessoa com Deficiência: Conceitos e Possibili­ dades. 4 /1 2 .19h. «Multim ídia e Intem eL Audiogames. 1 a 6 /1 2 .14h às 18h. ARTES MANUAIS. «Customização. 10 e 12/12. 18h30 às 21 h30. EDUCAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE. «Oficina para Crianças. O Que Tem na M inha Horta? Com o Canto da Horta. 15/12.16h. CRIANÇAS. «Teatro. Ciranda das Flores. 8/12. 15h. «Intervenção Literária. Pequenos Leitores. Até 31/12. IDOSOS. «Encontro Sesc “Viver, Envelhecer e A prender a Jo g ar” - Etapa São José do Rio Preto. 7 /1 2 .6h30. «Fazer Artístico. Custom iza­ ção. 10 a 1 2 /1 2 .14h às 16h. «Saúde e Q uali­ dade de Vida. Liang Gong. 4 ,6 e 1 1 /1 2 .16h às 17h. «In tem eL Am pliando Conteúdos: Redes Sociais e Com unicadores. 3 ,5 ,1 0 e 1 2 /1 2 .1 6h

IS I Rua Egídio Navarro, 644-700. Vila Bandeirantes "E (18) 3642-7040 I sescsp.org.br/birigui Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) K l Rua José Bonifácio, 39 I 0 ( 1 8 ) 3608-5400

S I Av. Aureliano Cardia, 671 I "S (14) 3235-1750 sescsp.org.br/bauru

TEATRO. «Auto de Natal Estrela de Belém. Grupo Lira dos Autos. 6 /1 2 .20h. Local: Praça do Guana­ bara, Araçatuba. 7 /1 2 .10h. Local: Calçadão Mario Sabino, Penápolis. 7 /1 2 .20h. Local: Praça Nove de Julho, Promissão. 8 /1 2 .19h30. Local: Paróquia N. Sa Aparecida, Lins. 9/12, 20h30, Praça Dr. Gama, Birigui. 1 0 /1 2 .20h. Local: Praça N.Sa da Conceição, Guararapes.

MÚSICA. «Rock do Bem. Acústicos e Calibrados. 4 /1 2 .20h. Cry Baby. 4/12.21 h. «Badê e Standard Jazz Sexteto. 11/12. 21 h. «Sons de Domingo. Casa Sete. 8 /1 2 .16h. Ruído Fino. 1 5 /1 2 .16h.

MÚSICA. «Serguei e Medusa Trio. 80 Vezes Rock’n Roll. 18 anos. 5/12 .2 1 h. Local: Pub Rock Beer. «Trio Sinha Flor. 13/12.21 h. Local: Praça Dr. Gama, Birigui. Livre.

CULTURA DIGITAL. «Cursos. Internet e Redes Sociais. 10 a 1 3 /1 2 .20h às 21h30. Férias Virtuais. 17 a 2 0 /1 2 .18h às 19h. Descubra: Super Hexagon. 17 a 2 0 /1 2 .20h30 às 21h30. HTML 5 .7 /1 2 . 14h às 16h. «Lab. HTML 5 Lab. 7 /1 2 .16h às 18h.

CIRCO. Com Circo Delírio. Livre. «Irm ãos Zingaro. 1 4 /1 2 .14h. Local: E.E. Silvestre Augusto do Nascimento. Eng. Taveira, Araçatuba. «Cabaré do M ercosul. 14/12. 20h30. Local: Praça Dr. Gama, Birigui.

LITERATURA. «De Repente, Vinícius. Interven­ ção Literária. Leituras de Moraes. Até 22/12. Audioinstalação. Sirva-Se de Vinícius. Até 22/12.

ESPORTES. «Circuito Sesc de Corridas - Corrida do Fogo. 1/12. Largada, 8h. Local: Av. Abraão Buchala, Umuarama, Araçatuba. Informações: www. sescsp.org.br/circuitosescdecorridas/www.runnerbrasil.com.br.

IDOSOS. «Film e. Colegas. Grátis. 3/12. 15h30. •C aixa Forrada em Tecido. 3 a 5 /1 2 .1 5h.

FÉRIAS COM CINEMA. «Instalação. Cinematografinho. 7 a 31/12. «Ateliê. Brinquedos Ópticos. 17 a 2 9 /1 2 .16h. «Mostras. A Am érica por John Ford. O Homem que Matou o Facínora. 6/12. 19h30. No Tempo das Diligências. 7 /1 2 .15h30. Rastros de Ódio. 1 0 /1 2 .19h30. A M ocidade de Lincoln. 1 2 /1 2 .19h30. Juiz Priest 1 3 /1 2 .19h30. Prisioneiro da Ilha dos Tubarões. 1 7 /1 2 .19h30. Vinhas da Ira. 1 9 /1 2 .19h30. M édico e Amante. 2 0 /1 2 .19h30. Nueva Mirada. Programa 1. Kérity, a M ansão dos Contos. 3/12. 16h30. Programa 2. Gnomos & Trolls - a Câmara Secreta. 4/12. 14h30. Programa 3. Curtas Metragens. 6/12. 14h30. Programa 8 . 0 Rei Siri. 6 /1 2 .16h. Progra­ ma 4. Curtas Metragens. 8/12. 11h. Programa 9. Max Envergonhado. 1 0 /1 2 .16h. Programa 7. Os Crocodilos. 1 1 /1 2 .14h30. Programa 10. Toni, o Garimpeiro. 11/12. 16h. Programa 6. Curtas M etragens. 14 /1 2.16h. Programa 5. Curta M etra­ gens. 15/12.11 h.

CAMPINAS__________________________ K l Rua Dom José 1,270 I 0 ( 1 9 ) 3737-1515 sescsp.org.br/campinas TEATRO. «Quem Pode, Pode! Uma Comédia so­ bre o Poder. Fraternal Companhia de Arte e Malas-Arte. 14 anos. 1 3 /1 2 .20h. «Teatro em Cena. Livre. Grátis. Marinhar. Cia. Conto em Cantos. 7 /1 2 .16h. Voz Inventada. Cia. Conto em Cantos. 1 4 /1 2 .16h. Acuda Benedito. Cia. Abbacircus. 21/12. 16h. Anunciação. Cia. Abbacircus. 2 8 /1 2 .16h. MÚSICA. Grátis. «Babi Jaques & Os Sicilianos. 12 anos. 8 /1 2 .16h30. «Cassiano e Diquinho. Livre. 1 5 /1 2 .10h. «João Silveira Quarteto. Livre. 15/12. 16h30. «Prova de Carinho. Livre. 2 2 /1 2 .16h30. •B anda Doce Veneno. Livre. 2 9 /1 2 .16h.


DANÇA 16 anos. Grátis. «Com unicação Dançada e Lançamento de Livro. Atuação: Lilian Vilela e Denise Stutz. 7 /1 2 .16h. Finita. Intérprete: Denise S tutz.7/12.18h. ARTES VISUAIS. Livre. Grátis. «Gênesis, Fotogra­ fias de Sebastião Salgado - Módulo Itinerante. 10/12/13 a 2/3/14. Performance. Form as-m e M ariana Piza. 1 5 /1 2 .13h30 e 17h. CINEMA E VÍDEO. «M ostra Tati por Inteiro. 12 anos. Grátis. As Férias do Senhor Hu lot Les Vacances de Monsieur Hulot (FRA, 1953, direção: JascquesTati). 1 7 /1 2 .19h30. M eu Tio Mon Onde. (FRA, 1956, direção: Jacques Tati). 1 8 /1 2 .19h30. As Aventuras do Senhor Hulot no Trânsito Lou­ co. Trafic. (FRA, 1971, direção: Jacques Tati). 19/12. 19h30. Tempo de Diversão. Playtime. (FRA, 1967, direção: Jacques Tati). 2 0 /1 2 .1 9h30. VIRADA INCLUSIVA. Livre. «Turismo Social. Pas­ seio de Um Dia - Parque dos Sonhos Socorro - SP. 1/1 2 .7h. «Intervenção. Kinesis. Grátis. 1/12. 14h. «Música. Victor Rolfsen Group. Grátis. 1/12. 16h30. «Cinema Acessível. Guimarães Rosa. Grátis. 3 / 1 2 . 19h30. «Goalball. Grátis. Apresen­ tação e Vivência Esportiva. 3 a 6/12. Escolas de Campinas e região. Capacitação Teórica. 4 a 6/12. 8h30 às 12h. «Teatro. 0 Grande Viúvo. Teatro de Cegos. 5 /1 2 .1 9h. «Circo. A Roda. Cia. Circodança. Grátis. 6/12. 20h. «Exposição Fotografia e Per­ cepção. Grátis. Até 22/12. AÇÕES PARA A CIDADANIA. «Encontro Anual M esa Brasil. Livre. Grátis. 3/12.19h. CRIANÇAS. Grátis. Livre. «Cinema. Curtas para a Primeira Infância. “Gilda e Gilberto” (SP, 2003, di­ reção: Érica Valle), "Bartô” (GO, 2006, direção: Luiz Botosso e Thiago Veiga), “A Bruxinha Lili” (BA, 2008, direção: Leonardo Copello) e "0 Vento” (RJ, 2007, direção: Pedro Pazelli). 1 /1 2 .11h30. “0 Povo Atrás do Muro” (MG, 2007, direção: Marconi Loures), “0 Veado e a Onça" (SP, 2006, direção: Raquel Pedrei­ ra), “Docinhos" (RS, 2002, direção: Frederico Pinto e José Mala) e “Calango!” (DF, 2007, direção: Alê Camargo). 2 9 /1 2 .11h30. Animações Portugue­ sas. 8 /12 .1 1 h30. «Circo. Caravana Roliday. Cia. Tomara Que Não Chova. 15/12.11 h30. CATANDUVA__________________________ B I Praça Felício Tonello, 2 2 8 .1"S (17) 3524-9200 sescsp.org.br/catanduva TEATRO. Grátis. «Crianças. La Vie em Rose. 8/12. 10h30. MÚSICA. Grátis. Vagas limitadas. «Quintas. Motocircus. 5 /1 2 .20h. «Café com Viola. Encontro de Violas e Cantorias: João Arruda, Katya Teixeira eL eviR am iro . 1/12.1 Oh. CULTURA DIGITAL. Grátis. «Expo Digital. 1 a 30/12. «Cartões de Natal. 4 e 5 /1 2 .1 9h30 às 21 h. •Final de Ano Digital. 14 a 21/12. ARTES VISUAIS. Grátis. «Parede Viva. 12/11 a 29/12. Terça a sexta. 13h às 21 h30. Sábados e domingos. 9h30 às 18h. «M anifestação da Fé. 12/12 a 30/3. VIRADA INCLUSIVA. Grátis. «Introdução a Comu­ nicação em Libras. 3 e 4 /1 2 .19h. ESPORTEEATIVIDADEFÍSICA. «Torneios e Cam­ peonatos. Copa Sesc do Comércio e Serviços 2013. Terça a sexta. 19h15. Tomei Aberto de Vôlei Adulto Masculino. Domingos. 9h30. Tor­ nei Aberto de Vôlei Adulto Feminino. Sábados. 13h. Copa de Futebol Infantil. Categoria A e B.

Sábados. 9h30. Copa de Futebol Infantil. Catego­ ria C. Domingos. 9h30. «Voga. Quartas e sextas. 15h30. «Apresentação Esportiva e Vivência de Atletismo Adaptado com Claudiney Batista. 4 /1 2 .15h30. «Recreação. Praça do Movimento. Domingos. 11 h30. ARTES MANUAIS. Grátis. Inscrições a partir do dia 1/12 na Central de Atendimento. Vagas limitadas. •Culinária. Profiterole de Natal e Chapéu de Napoleão. 17 e 1 8 /1 2 .19h às 21 h30. «Trabalhos Manuais. Porta Vinho de Natal e Sachê de Anji­ nho. 10 e 2 0 /1 2 .1 9h às 21 h30. JOVENS. Grátis. «M angá Jovem. Domingos. 15h às 18h. «Encontro de RPG Ca. 14 e 1 5 /1 2 .1 4h30. TURISMO. Informações e inscrições na Central de Atendimento. «Excursões. Bertioga (SP). 4 a 10/12. São Paulo Cultural (SP). 3 a 15/12. Rio de Janeiro (RJ). 17 a 21/1/2014.

RIBEIRÃO PRETO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ B RuaTibiriçá, 50. I B (16) 3977-4477 sescsp.org.br/ribeiraopreto TEATRO. Ingressos à venda. «Espetáculo. Sala de Ensaio - M em ória Pura. Direção: Gallani. Com Cia. Uterus. 12 anos. 11 e 1 3 /1 2 .20h30. MÚSICA. 16 anos. Ingressos à venda. 20h30. •B abi Jaques e os Sicilianos. 5/12. «M arcelo Johnson. 12/12. The Kisser Clan. 19/12. CIRCO. «Abracadabra! A Vida É Mágica. Com o Rokan e Ranny. Livre. Grátis. 1 2 /1 2 .1 9h. DANÇA. Ingressos à venda. «Lugar do Outro. Com Cia. Damas em Trânsito e os Bucaneiros. 10 anos. 17 e 1 8 /1 2 .20h30. CULTURA DIGITAL. «HQLab. Convidado: Vinícius Souza. Grátis. 1 0 ,1 2 ,1 7 e 1 9 /1 2 .18h30 às 21h30.

PIRACICABA_________________________ B I Rua Ipiranga, 155. I sescsp.org.br/piracicaba

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TEATRO. «Cacildaü! Fábrica de Cinema & Tea­ tro. Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona. 18 anos. Ingressos à venda. 7 /1 2 .1 9h. 8 /1 2 .1 8h. MÚSICA. «M úsica no Teatro. 12 anos. Ingressos à venda. On Fillmore (EUA). 5/12. Beatles The. 6/12. •Q uintas de Canto. Livre. Grátis. 20h. Água de Vintém convida Aquiles Moraes. 12/12. Acústico Jackflash. 19/12. «Som de Domingo. Livre. Grá­ tis. 16h. Craveiro e Cravinho. 1/12. Juca Ferreira convida João Borba. 8/12. André Bertini. 15/12. CIRCO. «Óques, Póques, Boróques. Cia. Anjos Voadores. Livre. Grátis. 1 1 /1 2 .20h. DANÇA. «Oficina. Corpo, Movimento e Integra­ ção. Livre. Grátis. 7 /1 2 .10h. CULTURA DIGITAL. «Oficinas. Livre. Grátis. Pack Cartões. 5 /1 2 .15h. M eu Livro em Mãos. 10/12.

VIRADA INCLUSIVA. «C ontação de Histórias com Interpretação em Libras. Blém Blim Blom Será que Ele Já Está Chegando? Com os con­ tadores Naná Bertchelly e Michel Masson. Intér­ pretes em libras: Joyce Cristina Souza Almeida e Lucas Rafael Gomes dos Santos. Livre. Grátis. Domingos. 15h. ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA. Grátis. «R ecrea­ ções para Empresas. Futsal, vôlei ou basquete. Terça a sexta, 18h30 e 20h (duração: 1 h30). «Atua­ lização de Regras - Vôlei. Vagas limitadas. 7/12. 14h. 8 /1 2 .9h30. ARTES MANUAIS. Informações e inscrições na Central de Atendimento. «Arte Em Tecido - Cola­ gem de Tecido sobre Tecido. Com Maria Antonia Brigato. 4 ,6 ,1 1 e 1 8 /1 2 .18h30. «Bordado com Sianinha. Com Julia Basílio dos Santos. 1 e 8/12. 13h30. «Em balagens de Natal. Com Lêda Turatti. 1/12. 13h. «Patch Apliquê ou Patch Colagem. Com Sonia Ribeiro Garcia da Costa. 1 , 3 , 5 , 7 , 1 2 , 1 4 ,1 5 e 1 9 /1 2 .18h30. «Enfeites Natalinos. Com Sandra Begalli. 4 ,1 0 ,1 3 , 1 7 e 2 0 /1 2 .1 8 h 3 0 .8 e 1 5 /1 2 .13h.

CINEMA E VÍDEO. «8a Mostra Cinema e Direitos Humanos da Am érica do Sul. Grátis. 3 a 17/12. 20h. Doméstica. 3/12. Caixa D águ a: Qui-lombo é Esse? 10/12. As Hiper-m ulheres. 10/12. Brasí­ lia Segundo Feldman. 17/12. Kátia. 10/12. Oficina de Realização Cinematográfica. 14 anos. Grátis. 4 a 6 /1 2 .1 9h 3 0 .7 /1 2 .9h30.

CRIANÇAS. Livre. Ingressos à venda. 16h. «Cinderela Às Avessas. Com a Cia. do Estômago. 7/12. • 0 Menino com o Coração de Gelo. Com a Cia. Teatral Tertúlia. 14/12. «Quem Roubou meu Sapatinho (Estreia). Com o Grupo Teatral InSônia. 21/12. «A Bruxa M alabé. Com a Cia. Comucópia.

VIRADA INCLUSIVA. Livre. Grátis. «Encontro de Vozes. 4 /1 2 .15h. «O ficina. Libras - Língua Brasileira de Sinais. 4 /1 2 .18h. «M ostra Talen­ tos. 5 /1 2 .14h.

IDOSOS. Grátis. «Atividades de Encerramento do Ano. Canto Coral. Regência: Maria Angélica Ca­ bral. Acompanhamento: Lívian Cabral. Livre. 3/12. 19h30. Espetáculo. Lisístrata. Texto: Aristófanes. Direção e adaptação: João Paulo Fernandes. Com Integrantes da Oficina Vivências Teatrais. 14 anos. 4/12. 19h30. Encontro Litero-Musical. Grupo Cantores e Cantigas e participantes das oficinas literárias. Livre. 5 /1 2 .1 6h. S how Baile. 2 0 /1 2 .1 7h.

ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA. Livre. Grátis. •Exposição. XV de Piracicaba: 10 0 Anos - Pai­ xão e M em ória. 15/11 a 2/3. Passe de Letra. 1 1 /1 2 .19h. SAÚDE. «Dia Mundial de Combate a Aids. Livre. Grátis. D S T /A ID S . 3 /1 2 .14h. CRIANÇAS. Livre. Grátis. «Cena Criança. Cia. Pocilgas Produções Artísticas. 11h. Figurinha Ca­ rim bada 1/12. Guarda Roupas de Histórias. 8/12. Luana Artilheira. 15/12. «Contações de Histó­ rias. Cia. A Hora da História. 16h. Brasilidades. 7 e 14/12. «Espaço Lúdico. 14h. Desenhar e Co­ lorir. 1/12. Figuras de Barbante. 8/12. Colagem Divertida. 15/12. Gira Cena. 22/12. Pega Varetas Gigante. 29/12. IDOSOS. «Encontro de Corais. 1 4 /1 2 .14h.

19/12. Karol Conká. 26/12. «SambadoSesc. 17h. Beba do Sam ba. 14/12. Sam beabá. 21/12. Bozó. 28/12. «Tardes M usicais. 17h. By My Soul. 1/12. Megido. 8/12. André Fernandes Trio. 15/12. Getting Blues. 22/12. Otávio e M olina Trio. 29/12. ARTES VISUAIS. «Exposição. Olhos de Barros. Visitação Pública. Grátis. Até 16/2. «Expressões. Oficina. Assemblage: Cores e Formas de M a­ noel de Barros. 14 e 1 5 /1 2 .16h30. Intervenção. Elogio à Insignificância - Intervenção Poética Urbana. Com o Grupo Engasga Gato (Ribeirão Pre­ to/SP). 7 /1 2 .1 0h, 13h30 e 16h. CINEMA E VÍDEO. Grátis. «SalaSesc de Cine­ m a. 20h. A Religiosa (La Religieuse). Direção: Guillaume Nicloux. FRA/BEL/ALE, 2013, 11 4’. Drama. 5/12. W rong. Direção: Quentin Dupieux. EUA, 2 0 1 2 ,9 4 ’. Comédia dramática. 19/12. Como A rrasar um Coração (UA m acoeur). Direção: Pascal Chaumeuil. FRA, 2010, 105’. Comédia Romântica. 26/12. «Especial. A Hora dos Vam ­ piros. Exibição de filmes e bate-papos sobre os vampiros: criaturas folclóricas que se alimentam de sangue para sobreviver e povoam a nossa imaginação, tomando-se fenômenos da cultura pop através de filmes clássicos, livros, HQs e sé­ ries de TV. 10 a 14/12. Filmes. Nosferatu. 10/12. 20h. Drácula, de Bela Lugosi. 1 0 /1 2 .21h30. Os Garotos Perdidos. 1 1 /1 2 .20h. Drácula de Bram Stoker. 11/12. 22h. A Dança dos Vampiros. 1 2 /1 2.21 h30. As Sete Vam piras. 1 3 /1 2 .19h30. A Hora do Espanto. 13/12. 22h30. Enbevista Com o Vam piro. 14/12. 16h. Fome de Viver. 1 4 /1 2 .18h. Bate-papo. O Vam piro no Cinema. 12/12. 19h30. B ate-p ap o com o Diretor Ivan Cardoso. 13 /1 2.21 h. Bate-papo com o Escritor André Vianco. 1 4 /1 2 .1 4h. Passeio. Arquiteturas G óticas da Cidade. 14 /1 2.11 h. CRIANÇAS. «Teatro para Crianças. Grátis. 15h30. Kelvin - O Vira Lata. 1/12. Ensaio sob a Chuva. 8/12. Carpinteiros em Domicilio. 15/12. Cabaré Cia. Suno. 22/12. De Partida. 29/12. «Oficinas de Criatividade. Para 7 a 12 anos. Vagas limitadas. Grátis. 14h. Im ã Divertido. 1/12. Embalagens de Final de ano. 7 e 8/12. As Bênçãos de Manoel. 14 e 15/12. Impressões do Manoel. 21 e 22/12. M arcadores de Barros. 28 e 29/12. «Programa de Férias. No Quintal de Barros. Inscrições na Central de Atendimento de 3/12 a 3 /1 .1 4 a 24/1. 14h às 17h30. IDOSOS. «Encontro Viver, Envelhecer e Apren­ der a Jogar. 7/12. 9h30. Programação voltada a matriculados nos cursos destinados à terceira idade. «Encontro M ensal. 6 /1 2 .14h30. «Curso. Dança Flamenca e Percussão. 6 , 1 3 e 20/12. 16h. «Aula Aberta. Lian Gong. Terças e quintas. 14h. «Passos e Compassos. Dança de Salão. Terças e quintas. 14h. SAP CARLOS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ B Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700 "S (16) 3373-2333 I sescsp.org.br/saocarios

RIQPRETD___________________________ B Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333 “S (17) 32 16-9 30 0 I sescsp.org.br/riopreto TEATRO. «Cena Aberta. Imersão em Palhaço. In­ trodução às M áscaras do Clown. Inscrições gra­ tuitas na Central de Atendimento. 1 7 ,1 8 e 19/12. 18h. «Rio Preto em Cena. Greta. Texto: Fernando Melo. Direção: Marlon Morelli. Com a Cia. Policarpo de Teatro. 16 anos. 2 0 /1 2 .20h. MÚSICA. Grátis. «Sonora. 21 h30. Banda To­ m ada. 5/12. Elas Cantam Tim . 12/12. Grianan.

TEATRO. Ingressos à venda. «0 Duelo. Com a Mun­ dana Companhia. 19 a 2 2 /1 2 .19h30. MÚSICA. Livre. Grátis. «Sanca Sotaque Musi­ cal. Paulo Almeida. 5/12. 20h. «Todos os Tons. 20h. Alice Caymmi. 6/12. Elder Costa e Marcos Nimrichter 13/12. «Sons da Tarde. 15h30. Anaí Rosa e A Sambíssim a Trindade. 1/12. Sociais do Foró. 8/12. Nó das Cadeiras. 15/12. Pro Racio­ nal. 22/12. Sambera. 29/12. «Apresentação de Fim de Ano. Livre. Grátis. Projeto Guri. 3 e 4/12. 19h. Projeto Doces Flautistas. 11 /1 2.19h. Escola Maestro João Sepe. 1 2 /1 2.19h30.

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INTERIOR CIRCO. Livre. Grátis. «Olha o Rapa, Trto! Com Cia. Mimicalado. 15 /1 2.11h.

TEATRO. «Hay Amor. 16 anos. Ingressos à venda. 1 1 /1 2 .20h.

DANÇA. Grátis. «VII Mostra Internacional de Videodança de São Carlos. 3 a 8/12.

MÚSICA. «Trio Curupira. 12 anos. Ingressos à venda. 12/12. 20h. «M argareth Menezes. 12 anos. Ingressos à venda. 1 3 /1 2 .20h. «Música na Convivência. Livre. Grátis. General Blues. 1/12. 19h. Paralelas. 6 /1 2 .20h. Folias de Natal. 20/12. 20h. «Ô de Casa: Isto é Modinha convida Ivan Vilela. 12 anos. Ingressos à venda. 7 /1 2 .20h.

CULTURAL DIGITAL «CiNe.LoG. Grátis. 5x Cultura Digital. 18 /1 2 .19h30. ARTES VISUAIS. Grátis. «Exposição. Desenho. Até 5/1/2014. SAÚDE 12 anos. Grátis. «Domingo Zen. 10h. Danças Circulares. 8/12. Alongamento. 15/12. •Intervenção. Am or Estanca. 1 /1 2 .12h. VIRADA INCLUSIVA. Grátis. «Oficina. Origami Nos Caminhos da Percepção. 1/12 .13h30. «Aula Aberta. Yoga no Escuro. 1 /1 2 .11h. «Vivência. Vôlei Sentado. 1 /1 2 .15h. «Cinema. Giramunho. 1 /1 2 .17h. Menos que Nada. 1 /1 2 .19h. «Música. Coral Além do Olhar - Espaço Braille São Carlos. 1 /1 2 .14h30. Sarau Indusivo. 6 /1 2 .14h30. Coral APAE São Carlos. 6 /1 2 .14h30. «Circo. Carpintei­ ros em Domicílio. 1 /1 2 .16h. Apresentação de Mágica com Gabriela. 1 /1 2 .11h. «Artes Visuais. Exposição de Quadros e Bate-papo com Danie­ ls Caburro. 4 /1 2 .19h30. «Festival de Natação Adaptada. 7 /1 2 .9h30. CRIANÇAS. «Brincadeiras Criativas para Pais, Crianças e Bebês. Anjos que Guardam e Ilu­ m inam. Vagas limitadas. 7 e 1 4 /1 2 .13h30. «Es­ petáculos. Ingressos à venda. Pés Descalços. Com Grupo Morpheus Teatro. 7 /1 2 .16h. O Pato, a Morte e a Tulipa. Com a Cia. de Feitos. 14/12. 16h. «Interinvenções. Com Ateliê de Coreógrafos. 8 /1 2 .11h. «Cinem a. Trubo. 2 1 /1 2 .16h. 22/12. 11h. As Bicicletas de Belleville. 28/12. 16h. 2 9 /1 9 .11h. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ K A v . Adhemar de Barros, 999 I "S (12) 39042000 I sescsp.org.br/sjcampos MÚSICA. 14 anos. Ingressos à venda. «Speakin’ Jazz. 6/12. 19h30. «Caraguá Jazz Big Band. 1 3 /1 2 .19h30. «Social Jazz Clube Brasil. 20/12. 19h30. «M ake a Sound. 2 7 /1 2 .19h30. «Nando Reis. 1 4 /1 2 .20h. CIRCO. Livre. 16h30. «Respeitável Público! Com Dupla Companhia. 14/12. «0 Concerto da Lona Preta. Com Trupe da Lona Preta. 15/12. «Procura-se Papai Noel. Com Acrobático Fratelli. 22/12. CULTURA DIGITAL. «Minicurso Técnicas e Pro­ cessos em Gambiologia + Construção Coletiva do Painel Interativo Random Gambièrre M achine. 12 anos. 10 a 1 4 /1 2.19h. CINEMA E VÍDEO. «Tatuagem. 18 anos. 8 /1 2 .1 8h. •M ais que Mel. 14 anos. 1 5 /1 2 .18h. «Român­ ticos Anônimos. 16 anos. 2 9 /1 2 .18h. «Mostra Internacional de Cinema de São Paulo - Itinerância. Local: Centro Histórico. Livre. 1 /1 2 .18h. CRIANÇAS. «Teatro. 0 Pequeno Senhor do Tempo. Com Trilhas da Arte. 1 /1 2 .15h. Os Men­ sageiros. Com Rudinei Morales e Rodrigo Shalako. 1/12. 16h30. As Três Mulheres Sabidas. Com Cia. Dedo de Prosa. 8 /1 2 .15h. Auto de Natal de Mamulengos. Com Valdeck de Garanhuns. 8/12. 16h30. «Dança. Sem Rm . Com Confraria da Dan­ ça. 1 6 /1 1 .15h.

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CIRCO. «Só Malabarismo!. Livre. Grátis. 15/12. 17h. «Oficina de Malabarismo com Swing. Com Grupo Irmãos Becker. 1 5 /1 2 .18h. DANÇA. Com Cia. Sorria. «Aula Aberta de Danças Populares. Livre. Grátis. 1 4 /1 2 .14h30. «Festim. Livre. Ingressos à venda. 1 4 /1 2 .20h. CULTURA DIGITAL. Grátis. «Oficinas. Consumo, Descarte e Obsolescência Programada. 12 anos. 5 /1 2 .1 9h às 21 h. Laboratório de Eletrônica Sonora Interativa (LESI). Livre. 7 , 8 , 1 4 e 15/12. 15h30 às 18h30. «Bate-papo com Vídeo sobre Comunicação no Brasil. 12 anos. 1 2 /1 2 .19h às 21 h. «Laboratório livre: Revisitando Theremin. Com Alexandre Torres Porres. Livre. 5 e 12 /1 2 .1 4h

ARTES VISUAIS. Grátis. «Ilustradoria. Com Céu D’Ellia. Livre. 12/12. 19h. «Oficina de Desenho para toda Família. Criação de Personagem. Com Mareei Bartholo. 12 anos. 8 e 1 5 /1 2 .14h às 18h. Ateliê de Pesquisa em Poéticas Visuais. Com Josué Mattos. 12 anos. 14/12. às 17h. CINEMA E VÍDEO. «CineCafé. 12 anos. Grátis. 19h. Curta Experiência. 10/12. Dark Side of the Oz. Com a banda Relics. 17/12. ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS. «Bicicletando. Aprenda a Andar de Recicleta. Livre. Grátis. 7 ,1 4 ,2 1 e 2 8 /1 2 .10h30 às 12h30. Mini-Cidade de Trânsito. Até 12 anos. 8 ,1 5 e 2 2 /1 2 .10h30 às 12h30. Pedale com Segurança. Com instrutores do Sesc Sorocaba e agentes de trânsito da Urbes. 12 anos. 12 /1 2 .19h. Especial - Giro d’ Sorocaba. 18 anos. 15 /1 2 .7h. MEIO AMBIENTE. 12 anos. Grátis. «Oficinas Ecopráticas: Jardim Vertical de Baixo Custo. 11/12. 19h. «Cultivos do Meu Quintal: Receitas Direto da Horta. Com Agentes de Educação Ambiental. 6 /1 2 .15h. Cozinha com Sabedoria - Festivida­ des. Com Mara Pádua e Natalia Leal. 1 2 /1 2 .19h. Momento de Compartilhar. Com Agentes de Edu­ cação Ambiental. 13 /1 2 .14h. AÇÕES PARA CIDADANIA. Grátis. «Oficina de Samba Caipira. Com mestre João Mário de San­ tana do Pamaíba. Livre. 8 /1 2 .14h. «Samba Cai­ pira. Com grupo de Quadra-SP. Livre. 8 /1 2 .17h30. Direito à Diversidade: Aceitação na Família. Com integrantes do Grupo Diversidade. 12 anos. 8 /1 2 .16h. JOVENS. 13 a 19 anos. Grátis. «Encontrão. 7/12. 16h. «Oficina de Desenho: Criação de Persona­ gem. Com Mareei Bartholo. 12 /1 2 .14h às 18h. CRIANÇAS. «Bebês são Bem-vindos. Grátis. M e­ diação de Leitura. 3 a 6 anos. 3 /1 2 .15h30. Brin­ ca Yoga. Com Renata Von Poser. 0 a 6 anos. 7/12. 10h30 (crianças até dois anos) e 11h30 (crianças de 3 a seis anos). Narração de Histórias para Pequeninos. Com Juliana Cata-histórias. Livre. 1 4 /1 2 .10h. «Tum Pá! Com Núcleo Barbatuques. Livre. Ingressos à venda. 15/12.11 h. «Pintores de Sonhos. Com Cia. Burucutu. Livre. Ingressos à ven­ da. 8/12.11 h. «Candim. Com Cia. da Casa Amare­ la. Livre. Ingressos à venda. 1 /1 2 .11h. «Narração

de histórias. Com Juliana Cata-histórias. Grátis. Livre. 7 /1 2 .16h. «Oficina de Cartão de Natal em Kirigami. 7 a 12 anos. Grátis. 7 /1 2 .1 5h (turma 1) e 1 4 /1 2 .15h (turma 2). IDOSOS. Grátis. «Oficinas. Tai Chi Chuan. 3 ,1 0 e 17 /1 2 .15h às 16h. Danças Circulares. 5 e 12/12. 15h e 19/12. 14h. Oficina de Guirianda. Com Silvia Lannes. 11 e 1 3 /1 2 .15h às 17h30. «Bate-papo: Chá da Tarde Especial de R m de Ano. 19 /1 2 .15h às 17h. INTERGERAÇÕES. «Oficina de Composição M u­ sical “Cantos e Encantos”. Com Grupo Empório Produções. Grátis. Acima de 40 anos. 18 e 20/12. 14hàs16h 30. TAUBATÉ_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ K A v . Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha "S (12) 3634-4000 I sescsp.org.br/taubate ESPECIAL. «Folia de Reis: Tradições, Encon­ tros e Encantos. 15/12. Folias Sagradas. 11 h. Encontro de Folias de Reis Três Reis Santos. Com Folia de Reis Estrela da Mantiqueira - mestre Eduardo Lourenço; Folia de Reis Mineira da Água Quente - mestre Waldomiro Francisco Pereira; Folia de Reis Paulista da Independência - mestre Pedro da Viola. 15h. MÚSICA. «Coral de Sinos. Com alunos do Institu­ to Petropolitano Adventista de Ensino - IPAE. 8/12. 16h. «Intervenção Musical: Fanfarra Funk. 1 /1 2 .15h. CIRCO. «Sesc na Praça. 0 Omelete. Com Du Cir­ co. 7 /1 2 .1 1h. Local: Praça Dom Epaminondas. CULTURA DIGITAL Menores de 10 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis. Inscri­ ções na sala de Internet Livre. Grátis. «W ebrincando: Jogos Livres/Abertos. M inetest Especial na Outra M argem do Rio Paraíba do Sul. 5 ,1 2 e 1 9 /1 2 .15h30 às 17h. «Artemídia: Experimenta Paraíba do Sul Digital. 6 e 2 0 /1 2 .15h30 às 17h. •CoLaborAções: AnimaLab. 7 e 8 /1 2 .15h30 às 17h. «JecaHackLab - Especial Na Outra M ar­ gem do Rio Paraíba do Sul: Paper Light Toys. 21 e 2 2 /1 2 .14h30 às 17h.

Festival Indusivo de Badminton. Para alunos da APAE de Taubaté e do Esporte Adulto do Sesc Taubaté. 5 /1 2 .14h. MEIO AMBIENTE. «Oficinas de Reaproveitamento de Materiais. Com Luiz Ramos. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Lanadores Recidáveis. 8 /1 2 .10h. Recidagem Artística de Papel. 8 /1 2 .14h. ALIMENTAÇÃO. «Mesa Brasil. Bazar Arte Solidá­ ria. Exposição de artesanato confeccionado pelas instituições. 1/1 2 .10h às 17h. EMPRESAS. «Sesc Empresa. Torneios e Cam ­ peonatos. Torneio de Tênis de M esa. 14/12. 15h. Inscrições até 15 minutos antes do início dos jogos. Festival Escolar de Xadrez - Entre­ ga da Prem iação do ano de 2013. Com alunos da rede pública e particular de Taubaté e região. 4 /1 2 .19h. Torneio de Vôlei M isto. Com alunos do programa Sesc de esportes e equipes convi­ dadas. 8 /1 2 .9h30. CRIANÇAS. «Arte as Domingos. Grátis. 11h. A Terra dos Meninos Pelados. Com a Cia. Furufunfum. 1/12. A Moça da Janela. Com a Cia. Animalenda. 8/12. Natal em Cantos e Histórias. 22/12. Os Mistérios da Grande Serpente do Rio Paraí­ ba. 29/12. «Lá em Casa - Brincadeiras Pais e Fi­ lhos. Cartão Texturizado. 1/12. Ecoboneco. 8/12. Pop-up Natalino. 15/12. Guirianda. 22/12.11 h30. Jogos do Mundo. Dom. e fer., 13h30. IDOSOS. «Trabalho Social Com Idosos. Baile/ Show. Com Banda Dois Pra Lá, Dois Pra Cá. 1 0 /1 2 .19h30 às 21h30. Oficina de Dança de Salão. Com Mara Portella. 1 0 /1 2 .19h. Festival de Receitas Culinárias: Culinária de Natal. Com Roberta Calcanhoto e Vinícius Cassarotte. 1 1 /1 2 .15h. Chá da Tarde - Encerramento do Program a TSI. 5 /1 2 .15h30. Projeto Viajantes Bertioga. Para participantes do grupo CCTI Santa Luzia-Taubaté. 2 a 6/12. TURISMO SOCIAL «Excursões. Formosa (ES) - 26 a 30 /1 /1 4. Informações e inscrições: 10/12. 14h. • Cabo Frio (RJ) - 20 a 24 /0 2/14 . Informa­ ções e inscrições: 1 9 /1 2 .14h.

LITERATURA. «Lendo o Mundo. Grátis. • M edia­ ção de Leitura. 1 4 /1 2 .14h30. «Curta Leitura. 7 e 2 1 /1 2 .15h. «Contação de Histórias: A História do Zé Melado. Com Ciça Oliveira e Eduardo Lou­ renço. 1 4 /1 2 .16h. «Oficina Artística: Origami de flor. 1 4 /1 2 .16Ü30.

K l Rua Alberto Peters, 111 - Jardim das Rosas S * (18) 3226-0400 sescsp.org.br/presidenteprudente

ARTES MANUAIS. «Coisas do Rio. Com José Márcio de Melo. 7 e 1 4 /1 2 .1 0h às 12h. «Arte Na­ talina. Com Nadir Veloso. •Árvores de Natal. 7/12. •Árvores de Natal no Vaso. 8/12. «Mobile de Papai Noel. 14/12. «Arranjo de Porta. 15 e 21/12. •Arranjos para Árvore. 2 2 /1 2 .14h às 17h. «Na Outra Margem: 0 Rio Paraíba do Sul. Cultura Urbana. 7/12. Fauna e Flora Ribeirinha. 14/12. 14h às 17h.

CIRCO. Grátis. «Parafhem ália Show. 10/12.

CINEMA. «O Cavalinho Azul. 8 /1 2 .16h. Livre. • Curtas Metragens. 15/12. 16h. Livre. «Cinema SescParcerias. Lorena. São Luiz do Paraitinga. ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA. «Circuito Sesc de Esportes 2013. Apresentação e Vivência de Nado Sincronizado - Lara Teixeira e Nayara Figueira. 1 /1 2 .11h. «Virada Inclusiva. Final do Campeonato Paulista de Futebol de 5. APADV São Bernardo do Campo X CESEC São Paulo. 1/12. 10h. Clínica Esportiva Inclusiva de Badm inton. Para alunos da APAE de Taubaté. 3 /1 2 .14h.

MÚSICA. Grátis. «Danny Vincent Band. 7 /1 2 .16h. •Paulo Freire. 14 /1 2 .16h.

VIRADA INCLUSIVA. «Exposição. Vidas em cena. Até 1 0 /1 2 .9h às 18h. Local: Poupa Tempo P. Pru­ dente. «Bate-papo. Tribo de Jah: Da Escola de Cegos ao Reggae Mundial. 4/12. 17h. «Show Tribo de Jah. Ingressos na Central de Atendimen­ to. 4 /1 2 .20h30. «Vivência Capoeira Inclusiva. 5 e 6 /1 2 .15h às 17h. «Aula Aberta de Atletismo Adaptado para Deficientes Visuais. 1 /1 2 .9h às 11h. «Prática de Hóquei sobre Piso. 3 /1 2 .9h às 11h. Agendamento pelo viradaindusiva@prudente. sescsp.org.br. «Prática de Vôlei Sentado. 3/12. 15h às 17h. «Prática de Basquete em Cadeira de Rodas e Handebol sobre Rodas. 4 /1 2 .9h às 11h. «Prática de Goalball e Futebol de Cinco. 4 /1 2 .1 4h às 16h. CRIANÇAS. «Arte Em Cena. Grátis. Por uma Es­ trela. 1 /1 2 .15h. Um Conto para Chico Mineiro. 8 /1 2 .1 5h. Pra Onde as Coisas Vão. 15 /1 2.15h.


MATRICULE-SE

O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao Sesc. Os trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, com contrato registrado na carteira profissional, podem fazer a matrícula na categoria de Comerciário. Dependendo da disponibilidade de vagas nas unidades, as pessoas que não se enquandram na categoria de Comerciário podem se inscrever na categoria de Usuário.

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INGRESSOS

Os ingressos para as atividades do Sesc SP estão à venda em todas as unidades da capital, do interior e do litoral.

FIQUE ATENTO PARA AS NOVAS DATAS E HORÁRIOS DE ABERTURA DE VENDAS. A partir da program ação de d ezem b ro /20 13 , os ingressos serão disponibilizados sem an alm en te, sem p re em dois lotes*: • Segundas, somente no Portal SescSP, em diferentes horários, sempre a partir das 15h. Verifique, antecipadam ente, o horário da venda do espetáculo de seu interesse no Portal s e s c s p .o r g .b r . • Quartas, nas bilheterias da Rede Sesc, às 17h30 **.

* Apenas uma porcentagem dos destinada à venda

COMERCIÁRIOS • tra b a lh ad o res do co m é rcio de b ens, se rviço s e tu rism o - carteira de trabalho com contrato registrado, docum ento de identidade, CPF e foto 3x 4*. w °|20“ «esc • aposentados do com ércio de bens, serviços e turism o - carteira de isuo «x».,o l ilf llt lllil trabalho, carta de concessão, extrato trimestral do INSS, documento de identidade, CPF e foto 3x4*. • pensionistas de trabalhadores do comércio de bens, serviços e turism o - carteira de trabalho do cônjuge falecido, extrato trimestral do INSS, certidão de óbito, documento de identidade, CPF e foto 3x4*. • desem pregados do com ércio de bens, serviços e turism o - carteira de trabalho com o último registro, comprovando estar desempregado há menos de 12 meses, documento de identidade, CPF e foto 3x4*. • dependentes pais do titular, padrasto ou m adrasta - documento de identidade, CPF e foto 3x4*. Padrasto ou madrasta, apresentar certidão de casamento ou declaração de união, cônjuge - documento de identidade, CPF, foto 3x4*, certidão de casamento, ou certidão de nascimento de filho havido em comum, ou ainda declaração de união estável mencionando nomes do casal e docu­ mentos de ambos. Neste caso, deverão constar ainda os nomes e documentos de identidade de duas testemunhas maiores de 18 anos. As quatro pessoas deverão assinar a declaração e reconhecer firma, filhos até 21 anos - certidão de nascimento ou outro documento de identidade, CPF e foto 3x4*. filhos até 24 anos - documento de identidade, foto 3x4*, comprovante de matrícula em curso regular de qualquer grau, declaração de imposto de renda do titular ou outro documento que comprove ser dependente economicamente dos pais. tutelados até 21 anos - certidão de nascimento ou outro documento de identidade, CPF e comprovante de tutela e foto 3x4*.

A cada semana, serão disponibilizados somente os ingressos das atividades que acontecerão na semana seguinte, de segunda a do­ mingo, incluindo os espetáculos em temporada.

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A INSCRIÇÃO É GRATUITA E TEM VALIDADE EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL

USUÁRIOS • titu la r - docum ento de identidade, CPF e foto 3x 4*. • d ep en d e n te s cô n ju g e - docum ento de identidade, CPF, foto 3x 4*, certidão de casam ento, ou certidão de nascim ento de filho havido em com um , ou ainda d eclaração de união estável m encionando nom es do casal e docum entos de am bos. Neste caso, deverão constar ainda os nom es e docum entos de identidade de duas testem unhas maiores de 1 8 anos. As quatro pessoas deverão assinar a declaração e reconhecer firm a. filh o s m e n o re s de 21 a n o s - certidão de nascim ento ou docum ento de identidade e foto 3x 4*.

** Em caso de feriado na quarta-feira, as vendas terão início no dia útil anterior.

EXEMPLO: Compra de ingressos para às atividades que acontecerão de Dia 25/11 a partir das 15h - segunda-feira - venda do lote de ingressos online. Dia 27/11 às 17h30h - quarta-feira - venda nas bilheterias das unidades do Sesc São Paulo.

IMPORTANTE • Não fazemos reserva de ingressos. • Excepcionalmente, a venda e distribuição de ingressos para determinados espetáculos poderá ter início em dias e horários diferentes do estabelecido. Nesses casos, as inform ações consta­ rão na descrição dos espetáculos. Consulte as atualizações no Portal sescsp.org.br. • Comprovantes, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula do Sesc; carteirinha de estudante (UMES, UBES), ou carteirinha estudantil do ano ou semestre em vigor, ou comprovante de m atrícula ou de pagamento de mensalidade; carteira funcional ou holerite para professores da rede pública de ensino; comprovante de aposentadoria e documento de identidade (pessoa com mais de 60 anos). • Estudante, pessoa com deficiência, aposentado, pessoa com mais de 60 anos e professor da rede pública, não possuem desconto de 50 % nas atividades de Turismo Social.

VENDA ONLINE • Verifique se a atividade de seu interesse tem ingressos disponíveis para compra online aces­ sando o Portal sescsp.org.br. • Para comprar ingressos online é necessário acessar o Portal SescSP e realizar cadastro no Meu Sesc. A venda estará disponível até duas horas antes do início do espetáculo, mediante disponibilidade de ingressos. Depois desse horário, se ainda houver ingressos, sua compra deverá ser efetuada pessoalm ente na bilheteria da unidade realizadora da atividade. • 0 pagamento de ingressos pelo Portal é feito somente com os cartões de crédito Visa, Master­ Card, Diners Club e American Express. Ao comprar o(s) ingresso(s), o CPF do responsável pela compra será vinculado à transação, restringindo a venda nos espetáculos em que há limite de

LEGENDA DOS PREÇOS

• *A fo to poderá ser tirada gratuitam ente no ato da matrícula.

Sesc

SERVIÇO SOCIAL 00 COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Av. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Wemer Schulz • Edição de Textos (Revista £): Ana Paula Cardoso • Editor de Arte: Eduardo Burato • Edição de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Cyntia Calhado, Márcia Scapaticio e Flávia Teles • Colaboradores: Reportagem: Julio César Caldeira. Edição do Em Cartaz: Eduardo Burato, Paula Wulf e Vanessa Lima •Revisão: Luciana Batista de Azevedo • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho e Fernando Fialho • Coordenação Editorial: Jefferson Alves de Lima • Edição de Programação: Aline Ribenboim, Gislene Lopes ethais Ribeiro •Propaganda: Daniel Tonus,

Luciano Domingos e Roberta Perroni.» Supervisão Gráfica: Hélcio Magalhães • Arte de Anúncios: Érica Dias, Gabriela Borsoi, Lourdes Teixeira Benedan e Ana Paula Fraay. • Finalização: Érica Dias e Wemer Schulz • Circulação e Distribuição: Roberto Duarte Pera. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site:

sescsp.org.br

Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no

oa com mais de 60 anos, ■ ■ I pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante e usuário matriculado no Sesc e dependentes.

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Abe Szajman

Danilo Santos de Miranda Adriana Reis, Angélica C. de Paula, Angelita C. M. Borges Correia, Beatriz Falasco, Bruna Z. Daniel, Elisângela M. Diogo, Fabíola Larissa Tavares, Fellipe Lima, Fernando Amadeo Tuacek, Jacy Mas, Julieta Machado, Marina Claudia Alves Pereira, Marina Reis, Milce Calmon Moreira, Poliana de Moura, Rachel Leão, Rafael Lima, Rafaela Sena, Renata Dantas, Renata Wagner, Roberto Pinto, Rodrigo Gerace, Rovena Verona, Sidnei C. Martins, Sueli Freitas, Tamara Demuner, Vanessa Oliveira dos S. de Paula e Vanessa R. Lambert

•Efetivos: Benedito Toso de Arruda, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dulcina de Fátima Golgato Aguiar, Eládio Arroyo Martins, Eudides Carli, João Herrera Martins, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, Luiz Antônio de Medeiros Neto, Luiz Carlos Motta, Manuel Henrique Farias Ramos, Milton Zamora, Paulo João de Oliveira Alonso, Roberto Eduardo Lefèvre, Rosana Aparecida da Silva, Silvio Gonzáles, Walace Garroux Sampaio e William Pedro Luz. «Membros Suplentes: Aparecido do Carmo Mendes, Arnaldo José Pieralini, Atílio Machado Peppe, Célio Simões Cerri, Dan Guinsburg, Flávio Martini de Souza Campos, José de Sousa Uma, Natal Léo, Oswaldo Bandini, Paulo Roberto Gullo, Pedro Abrahão Além Neto, Rafik Hussein Saab, Reinaldo Pedro Corrêa, Ricardo Espirito Santo Ferro e Vicente Amato Sobrinho. •Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda. •Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional «Efetivos: Abram Abe Szajman, Ivo DalFAcqua Júnior e Rubens Torres Mednano. «Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior e Ozias Bueno.

0 Sesc SP consciente da sua responsabilidade ambiental e social, utiliza pa­ péis com certificado FSC® (Forest Stewardship Council®) para impressão desta revista. A Certificação FSC garante que uma matéria-prima florestal provenha de um manejo considerado social, ambiental e economicamente adequado e de outras fontes controladas para impressão dessa revista. Im­ presso na Prol Editora Gráfica Ltda. Certificada na Cadeia de Custódia - FSC

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Belenzinho • Gonzagão, A Lenda. Até 1/12. • Remote São Paulo - Áudio Tour Teatral (ALE). Até 6/12. • O Grande Viúvo - Teatro no Escuro. 6 a 8/12. • A Festa. 12 a 15/12. • 0 Patrão Cordial. Até 15/12. Bom Retiro • Huis Cios (Entre Quatro Paredes). Até 1/12. Consolação • Noturno Cadeirante. 4/12. • Genet - 0 Poeta Ladrão. Até 6/ 12.

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Nossa Cidade. Até 8/12. Mínimo Contato. Até 10/12. Lamartine Babo. Até 11/12. Macbeth: Leila & Ben - Uma História Sangrenta. 13 a 15/12.

Ipiranga • Circo Negro. Até 8/12. • Psicose 4.48. Até 14/12. Pinheiros • A Esposa e a Noiva. Até 21/12. • Puzzle. Até 22/12. Pompeia • Cine_Monstro. Até 15/12. S antana • 0 Fingidor. Até13/12. • Frank-1. Até 15/12. Santo Amaro • Bola de Ouro. Até 21/12. Santo André • Cacilda! 1/12. • Monga. Até 11/12.

Belenzinho • Tom Zé - Todos Os Olhos (1973). 5 a 8/12. • Response Pirituba e Thavius Beck (EUA) - Lançamento. 6 /1 2. • Wander WildnerLançamento. 7/12. • Tortoise (EUA). 12 a 15/12. • Tia Cida dos TerreirosLançamento Selo Sesc. 13/12. • Jefferson GonçalvesParticipação Laudir de 96

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Oliveira e Geraldo Júnior. 14/12. • Luiz Melodia. 20 a 28/12. • Música do Mundo Homenagem a Milton Nascimento. 27 e 28/12.

• Paulo Freire. 8/12. • Blues Etílicos. 13/12. • Festival Batuque. 14 e 15/12.

B om R etiro • O Rei da Voz. 6 a 8/12. • Duo Siqueira Lima - Toca ‘Concerto Phases’ Para Dois Violões e Orquestra de Sérgio Assad. 11/12.

Santos • Orquestra Jazz Sinfônica. 1/12. • Sangue Novo Blues. 5/12. • Coral da Gente do Instituto Baccarelli. 8/12. • Vinícius, Velho, Saravá. 11/12. • Tributo a Belchior, Ednardo e Fagner - Padaria Espiritual. 19/12.

C arm o • Curumim. 9/12.

São Caetano • Junior Barros canta Cartola.

Ipiranga • Mu Chebabi - Acústico, Unplugged & Percussionless. 3/12. • Max de Castro - Samba Raro. 5 e 6/12.

• Arrigo Barnabé canta Lupicínio Rodrigues. 13/ 12. • Luiza Possi. 19/12.

6/ 12.

O sasco • Funkenstein. 11/12. • Luzia Dvoréck. 14/12. • Mad Zoo - Participação de Bocato. 18/12. P inheiros • Violeta, Terna e Eterna Concerto com Carlinhos Antunes e Orquestra Mundana - Participação Especial de Renato Braz. 4/12. • Phill Veras. 4 e 5/12. • Pelo Mundo com Mawaca Show para Toda a Família. 28 e 29/12. P om peia • Clube do Balanço. 5/12. • Duo - Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo. 5/12. • On Fillmore (EUA). 6 e 7/12. • Péricles Cavalcanti. 12/12. • Daniel Belleza. 12/12. • Mareia Griffiths (JAM) e Leões de Israel (BRA). 13 e 14/12. • Odair José. 19 e 20/12. • Hermeto Pascoal e Grupo. 21 e 22/12. Santana • Flávio Tris. 12/12. S anto A ndré • Márcia Cherubin. 7/12.

Vila Mariana • Orquestra do Som Cego. 5/12. • Luz Marina. 17/12. • Blubell + Daniel Benevides + Improvisado Trio - As Canções de Leonard Cohen. 20/ 12.

• Zé Preguiça. 15/12. P in he iro s • Meu Pai É um Homem). Até 22/12. Pompeia • 0 Segredo dos Dois Pinóquios. Até 5/1. Santana • Banda Estralo - Estórias para Cantar. 1 a 15/12. Santo Amaro • A Família Sujo. 1/12. • “ Sabrina, 40 Fantasmas e Mais Uns Amigos” e Outras Histórias. 8/12. • A Mulher Gigante. 15/12. • O Natal de Natanael. 22/12. Santo André • O Maior Menor Espetáculo da Terra. 8/12. Santos • Teatro À La Carte. 1/12. São Caetanos • Chapeuzinho Vermelho. 14/12.

Belenzinho • Tem Areia no Maiô. 1/12.

Bom Retiro • Ballet Stagium em A Semana Noventa@Vinteedois. 14 e 15/12.

Vila Mariana • Terremota. Até 12/1.

Carm o • Vamos Dançar uma Valsa? 13/12. Pompeia • Odair José. 20/12.

Belenzinho • Três Variando. 7 a 29/12. Bom Retiro • João e Maria. Até 15/12. Consolação • TicTicTati. Até 14/12. Ipiranga • Pop. Até 8/12. O sasco • Rubra Pop Show Natalino. 8/ 12.

NOVO CALENDÁRIO DE VENDA DE INGRESSOS Consulte a página 95 do Em Cartaz ou o Portal sescsp.org.br/ingressos


M MANAQUE PAULISTANO

OBRAS DE

TOMIE OHTAKE

NAJBIDADE DE

SAO PAUL

C

onseqüência da Segunda Guerra M undial. Um a jovem , Tomie Ohtake, veio ao Brasil para visitar o irm ão no fin al dos anos 1930 e não pôde voltar p o r conta do grande con­ flito in iciado em 1939 - e que durou até 1945. Aos 100 anos, completados em novembro, a

artista é considerada uma das principais representantes do chamado abstracionismo in fo r­ m al - corrente que enfatiza a criação livre. M uitas de suas obras, felizmente, encontram-se a céu aberto ou em edifícios de acesso público. A seguir, algumas das mais expressivas.

ULTRAMARINH0 Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP), Butantã (1999) A escultura feita de tubo de aço está localizada em frente ao museu, na Cidade Universitária.

ESCULTURA SEM TÍTULO Edifício Berrini 500, Avenida Eng. Luís Carlos Berrini (2000) A escultura em aço mede 12,5 metros de comprimento e pesa três toneladas. 0 edifício onde a peça se encontra, parte do empreendimento Berrini 500, foi projetado pelo filho da artista, o arquiteto Buy Ohtake.

MONUMENTO À IMIGRAÇÃO JAPONESA

HOMENAGEM A BARDI

Canteiro central da Avenida 23 de Maio (1988)

Praça Memorial da América Latina, Butantã (2000)

A escultura marcou os 80 anos da vinda dos japoneses para o Brasil.

Acervo da exposição 0 Bardi dos Artistas, realizada em 2000 na Galeria

No final do ano passado, a obra ganhou novas cores a pedido da própria

Marta Traba de Arte Latino-Americana, dentro do Memorial, a peça de fer­

artista - segundo ela, para que a cidade “ganhasse mais uma novidade” .

ro pintado foi remontada na praça em 2009, durante a mostra Memorial

As peças de concreto em forma de ondas simbolizam as quatro gerações

Revisitado, que comemorou os 20 anos do Memorial da América Latina.

de japoneses que vivem aqui.

ESCULTURA SEM TÍTULO AS QUATRO ESTAÇÕES

Auditório Ibirapuera (2004)

Estação de metrô Consolação (1991)

Outra parceira entre a aris-

A obra, um mosaico composto de quatro painéis de 2 m x 15,40 m,

ta e Oscar Niemeyer. Desta vez

associa cada estação a uma cor: verde para a primavera, amarelo para o

o convite foi para criar algo no

verão, azul para o outono e vermelho para o inverno.

W

í

interior do teatro projetado pelo arquiteto.

REFLEXO DÁGUA Salão das piscinas do Sesc Vila Mariana (1997) A artista criou um painel de ferro pintado com 1.500 metros. As for­ mas onduladas das peças refletem na água, conferindo fluidez e leveza.

ESCULTURA SEM TÍTULO Aeroporto Internacional de São Paulo (Cumbica), Guarulhos (2008) A obra de nove metros de diâ­ metro localiza-se do lado de fora do aeroporto. Trata-se de uma home­ nagem da artista aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil.

revista

e

97


SOBRE TECNOLOGIAS E PESSOAS

Q

por VANIA FEICHAS VIEIRA

ualquer um de nós, nos dias de hoje, vive o im pacto das cha­

na leitura deste, potencializa a construção e circulação de saberes

madas tecnologias da informação (TICs), seja "no trabalho

em todas as comunidades das quais fazemos parte - inclusive no

ambiente profissional. O potencial impacto alienante das TICs nas ou no lazer. Vivemos “on line”, nos relacionando com pessoas, relações de trabalho tem necessariamente que conviver com o po­ ideias, culturas - que, ainda que distantes fisicamente, tornam-se m uito próximas por conta da interação contínua. Dizer isso é in ­

tencial libertário que essas mesmas tecnologias carregam em si.

clusive repetir um discurso já um pouco desgastado, que exalta a

Penso, por exemplo, no caso dos portais corporativos ligados à

superação de barreiras e acesso a informações que o avanço das

aprendizagem, que permitem que a mesma lógica investigativa e

tecnologias da informação trouxe para nossa vida cotidiana.

colaborativa que permeia as pesquisas no Google e os artigos es­

Análises sociológicas nos alertam, com razão, para os impactos

critos a várias mãos na W ikipedia seja usada pelos funcionários

negativos que tais tecnologias trazem para as pessoas na sociedade

de uma empresa para aprender sobre o ambiente e a natureza de

atual: o que, à prim eira vista, nos seduz e “ facilita” a vida ao mes­

seu trabalho.

mo tempo pode nos transformar em reféns, ao im por velocidade

Tais portais, além de p erm itir ofertas de ações de aprendizagem

e profundidade para nossas interações, formas de sociabilidade

formais (treinamentos transformados em cursos à distância, por

decorrentes da mediação da tecnologia nesse processo.

exemplo), possibilitam a circulação e registro dos conhecimentos

Mas o que eu gostaria de ressaltar, nessas breves linhas, é o

de seus funcionários p or meio de comunidades de prática, fóruns

poder latente de transformação pessoal que as tecnologias da in ­

de discussão, construção colaborativa de textos, tendo como foco

formação carregam em si mesmas, sobretudo quando podem ter

os temas próprios de seu universo de trabalho. U m ambiente v ir­

como resultado a ampliação do nosso conhecimento e entendi­

tual que ganha conteúdo a partir da colaboração, podendo adqui­

mento do mundo.

r ir sentidos variados: acolher e “ iniciar” novos funcionários nos

Gosto de pensar na questão de um ponto de vista m uito es­

saberes da empresa; registrar os conhecimentos e os olhares de

pecífico: o do quanto o acesso a informações sistematizadas nos

quem conhece a empresa há 2, 10 ou 20 anos; e, com tudo isso,

permite desenvolver uma “postura de pesquisadores” a respeito

tornar-se espaço para reflexão e crítica sobre o trabalho cotidiano

do mundo, garimpando nas imensas montanhas de informação

e o sentido que nele existe.

que jorram das páginas da internet aquilo que nos seduz, que faz

Nesses casos, a tecnologia está a serviço do aprendizado sobre o

sentido, e que nos apresenta um pedaço do m undo ainda por nós

ofício - o que certamente é apenas uma faceta do que pode haver

inexplorado. Meu filho de cinco anos tem um colega de escola que

de ú til e fértil no uso das tecnologias a serviço das pessoas em seus

já “viajou” com a avó para quase todas as capitais do mundo, to­

ambientes de trabalho. Creio que não podemos nunca perder de

das as noites em que ele a visita e eles, juntos e por desejo dele,

vista que elas nos oferecem poderosas ferramentas que podemos,

navegam no Google. A Paris que já existe na cabeça do menino

e devemos, manejar de m odo criativo e autônomo no vasto e a tri­

tem sons, cheiros e densidade, ainda que a experiência venha a ser

bulado universo do trabalho.

modificada e ampliada no dia em que ele, com os próprios pés, pisar as suas calçadas.

VANIA FEICHAS VIEIRA, graduada em Ciências Sociais e mestre

E essa mesma possibilidade de desenvolver uma postura de

em Antropologia Social, é assistente técnica, coordenadora da área de

pesquisador e aprendiz a respeito do mundo, base da autonomia

Treinamento e Desenvolvimento da Gerência de Pessoas do Sesc.

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revista

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