Revista E - Outubro de 2008 - ANO 15 - Nº 4

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ESCOLAS DE CIRCO • DESIGN ESPANHOL • WALY SALOMÃO • ENSINO DE MÚSICA PARA CRIANÇAS • FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA • HELOUISE COSTA • LAURIE ANDERSON • MORADIA EM SÃO PAULO • FERNANDO BONASSI • SHIRLEI TORRES PEREZ



sentir. Se surpreender. Não perca. Mais inform ações, 5 8 00 118220 ou acesse w ww.sescsp.org.br/m ostra. DE 8 A 18 DE OUTUBRO

M O S T R A SESC DE A R T E S 0 8


Nossa Capa

As escolas de circo e a versão contemporânea da secular arte do picadeiro

Espetáculo Dança Pelos Ares (2007), com a Cia Nau de ícaros

Ensino de música para crianças

A preservação das manifestações culturais O Sesc São Paulo reúne equipes instrumentalizadas, infra-estrutura e recursos financeiros com o objetivo de aproximar a coletividade das mais diferentes manifestações culturais e também des­ pertar o interesse para a im portância de sua preservação, continuidade e constante evolução. Com ações consolidadas nas áreas de esporte, lazer, turism o, terceira idade, alimentação, odon­ tologia e saúde, a instituição tem em sua pauta uma vertente igualmente destacada na área artística. Sob diversas formas, sejam exposições, espetáculos, cursos, debates, seminários ou festivais, as d i­ versas linguagens são contempladas na programação dos centros culturais e esportivos do Estado. Uma presença constante é o universo do circo, que, de tradição familiar, se renova e se adapta aos novos tempos, com o envolvimento e incentivo de atores, grupos e instituições que valorizam sua estética e sua característica de grupo. Às organizações de natureza sociocultural cabe a tarefa de criar condições para o pleno usufru­ to dos bens culturais pela comunidade. E o Sesc São Paulo, em 62 anos de vida, tem colocado em prática as estratégias necessárias para a devida valorização das manifestações culturais, especial­ mente aquelas de identificação maciça do grande público.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de Sào Paulo

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Entrevista Waly Salomão

0 doutor em filosofia e professor Franklin Leopoldo e Silva analisa o comportamento da sociedade contemporânea 11

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Fotos: Divulgação

Design espanhol

Almanaque Paulistano 26

Esculturas da Praça da Sé

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Da redação O circo experimentou nas duas últimas décadas uma forte renovação, tanto estética como filosófica. Até então privativo das len­ dárias famílias circenses, hoje o gênero é abastecido, principalmente, a partir de escolas que atraem estudantes de variadas classes sociais. O gênero derivou ainda para uma profissionalização de seus meios de produção. A matéria de capa mostra também como o circo hoje, atraindo grandes platéias, passou a ser uma opção de atividade física, ao aliar exercícios e movimentos sincronizados. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o filósofo Franklin Leopoldo e Silva, também escritor e professor da Universidade de São Paulo, que fala sobre vários temas, entre eles a busca da felicidade na sociedade contemporânea. A seção Em Pauta discute a questão da moradia na cidade de São Paulo, em artigos assinados pela arquiteta Helene Afanasieff e pelo coordenador da área de urbanismo do Instituto Pólis, Renato Cymbalista. O Almanaque Paulistano relembra a história das esculturas da Praça da Sé, onde se encontram mais de 15 obras de artistas brasilei­ ros. E Vistas Contemporâneas realiza uma visita ao Arquivo Público do Estado de São Paulo. A compositora, intérprete e performer Laurie Anderson, uma das mais aclamadas artistas da vanguarda americana, fala sobre sua arte em Depoimentos. Na seção Encontros, a professora e escritora Helouise Costa fala sobre a fotografia brasileira contemporânea. Entre as reportagens, um perfil do poeta e agitador cultural Waly Salomão, os principais artistas do design espanhol e a educação musical para crianças. Na Ficção Inédita, Os Loucos Anos Setenta, capítulo do livro de Fernando Bonassi Montanha Russa. No Em Cartaz, a programação de outubro do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc São Paulo

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Homenagens a Machado de Assis Durante o mês de setembro, as unidades do Sesc São Paulo realizaram uma série de atividades para lembrar o centenário de morte de Machado de Assis. No Pompéia, o projeto Rios de Machado reuniu oficinas literárias, apresenta­ ções teatrais (foto) e saraus musicais. O Sesc Carmo organizou, entre os dias 2 e 5, a narração de histórias Machadinho de Assis, inspirada na obra Conto de Escola (1896), no qual o escritor narra suas aventuras de aluno. Na unidade, houve também leituras dramatizadas do conto A Causa Secreta, que faz parte do livro Várias Histórias (1896).

Mangue Beat em São Paulo Durante os dias 26, 27 e 28 de setembro, o Sesc Pompéia foi in­ vadido pelo som do mangue beat com a nona edição do projeto Era Iluminada. O ritmo musical que surgiu na década de 1990, em Recife, foi lembrado pelos três shows que reuniram músicos da banda Nação Zumbi, precursora do gênero, além dos cantores Lia de Itamaracá, Jorge Du Peixe, Fábio Trummer, Canibal (foto), Ales­ sandra Leão, Karina Buhr ejunio Barreto.

Palavras ao mar Durante o mês de outubro, a unidade Santos será inundada por livros infantis. O projeto Palavras ao Mar, que fica em cartaz durante todo o mês, aborda as obras literárias cujas histórias tenham relação com a tem áti­ ca marítima. A programação, que envolve teatro, narração de histórias, música, oficinas, exposições e esporte, acon­ tecerá em um ambiente que im ita o oceano.

Divulgação

Moradias em todo o planeta O debate sobre a situação das habitações no mundo contemporâneo serviu de inspiração para a exposição Moradias Transitórias, que estreou dia 25 de setembro no Sesc Vila Mariana. Sete artistas de várias partes do mundo abordaram o tema criando nove instalações. A mostra, que tem curadoria do arquiteto italiano Nicola Goretti, fica em cartaz na unidade até 9 de novembro.

Homenagem O empresário Abram Szajman (foto), presidente da Federação do Comércio, Cen­ tro do Comércio e dos Conselhos Regionais do Sesc e do Senac no Estado de São Paulo, foi ho­ menageado, no dia 25 de setembro, com o títu lo de Cidadão Prudentino, oferecido pela Câmara Municipal de Presidente Prudente pelos serviços socioeducativos prestados pelas entidades na cidade e região.

Dia Mundial Sem Carro No Dia Mundial Sem Carro 2008, 22 de setembro, o movimento Nossa São Paulo promoveu, com o apoio do Sesc São Paulo, um encon­ tro com os candidatos à prefeitura da capital para debater propostas para a melhoria da mobilidade urbana. A oca­ sião fez parte de uma série de três reuniões com os candida­ tos e que levantou ainda possíveis soluções para a educação e prioridades para a Zona Sul da cidade.

Diálogo no teatro A peça O Que Eu Gostaria de Dizer es­ treou na unidade provisória Avenida Paulista dia 12 de setem­ bro. A história, que tem direção de Mareio Abreu, narra duas situações: um casal cuja mulher quer se separar, mas o esposo não aceita o fim do relacionamento, e um homem que caminha sem destino refletindo sobre sua existência e a realidade das pesso­ as ao seu redor (inclusive a do casal em separação). O espetáculo fica em cartaz até 26 de outubro.


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Arte japonesa Ao longo do ano, as unidades do Sesc vêm homenageando o centenário da imigração japonesa com uma programação recheada de atividades culturais. O Sesc Santana abriga, até 26 de outubro, nos espaços de passagem e de convivência da unidade, a mostra Kassatu Maru - Permanência do Olhar. O Sesc Ipiranga organizou oficinas de cerâmica japonesa e de mangá, que se encerram em outubro. A unidade São Caetano m ontou a exposição 10 Artistas Nipo-Brasileiros - que estreou em 25 de setembro e segue até 13 de dezembro - e apresenta obras dos Salões de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul e do acervo do Sesc São Paulo. Os trabalhos mostram como a arte japonesa influenciou a cultura brasileira.

Camp Brasil 2008

A dança em pauta Entre os dias 24 e 28 de setembro, a dança marcou a programação do Sesc Santana, com a organização do projeto Devotos de Corpo e Alma, que recebeu grupos do interior de São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais. As apresen­ tações se basearam em manifestações religio­ sas e no conceito de fé. Após os espetáculos, ocorreram bate-papos com o pesquisador mu­ sical Alberto Ikeda. No dia 27, foi lançado o livro A Escrita de uma Dança, de Christianne Galdino. A obra, editada pela própria autora, comemora os 30 anos do Balé Popular do Recife.

Em parceria com a Interna­ tional Sport and Culture Assossiation (Isca), o Sesc São Paulo organiza o Camp Brasil 2008, de 8 a 12 de outubro no Sesc Bertioga. O evento internacional tem como público-alvo jovens estudantes de Educação Física de toda a América Latina. O tema debatido esse ano sera “ esporte para P A M D RRAÇTI U n i I r D n n O lL

t o d o s ^ inscri<^ões Para 0 event0 acontecem até 3 de outubro.

Nova unidade A prefeitura de Osasco cedeu ao Sesc São Paulo um terreno de 36.930 metros qua­ drados, localizado no bairro do Jardim das Flores, para a construção de mais uma unidade opera­ cional. A escritura do terreno foi assinada, no dia 12 de setembro, pelo conselheiro do Sesc Aldo Minchillo (esquerda), representando o presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo Abram Szajman e pelo prefeito de Osasco Emidio de Souza (centro), com a presença do supe­ rintendente de administração do Sesc Luiz Galina.

Guimarães Rosa no teatro

Guga Melgar/Divulgação

A unidade Santo André apresentou, nos dias 27 e 28 de setembro, a peça A Terceira Margem do Rio. O espetáculo, baseado no conto homônimo de Guimarães Rosa, conta a história de um homem que se muda para uma canoa dentro de um rio e cujo filho passa a vida toda esperando seu retorno. A peça dirigida por Henrique Rodovalho foi eleita pela revista Bravo! como um dos 100 me­ lhores espetáculos no Brasil nos últimos oito anos.

"0 forró universitário ampliou o mercado para todos os grupos do gênero" Elba Ramalho em entrevista ao

"A princípio, nós não sabíamos que estávamos fazendo algo novo" Roberto Menescal, nome fo rte da bossa nova, em entrevista ao site da Fundação

site Guia da Semana. A cantora se

Carlos Chargas Filho de Amparo à Pesquisa 1

apresentou na unidade Pompéia

(Faperj). O músico fez um show no dia 26 (

nos dias 19, 20 e 21 de setembro.

de setembro no Sesc Vila M ariana.


CIRCUITO RISC m t CORRM Meia Maratona SESC de

Revezamento

16/11, domingo (Nova d a ta )

6KM SESC Araraquara -1 9 de Outubro Corrida e Caminhada 10KMSESC Bertioga - 2 de Novembro Corrida da Praia

Largada às 8h Local: Parque da Independência - SP Equipes de 2 ou 4 particip antes (m asculino, fem inino ou m isto)

7KM Prova

SESC Rústica

30/11, domingo Largada às 8h30 Local: SESC Interlagos

6KM SESC Bauru -1 6 de Novembro Corrida paraTodos SEMEL Corrida e Caminhada

Informações e inscrições No portal www.sescsp.org.br e pelo fone 0800 11 8220


Próximos lançamentos edi ções

SÉSCSP ÁLBUM DE FAMÍLIA A IMAGEM DE NÓS M ESMOS Armando Silva Edições SESC SP / Editora Senac SP

COLEÇÃO ÓPERA URBANA Heloísa Prieto (ORG.) Edições SESC SP / Cosac Naify

INTERTERRITORIALIDADE Ana Mae Barbosa e Lílian Amaral Edições SESC SP / Editora Senac São Paulo

WALTER SMETAK O ALQUIMISTA DOS SONS Marco Antonio Sacarassati Edições SESC SP / Editora Perspectiva

TEATRO DA MORTE Tadeusz Kantor Edições SESC SP / Editora Perspectiva

NA CASA DA RUTH

O ALUMIOSO

BAITA NEGÃO

Poemas de Ruth Rocha, música de Hélio Ziskind, voz de Fortuna e Coral Infantil do SESC Vila Mariana Selo SESC SP

Di Freitas Selo SESC SP

Virgínia Rosa e o Comandante Monsueto Selo SESC SP

Todos os títulos das Edições e do Selo SESC SP você encontra nas Unidades do SESC SP e na Loja Virtual w w w .se scsp .o rg .b r/lo ja


FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA O doutor em filosofia e professor da Universidade de São Paulo analisa o comportamento da sociedade contemporânea e o empobrecimento de sua esfera ética

O livro mais recente do doutor em filo ­ sofia Franklin Leopoldo e Silva recebeu o singelo e intrigante nome de Felicidade (Claridade, 2007). Logo no subtítulo, no entanto - Dos Filósofos Pré-Socráticos aos Contemporâneos surge uma pista do que guardam as 96 páginas do pequeno volume: “Mostrar que a história das teorias da felicidade representa os diversos critérios que foram adotados para se consegui-la". A definição veio à tona durante a entrevis­ ta que concedeu à Revista E em sua sala no departamento de filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo

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(USP), onde atualmente leciona história da filosofia contemporânea. Durante a conver­ sa, o autor de Descartes - A Metafísica da Modernidade (Moderna, 2006) e Ética e Literatura em Sartre (Unesp, 2004) pôs sobre a mesa cartas instigantes sobre o comportamento da sociedade da infor­ mação e do consumo. “Apesar de estarmos em uma época em que o progresso trouxe muitos meios de realização, você ainda tem um mal-estar que se refere a duas coisas: no sentido da felicidade, ou seja, ninguém se sente completamente realizado, e no sentido da liberdade, aquilo que seria preciso fazer para alcançar a felicidade.” 0 professor fa ­

lou ainda de política, democracia e do cho­ que entre os interesses individuais e coletivos num mundo em que, segundo ele, a contes­ tação já não faz mais o mesmo sentido. “Você quer contestar? Tudo bem, você tem um lugar para isso. 0 sistema é muito am­ plo e muito poderoso a ponto de comportar essas diferenças”, afirma. A seguir, trechos. Gostaria de começar pelo seu livro Felicidade. O que o levou a escrever so­ bre algo que continua tão impalpável para a raça humana a despeito de to ­ das as conquistas tecnológicas acumu­ ladas até agora?


"0 que nossa época trouxe de novo é uma série de ofertas a absorver, presumivelmente, sempre no sentido de que a vida pessoal e a vida coletiva progridam na direção de uma realização cada vez maior" A intenção do livro é justamente mos­ trar que a história das teorias da feli­ cidade representa os diversos critérios adotados para conseguir a felicidade. Ou seja, são expectativas de felicidade que variam desde a Antiguidade até hoje. Tentei fazer mais ou menos um resumo disso exatamente para m ostrar que sempre há uma busca de felicidade e, de certa forma, uma frustração, pelo fato de que nenhum critério satisfaz plenamente aquilo que seria a expec­ tativa de felicidade das pessoas. Isso, tanto pelas mudanças sociais e históri­ cas - que fazem com que a imagem da felicidade mude e as pessoas queiram fazer as coisas de forma diferente - , quanto por certo ar de que a vida está sempre incompleta. Seja qual for o cri­ tério adotado para conseguir realizarse e ser feliz, estaria sempre com uma longa distância à frente para chegar propriam ente a isso. Então, quis mos­ trar isso historicamente, que há sempre a busca nunca inteiramente satisfeita, isso foi meu prim eiro objetivo. Do pon­ to de vista mais contemporâneo, quis mostrar que essa situação se repete dentro daquilo que constitui a nossa condição social, tentando tem atizar essa espécie de incongruência entre a multiplicação dos meios de realização do ser humano, do ponto de vista do seu bem-estar psíquico, social, existen­ cial, e, ao mesmo tempo, a dificuldade de alcançar esses fins. A conclusão seria mais ou menos esta: apesar de estar­ mos em uma época em que o progres­ so trouxe muitos meios de realização, em vários aspectos da vida, você ainda tem certo mal-estar, e esse mal-estar se refere a duas coisas: no sentido da felicidade, ou seja, ninguém se sente completamente realizado, e no sentido da liberdade, aquilo que seria preciso

fazer para alcançar a felicidade. Ou seja, a ação livre. O que nossa época trouxe de novo é uma série de ofertas a absorver, presumivelmente, sempre no sentido de que a vida pessoal e a vida coletiva progridam na direção de uma realização cada vez maior. No entanto, esses meios não estão sendo utilizados exatamente no sentido de realização desses fins e isso se deve ao fato de que essas ofertas, essas possibilidades oferecidas às pessoas, não correspon­ dem a um certo grau de liberdade de escolha para transform ar essas pró­ prias possibilidades em meios efetivos de realização pessoal, cada um na sua singularidade, ou seja, na realização dos desejos. Não é curioso que isso se dê ju sta­ mente quando estão no poder as pes­ soas que lutaram no passado para que tudo fosse diferente no futuro? Isso é uma coisa que, às vezes, eu tendo a chamar até de misteriosa. Você pode entender que as pessoas mudem ao longo do tempo e ninguém é obriga­ do a se manter o mesmo a vida inteira. No entanto, quando essas mudanças ferem princípios e o indivíduo passa a adotar princípios contrários àqueles que até então cultivava, você começa a desconfiar dessas mudanças e começa a achá-las pelo menos difíceis de enten­ der. Principalmente quando você tem justamente essa mudança que você ci­ tou agora: que parte de uma oposição, de uma liberdade crítica exercida com grande pretensão de radicalidade, para uma certa conformação ao sistema. Você poderia achar, por exemplo, que o indiví­ duo crítico e contestador, que pretende a transformação política, pode verificar, ao longo da vida, que tem que mudar os meios para justamente conseguir os

fins. O que é difícil de entender é que ele deixa de ter esse objetivo. Não é só uma mudança, é uma reviravolta nos princípios éticos e políticos. Fica difícil entender como nós pudemos passar de uma expectativa tão grande de liber­ dade, muito ativa, no sentido de fazer acontecer, a um conformismo tamanho, no qual as pessoas introjetaram de tal forma a conformação ao sistema que nem sei se há mais a necessidade de re­ pressão. Você não vê uma contestação forte hoje em dia em relação ao sistema. Você vê muita manifestação de apoio, e um certo triunfo, daquela concepção meio naturalista de que não há alternati­ va, que as coisas e a sociedade são assim como que por natureza. Dizer isso há 40 anos seria um absurdo. O racional hoje é esse: a sociedade é assim por nature­ za. E quem se opõe a isso, logo, está se opondo à natureza e à razão. Você acredita que esse esvaziamento da política se dá por uma prevalência do aspecto econômico? Isso ocorre pela transformação da po­ lítica em administração da sociedade. Houve um tempo em que você tinha a política, mesmo quando exercida por um ou por poucos, como um espaço de uma decisão que tinha reflexo público. Nas fases em que houve, realmente, uma democracia, de fato comunitária, mesmo com as deficiências que sempre houve - como na Grécia, por exemplo - , a democracia não era para todos, mas aqueles que a exerciam, o faziam em total igualdade de condições. Em uma sociedade comunitária, como aque­ la que existiu na Idade Média, em que havia grande prevalência da autoridade da Igreja, um indivíduo dependia dos outros. O sentido da vida do indivíduo era um sentido comunitário. Depois

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ENTREVISTA

"(...) sempre há uma busca de felicidade e, de certa forma, uma frustração, pelo fato de que nenhum critério satisfaz plenamente aquilo que seria a expectativa de felicidade das pessoas. Isso, tanto pelas mudanças sociais e históricas (...)" que você teve essa separação de comu­ nidade e do indivíduo, ele passou a ser o centro. A partir daí, o que interessa a esse indivíduo é administrar os seus interesses pessoais. A sociedade moder­ na, capitalista, é a sociedade do interes­ se próprio, que se torna critério. Qual o critério de ação? O interesse próprio, que hoje em dia se chama de empreendedorismo, ou seja, trabalhar em fun­ ção do seu interesse próprio ou do seu grupo. Portanto, isso é uma coisa que independe de uma discussão comuni­ tária, política, mais ampla. Porque você tem que fazer prevalecer o seu interes­ se, e não é prioridade sua conjugá-lo ou equilibrá-lo com o dos outros. A partir daí, o que se chama de política passou a ser a administração desses interesses por parte do Estado. Ele cuida para que os interesses próprios dos indivíduos sejam bem atendidos na medida do possível, mas isso significa a ausência desse caráter de discussão, de delibera­ ção comunitária. Alguns personagens recentes não teriam m uita vez na nossa história contemporânea. Vamos im aginar uma figura como o Vinicius de Moraes, uma pessoa bem desregrada. Havia algumas pessoas com uma maneira diferente de encarar a vida e a liberdade, que, hoje, se estivessem vivas, seriam classificadas com algum distúrbio - como bipolares ou maníaco-depressivas. O que houve? No meu entender, a causa disso é o predomínio de certa funcionalidade so­ cial. O que interessa é que a sociedade funcione. Ela tem que funcionar por meio de certas regras internas que possam vir a contrabalançar as vantagens individu­ ais e colocar todo mundo dentro de uma certa média chamada de normalidade. É por isso que causa mal-estar nas pessoas

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ver alguém que não siga exatamente es­ ses padrões e que, no entanto, o fato de não seguir esses padrões seja algo pro­ dutivo, bonito. Por exemplo, um artista, um poeta, como você citou. A questão é que houve um tempo em que todo mun­ do acreditava que o indivíduo dito anor­ mal era aquele que possuía um déficit. A partir de certo momento, viu- se que, na verdade, muitas vezes a anormalidade é apenas e tão somente o rompim ento das regras funcionais, e que o indivíduo não tem déficit nenhum - pelo contrá­ rio, ele pode romper a funcionalidade social porque nele a vida se manifesta com uma exuberância maior do que nos outros. Isso não é aceito, a não ser que seja m uito bem circunscrito. Isto é, você não pode aceitar isso como um modo de vida, porque rompe a funcionalidade social e dificulta os dispositivos de con­ trole - que não pretendem reprim ir nin­ guém, mas manter todo mundo dentro de uma certa funcionalidade vista como normalidade. O indivíduo aceita isso por­ que o padrão de funcionalidade permite que ele resolva muitos problemas por si mesmo, faz com que não precise ser criativo, não precise ser inventivo, não precise ser livre, basta entrar no padrão de funcionalidade. Isso é bem aceito, a sociedade assim é vista como sadia. À parte, você tem os marginais, os tolera­ dos e os não tolerados. Mas tudo vem dessa predominância da funcionalidade, uma coisa bem própria da sociedade capitalista: tem que funcionar sistemicamente. O sistema, na medida em que se torna mais poderoso, tem capacidade de absorver certas excentricidades. Por isso que a contestação hoje em dia não faz o mesmo sentido que antes. “Você quer contestar? Tudo bem, você tem um lugar para isso.” Você pode contestar, protestar, mas dentro de certos limites,

porque a própria funcionalidade aceita e designa um lugar para isso. O sistema é muito amplo e muito poderoso a ponto de comportar essas diferenças. Nesse sentido, há quem veja como perigosos mecanismos como o da de­ mocracia direta - plebiscitos e consul­ tas populares, por exemplo. Como você vê isso? Em princípio, a democracia deveria ser direta. Em princípio. Mas, no ponto a que nós chegamos, da complexidade social e da evolução do sistema, as ten­ tativas de aproximar a nossa democracia informal de uma democracia direta só podem ser feitas no interior do sistema. O plebiscito, por exemplo, pode resultar naquilo que o sistema encaminha como sendo preferível, basta a maneira pela qual você realiza o plebiscito: faz a pro­ paganda, forma a opinião. Você pode ter um evento desse tipo sem que o sistema corra algum risco de desestabilização. Basta ampliar as técnicas de marketing político, que são as mesmas de uma elei­ ção, só que você tem que lidar com elas de maneira diferente, como algo mais amplo, que vai atingir uma faixa maior, mais diversificada de público. Mas você pode lidar com isso tecnicamente, hoje em dia há condições de fazer com que, em grande parte, os resultados eleito­ rais se encaminhem sempre para certa manutenção da funcionalidade do sis­ tema, com as adaptações necessárias a essa possibilidade. A gente está vendo isso agora, com as eleições americanas. O Obama pode ganhar, talvez vá ganhar, então está havendo uma adaptação da funcionalidade. Aquele fundamentalismo do Bush vai desaparecer, mas não vai haver grandes mudanças do ponto de vista da estrutura do sistema, porque isso não pode acontecer.


0 que você acha dessa figura mítica que os tempos modernos nos trouxe­ ram chamada de opinião pública? Falase hoje: “A opinião pública não quer isso, não quer aquilo” . Mas, na verda­ de, não se conhece nem se constata essa opinião pública, ela se manifesta, às vezes, por pesquisa ou m uito pela mídia. Como se dá isso? Para que houvesse alguma coisa que se pudesse denominar de opinião públi­ ca, seria preciso ter o espaço público de formação dessa opinião, uma dimensão pública. Aí você está na democracia, em que a sociedade civil de manifesta com autonomia e daí surge a sua opinião, por meio de discussões, de vários procedi­

mentos. É m uito difícil ver hoje algum tipo de democracia em que o espaço público funcione efetivamente. O que se tem é aquilo que Jürgen Habermas [filósofo e sociólogo alemão] chamou de colonização do espaço público pelo Estado. Ou seja, uma colonização da sociedade civil, do espaço público, pelo Estado, que aparentemente enfraque­ ceu, não interfere tanto na economia, mas é m uito forte como representante dos interesses corporativos. O Estado não é forte por ele mesmo, mas ele é suficientemente forte para que os inte­ resses privados, que devem prevalecer, prevaleçam. Os interesses das grandes corporações. Esse é o papel, hoje, do

Estado e dos governos. Você não tem, realmente, um espaço público de dis­ cussão democrática, em que a opinião pudesse se formar autonomamente, isenta de manipulações. O que a mídia divulga é esse espaço público colonizável, manipulável, e, quando você vai recolher aquilo que seria uma opinião pública, você recolhe aquilo que você plantou lá. A mídia faz muito isso. E qual é o espaço da mídia? Ela dei­ xou seu lugar original para ocupar ou­ tro, o de avocar preceitos morais? Acho que o principal problema da mí­ dia é ter se constituído como poder. Ela se autoconstituiu assim - tanto é que

"Hoje, quando se pensa em resolver um tipo de problema, a primeira coisa que vem à tona é a norma, e não uma discussão que pudesse levar a essa norma" revista e

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ENTREVISTA

"Depois que você teve a separação de comunidade e do indivíduo, ele passou a ser o centro. A partir daí o que interessa a esse indivíduo é administrar os seus interesses pessoais" se fala em quarto poder. Isso, na minha opinião, é uma coisa que distorce sua função informativa. Porque o poder está sendo exercido. A mídia lida com a informação, e o que ela faz? Tenta exer­ cer poder por meio da informação. Seja o poder de um grupo, de um governo, depende da situação, depende das cir­ cunstâncias. Mas a principal questão é entender que lidar com a informação, veicular a informação é coisa que tem a ver com o poder, quando, na verdade, a informação deveria estar a serviço do questionamento do poder, você deveria oferecer ao cidadão aquilo que é neces­ sário para ele, depois, refletir sobre o poder, contrapor-se ao poder e não se submeter a ele. Acho que isso é uma distorção que ainda rende muito tem­ po, porque a mídia interiorizou a idéia de que ela tem um poder e deve exercê-lo. Às vezes até com a intenção de se contrapor ao poder do Estado e im ­ pedir que ele se torne totalitário e essa coisa toda, mas esse exercício do poder leva a esse risco, da insubordinação do cidadão pela informação que você for­ nece a ele. Você acredita que o Estado hoje in­ terfere cada vez mais fortem ente na liberdade individual? Sim. Porque a relação entre ética e política deixou de ser de continuidade. Hoje, quando se pensa em resolver um tipo de problema, a primeira coisa que vem à tona é a norma, e não uma dis­ cussão que pudesse levar a essa norma. A não ser quando a mobilização e a dis­ cussão estejam contaminadas pelo inte­ resse de um partido ou de outro, de um grupo ou de outro. Aí você tem discus­ são, mobilização, manifestação. Mas, se percebe que não é a sociedade que está discutindo algo, são grupos de interes­

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se. A partir daí o objetivo é chegar logo a uma norma, e acabou a discussão, a norma vigora. Ou seja, um empobreci­ mento da esfera ética faz com que você tenha de resolver tudo por meio do ju ­ rídico. Vou pegar um exemplo particu­ lar: o aborto para fetos anencéfalos. A gente deveria começar a discutir se isso é um problema ético ou se é um pro­ blema jurídico. Se é um problema ético, o Supremo Tribunal não teria por que se pronunciar por meio de uma norma, porque normas éticas não são normas jurídicas. Normas éticas são normas aceitas e praticadas por uma sociedade que concorda com elas, não é uma nor­ ma que envolve punição, nada disso. A esfera do jurídico é uma coisa, a ética é outra. Têm relação, mas são coisas sepa­ radas. Como nós temos um esvaziamen­ to ético, tudo vai para o jurídico. E você se desobriga da discussão ética. Estamos em plena campanha para a prefeitura de São Paulo, uma das m aio­ res e mais ricas cidades do mundo. Nos jornais, se discute saúde, trans­ porte, ou seja, todo candidato tem que ter opinião sobre esses assuntos. Você acha possível acrescentar outras questões, talvez menos “tradicionais” , como se São Paulo deve d im in u ir o nú­ mero de veículos no trânsito? 0 in divíduo que fizesse esse dis­ curso seria considerado excêntrico, maluco ou, de uma maneira mais be­ nevolente, utópico. Mas isso mostra quanto o exercício do poder, o exer­ cício da política, já está ligado a precondições sistêmicas que não podem ser mudadas. Qualquer pessoa com bom senso aceitaria que emplacar 800 novos carros por dia [números fo r­ necidos pelo Departamento Estadual de Trânsito, Detran, referentes à capital] é

uma situação caótica. Mas você não pode fazer nada a respeito porque uma das precondições para o exercí­ cio do poder político é que haja mon­ tadoras, fábricas de automóvel, in te­ resses corporativos por trás dos 800 carros que entram por dia na cidade. “ Tudo bem, entram 800 carros e isso é bom porque significa que todo mundo está comprando carro, então eu vou construir mais dez avenidas. Não, vou construir 14.” Então fica aquele ritual de mudar para continuar o mesmo. Ninguém questiona a origem do pro­ blema no sentido da responsabilidade com as próprias formas de existir. Você nunca fala, por exemplo, que não pode cortar árvore. Você fala sempre do ma­ nejo, da regulamentação, de como fa­ zer para não causar m uito problema. E assim acontece com a inflação das grandes cidades: supõe-se que o pro­ gresso é uma coisa que seria loucura reverter. Você não pode pensar nisso, você tem que pensar a partir desse progresso irreversível. Mas, quando se chega em uma situação em que a coi­ sa fica inviável, é cada vez mais difícil fazer isso, porque a situação chega a um ponto m uito crítico. E o que vira a campanha política? Vira um ritual de propostas que todo mundo sabe que não vão resolver nada. É a democracia form al. Você vai votar em alguém ou não vai votar em ninguém? Vai votar nulo? Mas no fundo todo mundo sabe que não é para esperar grande coisa. E, no fundo, do je ito que a coisa está sendo feita, não há o que se fazer como um cidadão, como um sujeito político. Como in te rfe rir no grande sistema que está posto aí? Então vira um ritual, em vez de virar uma discus­ são séria, vira um ritual e todo mundo aceita o jogo. ■


EM O U T U B R O

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Documentário retrata conflitos na Amazônia

DANÇA ESPECIAL Lia Rodrigues Cia. de Dança - Encarnado Inspirada no livro Diante da Dor dos Outros, de Susan Sontag, o espetáculo da coreógrafa Lia Rodrigues expõe o sofrimento da humanidade. Programa gravado na 5a edição da Bienal SESC de Dança, no SESC Santos. ESTREIA: DIA 4, A OH. (18 ANOS)

Ocupação, devastação e trabalho escravo na região amazonense são relatados no documentário Nas terras do Bem-Virá, que recebeu menção honrosa no festival É Tudo Verdade! e diversos prêmios na América Latina. A produção lembra fatos como o massacre de Eldorado dos Carajás e o assassinato da missionária americana Dorothy Stang, acorridos no Pará. Direção: Alexandre Rampazzo. ESTREIA: DIA 18, A OH. (16 ANOS)

LITERATURA Tertúlia: encontros da literatura Em cada episódio, um escritor faz leitura e interpretação de um texto de um grande autor. Sete programas estréiam em outubro. Dia l , João Gilberto Noll, por Fabrício Carpinejar. Dia 3, Nelson Rodrigues, por André Santanna. Dia 6, Luis Alfredo Garcia-Roza, por Contardo Calligaris. Dia 8,

O U TR O S DESTAQ UES

Augusto dos Anjos, por Ana Miranda. Dia 10, Willian

MUSICAL

Burroughs, por Lourenço Muttarelli. Dia 13, Franz

Instrumental SESC Brasil

Kafka, por Juliano Garcia Pessanha. Dia 15, Juan

Carlos Henrique Machado Quinteto, d ia 3 ; Um Trio Vira-Lata, dia 10; Dino Rangel, dia 1 7 ; Renato

Rulfo, por Nélida Pinon. A série é exibida também em LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - para pessoas com deficiência auditiva.

Borghetti, dia 2 4 ; e André Mehmari, dia 3 1 .

AS 23H. (LIVRE)

AS 13H. (LIVRE)


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As escolas de circo, hoje cada vez mais populares, formam as futuras gerações dessa arte secular e se consolidam como opção lúdica de atividade física

esde seus prim órdios, o circo tem como uma das principais características a tradição de arte e técnica passada de pai para filho. “ De mestre para discípulo", como escreve a pesquisadora Alice Viveiros de Castro no livro O Elogio do Bobagem - Polliaços 110 Brasil e 110 Mundo (Família Bastos Editora, 2005). Esse m odelo se sustenta até hoje em companhias tradicionais que viajam pelo Brasil, garantindo o rom antism o e a magia da arte sob a lona. Ocorre, porém, que, na década de 1980, o picadeiro já tinha perdido o glam our e a popularidade de antes - sobretudo pela concorrência com formas mais modernas de comunicação de massa. Mas foi nessa mesma época que uma nova história passou a ser con­ tada. Os protagonistas foram jovens atores sem vínculo com famílias tradicionais de circo que traçaram diferentes rumos para essa arte. “ Nos anos de 1980, esses jovens começaram a freqüentar escolas de circo e, fascinados, descobriram um mundo novo e maravilhoso \para as artes cênicas]'', explica Alice Viveiros de Castro. “ Mas eles queriam fazer circo com a cara deles. E eles gostavam de rock, jogavam capoeira, queriam brincar com os chavões da trapezista de maiô, do apresentador falando ‘respeitável público’ e do malabarista dançando m ambo” (veja boxe O eterno circo novo). Entre esses jovens, estava o a to rja iro Mattos, que afirma que o circo interceptou sua formação. “ Eu saí do teatro, fui para o circo e só voltei quase 10 anos depois.” O ator e dramatur­ go Hugo Possolo, do grupo Parlapatões, explica que o advento das escolas significou um “ momento de transformação” para o circo. “ Foi um choque” , declara. “ Mas algo que resultou num caldo cultural que ainda vai render muitos frutos. Acho que nós somos as primeiras sementes, ainda vai vir gente m uito legal.”

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A scensão das escolas

O desejo de criar uma escola de circo habitava as cabeças brilhantes dos palhaços Piolim e Chicharrão já nas primeiras décadas do século 20. Mas foi apenas nos anos de 1980, mais precisamente em 1982, que o sonho dos velhos mestres to r­ nou-se realidade com a criação da Escola Nacional de Circo, uma iniciativa do empresário e produtor de teatro Orlando M iranda. “ Por mudanças de valores, os circenses passaram a pôr os seus filhos para estudar, para fazer um curso univer­ sitário” , conta Ornar Eliott, atual diretora da escola cario­ ca - hoje vinculada à Fundação Nacional de Artes (Funarte) - , no livro 0 Circo no Brasil (Fundação Nacional das Artes e Atração Produções Ilim itadas, 1998), de A ntonio Torres, “ [os pais] Não querem que eles [os fdhos] continuem o trabalho artístico no circo, e sim na parte adm inistrativa. Para não serem mais roubados na bilheteria” . A diretora segue expli­ cando que, seja por essa nova realidade ou pela necessidade de continuação do aprendizado, o fato é que cada vez mais iniciativas começaram a surgir desde a criação de Orlando Miranda, “ dando continuidade ao trabalho de M iroel Silveira e do Piolim , em São Paulo, do grupo paulista que fundou a Escola Picolino, na Bahia, e de outros empreendimentos do gênero” , inform a Ornar. A prim eira “ sala de aula” pós-Escola Nacional a surgir em São Paulo foi o Circo Escola Picadeiro, fundado em 1984 pelo artista circense - de família tradicional dos picadeiros - José Wilson Leite. “ Havia na época um circo chamado Tenda Tela Teatro, um circo todo branco, que fazia uns espetáculos base­ ados em Maiakovski e que começou a trabalhar na periferia com o Zé Wilson, que era do Circo Royal” , diz Jairo Mattos. “ Eles contrataram o Zé para dar uns workshops semanais na Brasilândia, e todos íamos assistir aula lá.” A idéia deu tão certo que José W ilson deixou o Royal para criar o Circo Escola. “ Deixei de viajar com meu circo para ficar fixo num lugar dando aulas” , explica José W ilson. “Conseguimos um terreno na avenida Cidade Jardim e lá ficamos por 22 anos.

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mia.

eira.

Os circenses Alessandro Leite e Guto Moura (acima), do Circo Escola Picadeiro; e Alfredo M u noz na Academia Brasileira de Circo

Dos ciganos do século 18 aos elaborados espetáculos contemporâneos, a arte circense se reinventou constantemente

1700

No início, eram os ciganos que saíam pelas Capitanias Hereditárias brasileiras, chamando a atenção do público com estrepolias realizadas em es­ truturas muito parecidas com a do chamado circo de pau fincado - uma coluna central de madeira susten­ tando a lona.

1800 o circo

chega a portos mais importantes, Rio de Janeiro, Santos, Salvador, como define Antônio Torres no livro 0 Circo no Brasil (Fundação Nacional das Artes e Atração Produções Ilimitadas, 1998). Em 1837, desembarca no primeiro elefante, e para trabalhar no circo.

19 00

Durante a década de 1920, o circo ganha status de "arte refinada" ao cair nas graças dos intelectuais do moder­ nismo. "0s únicos espetáculos teatrais no Brasil que a gente ainda pode freqüentar são o circo e a revista. Só nestes ainda tem criação", afirmou o escritor Mário de Andrade em depoimento reproduzido no livro 0 Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo (Família Bastos Editora, 2005), de Alice Viveiros de Castro. Quem personifica o circo são os palhaços Chicharrão e Piolim (foto).

SÉCULO 21

Desde o começo dos anos de 1980, o circo começa a atrair jovens atores vindos do te­ atro. Hoje, o circo tradicional continua, romântico, a itinerar pelas periferias do país. Mas cada vez mais companhias híbridas trabalham pelo respeito à arte circense - como Pia Fraus e Parlapatões, que, juntas, forma­ ram o Circo Roda Brasil, uma mistura de tradição itinerante e elaboração cênica.

Doroneto/Divulgação

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* *

M

► A essa altura, a aproximação de uma promissora geração i teatral já chamava a atenção da mídia, o que ajudou a escola i a atrair alunos com diversas motivações. “ Eu fui para a escola de circo porque tinha uma coisa que estava na mídia chamada Folias Physicas, Pataphysicas e Musicaes [espetáculo dirigido por Cacá Rosset em 1985]", conta o ator Alexandre Roit, form ado pela Circo Escola Picadeiro e que já participou de espetáculos dos Parlapatões e do Circo Mínimo. “ Ou seja, fui para o circo por causa da mídia e não porque tenha refletido que como formação de artista ir para o circo seria m uito bom .” “ N o ss a , eu q u e r o . . . ”

A história de Roit vem se repetindo até hoje. São muitos jovens i que têm optado por aprender técnicas circenses, atraídos pela i opção lúdica de atividade física e pela magia que o circo carrega no seu DNA. “ É um fenômeno mundial” , garante Roit. “ E é bom i porque muita gente que normalmente não se interessaria por circo pode vir a prestar atenção nele por causa dessas escolas.” É exatamente esse o caso da estudante de teatro Mariana ; Pereira, de 19 anos. Ela nunca tinha ido ao circo quando crian- J ça, mas, desde 2003, quando viu uma aula de técnicas circen­ ses, nunca mais abandonou os trapézios, tecidos e malabares. “Já estava mesmo procurando uma atividade física quek

Acima, Fernando Sampaio, da cia La Mínima; abaixo, Beto Andreeta, da Pia Fraus

Espetáculos tradiconais e contemporâneos fazem parte da programação das unidades

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Entre as várias manifestações artísticas oferecidas ao público pelo Sesc São Paulo, o circo sempre marcou presença. Por meio de diversos projetos e apresentações, a instituição deixa claro, ao longo dos anos, sua política de incentivo a arte do picadeiro. Em 1997, o Sesc Pompéia realizou o projeto Circo Nerino, um evento em homenagem ao centenário do palhaço Piolim. A programação reuniu espetáculos, debates, exposição e oficinas. Em 1999, por exemplo, a antiga unidade Belenzinho sediou o evento Circonferência - Festival Sesc de Circo Novo, que reuniu dezenas de grupo de todo o Brasil. Para o encontro, o Sesc não se contentou em simples­ mente montar os palcos e trazer os artistas. 0 Circonferência foi a primeira grande mostra dessa nova cara do circo. Por isso, o evento contou também com oficinas e mesas de discussão que funcionaram como fontes de informação aos interessados. Em 2002, na mesma unidade, o circo se aliou ao cinema no projeto Circo Cine Teatro, que recebeu espetáculos de circo tradicional e contemporâneo, e projeção de filmes. A cada dia, era uma programação diferente. Além das apresentações, convidados especiais, como Hugo Possolo (Parlapatões), Rodrigo Matheus (Circo Mínimo), Beto Andreeta (Pia Fraus) e Domingos Montagner (Cia La Mínima), comentaram alguns clássicos da sétima arte que têm o circo como tema. Já em 2006, o Sesc Pinheiros foi "invadido" por malabaristas, mí­ micos, contorcionistas, mágicos e palhaços durante o projeto Circo na Praça. As atrações também misturaram circo tradi­ cional e contemporâneo, trazendo desde números clássicos de trapézio, cama elástica, malabares sobre monociclos e palhaços em pernas-de-pau, até espetáculos de circo-teatro dos Parlapatões.

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Dança pelos Ares, espetáculo da Cia. Nau de ícaros apresentado no Sesc Pinheiros, em 2007

►aumentasse a minha flexibilidade e alongamento” , diz a jovem. “ E, quando vi isso aqui [aponta para o entorno dentro da lona da Academia Brasileira de Circo], eu pirei. Falei: ‘Nossa, eu quero...’.” Entre as razões pelas quais se apaixonou de vez pela arte cir­ cense, Mariana cita o aumento de resistência de seu corpo e o clima de picadeiro: “Clima sem preocupação, todo mundo com o mesmo objetivo, todo mundo se ajuda...” . O perfil de pessoas que procuram as escolas de circo tem se mostrado cada vez mais eclético. Em sua maioria, jovens, sim, mas vem aumentando o interesse dos mais velhos. “ Tem gen­ te até de 50 anos aqui” , conta Aline Essu, professora de solo e acrobacia na Academia Brasileira de Circo. “ Há crianças de 5 a 10 anos, gente que vem com os filhos, enfim, tem de tudo.” A URA EA PLUMA

da se estava nos seus planos virar artista de circo, Paula franze as sobrancelhas e responde: “ Eu? Eu fazia cinema, jamais imaginei que ia enfiar uma pluma na cabeça e usar aquela maquiagem pe­ sada, meio drag queerí', para depois cair na risada... F iéis a o circo

O Circo Escola Picadeiro continua congregando interessados sob sua lona. A única diferença é que, há dois anos, ele mudou de endereço. Está na avenida Nações Unidas, na altura do muni­ cípio de Osasco, Grande São Paulo, depois de ter sido obrigado a deixar seu local de origem - fato noticiado pela imprensa na época. José Wilson Leite, no entanto, garante que as aulas conti­ nuam lotadas. “ Não foram todos, mas muita gente nos ‘seguiu’” , orgulha-se. Segundo ele, a classe econômica dos alunos tem au­ mentado. O que mostra que o circo - se não o espetáculo, mas sua imagem e idéia - vem conquistando outros públicos. “ São meninos de classe média alta, tem gente de Moema e até do Morumbi [bairros nobres de São Paulo]" ■

O fato de essas escolas serem procuradas por pessoas em busca de um bom exercício ou movidas pela curiosidade de pisar num picadeiro, mesmo sem platéia, não quer dizer que a profissiona­ lização esteja banida das aulas. Paula Alvalá, de 23 anos, é um exemplo disso. Na Academia Brasileira de Circo, Paula arrumou, t SAIBA MAIS além de uma atividade física que considera superprazerosa, tam­ < bém um novo emprego - e até um namorado. “ Tudo começou quando ganhei uma bolinha de contato” , explica, referindo-se às • 0 Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo (Família Bastos Editora, pequenas esferas de acrílico com as quais alguns artistas se apre­ 2005), de Alice Viveiros de Castro sentam fazendo-as rolar pelo corpo. “ E como eu fiz balé clássico • 0 Circo no Brasil (Fundação Nacional das Artes e Atração Produções Ilimitadas, dos 7 aos 17 anos, pensei em fazer circo para melhorar minha 1998), de Antonio Torres postura e ainda aprender a mexer com a tal bolinha” , brinca. A Serviço Sites primeira professora de Paula, dona Elza, tornou-se sua “ sogra” www.circorodabrasil.com.br • Academia Brasileira de Circo - “ me apresentou o filho dela...” - , e também a incentivou a ir um www.piafraus.com.br Avenida Regente Feijó, 1560 pouco além das aulas de lira, aquelas argolas suspensas usadas www.parlapatoes.com.br TeL: (11) 2076-0087 ou 0001 pelas contorcionistas. “ Ela um dia chegou para mim e disse: ‘Por www.intrepidatrupe.com.br • Circo Escola Picadeiro que você não se apresenta?” . Paula topou e hoje é uma das atra­ www.academiadecirco.com.br Avenida Nações Unidas, 203A (Osasco) ções do Circo Spacial, que criou a Academia. Quando questiona­ . TeL: (11) 3078-0944

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0 circo contemporâneo procura novas formas de mostrar o conteúdo mágico das apresentações 0 resultado do êxodo da classe teatral, então iniciante nos anos de 1980 para as escolas de circo, foi mais do que uma nova chance de essa arte reconquistar seu lugar ao sol. Das experimentações feitas pelos jovens atores nos trapézios, barras ou como palhaços, surgiu uma nova leitura do picadeiro - que sequer é necessariamente um picadeiro hoje em dia. A pesquisadora Alice Viveiros de Castro, autora do livro 0 Elogio da Bobagem - Palhaços no Brasil e no Mundo (Família Bastos Editora, 2005), explica que entre as características desse que ela chama de circo contemporâneo - "prefiro usar esse termo numa analogia com a dança, que já usa contemporâ­ nea versus clássica, há algum tempo, e o público parece compreender bem as diferenças" - está a procura pelo novo. "Por uma nova forma de buscar o risco e de realizar proezas", diz. "Um malabarista con­ temporâneo, assim como um tradicional, sabe o valor de equilibrar o maior número de claves ou bolas, mas ele estará muito mais interessa­ do em descobrir uma nova maneira de apresentar essa sua habilidade, um jeito mais 'cênico' de jogar e aparar os objetos." A palavra "cênico" parece mesmo uma das chaves. "Há grupos re­ alizando pesquisas nesse sentido [das artes cênicas]", afirma o ator Jairo Mattos, que se dedicou ao circo no início da carreira, no começo dos anos de 1980. "0 La Mínima, por exemplo, faz isso com bastante intensidade. Os Parlapatões trabalham preferencialmente assim - e têm inclusive um dramaturgo, Hugo Possolo." 0 dramaturgo citado por Mattos faz parte de um dos grupos mais emblemáticos dessa "ordem contemporânea" para o circo. Atualmente, os Parlapatões estão unidos com outra companhia importante no ce­ nário, a Pia Fraus, e estão viajando com o Circo Roda Brasil, uma trupe que propõe um novo formato estético e até de gestão. A Intrépida Trupe representa essa tendência no Rio de Janeiro. Seus trabalhos sempre se baseiam em um tema, uma história ou um mito - os de origem grega são os preferidos. A partir daí, o grupo enriquece

seus saltos mortais com um enredo. "Por exemplo, em Kronos [espetá­ culo de 2000], buscamos inspiração no próprio mito de Kronos, deus do tempo e pai de Zeus", conta Cláudio Baltar, integrante da compa­ nhia. "Esse espetáculo tinha uma estrutura mais narrativa, enquanto imagens e elementos de dança e do circo se alternavam na compo­ sição das cenas. Já em Flapl [de 2001], partimos do mito de ícaro e seu pai, Dédalo, que inventou asas para voar, representando, com essa metáfora, os limites da ambição humana. As imagens e evoluções compunham a representação desse sonho." No exterior, esse hibridismo que pode ser considerado uma das ca­ racterísticas do circo contemporâneo foi levado a patamares, diga­ mos, ainda mais espetaculares. Entre os exemplos, o mais conhecido dos brasileiros, sem dúvida, é o Cirque du Soleil (circo do Sol, em francês), criado por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier, em Quebec, Canadá, em 1984. A estratégia da companhia é aliar técnicas circenses com o que há de mais moderno em termos de tecnologia em efeitos visuais. A evolução da empresa é notável. Em 2000, o Soleil, que começou com 73" artistas, já apresentava 15 espetáculos simultaneamente por cerca de 40 países. Uma proeza que envolve mais de 3.500 pessoas e rende US$ 600 milhões, dá mostra de talentos do mundo todo, inclusive do Brasil. "Eu tenho seis ex-alunos meus no Soleil", orgulha-se José Wilson Leite, fundador e diretor da Circo Escola Picadeiro. "No fim do ano, eu pretendo participar da audição do [Cirque du] Soleil", conta, entusiasmada, a artista circense Paula Alvalá, de 23 anos. "0 Cirque du Soleil leva nossa mão-de-obra para o exterior", comenta o ator e dramaturgo Hugo Possolo, mas num tom de alerta. "Só que a gente precisa preservar o nosso patrimônio, não podemos deixar de dar visibilidade ao nosso circo. É como com o futebol. Assim como é importante mandar o bom jogador de futebol para Espanha, a gente não pode deixar de ter bons jogadores aqui também", compara. Cena do espetáculo Oceano, do Circo Roda Brasil: modernidade


ARTE SEM AMARRAS Celebrado autor da literatura brasileira contemporânea, Waly Salomão buscou integrar o ímpeto libertário de sua poesia a formas variadas de expressão

or que a poesia tem que se sustentar de pé/cartesiana milícia enfileirada/obediente filha da pauta?” . Esses versos, retirados do poema Exterior (1998), foram fei­ tos sob medida para traduzir não só o ímpeto libertário de criação poética, mas também a vida e a trajetória do seu autor, Waly Salomão. Ao longo da carreira, o artista baiano - morto em 2003, aos 59 anos - produziu arte sem amar­ ras, sob a forma de poemas, prosa, música, artes visuais. Todas essas expressões devidamente contaminadas por uma visão antropofágica e anárquica. Herança dos escritos de Oswald de Andrade, pai da antropofagia brasileira, gera­ da durante o movimento modernista, no final da década de 1920. Na fonte, também beberam 40 anos depois Caetano Veloso, Gilberto Gil, Hélio Oiticica e Torquato Neto - todos tropicalistas, todos amigos de Waly. O poeta, nascido em 3 de setembro de 1943, na cidade de Jequié, in terio r da Bahia, descobriu a paixão pela lite ­ ratura na infância, influenciado pela família. “ Desde que me entendo por gente, o livro tem uma posição central, como se fosse um ícone dentro de casa” , declarou em entrevista ao Jornal do Brasil (JB), do Rio de Janeiro, em 2003. “ Lembro-me de minha mãe discutindo com meus irmãos e irmãs os dois volumes (...) de Guerra e Paz, de Tolstoi.” Freqüentador assíduo da biblioteca da cidade, tinha interesse tão grande pelas letras que, na escola p ri­ mária, pediu à mãe um bolo de aniversário em forma de livro. Na adolescência, deu seqüência aos estudos em Salvador - no Colégio Estadual da Bahia - , e logo tomou contato com a efervescência cultural da capital baiana. Foi lá que conheceu Gilberto Gil e também o cineasta

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Glauber Rocha. Ingressou em direito na Universidade Federal da Bahia e não demorou m uito para ser visto “ articulando” • no Centro Popular de Cultura (CPC) e na militância política. Advogado de formação, mas nunca de profissão, Waly foi morar no Rio de Janeiro. Lá “ pintou" a forte amizade com Caetano, com Jards Macalé, Oiticica, Torquato Neto e ou­ tras figuras que fizeram daquela época um capítulo especial na história das artes no Brasil. Na mesma época, década de 1960, iniciou como redator de publicações e colaborador de alguns jornais. Naqueles anos, em todos os trabalhos, Waly conseguia assinar com o pseudônimo Sailormoon (marinhei­ ro da lua). M e S egura Q u ’e u V o u D ar u m T roço

Em 1970, o chumbo da ditadura m ilitar pesava sobre o país. Sailormoon foi parado em uma blitz policial na Avenida São Luís, Centro de São Paulo, e não deu outra: cadeia. Motivo: por­ tava um cigarro de maconha. Foram 18 dias no Carandiru que o impeliram a erigir sua obra. “Ali [na cadeia] representou um momento de deflagração da aventura de escrever” , afirmou o autor ainda na entrevista ao JB. “ Foi ali que eu me concentrei e me liberei como escritor.” A prisão o libertou. Assim era o poeta. De volta à liberdade de fato, o baiano começou a investir no talento para a literatura, mostrando seus textos a persona­ lidades do meio cultural da época. “ O feedback era nenhum” , disse no documentário Pan-Cinema Permanente (finalizado emk

O poeta em 1981, no Rio de Janeiro



Vídeos exibidos na edição especial do Encontros Sesc Videobrasil, dedicada ao poeta: (foto maior), Bestiário masculino-feminino (Waly Salomão e Carlos Nader, 1998), à direita (acima), Dois ou três encontros (Lucas Bambozzi, 2003) e Vídeo São Gabriel, San Felipe (Carlos Nader, 1998).

►2007), de Carlos Nader (veja boxe Onde está Waly?). Mesmo com um início não m uito animador, as tentativas prosseguiram. No Rio de Janeiro, Waly mostrou seu trabalho para Hélio Oiticica. “ Certo tempo depois, ele já estava diagramando [o tex­ to] Apontamentos do Pav2” , explicou o poeta no film e de Nader. “Aquilo me serviu como impulso a fazer outros textos.” Apontamentos, um daqueles feitos na cadeia, juntou-se a outros originados da mesma experiência, resultando no prim eiro livro - todo diagramado por Oiticica: Me Segura Qu’eu Vou Dar um Troço, lançado em 1972 pela José Álvaro Editora (a Aeroplano tem uma edição de 2004). A obra é considerada hoje um dos clássicos da poesia contemporânea brasileira. M ergulho nas canções

Ao mesmo tempo em que investia no primeiro livro, Waly enveredou por outros ca­ minhos da arte - o que faz dele um “ artista multimídia” , no jargão atual. “ Ele fazia uma poesia entremeada com várias outras linguagens” , explica Solange Farlcas, amiga do poeta, curadora e diretora da Associação Cultural Videobrasil. “ Daí, a aproximação com as artes visuais, o cinema, os trabalhos na música popular brasileira.” O namoro com a música se manifestou de várias formas. Em 1972, Waly aparecia como diretor de espetáculos no célebre FA-TAL, Gal a Todo Vapor, de Gal Costa. A estréia ocorreu em novembro daquele ano no Rio de Janeiro e rendeu um álbum homônimo, lançado no ano seguinte. O poeta trabalhou com a cantora também no show índia, de 1973, e seguiu dirigindo espetáculos. Entre os “ dirigidos” , ecletis­ mo: Roberta Miranda, Marina Lima, Maria Bethânia e Cássia Eller. Foi também produtor de discos. Com a roqueira Cássia Eller, criou VenenoAntimonotonia (1997), com a parceira Gal Costa foram Bem-Bom (1985) e Gal Plural (1989). Entrou no estúdio ainda com João Bosco - Zona de Fronteira (1991) - e com Jards Macalé, para realizar Aprender a Nadar (1974). ►

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Biblioteca básica Parte da obra do poeta está disponível em reedições Waly Salomão escreveu oito livros em vida, sem contar as inúmeras colaborações e compilações das quais participou. Depois da estréia com Me Segura Qu'eu Vou Dar um Troço (1972), vieram Gigolô de Bibetôs (1983) e Armarinho de Miudezas (1993). Em 1996, o poeta lançou Algaravias: Câmara de Ecos - Prêmio Jabuti de poesia - e Qual é o Parangolé?, biografia do artista plástico e amigo Hélio Oiticica. Dois anos depois, publicou Lábia, e em seguida Tarifa de Embarque (2000) e 0 Mel do Melhor (2001). Boa parte das obras mais antigas ganhou edições novinhas em folha. Confira: • Me Segura Qu'eu Vou Dar um Troço (Aeroplano, 2004) • Gigolô de Bibelôs (Rocco, 2008) • Armarinho de Miudezas (Rocco, 2005) • Algaravias (Rocco, 2007) • Hélio Oiticica - Qual é o Parangolé? (Rocco, 2004)


► 0 artista agregou a literatura à composição de várias letras. A famosa Vapor Barato (1968), conhecida na interpretação de Gal Gosta, é dele em parceria com Macalé. Nos anos de 1990, a canção ganhou regravações, como a do grupo O Rappa, e homenagens, como a que o cantor e com positor Zeca Baleiro fez em Flor da Pele. “ \Vapor Barato] Foi o grande hino hippie brasileiro” , definiu o letrista Waly no Jornal do Commercio, em 1999. Versos seus também viraram música. É o caso de Mel e Talismã, com Caetano Veloso, Anjo Exterminador e Mal Secreto, com Macalé, e Assaltaram a Gramática, com os Paralamas do Sucesso em parceria com Lulu Santos. A incursão pela sétima arte se deu com a autoria da trilha do film e Quilombo (1984), de Cacá Diegues. C in e m a e política

No campo das artes visuais, realizou trabalhos de videomaker com o cineasta Carlos Nader - entre eles, a performance Bestiário Masculino-Feminino, realizada em 1998 no 12° Festival Internacional de Arte Eletrônica Videobrasil, em São Paulo. A du­ pla produziu ainda a série Babilaques [palavra que tem o mesmo sig­ nificado que badulaque, o termo fo i descoberto por Waly na cadeia em 1970], formada por poemas visuais, em cartaz no Sesc Pinheiros (veja boxe Onde está Waly?). Na frente das câmeras, como ator,

Waly fez o papel do poeta Gregório de Mattos no filme homô­ nimo, da diretora Ana Carolina, lançado em 2003. A política cultural foi outro interesse do poeta. Entre junho de 1988 e maio de 1989, trabalhou como administrador da Fundação Gregório de Mattos, órgão cultural ligado à prefeitu­ ra de Salvador, e coordenador do carnaval da Bahia. Anos mais tarde, tornou-se diretor de comunicação da ONG AfroReggae, da favela de Vigário Geral, no Rio de Janeiro. Em janeiro de 2003, a convite de seu amigo, e já ministro da Cultura, Gilberto Gil, assumiu o cargo de secretário nacional do livro e da leitura. No entanto, desse posto Waly não conseguiu alçar vôo para um próximo - que certamente viria. Na manhã do dia 5 de maio de 2003, o artista faleceu no Rio de Janeiro em virtude de um câncer no intestino. Deixou a esposa, Marta, e dois filhos, Khalid e Ornar - este, também poeta. Em 2004, a Editora Rocco lançou o livro Pescados Vivos, escrito dois anos antes, e relançou algumas outras obras - além da já citada Me Segura Qu’eu Vou Dar um Troço, estão disponíveis também Algaravias e Qual É o Parangolé?, ambas de 1996. Outra home­ nagem póstuma foi feita pelo amigo e parceiro Jards Macalé, que gravou Real Grandeza (Biscoito Fino, 2005), álbum com re­ gravações de músicas feitas pela dupla. Entre elas, Mal Secreto, Negra Melodia e, claro, Vapor Barato. ■

Onde está Waly? Sesc São Paulo mostra as facetas do poeta em programação diversificada Durante o mês de setembro, em que Waly Salomão completaria 65 anos de idade, a obra do artista pôde ser conhecida e relembrada por meio de uma grade especial nas unidades do Sesc São Paulo. A unidade Pinheiros montou a exposição Babilaques: Alguns Cristais Clivados (fotos), composta de 22 séries de slides, totalizando cerca de 90 imagens, mais os cadernos utilizados por Waly para a confec­ ção de cada poema visual exposto. Idealizado por ele para ser exibido nos circuitos nacionais de arte, o material permaneceu inédito até o ano passado, quando foi exposto no Espaço Cultural Oi Futuro, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Ornar Salomão, assistente de curadoria e filho do poeta. "A produção de poemas visuais de Waly circulou muito pouco no meio das artes plásticas", explica o curador da mostra, Luciano Figueiredo, um dos muitos parceiros artísticos de Waly. "Ele não estava interessado em ser visto como artista plásti­ co, mas sua expressão representa uma grande contribuição para a produção visual brasileira." Babilaques segue em cartaz até o dia 21 deste mês. No mesmo local, em setembro, Tom Zé declamou, no dia 24, poemas do conterrâneo em uma roda de leitura e, nos dias 27 e 28, Jards Macalé apresentou o show Real Grandeza, com participações especiais de Adriana Calcanhoto e Luiz Melodia. Na unidade provisória Avenida Paulista, a parceria entre o Sesc e a Associação Cultural Videobrasil resultou em uma edição especial dos mensais Encontros Sesc Videobrasil, com palestras e vídeos sobre o artista. A programação da unidade, iniciada em agosto, abriu com um bate-papo com o cineasta Carlos Nader, amigo de Waly e autor do filme Pan-Cinema Permanente, vencedor do 13° Festival International de Documentários É Tudo Verdade e previsto para entrar em cartaz no circuito paulistano em 7 de novembro.

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ESíR r VEfit



FORMAS IBÉRICAS O design espanhol reforça sua tradição cultural na criação de peças marcadas pela engenhosidade e o uso de materiais orgânicos

o país do poeta e dramaturgo Federico Garcia Lorca, a paixão pelas artes e criação gerou talentos incon­ testáveis em vários períodos da história espanhola. Da música e dança flamenca às telas de Francisco Goya, do surrealismo do pin to r Salvador Dali e da arquitetura de sonho de Antoni Gaudí à produção de mestres como Pablo Picasso e Joan M iró. Isso sem falar de expoentes atuais, como o fes­ tejado cineasta Pedro Almodóvar. O respeito alcançado mun­ dialmente por ilustres filhos da terra prova a força dos tra­ ços, cores, letras e imagens do país ibérico. E tudo isso vale também para o design. “ Os objetos espanhóis exploraram a liberdade artística de forma tão intensa e autêntica que eles acabaram por se tornar ícones da identidade e do im aginário espanhol” , conta Cecília Consolo, designer e professora da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). O design espanhol começa a se destacar no século 19, como um dos frutos da industrialização pela qual passava o país. Nos primeiros anos da década de 1930, os trabalhos começaram a sofrer influência do chamado racionalismo europeu, que pro­ punha formas mais livres, principalmente na arquitetura. Entre­ tanto, a Guerra Civil - conflito entre duas frentes militares que assolou o país entre 1936 e 1939 - interceptou essa trajetória e eliminou as expectativas de desenvolvimento da produção

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Cartaz de Josep Renau de 1930

nacional. Essa foi uma época de isolamento para a população espanhola - e conseqüentemente para os artistas - , e o de­ sign só voltou a brilhar no final dos anos de 1950, quando os arquitetos começaram a produzir peças - móveis e objetos. Na década seguinte, surgiram as primeiras instituições pro­ fissionais relacionadas à área, como a Associació de Disseny Industrial dei Foment de les Arts Decoratives (Afi-Fad) - o que im pulsionou o setor. A partir dos anos de 1980, houve uma re­ viravolta. Alguns fatores foram determinantes. Primeiro, a re­ tomada da democracia, depois do fim da ditadura de Francisco Franco, que ficou no poder de 1939 a 1976 - transformando a Espanha num Estado social, democrático e de direito. Em segundo lugar, o ingresso na Comunidade Econômica Euro­ péia, em 1986, o que propiciou uma grande vitrine para o de­ sign espanhol, tornando-o conhecido fora de suas fronteiras. Contudo, o principal fator para essa arrancada foi o apoio de instituições públicas e privadas para o design. Segundo Juli Capella, arquiteto, designer e curador da exposição 300% Spanish Design, em cartaz na unidade provisória Sesc Avenida Paulista (veja boxe Reunião de mestres), os espanhóis “ perceberam que a única chance de vender seus produtos para outros países seria deixá-los mais modernos” . Em 1992, mais um marco para a escola espanhola. Com a realização dos Jogos Olímpicos de Barcelona e a Exposição Universal de Sevilha - realizada para celebrar o quinto centenário do descobrimento da América - , o ano assinalou o auge da difusão da produção nacional. A con­ centração de talentos que os dois grandes eventos demandou agitou o cenário e chamou a atenção da indústria, de olho na inovação e ousadia dos profissionais. ►

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w ® À esquerda, luminária (1937) desenhada por Salvador Dali; acima, móveis deA ntoni Gaudí (1902); na página ao lado, peça de 2006 de Miguel Herranz

Reunião de mestres Exposição traz ao Brasil trabalhos de design de grandes nomes das artes plásticas espanholas Depois de ser exibida mundo afora - Tóquio, Pequim, Xangai, Lisboa, Atenas -, a exposição 300% Spanish Design entra em cartaz em São Paulo, mais precisamente na unidade provisória Sesc Avenida Paulista. Organizado pela Sociedade Estatal para a Ação Cultural Exterior da Espanha (Seacex) e produzido pela Sociedade Estatal para Exposições Internacionais (Seei), o evento foi concebido original­ mente como parte do programa cultural do Pavilhão da Espanha na Exposição Universal de Aichi 2005, realizada no Japão, e conta com a colaboração dos ministérios espanhóis das Relações Exteriores e da Cultura, além da Embaixada da Espanha no Brasil. Com curadoria do arquiteto e designer catalão Juli Capella, 300% Spanish Design exibe, como o título sugere, 300 peças - entre cadeiras, luminárias e cartazes - consideradas simbólicas da criação do século 20 - se não por outros motivos, por se tratarem de trabalhos de nomes como Salvador Dali, Pablo Picasso, Joan Miró e Antoni Gaudí, entre outros. A opção por apenas três-tipos de objetos, segundo Capella, é simples. "São ícones do design que servem humildemente ao ser humano", explica. Para o curador, a cadeira é a "microarquitetura, o de­ senho básico", enquanto a luminária representa "a magia, a capacidade de modificar a natureza e esquentar a vida cotidiana". 0 cartaz, por fim, é utilizado como "um grito na parede, uma possibilidade de reproduzir infinitamente uma obra de arte". "Poucos países podem oferecer uma gama tão vasta e qualificada como a vista nesta exposição", esclarece, referindo-se à diversidade espanhola. A mostra propicia uma visão abrangente da criatividade do país e revela diversos sinais de identidade - não somente do design, área em questão, mas também da própria cultura daquele país. Para Javier Conde de Saro, presidente da Seei, a exposição "sem dúvida" deixará uma importante marca entre os designers brasileiros. "Tenho certeza de que esse evento fomentará um intercâmbio de informação", garante. "Ele não é somente enriquecedor, mas imprescindível em nosso mundo globalizado." 0 diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, reforça o aspecto educativo de mais essa ação da instituição. "Acreditamos que só a educação permite interiorizar a dimensão incomum das linguagens, refletindo o cotidiano do público e promovendo a vontade mais intrínseca do design, que é propiciar a convivência." Ocupando uma área de aproximadamente mil metros quadrados - dividida entre o térreo, e o terceiro e quarto andares da unidade - a exposição traz, entre outros exemplos, uma cadeira projetada por An­ toni Gaudí, peça que faz parte da sala de jantar da casa do escultor Joseph Limona. "0 Brasil é um grande mercado cultural e essa surpreendente exposição ajuda a manter nossas relações contínuas", afirma Rafael de Gorgolas, conselheiro cultural da Embaixada da Espanha no Brasil.

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Nova escola De olho nos mestres, mas disposto a seguir se renovando, o gênero chega ao século 21 querendo conquistar o mundo

C ara c ter ístic a s

Segundo especialistas, o design que vem da Espanha é inquieto e temperamental, como geralmente é descrito o humor do povo de lá. O.que significa que é difícil classificar a produ­ ção. “ Digamos que a variedade e a confronta­ ção são as principais características da criação espanhola” , afirma Capella. “ Uma cultura rica em línguas, tradições e até mesmo de naciona­ lidades dentro de seus limites geográficos." No entanto, tanta diversidade não impede que al­ guns elementos característicos venham à tona. O curador afirma que se pode, por exemplo, qualificar o design espanhol como “ imaginativo e atrevido” , além de ser possível diagnosticar a existência de certa “ coragem” na utilização das cores e dos materiais. Nota-se também uma grande produção de trabalhos em madeira, além de estofados e elementos têxteis - o que mostra uma ligação direta da produção com sua origem numa Espanha em pleno processo de industrialização. De acordo com Capella, outros traços distintivos são a engenhosidade e uma tendência à simplicidade. Além de uma elegância natural” , definida por meio de linhas “ suaves e orgânicas” . Já o professor de desen­ volvim ento educacional do Centro Universitá­ rio Belas Artes de São Paulo, Auresnede Pires Stephan, destaca a qualidade dos profissionais espanhóis - sobretudo da geração pós-1960. “ Eles têm uma grande tradição cultural, inicia­ da nas escolas de artesanato” , diz. ■

Apesar de uma história marcada por reviravoltas e grandes momentos de pro­ dução, pouco se sabe sobre quanto o design espanhol influenciou o resto do mundo - sobretudo se comparado à produção italiana e à escola de design ale­ mã Bauhaus, que atravessou o oceano e veio servir de parâmetro para o novo mundo. Conforme conta Juli Capella, arquiteto, designer e curador da exposição 300% Spanish Design, em cartaz na unidade provisória Sesc Avenida Paulista, as produções ibéricas até hoje se restringem muito ao consumo interno. "Esta é a primeira vez que estamos expondo fora da Espanha", revela. "Por isso, é muito difícil afirmar que inspiramos artistas de outras nações", explicou. Os artistas espanhóis, porém, foram essenciais para o desenvolvimento do design moderno. Para Capella, é possível destacar dois personagens relevantes. "Antoni Gaudí foi genial", conta. "Poucos conseguiram resultados iguais ao dele, tanto na arquitetura quanto na construção de móveis", explica. E complementa: "Salvador Dali foi fundamental, principalmente na arte visual. Além de pintar, fez móveis, cartazes e logotipos, servindo como base para as gerações futuras". Cecília Consolo, designer e professora da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), afirma ainda que nomes como Joan Miró e Pablo Picasso foram importan­ tes para o design gráfico, já que se dedicaram também à gravura. "Miró projetou livros ilustrados e editou cartazes para suas próprias exposições", diz. Neste início de século, o design espanhol mantém o espírito contestador. É o que garante Juli Capella. "Muitas revistas estão veiculando os trabalhos de novos artistas, que são mais irônicos", decla­ ra o curador. Ainda segundo Capella, entre os talentos mais jovens, destacam-se Emili Padrós, Ana Mir, Marti Guixé, Ramón Ubeda e Isidro Ferrer.

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homem vem, há milênios, recorrendo ao auxílio de manifestações artísticas para expressar pensamen­ tos, descrever e registrar momentos históricos, expor problemas ou perpetuar experiências. Afinal, boa parte do patrim ônio cultural é transferida às novas gerações por meio do contato com obras de arte, entre elas peças musicais eru­ ditas de mestres como o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart e o alemão Ludwig van Beethoven, ou do cancioneiro popu­ lar, que inspiram até hoje brincadeiras de crianças em que se aprende m uito sobre sociabilização e cultura nacional. Nesse sentido, a música é também fonte de conhecimento e exer­ cício para o raciocínio. “ Estudar música é m uito im portante e todos deveriam fazê-lo, não para ser músico, mas pela fo r­ mação que a música traz", afirma a educadora musical Gisele Cruz, que ministra aulas para crianças no centro de música do Sesc Vila Mariana. “ Nós melhoramos o raciocínio abstra­ to, o que ajuda com matemática, por exemplo, aprendemos cidadania, a respeitar o outro, porque na hora em que um toca o outro tem que esperar ou acompanhá-lo harmoniosa­ mente, senão vira o caos, e as pessoas não se entendem.” Gisele explica que o principal quesito para o ensino de música para os pequenos é valorizar o aspecto lúdico. “ O conceito para o ensino de música é o mesmo para os adultos, mas deve ter uma abordagem apropriada", diz. “ É preciso mostrar para a criança o quanto tocar um instrumento ou cantar pode ser uma atividade sedutora e agradável. Isso porque, diferentemente dos adultos, nem sempre a criança faz música porque quer. Muitas vezes a opção pelo curso das crianças é dos pais, as crianças nem sa­ bem o que estão fazendo.” Nesses momentos, a educadora lança mão de um recurso muito particular. Ela lembra de quanto foi duro para aprender piano aos 7 anos: “ Era um tédio, só conti­ nuei porque não queria magoar a minha mãe, que queria uma

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filha pianista” . E procura fazer exatamente o contrário do que sua sisuda professora fazia. “ Eu ensino música de uma maneira diferente da que aprendi” , garante. “ Busco deixar tudo mais prático e vivencial.” De acordo com Gisele, o ensino de mú­ sica no Sesc Vila Mariana se guia por um conceito conhecido como construtivista, no qual a criança participa de todo o processo de elaboração da metodologia ju nto à professora. “ Ela vai entendendo a razão de ser do curso” , esclarece. “Assim, a criança se desenvolve. Estudar uma nova linguagem é muito árido: escrever, ouvir, tocar e entender música é como uma lín­ gua nova, leva muito tempo para apren­ der. A criança tem que viver um processo adequado para ela.” E xer c íc io de sen sib ilid a d e

Grande parte dos artistas que fazem música para crianças tem em comum a certeza de que ela deve envolver os pe­ quenos no processo. “ Trata-se de mexer com a capacidade da criança de apreciar uma forma artística qualquer” , explica o músico Paulo Tatit, criador, com Sandra Peres, do selo infantil Palavra Cantada. “ É mais para o lado da sensibilidade do que para o lado do saber. A vida de uma pes­ soa melhora m uito quando ela tem um lado mais sensível.”


n 0 ensino da música pode ajudar crianças a melhorar ciocínio abstrato, fornecer lições de cidadania e cult além, é claro, de estimular a sensibilidade artística

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É esse “ exercício da sensibilidade” o mote principal do trabalho desenvolvido no Laboratório de Educação Musical (LEM), coorde­ nado pelo professor doutor do Departamento de Música da Escola de Comunicação e Artes (EGA) da Universidade de São Paulo (USP), Pedro Paulo Salles. “ Todo cidadão tem direito ao acesso à lingua­ gem musical não só como ouvinte, mas também como produtor e criador” , declara. “A música, essa incrível criação da humanida­ de, deve pertencer a todos, e não só a alguns escolhidos." Tendo em vista esse preceito, Salles orienta um grupo de graduandos da Faculdade de Música da USP que desenvolve um trabalho com cinco turmas de crianças e adolescentes, de 7 a 17 anos. Para professor, a importância dessa atividade está tanto no aspecto cognitivo - uma vez que a formação musical favorece o raciocínio, a autonomia, a atuação e o desenvolvimento da intuição e do pla­ nejamento - , quanto no aspecto afetivo e social. O músico Hélio Ziskind, autor, entre outras obras, dos temas de abertura dos programas infantis da TV Cultura Cocoricó, Club Glub e Castelo Rá-Tim-Bum - este últim o em parceria com André Abujamra e Luís Macedo - , diz que também compõe de olho na educação musical das crianças. E acrescenta que o canto é uma boa porta de entrada para os pequenos explorarem o universo das notas. “ Eu e minhas filhas cantamos juntos o tempo todo” , conta. “ E já fiz apresentações no Sesc Consolação, por exemplo, com 60 crianças cantando comigo. Então, essa coisa de cantar ju n to é um dos lemas do trabalho.” ■ Serviço 0 Selo Sesc irá lançar, nos dias 29 e 30 de novembro, no Vila Mariana, o CD Na Casa da Ruth. Textos da escritora Ruth Rocha foram musicados por Hélio Ziskind e trabalhados durante as aulas do Coro Cênico Infantil, ministradas no Centro de Música da unidade por Gisele Cruz e Mareei Cangiani sob coordenação da cantora Fortuna. Além do CD, o resultado do trabalho poderá ser conferido também por meio de shows.

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ARTES

HISTÓRIAS POSSÍVEIS A

norte-americana Lauríe Anderson, formada em história da arte, iniciou à R a carreira artística como performer, em Nova York, no começo dos anos de 1970. Em 1981, incorporou a música em seu traba­ lho egravou o álbum 0 Superman (For Massenet) - cuja canção-título aparece também em Big Science, de 1982, fruto de seu primeiro contrato com uma grande gravadora, a War­ ner. 0 sucesso da música a alçou ao posto de popstar avant-garde, ou seja, famosa, mas fortemente ligada ao experimentalismo e à pesquisa, posição que Lauríe ocupou durante toda a década de 1980. Ao longo da trajetó­ ria, a artista fo i se afastando da fama, mas conquistando cada vez mais prestígio. Sua carreira é composta de numerosas performan­ ces, exposições, discos e colaborações diversas - com nomes que vão do cantor britânico Peter Gabriel ao renomado compositor norteamericano Philip Glass, passando pelo produ­ tor e músico inglês Brian Eno e pelo tecladista e performer francês Jean Michel Jane. Seus temas prediletos dizem respeito à tecnologia e seus efeitos sobre as relações humanas, tra­ tando também de questões políticas, como faz em Homeland /terra natal/, turnê com a qual passou pelo Brasil - abrindo a 15a edição dofestival de teatro Porto Alegre Em Cena, no dia 2 de setembro, e apresentando-se no Sesc Pinheiros, nos dias 5 e 6 do mês passado. Num bate-papo exclusivo com a Revista E, no lobby do hotel onde ficou hospedada na capital, a artista falou sobre seu novo show, que antecipa o próximo álbum, previsto para o início de 2009, sobre a postura dos artis­ tas norte-americanos diante do governo de

George Busli e afirma: “Depois do 11 de se­ tembro, os nova-iorquinos não queriam vin­ gança”. A seguir, trechos da conversa. Principalmente quando você fala sobre política é preciso haver um pouco de le­ veza, porque odeio pessoas me dizendo o que fazer. O que penso é: “Você nem me conhece, por que está me dizendo o que pensar?” . Por isso uso essa mão mais leve no modo de lidar com opiniões {polí­ ticas]. Meu show é uma imagem possível. As pessoas podem vir e não se identificar com o que apresento no palco. Aquilo é o que penso, mas as pessoas não precisam da minha opinião. Por isso, às vezes, ten­ to fazer as coisas de uma maneira mais sutil. Mas acredito que, mesmo dessa forma mais light, a crítica pode ser sufi­ cientemente forte. Porque o mundo é tão duro, tão difícil, que coisas com senso de humor tendem a quebrar essa realidade cinza. Um exemplo rápido: nossa mídia, nossos “jornalistas” , o que eles fazem na verdade é entretenimento. Eles criam his­ tórias e elas têm de ser cada vez mais cur­ tas, mais simples. Mistura-se fofoca com o que seria jornalismo de fato. Enfim, é um show. E tudo bem, só que penso que, sen­ do assim, talvez os entertainers possam ser jornalistas - já que jornalistas podem ser entertainers. Afinal, lidamos com as mes­ mas histórias: “ o que é o mundo” , “ quem é você” , “ o que vai ser o futuro” , “ qual é o seu passado", “ o que o seu país repre­ senta” . Essas são as nossas histórias. São palavras, e palavras são superperigosas,

elas podem começar uma guerra. É só lembrar de George Bush falando de ter­ rorismo, ditadores, armas de destruição em massa no Iraque... Só que, espere um m inuto! Já ouvi essa história antes, muitos anos atrás, |refere-se ao governo de George Bush pai, de 1989 a 1993\, e isso não era verdade. Mas as pessoas ainda caem nes­ sa. E você acaba percebendo que, no fun­ do, não importa se a história é real, o que vale é se é uma boa história. Então há lá o bandido, o vilão, a caça ao tesouro, en­ fim, essas coisas todas, que rendem boas histórias. Só que ele {Bushfilho{ sabe disso. Nosso governo [o governo norte-americano{ é um bom contador de histórias, ele sabe como tecer uma história sobre quem você é, o que você é. Então, penso: se eles têm a história deles, vou fazer a minha, que chamo Homeland, e que trata de todas es­ sas questões. I n tim id a d o s

Não acho a postura e as reações dos ar­ tistas norte-americanos suficientemente contundentes [o respeito da política interna­ cional dos Estados Unidos, da guerra e da “luta contra o terrorismo" declarada por George W. Bush{. E é esse um dos motivos pelos quais criei Homeland. Estou pasma com o modo como a maioria dos músicos, dos artistas e dos intelectuais norte-americanos está lidando com isso. Eles não dizem nada. É um grande silêncio, mas sei que há muita pressão. A última pessoa a dizer algo, há anos, foi Susan Sontag [1933-2004, escrito­ ra, crítica de arte e ativista norte-americana{.

"Não acho a postura e as reações dos artistas norte-americanos suficientemente contundentes. í é esse um dos motivos pelos quais criei H o m e ta n d " 32

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A cantora e musicista norte-americana Laurie Anderson, que passou por São Paulo com sua nova turnê, fala do papel da arte nas discussões políticas Quando as Torres Gêmeas foram atacadas, Bush disse que as pessoas que fizeram aquilo eram covardes. Susan se levantou e retrucou: “Você pode dizer muita coisa sobre essas pessoas, menos que elas se­ jam covardes” . Claro, eles seqüestraram aviões e destruíram o World Trade Center, não dá para dizer que eles são covardes, me desculpe. Ela foi m uito atacada por ter dito isso, disseram que ela não deveria fazer tal coisa etc. Ou seja... Falem sobre o assunto! Mas as pessoas ficam intimida­ das. Muitos artistas norte-americanos são contra o Bush, mas não dizem isso. E por quê? Eles se sentem intimidados. Enfim, eu amo os Estados Unidos, acho um lugar maravilhoso, realmente gosto, mas não é um lugar perfeito, não existe lugar perfei­ to no mundo. E nós [norte-americanos] te­ mos muitos, muitos, problemas. Escolhi ser artista porque sou livre, me sinto livre, não acho que deva haver regras. E, quan­ do a liberdade das pessoas é limitada, fico maluca - sobretudo, a liberdade de ex­ pressão. Porque os Estados Unidos eram para ser a terra da liberdade, para você se levantar e dizer o que quisesse. Claro, me­ nos difamar pessoas, chamar alguém de assassino sem provas. Mas era para você expressar a sua opinião sobre as coisas. I ndú str ia d o ó d io

Depois do 11 de setembro, os nova-ior­ quinos não queriam vingança. A postura era: “Aconteceu". E não “Argh! Nossa cida­ de!!!” [faz gestos de protesto]. Ou seja, eles tinham consciência de que a questão era que aquilo não poderia acontecer com mais ninguém nunca, e ponto. Mas foi erguida uma imagem - sentimental e ba­ seada nas “bravas vítimas de Nova York” - de que todos clamavam por vingança. Mas os cidadãos não pensavam assim. Eles não se acham vítimas. Algo como:

“ Nova York não está a fim de representar o papel de vítima, m uito obrigada". Aque­ la experiência mudou para sempre aque­ la cidade no sentido de enternecê-la. Os nova-iorquinos têm fama de “ bonzões” , “ descolados” etc., mas existe uma ques­ tão: se isso acontecesse na sua cidade, as pessoas iriam se ajudar ou virar as costas? Essa é uma pulga atrás da orelha. Como seria? Só vendo para saber. E nós vimos, as pessoas [os nova-iorquinos] se ajudaram umas às outras. Ou seja, o ocorrido criou uma atmosfera completamente diferente na cidade. Dá até para imaginar as pesso­ as pensando: “ Nossa! Você não me aban­ donaria, você me ajudaria!". E, seis anos depois, o que se vê na TV são imagens dos

prédios em chamas, das pessoas pulando lá de cima. Agora, por que usar isso? Foi há m uito tempo, essas imagens não preci­ sam ser mostradas de novo para aquelas pessoas. É uma máquina de produzir ódio e paranóia. Você cria uma sociedade de liberdade limitada e uma cultura de cri­ se. E veja que Nova York não é tão ruim, nesse sentido, quanto Londres. No centro de Londres há 15 câmeras filmando cada pessoa constantemente. Isso não aconte­ ce em Nova York... Ainda. Por isso, digo, não falo por outras pessoas, mas sinto a necessidade de, com Homeland, dizer “ essa é a minha história". Trata-se de dar outro panorama das coisas, diferente do que a propaganda mostra. ■


ENCONTROS

FOTOGRAFIA DE VANGUARDA

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p o r H e ío u ise C osta ormada em arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a atual vice-diretora do Museu deArte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP), Helouise Costa, começou a se interessar por fotografia nos últimos anos da faculdade. Em 1984, concorreu a uma bolsa de pesquisa da Funarte efo i con­ templada, tendo desenvolvido o projeto que resultou no livro A Fotografia Moderna no Brasil (Cosac Naify, 2004) - com co-autoria de Renato Rodrigues da Silva. Algum tempo depois da conclusão desse trabalho, Flelouise veio para São Paulo cursar o mestrado na Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP. Foi quando se aprofundou no tema. Depois de uma dissertação sobre a revista O Cruzeiro e a relação entre a fotografia de vanguarda e o fotojornalismo, deu continui­ dade ao doutorado, realizado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, e às investigações sobre a história da fotogra­ fia no Brasil por meio de um estudo sobre a obra do fotógrafo francês Jean Manzon, radicado no Brasil em 1940 e considerado o grande inovador do fotojornalismo no país. “O Cruzeiro se renova, ou seja, filia-se ao modelo internacional de fotorreportagem do período entre-guerras a partir da vinda de Jean Manzon para o Brasil”, afirmou ao Conselho Editorial da Revista E duran­ te encontro realizado em agosto. Embora a pesquisadora atue em três áreas - história da arquitetura, fotografia e museu - a sua atenção está sempre voltada para a fotogra­ fia no Brasil, tema sobre o qual a convidada da seção Encontros desta edição comentou diversos aspectos e respondeu perguntas dos presentes. A seguir, trechos:

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F o tografia brasileira

O fenômeno de valorização da foto­ grafia [brasileira] que vemos hoje precisa ser entendido dentro de uma perspectiva histórica. Há cerca de 20 anos, quando comecei a desenvolver a minha pesqui­ sa sobre a fotografia moderna no Brasil, não havia nenhum estudo significativo sobre esse tema específico, nem mesmo sobre a fotografia brasileira do século 20 em geral. Havia somente alguns poucos estudos sobre o século 19 - os trabalhos de Gilberto Ferrez [historiador que reuniu um acervo de cerca de 15 mil fotografias bra­ sileiras, considerado a mais importante cole­ ção privada de fotografia brasileira do século 19] e do professor Boris Kossoy [também historiador de fotografia]. O século 20, no entanto, era uma área completamente virgem. Além disso, contava-se com uma bibliografia bastante restrita sobre foto­ grafia. Walter Benjamin, Roland Barthes e Susan Sontag eram os autores disponíveis em português e mesmo a bibliografia es­ trangeira sobre fotografia ainda era limita­ da. Naquela ocasião, percebi essa lacuna e passei a me dedicar ao tema. identifiquei que o modernismo na fotografia brasileira havia se constituído enquanto experiên­ cia de grupo, de uma maneira sistemática, apenas no ambiente do fotoclubismo. Só que havia um preconceito imenso em re­ lação a essa atividade, considerada elitista - que, de fato, era. Os fotógrafos clubistas consideravam a fotografia como hobby. Tinham outras profissões - eram profissio­ nais liberais, industriais etc. - e adotavam a fotografia como um meio de afirmação cultural e artística. Pois bem, fiz um pri-

Imagens do Acervo Geraldo de Barros

meiro levantamento nas publicações dos anos de 1940 e 1950 e cheguei a alguns nomes, entre eles Geraldo de Barros, que na época era praticamente desconhecido como fotógrafo, sendo citado somente como artista concreto. Havia apenas uma referência ao trabalho fotográfico dele no livro Projeto Construtivo Brasileiro na Arte, da Aracy Amaral. Durante a pesquisa, tive oportunidade de ver os negativos [de Geraldo de Barros] e as cópias fotográficas de época na casa da família. Pude mani­ pular informalmente todo esse material que hoje é valiosíssimo. E é surpreenden­ te afirmar que encontrei muita dificulda­ de em publicar essa pesquisa, mas isso ocorreu devido ao preconceito que havia em relação ao fotoclubismo. Depois de dez anos de concluída, consegui publicar uma versão muito simples pela Funarte. Em 2004, a situação da fotografia brasi­ leira havia se modificado radicalmente, e a Cosac Naify interessou-se em produ­ zir uma nova edição do livro com ótimas reproduções das fotos. Hoje, esse livro tornou-se uma referência na área e cons­ ta da bibliografia de inúmeros cursos de graduação e pós-graduação. Além disso, tem servido como ponto de partida para outros pesquisadores interessados em aprofundar o conhecimento sobre essa produção. Cito esse exemplo porque ele dá conta da profunda mudança no esta­ tuto da fotografia brasileira que ocorre


em espaço de tempo relativamente curto. Não é possível ter uma inteligibilidade da fotografia contemporânea sem o conheci­ mento daquele momento que foi muito rico em experimentações. Fotoclubismo Para situar a fotografia moderna brasi­ leira é preciso entender o que foi a expe­ riência do fotoclubismo. A fotografia sur­ ge oficialmente em 1839. Desde o início, instaura-se uma discussão acerca do seu estatuto: ela é ciência ou arte? Em um determinado momento, a partir da segun­ da metade do século 19, diversos grupos de fotógrafos tentam afirmar a fotografia como arte e encontram uma resistência muito forte no sistema de arte acadêmico, cujos valores não permitiam a assimilação da fotografia. Surge, assim, o que nós cha­ mamos de fotoclubismo: pequenas asso­ ciações de fotógrafos que se reuniam para discutir questões relativas à fotografia - não só técnicas, como também estéti­ cas - e para praticar fotografia. Criou-se uma verdadeira rede de fotoclubes pelo mundo afora. Na Europa, isso ocorreu nas

últimas décadas do século 19 e, no Brasil, somente a partir de 1920. Entendo o fo­ toclubismo como um circuito paralelo às artes, no qual a fotografia buscava se le­ gitimar como manifestação artística. A ex­ periência do Foto Cine Clube Bandeirante, especialmente entre 1945 e 1960, mostra que havia realmente uma pesquisa inova­ dora em curso e que alguns daqueles fotó­ grafos, como Geraldo de Barros, German Lorca e Thomaz Farkas, anteciparam questões que a arte brasileira só viria a apresentar algum tempo depois. Revista O C ruzeiro e o fo to jo rn a us m o Foram duas as faces da afirmação do modernismo na fotografia brasileira: de um lado, o fotoclubismo, essa tentativa de afirmação da fotografia como arte, e, de outro lado, o fotojornalismo e a fotodocumentação, que se renovam no Brasil a partir da vinda de fotógrafos estrangei­ ros. \A revista] 0 Cruzeiro foi fundada em 1928 e um de seus principais modelos foi a revista francesa Vu, para a qual colabo­ ravam fotógrafos como André Kertész e Man Ray, para citar dois dos nomes mais

A professora e pesquisadora Helouise Costa esteve presente na reunião de pauta do Conselho Editorial da Revista E em 20 de agosto de 2008

conhecidos. Mas 0 Cruzeiro se renova, ou seja, filia-se ao modelo internacional de fotorreportagem do período entre-guerras, a partir da vinda dejean Manzon para o Brasil {fotógrafo francês radicado no Brasil considerado um inovador do fotojornalismo brasileiro]. Esse é um fenômeno que ocor­ re em vários países, ou seja, a dissemina­ ção dessa nova linguagem em função das contingências da guerra. Primeiro porque grandes profissionais altamente qualifi­ cados, das mais diversas especialidades, como gráficos, impressores, designers, fotógrafos, etc., imigraram da Alemanha para o restante da Europa em função da ascensão do nazismo. Posteriormente, com o advento da Segunda Guerra, mui­ tos desses profissionais acabam vindo para as Américas - profissionais que iriam se tornar pioneiros na implantação não só de uma nova tecnologia, como de uma nova estética nessas diferentes áreas. No Brasil, Jean Manzon atuou como esse agente transformador. ■

"As faces do modernismo na fotografia brasileira: de um lado, o fotoclubismo, essa tentativa de afirmação da fotografia como arte, e, de outro, o fotojornalismo e a fotodocumentação" revista e

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HABITAÇÃO PAULISTANA „«— *<***». PauLo trouxe consigo um fenômeno que caracteriza toda metrópole: a densidade populacional. Muitas questões surgem diante desse fato, entre elas de que forma é possível minimizar as con­ seqüências dessa contingência para que a qualidade de vida na cidade não seja prejudicada. Para responder essas, e outras perguntas que surgem nessa discussão, a Revista E convidou dois es­ pecialistas para debater o tema em artigos inéditos. Renato Cymbialista, doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador da área de urbanismo do Instituto Polis, garante que a solução não é impossível. " (...) a maior metrópole brasileira subutiliza seus territórios mais centrais e providos de infra-estrutura", escreve. E a arquiteta e designer Helene Afanasieff analisa que vivemos a época das "cidades sem fim" - fenômeno, segundo ela, comum a todas as sociedades de países em desenvolvimento. "A abordagem sobre as condições da moradia da população (...) deve ser extrapolada para a Região Metropolitana de São Paulo, já que estamos vivendo uma fase histórica onde as divisas munici­ pais existem apenas na questão formal-administrativa", defende.

A questão da moradia na megacidade por Helene Afanasieff A habitação é a parte fundamental, constituinte da ci­ dade, e a cidade que se consolida no século 21 é bastante diferente da cidade para a qual foram desenvolvidos os critérios e metodologias para a criação dos indicadores qualitativos e quantitativos, entre os quais os do déficit habitacional. Os indicadores são indispensáveis para o estabelecimento de metas e programas diversificados, desde que recebam um tratamento compatível com a complexidade e riqueza da questão urbana. A abordagem sobre as condições da moradia da popu­ lação da cidade de São Paulo deve ser extrapolada para a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), já que es­ tamos vivendo uma fase histórica em que as divisas

municipais existem apenas na questão formal-administra­ tiva. Por outro lado, o município é “ individualizado” em bairros, praças, ruas, prédios, casas... Vivemos a época das cidades sem fim , megametrópoles, constituídas de forma não-linear no tempo, em todas as sociedades dos países em desenvolvimento. Não só a população mais carente, como também a população abastada, atravessa as divisas municipais na constituição de sua moradia - os condomí­ nios de alta renda invadem a zona rural; as famílias com menor renda buscam a casa própria em locais onde a construção se faz fora dos custos e exigências de merca­ do, no lado ilegal da ocupação de vastos territórios que expandem cada vez mais a mancha urbana dessa imensa

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cidade, constituída por 39 municípios, alguns deles to ­ talmente “ conurbados” entre si - São Paulo, Guarulhos, Osasco, Ferraz de Vasconcelos, Taboão da Serra e outros. Recentemente, a imprensa referia-se à m etrópole gigan­ tesca constituída pelo eixo São Paulo-Campinas, onde a distância entre áreas urbanizadas não ultrapassa 14 qui­ lômetros, caracterizando a “ conurbação” . Nessa cidade sem fim, assistimos a sucessivos movimentos de aban­ dono das áreas centrais, onde o poder público já inves­ tiu altíssimos recursos em infra-estrutura e serviços. O programa da família de classe média passou a exigir mais garagens, áreas de lazer, equipamentos de segurança má­ xima e outros atributos que já não poderiam ser supridos pelo contingente das moradias edificadas entre os anos de 1960 e 1980; esse patrim ônio habitacional edificado constitui um acervo de qualidade excepcional, como não se encontra em muitas cidades do chamado I o mundo: exemplos da melhor arquitetura habitacional projetada por mestres tais como Heep, Rino Levi, Oswaldo Bratke, Abelardo de Souza e outros inúmeros arquitetos que con­ tribuíram para alicerçar a reputação da nossa arquitetura,

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objeto de publicações e estudos permanentes nas esco­ las de arquitetura do mundo todo. Investimentos pesa­ dos da iniciativa privada deslocaram, sucessivamente, o interesse para novas regiões, perseguindo o lucro e pro­ movendo a desqualificação de imensos setores urbanos. Processo que hoje se intensifica - basta ver os anúncios de lançamentos im obiliários por toda a RMSP. E os mais pobres? Aqueles que ainda não conseguiram sua casinha “ própria” , numa favela ou numa ocupação organizada, juntam-se em movimentos pró-moradia, cobrando solu­ ção das prefeituras, do estado e do governo federal. Falta moradia? Uma grande parcela da população do município mora em situação inadequada? Certamente sim, mas côm diferentes prioridades de intervenção urba­ na. Os órgãos públicos constroem há décadas, de maneira ininterrupta, milhares de unidades habitacionais de inte­ resse social no âmbito do município e da RMSP. No entan­ to, as favelas continuam a existir e se formar em bairros menos estruturados e os cortiços exibem sua pobreza nas áreas mais centrais. O déficit vem expresso em números - e os números falam por si? Nem sempre. A cada nova


"Vivemos a época das cidades sem fim, megametrópoles, constituídas de forma não-linear no tempo, em todas as sociedades dos países em desenvolvimento" gestão municipal, são lançadas metas de atendimento, com priorização de alguns segmentos, de acordo com uma política específica de atuação habitacional (é só ob­ servar os dados utilizados nas campanhas eleitorais). O poder público, nas três esferas - federal, estadual e m uni­ cipal - , vem investindo verbas gigantescas em habitação popular, na construção de conjuntos habitacionais com aquisição de imensas glebas de terreno cuja implantação acabou por redesenhar o perímetro urbano do município de São Paulo. Ao mesmo tempo, a política do transporte público, ao privilegiar a ampliação das linhas e trajetos por ônibus em detrim ento do transporte representado pelas ferrovias, bondes e metrô (sistemas estruturantes de transporte público), somou-se ao processo de expan­ são da mancha urbana enquanto catalisador da ocupação e “ conurbação” , por tornar “ acessível” qualquer locali­ zação das novas ocupações. Políticas de urbanização de favelas foram aperfeiçoadas - por exemplo, no Programa de Saneamento da Bacia do Guarapiranga (anos de 1990), programas para os moradores de cortiço foram implan­ tados com altos recursos (como o PAG - Programa de Atuação em Cortiços da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) - ainda em andamento); mais recentemente, a regularização fundiária passou a ser o enfoque das políticas habitacionais. A legisla­ ção se aperfeiçoou, criou-se o Estatuto da Cidade... No entanto, apesar desse esforço, as áreas mais frá­ geis do município, as áreas protegidas, os mananciais, vêm sendo ocupados intensivamente, constituindo a principal prioridade para uma atuação habitacional ade­ quada às exigências de uma cidade sustentável - com desenvolvimento social e econômico integrados com a proteção ambiental, indispensável à sobrevivência des­ sa mesma cidade enquanto organismo vivo e exigente. O déficit, no âm bito municipal, tem endereço cer­ to. Alguns exemplos devem ser priorizados no en­ foque pela diminuição do déficit habitacional ju n to à requalificação de áreas urbanas. É o caso do edifí­ cio “ pombal” da Rua Sta. Efigênia: sobre o térreo de uma rua que vende tecnologia de ponta, como pode subsistir um complexo de moradias tão precário que, certamente, representa risco de incêndio e outras tra­ gédias? Porque o município não prioriza essa ques­ tão? O déficit tem que ser desdobrado em programas - localizados, dimensionados e qualificados de forma integrada com o caráter que se deseja para a cidade.

Cabe lembrar que, com m uitos anos de atraso, a prefeitura está prom ovendo uma ação programada no complexo edificado representado pelo edifício São Vito e Mercure, na zona do Mercado M unicipal, com o reassentamento de cerca de m il famílias, já que os edifícios existentes não são habitáveis, tanto pela sua im planta­ ção urbana como pelas suas características tipológicas. Concluindo, a política habitacional do m unicípio deve interagir profundamente com o resto da RMSP para as­ segurar o equilíbrio e a qualidade da moradia urbana. Os sistemas que garantem a vida da população pressu­ põem a construção da cidade, com todos os atributos conferidos pela urbanização - infra-estrutura, equipa­ mentos públicos e privados, conservação das áreas natu­ rais, mobilidade e acessibilidade, ou seja, atributos que compõem a qualidade urbana - sua atratividade, desde sempre, para todos os que aqui nasceram ou chegaram em diferentes épocas em busca de trabalho e, particular­ mente, em busca dessa qualidade maior: ser cidadão. Perm itir o aproveitam ento planejado do contingen­ te já ediflcado, através da readequação de milhares de apartam entos vazios, apesar das dificuldades quase in­ transponíveis impostas pela legislação existente, que privilegia a propriedade privada e os mecanismos do mercado, com custos altíssimos para a desapropria­ ção ou aquisição. Am pliar o crédito habitacional para que as famílias mais pobres encontrem uma solução habitacional adequada às suas possibilidades, não ne­ cessariamente pela construção de grandes conjuntos habitacionais que, a médio e longo prazos, acabam por distorcer a atuação pública, se não garantem a verdadeira inclusão dessas famílias na cidade susten­ tável. C onstruir em preendimentos de médio e peque­ no portes, investir amplamente no transporte público sustentável ferroviário, não poluente, com a inserção dos bairros mais distantes na rede de serviços de p ri­ meira qualidade. Redistribuir de form a equilibrada as novas moradias nos vazios existentes ou remanejando assentamentos im plantados de form a inadequada com as graves questões ambientais. Ser rígido no que con­ cerne ao bem comum. H elene A fanasieff é a r q u it e t a , u r b anista e d e s ig n e r , FORMADA NA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO (F A U ) da

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São Pa u l o

(U S P ). É professora d e

U r b a n ism o I I I d a E sco la d a C id a d e

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Na metrópole, a infra-estrutura subutilizada por Renato Cymbalista O Censo de 2000 revelou alguns números chocantes para aqueles que se preocupam com o bom funciona­ m ento da cidade de São Paulo: nada menos do que 420 mil imóveis foram identificados como vagos no m unicí­ pio, cerca de 11% do to ta l de imóveis. Trata-se de mais do que o dobro do déficit habitacional no m unicípio, calculado em 203 mil unidades pela Fundação João Pinheiro em 2005. Se olharmos para a variável temporal, o cenário é ainda mais negativo: de 1991 a 2000, os dados do Censo acusam que as áreas mais bem urbanizadas da cidade vêm perden­ do população. Não me refiro apenas ao centro histórico da cidade, mas a uma grande região que se estende por todas as direções a partir do Centro, atingindo bairros como Santo Amaro, Santana, Butantã, Tatuapé. As cifras falam por si sós. Enquanto milhões de pessoas sofrem em favelas cada vez mais densas, em cortiços onde várias famílias compartilham um banheiro, nas periferias longínquas e nas áreas de proteção aos mananciais, a maior metrópole brasileira subutiliza seus territórios mais centrais e providos de infra-estrutura. Dessa forma, parece-me bas­ tante evidente que o problema de São Paulo não é a falta de moradias ou de infra-estrutura, mas a má distribuição dos recursos que a cidade possui.

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Chegamos a essa situação em decorrência de escolhas históricas de nossa sociedade. Desde sempre, a moradia e a terra urbanizada vêm sendo tratadas como simples merca­ dorias dentre tantas que a nossa sociedade de consumo pro­ duz, acessível mediante as leis do mercado, que se revelam especialmente perversas em nossa cidade: como são poucas as regiões com boa infra-estrutura, áreas verdes, espaços públicos de qualidade, segurança, essas regiões tornam-se alvo de grande cobiça, e os preços de imóveis vão às alturas. Quem tem dinheiro compra ou aluga um bom imóvel nesses “bairros bons” ; quem não tem fica à margem, e precisa mo­ rar em alguma das tradicionais soluções de moradia para os mais pobres: cortiços, favelas, beiras de córrego, áreas con­ taminadas, sob fios de alta tensão e - principalmente - peri­ ferias cada vez mais distantes e desequipadas. As forças de mercado não têm capacidade de resolver por si sós essas distorções, conforme mostra a história recente: as duas décadas de estagnação econômica significaram um imenso aumento da precariedade, e as favelas cresceram a taxas muito superiores ao crescimento da cidade como um todo. O Centro de Estudos da Metrópole estimou o aumento da população favelada em 2,97% anuais na década de 1990 ante 0,87% para o conjunto da cidade. Nos últimos anos, de reaquecimento econômico, o que temos observado são


"Nada menos do que 420 mil imóveis foram identificados como vagos no município, cerca de 11% do to ta l de imóveis. Trata-se de mais do que o dobro do déficit habitacional de São Paulo" preços de imóveis cada vez mais altos devido ao aumento do poder aquisitivo e das facilidades de crédito, mais uma vez penalizando os mais pobres. Cabe lembrar as várias dimensões do processo de expulsão dos mais pobres das áreas mais bem localizadas da cidade. Do ponto de vista ambiental, estamos ame­ açando com ocupação irregular os locais que deveriam ser preservados para garantir a água para as presentes e as futuras gerações. Um olhar sensível às desigualdades raciais revelará que a população excluída dos benefícios da cidade não é apenas mais pobre, mas também mais negra. A exclusão incide de forma particularm ente gra­ ve para as mulheres: são enormes as taxas de estupros nas periferias, conforme mostram os trabalhos do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Os números mostram também que a população das pe­ riferias é mais jovem do que a das áreas centrais, e são justam ente os jovens da periferia as maiores vítimas de assassinatos na cidade. Tudo isso, em uma cidade que se dá ao luxo de manter centenas de milhares de imóveis vazios situados justamente nas suas regiões mais centrais. Essa situação é sem dúvida mais grave para os pobres, mas a cidade como um todo sofre as conseqüências desse modelo de urbanização: a ocupação de periferias longínquas gera a necessidade de imensos des­ locamentos cotidianos, piorando o trânsito. As ocupações em áreas de mananciais ameaçam o abastecimento da água para todos. É mais do que urgente, é caso de sobrevivência de nossa cidade intervir nessa situação. Devemos promover o repovoamento das áreas bem localizadas com moradia para os mais pobres. O quadro traçado acima é sem dúvida desafiador, mas é possível in tervir na dramática situação de moradia na cidade, desde que exista uma ação estratégica e continu­ ada do poder público. Dentre os muitos desafios para a construção de uma política de habitação eficaz, destaco aqueles que considero os principais elementos. Em prim eiro lugar, é necessária uma diversificação de estratégias. Os projetos de vida, as expectativas de inser­ ção na cidade, os arranjos familiares, as condicionantes de trabalho são m uito variadas, o que impede que uma solução única seja possível para toda a cidade. Talvez o principal elemento seja a construção de uma es­ tratégia global para a cidade, que possa agir em duas gran­ des frentes: por um lado, levar gente onde já existe cidade, repovoando áreas centrais e providas de infra-estrutura; por

outro lado, levar a cidade onde já existe gente, urbanizando e regularizando ocupações precárias. Uma política habitacional deve levar em conta essa diver­ sidade, e desenhar soluções para os distintos problemas. Do ponto de vista do tipo de intervenção, é necessário agir na urbanização de favelas, em intervenções em cortiços, na construção de novas moradias, na reforma de edifícios exis­ tentes. Quanto ao financiamento, é necessário prever regi­ mes distintos para atender a necessidades e capacidades de pagamento diferentes: financiamentos subsidiados para a aquisição de casa própria, arrendamento residencial, locação social, bolsa-aluguel. Outro dos elementos da política é a questão fundiária. Em um cenário otimista, se aumentarem muito os recursos para a moradia social, a tendência é que aumente também a con­ corrência por terrenos, elevando assim os preços da terra. São Paulo já dispõe de alguns instrumentos para enfrentar essa situação, mas eles precisam ser mais bem explorados. O Plano Diretor do município delimitou muitos terrenos e edi­ fícios desocupados como Zonas Especiais de Interesse Social, ou seja, perímetros onde deve ser edificada prioritariamente habitação para os mais pobres. O que falta agora é construir de fato moradias nesses terrenos. Outro instrumento que o Plano Diretor institui é a edificação compulsória em terrenos subutilizados, induzindo os proprietários urbanos a utiliza­ rem suas terras. Para esse instrumento ser aplicado, é neces­ sária a aprovação de uma lei específica na Câmara Municipal, complementando o Plano Diretor. Não estamos partindo da estaca zero. Nos últimos anos, a cidade vem urbanizando favelas, já contamos com projetos edificados nas regiões centrais, assim como intervenções em cortiços. É necessária uma mudança de escala nessas ações, para que, finalmente, os números da precariedade, do déficit habitacional e da segregação deixem de crescer. É necessário também um posicionamento firme que ajude a reverter a ló­ gica da expulsão e da segregação, garantindo aos mais pobres não apenas um teto, mas uma inserção digna na cidade. ■ Renato C ymbausta é arquiteto e urbanista, mestre e doutor pela

(FAU) da U niversidade de São (USP). É coordenador da área de urbanismo do I nstituto Póus

Faculdade de A rquitetura e U rbanismo Paulo

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A seção Em Pauta tem um espaço aberto para sua opinião. Partiripe do debate de temas emergentes Em Pauta. A Revista E on-line espera por você: www.sescsp.org.br/empauta

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FICCÃO INÉDITA E ainda ríamos e ainda corríamos e ainda nosjogávamos nos botes do amor mas era muito mais longe e mais projiindo que pensávamos Lawrence Ferlinghetti Um parque de diversões da cabeça (1958)

OS LOUCOS ANOS SETENTA p o r F e rn a n d o B o n a s s i

u deveria te r percebido... Naquela época as costeletas cruzavam o rosto e po­ diam avançar boca adentro, de maneira que m order um sanduíche, por exemplo, exigia um certo controle da expres­ são facial, se você não quisesse repuxar a própria bochecha ou engolir pêlos. Tingíamos nossas lamentáveis camisetas brancas, amarrando-as e mergulhando-as como condenadas à morte em baldes de tintura tóxica fervente, espalhando asma e câncer pela vizinhança. As barras das m ulticoloridas calças boca-de-sino varriam as calçadas abandonadas e, so­ bre os sapatos de salto carrapeta, com plataformas erguidas a quinze centímetros do solo, havia pouco o que temer... Sim... talvez fosse pouco... mas era ostensivo. Na escola, as bandeiras paulista e brasileira eram hasteadas às segun­ das-feiras e o hino nacional, cantado todos os dias, fizesse sol, nevasse ou chovesse canivete. Ganhávamos cartilhas do Grupo Votorantim e da Ultragás, pra aprendermos a ser bons brasileiros; entendendo como bons brasileiros os babacas que sabiam de cor a letra e a melodia do “ Hino nacional” e do “ Hino à bandeira do Brasil” , é lógico, mas também do “ Hino à República” , da “ Canção do expedicionário” , da “ Can­ ção do soldado” , do “ Desperta Brasil” , do “ Meu caboclo” , do “ Eu te amo, meu Brasil” , do dobrado do “ Capitão Caçulo” e de mais duas dúzias de marchinhas infernais, meio militares,

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meio carnavalescas, exaltando a índole e o com portam ento dos infelizes. Os professores varejavam pela turm a perfilada na quadra, tentando identificar maus elementos que se re­ cusavam a cantar, ou sim plesmente pontuavam a cerimônia com peidos e arrotos antipatrióticos. Uma vez por ano um cara aparecia com um caixote esquisi­ to, coberto por uma manta puída. Era uma câmera fotográfica. Juro. A prova é que tirávamos fotos diante do mapa do Brasil e do brasão nacional: punham uma mesa no pátio, uma toalha rendada por cima, um vaso com uma flor de plástico, alguns li­ vros e cadernos, nossas mãos empunhando lápis e, diante desse cenário inesquecível, uma cartolina com o nome do colégio, o ano, a série, o número de chamada e a classe à qual pertencí­ amos. Tenho umas três ou quatro dessas obras-primas, amar­ radas em capas de camurça por uns penduricalhos vermelhos. Nunca colocaram o nosso nome. Só aquele monte de números arrumadinhos na cartolina... Acho que ninguém podia ser al­ guém naquela época... A Independência fazia 150 anos, depois mais alguns. A Or­ questra Sinfônica Brasileira estava sempre por lá, entre farda­ da e produzida pra desfile de miss, tocando uns dobradinhos, um Beethoven e alguns Wagners, que eles gostavam daqueles pratos e bumbos batendo como se as portas do céu fossem despencar nas nossas cabeças. Havia esses shows cívicos com


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luzes e cores no Ipiranga e as vibrantes exposições do exército atraíam dezenas de milhares de visitantes ao Ibirapuera. Subía­ mos em tanques, brincávamos de pilotar caças, aprendíamos a operar baterias antiaéreas e canhões de cinqüenta milímetros. Ganhávamos chapéus de papelão com logotipos das Forças Ar­ madas, bandeirolas do Clube dos Sargentos e pirulitos da Kibon. Bem que meu pai me disse: - Se quiser subir na vida, meu filho, seja militar... ou estude muito! Eu deveria ter percebido... Era um tempo que misturava medo e orgulho, tradição e mentiras fantásticas sobre o nosso futuro, estradas que ligavam o nada com coisa alguma, pontes monumentais, hidrelétricas monumentais e uma sensação de burrice e tédio, igualmente monumentais. Era um tempo em que, apesar do barulho que se fazia, sentíamos um silêncio cheio de eco latejando nas nossas orelhas. Nossas heroínas eram as garotas que dobravam as saias cinza-chumbo do uniforme, prendendo a barra com pedaços de esparadrapo (a primeira coxa a gente nunca esquece...). As doenças mais tem íveis continuavam sendo as venéreas, mas estavam longe de ser m ortais. O m elhor dos m undos era verde-e-amarelo. Fora disso ou daquilo, era verm elho e com unista e ateu e drogado e perverso e tinha mais é que levar porrada!

Meu pai consertava geradores. Se hoje o fornecimento de energia elétrica é quase confiável, naquela época não se podia dizer o mesmo. Nas casas e fábricas ainda era possível acen­ der uma luz ou outra, desde que ninguém resolvesse tomar banho de chuveiro ao mesmo tempo. Aqueles que precisavam de ligações especiais (como feiras de cavalos, circos e parques de diversões, por exemplo) eram os que mais sofriam. Afinal, as tais “ ligações especiais” que a companhia de energia fazia eram firmes como bêbados subindo ao contrário em escadas rolantes. Quem, hoje com seus quarenta anos, nunca ficou pre­ so numa roda-gigante, crente de que seria esquecido naquela altura inominável para todo o sempre? E o Chapéu Mexicano, que costumava parar de uma vez, lançando os alegres passa­ geiros nos mais distantes quintais suburbanos? Era também o início das glórias automobilísticas brasileiras, quando Roberto Carlos e os caracóis de seus cabelos se lançavam pelas curvas da estrada de Santos e Emerson Fittipaldi, com seu nariz ae­ rodinâmico, arrasava na Fórmula 1. Enquanto ele era campeão com sua Lotus preta e dourada, toda uma geração de “ bons brasileiros” se arrebentava nas célebres pistas de choque ita­ lianas, aqueles chiqueirinhos com carrinhos bate-bate emborrachados, movidos à eletricidade, imitações de Alfa Romeos que mais pareciam enceradeiras. Só que... eu deveria ter percebido... os tempos estavam mu­ dando. Sim, estavam, mas em casa sempre fomos muito ruins no que diz respeito a “ perceber que os tempos estão mudan­ do” , de forma que, por essas e outras, quando meu pai foi pro­ curado pelo Homem Mais Gordo do Mundo, um barril de 1.500 litros, dono de um parque de diversões revoltado com os pre­ juízos causados pelos picos de energia, bem, ele imaginou que poderia ficar rico. Afinal, ainda era possível jogar futebol nas travessas da rua da Mooca. Havia sempre um circo no horizonte e, quando não, um parquinho! Assim, ele planejou criar uma máquina que pudesse vender não apenas ao primeiro cliente, mas a todos os outros, povoando os parques de diversões do planeta com sua inovação tecnológica! Eu deveria ter percebido... Bem... quando uma grande novidade tecnológica é desen­ volvida, anos e anos de pesquisa são consumidos em pro­ jetos, testes e protótipos. Com o meu pai não foi diferen­ te. Passara até a trabalhar nos fins de semana (pelo menos era o que dizia à minha mãe). Tinha realmente resolvido investir toda a sua criatividade (e, lamentavelmente, dinhei­ ro) pra resolver o problema daqueles negociantes gordos esparramados em bancos de Opala. Foram meses só nos desenhos e cálculos. Encomendava peças especialmente torneadas, chaves e relés exclusivos. Não funcionavam... Voltava a desenhar e calcular até atingir seus objetivos, que sempre divergiam da entrega dos fornecedores, mas o tempo não esperava. Os serviços cotidianos da oficina iam ficando pelos cantos. Qualquer conserto podia demo­ rar semanas, torrando a paciência dos clientes mais fiéis. Demorou m uito mesmo... eu deveria ter percebido... mas

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acabou ficando pronto. O troço era como um regulador de voltagem gigante. Uma caixa pintada de preto fosco, trambolhuda, cheia de bobinas e leds e alavancas e botõezinhos, especialmente desenvolvida para poupar os equipamentos dos caprichos da rede elétrica, desligando-se e religando-se suavemente em caso de corte de energia. Segundo meu pai, o resultado era perfeito... Eu deveria... Acontece que a “ caixa-preta" foi posta à venda justam ente quando começaram a fazer propaganda de uns jogos esqui­ sitos conectados à televisão. Se o meu pai fosse engenheiro eletrônico, talvez tivesse notado que o videogame parecia ser a tendência mais promissora do mercado de diversões, e não a roda-gigante. Só que ele era eletricista. Do tempo em que “ parque de diversões” era o quintal de uma colônia de italianos, onde as brincadeiras das crianças se arranjavam com os paus e pedras que encontravam pelo caminho. O fato é que quando meu pai foi procurar o Homem Mais Gordo do Mundo descobriu que ele tinha falido. E mais, que, se o encontrasse, havia uma centena de pessoas tam ­ bém com assuntos urgentes pra tratar com o dito-cujo calo­ teiro. Diziam isso exibindo leques amarelados de cheques sem fundos, promissórias e papéis tim brados de tribunais e advogados. Meu pai não desistiu. Como ninguém comprava o ne­ gócio, resolveu alugar. Mal amanhecia, saía oferecendo o aparelho pelos parques. Uns ficavam por alguns dias, como teste. Outros recusavam de cara. Talvez porque minha mãe desconfiasse (ela não era lá m uito fácil, também...), passei a acompanhá-lo nesses périplos. Torrávamos dois tanques de gasolina às sextas e sábados na Kombi 62 lotada de ferra­ mentas, fios e fusíveis. Passeávamos com aquela coisa de um lado a outro da cidade. íamos cada vez mais longe.

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Eu deveria ter notado... Sim, pois os terrenos esquecidos começaram a ser lem­ brados e onde antes poderia haver um jegue pastando, uma favela fermentando ou, quem sabe, um simples parque de diversões, agora havia um prédio de “ apertamentos” , onde os miseráveis preferiam se amontoar diante da t v , em vez de pagar ingressos pra se divertir. O interesse por dinossauros de ferro, música brega, algodão-doce e luzinhas chinesas estava realmente se deterio­ rando m uito depressa naqueles anos. Quem dispunha de quinze, vinte equipamentos (incluindo aí pistas de choque, tobogãs e até montanhas-russas) começou a restringir seu patrim ônio ao que era mais procurado. No caso, os velhos carrosséis, trens fantasmas e rodas-gigantes, onde os namo­ rados mais pobres e excitados tinham alguma privacidade pra ficar se esfregando... de todo modo, mesmo os mais pre­ videntes acabavam term inando no buraco da falência. Eu deveria ter percebido que um país estava acabando e outro, começando, enquanto passava as noites frias entre maçãs-do-amor, cachorros-quentes e cafés fumegantes, torcendo pra que reconhecessem a originalidade elétrica do meu pai... mas, afinal, nem tudo é como a gente quer. Aliás, nada é. Não se iludam. Os parques sumiram e os videogames venceram. E isso aí. Se a minha família fosse herdeira da Sony, eu nem estaria reclamando. O que eu sei é que a tal caixa-preta en­ ferrujou nos fundos da oficina e foi vendida como sucata em 1979. Finalmente, pela primeira vez, descontando a gasolina até o ferro-velho, a invenção deu algum lucro. ■ Fernando Bonassi é a u to r, entre o u tros livros, de A B oca do M undo (Novo Século,

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primeiro capítulo do livro

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Adolfo M azzarini Filho, Adriano Melo, Alessandra Aparecida Neves G arcia, Aline Ribenboim, Ana Carolina Rolim, Andreia P. Lima, Camila C. Boehn, Cristiano Luiz Sottano, Daniela Garcia de G. Monteiro, Felipe Tchilian, Gislene Lopes, llona Hertel, Janaína T. Corrêa, Jô Santina, Juliana O kuda Campaneli, Laurisa Alves, Luciane Pierin, Magnólia Araújo, Marcos Freitas Borba, M aria Silvia S. M azin, M ário Fernandes da Silva, M ônica Calmon, Paulo Roberto Sabino, Roberto Pinto, Rosângela Delgado Perei­ ra, Sergio S. Silva, Tais Haydée Pedroso, Taliana H. P. Lotierzo

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Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ som ente para telefon es com prefixo 11 I

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: A b ra m Szajm an

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Buralo • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Camila Gonçalves (estagiária] • Colabo­ radores: Denis Moreira, Rafael Furugen (reportagem e texto) e Vanesso lim a (edição do Em Cartaz] • Revisão: luciana Batista de Azevedo • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson Lima, lauriso Alves, Roberto Perroni, Rogério Gon­ çalves • Supervisão Gráfica: Hélcio M agalhães • Arte de Anúncios: Lourdes Teixeira • Finalização: lourdes Teixeira • Circulação e Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 0 3 3 3 1 -0 0 0 tel. (11) 6 6 0 7 8 0 0 0 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 1 412 2. A Revisto E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Benedito Toso de Arruda, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisele Berchiol da Silva Iwai, Ivo Dallacqua Júnior, Joir Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José M aria de Faria, José M aria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Lucíola Rodrigues Jaime, M anuel Henrique Farias Ramos, Valdir Aparecido dos Santos, W alace Garroux Sampaio • Suplen­ tes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo M aniezo, Arnaldo José Pieralini, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Luiz Antonio de Medeiros Neto, M ariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regional: Danilo Santos de M iranda Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplen­ tes: Aldo Minchillo, Costábile Malarazzo Junior, Ozias Bueno


Em outubro, são os destaques a Mostra Sesc de Artes (na foto, a Art Emssemble of Chicago) em diversas unidades; e o Circuito Sesc de Artes, em 82 cidades do interior do Estado. A comemoração do Dia Mundial da Alimentação e do Dia Mundial do Idoso também em várias unidades; as peças Aquela Mulher, no Consolação; Macbeth - Como Nasce um Deserto, no Avenida Paulista; e Depois do Começo do Mundo, no Ipiranga; os espetáculos de dança Qwerty, no Consolação, e Umwelt, no Pinheiros; os projetos Corpoinstalação, no Pompéia, e Palavras ao Mar, no Santos; a 32a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, no CineSesc; e os shows de Duke Robillard e King Size Blues Band, no Vila Mariana; Pato Fu, no Itaquera e Santo André, e o projeto Era Iluminada - Canções In fa n tis, no Pompéia. ^ E L E IÇ Õ E S 2 0 0 8 . C O N F I R A ^

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A NTECIPADAM ENTE, O F U N C IO N A M E N T O DAS U N ID A D ES.

Le g e n d a d o s P r e ç o s d e E s p e t á c u l o s (□)

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Usuário m atriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

(O ) Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

INDICE MOSTRA SESC DE ARTES 2008 AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAG0S IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

48 51

PINHEIROS POMPÉIA

53 54 55 56 58 59 60

SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

60 62 64 65 66 67 69 70 72

SANTANA

revista e

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MOSTRA

SE Sesc Pompéia. 16 a 1 8/10 . Quinta a sába do, 21h30. GUERRILHA MAGNÉTICA - (SP). Com Coletivo

O Povo em Pé. Concepção e direção artística Cristiane Zuan Esteves. Livre. Grátis. «Out of keys. Performances pela cidade e instalações fixas com imagens. Sesc Consolação. Portas Fixas: 8 a 1 8 /1 0 , em diversos pontos da ci­ dade durante todo o dia. Confira os locais no site da Mostra; Portas Móveis (trajeto Aveni­ da Paulista). 09, 1 0 ,1 3 e 1 4/10 ; Segunda, 13h. Terça, lOh. Quinta, lóh. Sexta, 1Oh; Portas Móveis (trajeto Centro). 15 a 1 7/10 . Quarta, 1Oh. Quinta, 13h. Sexta, 16h. «Este Sofá É para Contar. Sesc Inlerlagos. 1 1/10 . Sábado, 15h. «O que Você Não Deixa para trás? Ação coreográfica em espaços públi­ cos. Sesc Interlagos. 1 8/10 . Sábado, 15h. Sesc Itaquera. Domingo, lOh.

MÚSICA ART ENSEMBLE OF CHICAGO - GREAT BLACK MUSIC - ANCIENT TO THE FUTURE - (EUA).

Um dos nomes mais expressivos do freejozz. Livre. R$ 30; R$ 15; R$ 7,50. Sesc Vila M o riana. 10 a 1 2 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. Domingo, 18h. BUGUINHA DUB REMIXA AO VIVO - (PE). Aci­

ma 18 anos. R$ 20; R$ 10 (□); R$5 (O). Sesc Pompéia. 0 9 a 1 1 /1 0 . «Instituto. Samba, funk, jazz e hip-hop. Quinta, 21 h. «Mundo Li­ vre S/A. Sexta, 21 h. «Eddie. O samborock, reggae, dub e maracatu. Sábado, 21 h. DAAU - (BEL). Sexteto erudito com influências da

música do leste europeu, Frank Zappa, Vivaldi e jazz. Livre. R$ 20; R$ 10 (□); R$ 5 (O). Sesc Santana. 1 2 /1 0 . Domingo, 20h30. Sesc Avenida Paulista. 1 4 /1 0 . Terça, 19h.

LES SQUAMES - (FRA). Com Grupo Kumulus.

Criação e direção Barthélémy Bompard. Humanóides estão enjaulados na cidade de São Paulo para observação. Livre. Grátis. Sesc Interlagos. 1 2/10 . Domingo, 15h. Sesc Car­ mo. 14 a 1 6 /1 0 (Praça do Patriarca). Terça a quinta, 13h.

Spiegel (Espelho). 17 a 1 9 /1 0

MANIFESTO - (SP). Criação e direção coletiva. MOSTRA SESC DE ARTES 2008. Acompanhe a

Mostra pelo site: www.sescsp.org.br/mostra. TEATRO ANSÍO LOS ALPES (Anseio Os Alpes) e 7ES77CO DE IAS RUINAS (Testemunha Das Ruí­ nas) (COl). Com Mapa Teatro. Direção Hei-

di e Rolf Abderhalden. R$ 20; R$ 10 (□); R$ 5 (O). Acima 14 anos. «Ansío los Alpes. Numa cabana, um homem em seus últimos dias. Texto Hãndl Klaus. Sesc Avenida Pau­ lista. 15 e 1 6 /1 0 . Quarta e quinta, 21 h30. •Testigo de Ias Ruinas. Com imagens, sons e relatos, o espetáculo sintetiza o processo de desaparecimento de bairro em Bogotá. Sesc Pompéia. 9 a 1 1 /1 0 . Quinta a sába­ do, 21 h30. ASAS - (SP). Com Cia. dos Pés. Direção Angéli­

ca Zignani. Realizado nas paredes, o espetá­ culo questiona a realidade e explora as cons­ truções urbanas. Livre. Grátis. Sesc Vila M a riana. 16 a 1 8/10 . Quinta a sábado, 20h. BRAAKLAND (ferra Esquecida) - (HOi). Com

Compagnie Dakar. Direção Lotte van den Berg. Inspirado nos romances do escritor sulafricano John Coetzee. Acima de 16 anos. R$ 20; R$ 10 (□); R$ 5 (O). Imediações do Sesc Santo Amaro. 11 a 1 4/10 . Sábado a terça, 17h. Saídas de ônibus para o local da apresentação: Sesc Avenida Paulista, lóh. Sesc Santo Amaro, 16h30. CARAMELO DE UMÓN (Bala De Limão) (ARG). Direção Ricardo Sued. Com Maria

Bartolomé, Mayra de Paco, Mario Gorostidi, Sergio Ariel Heredia, Alejandra Laconi, Alfonso Mendoza, Beatriz Montenegro, Cláudio Tejeda e Eugenia Valle. Em meio à escuridão, o espectador é estimulado a construir a história de Mayra e suas re­ cordações sobre a ditadura militar na Ar­ gentina. Acima de 14 anos. R$ 20; R$ 10 (Q); R$ 5 (O). Sesc Santana. 0 9 a 1 2 /1 0 . Quinta a domingo, 19h30. CARTAO POSTAL - (SP). Com grupo As Rutes.

Com Bê Carvalho, Cristiana Ceschi, Maurí­ cio Ayer e Patrícia Ceschi. Livre. Grátis. Sesc

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revista e

24 de Maio. 0 9 a 1 7 /1 0 . Ações performálicas: 0 9 /1 0 : Caça Fantasma (Parque da Luz); 1 0/10 : Ponto de Encontro (Vale do Anhangabaú); 13/10 : Bolsa de Valores (Rua XV de Novembro). 1 4/10 : Travessia dos Senti­ dos (Viaduto Santa Ifigênia). Segunda, terça, quinta e sexta, 15h. Instalação Diário do Via­ jante: Sesc 24 de Maio. 0 9 a 1 7/10 . Segun­ da a sexta, 12h às 17h. Mais em www.blogdoviajante.com.br COMUNIDAD (Comunidade) - (ARG). Direção

Carolina Adamovsky. Com Fabián Bril, Fran­ cisco Civit, Javier Rodríguez, Julián Vilar e Aleiandro Zingman. Uma reflexão sobre a dia­ lética do indivíduo com a comunidade. Aci­ ma de 14 anos. R$ 20; R$ 10 (□); R$ 5 (O). Sesc Consolação. 9 a 1 1/10 . Quinta a sá­ bado, 21 h. Sesc Santo André, dia 12. Do­ mingo, 19h. DESCARTES (SP). Texto Matteo Bonfitto e Fernan­

do Bonassi. Direção Beth Lopes. Com Matteo Bonfitto. Deslocando-se em uma passarela, a personagem age como um cego que finge que enxerga. Acima de 16 anos. R$ 10; R$ 5 (□); R$ 2 ,50 (O). Sesc Consolação. 09 e 1 0/10 . Quinta e sexta, 21 h. Sesc Santo An­ dré. 15/10 . Quarta, 20h. Sesc São Caeto no. 1 6/10 . Quinta, 20h. FLATLAND-PARTE I (Para Gmae Não Para Nor­ te) - (POR/BEl). Direção e concepção Patrícia

Portela em colaboração com Christoph de Boeck, Anton Skrzypiciel, Irmã Lucia Efeitos Es­ peciais e Helder Cardoso. Com Anton Skrzy­ piciel. Espetáculo multimídia em que letras, sons e imagens em movimento transformamse num livro de 3m x 4m. Acima de 14 anos. R$ 10; R$ 5 (□); R$ 2 ,50 (O). Sesc Ipiranga. 10 e 1 1/10 . Sexta e sábado, 21 h. GLASS (RJ). Direção e dramaturgia Haroldo

Rego e Tavinho Teixeira. Com: Angela Câma­ ra, Luciana Fróes e Raquel Rocha. Três persa nagens surgem em uma caixa de acrílico ta lalmente fechada. Por fones de ouvidos, o pú­ blico não escuta os diálogos que acontecem no interior da caixa, mas sim Um outro, grava do pelas atrizes em aparelhos de MP3. Aci­ ma de 14 anos. R$ 20; R$ 10 p ); R $5 (O).

Novos profetas urbanos propõem uma "evangelização" por meio da declamação de ma­ nifestos artísticos. Livre. Grátis. Sesc Carmo. 15 a 1 7/10 . Quarta a sexta, 11 h e 13h. Pça. da República: 1 5 /1 0 , l l h e 1 7/10 , 13h; Pça. da Sé: 15 e 1 6 /1 0 , 13h; Pça. do Patriarca: 1 6 /1 0 ,1 lh e 1 7 / 1 0 , 13h, MANIFESTO DE NINOS (Manifesto das Crian­ ças) - (ARG). Com El Periférico de Objetos.

Direção Ana Alvarado, Emilio Garcia Wehbi e Daniel Veronese. Instalação teatral que aborda os modos de abuso que o mundo dos adultos comete com a infância. Acima de 14 anos. R$ 20; R$ 10 p ); R$ 5 (O). Sesc Pom­ péia. 12 e 1 4/10 . Domingo, 18h30. Terça, 21 h30. •Palestra Novas formas do Teatro na América Latina. Com Emílio Garcia Wehbi (El Periférico de Objetos/ Argentina), Rolf e Heidi Abderhalden (Mapa Teatro/ Colômbia), Carolina Adamovsky (Argentina) e Ricardo Sued (Cia. Caramelo de Limón/ Argentina). Livre. Grátis. Sesc Consolação. 1 3 /1 0 . Se­ gunda, 20h. MODOS DE USAR - (DF). Com Irmãos Guima­ rães. «Modos de Usar. A série reúne dois tra­

balhos inspirados em Beckelt. Acima de 16 anos. R$ 20; R$ 10 (□); R$ 5 (O). Sesc Ave­ nida Paulista. 1 0 ,1 1 ,1 2 ,1 7e 1 8/10 . Sexta e sábado, 21h30. Domingo, 17h30. «Respi­ ração +. Dois atores, cada um em um aquá­ rio. Um terceiro ator, com um cronômetro e uma campainha, comanda o jogo. Livre. Grá­ tis. Sesc Avenida Paulista. 10, 11, 12, 17 e 1 8/10 . Sexta e sábado, 21h30. Domingo, 17h30. Sesc Carmo. 1 4 /1 0 (Pça. da Repú­ blica), 1 5 /1 0 (Poupatempo Sé) e 1 6 /1 0 (Lar­ go de Santa Cecília). Terça a quinta, 14h.

ENSEMBLE FINALE E EU COMPONHO A PAR­ TIR DE SUA MÃO - (ALE). Com Piano Possibile Ensemble (ALE). «Ereemble Finale. A músi­

ca é improvisada de acordo com o andamen­ to de uma partida de futebol. Livre. R$ 10; R$ 5 (□); R$ 2 ,5 0 (O). Sesc Vila Mariana. 14 e 1 5 /1 0 . Terça e quarta, 20h. «Eu Componho a Partir de Sua Mão. Um compositor entrevis­ ta alguém dentro de um vagão e a conversa torna-se uma .música para o entrevistado. Li­ vre. Grátis. Sesc Carmo. 15 e 1 6 /1 0 . Quar­ ta e quinta, 11 h às 17h. Sesc Itaquera. 18 e 1 9 /1 0 . Sábado e domingo, 12h às 16h. HOMENS-BANDA (vários artistas). Divididos em

dois dias, artistas locam sozinhos diversos ins trumentos ao mesmo tempo. Livre. R$ 10; R$ 5 ,0 0 (□); R$ 2 ,5 0 (O). Sesc Avenida Paulista. •O Lendário Chucrobillyman Monobanda Or­ questra/The Fabulous Go-Go Boy from Alobama and His One-man Band. 1 5 /1 0 . Quar­ ta, 19h. «Fetpe Julián/lato Taborda e Gerdda: O Homem-banda e a Mulher-orquestro.

1 6 /1 0 . Quinta, 19h. IBRASOTOPE - (SP). Concerto de música eletroa-

cústica. Livre. R$ 10; R$ 5 p ); R$ 2 ,5 0 (O). Sesc Ipiranga. 1 0 /1 0 . Sexta, 20h. Sesc Ave­ nida Paulista. 1 1 /1 0 . Sábado, 21 h. ICA1MA - (CHI). Icalma (Philippe Boisier) constrói

uma trilha sonora a partir de fragmentos de filmes. Livre. R$ 10; R$ 5 p ); R$ 2 ,50 (O). Sesc Vila Mariana. 1 6 /1 0 . Quinta, 20h30. Sesc Pinheiros. 1 7 /1 0 . Sexta, 20h. A MÚSICA DE STEVE RE1CH COM PERCORSO ENSEMBLE - (SP). Homenagem a um dos pio­

neiros do estilo minimalista. Livre. R$ 10; R$ 5 p ); R$ 2 ,50 (O). Sesc Consolação. 12 e 1 3 /1 0 . Domingo, 19h. Segunda, 21 h. NUBLU ORCHESTRA E BUTCH MORRIS - (EUA/ BRA). Regido por Butch Morris, maestro que

já produziu trabalhos de Stevie Wonder. R$ 20; R$ 10 p ); R$ 5 (O). Sesc Santo André. 1 7/10 . Sexta, 21 h. Sesc Pompéia. 18 e 1 9 /1 0 . Sábado, 21 h. Domingo, 18h.

WALKING POEM SP (Trajeto Poético) - (DIN).

Com Hello Earth. Concepção e direção Vera Maeder e Jacob Langaa-Sennek. O grupo propõe um trajeto dos sentidos na re gião do Largo 13. Grátis. Sesc Santo Ama­ ro. 13 a 1 5 /1 0 . Segunda a quarta, 12h às 17h. Saídas individuais a cada 10 minutos. Ponto de partida: Casa Amarela - Pça. Fioriano Peixoto, Largo Treze. Pede-se ao pú­ blico chegar ao local 15min. antes do no rário agendado.

ORQUESTRA DE SEMÁFORO E RUR1Á DUPRAT - (SP). Intervenção musical nos sinais de trân­

sito de avenidas de São Paulo. Direção Ruriá Duprat. Livre. Grátis. Sesc Avenida Paulis­ ta. 0 9 /1 0 . Quinta, 12h e 17h30. Sesc Pom­ péia. 1 0/10 . Sexta, 17h. Sesc Consolação. 1 1 /1 0 . Sábado, 12h. Sesc Santana. 14/10 . Terça, 17h30. Sesc Pinheiros. 1 5 /1 0 . Quar­ ta, 17h. Administração Central. 16/10 . Quinta, 17h.


ORQUESTRA MÁGICA - PAULO BETO E PMC (SP). Apresentação no parque temático com

instrumentos musicais gigantes. Grátis. Sesc Itaquera. 11 e 1 8/10 . Sábado, 11 h. SOM E IMAGEM UVRE - JUUA SAYS & V1MUS (PE). O público pode intervir nas projeções em

vídeo. Livre. R$ 10; R$ 5 p ); R$ 2 ,5 0 (O). Sesc Vila Mariana. 1 7 /1 0 . Sexta, 20h30. Sesc Santo André. 1 8 /1 0 . Sábado, 20h. TEATRO PROBABIUST1CO - JOCY DE OUVEIRA (RJ). Instalação multimídia onde o público ca­

minha numa partitura e ouve as combinações sonoras. Livre. Grátis. Sesc Pinheiros. 08 a 1 8/10 . Terça a sábado, 13h às 22h. Domin­ go, lOh às 19h. VARIAÇÕES DA LUZ QUE TOCA - MAURÍ­ CIO TAXARA, LUCIANO VALÉRIO E ROGÉ­ RIO MARTINS (SP). Projeto que utiliza som e

imagem projetados por meios nãoconvencionais. Livre. R$ 10; R$ 5 p ); R$ 2 ,50 (O). Sesc Santo André. 0 9 /1 0 . Quinta, 20h. Sesc Pinheiros. 1 5/10 . Quarta, 20h. DANÇA BRUCUTU - (BA/PR). Instalação e performance

do Grupo Aburussu, que parte de um sím­ bolo motriz: o brucutu - gorro preto utilizado pela polícia. Direção e performance Leo Fran­ co. Videomaker e assistência de direção Pau­ la Pó. Com Mateus Dantas. Livre. Grátis. Sesc Santo André. 0 9 /1 0 . Quinta, 18h. Sesc Con­ solação. 10/10 . Sexta, 15h30. Sesc Itaquera. 1 1 /1 0 . Sábado, 16h. CADCA-PRETA - (RJ). Performance de Cláudia

Müller inspirada no funcionamento das caixas-pretas dos aviões. Acima 14 anos. Con­ cepção e criação Cláudia Müller e Cristina Blanco. Performance Ella F. Colaboração Ju­ liana Penna. R$ 10; R$ 5 p ); R$ 2 ,50 (O). Sesc Consolação. 15 e 1 6 /1 0 . Quarta e quinta, 21 h. O CORPO ÉA MÍDIA DA DANÇA? E OUTRAS PARTES - (MG). O projeto funde duas perfor­

mances que investigam a criação, a análi­ se e a composição de movimentos em diver­ sas mídias. Com: Vanilton Lakka, Chiquinho da Costa e Fábio Costa. Livre. Grátis. Sesc São Caefano. 1 1 /1 0 . Sábado, lóh. Sesc Itaquera. 1 2 /1 0 . Domingo, 12h. Sesc Car­ mo. 1 3 /1 0 . Segunda, 12h. Sesc Pinheiros. 1 4 /1 0 . Terça, 20h. Sesc Ipiranga. 1 5 /1 0 . Quarta, 20h. Sesc Santo André 1 6 /1 0 . Quinta, lóh. Sesc Vila Mariana. 1 7 /1 0 . Sexta, 20h. Sesc Interlagos. 1 8 /1 0 . Sába­ do, lóh. DANÇA CONTEMPORÂNEA EM DOMICÍUO (RJ). Performance de Cláudia Müller. Como

um serviço "delivery", o espectador solicita cinco minutos de apresentação e a performer entrega a "encomenda" no endereço es­ colhido. Livre. Grátis. Pedidos a partir 6 /1 0 , pelo tel. 3234.3083. Atendimentos: Região da Av. Paulista. 09 e 1 0/10 . Região de San­ tana. 11 e 1 2/10 . Região da Av. Consola­ ção. 13 e 1 4/10 . Região do Ipiranga. 17 e 18/10 . GOD EXISTS, THE MOTHER IS PRESENT, BUT THEY NO LONGER CARE (Deus Existe, a Mãe Está Presente, Mas Eles Não se Im­ portam Mais) - (NOR/IRÃ). Com Impure

Company / Hooman Sharifi. O espetácu­ lo parte de fragmentos de textos de Nietzsche, Barthes e Peter Handke. Coreogra­

fia e direção Hooman Sharifi. Acima 14 anos. R$ 2 0; R$ 10 p ); R$ 5 (O). Sesc Santana. 10 e 1 1 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. «Bate-papo com Hooman Sharifi. Sesc Avenida Paulista: dia 15. Q uarta, 19h. Grátis. H3 (RJ). Com Grupo de Dança de Rua de Nite­

rói. Coreografia e direção Bruno Beltrão. O espetáculo é uma expedição rumo ao desco­ nhecido por meio do hip-hop. Estréia nacio­ nal. Acima 14 anos. R$20; R$10 p ); R$5 (O). Sesc Santana. 16 e 1 7 /1 0 . Quinta e sexta, 21 h. LAGO AMARELO (PR). O projeto das performers

Mônica Infante e Laura Miranda instiga as fronteiras entre as mais diferentes linguagens. Livre. Grátis. Sesc Itaquera. 11 e 1 2 /1 0 . Sá­ bado e domingo, 14h. MELT (EUA/CAN). Com Cia. Sens / Noémi Lo

france. As performers ocupam cadeiras fixo das na parede, com figurinos de cera de abe­ lha e lanolina que passam a derreter enquan­ to se movimentam sob o calor do ambiente e de seus corpos. Livre. Grátis. Sesc Pinheiros. 1 5 a 1 8 /1 0 . Quarta a sexta, 13 h e 2 0 h . Sá­ bado, 14h e 20h. PLACEBO2008 - (MG). Com W agner Schwartz.

O projeto remonta o espetáculo que, em 2006, se tornou uma instalação baseada na sensação de engano. 16 anos. R$ 10; R$5 p ); R$ 2,50 (O). Sesc Consolação. 13 e 14 /1 0 . Segunda e terça, 21 h. SIM - AÇÕES INTEGRADAS DE CONSENTI­ MENTO PARA OCUPAÇÃO E RESISTÊN­ CIA (BRA/NOR/IRÃ). Com G rupo Cena 11 e Impure Company. «Ação 01: Car­ tas de Ámor. As duas companhias ini­

ciam o projeto com o objetivo de encon­ trar, nas ações criativas, pontos de con­ vergência metodológicos e artísticos. Aci­ ma 14 anos. Coreografia e direção Alejandro Ahmed e Hooman Sharifi. R$ 20; R$ 10 p ) ; R$ 5 (O). Sesc Av. Paulista. 16 a 1 8 /1 0 . Quinta a sábado, 19h. «BatePapo com Hooman Sharifi. Grátis. Sesc Av. Paulista. 1 5 /1 0 . Q uarta, 19h.. SPIEGEL (ESPELHO) (BEl). Com Cia. Última Vez

/ W im Vandekeybus. Espetáculo com cenas dos primeiros trabalhos de Vandekeybus. Tri­ lha sonora de compositores como David Byrne e Thierry de Mey. Acima de 14 anos. R$ 30; R$15 p ); R$7,50 p ) . Sesc Pinheiros. 17 a 1 9/10 . Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h. «Bate papo com Wim Wandekeybus. Sesc Pinheiros. 18/1 0. Sábado, 16h. Li­ vre. Grátis. UNDER-SCORE (ITA/FRA/BRA). Bailarinos brasi­

leiros improvisam a partir de comandos indi­ cados em quatro telões. Coreografia e dire­ ção Armando Menicacci e Christian Delécluse (ITA/FRA). Com Dani Lima, Diogo Granato, Fernando Machado, Lara Pinheiro, Letícia Sekito e Osmar Zampieri. 14 anos. R$10; R$5 p ); R$2,50 p ) . Sesc Pompéia. 16 e 1 7/10 . Quinta e sexta, 21 h. WE FAILED TO HOLD THIS REAUTY IN MIND (Nós falhamos em Reter esta Realidade na Mente) (NOR/IRÃ). Com Impure Company

/ Hooman Sharifi. O bailarino trabalha, nes­ te solo, imagens de sua história pessoal, dan­ çando ao som de músicas típicas iranianas. Acima 14 anos. Sesc Santana. R$ 20; R$ 10; R $ 5 .0 9 /1 0 . Quinta, 2 lh.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS AUFWAND/DISPLAY - (AUS). Clemens Krauss

apresenta uma pintura muralista que ocupa, intencionalmente, apenas 2 /3 da superfície pintada com aproximadamente 1OOkg de tin­ ta a óleo. Curadoria Tereza de Arruda. Livre. Sesc Santo André. Grátis. 1 0 /1 0 a 0 9 /1 1 . Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domin­ go, 9h às 18h. CANARD DE BAIN (PATO DE BORRACHA) (HOL). No trabalho de Florentijn Hofman, o

tradicional patinho amarelo de banheira mi­ gra para um lago. Livre. Grátis. Sesc Interlagos. 0 9 /1 0 a 0 9 /1 1 . Quarta a domingo, 8h30 às 17h30.

DEZOITO ETRINTA (18:30) - (SP). De Samir M e *

quita. Instalação com 50 microcontos coloca­ dos em carrinhos miniatura. Livre. Grátis. Sesc Ipiranga. 8 a 1 8 /1 0 . Terça a sexta, 7h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 18h. HISTÓRIAS NO ELEVADOR - (Vários artistas).

Narrativas curtas e ilustradas, disponíveis no interior dos elevadores. Livre. Grátis. 08 a 1 8 /1 0 . Administração Central. Segunda a sexta, 8h às 20h. Sesc Avenida Paulista. Ter­ ça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domingo, lOh às 19h. Sesc Pinheiros. Terça a sexta, 7h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 18h. Sesc Pompéia. Terça a sexta, 13h às 22h. Sába­ do e domingo, lOh às 19h. Sesc Santana. Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domin­ go, 1Oh às 19h.

ENDLESS END (FIM SEM FIM) - (GO). Iniciada em

1984, a obra de Shirley Paes Leme reúne mi­ lhares de ovos vazios que cobrem uma gran­ de superfície e projeções de vídeo. Livre. Sesc Interlagos. 0 9 a 1 9 /1 0 . Quarta a domingo, 8h30 às 17h30. Preços de portaria. HERE AND THERE (AQUI E LÁ) - (ING). Heath-

er Ackroyd e Dan Harvey. Grandes painéis de grama como suporte, a dupla de artistas expõem retratos de brasileiros residentes em Londres. Livre. Grátis. Sesc 2 4 de Maio. 0 9 a 1 7 /1 0 . Segunda a sexta, 12h às 18h. PEQUENOS FORMATOS - (Vários artistas).

Obras em pequenas dimensões de N aza­ reno, Leonilson, Nino Cais, Rosana Paulino, Efrain Almeida, Walton Hoffmann e Rafael Campos Rocha. Livre. Grátis. Sesc Avenida Paulista. 0 9 a 1 9 /1 0 . Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 18h. RISCO - (Vários artistas). Publicação cujo forma­

to resgata a idéia de "galeria de arte volan­ te". Em suas páginas circulam trabalhos de arte de dez artistas. Curadoria Jose Aluizio Guimarães. Grátis. Distribuição em todas as unidades. 08 a 1 8/10 . SEU SAMI (ES). O artista Hilal Sami Hilal home­

nageia seu pai. A exposição revela paralelos entre luz e sombra, vazio e matéria. Curado­ ria Paulo Herkenhoff. Livre. Grátis. Sesc Pom­ péia. 0 9 /1 0 a 0 9 /1 1 . Segunda a sexta, 9h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 20h. SIGNS OF MEMORY (SINAIS DA MEMÓRIA) (JAP). De Takafumi Hara. Desenhos e tex­

tos, realizados com a colaboração de pes­ soas sem qualquer experiência artística, ilus­ tram painéis expostos nas janelas de pré­ dios. Curadoria Tereza de Arruda. Livre. Grá­ tis. Sesc Pinheiros. 08 a 1 9 /1 0 . Terça a sex­ ta, 13h às 22h. Sábado e domingo, 1Oh às 19h. Agradecimentos: Yoichiro Kurata, Yumie W ada (Wada Fine Arts, Tóquio) UTERARJRA BOCA SUJA - (Vários artistas). Oito poemas es­

critos em guardanapos nos restaurantes do Sesc. Textos escritos à mão pelos autores, en­ tre eles Chacal e Fabrício Carpinejar. Livre. Grátis. Todas as unidades. 0 9 a 18/10 . CONCERTO UTERÁRIO PARA VOZ & BASE ELE­ TRÔNICA - (Vários artistas). Peças inéditas

executadas ao vivo por Paulo Scoit, Flu, Ro­ drigo Penna, Fernanda D'Umbra e Simone Carvalho. Participação de João Gilberto Noll. Acima de 14 anos. Grátis. Ingressos 1h antes. Sesc Avenida Paulista. 15 e 1 6/10. Quarta e quinta, 21 h.

LITERATURA CELULAR - (Vários artistas). Micro­

contos de 3 0 diferentes autores são enviados via torpedo para aparelhos celulares previa­ mente cadastrados no site da Mostra. Entre os autores estão Moacyr Scliar e Modesto Carone. Curadoria Marcelino Freire e equipe Sesc. Livre. Grátis. Cadastramento a partir de l o/1 0 e m www.sescsp.org.br/mostrasesc. UTERAUJRA EM TRÂNSITO (Ov Histórias Para Ouvir na Hora do Rush) - (Vários artistas).

Em um táxi estacionado, a leitura dramá­ tica de textos da literatura nacional. Aci­ ma de 14 anos. Grátis. Retirada de senhas com 1h de antecedência. Sesc Consolação. 14 a 1 6 /1 0 . «Taxi. De Luiz Ruffato. Com Eric Nowinski. 1 4/10 . Terça, 19h, 19h20, 19h40,20h, 20h20 e 20h40. «Rush. De An­ dré Sant'Anna. Com Luís Mármora. 15/10 . Quarta, 19h, 19h20, 19h40, 20h, 20h20 e 20h40. «Só uma Corrida. De João Anzanello Carrascoza. Com José Eduardo Rennó. 16 /1 0 . Quinta, 19h, 19h20, 19h40, 20h, 20h20 e 20h40. POÇA DE POEMAS - (SP). Instalação interativa

que apresenta 8 haicais da poeta Alice Ruiz. Livre. Grátis. 08 a 1 8 /1 0 . Sesc Ipiranga. Ter­ ça a sexta, 7h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 18h. Sesc Pinheiros. Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domingo, 1Oh às 19h. POEMA PARA VIAGEM - (Vários artistas). Pe­

quenos poemas para serem destacados e levados para casa. Curadoria Ricardo Sil­ veira. Livre. Grátis. 0 8 a 1 8 /1 0 . Sesc San­ to Amaro (Poupatempo Rua Amador Bueno, 1 76 /2 58 ): Segunda a sexta, 7h às 19h. Sábado, 7h às 13h. Sesc Avenida Paulista. Terça a sexta, 13h às 22h. Sába­ do e domingo, 1Oh às 19h. Sesc Pompéia. Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e do­ mingo, 1Oh às 19h. POEMA PASSAGEIRO - (Vários artistas). Inser­

ção de dez poemas de dez diferentes poe­ tas na programação cultural das TVs dos ôni­ bus da capital paulista. Curadoria Ricardo Sil­ veira. Livre. Grátis. Bus Mídia: 09 a 17/10 . Apoio: Bus Mídia Televisão Coletiva. POESIA DE BEBEDOURO - (SP). Textos de Ricar­

do Silveira aplicados em diversos bebedouros da unidade do Sesc Pompéia. Livre. Grátis. Sesc Pompéia. 08 a 1 8/10. Terça a sexta, 9h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 20h. POESIA EM CONCRETO - (Vários artistas). Po­

emas que ironizam ou conversam com as paredes dos espaços do Sesc. Com auto­ res como Arnaldo Antunes e Antônio Cíce­ ro. Livre. Grátis. 0 8 a 1 8 /1 0 . Sesc Interla-

revista e

49


MOSTRA gos. Quarta a domingo, 8h30 às 17h30. Sesc Itaquera. Quarta a domingo, 9h às 17h. Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, 7 h às 22h. Sábado e domingo, 1Oh às 19h.

SE - Com Daniel Shiffman (EUA). Sesc San­ tana. 0 8 a 1 8 /1 0 . Segunda a domin­ go, 18h às óh. «Mutation - David Dessens (FRA). Sesc Ipiranga. 0 8 a 1 8 /1 0 . Segunda a domingo, durante todo o dia.

POESIA VISUAL (DF). A obra de Marcelo Sahea

•/fcSOl Fluid Antagonists - Marcus Wen-

apresentada em instalações das unidades. Li­ vre. Grátis. 08 a 1 8/10. Sesc São Caetano. Terça a sexta, 7h às 21h30. Sábado, 8h às 17H30. Sesc Ipiranga. Terça a sexta, 7h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 18h.

dt (ALE/GRB). Colaboração Vera-Maria Glahn. Sesc Vila M ariana: de 0 8 a 18. Segunda a domingo, durante todo o dia. •Encontros sobre Arte Generativa. Ofici­ na e bate-papo sobre a relação entre os processos generativos e a matemática, o design, a arquitetura e a arte. Sesc Ave­ nida Paulista. 1 0 /1 0 . Sexta, 18h30.Sesc Santana.1 4 /1 0 . Terça, 18 h30. Sesc Vila M ariana. 1 5 /1 0 . Quarta, 18h30. Sesc Santo André. 1 6 /1 0 . Quinta, 18h30. Sesc Ipiranga. 1 7 /1 0 . Sexta, 18h30.

PROSA DE ESCADA - (Vários artistas). Interven­

ção literária em escadas das unidades. Tex­ tos de Chico Maltoso, Joca Reiners Terron e Santiago Nazarian. Ilustrações de Andres Sandoval, Valéria Marchesoni e Alexandre Matos. Livre. Grátis. 08 a 1 8/10 . Sesc Pi­ nheiros. Terça a sexta, 7h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 18h. Sesc Pompéia. 08 a 18. Terça a sexta, 9h às 22h. Sábado e domingo, 9h às 20h. Sesc Avenida Paulista. Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domin­ go, 1Oh às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET AUDIO BAUfRINAS |Audiobailarinas) e CYBERBIRDS (Ciberpássams) - (ALE). Com Die Audio

Gruppe, dirigido pelo artista norteamericano residente na Alemanha Benoit Maubrey. Livre. Grátis. «Audio Ballerinas. Cinco performers apresentam diferentes coreografias inte­ ragindo com luzes, sons e espaços. Sesc Pom­ péia. 1 0/10 . Sexta, 20h. Sesc Inlerlagos. 11 e 1 2/10. Sábado e domingo, 13h. Sesc Pi­ nheiros. 1 1/10 . Sábado, 20h. Imediações do Sesc 24 de Maio. 1 3 /1 0 Segunda, 13h. Sesc Avenida Paulista. 9 /1 0 . Quinta, 17h. Imediações do Sesc Santo Amaro. 15/10 . Quarta, 18h30. Sesc Santana (Rodoviária do Tietê). 1 7/10. Sexta, 19h30. Sesc Itaque ra. 1 8/10 . Sábado, 14h. •Cyber-bird. Inter­ venções performáticas visuais e sonoras cap­ tando e editando sons e imagens do próprio ambiente. Sesc Pompéia. 1 0/10 . Sexta, 13h e 19h. Sesc Inlerlagos. 11 e 1 2/10 . Sába­ do e domingo, U h . Sesc Pinheiros. 1 1/10. Sábado, 19h. Sesc Avenida Paulista. 9 /1 0 . Quinta, 18h. Sesc Itaquera. 18/10 . Sába­ do, 12h. FAIUNG TIMES (fempos em Decadência) - (ALE/ REP. TCH). Com Michael Bielicky, Kamila B.

Richter e Dirk Reinbold. Notícias distribuídas pela Internet são associadas a ícones que aparecem em uma projeção na parede late­ ral do Sesc Avenida Paulista. O público pode interagir a partir do site www.fallingtimes. info. Livre. Grátis. Sesc Avenida Paulista. 8 a 1 8/10. Diariamente, 18h às 6h. Apoio Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura / Instituto Poiesis. FOLDED SPACE (Espaço Dobrado) (ALE). Com

Alexander Slublic e Holger Mader. Formas lu­ minosas abstratas em movimento projetadas nos prédios e passarelas do conjunto esporti­ vo do Sesc Pompéia. 08 a 18/10 . Terça a sá­ bado, 18h às 22h. Domingo, 18h às 20h. GENERATIVA lOutdoorj. Obras de arte na

fachada das unidades. Curadoria G a­ briel Menolti e Ricardo Palmieri. Livre. Grátis, www.sescsp.org.br/generativa. •Illuminations B - Marius Watz (NOR).

Sesc Santo André. 0 8 a 1 8 /1 0 . Segun­ da a domingo, durante todo o dia. «Elec­ tric Sheep - Scott Draves (EUA). Sesc Ave­ nida Paulista. 0 8 a 1 8 /1 0 . Segunda a domingo, durante todo o dia. «Swarm

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revista e

GEOPLAY - (SP). Com Rafael Marchetti. Máqui­

na audiovisual. Livre. Grátis. Sesc Vila Maria­ na. 08 a 18/10 . Terça a sexta, 13h30 às 21 h30. Sábado e domingo, 1Oh às 18h30. Sesc Pinheiros. 08 a 1 8/10 . Terça a sexta, 13h30 às 21h30. Sábado e domingo, 1Oh às 18h30. Sesc Carmo. 08 a 18/10 . Segun­ da a sexta, lOhàs 17h. INFINITO AO CUBO - (SP). Com Rejane Canto-

ni e Leonardo Crescenti. Um cubo espelhado multiplica traços de luz a partir do movimento do visitante. Livre. Sesc Pinheiros Grátis. 08 a 1 8/10 . Terça a sexta, 13h às 22h. Sábado e domingo, lOh às 19h. LOCATIONS & DISLOCATION (Locações & Des­ locamento) - (EUA). Com Sarah Nelson Wri-

ght. A obra se baseia em intervenções dos vi­ sitantes sobre projeções de mapas. Livre. Grá­ tis. Sesc 24 de Maio. 15 e 1 6/10 . Quarta e quinta, 13h às 18h. Sesc Itaquera. 17 e 1 8/10 . Sexta e sábado, 12h às 17h. PlAY-ME, m YOURS (bque-Me, Sou Teu) e RETINAL MEMORY VOLUME (Escultum Ótica Retinalj (ING). Intervenções de Luke Jerram. «PlayMe, l'm Yours. Pianos distribuídos pela cidade

permitem ao público tocólos e depois postar os registros musicais. Lívio Tragtenberg e ou­ tros músicos realizarão performances nos pia nos. Livre. Segunda a domingo. 08 a 1 8/10. Localização dos pianos no www.pianosderua.com.br ou nas unidades. Imediações do Sesc Vila Mariana, Sesc Consolação, Sesc Pi­ nheiros, Sesc Carmo, Sesc Santana, Sesc San­ to Amaro. «Retinal Memory Volume. O espec­ tador é atingido por flashes de luz que forma rão uma pós-imagem tridimensional em sua retina. Acima 10 anos. Sesc Ipiranga. Grátis. 08 a 1 8/10 . Terça a sexta, 7h às 22h. Sába­ do e domingo, 9h às 18h. CINEMA EVÍDEO DESVIOS. Exibição de filmes. 09 a 1 2 /1 0 . Aci­

ma 14 anos. Quinta a domingo, 19h e 21 h. Sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 12; R$ 6; R$ 3. Quinta: R$ 10; R$ 5; R$ 2,50. CineSesc. «Pi. Darren Aronofsky (EUA, 1998). •Cinco. Abbas Kiarostami (IRA/FRA, 2003). •A Branca de Neve. João César Monteiro (POR, 2000). «Arca Russa. Aleksandr Sokurov (RUS, 2002). CINEMA DE COZINHA: UMA RETROSPECTI­ VA DE CAO GUIMARÃES (MG). Com curtas

e longas-melragens do artista plástico e ci­ neasta. Livre. Grátis. Sesc Vila Mariana. 09 a 1 1/10 . Quinta a sábado, 20h. CineSesc. 13 a 16/10 . Segunda a quinta, 15h, 17h, 19h e 21 h.

PRAZERES. DE 8 A 18 DE OUTUBRO

XXXXXXXXXXXXXXXX

ARTES VISUAIS X MÚSICA X TEATRO X DANÇA X CINEMA X ARTEMÍDIA X LITERATURA

MOSTRA SESC DE ARTES 08

Inform ações: 0 8 0 0 118220 e www.sescsp.org.br/mostra


SESC

A V E N ID A DANÇA

Grátis. 11 e 1 2 /1 0 . S ábado e domin­ go, 14h às 16h.

espetáculos

MATERIAIS DIVERSOS/UM SOLO. Com o bai­ larino português Tiago Guedes. Livre. R$ 20,00 ; R$ 1 0,00 (□); R$ 5 ,0 0 (O). 2 9 e 3 0 /1 0 . Quarta e quinta, 20h.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Uang Gong em 18 terapias. Sábado, domingo e feria­ do, 1Oh. «Tai Chi Chuan. Sábado, do­ mingo e feriado, 9h. «Voga Para Ini­ ciantes. 1 9 /1 0 . Domingo, 17h. «Ginás­ CURSOS. Com Vagner Miguel Mascarenhas e tica Multifuncional - Condicionamento Fí­ Cristina de Brito. Para 16 a 5 9 anos. Apre­ sico. 1 9 /1 0 . Domingo, 11 h. «Exercícios sentar atestado médico. R$ 5 0 ,0 0 (□); R$ de Força e Equilíbrio. 1 9 /1 0 . Domingo, 2 5 ,0 0 (O). «Dança de Salão - Minicurso de 15h. «Alongamento e Automassagem. Forró e Samba Rock. Até 2 6 /1 1 . Quarta, 2 6 /1 0 . Domingo, 17h. «Biobol. 2 6 /1 0 . 20h30. «Tango Milongueiro. Quarta, 19h. Domingo, 11 h. «Ginástica em Circuito. •Minicurso de Zouk. Até 2 9 /1 1 . Sábado, 2 6 /1 0 . Domingo, 15h.

lóh. DANÇA DO VENTRE - Minicurso de Dança: Ventre-Repente. Apresentar atestado médi­

co. Com Angélica Rovida, R$ 5 0 ,0 0 (□); R$ 2 5 ,0 0 (O). Para 16 a 5 9 anos. Até 2 9 /1 1 . Sábado, 14h às 15h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Mezanino. Atendimento me­ Enobreço: Av. Paulista, 119 Telefone: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 Horário: Terça a sexta: 13h às 22h (Central de Atendimento das 9h ás 21 h). Sábados, domingos e feriados: IOhàs 19h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br

ção de objetos, propõem intervenções cir­ culando entre os 15 andares da unidade. Com Andréia de Almeida, Fabricia Eliane e Alexandra Coeelino. Livre. Grátis. 11 e 1 2 /1 0 . Sábado e feriado, 14K30, 15h30 e 16h30. MÚSICA

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

BEATRIZ AZEVEDO. Com Bocato (trombone), Bruno Prado (percussão e bases), Fábio Atorino (contrabaixo e cavaquinho) e Lucas Vargas (acordeon e piano rhodes). Acima ESPETÁCULOS. R$ 20,00 ; R$ 1 0,00 (□); R$ 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O). 2 2, 2 3, 29 e 3 0 /1 0 e 0 5 e 0 6 /1 1 . 5 ,0 0 (O) (com exceção do espetáculo MéQuartas e quintas, 20h. nage: R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O)). «Só os Doentes do Coração Deve­ INSTRUMENTAL SESC BRASIL Grátis. Ingres­ riam Ser Atores. Espetáculo solo de Antô­ sos Ih antes. Terças, 19h. «André Mehnio Petrin. Texto e direção Eduardo Figuei­ mari. 0 7 /1 0 . «Heraldo do Monte. 2 1 /1 0 . redo. Livre. Até 0 2 /1 0 . Quartas e quintas, •Max RobertTrio recebe Guinga. 2 8 /1 0 . 21 h. * 0 que Eu Gostaria de Dizer. Com Luis Melo, Bianca Ramoneda e Márcio Vito. Di­ reção Márcio Abreu. Acima 16 anos. Até NOITES DE CHORO E BLUES. Às quartas, apre­ 2 6 /1 0 . Sexta a domingo, 20h30. «Lenya. sentações de choro. Às quintas, blues tra­ De Ámir Labaki. A vida de Lotte Lenya e seu dicional. Grátis. 19h. «Gó do Trombone & relacionamento com o músico Kurt Weil. Li­ Três no Choro. 1° / l 0. «Flávio Naves e Mar­ vre. Até 2 6 /1 0 . Sexta a domingo, 20h. celo Naves. 0 2 /1 0 . •Ménage. Com Domingas Person e Ivo NOilES DE CHORO EJAZZ. Às quartas, apre­ Müller. Direção Marina Person. Acima 14 anos. 0 7 /1 0 a 0 5 /1 1 . Terças e quartas, sentação de choro. Às quintas, o som é de standarts do jazz e da bossa nova. Grátis. 21H30. «Macbeth - Como Nasce um Deser­ to. Concepção e direção Éderson José. Di­ 19h. •Choromba. Com Angélica Antunes reção Éderson José e Evill Rebouças. Aci­ (clarineta), Osvaldo Bigaram (violão), Tatiama 14 anos. 2 4 /1 0 a 0 7 /1 2 . Sexta a do­ na Ubinha (pandeiro) e Ana Regina (voz). mingo, 19h30. 0 8 ,2 2 e 2 9 /1 0 e 0 5 /1 1 . Quartas. «Triando. Trio de jazz liderado pela guitarrista Luciana Romanholi. Com André Telles (contra DESAFIO DAS ESCADAS. Três atrizes, utili­ baixo) e Nícolo de Caro (bateria). 0 9 ,2 3 e zando mímica, poesia, canto e manipula­ 3 0 /1 O e 0 6 /1 1 . Quintas. BALNEÁRIO DO CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA Venda de ingressos pela Rede INGRESSOSESC, para visitas de um dia, com permanência das 8h às 17h. •Segunda a sexta: R$ 17,00 (O) e R$ 28,00 (□); Sábados, domingos e feriados: R$ 22,00 (O) e R$ 35,00 (O). Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor. Menores de 2 anos são isentas. •Apresentar ingresso e cartão Sesc para o acesso ao Sesc Bertioga. Estão inclusos o almoço, a utilização do vestiário, o estacionamento no interior da unidade, uso de piscina, quadras de es­ portes, sala de jogos e a participação em toda a programação do dia. •A aquisição do ingresso poderá ser realizada com até 15 dias de antecedência da data escolhida. •Agendamento para grupos: email@bertioga.sescsp.org.br ou tel: (13) 3319-7722.

diante inscrição antecipada. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábado, domingo e fe­ riado, 1 Oh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições 300% SPANISH DESIGN: 100 CADEIRAS 100 LUMINÁRIAS 100 CARTAZES. 3 0 0

obras de Salvador Dali, Antoni G aud í, Javier M ariscai, Pablo Picasso, Antoni Tàpies e Joan M iró . C uradoria de Juli C ap ella. Grátis. Até 1 1 /0 1 . Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domin­ gos e feriados, 11 h às 19h. CINEMA E VÍDEO

CURSOS. Apresentar atestado médico. «Gi­ nástica Localizada e Alongamento. $ 3 0,00

(□); R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 12h. •Ginástica Multifuncional. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, lOh às llh 3 0 . «Hatha Yoga. R$ 5 0 ,0 0 (□); R$ 2 5 .0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 18h, 19h e 20h e quartas e sextas, 8h, lOh, 18h, 19h e 20h. Sábados, 8h às 9h30 e das 9h30 às 11 h. «Ginástica com pesos livres. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 20h. «Ginástica Localizada. R$ 4 0,00 (ü); R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h. •Harmonização dos sopros internos e ex­ ternos. Com Maria Lucia Lee, docente do

Depto. de Artes Corporais do Instituto de Artes da UNICAMP; diretora da Via 5 Oriente/Ocidente, Arte e Cultura; introdutora de técnicas corporais da Medicina Tradi­ cional Chinesa (Lian Gong em 18 Terapias, Taiji Qigong entre outras). R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 0 . Terça a quin­ ta, 19h. «Alongamento. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 17h. «Condi­ cionamento Físico. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 7h, 9h, 17h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Postural. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 19h e quartas e sextas, 18h. INFANTIL

VIDEOTECA. Programas do 16° Festival Inter­

nacional de Arte Eletrônica Sesc_Videobrasil (o ut/2007) e do acervo Videobrasil, que podem ser requisitados e assistidos pelo pú­ blico no local. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábado, domingo e feriado, 13h às 18h30.

ESPECIAL DIA DA CRIANÇA. Programação es­

pecial no dia 12 de outubro. Livre. Grátis. •Caminhada para Pais e Filhos: Parque do Ibirapuera. l lh . «Ginástica Postural. 17h. •Jogos Cooperativos. 15h. ESPETÁCULOS. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$

ENCONTROS SESC_VIDEOBRASIL Mostras

temáticas de conjuntos de obras do Acer­ vo Videobrasil. «Lançamento do Cader­ no Sesc_Videobrasil 4. Debate com Solange Farkas e André Wainer. M ediação M arcelo Rezende. Grátis. 2 3 /1 0 . Quin­ ta, 20h.

3.0 0 (O). «As Aventuras de Bambolina. Com grupo Pia Fraus. Acima 2 anos. 04, 0 5, 11, 12, 18, 19, 25 e 2 6 /1 0 . Sába­ dos e domingos, 16h. «Matrioska. Do por­ tuguês Tiago Guedes. 01 e 0 2 /1 1 . Sába­ do e domingo, 16h. TERCEIRA IDADE

ESPORTES aulas abertas COPA SESCDO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). Diversas modalidades «Clínica e Festi­ val de Tênis de Mesa. Com Marcos Yama-

da. Grátis. 17, 18, 19, 24 e 2 5 /1 0 . Sex­ tas, 17h às 21 h e sábado e domingo, 15h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

ESPECIAL DIA DA CRIANÇA. «Rope Skipping. M o d alid a d e esportiva que uti­

liza cordas para a realização de sal­ tos e manobras. Com o G rupo de Rope Skipping da Interália - C irco e Esporte.

DIA NACIONAL DO IDOSO. O dia I o

de outubro, por meio da lei federal 1 1 .4 3 3 de 2 8 de dezem bro de 2 0 0 6 , foi instituído como o Dia N acional do Idoso. A a ção tem o objetivo de promo­ ver e estimular a educação permanen­ te, a socialização e a reflexão sobre o envelhecimento. 01 a 3 0 / 1 0 . G rá ­ tis. Palestra: «Bate-papo sobre Exer/ - 'v ^

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

revista e

51


S E S C A V E N ID A

P A U L IS T A

cícios Resistidos e Atividade Aeróbica. 0 3 / 1 0 . Sexta, 14h. Aulas abertas: •Danças Árabes: Um Reencontro com 0 Feminino. Com A ngélica Rovida. 0 1 / 1 0 . Q uarta, 10H. «Esporte para Idosos. 0 2 / 1 0 . Q uinta, 17h. «Eutonia.

culados. A quantidade de vagas por ro­ teiro é determinada pelos equipamentos turísticos visitados. Programação sujeita a alteração. Para mais informações, conta­ te a Central de Atendimento.

Com M iriam Dascal. 0 2 / 1 0 . Q uinta, 15h. «Ritmos e Expressão Corporal. 0 2 / 1 0 . Q uinta, 1 lh . «Dança. 0 3 / 1 0 . Sexta, 15h. «Escola da Coluna: Preven­

POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de um

ção e Tratamento para Dores nas Cos­ tas. Com M arinês C alori. 0 3 / 1 0 . Sex­ ta, lO h. «Biodanza. C om llson Barros. 0 4 / 1 0 . Sábado, ló h . «Lian Gong em 18 Terapias. 0 4 / 1 0 . Sábad o, 1Oh. •Quimbol. C om João Francisco Rodri­

gues de G odoy. 0 4 / 1 0 . Sábado, 14h. •Tai Chi Chuan. 0 4 / 1 0 . Sábado, 9h. aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. Grátis. Iniciação. Ins­

crições no local da atividade. Até 1 8 /1 2 . Terça e quinta, 17h. SEMANA DO IDOSO. Grátis. «Danças Circulares e Jogos. 0 1 /1 0 . Quarta, 14h. CURSOS. Apresentar atestado médico. R$ 2 0 ,0 0 (□); R$ 1 0 ,0 0 (O ). «Alonga­ mento e Exercícios Posturais. Q uartas e sextas, ló h . «Ginástica Multifuncional. Quartas e sextas, 1 Oh às 11 h 3 0. «Gi­ nástica para Terceira Idade. Terças e

quintas, 14h e ló h e quartas e sextas, ló h . «Hatha Yoga para Terceira Idade. R$ 2 5 ,0 0 (□ ); R$ 1 5 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 9h e 18h e quarta e sexta,9h e 17h. Sábados, 8h às 9 h 3 0 . «Ginás­ tica com pesos livres. Terças e quintas, 15h. «Alongamento. Terças e quintas, 1 Oh e ló h e quarta e sexta, 8h e 11 h. Sábados, 11 h às 12 h 3 0 . DANÇA DE SALÃO - MINICURSO DE RIT­ MOS. Apresentar atestado médico. Com

Paulo Batista. R$ 3 0 ,0 0 p ) ; R$ 2 0 ,0 0 p ) . Quarta, 14h às 15h30. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL palestras DIA MUNDIAL DO TURISMO. O turismo e o

desafio da sustentabilidade socioambiental, destacando as interrelações da ativi­ dade turística na conservação do ambien­ te natural e sua realização em harmonia com as comunidades e cultura locais. Até 0 5 /1 0 . «Do Xingu à Daslu: Relato de Expe­ riências sobre a Coleta Seletiva. Bate-papo com técnico do Instituto GEA - Ética e Meio Ambiente. Grátis. 1 °/1 0. Quarta, 19h30. Ingressos 1 h antes. PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. Inscrições

para os roteiros do Programa de Turis­ mo Social - Excursões Rodoviárias e Pas­ seios de 1 Dia: Deverão ser préagendadas exclusivamente por telefone nos dias: 0 8 / 1 0 - roteiros de novembro; 0 9 / 1 0 roteiros de dezembro. A partir de 1 4 /1 0 poderão ser adquiridas pessoalmente as vagas remanescentes. Os valores pode­ rão ser parcelados em até 08 vezes men­ sais e consecutivas, com valores mínimos de R$ 3 0,00 (trinta reais) por parcela. To­ dos os roteiros incluem acompanhamento de guia credenciado pelo Ministério do Turismo, transporte, seguro de acidentes pessoais e, conforme o destino, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar comerciários e usuários matri­

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revista e

dia. Preços por pessoa. SOLO SAGRADO - Natureza e tranqüilidade: 9/11/08. Domingo, saída 9h. Passeio ao

Solo Sagrado da Igreja Messiânica Mun­ dial do Brasil, situado às margens da repre­ sa de Guarapiranga. Inclui caminhada mo­ nitorada, almoço e participação na Vivên­ cia da arte da flor, oficina que mostra a imrtância da flor como fonte de alegria e rmonização do ser humano por meio da natureza. R$ 3 5 ,0 0 (O); R$ 4 2 ,0 0 (□). BAIRRO DE PINHEIROS E ARREDORES - Diver­ sidade na cultura: 22/11/08. Sábado, sa­

ída 9h. Passeio pelo bairro de Pinheiros e arredores para conhecer parte de seus atra­ tivos como o Museu da Casa Brasileira, Ins­ tituto Tomie Ohtake, Jockey Clube de São Paulo e SESC Pinheiros. Inclui visitas moni­ toradas e almoço no Sesc. R$ 3 5 ,0 0 (O); R$ 4 2 ,0 0 (O). PARQUE DA CANTAREIRA - Núcleo da Pe­ dra Grande: 30/11/08. Domingo, saída

8h30. Caminhada pelo parque para visi­ ta ao Núcleo da Pedra Grande, passando pelas trilhas da Pedra Grande (de onde se avista a cidade de São Paulo) e do Lago (área tranqüila e agradável, que possui este nome por causa do lago de carpas existen­ te no local). O trajeto completo é realiza­ do em aproximadamente 4h, com nível mé­ dio de dificuldade. Inclui lanche de trilha e caminhada monitorada. R$ 3 5 ,0 0 (O); R$ 4 2 ,0 0 (□). LUZES DE NATAL - Encanto e magia: 10, 11, 17 e 18/12/08. Quartas e quintas. Saí­

das lóh. Passeio pela cidade para apre­ ciação das diferentes manifestações natali­ nas: culturais, artísticas e decorativas, pas­ sando pelo centro da cidade, avenida Pau­ lista, rua Normandia e parque do Ibirapuera. Visita à exposição de presépios no Mu­ seu de Arte Sacra. Inclui ingressos e lanche. R$ 3 5 ,0 0 (O); R$ 4 2 ,0 0 (□).

ILHA DIANA - Comunidade caiçara: 16/ 11/08, domingo e 13/12/08, sábado. Sa­

ídas 8h. Visita à comunidade de pescado­ res da Ilha Diana, situada entre as cidades de Santos e Bertioga, para conhecer o es­ tilo de vida caiçara, a pesca artesanal, a fauna e flora típicas dos manguezais. Inclui almoço caiçara e monitoria feita pelos pró­ prios moradores da comunidade. R$ 9 3 ,0 0 (0 );R $ 1 12 ,0 0 p ) . CAMINHOS DO MAR COM CARBOCLORO Roteiro ambiental: 23/11/08. Domingo, sa­

ída 7h30. Caminhada no Pólo Ecolurístico Caminhos do M ar (estrada velha de Santos),

num percurso de 8 km e duração aproxima­ da de 4h30 em declive e com nível médio de dificuldade, Visita aos atrativos: Centro de visitantes, Pouso de Paranapiacaba, Ran­ cho da Maioridade, Calçada de Lorena e mi­ rante. À tarde, visita à empresa Carbodoro, para conhecer o trabalho da indústria quími­ ca e sua preocupação com a preservação do meio ambiente. Somente para maiores de 12 anos. Inclui caminhada e visitas monitoradas, lanche de trilha e almoço. R$ 90,00 (O); R$ 108,00 p ). SANTOS - Porto e história: 2 9 /1 1 /0 8 .

S ábad o, saída 8h. Passeio de escu­

SESC BERTIOGA: SUAS FERIAS COM CONFORTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para a Unidade Provisória Sesc Avenida Paulista. SESC AVENIDA PAULISTA - w w w .sescsp.org.br Tel.: (11) 3 1 7 9 -3 7 0 0 - Fax: (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 1 1 9 - São Paulo, SP - CEP 0 1 3 1 1 -9 0 3 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada com transporte próprio DEZEMBRO DE 2008 llnscrições de 0 1 /0 8 a 1 0 /1 0 de 2008 1 )0 2 a 0 8 /1 2 (6,0 diárias) 2) 0 9 a 1 5 /1 2 (6,0 diárias) 3) 15 a 2 0 /1 2 (5,0 diárias) 4) 16 a 2 0 /1 2 (4,0 diárias) Entrada 17h com jantar e saída 17h sem jantar

Natal** 5) 23 a 2 8 / 1 2 - 5 , 0 diárias Entrada 17h com jantar e saída 15h com almoço Ano Novo** 6) 3 0 /1 2 /0 8 a 0 4 /0 1 /0 9 (5,5 diárias) Entrada 7h30 com café da ma­ nhã e saída 18h sem jantar

FEVEREIRO DE 2009 llnscrições de 01/10 a 10/12 de 2008 1)01 a 06 /0 2 (5,0 diárias) 2) 02 a 08 /0 2 (6,0 diárias) 3) 08 a 13/02 (5,0 diárias)

4) 1 3 a 1 8 /0 2 (5,0 diárias) Entrada 19h com jantar e saída 13h com alm oço Carnaval** 5) 20 a 25/02 (5,0 diárias) Entrada 18h30 com jantar e saída 17h sem jantar

JANEIRO DE 2009 llnscrições de 01 /09 a 10/11 de 2008 1)05/01 a 11/01 (6,0 diárias) 2)06/01 a 12/01 (6,0 diárias) 3) 11/01 a 16/01 (5,0 diárias) 4) 12/01 a 18/01 (6,0 diárias) 5) 16/01 a 21/01 (5,0 diárias)

6) 18/01 a 23/01 (5,0 diárias) 7 )21/01 a 26/01 (5,0 diárias) 8) 23/01 a 28/01 (5,0 diárias) 9) 26/01 a 01 /0 2 (6,0 diárias) 10)28/01 a 02 /0 2 (5,0 diárias) Entrada 19h com jantar e saída 13h com almoço

POR PERTO DE SÃO PAULO. Atrativos turísti­

cos próximos à capital. Preços por pessoa. NOVO LOUVEIRA - Circuito das frutas: 08/11/08. Sábado, saída 7h . Passeio por

sítios da cidade para conhecer um pouco mais sobre a vida no campo e o cultivo de frutas, tais como: uva, noz macadâmia, caui, ameixa e pitaia. A produção artesanal e bebidas também será vista em um alambique e adega com variedade de vinhos, cachaça, doces e compotas caseiras. Inclui café da manhã e almoço rural e visitas mo­ nitoradas as propriedades. R$ 9 9 ,0 0 (O); R $ 1 1 9,00 p ) . CAMPINAS A JAGUARIÚNA - Passeio de Ma­ ria Fumaça: 15/11/08, sábado (feriado) e 14/12/08, domingo. Saídas 7h30. Passeio

de M aria Fumaça fazendo o trajeto Campinas-Jaguariúna. Visitas ao Museu Ferroviá­ rio e à Estação Ferroviária de Jaguariúna, desativada em 1970 e ao Parque Lagoa do Taquaral em Campinas. Inclui ingresso da Maria Fumaça e almoço. R$ 9 0 ,0 0 (O); R$ 108 ,0 0 p ) .

Os períodos sem especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada a partir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar. Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56 ,0 0 e (ü): R$ 112,00

Pacotes especiais:

* A créscim o d e 2 0 % sobre a d iá ria ” A créscim o d e 3 0 % sobre a d iá ria

ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto p ara inscrição. Poderão ocorrer alterações de perío­ dos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO e CARNAVAL somente serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "comerciário".


CARMO na pelo porto de Santos (o m aior da A m érica Latina), com vista panorâm ica dos armazéns e em barcações, e pas­ seio pela cidade com visita a o Museu do M ar, Museu Marítim o, Aquário M u ­ nicipal, Museu de Pesca e a o Sesc San­ tos. Inclui ingressos e almoço no Sesc. R$ 9 9 ,0 0 (O ); R$ 1 1 9 ,0 0 (□). NOVO JARINU E JUNDIAÍ - Passeio rural: 6/12/08. Sábado, saída 7h. Passeio por

sítios da região para conhecer a vida no campo e o cultivo de diversos tipos de co­ gumelo, produção artesanal de cachaça, doces caseiros e licores. Inclui café da roça, almoço campestre e visitas monito­ radas às propriedades. R$ 9 9 ,0 0 (O); R$ 119 .0 0 (Q).

são completa no Hotel Rochedo e passeios pela cidade com visita ao Museu Vicente Ce­ lestino e Gilda Abreu, Museu Sílvio Caldas, Gilberto Alves, Nélson Gonçalves e Guilher­ me de Brito, Casa da Seresta (ingressos não inclusos). Participação na programação do IV Encontro de Corais e nas serestas promovi­ das pelos moradores. Em apartamento triplo: R $4 20 ,00 (O); R$ 5 04 ,0 0 p ). CURITIBA (PR) - Natal Luz com passeio de trem: 4 a 7/12/08. Saída 7h. Hospeda­

gem com meia pensão no Hotel Paraná Suíte e passeios pelas cidades de Curitiba (para apreciação de sua decoração natali­ na), Morretes e Paranaguá, com passeio de trem pela Estrada de Ferro Curitiba - Para­ naguá. Em apartamento triplo: R$ 4 8 0 ,0 0 (O); R$ 5 7 6 ,0 0 (□).

NOVO EMBU - História e arte: 7/12/08.

Domingo, saída 8h. Visitas ao Memorial Sakai, Museu do índio, Igreja Nossa Se­ nhora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e feira de artesanato. Inclui visitas monitoradas, ingressos e almoço. R$ 6 9 ,0 0 (O); R$ 8 3,00 (□). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indi­ cados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de acomodação es­ colhida (triplo, duplo ou individual). FERIADO BANANAL (SP) - Riquezas do Café: 14 a 16/11/08. Saída 19h. Hospedagem com

pensão completa no Hotel Fazenda Boa Vista e passeio pela cidade com visita à Igreja M a­ triz, antiga Estação Ferroviária, Sobrado de Dona Laurinha, Sobrado Comendador M a­ nuel de Aguiar Valim, Fazenda dos Coquei­ ros e Fazenda Resgatinho. Em apartamento triplo: R$ 3 30,00 (O); R$ 396 ,0 0 p ). FERIADO PIRACICABA (SP) - Bienal Naifs do Brasil 2008: 15 e 16/11/08. Saída 8h.

.Hospedagem com pensão completa no Royal Park Hotel e visitas ao Parque do M i­ rante, Rua do Porto, Parque da Rua do Por­ to, salto do rio Piracicaba, passarela pênsil, Catedral de Santo Antônio e à Bienal Naifs do Brasil 200 8 no SESC Piracicaba. Em apartamento triplo: R$ 2 3 0 ,0 0 (O); R$ 2 76 .0 0 (□). BERTIGGA (SP) - Diversão e natureza: 17 a 24/11/08. Saída 15h. Hospedagem com

BERTIOGA (SP) - Diversão e natureza: 16 a 20/12/08. Saída 15h. Hospedagem com

pensão completa no Sesc Bertioga e- cami­ nhada orientada pela unidade. Visitas ao centro da cidade e ao Forte São João. Em apartamento duplo: R$ 4 3 0 ,0 0 (O); R$ 6 8 8 .0 0 p ) . NOVO NATAL JUNDIAI COM ITATIBA (SP) - Natal barroco: 23 a 25 /1 2/0 8. Saída

8h. Hospedagem com pensão comple­ ta no Hotel Serra de Jundiaí e passeios à propriedades rurais com produção de uva, lichia, noz macadâmia e adega ar­ tesanal de vinho. Participação na apre­ sentação de música barroca em capela do século XIX e demonstração do proces­ so de construção e recuperação de ins­ trumentos musicais barrocos. Visita ao Jardim Botânico de Jundiaí com decora­ ção natalina. Em apartamento triplo: R$ 4 8 0 .0 0 (O); R$ 5 7 6 ,0 0 p ) .

d a d e 2 4 de m aio. R. D. José de Bar­ ras, 1 7 8 , esquina com r. 2 4 d e M a io . G rátis. Música: «Vitrine Musical. Di­ versas formações e sonoridades acús­ ticas. Gato Preto. C om Euclides M a r­ ques, Léo Rodrigues, Henrique A raújo e A ndré Juarez. 2 3 / 1 0 . Q uin ta, 13h. Rota Brasil. 5 0 anos do rock brasilei­ ro. Thunderbird Orchestra. O repertó­ rio apresenta um panoram a do rock hoje. 2 7 / 1 0 . Segunda, 17h. Dois Mil. Bate-papo com músicos e produtores. 2 8 / 1 0 . Terça, 1 7h. Dança: «Dança de Salão. C om C elso G a z u . 0 1 , 0 8 , 15 e 2 2 e 2 9 / 1 0 . Q uartas, 12h às 13 h 3 0 . «Vem Dançar Comigo - Dan­ ça de Rua. C om Fábio Farias. 0 7 , 1 4, 1 6, 21 e 2 8 / 1 0 . Terças, 12h às 14 h.

FERIADO CASTRO (PR) - Cânion Guartelá: 19 a 23/11/08. Saída 2 1h. Hospedagem

RÉVEILLON ARAXÁ (MG) - Águas Termais: 28/1 2/08 a 1/1/09. Saída 8h. Hospeda­

com pensão completa no Hotel Buganville e passeio pelas cidades de Castro, Carambeí, ao Cânion Guartelá em Tibagi e ao Parque Estadual de Vila Velha em Ponta Grossa. Em apartamento triplo: R$ 5 8 0 ,0 0 (Q );TR $ 6 9 6 ,0 0 p ).

gem com pensão completa no SESC Pou­ sada Araxá e passeio pela cidade com vi­ sita à Estância do Barreiro, as fontes Dona Beja e Andrade Júnior, Museu Regional Dona Beja, Museu Calmon Barreto, Árvo­ re dos Enforcados e Centro de artesanato. Em apartamento triplo: R$ 6 6 0 ,0 0 (O); R$ 79 2 .0 0 p ).

CONSERVATÓRIA (RJ) - Cidade da seresta: 28 a 30/11 /08. Saída 7h. Hospedagem com pen­

SEGUNDA N O CARMO. MPB e sam­

SESC 24 DE M AIO - ESPAÇO TRANSI­ TÓRIO. P rogram ação na futura uni­

RÉVEILLON JOINVILLE (SC) - Cidade dos prín­ cipes: 28/12/08 a 1/1/09. Saída 7h. Hos­

RÉVEILLON GUARAPARI (ES) - Litoral ca­ pixaba: 28/1 2/0 8 a 3 /1 /0 9 . Saídas

20h e 21 h. Hospedagem com meia pen­ são no Centro de Turismo de Guarapari / SESC, com passeio pelas cidades de Guarapari, Vitória, Vila Velha, Anchieta e nas praias do Morro, Setiba e M eaípe. Em apartamento duplo: R$ 8 9 0 ,0 0 (O); R$ 1 0 6 8 ,0 0 p ) .

Jayme Lessa (piano), Sérgio Turcão (baixo) e Jica Thomé (bongô). 0 8 e 2 2 / 1 0 . Q uartas, 1 2 h l5 .

ba. «Pedro M arian o. A cim a 16 anos. R$ 1 6 ,0 0 ; R$ 8 ,0 0 (□); R$ 4 ,0 0 (O); 2 0 / 1 0 . Segunda, 19h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

com pensão completa no Hotel União e passeio pelas cidades de Caxambu, Baependi e São Lourenço com passeio de M a­ ria Fumaça até a estação de Soledade de Minas. Em apartamento triplo: R$ 6 6 0 ,0 0 (O); R$ 7 9 2 ,0 0 p ).

pedagem com meia pensão no Alven Palace Hotel, visita às cidades de Joinville (es­ trada Bonita, zona rural da cidade) e São Francisco do Sul (passeio de barco pela baía da Babitonga). Em apartamento triplo: R$ 6 9 0 ,0 0 (O); R$ 8 2 8 ,0 0 p ).

Hospedagem com meia pensão no SESC Poços de Caldas e visita às Thermas Antô­ nio Carlos, Fonte dós Amores, Véu das Noi­ vas e Recanto Japonês. Em apartamento du­ plo: Comerciários: R$ 3 80 ,0 0 (O); Usuá­ rios: R$ 4 56 ,0 0 p ).

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 1 1 -7 0 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20 h. email@carmo. sescsp. org. br

NATAL CAXAMBU (MG) - Magia das águas: 23 a 27/12/08. Saída 19h. Hospedagem

pensão completa no SESC Bertioga e ca­ minhada orientada pela unidade. Visitas ao centro da cidade e ao Forte São João. Em apartamento duplo: R$ 6 1 0 ,0 0 (O); R$ 9 76 .0 0 p ).

FERIADO POÇOS DE CALDAS (MG) - Acon­ chego mineiro: 20 a 23/11/08. Saída 8h.

Pedro Moriono, no Segunda no Carmo. 2 0 /1 0 .

Esportes: «Aulas Abertas - Jogos de Mesa. Com equipe Sesc. Até 3 0 / 1 0 . Segunda a sexta, 12h às 18h. Corpo e Expressão: «Aulas Abertas - Eutonia. C om G ab rie la Bal. 0 6 , 1 3, 2 0 e 2 7 / 1 0 . Segunda, 1 2h às 13h. Alon­ gamento. C om Regina Story e C a-

rolina M arques. 0 3 , 1 0, 1 7, 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 12h às 13h. MÚSICA

INTERVALO SONORO. A música instru­

mental. Informe-se dos valores dos pra­ tos no local. Livre. «Duo André Calixto e Laura Campanér. I o, 15 e 2 9 / 1 0 . Q uarta, 12h 15. «Trio Boa Vista. Com

DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Com C ia.

C arla Salvagni. Grátis. 1 0 /1 0 . Sexta, 17h às 2 0h . VEM DANÇAR COMIGO. Tema diferen­ te a cada bimestre. Grátis. «Dança de Rua. Com Irineu N ogueira. 01 a

2 9 / 1 0 . Segundas e quartas, 18h às 19h.

DANÇA DE SALÃO. Com a C ia. C arla

Salvagni. R$ 3 0 ,0 0 (□); R$ 1 8 ,5 0 (O). 0 3 , 17 e 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 18 h 3 0 às 2 0h. f

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral. ,

revista e

53


SC

C AR M

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas UNIVERSO VIRTUAL. Grátis. «Tribos On Une. Inclusão digital para os partici­

pantes do Programa Curumim. 3 , 10, 17, 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 9h às 11 h e 15h às 17h. «Jogada de Unux 0. Ini­ ciação à informática no sistema Linux. 6 , 7, 8 e 9 /1 0 . Segunda a quinta, ló h às 18h. «Reiniciando. Iniciação à internet para Terceira Idade. 0 6 / 1 0 a 16 /1 0. Segunda a quinta, 1 Oh às 12h. «Jogada de Unux I. Introdução ao básico de Linux. 2 0 , 2 1 , 2 2 e 2 3 / 1 0 . Segunda a quinta, 14h às ló h . «Joga­ da de Unux íl. Introdução ao intermedi­ ário de Linux. 2 0 , 2 1 , 2 2 e 2 3 / 1 0 . Se­ gunda a quinta, ló h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas ENCONTRO COM O ARTESÃO. Produ­ ção de peças. «Mosaico Básico. Com

Cristine Torchia. R$ 4 8 ,0 0 ; R$ 2 4 ,0 0 (□); R$ 1 2 ,0 0 (O ). Até 3 0 / 1 0 . Q uar­ tas, 18h e quintas, lOh. «Artes e Ma­ nhas. Com Vera Cam panér. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O ); 13, 14, 2 0 , 2 1 , 2 7 e 2 8 / 1 0 . Segundas, 18h e ter­ ças, 13h.

Viracena. 13 a 1 5 /1 0 . Segunda, ter­ ça e quarta, 15h. «Gostos e Sentidos do Brasil. Panorama sobre cultura ali­ mentar brasileira, seguida de degusta­ ção de pratos típicos da região N or­ te. 1 6 /1 0 . Q uinta, 17h. «Mudança de Hábito. Bate-papo com Frinéia Rezen­ de. 2 3 / 1 0 . Q uinta, 18h 3 0. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços. CURSO DE PORTUGUÊS PARA REFUGIA­ DOS. Grátis. Até 3 1 / 1 2 . Terças e quin­

tas, 9h às 13 h 3 0 . SESC EMPRESA. Assessoria às em pre­

sas do comércio e serviços para even­ tos socioculturais. Informações: 3 1 1 1 7 0 2 7 ou e-mail sescempresa@carmo. sescsp.org.br. Até 3 1 / 1 2 . Segunda a sexta, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTRO. Encontros de música e dança. «Banda - Marcus Frann Tropical Dancing. Clássicos da

MPB, sambas, boleros, forró, salsa, ga­ fieira. Show dançante. R$ 1 4 ,0 0 ; R$ 7 .0 0 (□); R$ 3 ,5 0 (O ). 3 1 / 1 0 . Sexta, 1 6 h 3 0 às 18 h 3 0 .

LITERATURA CURSOS. Apresentar atestado médico es­ UM CHAMADO JOÃO. Bate-papo sobre

Guim arães Rosa. Com W alnice N o ­ gueira. Inscrições antecipadas. Grátis. 2 2 / 1 0 . Q uarta, 19h. ESPORTES torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Torneios e cam peona­

tos de xadrez e damas. Grátis. 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 14h às ló h . CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Acim a 15 anos. Apresentar

atestado médico específico na inscri­ ção. R$ 3 5 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O ). Aci­ ma 6 0 anos pagam 5 0% . Até 3 1 / 1 2 . •Raja Yoga. Até 3 0 / 1 2 . Segundas e quartas, 10h, 11 h, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h, 12h, ló h . «Pilotes de Solo. Segundas e quartas, ló h , e terças e quintas, 17h. «Alongamento. Segundas e quartas, 9h; terças e quin­ tas, 19h e sextas, 9h. «Ginástica. Terças e quintas, 18h. CURSOS. Acima 15 anos. R$ 4 0 ,0 0 (□);

R$ 2 3 ,0 0 (O ). Acim a 6 0 anos pagam 5 0% . Até 3 1 / 1 2 . «Condicionamen­ to Físico - Ginástica Multifuncional. Se­ gundas e quartas, 8h até 19h (aulas a cada hora) e terças e quintas, 7 h l 5 e das 8h até 19h (aulas a cada hora). Sextas, livre para matriculados. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

DA AUMENTAÇÃO. Ativi­ dades sob o tema Segurança Alimen­ tar Mundial: os Desafios das M ud an­ ças Climáticas e da Bioenergia. 1° a 3 1 / 1 0 . Grátis. «Canção dos 4 Elemen­ tos. Contação de história com a C ia.

d ST m u NDIAL

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revista e

C IN E S E S C

pecífico na inscrição. R$ 2 0 ,0 0 (□ ); R$ 1 0 .0 0 (O). «Alongamento. Segundas e quartas, 14h e terças e auintas, 15h. •Dança de Salão. G rupo ae dança Jai­ me A rôxa. 0 3 , 10, 17, 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 1Oh às 11 h 3 0. «Ginástica. Se­ gundas e quartas, 15h e terças e quin­ tas, lO h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

Acom panham ento de guia credenciado pelo Ministério do Turismo. Veja detalhes e valores na uni­ d ade. Necessário possuir condiciona­ mento físico compatível. Pessoas acim a de 5 0 anos, apresentação de atesta­ do m édico autorizando a prática. «Tri­

CAMINHADAS.

lha do Mirante / Pedra do Onça (SP) - 25 /1 0. Localizadas no município de

São Francisco Xavier, as trilhas pos­ suem 14 km de percurso entre ida e volta. M é d ia para alta intensidade. Sa­ ída 6 h 3 0 . Inscrições até 2 3 / 1 0 .

Crisis, na 32° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

Endereço: Rua Augusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 7 0 5 0 0 Fax: (111 3 0 8 7 0501 EMAIL @CINESESC.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. DIA NACIONAL DO IDOSO. 10 de outubro é o

Dia Nacional do Idoso. Para comemorar a data, uma série de ações estimulam a educa ção permanente, a socialização e a reflexão sobre o envelhecimento. 1° a 3 0 /1 0 . M aio res de 60 anos não pagam ingresso. «Eu Me Lembro. (BRA, 2006). De Edgard Mavarro. Com Lucas Valadares, Fernando Neves, Arly Arnaud, Valderez Freitas Teixeira, Annalu, Avares, Fernando Fulco, Nélia Carvalho, Darv tlen Melo, Vítor Porfírio, João Miguel. A vida de um jovem acompanhada em paralelo aos acontecimentos do Brasil nas décadas de 5 0 a 70. 0 1 /1 0 . Quarta, U h . «Conversando com Mamãe. (ARG, 2004). De Santiago Car­ los Oves. Com China Zorrilla, Eduardo Blanco, Ulises Dumont, Silvina Bosco, Floria Bloise, Nicolás Condito, Tito Mendoza. Em crise após ter sido demitido, homem vê a solução dos seus problemas na venda do apartamen­ to de sua mãe. 1°/10. Quarta, 13h. «Che­ ga de Saudade. (BRA, 2008). De Laís Bodanzky. Com Tônia Carrero, Betly Faria, Cássia Kiss, Stepan Nercessian, Paulo Vilhena, M a ria Flor, Elza Soares, Leonardo Villar. Persona gens passam por salão de dança, onde ocor­ rerá um baile da terceira idade. 1°/10. Quar­ ta, 15h. «Ao Entardecer. (EUA, ALE, 2007). De lajos Koltai. Com Claire Danes, Toni Colletle, Vanessa Redgrave, Patrick Wilson, Hugh Dancy, Natasha Richardson, Mamie Gurrtmer, Meryl Slreep, Glenn Close, Ebon MossBachrach, Barry Bostwick, David Furr, Sarah Viccellio. Doente, uma mulher decide revelar às filhas um segredo. 1°/10. Quarta, 17h. •Elza & Fred - Um Amor de Paixão. (ARG, ITA, 2005). De Marcos Carnevale. Com M a nuel Alexandre, China Zorrilla, Bianca Portillo, Roberto Carnaghi, José Angel, Egido, Gonza Io Urtizberéa, Ornar Munoz, Carlos ÁlvarezNovoa, Federico Luppi, Fanny Gautier. A vida

de Fred muda quando conhece Elsa, que tam­ bém tem 80 anos. Juntos redescobrem o pra zer de viver. 1°/10. Quarta, 19h. 3a MOSTRA CINEMA E DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA DO SUL Celebração dos 60

anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Realização Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da Repúbli­ ca, produção Cinemateca Brasileira e Sesc SP, apoio Ministério das Relações Exteriores e TV Brasil, patrocínio Petrobras. 0 7 a 12/10 . Ingressos 1h antes. «Seção Retrospectiva His­ tórica. Clássicos Tire Dié (1960), de Fernan­ do Birri; b s Olvidados (1950) de Luis Buriuel; Couro de Gato (1961), de Joaquim Pedro de Andrade; além de produções mais recen­ tes como A Vendedora de Rosas (1998), de Victor Gaviria, e Palace II (2001), de Fernan­ do Meirelles e Kátia Lund. «Seção Homena­ gem. Obras do grupo argentino Cine Ojo: H.U.O.S., El Alma en Dos (2002, de Guarini e Céspedes), Yo, Sor Alice (2001, de Alberto Marquardt), El Diablo Entre b s Flçres (2004, de Guarini), Jaime de Nevares, Último Viaje (1995, de Guarini e Céspedes) e Pulqui, Un Instante en La Palria de La Felicidad (2007, de Alejandro Fernández Mouján). 32° MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SÃO PAULO. Retrospectiva de filmes de Ing-

mar Bergman e Kihachi Okamoto. Destaques Rede de Mentiras, de Ridley Scoft; The Lovebird, de Bruno de Almeida, La Virgen Ne­ gra, de Ignacio Castillo Cottin; e Palavra En­ cantada, de Helena Solberg, entre outros. 17 a 3 0 /1 0 . SESSÃO COMODORO. Cineasta Carlos Rei-

chenbach comenta e exibe em versão origi­ nal filmes de seu acervo particular. Grátis. In­ gressos 1h antes. 0 1 /1 0 . Quarta, 21h30. 7 DIAS EM BURKINA. Lançamento do documen­

tário realizado em Burkina Faso pelos músi­ cos Carlinhos Antunes e Márcio Werneck o SESC TV. Presença de Koudbi Koairetor do Festival Noites Atípicas e prota­ gonista do filme. Grátis. Ingressos 1h antes. 2 3 /1 0 . Quinta, 20h.

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SESC C O N S O L A C A O to Físico. R$ 8 6 ,0 0 p ) ; R$ 4 3 ,0 0 (O). Se­ 71ENCONTROS, 7 AUTORES, 7 DIRETORES, 7 LEITURAS. Leitura dramática. O Homem e o

Cavalo, de Oswald de Andrade. Concepção e direção Eugênia Thereza de Andrade. Aci­ ma 12 anos. Grátis. 2 0 /1 0 . Segunda, 21 h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sex­

ta, 12h30 às 20h30 e sábados e feriados, 9h30 às 17h30. ESPORTES CURSOS. «Futsal e Condicionamento Físico. 20

a 5 9 anos. R$ 3 6,00 p ); R$ 18,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h às 21 h20. «Natação. Es­ tilos Crawl e Costas para 16 a 5 9 anos. Du­ ração 4 meses. R$ 8 6,00 p ); R$ 4 3,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. «Per­ dendo o Medo da Água. 16 a 5 9 anos. R$ 5 0.00 p ); R$ 2 5,00 (O); Sábados, 10h30. •Vôlei. Para 16 a 5 9 anos. R$ 5 6,00 p ); R$ 2 8.00 (O). Segundas e quartas, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. «Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. «Jo­ gos Aquáticos. Para 16 a 5 9 anos. Sábados Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 24 5 Teufone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 22 h. (Central de A tendimento: das 12h30 As 21 h). Sábados e Feriados, 9h às 18h. EMAIL@CONSOLACAO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima, TEATRO ESPETÁCULOS. •Prêt-à-Porter 9. Coordenação de Antunes Filho. "Um Escritório ao Entar­

decer", "Edifício Copan" e "Bibelô de Estra­ da". R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p ); R$ 2 ,5 0 (O). Até 1 3/12 . Sábados, 18H30. «O Céu Cin­ co Minutos Antes da Tempestade. Coordena­ ção Antunes Filho. Direção Eric Lénate. Acima 16 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p ); R$ 2 ,50 (O). Até 2 8 /1 1 . Sextas, 21 h. «Aquela Mu­ lher. Com Marília Gabriela. Direção Antô­ nio Fagundes. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 1 0 ,0 0 p ); R$ 5,00 (O). De 1 8 /1 0 a 31 / 1 0. Sextas e sábados, 21 h. Domingos, 19h. MÚSICA 43° FESTIVAL MÚSICA NOVA Direção artística de Gilberto Mendes. «Orquestra Sinfônica Municipal de Santos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p );

R $2,50 (O). l ò/1 0 . Quarta, 2 lh. woHtíhops PROJETO ViaÕES URBANOS. Sábado, 14h.

Livre. R$ 10,00; R$ 5 ,00 p ); R$ 2 ,50 (O). •Olmir Stocker e Sandro Albert. 0 4 /1 0 . «Camerata São Marcos. 11/10. «Duo Bartoloni. 18/10. «Marcelo Fernandes e Rick Udler. 2 5 /1 0 . «Brazil Guitar Duo. r / l 1. DANÇA QWERTY. Direção Yuzo Ishiyama. O gestual pri­

vilegia a verticalidade e a precisão da forma. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ); R$ 5 ,0 0 (0 ). 3 0 /1 0 . Quinta, 2 lh. VENTRE REPENTE. Oficina. As influências

e semelhanças entre a cultura do Líbano,

e feriados, 13h30. Síria e Egito e do Nordeste brasileiro. R$ 5 0 ,0 0 p); R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 0 8 /1 1 . Sá­ RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Confira nas uni­ dades as modalidades e horários. Grátis. bado, 9h30. •Futsal Masculino. Acima 16 anos. «Nata­ MULTIMÍDIA E INTERNET ção livre. Segunda a sexta, 7h às 21 h30. Sá­ bados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de mesa. PRODUÇÃO DE QUADRINHOS - WEBCOMICS. Acima 7 anos. Grátis. Segunda a sextas, 9h às 21h30 e sábados e feriados, 9h30 às Com o auxilio do computador. Grátis. 0 4 a 17h30. «Basquete Masculino. Acima de 16 2 5 /1 0 . Sábados, 9h30 às 12h30. anos. Grátis. Até 2 7 /1 2 . «Vôlei Feminino. LITERATURA Acima 16 anos. «Vôlei Masculino. Acima de 16 anos. «Futsal Feminino. Acima 16 anos. MACHADO DE ASSIS LEITOR DO BRASIL Ex­

posição e atividades diversas. De 2 0 /1 0 a 2 9 /1 1 . Exposição: Grátis. «Macha­ do de Assis Leitor do Brasil. Livre. 2 0 /1 0 a 2 9 /1 1 . Segunda a sábado, 9h às 21 h. Cursos e oficinas: R$ 4 0,00 ; R$ 2 0 ,0 0 (□); R$ 10,00 (O). «Crônicas Visuais. Curso de produção audiovisual. Com Luis Carlos Pavan e Careimi Ludwig Assmann. Acima 16 anos. Até 0 6 /1 1 . Terças e quintas, 19h às 22 h. «Com Quantos Tipos se Faz um Jor­ nal. Oficina com Heitor Amilcar, Valnei An­ drade e Su Stathopoulos. Acima 18 anos. Até 0 6 /1 2 . Sextas, 19h às 22h e sábados, lOh às 13h. «Oficina de Criação Literária. Com Nelson de Oliveira. Acima 16 anos. 1 8 /1 0 a 2 9 /1 1 . Sábados, lOh às 13h. •O Conto Contemporâneo - Teoria & Prá­ tica. Com Marçal Àquino. Acima 16 anos.

2 0 /1 0 a 1 3 /1 1 . Segundas e quintas, 19h às 21 h. «Oficina de Poesia. Com Marcelo Tápia. Acima 16 anos. 2 1 /1 0 a 1 4 /1 1 . Terças e sextas, 19h às 21 h. «Oficina de Quadrinhos. Acima 16 anos. 2 9 /1 0 a 2 1 /1 1 . Quartas e sextas, 15h às 17h. Ex­ perimentos Cêncios: Grátis. «Cia do Latão. Livre. Grátis. 2 2 /1 0 . Quarta, 20h30. «Cia do Feijão. Livre. Grátis. 2 7 /1 0 . Segunda, 20h30. «Núcleo Bartolomeu. Livre. Grátis. 2 8 /1 0 . Terça, 20h30. «Ler em Gesto - Ofi­ cinas para Educadores Grupo I. Com Dedé Pacheco. A aula de abertura com a parti­ cipação do pesquisador Welington Andra­ de e das atrizes Magali Biff e Bruna Mar­ tins Coelho. Acima 18 anos. Grátis. 28 e 3 0 /1 0 e 0 4 ,0 6 e 11 / 1 1. Terças e quintas, 14 às 18h. «Ler em Gesto - Oficinas para Educadores Grupo II. 2 8 /1 0 e l° , 08, 15 e 2 2 /1 1 . Sábados, 10 às 14h.

TORNEIOS E CAMPEONATOS. «IV Torneio Es­ portivo Itambé 2008. Futsal masculino. Até 0 7 /1 1 . Sábados, 9h30. «Copa Sesc do Co­ mércio e Serviços 2008. R$ 4 0,00 (O). Até 2 8 /1 1 . Segunda à sexta, 19h. «IX Campe­ onato Interno de Futsal da Santa Casa 2008.

Futsal masculino. Até 3 1 /1 0 . Sábados, 13h.

gunda a sexta, 7h 10 às 11 h59h, 12h às 16 h59, 17h às 2 1h20. Sábados, 9h30 às 14h. «Hidroginástica. R$ 8 6 ,0 0 p ); R$ 4 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 12h, 17 h30, 19 h30 e terças e quintas, 7h 10, 16 h 3 0 ,18h 30 e 20h 3 0. Sábados, 9h30. Hatha Yoga. R$ 4 0 ,0 0 p ) ; R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quin­ tas, 12h 15, 17H30, 18h30 e 19h30. SEMANA DO COMERCIÁRIO. Para (O). Ati­

vidades gratuitas durante a semana de 27 a 3 1 /1 0 . Apresentar o cartão §esc atu­ alizado ou matricula em algum curso da unidade. Grátis. Aulas Abertas: «Mas­ sagem Expressa. Shiatsu e Anmá. Grátis (O). 2 7 , 2 9 , 3 0 e 3 1 /1 0 . Segunda, 12h às 14h; quarta, 16 h 3 0 às 18h; quinta, 7 h 3 0 às 9h e sexta, 19h3 0 às 21 h30. •Automassagem. Com Noedy Urbani. 2 7 /1 0 . Segunda, 17h30 às 18h30. •lyengar Yoga. Com Associação Brasi­ leira de lyengar Yoga. 2 7 /1 0 . Segun­ da, 19h3 0 às 2 1h 3 0 . «TaUi Quan: Arte Marcial para Combater as Doenças. Com M aria Lucia Lee. 2 7 , 2 8 , 2 9 e 3 0 /1 0 . Terça e quinta, 9 h 3 0 às 10h 30 . Segun­ da e quarta, 15h às 16h e 18h30 às 19 h30 . «Mat Pilates. Com equipe Sesc. 2 8 e 3 0 /1 0 . Terça, ló h às 17h e quin­ ta, 17 h 3 0 às 18h30. «Hatha Yoga. Com equipe Sesc. 2 9 e 3 1 /1 0 . Q uarta, lOh às 1 l h e 14hàs 15h. Sexta, 1Oh às 11 h. •Liangong em 18 Terapias. Com M aria Lucia Lee. 2 9, 3 0 e 3 1 /1 0 . Quarta, 8 h 3 0 às 9h30; quinta, 18 h 30 às 19h30 e sexta, 14h às 15h. «Massagem com Bolinhas. Com Silvia Meirelles. 3 0 /1 0 . Quinta, 14h às 15h. «Reeducação Pos­ tural. Com Débora Marques. 3 0 /1 0 . Quinta, 15h3 0 às 16h30. «Alonga­ mento Consciente. Com Alexandre San­ tos. 3 1 /1 0 . Sexta, 7 h 3 0 às 8 h30. Workshops: «Thi Kun. Com Davi Palma. Inscri­ ções a partir 1 7 1 0 . 2 7 /1 0 . Segunda, 9h às 11 h. «Reflexologia. Com Davi Pal­ ma. Inscrições a partir 1 7 1 0 . 2 8 /1 0 . Terça, 14h às 16h. «Shiatsu. Com Davi Palma. Inscrições a partir 1 7 1 0 . 2 9 / 1 0 . Quarta, 20h às 21 n30.

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ciações de empresas comerciais. Inscrições e informações nas unidades. «Locação de Qua­ dras. Locação avulsa ou mensal. Os pedidos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sex­ ta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de segun­ da a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feria dos, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Matricula na empresa. Atendimento personalizado. Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados e feriados, 9h30 às 17h.

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matrícula atualizado. Inscrições 30min. an­ tes. «Xadrez e dominó: 1 8/10 . A partir de 7 anos. «Futsal Infantil: 1 1/10 . De 7 a 12 anos. Grátis (O). 11 e 1 8/10 . Sábados. 1 1 /1 0 ,9h30 àsl 1h30. 1 8 /1 0 ,14h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para

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SAÚDE EAUMEN1AÇÃO

dITmUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. Atividades

sobre o tema Segurança Alimentar Mun­ dial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. 01 a 3 1 /1 0 . Grátis. Pales­ tra: «Alimentação Balanceada, Coração Sau­ dável. Palestra com Regina Machioni Silvei­ ra. 0 8 /1 0 . Quarta, 15h e 19h30. Oficina: •Horta Caseira e Ervas Medicinais. Com Ivan Salmeron. 10/10 . Sexta, 9h30às 1 lh. «Uti­ lização Integral dos Alimentos. Oficina e de­

gustação com Silvana Xavier. Inscrições de 01 a 0 9 /1 0 . De 13 a 2 3 /1 0 . Segunda a sexta. 13 a 1 7 /1 0 , 9h30 às 1 lh30. 20 e

revista e

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C O N S O LA Ç Ã O TERCEIRA IDADE

2 1 /1 0 , 14h às lóh e dias 22 e 2 3 /1 0 , 18h30 às 20h30. •Alimentos Orgânicos e Alimentos Transgênicos. Batepapo com Mar­ cos Bravin dos Santos. 14/10 . Terça, 15h e 19h30. • Alimentos Funcionais e Saúde. Com Laura Ânlico Valéria. 16/10 . Quinta, 15h. Turismo: «Passeio ao Mercado Municipal de São Paulo - 09/10. Encontro 9h no Merca dão. Inscrições até 0 6 /1 0 . Intervenção Ar­ tística: «Com a Boca na Botija. Informações

sobre alimentação saudável. Com Cia.Dona Conceição. 16/10 . Quinta, 9h30 às 18H30. •Oficina de Armazenamento de Alimentos e Hortaliças. Com Inês Guilhem. 2 4 /1 0 . Sexta, 9h30 às U h . Serviço: «Avaliação Nutricio­ nal. 28 e 2 9 /1 0 . Terça, 9h às 13h e 14h às

18h. Quarta, 17h às 2 í h. EXAMEMÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas,

9h às 12H30, 13h às 17H30 e das 18h às 2 1h l5 . Quartas e quintas, 9h às 12h30 e das 13h às 17h30. Sextas, 9h às 12h30 e das 18h às 21 h l5. Sábados e feriados, 9h às 13h45 e das 15h às 17hl5. R$ 18,00 (□); R $9 ,00 (O). SOCIEDADE ECIDADANIA

DIA ‘NACIONAL DO IDOSO. O dia I o de ou­

tubro, por meio da lei federal, foi instituído como o Dia Nacional do Idoso. Para come­ morar a data, uma série de ações estimulam a educação permanente, a socialização, a reflexão sobre o envelhecimento. De 1 /1 0 a 3 0 /1 0 . Grátis. De 01 a 3 0 /1 0 . «A impor­

S E S C IN T E R L A G O S Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (1 T) 56 62 9500 Horário: Quarta a Domingo e feriados, das 8h30 âs 17h30. email@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

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mes de curta metragem destaques nas edições do A nim a M un di. Par­ ceria com o D ep artam ento N ac io n a l do SESC. Sessão infantil. Livre. 01 a 3 1 / 1 0 . Q u arta a sexta, 1 0 às ló h ; s ábados e dom ingos, 1 0 às 13h.

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dade da educação no Brasil. Idealizada pela Fundação Victor Civita e realizada em parce­ ria com o Sesc. R$ 9 0,00 por dia de ativida­ de. «Gérard Vergnaud. Palestra abordará a Teoria dos Campos Conceituais. 1 4/10 . Ter­ ça, 9h às 12h. «Héctor Ponce. Problemas do trabalho geométrico na escola. 14/10 . Ter­ ça, 14h às 18h. «Claudia Molinari. Crianças, professores e problemas da escrita: quantas, quais e em qual ordem?. 15/10 . Quarta, 14h às 18h. «Mirta Castedo. Como ensinar a produzir e revisar textos. 1 5/10 . Quarta, 9h às 12h. «Bemadete Gatti. Pesquisa sobre formação inicial de professores. 16/10 . Quin­ ta, 9h às 12h. «Danilo Santos de Miranda e Maria da Glória Gohn. Espaços e tempos da educação: uma leitura das ações educativas vivenciadas no contexto da diversidade saciocultural. 1 6/10 . Quinta, 14h às 18h. INFANTIL

BR1NCANTE NA PRAÇA Atividades ao ar livre na Praça Rotary (rua Gene­ ral Jardim, 485). Grátis. «Brincadeiras Cir­ censes. Com a Cia.Abacirco. Acima 2 anos. 0 3 / 1 0 a 17U -Sábados, 12hàs 15h. «Gi­ gantes de Ar. Com a Cia. Pia Fraus. Livre. 04 e 18/10 . Sábados, U h . «Pra Todo Mundo Dançar. Com Grupo Babado de Chita. Livre. 04 e 2 5 /1 0 . Sábados, 15h. «Pum pac tin tum ziriguidum. Oficina com Flávio Cruz. Li­ vre. 04, 11, 18 e 2 5 /1 0 . Sábados, 12h às 15h. «Banda Paralela. Show. Livre. 1 1/10 . Sábado, 15h. «Bichos do Brasil. Com Cia. Pia Fraus. Livre. 11 e 2 5 /1 0 . Sábados, 11 h. •Batuntã. Show. 1 8/10 . Sábado, 15h.

(O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30. «Reeduca­ ção Postural. R$ 4 0,00 (□); R$ 2 0,00 (O). Terças e quintas, 16h30. «Condicionamento Físico. R$ 3 0,00 (□); R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, 7h 10 às 11 h 5 9 ,12h às 16 h 5 9 ,17h às 21h20. Sábados, 9h30 às 14h. «Dança Expressão. Grátis. Terças e quintas, 13h30. •Hidroginástica. R$ 4 3,00 (□); R$ 21,50 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h. «Na­ tação. R$ 4 3,00 (□); R$ 2 1,50 (O). Terças e quintas, lOh. ASSEMBLAGE, A FORMA DA MEMÓRIA Ofici­

na com a artista plástica Ana André. Grátis. Até 2 4 /1 0 . Sextas, 14h às 16h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Confira nas unidades as modalidades e horários. «Vô­ lei. Acima 60 anos. Grátis. Segundas e quar­

tas, 14h30.

G ra v a ç ã o d e program as de rá dio com locução e s o norização dos par­ ticipantes. 0 4 a 2 5 / 1 0 . S ábad os, 1 4n às ló h . «Quem Procura, Acha! Ferram entas de busca e v is ua lizaç ão de dados na rede. 0 4 a 2 5 / 1 0 . Sá­ bados, l l h às 1 2h. «Fotografite. Técnicas de desenho sobre fotogra­ fia. 12 e 1 9 / 1 0 . D om ingos, 14h às 15 h . «Mostrando a Mostra. Investiga­ ç ão in loco e na Internet ace rca das o bras de arte que integram a M ostra Sesc de Artes 0 8 . 1 2 e 1 9 / 1 0 . D o­ m ingos, 11 h às 12h.

4 3,00

(O). Segundas e quartas, 1Oh e 15h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA D/R/G/DA Grátis. «Jo­ gos Aquáticos. Para 7 a 15 anos. Sábados,

13h. espaço lúdico SÂBÁDO BRINCANTE. Atividades para toda a família. «Canto do Brincar. Com equipe Sesc.

Grátis. Sábados e feriados, lOh às 15h.

56

revista e

até 1 0 / 1 0 . A cim a 7 anos. 1 1 / 1 0 . S á b ad o , lO h às 1 2h. «Festival TieBreak. C om equipe Sesc. A cim a 12 anos. 1 1 / 1 0 . S á b ad o , 1 2h. «M ara­ tona de Futebol Society Troca de Ca­ misa. C om e quipe Sesc. A cim a de

1 6 anos. 1 1 / 1 0 . S á b ad o , 9h às 12 h. «Torneio de Futebol de Cam­ po. A cim a 1 6 anos. Reunião técni­ ca 0 4 / 1 0 , lO h . Início do torneio 1 2 / 1 0 . D om ingos, 8 h 3 0 às 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

•Torneio de Tênis Patrícia Medra­ do. Inscrições até 0 5 / 1 0 . A cim a 1 6

aulas abertas TRILHA DAS ARTES. O b ra s de arte do

anos. Início 1 2 / 1 0 . D om ingo, 8 h 3 0 . •Bem-Estar e Família. 2 5 / 1 0 . S á b a ­ do. Caminhada, 9 h . Yoga Pais e Fi­ lhos, l l h . Quimbol, 14h. «Reveza­ mento 4 x milha (1.609m). Inscrições até 1 9 / 1 0 . Equipes de 4 p a rticipan­ tes. A cim a 1 6 anos. 2 5 / 1 0 . S á b a ­ d o , 9 h.

a cervo d a un id a d e serão m a p ea ­ das por m eio de visitas orientadas. O b ra s de Siron Franco, Roberto V i­ vas e A m élia Toledo. M o n ito ria A n­ d réa Fonseca. A cim a 1 0 anos. 4 a 2 5 / 1 0 . S á bad os, 13 h 3 0 .

ATENDIMENTO. Grátis. Segunda à sexta, 9h

às 18h.

LITERATURA FÉRIAS ETURISMO SOCIAL

04/10 - FLORESTA NACIONAL DE IPANEMA

Trilha de 6km, nível médio. R$ 107,00 (□); R$ 9 7,00 (O). Valores parcelados em até 3 vezes. De 2 5 /0 8 a 2 4 /0 9 . Saída sába­ do, 8h. excursões rodoviárias 16 a 22/11 - FOZ DO IGUAÇU E CURITIBA Ex­

cursão rodoviária visitando o Parque Nacio­ nal do Iguaçu, Parque das Aves e outros. Até

workshops HISTÓRIAS DE BOLSO. Leituras. «Fer­ nando Pessoa. C om R eginaldo Silvei­

ra. A cim a 12 anos. G rátis. 3 1 / 1 0 . Sexta, 14 h às 17 h. serviços SALA DE LEITURA. 0 1 / 0 9

a 2 0 /1 2 . Q u a rta a dom ing o e feriados, 9 h às 17h. CINEMA E VÍDEO

12/ 11.

NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. R$ 86,00 (□); R$

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para (O ). Diversas m o d a lid a ­ des. «Bate-papo e Vivência de Tê­ nis com Patrícia Medrado. Inscrições

DIA MUNDIAL DO TURISMO. As atividade turísti­

ca na conservação do ambiente natural, com as comunidades e cultura locais. Até 0 5 /1 0 . •24 a 26/10- Caverna do Diabo e Quilom­ bo de Ivaporunduva. Consulte preços na Uni­ dade. Até 2 1 /1 0 . Saída sexta, 18h. «Rio de Janeiro (RJ) - 31/10 a 02/11 - Caminhos de Machado. Excursão rodoviária percorrendo

locais marcantes na vida e obra de Macha­ do de Assis. Recomendável para professores. Até 2 7 /1 0 .

filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Parce­

ria com D ep artam ento N a c io n a l do Sesc. O projeto leva a alunos e pro­ fessores a exibições de filmes de inte­ resse do público infanto-juvenil, com potencial de propor reflexões e dis­ cussões no am biente escolar. A gendam en to p a ra escolas. G rátis. 01 a 3 1 / 1 0 . Q u arta s, quintas e sextas, lO h e 1 4h. Livre. «As aventuras de Azul e Asmar. D e M ic h ae l O ce lo t. «A

ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Para 13 a 1 7 anos. Fundam en­

tos básicos. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 (□ , O ). «Futebol Masculino. Até 2 1 / 1 2 . Q uarta s e sextas, 13 h 3 0 às 1 4 h 2 0 . •Handebol. A té 2 1 / 1 2 . Q uarta s e sextas, 1 4 h 3 0 às 1 5 h 2 0 . ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Para 15 a 5 9 anos. «Clube da Corri­ da. A té 2 1 / 1 2 . Q uin tas e sábados, 9 h às 10 h 3 0 . «Tênis. R$ 1 0 ,0 0 e R$

5 ,0 0 (O ). A té 2 1 / 1 2 . Q uarta s e sex­ tas, 9 h. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS.

Para 7 a 12 anos. Fundamentos b á ­ sicos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (O , □ ). Até 2 1 / 1 2 . «Futebol. Q uarta s e sextas, Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário m atriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino


m ulador de g rav id ad e z ero. 1 Oh às 17 h . «Maquiagem Facial. 1 3 h 3 0 às 1 5 h 3 0 . «Recanto das Fantasias. 10h às 1 2h . «Toquinho em Quadrinhos. Por m eio de músicas d e Toquinho, o público c riará imagens pa ra com­ por seu próprio livro, em formato de história em quadrinh o. 14h e 15h. •Trampolim Acrobático. lO h às 12h. recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL. Jogos gigantes dispo­

níveis p a ra em préstim o na Sede So­ cial. Q u a rta a dom ing o e feriados, 9 h às 17h. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. S ábados, 15 h . «O Patinho Feio. Arueiras do Brasil. 0 4 / 1 0 . «O Barquinho. Após

Sesc Interlagos - Parque Aquático

lO h às 1 0 h 5 0 . «Vivências Esporti­ vas. Diversas m o d alidad es. Q uin tas, 1 3 H 3 0 às 1 4 K 2 0 e quintas e sáb a ­ dos, 9h às 9 h 5 0 . RECREAÇÃO. A té

2 8 / 1 2 . S á bad os, dom ingos e feriados. «Basquetebol. 1 2 H 3 0 às 1 4 K 3 0 . «Futebol de Cam­ po. 8 h 3 0 às 12 h. «Futebol de Salão. 9h às 11 h 3 0 . «Futebol Society. 8 h 3 0 às 17 h . «Voleibol. 1 4 h 3 0 à s 17h.

serviços SESC EMPRESA. O rg a n iz a ç ã o de com-

.petições esportivas e eventos socioculturais; convenções, treinam ento de RH e lo cação de espaços p a ra re a liz a ç ã o de eventos. Inform ações: 5 6 6 2 - 9 5 0 5 . E-mail: sescem presa® interlagos.sescsp.org.br. «Copa Aesa 2008. A té 0 4 / 1 0 . S á bad os, 9 h às 17 h . «IV Festival Esportivo e Cultural de Alunos Surdos na Rede Municipal de Ensino. 0 2 e 0 3 / 1 0 . Q u in ta e sex­

ta, 9h às 1 7h.

tas, 9 h 3 0 . «Consciência e Bem-Estar. S áb ad o s e dom ingos, 1 0 K 4 5 . «Cul­ tura Esportiva. Frisbee, tênis, hande­ bol, b a dm ingto e taco, entre outros. Sextas, 13 h 3 0 . «Gincana Ecológica. B rincadeiras e jogos sócio-educativos. Q u arta s e sextas, 9 h 3 0 . Q u in ­ tas, às 13 h 3 0 . «Hidroanimação. A u­ las abertas. S á bad os, dom ingos e fe­ riados, 11 h 3 0 . «Jogos Aquáticos. Li­ vre. Q u a rta a sexta, 13 h 3 0 . S á b a ­ dos, dom ingos e feriados, 11 h. «Tri­ lhas Ambientais. C a m in h ad a s pela á re a d e M a ta A tlântica do Sesc. Som ente p a ra grupos ag en d ad o s. Q u arta s e sextas, 9 h 3 0 , quintas, 1 3 h 3 0 , sábados, dom ingos e fe ria ­ dos, 9 h às 1 7h . A cim a 0 7 anos. «Vi­ veiro Vivo. Visita m onitorada a o vi­ veiro de plantas d a un id a d e . Q u a r­ tas, 13 h 3 0 , quintas, 9 h 3 0 , sábados, dom ingos e feriados 9 h às 17 h . «Vi­ vência de Canoagem. S á b a d o , do­ m ingo e fe ria d o , 9 h 3 0 às 11 h 3 0 . A cim a 0 7 anos. «Vivência de Esca­ lada. Q uin tas, 13 h 3 0 .

ESPECIAL. «Segredos de Mestre Cuca. Local: D isplays do Restauran­

te. 0 1 / 1 0 a 3 1 / 1 0 . Q u a rta a sex­ ta, 12h às 1 5 h 3 0 ; S á b a d o , dom in­ go e feriados, 12h às 1 6h . «Quem arrisca, petisca! P reparações culi­ nárias inusitadas. 0 4 / 1 0 a 2 5 / 1 0 . S á b ad o s e dom ingos, 12h às 1 6h. •Eu como assim ou assim...? Expo­ sição desenvolvida pelos integran­ tes d o p ro g ra m a C urum im . 1 8 / 1 0 a 3 1 / 1 0 . Q u a rta a d o m ing o, 1 Ih . oficinas TORTA DA HORTA. C onceitos básicos

de plantio dom éstico e preparações culinárias. Inscrições ante cip a d a s na C en tral d e A tendim ento. 1 8 / 1 0 . S á­ b a d o , 11 h.

com M a re ia V a le zin . 2 3 / 1 0 . Q u in ­ ta, 9 h 3 0 .

HOMEOPATIA VEGETAL. M inis tra do por

llh . CURSOS. Inscrições a nte cipa da s. R$

1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (O , O ). A té 2 1 / 1 2 . •Alongamento. Q uartas e sextas, 1 3 h 3 0 às 1 4 K 2 0 . «Condicionamen­ to Físico. Para 15 a 5 9 anos. Q u in ­

tas e sábados, 1 0 h 3 0 às 11 h 2 0 e q uartas e sextas, 1 4 K 3 0 às 1 5 H 2 0 . •Ginástica Geral. Q uarta s e sextas, 9 h às 9 h 5 0 . NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial VIVA O VERDE. Program a de atendi­

mento recreativo e sócio-educativo. 0 6 / 0 9 a 1 4 / 1 2 . «Brincando com o Corpo. Q u arta s, 13 h 3 0 . «Caçando Tesouros. A tiv id ad e de busca do te­ souro espalhad o pela unidade. Q u in ­

OFICINAS. S áb ad o s, lO h . «Horta N a­ tural. 0 4 / 1 0 . • Adubação e Calagem. 1 1 / 1 0 . «Plantas de Interior. 1 8 / 1 0 . •Controle de Pragas. 2 5 / 1 0 . SERVIÇOS. Q u a rta a d om ing o e fe ria ­ dos, 9 h às 1 7h. «Orquidário. Conhe­

ça as características, d iversidad e, cuidados e curiosidades do m undo das orquídeas. «Viveiro de Plantas. Reúne em ó.OO Om 2 m ais d e 5 .0 0 0 mudas em expo sição e à vend a.

espetáculos O PASSARINHO ENGAIOLADO. Texto

outubro, por meio da lei federal, foi ins­ tituído como o D ia N acional do Idoso. Para com em orar a data, uma série de ações estimulam a educação perma­ nente, a socialização e a reflexão so­ bre o envelhecimento. I o a 3 0 / 1 0 . •Cine Comédia - Tapete Vermelho. De Luiz Alberto Pereira. 0 2 / 1 0 . Q uinta, lO h. «Dança. Vivência de movimen­ tos. 0 3 / 1 0 . Sexta, 9h.

a 3 1 / 1 0 . Sextas, 9h às lO h (turma 1) e 1 0 h 3 0 às 11 h 3 0 (turma 2). PROGRAMA DIGNA IDADE. A cim a 6 0 anos. «Núcleo de Práticas Teatrais.

0 6 / 0 9 a 2 1 / 1 2 . S á bad os, 14h às ló h . INTERGERAÇÕES

de Rubem Alves. A pós a pe ça , bate p a p o sobre o processo de a d a p ta ­ ç ão p a ra o teatro de uma obra lite­ rá ria e oficina. Livre. 1 9 / 1 0 . Dom in­ go, 1 5h.

ESPORTES GERAÇÕES. A p re n d izag em

especial ESPAÇO BRINCAR. Espaço lúdico, in­

DANÇA. 0 6 / 0 9 a 2 1 / 1 2 . Sábad os,

terativo com atividades recreativas, brincadeiras, jogos, oficinas p a ra to­ das as idades. Livre. 1 9 / 1 0 . D om in­ go, 1 3 h 3 0 .

palestras VIVA BEM NO MUNDO QUE VOCÊ TEM. C om M a lu h Barciotte. Inscri­

COMO ASSIM...? Livre. 1 2 / 1 0 . D om in­ go. «Bonsai Paie Filho. 11 h. «Brinca­ deiras de Rua. 1 3 h 3 0 às 1 5h. «Bungee Trampolim. lO h às 1 7h. «Estande de Tatoo. Espaço ond e a criança

ções a nte cipa da s na C entral de A ten­ dim ento. 1 6 / 1 0 . Q u in ta , lO h .

pod erá fa z e r uma tatuagem tem po­ rá ria. 9h às 16 h. «Giromaster. Si­

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

idoso. Q uintas e sextas, 9 h às 11 h. DIA NACIONAL DO IDOSO. O dia I o de

INTERNET PARA A TERCEIRA IDADE. 0 3

INFANTIL

A line N a ja r. 1 8 / 1 0 . S á b a d o , 1 4h.

TERCEIRA IDADE especial DIGNA IDADE. Program a voltado a o

SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas DÈCOUPAGE. D ècoup agem em toalha

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas DANÇA DE SALÃO. 1 9 / 1 0 . D om ingo,

o espetáculo crianças e adultos se­ rão convidados a recontar e cons­ truir a história. 1 1 / 1 0 . «O Cão e o Lobo. Após o espetáculo crianças e adultos serão convidados a recon­ tar a fábula a partir d a construção de bonecos, cenários e trilha sonora. C om Teatro do G ra n d e Urso N a v e ­ gante. 1 8 / 1 0 . «Téo, o Menino Azul. C om Teatro d o G ra n d e Urso N a v e ­ gante. 2 5 / 1 0 .

de h a bilidades esportivas. A cim a 18 anos. Q uarta s e sextas, 13 h 3 0 às 1 4 h 2 0 .

11 h 3 0 às 13 h.

SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

revista e

,

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IP IR A N G A Souza, medalha de ouro nos Jogos PanAmericanos de 87. Grátis. 2 3 /1 0 . Quinta, 19h às 21 h30. «Festival de Futsal Femini­ no. Para (O) e p ) . Acima 16 anos. Inscri­ ções 30min. antes. Grátis. 2 9 /1 0 . Quarta, 19h às 21 h30. «Festival de Basquete Mis­ to. Para (O) e (□). Acima 16 anos. Inscri­ ções 30 min antes. Grátis. 3 0 /1 0 . Quinta, 19h às 21 h30. torneios e campeonatos SESCEMPRESA Grátis. «Assessoria Técnica. Ela­

boração de eventos e atividades aue estimu­ lam a prática físicoesportivas saudáveis. Ter­ ça a sexta, 13h às 17h. «Locação de Qua­ dras. Terça a sexta, 13h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

CUJBEW PEDAL «Passeio Cidístico ao Bair­ ro da liberdade. Percurso de 2 0 km. Saída

do Sesc Ipiranga. Obrigatório uso de capa­ cete. Acima 16 anos. Com técnicos Sesc. Inscrições a partir de 0 1 /1 0 . R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). 1 9 /1 0 . Domingo, 9h30. «Como Planejar sua Viagem de Bici­ cleta? Com Clube de Ciclolurismo do Brasil. Ingressos lh antes. Acima 10 anos. Grátis. 2 5 /1 0 . Sábado, 15h. •

Juçara Marçal. 2 5 /1 0 Endereço: Rua Bom Pastoiç 822 Telefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h ás 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h EMAIL@IPIRANGA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO DEPOIS DO COMEÇO DO MUNDO. Texto, músi­

ca e direção Hamilton Vaz Pereira. Com Lena Brito, Maria Ribeiro, Gilberto Gawronski e Hamilton Vaz Pereira. O espetáculo apre­ senta a trajetória de quatro bebês que se conhecem no Berçário São José, em 1951. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4 ,0 0 (TTT). 02 e 0 3 /1 0 . Quinta e sexta, 21 h. MÚSICA

MATEUS SARTORI. Acima 10 anos. R$ 16,00;

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS instalações MUROGRAPHIA 1 3 a 18 anos. «Fome de Vi­ ver. Com o grupo OPNI. Livre. Grátis. 2 8 /1 0

a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 17h30.

Sesc. Ingressos 1h antes. Grátis. 0 4, 1 1 ,1 8 e 2 5 /1 0 . Sábados, 10h30 e 11 h30. DIVERSESC. Grátis. Domingos, 13h30 às 15h30. «Brincadeiras de Rua. 12, 19 e

2 6 /1 0 . CURSOS. 16 a 59 anos. 2x semana R$ 6 0,00

ARTESf TRADIÇÃO JAPONESA Grátis. «Man­ ga. Com Alexandre Nagado. Para 12 a

p ); R$ 3 0,00 (O), lx semana R$ 3 6,00 p ); R$ 18,00 (O). «Alongamento. Quartas e sex­ tas, 19h30. Sábado, 9h30. «Cidosesc. Ter­ ça e quinta, 7h e 18h30 e quarta e sexta, 19h30. Sábados, 1 lh 3 0 e 14h30. «Ginás­ tica. Terças e quintas, 8h, 15h30, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 18h30. «Reeduca­ ção Postural. Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 7h. «Yoga. Quartas e sextas, 8h.

18 anos. Inscrições a partir de 0 2 /0 9 . Até 2 7 /1 1 . Quintas, 17h às 20h. «Luminárias. Com Lucas Isawa. Inscrições a partir das 13h. Livre (menores de 9 anos devem estar acom­ panhadas de responsável). 04, 11, 18 e 2 5 /1 0 . Sábados, 14h. LITERATURA

CURSOS. Para 16 a 59 anos. «Hidroginástica.

R$ 4 3,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20h30. R$ 25,00 (O). Sábado, 10h30. •Natação. Para 9 a 15 anos. R$ 8 6,00 p ); R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. Aci­ ma 16 anos. R$ 8 6,00 (□); R$ 4 3,00 (O). •VÔlei. R$ 2 4,00 (□); R$ 12,00 (O). Quartas e sextas, 15h30.

CHAMA POÉTICA SARAU ÚTERO-MUSICAL Grátis. Livre. «O Sonho de Poeta. Poesias de

Thiago de Mello, Murilo Mendes, Cecília Mei­ reles, Lindolf Bell, entre outros. 2 5 /1 0 . Sába­ do, 17h.

instalações

ESCALADA PARA HABILITADOS. Acima 18 anos. Grátis. Terça a sexta, 19h às 21h30 e sábados, 13h30 às 17h30.

ESSE CHORO É MEU! Grátis. «Sanfonas. Com

Fabiano Pires (cavaquinho), Lourdes Cardoso (sanfona), Nelson Cardoso (percussão) e Ro­ dolfo Bier (violão e arranjos). Livre. 0 4 /1 0 . Sábado, 14h.

CLUBEDA CAMINHADA Grátis. «Parque da In­ dependência. 12, 19 e 2 6 /1 0 . Domingos,

TRILHA INSTRUMENTAL Música instrumental.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para

R$ 16,00; R$ 8,00 p ); R$ 4 ,0 0 (O). «Ari Borger. Acompanhado por fxileria, baixo e guitarra. Acima 10 anos. 3 0 /1 0 . Quin­ ta, 21h.

funcionários de empresas do Comércio e Serviços. «Futsal. R$ 25,00 por equipe. 01 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 21 h. Sába­ dos e domingos, lOh às 17h. «Bate-papo e Clínica de Futsal. Com Roberto de Almei­ da (Banzé) e Almir Lima (Mirai), jogadores da Seleção Brasileira Masters de Futsal. G rá­ tis. 2 2 /1 0 . Quarta, 19h às 21h30. «Batepapo e Clínica de Basquete. Com Maury de

lançamento

JUÇARA MARÇAL - PADÊ. Acima 10 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 2 5 /1 0 . Sábado, 20h.

58

revista e

9h30.

FALA SAÚDE. Parceria com o Hospital São Ca­ milo. «Distúrbios do Sono. Com Equipe Médi­

ca do Hospital São Camilo. Ingressos 1h an­ tes. Grátis. 2 8 /1 0 . Terça, lOh.

TAKHI, A TRADIÇÃO QUE TRANSPÕE OS UMTTES DA MURALHA. Grátis. «Refle­ xão Sobre a Tradição na China Moder­ na. Bate-papo entre Roque Enrique Se-

verino e Rinaldo Baldini. Ingressos lh antes. 0 3 /1 0 . Sexta, 1 9h3 0. «Tai Chi Chuan. 0 4 e 1 1 /1 0 . Sábados, 10h30. •Um Olhar Sobre a China. 0 4 a 1 2 /1 0 . Terça a sexta, 9h às 22h. Sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 18h. «Semi­ nário Internacional de Tai Chi Chuan Es­ tilo Yang Tradicional. Com Yan Jun. Inscri­

ções até 0 3 / 1 0 , na Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan. Contatos: 3 8 8 4 8 9 4 3 / email: sbtcc@dialdata.com.br. 0 7 , 0 8, 0 9 , 10, 11 e 1 2 /1 0 . Terça a quinta, 14h às 21 h. Sexta, sábado e domingo, 9 h 30 às 17h30. «Campeões da China. 1 1 /1 0 . Sábado, 13h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Livre. «Sonhos de um Pingüim

ESPORTES

vre. Grátis. 1 9/10 . Domingo, 1 lh.

SOCIEDADE E CIDADANIA

Íá S T IC A MULTIFUNCIONAL Com equipe

R$ 8,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 2 4 /1 0 . Sexta,

DÍ70 ERUDITO. Música erudita. «Quarteto Chaminade. composições eruditas e populares, li­

tas, 8h às 14h e quintas e sextas, 15h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e das 14h às 17h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO

K

U DA ALIMENTAÇÃO. Atividades sob o tema Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. De 1° a 3 1 /1 0 . Grátis. Especial: •Histórias Apetitosas. Com Silvia Lohn. 16 e 1 9/10 . Quinta, 15h e domingo, 13h30. •Culinária Nutricional com Degustação. Com Silvana Xavier. Menores de 6 anos devem es­ tar acompanhadas de responsável. 1 9/10 . Domingo, 14h30 e 15h30. Oficinas: «Con­ sumo Consciente na Cozinha. Com Silva­ na Xavier. 1 6/10 . Quinta, lóh. «Consumo Consciente para Jovens. Para inscritos no pro­ jeto Fome de Viver. 1 8 /1 0 . Sábado, lOh.

de Geladeira. Com DuoAnfíbios. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p ); R$ 2 ,5 0 (O). 0 4, 12 e l 9 /1 0 . Sábado e domingos, 16h. «Sorriso no Copo. Com Cia. DuoAnfíbios. Grátis. 11 e 18/10 . Sábados, 14h. «Kin Kon Krof. Com Octrombada. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p ); R$ 2,50 (O). 2 6 /1 0 . Domingo, lóh. CURSOS. «Futsal. Para 7 a 10 anos. R$ 2 4,00

p ); R$ 12,00 (O). Quartas e sextas, 14h30. Para 11 a 14 anos. R$ 2 4,00 (□); R$ 12,00 (O). Quartas e sextas, 15h30. «Espaço Lúdi­ co. Empréstimo de jogos para diversas ida­ des. R$ 1,00; R$ 1,00 (□); Grátis (O). Terça a sexta, 11 h às 17h e sábados, domingos e feriados, 9h30às lóh. TERCEIRA IDADE

TARDES CULTURAIS. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 p ); R$ 2 ,0 0 (O). «Althemar Dutra Jr. Ingressos a par­

tir do dia 19. 2 8 /1 0 . Terça, 15h. CURSOS. R$ 3 0,00 (□); R$ 15,00 (O). «Dan­ ças Folclóricas Brasileiras. Quartas e sextas, 16h30. «Alongamento. Terças e quintas, 9h. •Cidosesc. Quartas e sextas, 15h30. «Gi­ nástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. «Hidrogináslica. R$ 2 1,50 (O). Terças e quintas,

12h, 13h30, 16h30 e 17h30, e quartas e sextas, lOh, 11 h, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30, 17h30 e 18h30. R$ 12,50 (O). Sá­ bados, 9h30. «Natação. R$ 4 3,00 p ); R$ 2 1,50 (O). Terças e quintas, 15h30 e quar­ tas e sextas, 9h. «Vôlei. Grátis. Quartas e sex­ tas, 14h30. «Yoga. R$ 3 0,00 p ); R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 16h30 e quartas e sex­ tas, 9h e 1Oh.

CONECTANDO MEMÓRIAS. Com grupo Museu EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00

p ); R$ 9 ,0 0 (O); R$ 14,00. Terças e quar­

da Pessoa. Livre. Grátis. 2 9 e 3 0 /1 0 . Quarta e quinta, 15h às 18h.


SESC

IT A Q SOCIEDADE E CIDADANIA PRQGRAMA DEATIVIDADE FÍSICA PERMANEN­ C TE. Inscrições telefones: 2523-9326 / 9 28 6

/ 9287. Obrigatória a apresentação de exa­ me médico. «Clube da Caminhada. Acima 15 anos. Sábados, 9h30. «Esporte para Ido­ sos. Acima 55 anos. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. «Ginástica Integrativa. Quarta a sex­ ta, 9h30 e 10h30. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. Sábados, 9n30. recreação CLUBEDA ESTRATÉGIA Xadrez, dama, dominó,

entre outros. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Praça dos Jogos Gigantes. Livre. Quarta a domingo, 9h às 17h.

AGENDA 21. Encontros mensais para discutir

e mapear as questões socioambientais da Zona Leste. «Encontro. Reunião para articula­ ção da Agenda 21 na Zona Lesle. Acima 16 anos. 1 8 /1 0 . Sábado, 9h. COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ! Reúne

catadores para fomentar a participação na coleta seletiva urbana.«Encontro. Reu­ nião para articulação da Coleta Seletiva na Zona Leste. Acima 16 anos. 0 4 /1 0 . Sábado, 15h. INFANTIL

TORNEIOS E CAMPEONATOS. Para (O) e inte­

ressados. «Torneio Aberto de Tênis. Catego­ rias: Masculino A, B e C e Feminino. Acima 15 anos. Jogos até 0 5 /1 0 . Domingos, 9h30 às 17h.

ESPETÁCULOS. Com Cia. Suno da Arte. Domin­

go, 13h. Livre. «Contos em Cantos. Roteiro e direção Victor Nóvoa. 1 2 /1 0 . «O Gigan­ te Admastor. Texto e direção Helena Figuei­ ra. 1 9 /1 0 .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE ESPECIAL «Brincadeiras e Desafios com Cordas.

O Jardim de Cada Um, no Ver de Perto. Até 0 2 /1 1

Endereço: Av. Fernando do EspIrito Santo Alves de Mattos, 1000 Telefone: (1 2523 9200 Horário: Quarta a Domingo e . FERIADOS, DAS 9h ÀS 17H. EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.br

íj

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo. Preços de Portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Esta­ cionamento: R$ 3,00 e R$ 5,00. Após o pagamento de acesso, todas as atividades são gratuitas.

AULAS ABERTAS. Informações e inscrições pelo

telefone 2523-9326. «Bem na Foto - Mani­ pulação Digital de Imagens. Com Paco Sam­ paio. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /1 0 . Quartas, 10h30. «Net Kids. Até 3 1 /1 0 . Quarta a domingo, 14h. «3° Idade.Net - Módulo Top Mouse. 02, 0 9, 16, 23 e 3 0 /1 0 . Quintas, 11 h30. «Web.Net. Com Joelme de Mello. 02 a 3 1 /1 0 . Quintas, 10h30 e sextas, 15h. •3 a Idade - Módulo Plus+. 03, 10, 17, 24 e 3 1 /1 0 . Sextas, 10h30. «lm@Gem - Frag­ mentada. Com Paco Sampaio. 04, 11, 18 e 2 5 /1 0 . Sábados, 10h30.

MÚSICA TODOS 0 5 SONS. Show. •Pato Fu. Uvre.

VER DE PERTO. Livre. «O Jardim de Cada um.

Exposição de fotos de lolanda Huzak. Até 0 2 /1 1 . Quarta a domingo, 9h às 17h.

bados, 14h. DANÇA DE SALAO. Domingos, 14h. • Salsa.

19/10. «Samba Rock. 2 6 /1 0 .

com Departamento Nacional do Sesc. Agendamento para escolas. Grátis. Até 3 1 /1 0 . Quarta a sexta, lOh e 15h. «Brichos. DeTadao Miaqui. 0 4 /1 0 . Sábado, 15h. «Kirikue a Feiticeira. De Michel Ocelot. 11 e 1 2 /1 0 . Sábado e domingo, 15h. «As Aventuras de Azur e Asmar. De Michel Ocelot. 18 e 19/10 . Sábado e domingo, 15h.

MULTIMÍDIA E INTERNET PALESTRAS. Informações e inscrições pelo te­

lefone 2 5 2 3-93 26 . Sábados, 13h. «Beats em Bits. Com Joelme de Mello. 0 4 /1 0 . •Arte na Rede. Com equipe Sesc. 1 1 /1 0 . •Universo 3D. Com Joelme de Mello. 1 8 /1 0 . «Feras do Game Design - Mini Pod-Racers. Com Rodrigo Brambilla (RS). 2 5 /1 0 . MULTIMÍDIA 12 e 1 9 /1 0 . Domingos. «Dire­

to do SescTV. Exibição de programas e de sites. 11 h. «Expedição Virtual - Machado de Assis. Com a equipe Game Cultura. In­ formações e inscrições pelo telefone 25239 32 6. 13h.

SARAU DIGITAL Vivência com foco na Terceira Idade. Inscrições pelo telefone 2523-9326 3 1 /1 0 . Sexta, 10h30.

ções: 2 52 3-93 09 /96 26 . «O Olhar de Cada um. Dirigida a educadores. Visita à exposi­ ção O Jardim de Cada um. Coordenação lo­ landa Huzak. 1 1 /1 0 . Sábado, lOh às lóh.

VEJA ESTA PALAVRA. Encontros com a litera­ tura e o cinema. 2 5 /1 0 . Sábado. Filme:

•Tieta do Agreste. Acima 14 anos. 15h. Palestra: «Imagens do Agreste de Jorge Amado. Com M aria Aparecida Souza. Li­ vre. lOh às 13h. ESPORTES CIRCUÍTO DA CAMINHADA Circuito de ativida­

de nas alamedas da unidade. Quarta a do­ mingo, 9hàs 17h.

COB4 SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Enduro a Pé. Caminhada. Inscrições até 1 7 /1 0 . Para equipes de 2 a 6 pessoas. 1 9 /1 0 . Domingo, 14h. «Torneio ae Futsal. Para (O). Inscrições até 0 5 /1 0 . Acima 16 anos. 1 9 /1 0 a 3 0 /1 1 . Sábados e domin­ gos, 9h30.

Com Cia. Moventes. Uvre. 0 4 /1 0 . Sábado, 14h. «Patinação Artística Com Equipe Inforzzato. Livre. 1 1 /1 0 . Sábado, 14h. «Acroba­ cias & Desafios. Com Troupe Guezá. Livre. 12 /1 0 . Domingo, 14h. NATUREZA LÚDICA. Vivências

relaciona­ das à saúde e bem-estar. Inscrições pelos telefones 2 5 2 3-92 86 / 9 2 8 7 . Oficinas: Até 2 8 /1 1 . «Da Semente ao Papel. Livre. Quarta a sexta, lOh e 14h. «Mini-Minhocário. Livre. Quarta a sexta, lOh e 14h. Es­ pecial: «Aventuras e Desafios. Para 4 a 12 anos. Até 2 8 /1 1 . Quarta a sexta, lOh e 14h. «Plantar e Brincar como nos Tempos da Vovó. Livre. Até 2 8 /1 1 . Quartas a sex­ tas, lOh e 14h. «Sementes Encantadas e Rodas Cantadas. Livre. Até 2 8 /1 1 . Quarta a sexta, 1Oh e 14h.

OFICINAS. Livre. «Brincadeiras e Figuras com

SAÚDE EAUMEN1AÇÃO

DLAMUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. Atividades FILMES. Uvre. «A Escola Vai ao Cinema. Parceria

DANÇA. Aulas abertas. Até 2 7 / 1 2 . Sá­

ESTAÇÕES. Acima 14 anos. Inscrições pelo telefone 25239 3 0 9 /9 3 2 6 . «Paisagismo. 1 1 /1 0 . Sába­ do, 10h30.

JARDINAGEM NAS 4

CINEMA E VÍDEO

12/10 . Domingo, 15h. DANÇA

go, 9h às 17h. «Herbário. Ervas medicinais e aromáticas. «Horta. Agricultura orgânica. •Pomar. Atração de avifauna. «Trilha. Fauna e flora da Mata Atlântica. «Viveiro de Plan­ tas. Espaço de produção de mudas.

NATUREZA PEDAGÓGICA Informações e inscri­

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Atenção: Atenção: nos dias 0 5 ,1 5 e 2 6 /lo j a unidade estará fechado.__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ I

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIEN­ TAL Questões ambientais. Quarta a domin­

sob o tema Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. De 1° a 3 1 /1 0 . Especial: «Ali­ mentos Brasileiros e Sustentabilidade. Livre. 1 6 /1 0 . Quinta, 11 h às 14h. «Comida Can­ tada. Noções de alimentação e nutrição atra­ vés da música popular. 16 e 1 7 /1 0 . Quin­ ta e sexta, 15h. «Pratos Típicos Brasileiros. Li­ vre. 16, 17, 18 e 1 9 /1 0 . Quinta a domin­ go, 11 h às 16h. Oficinas: «Horta em Co­ res e Sabores. Desperta as crianças para a importância de alimentos naturais. Para 6 a 10 anos. 16 e 1 7 /1 0 . Quinta e sexta, lOh. •Aproveitamento Integral dos Alimentos. Aci­ ma 15 anos. 1 8 /1 0 . Sábado, 11 h. Recre­ ação: «Arroz, Feijão, História e Macarrão! Com grupo A Hora da História. 02, 09, 16, 23 e 3 0 /1 0 . Quintas, lOh. «Comer e Brin­ car. 0 3 /1 0 . Sexta, 11 h. «Despertar dos Sa­ bores. 0 3 /1 0 . Sexta, 11 h às 14h.

Barbante. Com Silvia Lopes. 03 e 0 4 /1 0 . Sexta e sábado, 14h. «Oficina de Pipas. Com Silvio Voce. 0 3, 0 4, 0 8, 0 9, 10, 11 e 1 2 /1 0 . Sexta e sábado e quarta a do­ mingo, lOh e 14h. «Construindo Brinque­ dos Populares. 0 8, 0 9, 10, 11 e 1 2 /1 0 . Quarta a domingo, 14h. «Interatividades. Atividades especiais para o mês da crian­ ça. 18, 19 e 2 5 /1 0 . Sábados, domingos e feriados, 14h. recreação

NA TRILHA DOS PARQUES. Para até 12 anos. Inscrições pelo telefone 2523-9326. Livre. Até 2 8 /1 1 . Quarta a sexta, lOh e 14h. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com grupo Conto

em Cantos. Uvre. «Contos de Meio Ambien­ te. 0 8 /1 0 . Quarta, 1 lh. «Quatro Contos do Mundo. 1 0 /1 0 . Sexta, 11 h. «Contos Brasilei­ ros. 1 2/10 . Domingo, 1 lh. «Contos de En­ cantamento. 1 9/10 . Domingo, 1 lh. TERCEIRA IDADE

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. O exa­

me é obrigatório e específico para o acesso ao Parque Aquático. Cobrado acima 4 anos. Matriculados e maiores de 6 0 anos são isen­ tos. Quarta a domingo, 9h às 17h. ODONTOSESC. Para (O). Agendamento e

informações na Central de Atendimen­ to 2 5 2 3 -9 3 2 6 /9 2 8 6 . Quarta a Sábado, 8h30h às 17h.

DIANACIONAL DO IDOSO. DIA NACIONAL DO IDOSO. No Dia Nacional do Idoso, o

Sesc propõe ações para promover a educa­ ção, a socialização e a reflexão sobre o en­ velhecimento. 01 a 3 0 /1 0 . Curso: «Ginás­ tica Integrativa. 01, 02 e 0 3 /1 0 . Quarta, quinta e sexta, 9h30. Caminhada: «Clube da Caminhada. 01, 02 e 0 3 /1 0 . Quarta, quin­ ta e sexta, 9h30.

revista e

59


O D O N T O L O G IA

C P IN H E IR O S Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 30 95 9400 Horário: 3 aa 6 a, das 13h ás 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das I0h ás 19h. EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.br

OFICINAS. G rátis. «Corpo e Expres­ são. A cim a 12 anos. 0 7 , 1 4 , 21 e

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

OFICINAS. G rátis. C om eq u ip e Sesc

TEATRO espetáculos SHOWS DE MÁGICAS. C om o m ági­

co Julyano Kam pos. G rátis. 0 4 e 1 2 / 1 0 . S á b a d o , 1 6h e dom ing o, l l h à s 1 5h. TEATRO NA PRAÇA G rátis. «Paul & Jack. A dup la Paul e Jack mistura te­

atro e números d e m ágicas. 2 5 / 1 0 . S á b a d o , 1 6h.

TEATRO DA RODA DANÇA. C om Luiz

C arlo s Laranjeiras. A cim a 1 2 anos. G rátis. 0 4 / 1 0 a 2 8 / 1 1 . S á bad os, 10h30. MÚSICA SHOWS. « Zé Geraldo. Show de lan ça ­

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone: (11) 33 29 2 8 00 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h ás 2 1h. email@odontologia.sescsp.org.br

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ser­

viço d e o d o n to lo g ia d o Sesc o fere ­ ce tratam entos clínicos e cirúrgicos em diferentes e sp e cia lid a d e s: endodo n tia , p e rio d o n tia, o d o n to p e d ia tria, prótese e rá d io -d ia g n ó stic o . As açõe s na á re a d e od o n to lo g ia pro­ curam p rev enir e e vita r problem as de saúd e, sendo c om plem e ntada s tam bém por tra b a lh o e d u c ac io n al. Informe-se sobre o p e río d o d e inscri­ ç ã o nas u nida de s d o Sesc. •Atendi­ mento a Adultos. Para tra b a lh a d o ­ res no co m ércio e serviços m atricu­ lad os e d e pe nde nte s. Restaurações

em g e ra l, tratam e nto d e c a n a l, do ­ enças d a g e n g iv a , c iru rg ia s, próte­ ses, ra d io g ra fia s p a n o râ m ic a s , peria p ica is , inte rp rox im a is e oclusais. N ã o o ferecem os im plan tes d e n tá ­ rios e o rto d o n tia (a p a re lh o s cor­ retivos). S e g u n d a a sexta, 8 h às 21 h. •Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos tra b a lh a ­ dores no c o m ércio e serviços m atri­ c ulado s. R estaurações em g e ra l, tra­ ta m e nto d e c a n a l, doe n ç as d a g e n ­ g iv a , c irurgia s, o d o n to p e d ia tria , ra ­ d io lo g ia (ra d io g ra fia s p a n o râ m i­ cas, p e ria p ic a is , in te rp ro x im a is e oclusais). N ã o o ferecem os o rto d o n ­ tia (a p a re lh o s corretivos). O Sesc O d o n to lo g ia ta m bé m o ferec e siste­ m a d e e sc o va çã o supe rvis io n ad o por um a h igienista. S e g u n d a a sex­ ta, 8 h às 16 h 3 0 .

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

mento do C D C a ta d ô d e Brom élias. A cim a 1 0 anos. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 3 ,5 0 (O ). 0 4 / 1 0 . S á b a d o , 21 h. «Lenine. S how d e lan çam ento do novo C D Labiata. A cim a 1 0 anos. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□ ); R$ 7 ,5 0 (O ). 3 1 / 1 0 e I o e 0 2 / 1 1 . Sexta e s áb a d o , 21 h e d o m ing o, 1 8 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

(com e x c eç ão das atividades C o m ­ posição Fotográfica e Jogos d e Ra­ cio cínio Lógico). «Composição Foto­ gráfica. C om N e i V ie ira . A té 0 1 / 1 0 . A cim a l á anos. Terças e quartas, 19 h 3 0 às 21 h 3 0 . «Iniciação à in­ ternet. 0 1 , 0 2 , 0 3 e 0 7 / 1 0 . A cim a I ó anos. Terças a Sextas, 19 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . «Jogos de Raciocínio Lógi­ co. C om o c a m p e ã o brasileiro d e x a ­ d re z G ilb e rto M ilos . A cim a 1 2 anos. G rátis. 0 2 / 1 0 . Q uin tas, 1 5h às 1 7h. •Jogos em Linux. A cim a 1 0 anos. 0 2 / 1 0 , 0 3 / 1 0 . Q u in ta e sexta, 15h às 1 7 h . «Iniciação à internet. A cim a 12 anos. 2 1 , 2 2 , 2 3 e 2 4 / 1 0 . Ter­ ças a sextas, 1 5h às 1 7 h . «Poesia Digital - Concretismo e outras van­ guardas. A cim a l á anos. 2 1 , 2 2 ,

23 às 12 ça

e 2 4 / 1 0 . Terça a sexta, 1 9 h 3 0 2 1 h 3 0 . «Crie Seu E-mail. A cim a anos. 2 8 , 2 9 , 3 0 e 3 1 / 1 0 . Ter­ a sexta, 1 5h às 1 7h . «Iniciação a Fotografia Digital e Stop Motion. A ci­ m a 1 ó anos. 2 8 / 1 0 a 0 6 / 1 1 . Terça a sexta, 19 h 3 0 às 21 h 3 0 . «3° NET. Introdução a o uso d a Internet. A cim a 5 0 anos. 2 2 / 1 0 a 1 0 / 1 2 . Terças e quartas, 1 5 h às 1 7h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

20 0 0 E OITO. A Pintura C o n tem p o râ ­ MÚSICA ERUDITA. A cim a 1 0 anos. R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□ ); R$ 2 ,0 0 (O ). Ter­ ça, 2 0 h 3 0 . «Sonia Goussinsky e Stella de Almeida. 1 4 /1 0 . «Vanya Elias-José. 2 8 / 1 0 . DANÇA UMWELT. Com a C ia . M a g u y M a rin . A ci­

nea e seus potenciais. G rátis. «Expo­ sição. C o m pinturas d e R egina Par­ ra, A n a Elisa E g reja, R odrigo Bivar, M a rin a R hein gan tz, Bruno Dunley, M a rc o s Brias, Renata d e Bonis e Rodo lp h o Parigi. C u ra d o ria Paulo Pas­ ta. G rátis. A té 5 / 1 0 . Terça a sexta, I I h às 21 h 3 0 e s ábados, dom ingos e feriados, 1 Oh às 1 8 h 3 0 . «Agen-

ma 1 0 anos. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□); R$ 3 ,5 0 (O ). 2 5 e 2 6 / 1 0 . Sábad o, 21 h. D omingo, 18h.

damentos de Visitas - Ação Educati­ va. agen dam ento@ pinheiros.sescsp.

GRUPO DE ESTUDOS DO CORPO, DANÇA E MOVIMENTO. Acima 15 anos. G rá­ tis. Até 2 7 /1 1 . Quintas. Curso: 17h às 18h 30 . Oficina: 19 h 3 0 às 21 h.

BABILAQUES. Poesia e Artes Plásticas.

O que são dentes do siso?

São os terceiros molares, últimos dentes a se formarem . Existem quatro dentes do siso: dois superiores e dois inferiores, sendo um de cad a lado das arcadas (direi­ to e esquerdo).

2 8 / 1 0 . Terças, 1 5 h 3 0 às 1 7h.

SESC

org .b r. A té 0 3 / 1 0 . Terça a sexta (ex­ ceto feriados), 1 4h e às 1 7h

A cim a 1 4 anos. G rátis. A té 2 1 / 1 0 . •Babilaques: Alguns Cristais Clivados. Exposição d o trab alho visual do

poeta W a ly S a lo m ão (1 9 4 3 -2 0 0 3 ) . C u ra d o ria Luciano Figueiredo. Ter­ ça a sexta, 11 h às 21 h 3 0 . S á bad os, dom ingos e feriados, 1 Oh às 18 h 3 0 . •Agendamentos de Visitas - Ação

O que acontece se ele ficar dentro do osso?

'o de produzir reabsorções de dentes vizinhos, transtornos dolorosos e possíveis le­ sões císticas. É verdade que o dente do siso empurra os outros dentes, provocando mudanças de

H á duas correntes: a primeira d iz que se houver espaço suficiente para a erupção do siso e o paciente não tiver tendência a apinham ento (encavalamento), não haverá problemas; já a segunda d iz que se o espaço for insuficiente e o paciente submeti­ do à ortodontia e com tendência a apinham entos, poderá ter problemas futuros.

CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André

Quando é indicada a extração do siso?

A extração é indicada quando não existe espaço suficiente para a sua total erupção, quando está posicionado horizontalm ente (deitado), nos casos de dor e quando ocorre sua erupção parcial. Recomenda-se que seja feita a extração de ambos os si­ sos do mesmo lado para que não haja comprometim ento d a função mastigatória.

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revista e

São Caetano Vila M ariana

ISESCtTW

Educativa. agen dam ento@ pinheiros. sescsp.org.br. Terça a sexta (exceto feriados), 1 3h e às 1 6h . OFICINAS. C om eq u ip e Sesc. G rátis.

Livre (exceto O rig a m i, re co m end ado p a ra a cim a de 12 anos). «Histórias com Arte. 0 1 , 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 1 0 . Q u arta s, 17h às 1 8 h 3 0 . «Brin­ quedos de Palito. 0 2 , 0 9 , 1 6 , 2 3 e 3 0 / 1 0 . Q uin tas, 16h às 1 7 h 3 0 . •Linhas e Nós. 0 3 , 1 0 , 1 7 , 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 17h às 1 8 h 3 0 . «Origami. 0 3 , 1 0, 1 7 , 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sex­ tas, 1 3 h 3 0 às 1 5h. «Fantoches de Feltro. 0 7 , 1 4 , 21 e 2 8 / 1 0 . Terças, 16 h 3 0 às 1 8h. «Oficina de Teatro de


ta, 1 lh 3 0 às 15h e ló h às 1 9H 30 . Aos sábados, dom ingos e feriados, das 10 h 3 0 às 13h e das 14 h às 1 8h. INFANTIL espetáculos UM RATINHO E A LUA. Teatro de ani­

m a ção. Texto e d ire çã o de Rafael C urei. M an ip u la d o re s: Rafael C urei e D arko M a g a lh ã e s . R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (O); R$ 2 ,0 0 (O ). Livre. G rátis até 3 anos. 1 9 / 1 0 . D om ingo, 15h. ESPECIAL. C om e quipe Sesc. Inscrições 1 h antes. G rátis. «Adivinhas, Pia­ das e Outras Histórias. 1 2 / 1 0 . Do­ m ingo, 17h às 18 h 3 0 . «Brincadei­ ras na Varanda. 1 2 / 1 0 . Dom ingo,

1 3h às 15 h. APROXIMAR. G rátis. «Tudobolô. Com

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Umwelt. 25 e 2 6 /1 0 Sombras. 0 7 , 1 4 , 21 e 2 8 / 1 0 . Ter­

ças, 1 4h às ló h . CARINHAS E COROAS. Para pais e fi­ lhos. «Jogos e Quebra- Cabeças. Ins­

crições 1 h antes. G rátis. 0 4 , 0 5 , 1 1, 1 8, 1 9 , 2 5 e 2 6 / 1 0 . S á bad os, do­ mingos e feriados, 1 7h às 1 8 h 3 0 . LITERATURA oficinas JOGOS E PALAVRAS. Com equipe Sesc.

A cim a 10 anos. Grátis. 0 1 , 0 8 , 1 5, 2 2 e 2 9 / 1 0 . Q uartas, 1 3 h 3 0 às 15h.

e 2 0 h e quartas e sextas, 19 h . S á b a ­ dos, 1 Oh 1 5. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. A cim a 6 0 anos pa ga m 5 0 % . Para 12 a 59 anos: 2 x por sem ana,

R$ 1 0 0 ,0 0 (□ ), R$ 5 0 , 0 0 (O ), l x por sem ana, R$ 5 0 , 0 0 (□ ), R$ 2 5 ,0 0 (O). Acima 12 anos: terças e quintas, 1 lh 3 0 . Acima 16 anos: terças e quin­ tas, 18 h 3 0 e quartas e sextas, 7 h 10 e 2 0 h . Sábados, 11 h 3 0 .

CINEMA E VÍDEO

RECREAÇÃO. Grátis. «Jogos e Vivên­ cias Aquáticas. Acim a 12 anos. Domin­ gos e feriados, lO h às 11 h 3 0. «Raia Orientada. Sábados, 13h às 14 h 3 0 .

oficinas A LINGUAGEM DO CINEMA. Com equi­

ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORADA. Grátis. A cim a 16 anos. «Basquete. Sá­

pe Sesc. A cim a 12 anos. G rátis. 0 3 , 1 0, 1 7 , 2 4 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 1 5 h 3 0 às 17h.

bados, domingos e feriados, 10 h 3 0 . •Futsal. Sábados, domingos e feria­ dos, 1 5 h 3 0 . «Vôlei. Sábados, domin­ gos e feriados, 12 h 3 0 .

ESPORTES AULAS ABERTAS. G rátis. «Esporte & Jogo. A cim a 1 6 anos. A té 2 7 / 1 1 . Terças e quintas, 1 4h. «Caminhando para a Corrida. Inscrições no local.

Sextas, 2 0 h .

ESPORTE E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. A cim a 1 6 anos. R$ 4 0 , 0 0 (□ ); R$ 2 0 , 0 0 (O ). A té 2 7 / 1 1 . «Basque­ te. Terças e quintas, 2 0 h . «Futsal.

Terças e quintas, 1 8 h 3 0 e quartas e sextas, 2 0 h . «Vôlei. Terças e quintas, 2 0 h e quartas e sextas, 18 h 3 0 .

SESC EMPRESA. «Jogos entre Empre­ sas. Inform ações e agen dam entos

pelo em ail sescem presa@ pinheiros. sescsp.org.br. G rátis. Terças, quar­ tas e q u in ta s ,ló h às 1 8h e 1 8 h 3 0 às 21 h 3 0 . Sextas, 16h às 18h e das 1 8 h 3 0 às 2 0 h .

% CURSOS. «Esporte & Jogo. Para 7 a | 12 anos. R$ 5 ,0 0 (□ ); G rátis (O ). i5 Q u arta s e sextas, ló h . «Natação. Para 7 a 12 anos. R$ 1 0 0 ,0 0 (□ ); R$ 5 0 , 0 0 (O ). A té 2 8 / 1 1 . Terças e quintas, 9h e ló h e quartas e sextas, 2 x por sem ana R$ 1 0 0 ,0 0 (□ ), R$ lO h e 15h. 5 0 . 0 0 (O ), l x por sem ana R$ 5 0 ,0 0 (□ ), R$ 2 5 , 0 0 (O ). A cim a 6 0 anos OFICINAS. G rátis. «Mitos e Lendas 5 0 % de desconto nas m ensalidades. Brasileiras. A partir do livro V iag em A cim a 1 2 anos: terças e quintas, 1 Oh, pelo Brasil em 5 2 Histórias. A cim a 6 11 h, 12 h , 14 h e 15 h e quartas e sex­ anos. 0 2 , 0 9 e 1 6 / 1 0 . Q uin tas, 14h tas, 9 h , l l h , 1 4h, ló h e 1 7h. A cim a às ló h . «Brinquedo do Dia. Inscri­ 1 6 anos: terças e quintas, 7 h l 0 , 1 8h ções 1 h antes. 0 4 , 0 5 , 1 1 , 1 2 , 1 8, e 19h e quartas e sextas, 8h e 18h. 1 9 , 2 5 e 2 6 / 1 0 . S ábad os, dom in­ S ábad os, 10 h 3 0 . gos e feriados, 1 3h às 1 5h. «Tape­ tes Contadores de Histórias. A cim a 6 PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS anos. 0 7 e 1 4 / 1 0 . Terças, 14h às & SAÚDE. A cim a 6 0 anos p a g a m ló h . «Teatro de Sombras. A cim a 4 5 0 % . «Ginásio Mosaico. Para 12 a anos. 0 7 e 1 4 / 1 0 . Terças, 14h às 5 9 anos: terça e quinta ou qua rta e ló h . sexta, R$ 5 0 , 0 0 (□ ), R$ 2 5 , 0 0 ( 0 ) ; RECREAÇÃO. G rátis. «Brincadeiras s áb a d o , R$ 4 0 , 0 0 p ) , R$ 2 0 , 0 0 ( 0 ) ; Aquáticas. Para 4 a 12 anos. Sádom ing o, R$ 3 0 , 0 0 (O ), R$ 1 5 ,0 0 (O ). Terças e quintas ou quartas bados, dom ingos e feriados. Para 4 a 7 anos, 1 4h . Para 8 a 12 anos, e sextas, 7 h 3 0 às 1 0 h 3 0 , 1 0 h 3 0 1 4 h 3 0 . «Aproximar. Espaço a m ­ às 14 h , 14 h às 1 7h e das 1 7h às b ientado p a ra bebês. Sábad os do2 lh 3 0 . S á bad os, 1 0 h 3 0 às 14h, mingos e feriados, 15 h 3 0 às 1 8 h 3 0 . 14h às 1 7 h 3 0 . Dom ingos, 1 0 h 3 0 às i «Interatividade. Para 3 a 6 anos. Ter14h . D om ingos e feriados, horário li­ | vre p a ra m atriculados no p rogra m a l ças e quintas, 1 4h. das 1 0 h 3 0 às 1 7 h 3 0 . espõ rtí T

NATUREZA E MEIO AMBIENTE oficinas HORTA. Grátis. Dias 0 1 , 0 8 , 1 5, 2 2 e

2 9 / 1 0 . Q uartas, das 1 5 h 3 0 às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

aulas abertas GINÁSTICA GERAL. Senhas 15m in. a n ­ tes. G rátis. «Capoeira. A cim a 12 anos. 1 2 / 1 0 . D om ingo, 11 h 3 0 . «Taekwon Do. A cim a 12 anos. 1 9 / 1 0 .

especial DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. A ti­

D om ingo, 1 lh 3 0 . NATAÇÃO. A cim a 6 0 anos pa ga m 5 0 % . 12 a 59 anos: 2 x por sem a­

HIDROGINÁSTICA. A cim a 12 anos. na, R$ 1 0 0 ,0 0 (□ ), R$ 5 0 , 0 0 (O ), G rátis. S á bad os, dom irigos e feria­ l x por sem ana, R$ 5 0 , 0 0 (□ ), R$ dos, 1 3 h 3 0 e ló h . 2 5 ,0 0 (O ). Acima 12 anos: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 12h. Acima 16 anos: terças e quintas, 8h HIDROGINÁSTICA. Para 1 2 a 5 9 anos,

Francisco M a rq u es (C hico dos Bonecos). 1 1 , 12 e 1 9 / 1 0 . S á b a d o e dom ingos, 1 7h.

vidades sob o tem a S egurança A li­ m entar M u n d ial: os Desafios das M u ­ danças C lim áticas e d a B ioenergia. De 1° a 3 1 / 1 0 . «Oficina do Sabor - Aproveitamento Integral dos Ali­ mentos no Dia-a-Dia. C om M a ria do

C éu . A cim a 1 4 anos. G rátis. 2 3 / 1 0 . Q u in ta , 19 h 3 0 . EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$

1 8 .0 0 (□ ); R$ 9 ,0 0 (O ). Terça a sex­

e

recreação

m o n it o

­

r a d a . Particip ação mista, m edian­ te apresentação do c artão de m a­ trícula. G rátis. «Futsal. Para 7 a 15 anos. G rátis. S á bad os, dom ingos e feriados, 1 0 h 3 0 às 1 2h. «Recrea­ ção Esportiva. Para 7 a 15 anos. Ter­ ças e quintas, ló h . Q uarta s e sex­ tas, 14 h e sábados, dom ingos e fe­ riados, 1 2 h 3 0 às 1 5h. «Jogos com Raquetes. A cim a 7 anos. Q uartas e sextas, 1 4h.

contação de histórias HORA DO CONTO. C om Prana Teatro

de A n im aç ão . G rátis. A cim a 4 anos. Sábad os e dom ingos, 14h. «Histó­ rias Animadas. O Pescador, O Anel e o Rei. 0 4 e 0 5 / 1 0 . O G ig a n te Egoísta. 11 e 1 2 / 1 0 . Pedro M a la sartes e o C a v a lo Real. 18 e 1 9 / 1 0 . O Rouxinol. 2 5 e 2 6 / 1 0 .

revista e

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POMPÉIA MANUAL DE INSTRUÇÕES - SISTEMAS LI­ VRES. Com Ralael MÍachado. Grátis. «Mon­ do Rescue - Backup Linux. Seis encontros. Até 0 2 /1 0 . Terça e quintas, 19h às 21 h. «Perso­ nalização de Desktop. Dez encontros. 1 4 /1 0

a 1 3/11 . Terças e quintas, 19h às 21 h.

ma 14 anos. Grátis. 07, 10, 14, 17, 21 e 2 4 /1 0 . Terça e sexta, 19h às 21 h30. «Me­ tamorfoses - Interferências no Tomo Elétrico. Duração dois encontros. Com Eng Goan. Aci­ ma 16 anos. R$ 24,00; R$ 12,00 p ); R$ 6.00 (O). 11 e 12/10 . Sátado e domingo, 11 h às 13h30.

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Jallageas, Flavia Stella Sammarone e Rafaela Jemmene. Até 1 9/10 . Terça a sábado, lOh às 20h e domingo e feriado, lOh às 17h. Batepapo: com Sidney Philocreon e os artis­ tas. 20h. Livre. 1 6/10 . Quinta, 20h.

(O). «Manipulação de Marionetes de fio e Construção Simples de Bonecos para Exer­ cícios. Duração 19 encontros. Com Anderson Gangla e Agnaldo Souza. Acima 16 anos. 0 7 /1 0 a 11/12 . Terça e quinta, 19h às 21 h30. UTERATURA

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Endereço: Rua Cièua, 93 Telefone: (1 T) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h ás 20h. EMAIL@POMPEIA.SESCSP.ORG.BR

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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

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TEATRO espetáculos

GRAPHIC. Espetáculo teatral da Cia. Vigor Mortis (Curitiba). Três personagens em conflito re­ velam suas frustrações e anseios. Acima 14 anos. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 02 a 0 4 /1 0 . Quinta, sexta e sábado, 20h. MÚSICA KULTURFEST. Encerramento do projeto de arte

alemã contemporânea que percorreu cida­ des brasileiras. «Slope e Alvo Noto & Byelone. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4 ,00 (□). 0 2 /1 0 . Quinta, 2 lh. SHOWS. «Teime. Com Bruno Verner e Elie

te Mejorado. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8 ,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 0 3 /1 0 . Sex­ ta, 21 h. «Essa Noite se Improvisa. Partici­ pações: M ax B.O., Marechal, Chapinha, Marquinho China, Sebastião Marinho, Luzivan Matias, João de Lima, Peneira e So­ nhador. Direção musical Xis. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8 ,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 17 e 1 8 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. «Os Desafinados. Com Jairzinho, André Mora­ es, Ângelo Paes Leme, Branca Lima, Adria­ no Nascimento e Duda Lima. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5 ,0 0 (O). 23 e 2 4 /1 0 . Quinta e sexta, 21 h. «Projeto La Conexión II. Hip hop do Brasil e da Espanha. Com Violadores Del Verso (Zaragoza) e Núcleo (SP). Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 2 5 /1 0 . Sábado, às 21 h. •Demônios da Garoa. Livre. R$ 16,00; R$ 8 ,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 3 0 /1 0 . Quin­ ta, 21 h. «Ases do Samba. Homenagem a Francisco Alves e Mario Reis. R$ 16,00; R$ 8,0 0 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 3 1 /1 0 . Sexta, 21 h. •Festa do Saci. Com Paulo Freire, Trem da Viração e participação de Dominguinhos. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8 ,00 (□); R $4 ,00 (O). 3 1 /1 0 . Sexta, 21 h.

62

revista e

Possi, N á Ozzelti, Marcelo Pretto e Toni Gar­ rido. Direção Mário Manga. Livre. R$ 24,00; R$ 12,00 (□); R$ 6 ,0 0 (O). 10 a 12/10 . Sexta e sábado, 20h e domingo, 18h.

las - Nossas Origens. Participação Marku Ri­ bas. Acima 18 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ); R$ 5 ,00 (O). 0 4 /1 0 . Sábado, 21h. «Junio Barreto. R$ 24,00; R$ 12,00 (□) e R$ 6 .00 (O). 2 4 /1 0 . Sexta, às 21 h. «Jards Macalé - Macao. 2 5 /1 0 . Sábado, 21h. R$ 16,00; R$ 8,00 p ); R$ 4 ,0 0 (O). «D. Inah - Olha Quem Chega. Participações Quinte­ to em Branco e Preto e João Borba. Acima 18 anos. 3 0 /1 0 . Quinta, 21 h. R$ 16,00; R$ 8.00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). PRAIA DA CASA. Grátis. Ingresso no dia do es­ petáculo. Terça, 21 h. Livre. «Marcelo Jeneci. 0 7 /1 0 . «Maria Preá. 1 4/10 . «Solange Sá. 2 1 /1 0 . «HapuãBeat. 2 8 /1 0 . SR. BRASIL Gravação do programa da TV Cul­

tura. Ingressos na Rede Sesc, a partir da quarto-feira anterior à gravação. Teatro. Confira a programação. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 p ); R$ 3.00 (O). 21, 28 e 2 9 /1 0 . Terças e quar­ tas, 19h. DANÇA

tra com o resultado do projeto M apa Xilográfico, que reuniu moradores antigos do bair­ ro. Orientação Milene Valenlir e Diogo Rios. Livre. Grátis. 04 a 2 5 /1 0 . Terça a sexta, 9h30 às 21h30. Sábado, domingo e feria­ do, 9h30 às 17h30.

gos: terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. Área Literaturas: terça a domingo, lOhàs 19h.

palestras O QUE HÁ DE LEGAL PARA FOTOGRAFAR?

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para

Questões éticas e jurídicas da fotografia. Com Simone Freitas. Acima 16 anos. Grátis. 1 8/10 . Sábado, 15h às 17h30. aulas abertas ATEUÊ PARA PAIS E FILHOS. Grátis. Inscrições 30min. antes. «Bordando MandaIas. Com

Mércia Longhi. Acima 10 anos. Grátis. 11 e 12/10 . Sábado e domingo, 11 h às 13h30. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições 30min. an­ tes. «Aquarela: Escalas Cromáticas e Tonais.

Com Lúcia Lacourt. Acima 14 anos. 1 1 ,1 2 e 25/10. Sábado e domingo, 14h30 às 17h. «Pintura de Vidros Espelhados. Com Eng Goan. Acima 16 anos. 11/10. Sába­ do, 14h30 às 17h. «Cerâmica Popular Mexi­ cana de Michoocán. Com Eng Goan. Acima 16 anos. 12/10. Domingo, 14h30 às 17h. •Intervenção Urbana. Com Milene Valenlir e Diogo Rios. Acima 16 anos. 18 e 25/10. Sá­ bado, 14h às 17h. «Modelo Vivo. Com Pau­ lo Galvão. Acima 16 anos. 19/10 . Domin­ go, 11 h30 às 13h e das 14h30 às 16h30. •Xilogravura. Com Cleiri Cardoso. Acima 16 anos. 19/10. Domingo, 13h30 às 17h30.

vências e debates. Grátis. Abertura 2 3 /1 0 , 20h. 2 4 /1 0 a 0 9 /1 1 . Terça a sábado, 1Oh às 20h, e domingo e feriados, 1Oh às 19h.

ATEUÊ MULTIMEIOS. Grátis. «Experiências So­ noras. Com Flávio Cruz. Livre. Até 0 2 /1 0 .

EXPERIMENTAÇÕES. Aula aberta. Inscrições lh antes. Acima 15 anos. «Dança do Ven­ tre. Com Crisatiane Chapinolti. Grátis (O).

CURSOS REGULARES - OFICINAS DE CRIATI­ VIDADE. Acima 15 anos. «Ateliê Aberto de Gravura. Com Cleiri Cardoso. Até 10/12 .

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MULTIMÍDIA E INTERNET

ças e quartas, 17h30 às 21 h30. «Tapeçaria Artística Com Tiyoko Tomikawa. R$ 140,00;

ATEUÊ MULT1MEIOS. Grátis. «Experiências So­ noros. Até 0 2 /1 0 . Terças e quintas, 19h às

R$ 7 0,00 (□); R$ 3 5,00 (O). Sextas, 15h às 17h30. «Gravura em Metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 140,00; R$ 7 0,00 (□); R$ 35,00 (O). Sextas, 14h às 20h.

21h30. MINI CURSOS OUTUBRO. Inscrições após

1710, 3°NET. Acima 6 0 anos. Com Rosana De Martíno. «Internet. Grátis. 0 3 /1 0 . Sextas, lOh

às 12h.

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(O). Acima 12 anos. Grátis. «Handebol. 1 2/10 . Domingo, 12h30 às 14h. «Futsal. 1 9/10 . Domingo, 12h30 às 14h. «Basque­ te. 2 5 /1 0 . Sábado, 13h30 às 15h. VIVÊNCIAS ESPORTIVAS. Grátis. «Aula de Fute­

bol para alunos do Condicionamento Físico. 1 6/10 . Quinta, 8h30. CURSOS. 15 a 5 9 anos. «Vencendo o Medo da

Água. 2x semana: R$ 7 0,00 p ) e R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16 h 3 0 .1x se­ mana: R$ 4 2,00 p ) e R$ 2 1,00 (O). Sába dos, 11 h30. «Natação. 2x semana: R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 8h30, llh 3 0 , 14h30, 16h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, llh 3 0 ,1 4 h 3 0 ,18h30 ,19 h 30 e 20 h 30 . lx semana: R$ 4 2,00 (□) e R $21,00 (O). Sába­ dos, 9h30. «Vôlei. R$ 4 6,00 p ); R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h. ARTE MARCIAL Com Luciana Januzzi. «Toe

Kwon Do. Acima 10 anos. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 2 5,00 (O). Quartas e sex­ tas, 18h30. lx semana: R$ 25,00 p ) e R$ 1 2,5 0 (0 ). Sábados, 13h.

•Experimentação com Pinturas em Vidro.

Com Eng Goan. Acima 16 anos 25/10. Sá­ bado, 11 h às 13h30. •Pintura em Corda Seca na Argila. Com Eng Goan. Acima 16 anos. 25/10. Sábado, 14h30 às 17h.

CORPCXNSTAIAÇÃO. Espetáculos, oficinas, vi­

2 5 /1 0 . Sábado, 15h.

ESPAÇO DE LETTURA. Grátis. Área Revistas e Jo­

nas Oficinas de Criatividade.

•(Re)lnventando Realidades - Oficina Multidisciplinar de Arte Contemporânea. Duração

seis encontros. Com Flavia Sammarone. Aci­

RECREAÇÃOAQUÁTICA Acima 15 anos. Grá­

tis. Sábados, 16h30 e domingo, 11 h30. •Pólo Aquático. 04, 12 e 2 5 /1 0 . «Bas­ quete Aquático. 11 e 1 9/10 . «Biribol. 18 e 2 6 /1 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA Acima 15 anos. «Vô­

lei. Grátis. Quartas, 19h30 às 21 h20 e sába­ dos, domingos e feriados, 12h30 às 17h20. •Futsal. Sextas, 19h30 às 21h20 e sába dos, domingos e feriados, 12h30 às 17h20. •Basquete. Terças, 19h30 às 21 h20 e sába dos, domingos e feriados, 12h30 às 17h20. COPA SESCDO COMÉRCIOESERVIÇOS. «Copa SESC do Comércio e Serviços 2008. Torneio de

Futsal masculino adulto e Vôlei misto. Festivais de Basquete de Trio, Tênis de Mesa e N ata ção, Vivências de: Handebol, Futsal, Basque­ te, Vôlei, Badminton, Tamboréu, Ullimate Frisbee e Capoeira. Artes marciais, Taekwon do, Aikidô. Jogos às quartas, sábados e domin­ gos. 08, 11, 12, 15, 18, 19, 22 e 2 5 /1 0 . Quartas, 19h30 às 21 h30; sábados, 14h às 17h30; domingos, 9h30às 17h30.


SESC EMPRESA. Programa de assessoria para

grêmios e associações de empresas comer­ ciais. *23° Jogos Publicitários - APP. Jogos fi­ nais do torneio. Fulsal adulto masculino e fe­ minino. 0 4 /1 0 . Sábado, 9H30. «Copa da Independência - Campeões do Sesc Pompéia.

Evento que reúne as equipes de fulsal mas­ culino adulto que se destacaram nos torneios realizados. Jogos da 2° fase. 12 e 1 9 /1 0 . Domingos, 9H30 às 17h30. * Serviços- As­ sessoria Técnica para Eventos Esportivos. Or­ ganização de torneios esportivos da empre­ sa. Terça a sexta, 13h às 18h. •Locação de Quadras. As locações deverão ser leitas dire­ tamente no I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utiliza­ ção. É obrigatória a apresentação do cartão Sesc atualizado e documento de identidade para utilização das dependências. Trazer ca­ deado para utilização dos armários dos vesti­ ários. Terça a sexta, 13h às 21 h30.

e sexta, 1Oh às 11 h30. «Sabores e Saberes Socioambientais - Ervas na Culinária. Com Ana Maria Dourado. 2 9 e 3 1 /1 0 . Quarta e sexta, 1Oh às 12h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$

1 8 ,0 0 (□); R$ 9 ,0 0 (O). Terças e quartas, 9h às 1 lh 3 0 e 15h às 18 h30 , quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18 h 30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. RESTAURANTE. «Self-Service por Quilo. R$

aulas abertas EXPERIMENTAÇÕES. Acima 15 anos. «Voga.

Grátis. 1 8 /1 0 . Sábado, 15h.

OBSERVANDO AO REDOR. Desenho para BAR CAFE. Terça a sábado, 9h às 22h e domin­

gos e feriados, 9h às 20h.

(O) com inscrições prévias. Veja período de inscrição na Unidade. Terça a sábado, 9h às 18h. SOCIEDADE ECIDADANIA

CURSOS. Acima 15 anos. 2x semana: R$

IGUALE/OU DIFERENTE. Ciclo de atividades em

5 0 .0 0 (□); R$ 2 5,00 (O), lx semana: R$ 2 5.00 (□) e R$ 12,50 (O). «Atividades Físi­ cas para Gestantes. Quartas e sextas, 19h30. •Reeducação Postural. 2x semana: terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 8H30, 16h30 e 18H30. lx semana: sába­ dos, 11 h30. «lian Gong. Com Patrícia Schill. Terças e quintas, 15h30. •Alongamento e Técnicas Corporais. 2x semana: terças e quin­ tas, 7H30, 16H30 e 18K30, quartas e sex­ tas, 1 lh 3 0 e 15H30. lx semana: sábados, 10K30. •Ginástica. Terças e quintas, 15h30, 17H30, 18H30, 19H30 e 20H30 e quartas e sextas, 7h30, 18H30 e 19K30. «Yoga. 2x semana: aula 50min. Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30, 19H30 e 20H30. lx semana: aula 90min. Sábados, 11 h.

respeito à pluralidade. Até 2 0 /1 1 . Confira a programação específica. Grátis. Oficina: •

CURSOS. Acima 15 anos. •Condicionamen­ to Físico. R$ 5 6,00 p ) R$ 2 8,00 (O). Terças

e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13H30 às 17h e 17H30 às 21 h. «Hidroginástica. R$ 7 0,00 (□); R$ 3 5,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18H30, 19h30 e 20H30 e quartas e sextas, 12 h 3 0 ,18H30 e 19h30. RECREAÇÃO AQUÁTICA «Hidro Recreativa.

Percepção Corporal Através da Tecelagem Manual. Com Mércia Longhi. Grátis. 18 e

1 9 /1 0 . Sábado e domingo, 11 h às 13h30. Aula aberta: •Aikidô - Desafio da Harmonia.

Orientação José Roberto Bueno. 2 5 /1 0 . Sá­ bado, 14h às 16h. Workshops: «Café Peda­ gógico - Projeto Ler e Escrever. Apresentação Neusa Maria Marcondes. 2 5 /1 0 . Sábado, lOhàs 13h.

crianças. Grátis. 4, 18 e 1 9 /1 0 . Sábados e domingos, 13h, 1 4h3 0e 16h. RECREAÇÃO AQUÁTICA Utilizar trajes adequa dos para a prática esportiva. •AquaSesc. Ati­

vidade para crianças e pais. Acima 6 anos. Grátis. Domingos, 10h30. CURSOS. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos.

lx semana, R$ 1,50 (O), R$ 3 ,0 0 (□) e R$ 6 ,00. Acima 6 anos. Para 7 a 9 anos: Sá­ bados, 9h30. Para 10 a 12 anos: Sábados, 11 h30. • Esporle Jovem - Basquete. Para 13 a 17 anos. Acima 8 anos. Sábados, 12h30. •Natação. Acima 5 anos. 2x semana, R$ 7 0 .0 0 (□) e R$ 3 5,00 (O), lx semana, R$ 4 2 .0 0 (□) e R$ 2 1,00 (O). Peixinho (de 5 a 6 anos): sábados, 9 h 3 0 ,10h30; Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30; sábados, 9 h 3 0 ,10h30 e 11 h30; Tu­ barão (de 11 a 14 anos): sábados, 10h30. SESC CURUMIM. P ara7 a 12 anos. Grátis. Ter­

reia, Turcão e Betinho Sodré. 1 8 /1 0 . Sába­ do, 14h, 15h30 e 16h30. •SaxFourSax. 1 9 /1 0 . Domingo, 14h, 15h30 e 16h30. •Marcelo Papini. 2 5 /1 0 . Sábado, 14h, 1 5h3 0e 16h30. INFANTIL

JO A O c S eÇADE FEUÃO.Com a Cia. Articularte. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 (Q); R$ 2 ,0 0 (O). 04, 1 1 ,1 2 ,1 8 , 19 e 2 5 /1 0 . Sábados, 13h30, e domingos, 12h.

ALIA VOLTAGEM. Para 13 a 17 anos. Grátis.

recreação JOGOS DE TODO O MUNDO. Grátis. 1 1 ,1 2 e

2 5 /1 0 . Sábados e domingo, 13h às 1 Th. AJTVIDADES INFANTIS MONITORADAS. Aos

sábados, domingos e feriados, 13h às 18h. •Janelas Imaginárias. Com Prana - Teatro de Animação. Grátis. 04, 11, 12, 18, 19 e 2 5 /1 0 . Sábados e domingos, 13h às 18h. ESPAÇO RECREATIVO. Acima 6 anos. Grá­ tis. Atividade dirigida 14h e 16h. • Esportes com Raquetes. 0 4 /1 0 . Sábado, 13h30 às 17h20. «Mini Esportes. 18 e 1 9 /1 0 . Sába­ do e domingo, 13h30 às 17h20. «Ginásti­ ca (acrobática e olímpica), Atividades Circen­ ses, Atletismo. 25 e 2 6 /1 0 . Sábado e domin­

DíA MUNDIAL DA AUMEN1AÇÃO. Atividades

Terças e quintas, e quartas e sextas, 9h às 12h, e das 14h às 17h.

sob o tema Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. De l ° a 3 1 /1 0 . Grátis. Intervenção: com a Cia. Navega Jangada de Teatro. •Sa­

TEMPO DE CRIANÇA Musicais, vivências e es­ portes. 0 7 a 1 2 /1 0 . Grátis. «Jogada Inespe­ rada. Com Paulo Netho e Salatiel Silva. 0 7

DL^NACIONAL DO IDOSO. No Dia Nacional

e 1 1 /1 0 . Terça, 1 lh, 14h30 e 16h. Sába­ do, 14h e às 16h. *Lé Com Cré. Com Gru­ po Girasonhos. Livre. 0 8 /1 0 , 1 0 /1 0 . Quar­ ta e sexta, às • Pedro e o Lobo. Adaptação da Obra de Sergei Prokofiev. Com o Quin­ teto de Sopros. 08 e 1 0 /1 0 . Quarta e sex­ ta, 14h30 e 16h. «Orquestra Natural do Ciclo das Águas. Com André Pereira. 0 9 e 1 2 /1 0 . Quinta, U h , 14 h 3 0 e ló h e d o m in ­ go, 13h30, 14h30 e às 15h30. «Tem Gato na Tuba. Com a Cia.Megamini. 09, 10 e 1 1 /1 0 . Quinta e sexta, 15h30 e 16h30 e sábado, 13h e 15h. «Brincadeiras no Deck. Acima 6 anos. 1 1 /1 0 . Sábado, 17h. «Gin­

do Idoso, o Sesc propõe ações com o objeti­ vo de promover e estimular a educação per­ manente, a socialização e a reflexão sobre o envelhecimento. I o a 3 0 /1 0 . Grátis (com ex­ ceção do show com o grupo Demônios da Garoa). Oficina: «Impressões Humanas. No­ ções básicas do processo de realização de produtos audiovisuais e produção de uma re­ vista. 0 4 /1 0 a 0 6 /1 2 . Sábados, lOh. Es­ petáculos: «Estórias do Tempo. Com a atriz Janaina Sanfana e o músico Ricardo Bar­ ras. 0 9 /1 0 . Quinta, 15h30. Música: Quar­ ta, 16h30. «Roberto Luna & Banda. 1°/10. •Valéria Soares & Banda. 0 8 /1 0 . «Banda

bores e Saberes Socioambientais - Três Pratos, Poesia no Garfo. 1 4/10 . Terça, U h . «Sabo­ res e Saberes Socioambientais - Guarda-chu­ va de Sabores. 18 e 1 9 /1 0 . Sábado e do­ mingo, 1 lh 3 0 e 14H30. Oficinas. «Sabores e Saberes Socioambientais - Jardinagem Gas­ tronômica e Bioenergia na Cidade. Com Silvia

Jeha e Sabrina Jeha. 14, 15, 21 e 2 2 /1 0 . Terças e quartas, 9h30 às 12h. •Sabores e Saberes Socioambientais - Ervas aromáticas e compostagem. Com Vera Campanér. 16 e 1 7/10 . Quinta e sexta, 1Oh às 12h. •Sa­ bores e Saberes Socioambientais - Ikebana.

Com Édelweiss Souza. 23 e 2 4 /1 0 . Quinta

Baila Comigo. 15/10 . «Verônica Luhr & Ban­ da. 2 2 /1 0 . «Banda Premium. 2 9 /1 0 . «De­ mônios da Garoa. R$ 12,00; R$ 6 ,00 p V R$ 3 ,00 (O). 3 0 /1 0 . «Canto Coral. Com o maestro Roberto Anzai e grupo formado na unidade. 1°/10. Quarta, 15h. Palestras: «Diversldades. Com Délia Goldfarb, José Carlos Ferrigno, Thiago Benicchio e Aurea E. Soares Barroso. 1° / l 0. Quarta, 13h30. «Envelhe­ cer Melhor. Com Wilson Jacob Filho. 0 1 /1 0 . Quarta, 10h30. Especial: «Cartão de Visi­ ta. 1° / l 0. Quarta, 12h e 13h30. «Mosaico das Emoções. 01 e 1 5 /1 0 . Quartas, 14h. •O Amor não Tem Idade. 1°/10. Quar­ ta, 15h30 às 17h30 «Tá Namorando? M e­ diação José Carlos Ferrigno e Laura Muller. 1 4 /1 0 . Terça, 16h. Aulas abertas: «Dança de Salão. Até 0 3 /1 0 . Terça, 11 h30 e 13h30 e quarta, 9h30 e 12h30. Quinta, 11 h30 e sexta, 12h30 «Tai Chi Chuan. 0 2 /1 0 . Quinta, 17h30. «Xiang Gong. 0 3 /1 0 . Sex­ ta, 14h30. «Yoga. 0 2 /1 0 . Quinta, 13h30. •Gincana. 3 /1 0 . Sexta, 16h30. «Pa Tuan Chin. 0 3 /1 0 . Sexta, 17h30. «Equilíbrios e Habilidades. 0 4 /1 0 . Sábado, 15h. Ofici­ nas: «Vivências Teatrais. 0 2 /1 0 a 11/12 . Quartas, 14h às 17h. «Descanso Aromático de Olhos. 16 e 1 7 /1 0 . Quinta e sexta, 1Oh. •Ikebana. 23 e 2 4 /1 0 . Quinta e sexta, 1Oh. •Ervas na Culinária. 29 e 3 1 /1 0 . Quarta e sexta, lOh. Recreação: «Gincana Aquática. I o a 0 3 /1 0 . Terça, 12h30 e 14h30. Quar­ ta, 11 h30 e quinta, 10h30 e 16h30. Sexta, 13h30. «Hidrorecreativa. I o a 3 /1 0 . Quar­ ta, 14h30; quinta, 14h30 e sexta, 11 h30. •Esporte Aquático. 02 e 0 3 /1 0 . Quinta, 12h30, e sexta, 9h30 e 15h30. «Ginásti­ ca Recreativa. 0 2 /1 0 . Terça, 17h30 e quin­ ta, 9h30 e 15h30. «Volei Ádaptado. 0 3 /1 0 . Terça, 9h30 e sexta, 10h30. «Vôlei Adapta­ do. Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 15h30 e às 17h30.

ças a sextas, 9h às 11 h30, e 14h às 17h. RUA DA SURPRESA Intervenções na Rua Cen­ tral. Grátis. «Turbina Trio. Com Nanah Cor­

Acima 15 anos. Grátis. Domingos, 9h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

de dirigida. Acima 6 anos. 11 e 1 2 /1 0 . Sá­ bado e domingo, 13h30 às 17h. »NOP Núcleo Orgânico Performótico. 1 1 /1 0 . Sá­ bado, 13h30, 14h30 e 15h30. •Capoeira da Criança. Acima 6 anos. 1 2 /1 0 . Domin­ go, 14h. «Criancices. Com Fabio Freire (via lão), Johnny Frateschi (guitarra) e Thadeu Ra mano (sanfona). 1 2 /1 0 . Domingo, 14h eàs 16h. •Associação da Aldeia de Carapicuíba. 1 2 /1 0 . Domingo, 13h e às 15h. «Puc Pac Tin Tum Ziriguidum! Construção de instru­ mentos musicais. Orientação Flávio Cruz. Li­ vre. 1 2 /1 0 . Domingo, U h e 14h30. «Yoga da Criança. Acima 6 anos. 1 2 /1 0 . Domin-

17,00; R$ 10,00 (O). Terça a sexta, 1 lh 3 0 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 1 lh 3 0 às 15h. •Prato Rápido. R$ 6,25; R$ 4 ,5 0 (O) e pessoas acima 6 0 anos. Terça a sexta, 1 lh 3 0 às 14h30, exceto feriados. aulas abertas

CLÍNICA ODONTOLÓGKA Atendimento para CORPO E EXPRESSÃO

canas para Pais e Filhos. 14h e 16h ativida­

go, 13h30 às 17h20. TERCEIRA IDADE

CURSOS. R$ 2 5,00 (□); R$ 12,50 (O). «Ree­ ducação Postural. Terças e quintas, 10h30 e

17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. •lian Gong. Com Patrícia Shill. Terças e quin­ tas, 15h30. «Alongamento e Técnicas Cor­ porais. 2x semana: acima. Terças e quintas, 7h30, U h 3 0 e 16h30 e quartas e sextas, 10h30, 11 h30 e 15h30. lx semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Sábados, 10h30. •Ginástica. Terças e quintas, 9h30, 10h30, 14h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30e 15h30. «Yoga. Aci­ ma 15 anos. Aula 50min. 2x semana: acima. Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30 e 19h30. • Condicio­ namento Físico. R$ 2 8,00 p ); R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h3Ó às 13h e 13n30 às 17h. «Vencendo o Medo da Água. R$ 3 5,00 p ); R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, 11 h30. •Natação. R$ 3 5,00 (□). R$ 17,50 (O). Ter­ ças e quintas, U h 3 0 e 14h30. «Hidroginástica. R$ 3 5,00 (□); R$ 17,50 (O). Ter­ ças e quintas, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9 h 3 0 ,1 0 h 3 0 ,1 5 h 3 0 ,1 6 h 3 0 e 17h30. FAZER ARTÍSTICO. Grátis. «Vivências Teatrais.

Com o ator Luis Toledo. Inscrições após 0 1 /1 0 , 13h30 às 17h. Grátís. Até 0 2 /1 0 . Quartas e quintas, 14h às 16h. INTERGERAÇÕES OflCINA DE CANTO CORAL Com Roberto An­ zai. Grátis. Sábados, lOh.

revista e

63


S A N T A N A sal Infantil. Não haverá recreação nos dias HWÓR1AS CONTADAS. Neste mês, histórias

do Oriente. Após as apresentações, o públi­ co pode trocar livros entre si. Acima 4 anos. Grátis. «Belo Brocado Com a Cia. Prosa dos Ventos. 0 4 /1 0 . Sábado, 16h. «O Japão Conta os Texugos. 1 1 /1 0 . Sábado, 16h. «O Homem que Ficou Rico Através de um Sonho.

Com a Cia.Conto de Duas. 1 8 /1 0 . Sábado, 16h. «O Japão Conta as Criaturas Mágicas da Natureza. 2 5 /1 0 . Sábado, 16h.

Tf ? Senhora dos Afogados. Reestréia 2 4 / 1 0

Endereço: A v. Luiz Dumont Villares, 57 9 Telefone: (11) 2971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h. Sábados, Domingos e Feriados: 10h Ás 19h. EMAIL@SANTANA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO ESPETÁCULOS. «A Rosa do Povo. Com Vag-

ner Luís Alberto, Ronaldo Oliva, Emílio Aicua, Aridenes Barroso, Lucas Nadin, Raimun­ do Alfaia, Rodrigo Severi e Gil Duarte. Di­ reção Vagner Luís Alberto. Acima 14 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,00 (O). I o e 0 2 /1 0 . Quarta, 21 h e quinta, 16h. •Se­ nhora dos Afogados. Direção de Antunes Fi­ lho. Com o Grupo Macunaíma de Teatro e o CPT/Sesc (Centro de Pesquisa Teatral do Sesc). Acima 16 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ); R$ 5 ,0 0 (O). 2 4 /1 0 a 3 0 /1 1 . Sextas e sábados, 21 h. Domingos, às 19h30. MÚSICA

CURSOS. Grátis. •Agora.Eu.Sei - Módub II. Ins­

crições até 0 8 /1 0 . Acima 21 anos. Grátis. 08 a 3 1 /1 0 . Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. •Autoprogmmados. Linguagens de programação básica da web. Banco de Da­ dos: PHP e MySQL Com Guilherme M . Oli­ veira. Acima 15 anos. Até 3 1 /1 0 . Quartas e sextas, 18h30 às 20h30. •Tramoo Umpo. Trabalho na era digital. il. «Planilhas Eletrônica: Eletrônicas. Inscrições até 0 9 /1 0 . Acima 14 anos. Grátis. 0 9 a 3 0 /1 0 . Quintas, 19h30 às 21 h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. Grátis. «Alegoria para a Natu­ reza. Painel do artistq, paulistano Pato. Até

5 /1 0 . Terças a sextas, lOh às 21h30 e sá­ bados, lOh às 20h30. Domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Kasato Maru - Permanência do Olhar. Obras de Titi Freak (Hamilton Tokota), Tinho (Walter Nomura), Catarina Gushiken, WHIP (Rodrigo Tokota), Ricardo Ushida, Cisma (Denis Kamioka), Raquel Uendi, HANA-BI (Thais Ueda) e Paulo Ito. Curadoria Rachel Brumana. Projeto expográfico William Zarella Jr. Até 2 6 /1 0 . Terças a sextas, 1Oh às 21 h30 e sábados, 1Oh às 20h30. Domingos e feriados, lOhàs 18h30.

SHOWS. «Marília Medalha e Iris Salvagnini.

Acima 14 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4 .0 0 (O). 0 4 e 0 5 /1 0 . Sábado, 21 h. Domin­ go, 19h30. *Vox Populy - Com Marcelo Papini e Participações Especiais de Odair José e Marisa Orth. Acima 12 anos. R$ 20,00; R$ 10.00 P I; R$ 5 ,0 0 (O). 18 e 1 9 /1 0 . Sába­ do, 21 h e domingo, 19h30. «Rota de Lança­ mento - Nhocuné Soul e Convidados. Acima 12 anos. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 (□); R$ 2 ,0 0 (O). 3 0 /1 0 . Quinta, 2 lh. INSTRUMENTAL SANTANA «Duofel. O duo lan­

ça o CD Olho de Boi. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p |; R$ 2 ,5 0 (O). 2 9 /1 0 . Quarta, 21 h. workshops A REVOLUÇÃO CRIATIVA - COM DUOFEL Aci­

ma 14 anos. Grátis. 2 9 /1 0 . Quarta, 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia NAVEGAR É PRECISO. Inscrições antecipadas.

Acima 21 anos. Grátis. 0 4 a 2 6 /1 0 . Sába­ dos e domingos, 14h30 às 16h30.

64

revista e

EXPOSIÇÃO DE FOTOS. Grátis. «Esporte e Luz.

Registros de Nilton Silva e Isabel D'Elia a partir de atividades físicas coletivas realiza das nas unidades do Sesc. Até 0 2 /1 1 . Visi­ tação durante horário de funcionamento da unidade. «Emídio Luisi - Fotografia de Pal­ co. 0 8 /1 0 a 2 8 /1 2 . Terças a sextas, 1 Oh às 21 h30. Sábados, 1Oh às 20h30 e domingos e feriados, 1Oh às 18h30. ATEUER SESC. Grátis. Aula aberta: «Monstros e Robôs Japoneses. Com o ilustrador Zamba.

0 4 a 2 6 /1 0 . Sábados e domingos, 13h30 às 15h30. Curso: «Fotografia Digital - Mó­ dulo II. Com Daniel Salum. Acima 12 anos. R$ 5,00. 02 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 15h às 18h. Oficina: «Mangá. Com o ilustra dor Zamba. Acima 12 anos. R$ 5,00. 08 a 3 1 /1 0 . Quartas e sextas, 15h às 18h. LITERATURA

GOETHE E BARRABÁS: O MAKING OF DE UM ROMANCE. Com Deonísio da Silva. Acima

16 anos. Grátis. 0 9 /1 0 . Quinta, 19h30.

CINEMA EVIDEO

CINEINDIE CIRCUITO (OQ. Cinema indepen­ dente. Acima 14 anos. Grátis. «American Hardcore. De Paul Rachman (EUA, 2006). 0 4 /1 0 . Sábado, 19h. «Tijuana me Faz Feliz.

De Dylan Verrechia & James Lefkowilz (EUA/ MÉX, 2007). 0 7 /1 0 . Terça, 20h. «A Bala­ da de A. J. Weberman. De James Bluemel & Oliver Ralfe (E UA/ING, 2006). 1 1 /1 0 . Sá­ bado, 19h. «O Ladrão de Memórias. De Gil Kofman (EUA, 2007). 1 4 /1 0 . Terça, 20h. •Carro a Sangue. De Alex Orr (EUA, 2006). 1 8/10 . Sábado, 19h. «Huldúfolk 102. De Nisha Inalsingh (ISL, 2006). 2 1 /1 0 . Terça, 20h. «Casa de Pássaros. De Khoo Eng Yow (MAL, 2006). 2 5 /1 0 . Sábado, 19h. «O Uvro dos Recordes de Shutka. De Aleksandar Manic (Rep. Tch./Macedônia/Sérvia/Montenegro, 2005). 2 8 /1 0 . Terça, 20h.

0 3 ,0 4 ,1 1 ,1 2 ,2 5 , e 3 1 /1 0 . Para 0 7 a 10 anos. 01 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 17h às 18h e quartas e sextas, 16h30 às 18h. Sá­ bados, 10h30 às 12h. Domingos, 13h30 às 14h30. «Futsal Juvenil. Não haverá recrea­ ção nos dias 03, 04, 11, 12, 25 /1 0 . Para 11 a 15 anos. 01 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 18h às 19h. Quartas e sextas, 18h às 19h e sábados, 12h às 13h; Domingos, 12h às 13h30. «Golzinho. N ão haverá recreação nos dias:03 e 1 2 /1 0 . Acima 0 4 anos. 01a 2 9 /1 0 . Quartas e sextas, 13h30 às 21 h30. Domingos, 10h30 às 18h30. «Vôlei Adulto. N ão haverá recreação nos dias 0 4 ,1 1 ,1 2 e 1 8 /1 0 . Acima 16 anos. 01 a 2 6 /1 0 . Quar­ tas e sextas, 18h30 às 20h. Sábados, 10h30 às 13h e domingos, 16h30 às 18h30. «Vô­ lei Infantil. N ão haverá recreação nos dias 04, 11 e 1 2/10 . Para 07 a 15 anos. 01 a 2 9 /1 0 . Quartas e sextas, 17h às 18h e sábados, 13h30 às 15h; Domingos, 15h às 16h. «Basquete Infantil. N ão haverá recrea­ ção nos dias 04, 05, 11, 12, 2 6 /1 0 . Para 0 7 a 15 anos. 02 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 18h30 às 19h30 e sábados, 15h30 às 17h. Domingos, 10h30às 13h. «Futebol de Mesa. Não haverá recreação nos dias 11 e 1 2/10 . Acima 0 7 anos. 02 a 3 0 /1 0 . Terças e quin­ tas, 13h30 às 21 h30. Domingos, 10h30 às 18h30. «Tênis de Mesa. Acima 0 7 anos. 02 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 13h30 às 21 h30. •Basquetinho. Acima 0 4 anos. 18 a 2 5 /1 0 . Sábados, 10h30 às 18h30.

A ESCOLA VAI AO CINEMA Parceria com De­

partamento Nacional do Sesc. O projeto leva a alunos e professores a exibição ae filmes com potencial de propor reflexões e discus­ sões. Agendamento para escolas (11) 29718 700, 13h às 21h30. Grátis. 07, 1 4,21 e 2 8 /1 0 . Terça, 14hl5.

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). «Campeonato de Futsal. Inicio dos jo­

gos de Futsal Masculino em 9 /1 0 . 9 /1 0 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, 19h e sábados, 10h30. «Festival de Vôlei Misto. Incrições até 1 1 /1 0 .1 8 /1 0 . Sábado, 10h30.

ESPORTES CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Judô. Para 15 a 5 9 anos. R$ 6 0,00

p ); R$ 3 0,00 (O). Terças e quintas, 20h. PISANDO FORTE. Avaliação de tipo de pisada. •Natação. R$ 86,00 p ); R$ 4 3,00 (O). Ter­ Orientação equipe Dr. Leonardo Signorini. ças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 19h. Grátis. 1 7 /1 0 . Sexta, 13hàs21h. Para 08 a 14 anos. Piscina. R$ 6 0,00 (Q); R$ 3 0,00 (O); Terças e quintas, 17h às 17h50. •VÔlei. R$ 6 0,00 p ); R$ 3 0,00 (O). Quartas CORPO (COM) CIÊNCIA Novas possibilidades e sextas, 20h às21h30. de relação entre o corpo e o meio. Acima 15 anos. Grátis. «Alongamento para Cor­ RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Acima 15 redores e Caminhantes. Senha 30min. antes. anos. Grátis. «Caminhando no Parque: Em 11 a 2 5 /1 0 . Sábados, 15h. «Relaxamen­ Suas Marcas. Ponto de encontro no Parque to. Inscrições 20min. antes. 1 2 /1 0 . Domin­ da Juventude. Inscrições 01 a 0 4 /1 0 . 0 4 a go, 11 h. «Tai Chi Chuan. Inscrições 20min. 2 5 /1 0 . Sábados, 8h30. «Hidroginástica Re­ antes. 1 9 /1 0 . Domingo, 11 h. «Lian Gong. creativa. 04 a 2 5 /1 0 . Sábados, 14h. «Raia 01 a 0 7 /1 0 . Acima 15 anos. Grátis. 08 a Orientada - Módub Iniciação à Natação. Ins­ 2 9 /1 0 . Quartas, 20h às 2 lh30. crições após 0 1 /1 0 . 12 a 2 6 /1 0 . Domirv

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Material fornecido pelo Sesc. «Circuito Brincar. 2 a 6

anos. Terças a sextas, 13h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. •Badminlon. N ão haverá recreação nos dias 04,11 e l 2 /1 0 . Acima 7 anos. 01 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 17h às 18h e quartas e sex­ tas, 13h30 às 21 h30. Sábados, 10h30 às 18h30 e domingos, 13h30 às 14H30. «Bas­ quete Adulto. N ão haverá recreação nos dias 04, 11 e 1 2 /1 0 . Acima 16 anos. 01 a 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 19h30 às 21 h30. Sábados, 13h30 às 15h30 e domingos, 15h às 16h30. «Futsal Adulto. Não haverá recre­ ação nos dias 0 3 ,0 4 ,0 5 , 1 0 ,1 1 ,1 2 ,2 5 e 26. Acima 16 anos. 01 a 3 0 /1 0 . Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. Sábados, 15h30 às 18h30 e domingos, 10h30 às 12h. • Fut­

DANÇANDO NA ZN. Com professores do

Núcleo de Dança Stella Aguiar. Acima 15 anos. «Aub aberta de Samba Rock. Grá­ tis. 2 5 /1 0 . Sábado, 10h30 às 12h. «Cur­ so de Samba Rock. R$ 40,00; R$ 20,00 p ); R$10,00 (O). Inscrições I o a 0 8 /1 0 . 10 a 3 1 /1 0 . Sextas, 20h às 21h30. CURSOS. «Ginástica Multifuncional. Acima 15

anos. R$ 8 6,00 p ); R$ 4 3,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 9h, 10h30, 13h30, 17h, 18h30 e 20h. Quartas e sextas, 7h30, 9h, 10h30, 12h, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30 e sábados e domingos, 10h30 às 11 h50. «Mat Pilotes. Para 15 a 5 9 anos. R$ 6 0,00 p ); R$ 30,00 (O). Terças e quintas 19h às 19h50. «Ginástica. R$ 6 0,00 p ); R$


SAN TO A M A R O ginástica. R$ 8 6,00 (□); R$ 4 3,00 (O). Ter­

ças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 13H30, 14h30, 19h30 e às 20H30 e quartas e sextas, 9h, 10H 30,12h, 14h, 15h, 18h e 20h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

DU^MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. Atividades

sob o tema Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. De I o a 3 1 /1 0 . Grátis. Pa/es­ tas: «Cultura Slow Food. Com Tessa Cristine. 1 1 /1 0 . Sábado, 15h às 16h30. «Saú­ de. Com Ana Carolina Rovai. 1 6 /1 0 . Quin­ ta, 19h às 20h. Corpo: «Conhecendo o Cor­ po. Avaliação nutricional para os alunos matriculados nos cursos da unidade. 15 a 1 8 /1 0 . Quarta, 7h30 às 13h e quinta, 17h às 18h30. Sábado, 10h30 às 12h. interven­ ção Artístico: «As Irmãs Xifópagas. Com Gru­ po Garapa. 18 e 1 9 /1 0 . Sábado e domin­ go, 12h às 15h. Oficinas: «Nutrição. Com Ana Maria Dângelo. Inscrições 0 8 a 1 4 /1 0 . Acima 15 anos. 15 e 1 6 /1 0 . Quarta, 18h e quinta, 15h. ESPECIAL «Comedoria Sesc. Terças a sextas,

13h às 21h45 e sábados, 1Oh às 21 h e domingos e feriados, 1Oh às 19h. •Exame Médico e Dermatológico. Cobrado acima 3 anos. R$ 18,00 (□); R$ 9 ,0 0 (O). Terças a sextas, 13h às 17h e 18h às 20h45. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 14h e das 15h às 17H15. •Clínica Odontológica. Aten­ dimento para (O), com inscrição prévia. Con­ sulte período de inscrição na unidade. Terças a sextas, 13h às 21h30. Sábados, lOh às 18H30. SOCIEDADE E CIDADANIA ESPECIAL Grátis. «JUP- Jogos Universitários Paulista. Campeonato de judô. 11 e 1 2 /1 0 . S.ábado e domingo, 10h30. «Ho Me Nu.

Novo trabalho da Cia. Cênica Farândola Troupe. 1 5 ,1 7 ,2 2 e 2 4 /1 0 . Quartas e sex­ tas, lOh. SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCAÇÃO. Encontros

de profissionais de educação, estudantes e in­ teressados em geral com especialistas que dis­ cutem os principais desafios e problemas em educação. «Educação e Corporeidade. Com Rita Antunes, doutora em Educação Motora pela Unicamp. Inscrições I o a 0 3 /1 0 . Aci­ ma 16 anos. Grátis. 0 4 a 2 5 /1 0 . Sábados, 10h30 às 13h. INFANTIL ESPETÁCULOS. «As Velhas Fiandeiras. Direção

As meninas do Conto. Com Kika Antunes, Luciana Viacava, Miriam Maria e Simone Gran­ de. Acima 4 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□); R$ 2 ,50 (O). 5 /1 0 . Domingos, 15h30. «Ma­ rujo o Caramujo e a Minhoca Tapioca. Com Alessandra Hemandez, Andréa Manna, Ana Padovan e o diretor Roberto Morettho. Acima 4 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□); R$ 2 ,5 0 (O). 1 2 /1 0 a 0 2 /1 1 . Domingos, 15h30.

Aula aberta: «Ginástica Artística. Orientação do Instituto de Ginástica Yashi. 21 a 2 5 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 16h30. Sábado, 14h às 18h. Recreação: «Brincadeiras de Hoje e Sempre. 0 7 a 1 0 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 16h30. «Misturando Raquetes. 14 a 1 7 /1 0 . Terça a sexta, 14h às 16h30. Oficinas: •Construção de Brinquedos. 1 1 /1 0 . Sábado, 17h30 às 18h30. «Fantoches. 1 1 /1 0 . Sába do, 13h às 15h. «Hora de Comer Hora de Aprender. 1 2 /1 0 . Domingo, 13h às 14h30. CURSOS. «Esporte Criança - Futsal. Para 7 a

12 anos. Vagas limitadas. Grátis. 0 1 /1 0 a 2 8 /1 1 . Terças e quintas, 9h às 10h20 e quartas e sextas, 15h às 16h20. «Judô. Para 7 a 14 anos. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0,00 (O). Terças e quintas, 17h às 18h. «Natação. Para 0 5 a 0 7 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0,00 (O). Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. CURUMIM. Para dependentes (O) 7 a 12 anos.

Inscrições permanentes na Central de Aten­ dimento. Terça a sexta, 13h às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 18h. Grá­ tis. «Brincâncias. 0 7 ,0 9 ,1 4 ,1 6 ,2 1 ,2 3 ,2 8 e 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 15h às 16h30. •Web Kids. 07, 09, 14, 1 6 ,2 1 , 23, 28 e 3 0 /1 0 . Terças e quintas, 15h às 16h30. •Cuidando da Nossa Cultura - Jogos e Brinca­ deiras na Piscina. 0 8 ,1 0 ,1 5 ,1 7 ,2 2 ,2 4 ,2 9

e 3 1 /1 0 . Quartas e sextas, 15h às 16h30. •Confecção de Instrumentos. Com Rômulo de Albuquerque. 15, 17, 22, 24, 29 e 3 1 /1 0 . Quartas e sextas, 15h às 16h30.

palestras DIA NACIONAL DO IDOSO. Dia I o de outu­

bro, o Dia Nacional do Idoso. O Sesc pro­ põe ações com o objetivo de promover e es­ timular a educação permanente, a socializa ção e a reflexão sobre o envelhecimento. 1° a 3 0 /1 0 . Grátis. Palestra: «Saúde e Sexuali­ dade. Com Marisa Feriancic. 0 3 /1 0 . Sexta, 10h30 às 12h. Dança: «Baile Comemorati­ vo ao Dia Internacional do Idoso. Orientação Núcleo de Dança Stella Aguiar. 0 4 /1 0 . Sá­ bado, 15h às 17h30. Aulas abertas: «Coor­ denando e Cooperando. Com Alessandra Pe­ rigo. 1 °/1 0. Quarta, 16h30. «Mat Pilotes. Com Vanessa Ribeiro. Senha 30min. antes. 0 2 /1 0 . Quinta, 9h às 10h20. «Reeducação Postural. Com Simone Farto. Grátis. 0 3 /1 0 . Sexta, 13h30. Oficina: «Scrapbook. Trazer 4 fotos no tamanho 10x15. Vagas limitadas. Grátis. 0 1 /1 0 . Quarta, 10h30 às 12h. CURSOS. «Ginástica Multifuncional. Acima 6 0

anos. R$ 4 3 ,0 0 (□); R$ 2 1,50 (O). Terças e quintas, 7h30, 9h, 10h30, 13h30, 17h, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 7h30, 9h, 10h30, 12h, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30. Sábados e domingos, 10h30 às llh 5 0 . «Ginástica. R$ 3 0,00 (□); R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 15h. Hidrogináslica. R$ 4 3,00 (□); R$ 2 1,50 (O). Terças e quin­ tas, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 14h e 15h.

TEATRO

Grátis. Até 0 6 /1 2 . Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábado, 9h às 18h. UTERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Livre. Grátis. Terça a sexta,

FESTCAL - FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE CAMPO UMPO. Parceria com Subprefeitura

de Campo Limpo, Trupe ArteManha e CEITs Campo Limpo, Casa Blanca e Feitiço da Vila. Grátis. Espetáculos, 15h: «O Amargo Santo da Purificação. Com Tribo de Atuadores Oi Nóis Aqui Traveiz (RS). N o Largo do Campo Limpo. Acima 14 anos. 26 e 2 7 /1 0 . Do­ mingo e segunda, 15h. Palestras: inscrições somente pelo email: festcal@lrupeartemanha. com.br. «Encenação Coletiva. Com Antônio Araújo. CEU Campo Limpo (av. Carlos La cerda, 678). Acima 16 anos. 1 0 /1 0 . Sexta, 15h às 18h. «Teatro Épico. Com Alexandre Malte. N o Espaço Artemanha de Teatro (Es­ trada do Campo Limpo, 2706). Acima 14 anos. 2 5 /1 0 . Sábado, lOh.

CINEMA EVÍDEO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Parceria com De­

partamento Nacional do Sesc. Agendamento para escolas (11) 5525-1872. Livre. Grátis. 01 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, 1Oh às 19h. A ESCOLA VAI AO CINEMA NO CEU CAMPO UMPO. Parceria com o Departamento Nacio­ nal do Sesc. Livre. Grátis. «O Pequeno Dicio­ nário Amoroso. 1 1/10 . Sábado, 15h. «A Viagem de Chihiro, 14/10 . Terça, 15h30. •Kirilcu e a Feiticeira, 16 e 1 7/10 . Quinta,

8 h e l3 h 3 0 . Sexta, 8 h 3 0 e l3 h . SAÚDE EAUMENTAÇÃO

SEMANA JUUO GUERRA Projeto sobre o artista.

Agendamentos pelo tel. 5525-1882. Casa de Cultura Manoel Cardoso de Mendonça (praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434). Grátis. Espetáculo: «Guerra Salva Casa. Com Grupo História do Brasil. Livre. 2 8 /1 0 . Ter­ ça, 20h. Exposição: «Mosaico, Arte Eterna. Esculturas e painéis. De Atgacyr da Rocha Ferreira. Livre. 2 9 /1 0 a 0 2 /1 1 . Quarta a domingo, 9h às 18h. Palestra: «Julio Guerra no Tempo e no Espaço. Com Paula Vicenzo. Acima 18 anos. 2 1 /1 0 . Terça, 15h às 16h. •História de Santo Amaro, na Arte de Julio Guerra. Com Miria Moraes. Acima 10 anos. 3 1 /1 0 . Sexta, lOh e 14h. Oficina: «Oficina de Escultura. Com Claudete Beck. Acima 10

DWMUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. Atividades

sob o tema Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioe­ nergia. l° a 3 1 /1 0 . Confira a programação. N a Estação Santo Amaro de trem (Av. das Nações Unidas, s/n. Parceria com CPTM. Grátis. 1 6 /1 0 . Quinta, lOh às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PEDAGOGIA INCLUSIVA. Com Tião Rocha. Na

Biblioteca Belmonte (rua Paulo Eiró, 525). Grátis. 2 3 /1 0 . Quinta, 14h.

anos. 2 8 /1 0 . Terça, 1 5h à sl7 h . INFANTIL MULTIMÍDIA E INTERNET

2 6 /1 0 . Quartas e sextas, 13h30 às 14h30.

anos. Grátis. 1 2 /1 0 . Domingo, 11 h às 13h.

INTERGERAÇÕES

aulas abertas ESPECIAL MÈS DA CRIANÇA Jogos, brincadei­

aula aberta ESPECIAL MÊS DA CRIANÇA Acima 6 anos. Grátis. «Matroginástica. Para pais e filhos.

ras e oficinas voltados ao lúdico e à integra ção. Acima 6 anos. Grátis. Com equipe Sesc.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições OLHARES. Esculturas de Rogério Cyrillo. Livre.

1Oh às 19h. Sábados, 9h às 18h. TERCEIRA IDADE

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. «Es­ porte para a Terceira Idade. Grátis. 01 a RECREAÇÃOESPORTIVA DIRIGIDA. Com equipe Sesc. Grátis. «Recreação Aquática. Acima 6

Endereço: Av. Adolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h As 19he Sábados das 9h ás 18h. EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.BR

Grátis. 1 2 /1 0 . Domingo, 17h.

OFICINAS. Inscrições antecipadas. Grátis. •Conhecimento na Era da Informação. Com

Carolina Milanez. 08 e 2 2 /1 0 . Quartas, 11 h. «Interatividade com Chrotne e Diversos Frees. Com Carlos Dalkimin. 0 9 /1 0 ,2 3 /1 0 . Quintas, 17h. «Navegação Cuidadosa. Com Carolina Mifanez. 10 e 2 4 /1 0 . Sextas, 11 h.

espetáculos TERCEIRO SINAL Parceria com Brava Compa­

nhia e Subprefeitura M'Boi Mirim. Teatro para crianças e adolescentes. Grátis. «O País dos Dedos Gordos. Com Guardiões do Sonho. No Sacolão das Artes (r. Cândido José Xa­ vier, 577). 11 h. N o Sesc Santo Amaro. 16h. Livre. Grátis. 1 8/10 . Sábado, 1 lh e 16h.

revista e

65


Cl

SAN TO AN D R E Direção de Michel Ocelot. Livre. 9h30 e 14h30. «Janela da Alma. (BRA, 2002). Dire­ ção João Jardim e Walter Carvalho. 19h30. ESPORTES CURSOS. R$ 2 6,00 p ); R$ 13,00 (O). BAfroCapoeira. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 18h. EKaratê. Acima 18 anos. Terças e quin­ tas, 18h30. EJVôlei. Acima 14 anos. Terças e

quintas, 19h. CURSOS. R$ 6 6,00 p ); R$ 3 3,00 (O. «Nata­ ção. Aprimoramento e iniciação para 15 a

59 anos. Terças e quintas, 9h30,18h30 e 20H30 e quartas e sextas, 19H30 e 20h30. RECREAÇÃO AOUÁnCA «Natação Recreativa.

Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal

Masculino. Acima 16 anos. Reunião Técni­ ca. 0 8 /1 0 . Quarta, 19H30. Jogos de 0 9 a 3 1 /1 0 . Quartas a sexta, 16h30 às 21 h30. VIVÊNCIA EFESTIVALDEARCO EFLECHA. Orien­

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (111 4 4 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22 h. Sábados Domingos e feriados, das 9 h

tação das técnicas básicas e mini torneio. Aci­ ma 7 anos. Inscrição no local. Grátis. 2 5 /1 0 . Sábado, 14h às 17h. aulas abertas SOLUNHO. Acima 14 anos. Grátis. 12 e

1 9/10 . Domingos, 14h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sex­

ta, a partir 13h e sábados e domingos, 9h.

email@santoandre.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

CURSOS. «Tango. Acima 14 anos. R$ 3 4,00

SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos

p ); R$ 17,00 (O). De 0 8 /1 0 a 1 3/12 . Quartas ou sextas, 20h às 21 h30. Sábados, 14h às 15h30. «Dança Cigana. Acima 14 anos. R$ 2 4,00 p ); R$ 12,00 (O). 1 2 /1 0 a 14/12 . Domingos, lOh às 11 h30.

esportivos. Tel.: 4469-1231. Grátis. Terça a sexta, 14h às 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚSICA

CURUMIM QUER NAVEGAR. Inclusão digital

para as crianças do projeto Curumim. Com Rafael Spaca e instrutores do projeto. Grátis. 02 a 3 0 /1 0 . Quintas, 14h30 às 16h30. SE UGA! Informações e inscrições na Central de Atendimento. Grátis. «Oficinas de Fototeatro e Produção de Vídeo. Com Grácia Lopes

PATO FU. Acima 14 anos. R$ 30,00; R$ 15,00 p ); R $7,5 0 (O). 1 1/10 . Sábado, 20h.

Lima. Para 13 a 18 anos. 0 8 /1 0 a 2 8 /1 1 . Quartas e sextas, 15h às 18h.

ITHAMARA KOORAX: TRIBUTO A STELUNHA EGG. Uma das melhores cantoras segundo a

INTERNET UVRE. Computadores conectados

revista Down Beat. Livre. R$ 8,00; R$ 4,00 P );R $ 2 ,0 0 (0 ). 2 2 /1 0 . Quarta, 20h.

à internet em banda larga. Grátis. Terça a sexta, 1 lh às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

NUNO MINDEUS. Acima 10 anos. R$ 20,00;

R$ 10,00 p ); R$ 5,0 0 (O); 2 5 /1 0 . Sábado, 20h. CAIXA PRETA DO ROCK. R$ 16,00; R$ 8,00

p ); R$ 4 ,00 (O); «Leda. Acima 14 anos. 2 4 /1 0 . Sexta, 2 lh. ESTÚDIO 7 CIDADES. A produção musical do

Grande ABCDMR «Nhrominds. Hardcore. R$ 4,00; R$ 2,00 (□); Grátis (O); Acima 16 anos. Grátis. 3 0 /1 0 . Quinta, 20h. música erudita UM INSTANTE, MAESTRO! Com João Maurício

Galindo, regente da Orquestra Jazz Sinfôni­ ca e da Orquestra Jovem do Estado. «Mozart, Haydn e outros Clássicos. Livre. Grátis. 12/10 . Domingo, 1 lh.

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revista e

LITERATURA

BIBLIOTECA. Com mais de 3.1 00 livros. Grátis. Livre. Terça a sexta, 1 lh às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. CINEMA EVÍDEO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA Parceria com De­

partamento Nacional do Sesc. O projeto leva a alunos e professores a exibição de filmes de interesse do público infanto-juvenil, com potencial de propor reflexões e discussões no ambiente escolar. Agendamento para es­ colas. Grátis. 2 3 /1 0 . Quarta. «As Aventuras deAzure Asmar. (FRA, ESP, BEL, ITA, 2006).

BEM ESTAR. Acima 15 anos. «Pilotes de Solo.

Com Maria Militão. Pagamento bimensal: R$ 3 4.00 p ); R$ 17,00 (O); 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Sábados, 1Oh às 11 h30. CURSOS. R$ 3 4,00 p ); R$ 17,00 (O). «Gi­ nástica Postural. Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. Ébga. Acima 15 anos. Hatha Yoga. Terças e quintas, 14h30,

17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 17h e 19h. Power Yoga. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 8h e 12h30. CURSOS. «Hidroginástica. R$ 6 6,00 p ); R$

3 3.00 (O). Terças e quintas, 7h30 11 h30, 12h30,14h, 16h, 17h30e 19h30 e quartas e sextas, 12h40, 14h, 1 5 h e l8 h 3 0 . «Nata­ ção - Perdendo o Medo da Água. R$ 4 8,00 P ); R$ 2 4,00 (O). Quartas, 11 h30 e 16h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO

S c I r S TAMANHO FAMÍUA. Destinada a pais

e filhos. Acima 5 anos. Com Paula Balista. Grátis. 0 4 /1 0 . Sábado, 16h. 8a CAMPANHA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Realizada pela Prefeitura Municipal

de Santo André e Associação Paulista dos Cirurgiões Dentistas - Regional Santo André. Grátis. 2 5 /1 0 . Sábado, 9h às 16h.

aula aberta •Hidro Recreativa. Grátis. Sábados, domingos

e feriados, 11 h30.

O ^ M O R T O - UM MUSICAL SILENCIOSO.

Direção e adaptação Mario Bortolotto. Inspi­ rado no texto de Lourenço Mutarelli. Com N il ton Bicudo, Maria Manoella e Marta Nowill. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ); R$ 5 ,0 0 (O); 0 4 /1 0 . Sábado, 20h.

CORPO E EXPRESSÃO

quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h. Sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 16h20, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h30 e 20h50. Quartas, 16h30 e sábados, 1 Oh. Domingos, 10h50.

CURSOS. Acima 15 anos. «Opção Fim de Se­ mana. R$ 3 4 ,0 0 (□); R$ 1 7,00 (O). Condi­

DA ALIMENTAÇÃO. Atividades sob o tema A Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. De I o a 3 1 /1 0 . Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. «Oficina de Sucos. Com nutricionista Fabiana Borrego. Lanchonete Externa. 1 1 /1 0 . Sábado, lOh às 11 h30. «Alimentos, Água e Energia Uso Consciente dos Recursos Naturais. Com nutricionista Patrícia Soares. 1 4/10 . Terça, 14h30 às 16h30. «Aproveitamento Integral dos Alimentos. Com nutricionista Fabiana Borrego. 1 5 /1 0 . Quarta, 14h30 às 16h30.

dI T m UNDIAL

cionamento Físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, às 10h30 e domingos, 1 Oh. Alongamento: sábados, às 1Oh e domingos, 10h50. «Opção Manhã. R$ 6 8 ,0 0 p ); R$ 3 4 ,0 0 (O). Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h, quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Manhã •Longevidade, Controle do Estresse e Alimen­ e Tarde. R$ 8 2 ,0 0 (□); R$ 4 1 ,0 0 (O). Con­ tação Saudável. Com nutricionista Patricia dicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às Soares. 1 6 /1 0 . Quinta, 4h30 às 16h30. 17h. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h •Horta. Com Marina Pasconn. 2 4 /1 0 . e 15h30 e quartas e sextas, 9h30 e 15h. Sexta, 14h às lóh. «Três Pratos, Poesia no Alongamento: terças e quintas, 8 h 20 ,9h 5 0 Garfo. Com a Cia.Navega Jangada de e 16h20 e quartas e sextas, 8h50, 10h20 Teatro. 2 5 /1 0 . Sábado, 15h. «Ãlimentos e 14h30. Quartas, 16h30. «Opção Noite. Orgânicos e Alimentação Sustentável. Com Acima 15 anos. R$ 8 2 ,0 0 (□); R$ 4 1 ,0 0 nutricionista Natalia Werutsky. 2 8 /1 0 . Terça, 14h às 16h. «Alimentação Saudável. Com (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, nutricionista Natalia Werutsky. 3 1 /1 0 . Sexta, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h30 e 14h às lóh. 20h. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h e 19h30 e EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças 20h50. «Opção Tarde. R$ 6 8 ,0 0 p ) ; R$ até 3 anos não pagam. R$ 15,00 p ); R$ 3 4 ,0 0 (O). Condicionamento físico: terça 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h e das a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e 18h às 20h45. Sábados, domingos e feria quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. dos, 9h às 12h e das 13h às 14h45. Alongamento: terças e quintas, às 16h20 e quartas, 14h30 e 16h30. Sextas, 14h30. RESTAURANTES. Terça a sexta, 1 lh às 21h30 •Opção Total. R$ 110 ,0 0 (□); R$ 5 5 ,0 0 e sábados, domingos e feriados, lOh às (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h30. 7 h30 às 21h30 e sábados e domingos, das 9h às 15h30. Ginástica: terças e CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Para comercià-


SANTOS

I

rios, prestadores de serviços e seus dependen­ tes, matriculados no Sesc. Tel.: 4469-1287. Terça a sexta, 8h às 21 h e sábados, 8H30 às 16h30. INFANTIL

i espetáculos ' YUUKIÜ! O PEQUENO SAMURA1. Inspirado no conta O Pequeno Polegar. Direção Alvise Camozzi. Com Bruno Kolt e Tarina Quelho. Livre. R$ 3,00; R$ 2 ,00 (O); Grátis (O); 12 e 19/1 O e 0 2 /1 1 . Domingos, às 15h. CURSOS. «Futsal. R$ 18,00 (O); R$ 9 ,0 0 (O).

Sábados e domingos, 9h30 (7 a 9 anos) e 1 Ih (10 a 12 anos). «Judô. Para 7 a 15 anos. R$ 2 6,00 (O); R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 16H30 ou 17h30. «Karatê. Para 7 a 12 anos. R$ 18,00 (□); R$ 9 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 15K30. «Natação - Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 6 6,00 (□); R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h 3 0 e 17H30.

BRINg I d EIRAS & DOBRADURAS. Com Sueli Alves dos Santos. Inscrições no local, 30 mi­ nutos antes. Livre. Grátis. 1 2 /1 0 . Domingo, 13K30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Jogos cooperativos, iniciação esportiva, música, teatro, literatura, artes plásticas, internei e meioambiente. Terça a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h. Informações sobre inscrições na

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Para 7 a 14

anos. Grátis. «Basquete. Quartas e sextas, 13h às 18h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados e domingos, 9h às 13h30. •Vôlei. Terças e quintas, 13h às 18h. TERCEIRA IDADE

DIA NACIONAL DO IDOSO. O dia I o de ou­

tubro, por meio da lei federal, foi instituído como o Dia Nacional do Idoso. Para come­ morar a data, uma série de ações estimulam a educação permanente, a socialização e a reflexão sobre o envelhecimento. De 1 /1 0 a 30/10,'G rátis. Show: «Wanderféa. Uma das mais populares cantoras do Brasil e figura marcante na história da música brasi­ leira. Grátis. 0 3 /1 0 . Sexta, 16h. Exposição: •Retratos Delas com Suas Fotos. Exposição do resultado da Oficina Lambe-lambe Con­ temporâneo, realizada no Sesc Consolação em 2007. Concebida pela fotógrafa Tika Tiritílli. N a abertura, vivência com o público, 16h. Grátis. Terça a sexta, lOh às 21h30; sábado, domingo e feriado, 9h às 17h30. Filmes: 16h. «Piaf - Um Hino ao Amor. Dire­ ção Olivier Dahan. Acima 12 anos. 0 7 /1 0 . Terça. «Janela da Alma. De João Jardim e Walter Carvalho. Livre. 2 1 /1 0 . Terça. «Os Anos JK. Direção Silvio Tendler. Acima 12 anos. 2 8 /1 0 . Terça. «Jango: Como, Quando e Por que se Depõe um Presidente da Repú­ blica. Direção Silvio Tendler. Acima 12 anos. 3 0 /1 0 . Quinta. Corpo: «Circuito Esportivo. Com Hilton Acácio e Marcos Yuji. 0 9 /1 0 . Quinta, 1Oh às 11 h. «Bolabolacha. Com Douglas Matos e Ricardo Cezarelto. 2 2 /1 0 . Quarta, 15h30às 16h30. «Jogos Corporais. Vivência de karatê e capoeira. Com Carlos Alberto e Aline dos Santos. 2 3 /1 0 . Quinta, ]4h30 às 15h30. «Ginástica e Ritmo. Com Erika Monteiro e Mauro Miyasaky. 2 9 /1 0 .

Quarta, 15h30 às 16h30. «Oficina corporal. Com Mônica Sucupira. 0 2 /1 0 . Quinta, 14h às 16h.

CURSOS. «Hidroginástica. R$ 3 3,00 (□); R$

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, T3Ó Telefone: (T3) 32 78 9800 H orário: Terça a Sexta, das T3h às 2 2 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh

•M a r sem Fim - Uma Visão Crítica da Ocupação de Nosso Litoral. Com João Lara M esq uita. Livre. 2 9 / 1 0 . Literatu­ ra -Oficinas: grátis. «RPG - Vinte Mil Léguas Submarinas. C om equipe de

EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR

RPG e C ristopher de Souza. Livre. 0 4 , 0 5 , 11., 1 2 , 1 8, 1 9 , 2 5 e 2 6 / 1 0 . Sá­ bados e dom ingos, 14h. «Monstros

16,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 11 h30, 12h30, 14h, 16h e 17h30 e quartas e sex­ Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que tas, 8h30, 10h30, 12h40, 1 4he 15h. «Na­ podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. tação. R$ 3 3,00 (□); R$ 16,50 (O). Terças Verifique a Unidade mais próxima. e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. •Perdendo o Medo da Água. R$ 2 4,00 (□); TEATRO R$ 12,00 (O). Quartas, 11 h 3 0 e l6 h . PALAVRAS A O MAR. C om c eno grafia lú­ PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã. d ic a em alusão aos encantos do mar, R$ 3 4,00 (□); R$ 17,00 (O). Condiciona­ o projeto conta com espetáculos de te­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. atro e d a n ç a , shows, oficinas, contaGinástica: terças e quintas, 9h e quartas e ç ão de histórias, perform ances e ati­ sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, vid ades esportivas. Teatro: «Longa 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e Viagem de Volta pra Casa. D e Euge10h20. «Opção Manhã e Tarde. R$ 4 1,00 ne 0 'N e i l. C om C ia . Triptal. A cim a (□); R$ 2 0 ,5 0 (O). Condicionamento físico: 1 6 anos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□ ); R$ terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: terça 2 .5 0 (O ). 1 0 / 1 0 . Sexta, 21 h. «Car­ ta de um Pirata. C om Vinícius Pieda­ e quinta, 8h30 e 15h30 e quarta e sexta, 8h e 15h. Alongamento: terça e quinta, 8h30, de . A cim a 1 4 anos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ lOh, 13h e 16h30. Quarta e sexta, 9h, 5 ,0 0 (□ ); R$ 2 ,5 0 (O ). 1 7 / 1 0 . Sex­ ta, 21 h. «Zona de Guerra. D e Euge10h30, 14h30 e 16h30. «Opção Tarde. R$ 3 4,00 (□); R$ 17,00 (O). Condicionamento ne 0 'N e i l. C om C ia . Triptal. A cim a físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: 1 6 anos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□ ); R$ terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 2 .5 0 (O ). 3 1 / 1 0 . Sexta, 21 h. «Con­ 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e tos que Vêm do Mar. C om G ru p o G i16h20 e quartas e sextas, 14h30. Quartas, rasonhos. Livre. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 16H30. (□ ); R$ 1 ,0 0 (O ). 0 2 / 1 1 . D om ingo, 17 h 3 0 . Oficina - Música: grátis. «Pe­ los Mares de Dorival Caymmi. C om tS /EG A R É PRECISO. Noções básicas de nave­ M a rc e lo Segatin. G rátis. 3 0 e 3 1 / 1 0 gação na Internet. Com Alexandre Penedo. e I o e 0 2 / 1 1 . Q u in ta , sexta, s ábado Terças, 16h às 17h30. Grátis. e dom ing o, 1 Oh e 1 4h. Dança: «A Ilha do José. Inspirado na obra literá­ RECREAÇÃO AQUÁTICA «Natação Recreativa. ria O C onto d a Ilha D esconhecida, de Grátis. Terça a sexta, lOh às 21h30 e sába­ José S a ram a g o . C om G ru p o D an ceados, domingos e feriados, 9h às 17h30. to de D iad e m a (SP). A cim a 1 4 anos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□ ); R$ 2 ,5 0 (O ). FÉRIAS E TURISMO SOCIAL 1 5 / 1 0 . Q u a rta , 2 1 h . «Que a Terra Fosse Toda uma. Solo d e d a n ç a con­ tem po rân ea. C ria ç ã o e interpretação d I T m UNDIAL DO TURISMO. "O turismo e o Rita N ascim ento . G rátis. 1 8 / 1 0 . Sá­ desafio da sustentabilidade socioambiental" b a d o , 1 6h. Internet: grátis. «Gincana destaca as inter-relações da atividade na con­ Literária. A presentação d e obras lite­ servação do ambiente natural e a harmonia rárias por m eio de na ve g a çã o . G rá ­ com as comunidades e cultura locais. Grátis. tis. 1 4 / 1 0 . Terça, 1 6 h 3 0 . «Jogo de Le­ •Expedição Virtual Brasil de Norte a Sul. Com tra. G in c a n a lúdica com o jogo 'Letrohistoriador e guia de turismo Carlos Eduardo c a '. G rátis. 21 e 2 8 / 1 0 . Terças, 18h. de Castro. Inscrições no local. 0 3 /1 0 . Sexta, •Peixes Mutantes. C om Francisco O r19h30. «Esses Brasis. Espetáculo com Kálya tiz. A cim a 12 anos. 0 8 , 0 9 , 1 5 / 1 0 e Teixeira. 0 4 /1 0 . Sábado, 1óh. 1 6 / 1 0 . Q uarta s e quintas, 18h. «Webcine. Livre. 1 0 / 1 0 . Sexta, 15h. «Di­ excursões rodoviárias ário de Bordo Virtual. 1 7 / 1 0 . Sex­ BROTAS (SP): 28 a 3 0 /1 0 /2 0 0 8 . Saída 18h. ta, 1 óh. «Histórias ao Mar. 2 2 , 2 3 Hospedagem com meia pensão na Pousada e 2 4 / 1 0 . Q u a rta a sexta, 1 6h. Ar­ Broto d'Agua. Informações na Central de tes Visuais: grátis. «A Lenda dos Si­ Atendimento. 0 7 /1 0 a 1 8/11 . nos. Painel criad o pelo ilustrador C aeto. Livre. 0 4 / 1 0 a 3 0 / 1 1. Terça a CALDAS NOVAS (GO): 16 a 22/10 . Saída às sexta, 13h às 2 1 h 3 0 . S á b ad o , do­ 6h. Hospedagem com pensão completa no m ingo e feriado, 1 Oh às 1 8 h 3 0 . Ofi­ Sesc Caldas Novas. Informações na Central cinas - Artes Visuais: livre. G rátis. «O de Atendimento. Inscrições 0 5 /0 9 a 0 3 /1 0 . Encontro do Céu e do Mar. C om C lau ­ dia Sim onato. 0 4 , 0 5 , 1 8 e 1 9 / 1 0 . FLORIANÓPOLIS (SC): 22 a 2 6/10 . Saída às Sábad os e dom ingos, 14h. «Fundo 9h30. Hospedagem com meia pensão no do Mar. Com N eu sa Dias. 0 7 , 0 8 , 0 9 Sesc Cacupé. Informações na Central de e 1 0 / 1 0 . Terça a sexta, 14h. «Pei­ Atendimento. Inscrições até 1 0/10 . xe Vivo. C om Érika K arnauchovas. 14, 1 5, 1 6 e 1 7 / 1 0 . Terça a sexta, INTERGERAÇÕES 14h. «Ventos e Velas. C om Luciano Paixão. 2 1 , 2 2 , 2 3 e 2 4 / 1 0 . Terça aulas abertás a sexta, 14h. «Peixes Voadores. Com CORPO BRINCANTE. Atividade que possibilita C arlos Shank. 2 8 , 2 9 , 3 0 e 3 1 / 1 0 . o desenvolvimento do potencial criativo das Terça a sexta, lO h e 1 4h. Literatura pessoas e o autoconhecimento corporal. Aci­ Palestras: grátis. Q uarta s, 2 0 h . «San­ ma 7 anos, com Nikson. Inscrições 30min. tos - O Porto dos Livros. Com Alessan­ antes. Grátis. 1 9 /1 0 . Domingo, 13h30. dra Atanes. A cim a 12 anos. 2 2 / 1 0 .

e Seres Lendários do Fundo do Mar.

C om Susan C an in d é D aval e Fabiana Lara Dias. Livre. 0 7 , 0 8 , 0 9 e 1 0 / 1 0 . Terça a sexta, 9 h . «Poetas dos Mares. C om Eliene Nascim ento. Livre 1 1, 1 2, 2 5 e 2 6 / 1 0 . Sábad os e domingos, 1 4h. «Contando Histórias da Água do M ar e do Rio. C om Rebeca G . Ro­ drigues. A cim a 18 anos. 2 1 / 1 0 . Ter­ ç a, 15 h . «A Relação Texto Imagem no Objeto Livro - O M ar como Centro de Pesquisa. C om Rebeca G . Rodrigues. A cim a 1 4 anos. 2 2 / 1 0 e 2 2 / 1 1 . Q u a rta , 1 5h. Literatura - Intervenção: grátis. «Pesca Versos. C om G rupo A H ora d a H istória. Livre. 0 4 e 0 5 / 1 0 . S á b a d o e dom ing o, 16 h . Infantil - Es­ petáculos: livre. «A Barca. C om C ia. G ira lu a de Artes. G rátis. 0 5 / 1 0 . Do­ m ingo, 17 h 3 0 . «Tchu Tchu Tchu. Com C ia . P araladosanjoS. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□ ); R$ 1 ,0 0 (O ). 1 2 / 1 0 . Dom ingo, 17 h 3 0 . «Gran Circo de Areia. A d a p ta ç ã o do conto O Soldadinho d e Chum bo, de H ans C hristian Andersen. C om a C ia . Burucutu. G rátis. 2 6 / 1 0 . Dom ingo, 1 7 h 3 0 . «Interven­ ção - Tchu Tchu Tchu. C om C ia . Parala­ dosanjoS. N ecessário exam e m édico atual. G rátis. 1 2 / 1 0 . Dom ingo, 14h. Infantil - Contação de Histórias: livre. G rátis. «Mar de Mulheres. C om Tininha C ala za n s . 0 4 / 1 0 . S á b ad o , 15h e 1 7h. «O Carteiro e o Poeta. Com a C ia . Suno de A rte. 0 5 / 1 0 . Do­ m ingo, 15 e 17h. «Em Volta ao Mar C om F abian a C o rrêa . 0 7 , 1 4, 21 e 2 8 / 1 0 . Terças, 9 h , 1 4 h 3 0 e 17h. •Baú de Histórias Conta o Mar. C om C ia . Baú de Histórias. 0 8 e 1 5 / 1 0 . Q u a rta , 9 h , 1 4 h 3 0 e 17h. «Um Mar de Histórias. C om C ia . Palavras Andantes. 0 9 e 1 6 / 1 0 . Q uintas, 9 h, 1 4 h 3 0 e 17 h . «Mulheres do Mar. C om C ia . D harm a de Artes. 1 0 / 1 0 . D om ingo, 15h e 17h. «Presentes do Mar. C om Tininha C ala za n s . 1 1 / 1 0 . S á b ad o , 15h e 17h. «Histórias do Mar. C om Sylvia Lohn. 2 2 , 2 3 , 2 9 e 3 0 / 1 0 . Q uarta s, 9h e 1 7h. Q u in ­ tas, 9 h, 1 4 h 3 0 e 1 7h. 1 9 / 1 0 . «Volta ao Mundo em Diversas Poesias. Com a O p h icin a R ecreare. 1 0 e 2 4 / 1 0 . Sextas, 9 h , 1 4 h 3 0 e 1 7h. «As Via­ gens de Ulisses. C om C ia . Ruído Rosa. 1 2 / 1 0 . Dom ingo, 15h e 17h. «Carta ao Mar. C om O p h icin a R ecreare. 17 e 3 1 / 1 0 . Sextas, 9 h , 1 4 h 3 0 e 17h. • O M ar que Seduz. C om Tininha C a ­ lazans. 1 8 / 1 0 . S á b ad o , 15h e 17h. •Muitos Mares. C om C ia . Contos em C antos. 2 5 / 1 0 . Sá b ad o , 15 e 17h. •Pequeno Barco em Versos: Melodias ao Mar. C om a C ia . N a v e g a Jang a­

d a . 2 6 / 1 0 . Dom ingo, 15h e 17h. •Almas do Mar. C om Tininha C a la ­ zans. 0 1 / 1 1 . Sá b ad o , 15h e 17h. Esportes: N ecessário exam e m édico atual. G rátis. «Oficina de Corda. C om A lexand re M a c h a d o . 0 7 , 1 4, 21 e 2 8 / 1 0 . Terças, 14h. «Gincana Aquá­ tica. C om equipe Sesc. 1 2 / 1 0 . Do­ m ingo, 1 0 h 3 0 . «Vivências Náuticas-

revista e

67


SANTOS anos. G rátis. Quintas. Filme: «CineBrazuca. Exibição de filmes nacionais. 0 9 e 2 3 / 1 0 . 2 0 h . Palestras: «Montagem. 0 9 e 2 3 / 1 0 . 19h. Oficinas: «Forma­ ção do Olhar. 16 e 3 0 / 1 0 . 15h. ESPORTES palestras O PAPEL DA AUMENTAÇÃO NO DESEN­ VOLVIMENTO DO JOVEM ESPORTISTA.

C om C ibele Crispin. G rátis. 0 7 / 1 0 . Terça, 18h.

ESCOLA EM MOVIMENTO. Atividades

para alunos de escolas públicas. G rá ­ tis. Um a v ez por sem ana, 1 4 às 16h. CLUBES DOS ESPORTES. A cim a 1 6 anos.

G rátis. Terças e quintas, 7h (caminha­ da) e 1 9 h 3 0 (vôlei). Q uartas e sextas, 7h (corrida e natação), 1 5 h 3 0 (vôlei pa ra 3 o idade) e 17 h 3 0 (tênis). ESPORTE CRIANÇA. G rátis. Até 1 9 / 1 2 . •Para 5 a 7 anos. Terças e quintas, 9 h 3 0 e quartas e sextas, 9 h. «Para 8 a 12 anos. Terças e quintas, 8h e 14h e

quartas e sextas, 1Oh e 14h. Gran Circo de Areia, no projeto Palavras ao Mar. 2 6 /1 0

Canoagem. C om Sebastian Q uatrin e N ivalter Santos. 18 e 1 9 / 1 0 . S á ba ­ do e dom ingo, 15 h. «Vivências Náu­ ticas - Vela Optimist. C om equipe de Vela d a Prefeitura M un icipal de San­ tos. 2 5 e 2 6 / 1 0 . S á b ad o e dom in­ go, 15h. Natureza e Meio Ambien­ te: grátis. «Exposição Sobre a Antárti­ ca e o Projeto Albatroz. 0 7 a 1 2 / 1 0 . Terça a sexta, 13h às 21 h 3 0 e sába­ dos e dom ingos, 1Oh às 18 h 3 0 . «Pa­ lestra - Antártica - As Mudanças Cli­ máticas Globais na Fronteira de Gelo.

Com A ndré Belém. 0 8 / 1 0 . Q u arta , 19K 30 . FESTIVAL DE TEATRO USICULTURA 15 ANOS. G rátis. Ingressos a partir das 13h. Espetáculos: «A Reserva. Com

Irene Ravache,Evandro Soldatelli e Patrícia G aspar. De M a rta G óes. Di­ reção Regina G ald in o . A cim a 12 anos. 0 1 / 1 0 . Q u arta , 21 h. «A Alma Boa de Setsuan. A d a p ta çã o da obra de Bertolt Brecht. C om Denise Fraga. Direção M a rc o Antonio B raz. A cim a 12 anos. 0 2 / 1 0 . Q uin ta, 21 h. «A Serpente. De Nelson Rodrigues. Com D ébora Falabella, C ynthia Falabella e elenco. A cim a 14 anos. 0 3 / 1 0 . Sex­ ta, 21 h. Música: «Palavra de Mulher. Virgínia Rosa, Tânia Alves e Lucinha Lins cantam e contam as personagens que viveram nas canções de C hico Buarque. D ireção Fernando C ard o ­ so. A cim a 12 anos. 0 4 / 1 0 . S á ba ­ do, 21 h. Exposição fotográfica: «Di­ álogos. Retratos de Lenise Pinheiro de atrizes com o Tônia C arrero, Eva W ilma, Denise Fraga e M a rília Pêra. Li­ vre. Até 0 5 / 1 0 . Terça a sexta, 13h às 21 h 3 0 . Sábados, domingos e fe­ riados, lO h à s 1 8 h 3 0 . AS TRÊS GRAÇAS. Com C ia. Fraternal.

R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□); R$ 2 ,5 0 (O ). 1 1 /1 0 . Sábado, 2 Ih .

68

revista e

A ESCOLA VAI AO TEATRO. A cim a 14 anos. «O Incrível Menino na Fotogra­ fia. Grátis. 0 8 / 1 0 . Q uarta, 2 0 h 3 0 . MÚSICA

TOCANDO SANTOS. Parceria Secretaria

de Estado da Cultura e Prefeitura Muni­ cipal de Santos. «Orquestra Jazz Sinfôni­ ca. Regência de João M aurício Galindo. Acima 14 anos. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□); R$ 1 ,0 0 (O). 2 6 /1 0 . Domingo, 2 0 h 3 0 .

TRIBO DOS ESPORTES. Para 13 a 1 7 anos. Grátis. Até 1 9 / 1 2 . «Basque­ te. Terças e quintas, 14h. «Futsal. Ter­ ças e quintas, 1 5 h 3 0 . «Handebol. Ter­ ças e quintas, 17 h 3 0 . «Vôlei. Q uartas e sextas, 1 6 h 3 0 . «Karatê. Sábados,

11 h 3 0 .

KARATÊ. Para 7 a 12 anos. G rátis. S á b a ­ BAD PLUS. O trio norteom ericano apre­

senta seu ja z z m oderno com Rei Anderson, Ethan Iverson e Davi d King. A cim a 14 anos. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□ ); R$ 7 ,5 0 (O ). 0 5 / 1 0 . D om ingo, 21 h. CURTA O MAR. Exibição de curtas antes

dos shows. A cim a 1 6 anos. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ ); R$ 1 ,5 0 (O ). «Fados Marly Gonçalves. C om José C arlos (violão), Renato A ra ú jo (baixo) e Ri­ c ardo A ra újo (guitarra portuguesa). 0 9 / 1 0 . Q uin ta, 21 h 3 0 . «Grupo Cataia. 1 6 / 1 0 . Q uin ta , 21 h 3 0 . «Tereza Gama. A cantora apresenta can­ ções de C lara Nunes e C ae ta n o V e loso, entre outros. 2 3 / 1 0 . Q uin ta, 21 h 3 0 . «Rub - Surf Music Verde Ama­ rela. Entre as influências do músico es­ tão Jack Johnson, Beach Boys e Bob M arley. A cim a 1 6 anos. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ ); R$ 1 ,5 0 (O ). 3 0 / 1 0 . Q u in ­ ta, 2 1 h 3 0 . FIM DE TARDE INSTRUMENTAL Livre. Grátis. Q uartas, 18h. «Quarteto Odeon. 0 1 , 15 e 2 9 / 1 0 . «Seresteiros Santistas. 0 8 e 2 2 / 1 0 . música erudita CERTOS CONCERTOS. Livre. Grátis. Do­ mingos, 11 h. «Grupo Luau - Sete M a­ res, Sons do Mundo. Lira do C ongo

(África), Santur e Lira G reg a (Europa), entre outros. 0 5 / 1 0 . «Tirolli & Condu­ ta Trio. 1 2 / 1 0 «Quarteto Carobamdé. Composições de Bach, Villa-Lobos e Debussy, entre outros. 1 9 /1 0 . «Trio Choratta. N o repertório, compositores eruditos brasileiros. 2 6 / 1 0 .

dos, lO h às l l h 3 0 . GRUPO QUILOA. Intervenção de matorneios e campeonatos racatu. A cim a 1 6 anos. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ ); R$ 1 ,5 0 (O ). 0 4 / 1 0 . S ába­ COPA TV TRIBUNA DE FUTSAL ESCOLAR. Grátis. 1 1 / 1 0 a 0 1 / 1 1 . Terça a quin­ do, 16h. ta, 17h. S á b ad o e dom ingo, 8h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas CRIANÇA.NET. Para 7 a 1 4 anos. Grátis.

0 2 / 1 1 . Domingos, 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

COMPREENDER A ARTE...É UMA ARTE

II. C om Berenice Reichmann. Livre. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□); R$ 4 0 ,0 0 (O ). Até 1 6 / 1 2 . Terças, 16h às 18h. UTERATURA lançamento CONVERSATÓRIO. Encontros com au­

tores. Parceria com Livraria Realejo. •Caminhando com as Próprias Pernas.

C om o escritor Paulo Eduardo A ag aard. Livre. Grátis. 1 4 / 1 0 . Terça, 2 0h .

RPG - PROJETO TRIBOS. Tema: Antigas

C ivilizações. C om Cristopher de Sou­ z a . Livre. Grátis. Até 0 6 / 1 2 . Sába­ dos, 14h. CINEMA E VÍDEO filmes OFICINAS QUERÔ / SESC DE CINEMA.

Noções básicas de cinem a. A cim a 14

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS 2008. Informações (1 3 ) 3 2 7 8

9 8 0 3 ou esportivo@santos.sescsp.org. br. «Abertura. G rátis. 1 2 / 1 0 . Domin­ go, lO h. «Torneio de Futsal. Inscrições até 0 2 / 1 0 . Taxa: R$ 2 0 ,0 0 . 1 4 / 1 0 a 1 4 / 1 2 . Terça a sexta, 1 9 h 3 0 . «Bas­ quete Trio. Inscrições até 2 4 / 1 0 . 2 5 / 1 0 . S á bad o, 13h. CORPO E EXPRESSÃO SESC EMPRESA SANTOS. «Assessoria para grêmios e associações de empresas de comércio e serviços. Informações (13)

3 2 7 8 9 8 0 3 ou esportivo@santos.sescsp. org.br. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terça a sex­ ta, 13h às 2 1 h 3 0 . Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h 30 . Palestra: «O Caminho Interior da Paz. Com o monge Gen Pelsang. Grátis. 0 9 /1 0 . Quinta, às 19h. Especial: «Dinâmica - Rua do Co­ mércio. Atividade voltada a funcionários de empresas do Comércio e Serviços. Com equipe Sesc. Grátis. 2 3 /1 0 . Quin­ ta, 1 9h3 0. AULAS ABERTAS. C om equipe Sesc. G rá ­ tis. «Oficinas Corporais. A cim a 10

anos. 0 4 , 0 5 , 18 e 1 9 / 1 0 . Sábados e Domingos, 1 0 h 3 0 . «A Relação da Ginástica Multifuncional com a Yoga.

2 5 / 1 0 . S á bad o, 16h.


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1 4 anos. Terças e quintas, 1 l h e 1 5 h e quartas e sextas, l5 h . CURSOS. R$ 6 2 ,0 0 (□ ); R$ 3 1 ,0 0 (O ). A cim a 13 anos. «Adaptação Aquática.

Terças e quintas, 18h; quartas e sextas, 17 h e 19h. «Natação. Terças e quintas, 7h, 16h e 19h; quartas e sextas, 2 0h . •Natação Infantil. Para 5 a 12 anos. Terças e quintas, 9h e 15h; quartas e sextas, 8h, 14h e 18h. i CURSOS. R$ 5 2 ,0 0 (□ ); R$ 2 6 ,0 0 (O ). •Alongamento. Terças e quintas, 1Oh, 1 4h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 7 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, 7 h , lO h , 1 7 h 3 0 e 18 h 3 0 . A ula com plementar aos sába­ dos, 11 h. «Dança de Salão. A cim a 14 anos. Terças e quintas e quartas e sex­ tas, 1 lh . «Dança Moderna. A cim a 14 anos. Q uartas e sextas, 15 h 3 0 (acima 6 0 anos) e 19 h 3 0 . «Ginástica. Terças e quintas, 7 h, 8h, 9h (acima 6 0 anos), 15 n 3 0 , 1 6 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q uartas e sextas, 8h, 9h, lO h (acima 6 0 anos), 11 h (acima 6 0 anos) e 18 h 3 0 . «Gi­ nástica Rítmica. Para 1 0 a 18 anos. Ter­ ças e quintas, 18 h 3 0 e quartas e sex­ tas, 1 4 n 3 0 . CURSOS. A cim a 1 4 anos. R$ 6 0 ,0 0 p ) ; R$ 3 0 ,0 0 (O ). «Ginástica Multifuncio­ nal. N os períodos: 9 h 3 0 às 1 2 h 3 0

e 14h às 16 h 3 0 , desconto de 5 0 % para acim a 6 0 anos. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h às 9 h 3 0 ; 9 h 3 0 às 1 2 h 3 0 ; 1 4h às 1 6 h 3 0 ; 1 6 h 3 0 às 19h; 19h às 21 h 3 0 . A ula complem en­ tar aos sábados, 1Oh às 18 h 3 0 e do­ mingos, lO h às 14h. Pilates Solo. Ter­ ças e quintas, 16 h 3 0 e 2 0 h 3 0 e quar­ tas e sextas, 1 7 h 3 0 . «Yoga. Terças e quintas, 8h, 9 h, lO h , 11 h, 1 7 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 e quartas e sextas, 8h, 9 h, 14 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 20h30. Acim a 13 anos. R$ 6 6 ,0 0 (□); R$ 3 6 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 8h, lO h, 11 h, 14h, 17h e 2 0 h e quartas e sextas, 9h, 1 Oh, 15h e ló h .

HIDROGINÁST1CA.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO palestras DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. Ativi­

dades sob o tema Segurança A lim en­ tar M un dial: os Desafios das M u d a n ­ ças C lim áticas e da B ioenergia. G rá ­ tis. I o a 3 1 / 1 0 . «Slow Food. C om A m an d a C ruz. 1 4 / 1 0 . Terça, 1 9 h 3 0 . •Uso Racional dos Alimentos. Pales­ tra com G la u c ia Cristina C o n zo , do P rogram a Alim ente-se Bem, do Sesi. 1 4 / 1 0 . Terça, às 1 9 h 3 0 . «Cromoterapia dos Alimentos. 1 5 / 1 0 . Q u arta , às 1 9 h 3 0 . «IMG e Orientação Nutri­ cional. Teste e orientação nutricional durante o período do alm oço. Par­ ceria com a Unifesp. 1 6 / 1 0 . Q uin­ ta, 12h às 14h. «Segurança Alimen­

6 .0 0 (O ). Terça a sexta, 9h às 12h e 15h às 19h; sábados, 10h às 14h e 15 h às 16h; domingos e feriados, 1 Oh às 14h e 15h às 18 h 3 0 . RESTAURANTE. Serviço por auilo. Terça a

sexta, 12h às 14h; sábados e domin­ gos, 12h às 15h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tratamen­

tos clínicos e cirúrgicos especialidades. Terça a 12 h 1 0, 13h às 17 h 1 0 2 1 h 4 5 . Sábados, 9h às

em diferentes sexta, 8h às e 1 7 h 4 0 às 17h.

INFANTIL espetáculos A ESCOLA VAI A O TEATRO. A cim a 6 anos. Grátis. «Em Busca da Boneca Azul. C om C ia . Lúdica de Teatro. Dire­

ção Paulo Roberto Drumm ond. 2 9 / 1 0 . Q u arta , 14h. «O Tesouro do Pirata Pão-Duro. Texto e direção Atílio Bari. 1 4 /1 0 . Terça, 14h. «A Mulher Gigan­ te. C om C u id a d o que M a n c h a (RS). 2 2 / 1 0 . Q u arta , 14h. DE B A N D A PRA LUA. C om o G rupo de Te­ atro Arm atrux (M G ). Livre. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 p ) ; R$ 1 ,0 0 (O ). 18 e 1 9 /1 0 . S á bad o e dom ingo, 1 7 h 3 0 . oficinas PROJETO TRIBOS - CANTO E PERCUS­ SÃO. Para 13 a 1 7 anos. Livre. Grátis.

Até 2 9 / 1 1 . Sábados, 11 h 3 0.

PROGRAMADORA BRASIL Cooperação entre

o Sesc e o Ministério da Cultura, visa difun­ dir o acervo brasileiro em mídia digital. Aci­ ma 16 anos. Grátis. 0 9 /1 0 . Quinta, 19H30. •A Canga. Direção Marcus Vilar. «Amarelo Manga. Direção Cláudio Assis.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TERCEIRA IDADE

MÚSICA

palestra DIA NACIONAL DO IDOSO. O dia I o de

GENTE NOVA NO PEDAÇO. «Mateus Sartori.

outubro, por m eio d a lei federal, foi ins­ tituído com o o D ia N acional do Ido­ so. Para com em orar a data, uma sé­ rie de ações estimulam a educação perm anente, a socialização e a refle­ x ão sobre o envelhecimento. De 1 /1 0 a 3 0 / 1 0 . Grátis. «Ponto de Encontro. C om D obres Vassão. 0 1 / 1 0 . Q u ar­ ta, 16h. ENCONTRO METROPOLITANO E MUNCIPAL DE SANTOS. G rátis. «Aulas abertas. Práticas corporais. C om equi­

pe Sesc e profissionais convidados. Parceira com Prefeitura M un ic ipa l de Santos. G rátis. 2 4 / 1 0 . S á b ad o , 9 h. •Workshops. C om equipe Sesc e con­ vidados d a PUC-SP. Para grupo de 6 0 profissionais. G rátis. 2 3 / 1 0 . Q u in ­ ta, 9 h. CURSOS. «Dança. R$ 4 8 ,0 0

(□ ); R$ 2 6 .0 0 (O ). Terças e quintas, 1 5 h 3 0 . •Coral. Veja valores na unidade. Ter­ ças, 14h às 1 óh.

RECREAÇÃO. Grátis. «Lembranças da Ju­ ventude. C om Dupla Face. 1 1 /1 0 . Sá­ bado, 16 h 3 0 . «Noite do Comerciário.

C om G rupo Romanos & C ia. 2 4 / 1 0 . Sexta, 2 0 h . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

tes do Sesc, d a Unifesp e do Consea. 1 7 / 1 0 . Sexta, 1 9 h 3 0 .

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brado acim a 4 anos. R$ 1 2 ,0 0 p ) ; R$

Endereço: Rua PiauI, 554 Telefone: (11) 42 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 2 I h30. Sábados, das 8h às 17h30. EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR

ESPORTES JÁ FUI OLÍMPICO. Cartuns sobre a época e o es­

tar, Mudanças Climáticas e Bionergia. M esa-redo nda com representan­

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o­

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Acima 14 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 p ); R$ 3 ,0 0 (0 ). 2 3 /1 0 . Quinta, 20h. NA TRILHA DA VIOLA «Braz da Viola. Acima

14 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 p ); R$ 3,00 (O). 3 0 /1 0 . Quinta, 20h.

porte. Grátis. Até 1 5 /1 0 na Faenac/Anhangüera Educacional S.A. - Campus Aliberti (r. Conceição, 321 - São Caetano do Sul). Se­ gunda a sexta, 7h às 22h e sábados, 7h às 17h. 1 7 /1 0 a 3 0/11 no Centro de Referên­ cia para a Juventude - Estação Jovem- Módulo 2 do Terminal Rodoviário Nicolau Delic, Piso Superior (r. Serafim Consfantino, s/n°, Centro. São Caetano do Sul). Segunda a sexta, 9h às 20h e sábados e domingos, 12h às 18h.

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NORTTMO DASAMÉRICAS. Aula aberta: «Sam­ ba Rock. Grátis. Acima 14 anos. 3 a 31 / 1 0. Sextas, 20h. Curso: «Samba de Gafieira. R$

60,00; R$ 3 0,00 p ); R$ 15,00 (O). Acima 14 anos. 0 6 /1 0 a 2 7 /1 0 . Segundas, 20h. OABCDOHIP HOP. Dança de rua, grafite e DJ. «Dança de Rua. Acima 10 anos. Grátis.

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3 0 e 31 / 1 0. Sextas, 11 h, 13h30 e 17h. Ter­ ça e quinta, 1 lh, 15h30 e 18h30 e quarta, Th, lOh, 14h30e 19h30. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Aula aberta. Grátis. «Clube da Natação. Acima

14 anos. Inscrições 1 h antes. Sextas, 20h.

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0 4 /1 0 a 3 1 /1 0 . Sábados, 15h às 16h30. CLUBE DO XADREZ Grátis. «Xadrez. Emprésti­ ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições JAPÃO-BRASIL 100ANOS. • 10 Artistas NipoBrasileiros. Exposição do acervo da Pinaco­

teca de São Caetano e do Sesc SP. Quarta, 20h. Grátis. Até 2 2 /1 2 . Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h30.

mo de material. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h e sábados, 1Oh às 17h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). «Torneio de Xadrez. Inscrições até

15/10 . Grátis. Segunda a sexta, 13h às 19h. Sábados, lOh às 16h. Início 1 8/10. Sábado, 9H30.

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partamento Nacional do Sesc. Filmes com po­ tencial educativo. Agendamento para esco­ las. Grátis. Segunda a sexta, 9h às 19h30.

aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Grá­ tis. «Hidroginástica. Acima 14 anos. Inscri­ ções lh antes. Sexta, 19h. «Vivência de Pi­

revista e

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SÃO lotes no Solo. 1 5 ,2 2 e 2 9 /1 0 . Quartas, 1Oh e 19H30. CURSOS. Para 14 a 5 9 anos. «Hidroginástico. 2x semana: R$ 80,00. R$ 3 9,00 (O). 3°

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Livre do Bairro Santa Paula. 1 4 ,16e 1 7/10 . Terça, quinta e sexta, 9h. «Alimentação e Sustentabilidade na Promoção de Modos de Vida Saudáveis. Palestra sobre a importância da

utilização sustentável dos alimentos. 1 5/10 . Quarta, 20h. «Aproveitamento Integral dos Idade, R$ 40,00. R$ 2 0,00 (O).' lx sema­ Alimentos, qic in a para informar e orientar na. R$ 59,00. R$ 2 9,00 (O). 3a Idade. R$ sobre as várias possibilidades de aprovei­ 29,00. R$ 14,00 (O). Segunda e quarta, 8h, tar os alimentos. 1 7/10 . Sexta, 14h. Infan­ 9h, 12h, 14H30, 16h30, 17h30, 18h30e til: «Alimentos Universais. Livre. 0 4 a 2 5 /1 0 . 20K30; terça e quinta, 7h, 11 h, 12h, 13h30, Sábados, lóh. 14K30, 15H30, 18h30 e 20H30; sexta às 8h, 9h, llh , 12h, ló h e 17he sábado, 9h. INFANTIL •Natação. 2x semana: R$ 75,00. R$ 37,00 (q . 3a Idade. R$ 38,00. R$ 19,00 (O), lx espetáculos semana. R$ 54,00. R$ 2 7,00 (O). 3a Idade. HISTÓRIAS DE REPERTÓRIOS. Livre. R$ 6,00; R$ 27,00. R$ 13,00 (O). Segunda e quar­ R$ 3,00 (□); R$ 1,50 (O). Sábados, 15h. ta, 7h, 1Oh, 15H30 e 19H30; terça e quin­ •O Complicado Casamento de Malasarta, 8h, 9h, 17H30 e 19h30; sexta, 18h e sá­ tes. 0 4 /1 0 . «Toda Sacola Tem sua História. bado, 8 he 10H. 11/10. «Dupla de Dois. 18/10. «Circo Po­ emas. 2 5 /1 0 .

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL «Ca­ poeiro. R$ 17,00 (Ojj R$ 3 4,00 (□). 3a Ido-

de: R$17,00 (□) e R$ 8,50 (O). Segunda e ± R$ 17,00 quarta, lOh. «Ginástica -Poslural. (O); R$34,00(q. 3o IDade: R$ 17 ,0 0 p ) e R$ 8,50(0). Segunda e quarta, l l h e terça e quinta, 14h30.

NAIAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x semana: R$

75,00. R$ 3 7,00 (O), lx semana R$ 54,00. R$ 2 7,00 (O). Terça e quinta, 10h e 16h30 e sexta, 1Oh. Sábado, 11 h. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL (GI­ NÁSTICA MULTIFUNCIONAL). Para 14 a 59 anos. Acima 60 anos pagam 50%. «Módulo Integral. R$ 110,00; R$ 5 5,00 (O). Ginástica:

segunda e quarta, 15 h 3 0 ,18h30 e 19h30 e terça e quinta, 8h, 9h, 17h30 e 19h30. Alon­ gamento: segunda e quarta, 9h e 17h30 e terça e quinta, Th, 16h30 e 18h30. Dança brasileira: terça e quinta, lOh. Dança Expres­ são: segunda e quarta, 16h30. «Módulo Ma­ nhã. R$ 72,00. R$ 3 6,00 (O). Ginástica: ter­ ça e quinta, 8h e 9h. Alongamento: Segun­ da e quarta, 9h e terça e quinta, 7h. Dança brasileira: Terça e quinta, 1Oh. «Módulo Ma­ nhã e Tarde. R$ 90,00. R$ 4 5,00 (O). Ginás­ tica: Segunda e quarta, 15h30 e terça e quin­ ta, 8h e 9h. Alongamento: Segunda e quarta, 9h e terça e quinta,7h e 16h30. Dança brasi­ Expre: leira: Terça e quinta, lOh. Dança Expressão: Segunda e quarta, 16h30. «Módulo Noite. ~A 30,00. R$ 40,00 4 0 ------R$ 80,00. (O).---Ginástica: Segun­ da e quarta, 18h30 e 19h30 e terça e quin­ ta, 17h30 e 19h30. Alongamento: Segun­ da e quarta, 17h30 e terça e quinta, 18h30. •Módulo Tarde. R$ 72,00; R$ 36,00 (O). Ginástica: Segunda e quarta, 15h30. Alon­ gamento: Terça e quinta, 16h30. Dança Exressão: Segunda e quarta, 16h30. «Módu. Parcial - Manhã. R$ 60,00. R$ 3 0,00 (O). Ginástica: Terça e quinta, 8h e 9h. Alonga­ mento: Segunda e quarta, 9h e terça e quin­ ta, 7h. Dança brasileira: Terça e quinta, 1Oh. •Módulo Parcial - Noite. R$ 64,00; R$ 3 2,00 (O). Ginástica: Segunda e quarta, 18h30 e 19h30 e terça e quinta, 17h30 e 19h30. Alongamento: Segunda e quarta, 17h30 e terça e quinta, 18h30. «Módulo Parcial - Tar­ de. R$ 60,00. R$ 30,00 (O). Ginástica: Se­ gunda e quarta, 15h30. Alongamento: Terça e quinta, 16h30. Dança Expressão: Segunda e quarta, 16h30.

E

filmes CONSTRUINDO ARTE. Grátis. «Cinema de Bolso. Exibição do filme Tapeie Vermelho.

2 7 /1 0 . Segunda, 15h.

mhSiciONAL DO IDOSO. 10 de outubro. Para

comemorar a data, uma série de ações es­ timulam a educação permanente, a sociali­ zação e a reflexão sobre o envelhecimento. l o/ 1 0 a 3 0 /1 0 . Grátis. «A Pensão da Dona Esteia. 0 1 /1 0 . Quarta, 15h. «GeroDança Arte e Educação no Processo de Envelheci­ mento. 0 2 /1 0 . Quinta, 15h. «Três Pérolas Brasileiras. Show musical de Cristina Cam­

pos e Grupo Jequitibá. Grátis. 0 3 /1 0 . Sex­ ta, 15h. FERIAS ETURISMO SOCIAL

DLAMUNDIAL DO TURISMO. Destaca as inter-re-

lações da atividade na conservação do am­ biente e a harmonia com as comunidades e cultura locais. Grátis. «A Realidade Ambien­ tal e o Desenvolvimento do Turismo. Com Lourdes Xavier. 0 2 /1 0 . Quinta-feira, 19h30.

VIAGENS COM SABORES. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 (□); R$ 2 ,00 (O). «Viagens com Sabores - Coréia. Com Yoo N a Kim. 1 4/10 . Terça,

19h30. PASSEIOS DE UM DIA «Bertioga (SP) - 08/11.

Saída 7h. Valores na Central de Atendimen­ to. Inscrições 0 7 a 3 1 /1 0 . «Piracicaba (SP) 23/11. Saída 6h30. Informe-se sobre valores na Central de Atendimento. Inscrições 0 7 /1 0 a 1 4/11 . «Templos Japoneses -18/10. Saí­ da 8h. Inscrições 0 5 /0 9 a 10/10 .

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sob o tema Segurança Alimentar Mundial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. 1° a 3 1 /1 0 . Grátis. Especial: «Da Casca ao Miolo! Intervenção artística. 1 4/10 . Na Feira Livre do Bairro Fundação. 1 6/10. Feira Livre do Bairro São José. 1 7/10 , Feira

70

revista e

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Bertioga (SP) Comemoração dos 60 Anos do Sesc Bertio­ ga - 30/10 a 02/11. Saída 19h. Inscrições até 17/10 . Brotas (SP) - 28 a 30/11. Saída 19h. Inscrições até 1 8/11 . Caldas Novas (GO) -16 a 22/10. Saída 7h. Inscrições até 0 3 /1 0 . Confira os preços na unidade. «Flo­ rianópolis (SC) - 22 a 26/10. Saída 8h30. Ins­

crições até 1 1/10 .

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Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 5 0 80 30 00 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das 1Oh email@ vilamariana. sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Capelupi (violão), Haroldo Capelupi (cava­ quinho) e Zequinha (pandeiro). Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O). 0 9 /1 0 . Quinta, 20h30. PRELÚDIO Série de música erudita. «Edson Zampronho e Fernando Chaib. Acima 12

anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O). 1 0 /1 0 . Sexta, 20h30. RECITAL CARLOS GOMES. Com alunos e pro­

TEATRO espetáculos JAPÃO-BRASIL 100 ANOS. Parceria com Con­

sulado Geral do Japão e Fundação Japão de São Paulo. «Muito Barulho por Nada (JAP). Com Theatre du Sygne. Direção de Hisao Takase. Adaptação do clássico de Shakespeare. Acima 14 anos. R$ 30,00; R$ 15,00 (□); R$ 7 ,5 0 (O). 02 e 0 3 /1 0 . Quinta e sexta, 21 h.

fessores da Faculdade de Música Carlos Gomes. «Willie Daniel. Ingressos lh an­ tes. Acima 12 anos. Grátis. 2 5 /1 0 . Sá­ bado, 17h. SÉRIE ENCONTROS. Reunião de músicos de diferentes tendências. «Ná Ozzetti, Dante Ozzetti e Ivan Vilella. Acima 12 anos. R$

3 0,00; R$ 15,00 (□); R$ 7 ,5 0 (O). 2 4 e 2 5 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. LANÇAMENTOS. «Ed Motta - Chapter 9.

MUSICA SHOWS. «Duke Robillard (EUA) & King Size Blues Band (ARG). Acima 12 anos. R$

30,00; R$ 15,00 (□); R$ 7 ,5 0 (O). 0 4 /1 0 . Sábado, 21h. «Sopra Trio. Giane Martins (oboé), M a risa Takano (clarinete) e Nara Martins Flores (fagote). Grátis. 1 2 /1 0 . Do­ mingo, 13h30. «Fabio Freire. O cantor apresenta músicas do CD Histórias e Sons - A Saga de Chico Minhoca. Grátis. 19 e 2 6 /1 0 . Domingos, 13h30. «Ithamara Koorax. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O). 23 e 2 4 /1 0 . Quinta e sex­ ta, 20h30. «Ensemble Recherche (ALE). Aci­ ma 12 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5 ,0 0 (O). 3 1 /1 0 . Sexta, 2 lh.

Lançamento do CD que comemora 2 0 anos de carreira. Teatro. Acima 12 anos. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□); R $-1 0,00 (O). 18, 19 e 2 0 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.«Maogani -Impressão de Choro. Acima 12 anos. R$ 2 0,00 ; R$ 1 0,00 (□); R$ 5 ,0 0 (O). 2 3 /1 0 . Quin ta, 21 h. VIOLEIROS NA PRAÇA. A riqueza rítmi­

ca da música caipira. Livre. Grátis. •João Ormond. 0 4 e 1 8 /1 0 . Sábados, 13h30. «Pereira da Viola. 11 e 2 5 /1 0 . Sábados, 1 3h3 0.

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nomes que estão despontando no cenário. •Izaías e Israel entre Ámigos. Com Edmilson

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'NTERNETUVRE. Grátis. «Navegação e Pesqui­ sa. Acima 15 anos. 0 2 /1 0 . Quintas, 19h às 20K30. «Vamos Jogar! Acima 7 anos.

04 e 0 5 /1 0 . Sábado e domingo, 16h30 às 18h. «Vem Copiar! O novo disco da banda Nine Inch Nails poderá ser copiado em mí1 dia digital. Acima 15 anos. 08 e 2 2 /1 0 . Quartas, 19h às 20H30. «Pedaço de gen­ te. Para 0 7 a 13 anos. 1 1 /1 0 . Sábado, lóh às 17K30. «Desenho no Computador. Acima 7 anos. 1 9 /1 0 . Domingo, 16h30 às 18h. «Faça o Seu E-mail. Nível Básico. Aci­ ma 6 0 anos. 23 e 3 0 /1 0 ,0 6 /1 1 . Quintas, 15H30 às 17h. CINEMA E VÍDEO

COM SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). Acima 18 anos. «Clínica de Futsal Mas­ culino. Informações no Núcleo de Atividades

Físicoísportivas. 0 4 /1 0 . Sábado, 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Sá­ bados. «Handebol. Acima 13 anos, 11 h30. •Futsal. Para 7 a 10 anos, 13h. «Voleibol. Acima 15 anos, 13h30. «Basquetebol. Aci­

ma 1 5 anos, lóh. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Domingos. «Badminton. Acima 7 anos, lOh. «Futsal Feminino. Acima 15 anos, 1 lh 3 0 . «Futsal. Para 7 a 10 anos, 14h. •Basquetebol. Acima 15 anos, 13h30. •Futsal. Acima 11 a 14 anos, 15h. «Vo­ leibol. Acima 1 5 anos, lóh. «Futsal.Acima

15 anos, 16h. Grátis. PROGRAMADORA BRASIL Parceria com a Se­

cretaria do Audiovisual (MinC), desenvolvi­ do por meio da Cinemateca Brasileira e do Centro Técnico do Audiovisual (CTAv). «Cur­ ta e Longa para Todas as Idades. Programa­ ção especial para o mês das Crianças. Livre. Grátis. 12 e 1 9 /1 0 . Domingos, 15H30. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições MORADIAS TRANSITÓRIAS. A questão do es­

paço e os limites do corpo vistos pela arte contemporânea. Obras de artistas como Lucy Orta ejum Nakao. Grátis. Até 0 2 /1 1 . Terça a sexta, 9h30 às 21 h30 e sábado, do­ mingo e feriado, 10h30 às 18h30. LITERATURA

HISTÓRIAS & HISTÓRIAS. O universo lúdico da literatura. Grátis. «Mania de Recitar. Com

Paulo Netho e Salatiel Silva. 04, 18, 19 e 2 5 /1 0 . Sábados e domingo, 15h. «Música e Palavra. Com a Cia. Conto em Cantos. 11 e 1 2 /1 0 . Sábado e domingo, 15h. QUADRINHANDO. Literatura e imagem. «Ma­ chado de Assis. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a

sexta, 9h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. SEMPRE UM PAPO. Lançamentos literários

tome/os e campeonatos COPA SESCDO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2008. •Vôlei feminino e Futsal masculino e femininoAcima 18 anos. «Badminton, Tênis de Mesa e Futebol. Acima 7 anos. «Volei 4x4. Acima 15 anos. Festival de Natação. Aci­

ma 5 anos. Informações pelo email copasesc@vilamariana.sescsp.org.br. R$ 3 0,00; R$ 5 ,0 0 p ); Grátis (O); Até 0 5 /1 0 . Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Reunião Técnica sobre a Copa SESC. Sor­

teio das chaves das modalidades futsal e voleibol. 0 7 /1 0 . Inscrições até 0 5 /1 0 . Grátis. 0 7 /1 0 . Terça, 19h30. «Torneio de Futsal Masculino. Acima 18 anos. Iní­ cio 1 1 /1 0 . Inscrições até 0 5 /1 0 . R$ 3 0 .0 0 (O). 11/ 1 0 a 0 7 /1 2 . Quarta e sex­ ta, 19h30 às 21h3 0 e sábado e domin­ go, 14h às 18h30. «Torneio de Futsal Fe­ minino. Acima 18 anos. Início 1 2 /1 0 . Ins­ crições 0 5 /1 0 . R$ 3 0 ,0 0 (O). Domingos, 14h às 18h30. «Festival de Futebol de Mesa. Acima 7 anos. Orientação Federa­ ção Paulista de Futebol de Mesa. R$ 5 ,0 0 p ) ; Grátis (O). 1 8 /1 0 . Sábado, lOh. •Torneio de Voleibol Feminino. Acima 18 anos. Início 1 8 /1 0 . Inscrições até 0 5 /1 0 . R$ 3 0 ,0 0 (O). 1 8 /1 0 a 0 7 /1 2 . Sábados, 16h às 18h30. «Festival de Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Orientação Itaim Keiko. R$ 5 .0 0 p ) . 1 9 /1 0 . Domingo, lOh.

reunindo autores e público. Acima 16 anos. Grátis. Quartas, 20h. «Luiz Ruffato. 0 8 /1 0 . «João Gilberto Noll. 2 2 /1 0 . Quarta, 20h. ESPORTES CURSOS. Para 15 a 5 9 anos. «Basquete. R$

4 8 .0 0 (□); R$ 2 4 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. «Futsal Feminino. R$ 5 6 ,0 0 (□); R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. •Futsal e Condicionamento Masculino. R$

9 0 .0 0 (O); R$ 4 5 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 20h. «Iniciação ao Futsal Feminino. R$ 4 4 .0 0 (□); R$ 2 2 ,0 0 (O). Domingos, lOh. •Handebol. R$ 4 4 ,0 0 (□); R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábado, lOh. «Natação. R$ 8 6,00 (□); R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h30 e às 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e às 20h30. «Natação, Condicionamento e Treinamento. R$ 6 4 ,0 0 (□); R$ 3 2 ,0 0 (O). Sábados ou domingos, 9h30. «Adaptação ao Meio Uquido. R$ 4 3 ,0 0 (□); R$ 2 1,50 (O). Domingos, 11 h. «Vôlei. R$ 5 6 ,0 0 (□); R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 18h30 e 20h.

R$ 5 6,00 p ); R$ 2 8,00 p ) . Terças e quintas, 9h30, 13h, lóh, 18h30, 19h30, 20h30 e quartas e sextas, 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 2 2,00 p ); R$ 11,00 p | . Sá­ bados, 10h30 e 14h. «Condicionamento Fí­ sico. R$ 5 6,00 p ); R$ 2 8,00 p ) . Terças e quintas, 8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,11 h30,14h, 15h, lóh, I Th, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7 h 3 0 ,8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,16h, 18h30, 19h30 e 20h30. «Condicionamento e Alon­ gamento. R$ 4 4,00 p ); R$ 2 2,00 p ) . Sá­ bados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h. «Ginástica. R$ 5 6,00 p ); R$ 2 8.00 p ) . Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 8h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. «Ginástica Localizada. R$ 2 2.00 p |; R$ 11,00 p ) . Sábados, 15h30. •Hidroginástica. R$ 8 6,00 p ); R$ 4 3,00 p | . Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. «Tai Chi Chuan.

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dSTmUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. Ativida­

des sob o tema Segurança Alimentar Mun­ dial: os Desafios das Mudanças Climáticas e da Bioenergia. De I o a 3 1 /1 0 . «Sabor & Equilíbrio. Consulte a programação. 14 a 3 1 /1 0 . «Oficina de Histórias Cozinha Ani­ mada. Com Ana Cláudia Cavalcanti. 12 e 1 9 /1 0 . Domingos, 14h. «Aproveitamen­ to Integral dos Alimentos. 1 4 /1 0 . Terça, 15h. «Equilíbrio: Receita para uma Vida Me­ lhor. 14 a 1 9 /1 0 . Terça a sexta, 12h30 às 14h30 e sábado e domingo, 14h às 16h. •Alimentação Saudável. Palestra. 1 6 /1 0 . Quinta, 20h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças

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às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

OPÇAO SAÚDE. Para estimular e difundir téc­ nicas corporais. Grátis. Oficinas: «Respira­ ção, Relaxamento e Postara. R$ 80,00; R$

4 0 .0 0 p |; R$ 2 0,00 (O). Até 0 5 /1 0 . Quar­ tas e sextas, 20h30. Especial: «Avaliação Fí­ sica. 30 e 31 / 1 0. Quinta, 14h30 às 20h30 e sexta, 8h30 às 14h30. CURSOS. Para 15 a 5 9 anos. «Circuito Funcio­ nal. R$ 5 6,00 p ); R$ 2 8,00 (O). Quarta e sexta, 10h30. «Hatha Yoga. R$ 5 6,00 p );

R$ 2 8,00 (O). Quarta e sexta, 7h30; 8h30 e 9h30. R$ 4 4,00 p |; R$ 22,00 p ) . Sábados, 10h30; 13h e 14h30. «Danças Circulanes. R$ 40,00; R$ 2 0,00 p ); R$ 10,00 p ) . Terças e quintas, 1 lh 3 0 às 12h20. «Alongamento.

A PREPARAÇÃO PARA ADOÇÃO: DOS PAIS, DA CRIANÇA. Palestra realizada pelo Gru­

po de Apoio à Adoção de São Paulo, para interessados em adoção. Informações no site www.gaasp.net. Grátis. 1 9 /1 0 . Domin­ go, 1Oh às 18h.

LANÇAMENTO AGENDA LATINO-AMERICANA 2009 - GRUPO SOUDÁRIO SÃO DOMIN­ GOS. Grátis. 2 5 /1 0 . Sábado, 9h às 12h. VI SjMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCOMUNICAÇÃO. Os desafios que o meio ambiente e

sua preservação apresentam. R$ 7 0,00; R$ 3 5.00 p ) ; R$ 17,50 p ) . 2 8 ,2 9 e 3 0 /1 0 . Terça, quarta e quinta, 9h às 17h30.

INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Sábados e domingos, 16h30. Acima 4 anos. «Um Caldeirão de Poemas. Com Núcleo Caboclinhas. 04, 11, 18 e 2 5 /1 0 ,0 1 /1 1 . «Circo Poemas. Com a

Cia. Circo de Trapo. 12 e 1 9 /1 0 e 0 2 /1 1 . BRINCADEIRAS E RODAS CANTADAS. Em co­

memoração ao mês da criança, programa­ ção especial com atividades lúdicas e musi­ cadas. Livre. Grátis. 04, 11, 12, 18, 19 e 2 5 /1 0 . Sábados e domingos, 17h30. CURSOS. «Basquete. Para 11 a 14 anos. R$

4 8 .0 0 p ) ; R$ 2 4 ,0 0 p ) . Terças e quintas, 17h. «Futsal. R$ 5 6 ,0 0 p ) ; R$ 2 8 ,0 0 p ) . Quartas e sextas, 15h, para 7 a 10 anos e d e l i a 14 anos. R$ 4 4 ,0 0 p); R$ 2 2,00 p ) . Sábados, lOh (turma 7 a 10 anos) e I lh 3 0 (turma 11 a 14 anos). «Natação. R$ 8 6 ,0 0 p ) ; R$ 4 3 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 10h30 (turma 5 a 6 anos); quar­ tas e sextas, 9 h30 e às 15h (turma 7 a 10 anos); terças e quintas, às 16h (turma 11 a 14 anos). «Vôlei. Para 11 a 14 anos. R$ 4 8 ,0 0 p ) ; R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas e sextas, lóh. TERCEIRA IDADE

DO IDOSO. O Sesc propõe ações com o objetivo de promover e esti­ mular a educação permanente, a socializa ção e a reflexão sobre o envelhecimento. I o a 3 0 /1 0 . Grátis. Tealro: «Diálogo Inútil do Abismo com a Queda. Com Cia. de Orques­ tração Cênica. 6° andar, Torre B. R$ 12,00 (inteira); R$ 6 ,0 0 p ) ; R$ 3 ,0 0 (O). 1°/10. Quarta, 20h30. Música. «Ecfwin Pilre. 0 2 /1 0 . Quinta, 16h30. Palestras: «Ativida­ de Física e Envelhecimento. Colóquio sobre a importância da atividade física no proces­ so de envelhecimento. 1 °/1 0. Quarta, 15h. Corpo: «Ginástica Funcional. Com Maria Vanicola. Grátis. 0 2 /1 0 . Quinta, 14h30.

dI T n ÀcIONAL

aulas abertas ARENA CORPORAL. Assuntos que enfocam a saúde física e mental. «Jogos da Ses­ são da Tarde. Inscrições no local. Grátis.

1 6 /1 0 . Quinta, 1 lh. CURSOS. R$ 2 8 ,0 0 p ) ; R$ 1 4,00 (O). «Es­ porte & Jogos. Terças e quintas, 15h30. •Hatha Yoga. Quarta e sexta, 1 lh 3 0 e 14h. «Dança de Salão. R$ 4 0,00 ; R$

2 0 .0 0 p ) ; R$ 1 0,00 (O). Quartas e sex­ tas, 11 h30 às 12h30. «Alongamento. Ter­ ças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quar­ tas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condi­ cionamento Físico. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. «Ginástica. Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, 13h. «Hidroginástica. R$ 4 3 ,0 0 p ) ; R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 9h30, I I h 3 0 ,13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh. «Natação. R$ 4 3 ,0 0 p ) ; R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas; 10h30 e às 17h. ARENA CULTURAL Grátis. «Jogos de Desa­ fios da Memória. 21 e 2 4 /1 0 . Terça e sex­

ta, 14h às lóh. BrÍnCANDO NA DIVERSIDADE: CULTURA NA INFÂNCIA. Ministério da Cultura em parce­

ria com a Fundação Orsa e Rede Cultura In­ fância. Informações no site www.fundacaoorsa.org.br. Grátis. 17, 18 e 1 9 /1 0 .

ALMANAQUE. Reunião para levantamento de

sugestões para as próximas programações. Grátis. 3 0 /1 0 . Quinta, 15h.

revista e

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IN T E R IO R tro que passeia pela infância até o en­ contro com as primeiras escolhas. LITE­ RATURA: «Na Tábua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição que alia literatura e ilustrações. EXPOSI­ ÇÃO: «Risco. Publicação com trabalhos de arte contemporânea de dez artistas. C uradoria José A luizio Guim arães.

de programação, o projeto circula, nesta edição, por 82 cidades do Estado. Entrada franca. Consulte locais e horários no Portal Sesc SP (www.sescsp.org.br).

Dia 21 Ourinhos. Dia 22 Palmital. Dia 03 Assis. Dia 24 Maracai. Dia 25 Sesc Bauru. Dia 28 Sesc Presidente Prudente. Dia 29 Adaman­ tina. Dia 30 Lucélia. Dia 31 Osvaldo Cruz. Dia 01/11 Tupã. MÚSICA: «Chico César (PB). O cantor e

compositor apresenta uma mistura de ritmos nordestinos como o frevo e o for­ ró. TEATRO: «O Pregoeiro. Com M areio Libar (RJ). Espetáculo solo sobre a vida de um artista de rua em busca do suces­ so. DANÇA: «Intersecções. C ia. Damas em Trânsito e os Bucaneiros (SP). Espetá­ culo de ruas com dança e música. TEA­ TRO PARA CRIANÇAS: «Osquindô. Com o G rupo Lunática (M G ). Uma palhaça, uma cantora e um quarteto de músicos cantam, dançam e brincam com ele­ mentos do folclore brasileiro. LITERATU­ RA: «Na Tábua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição que alia literatura e ilustrações. CINEMA: •Curta na Praça. Exibição de filmes des­ tacados pela audiência do 19 o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo de 2 0 0 8 . EXPOSIÇÕES: «Ris­ co. Publicação com trabalhos de arte contemporânea de dez artistas. C urado­ ria José A luizio Guim arães. «50 Anos de Bossa Nova, 50 Retratos. Fotografias de M a rio Luiz Thompson sobre os artis­ tas e personagens da Bossa N ova como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e João Gilberto (somente no dia 28).

Dia 24 Mauá. Dia 25 Diadema. Dia 28 São Bernardo do Campo. Dia 29 Ribeirão Pires. Dia 30 Guarulhos. Dia 31 Rio Grande da Serra. Dia 01/11 Osasco. MÚSICA: «Quinteto Violado (PE). N o re­

pertório do grupo, a aproxim ação en­ tre o erudito e o popular. TEATRO: «Um Molière Imaginário. Com G rupo G a l­ pão (M G ). Com édia baseada no Do­ ente Imaginário, do dramaturgo fran­ cês. «Miséria. Com O iga lê C oopera­ tiva de Artistas Teatrais (RS). Teatro de rua adaptado do texto "Arlequim, Servi­ dor de Dois Amos", de Carlos G oldoni. DANÇA: «Rua. Com Q uik C om panhia de Dança (M G ). O espetáculo oferece um olhar sobre o homem urbano, como ele se expressa em relação aos outros e ao espaço público. TEATRO PARA CRIANÇAS: «Felizardo. Com a Banda Mirim (SP). Espetáculo de circo e tea­

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revista e

MÚSICA «Rita Ribeiro (MA). Show incluindo músicas do último CD Tecnomacumba. TE­ ATRO: «Intermezzo. Com Teatro de Anôni­

lari (SP). O encontro de Zé Viola e Rosa,

mo (RJ). Com técnicas como magia, acro­ bacia, dança e equilíbrio. DANÇA: «Que­ bra-cabeça. Com Grupo de Dança Primeiro Ato (MG). TEATRO PARA CRIANÇAS: • Bilu e Curisco. Com Armatrux (MG). O palhaço Bilu é o adestrador de seu amigo e parcei­ ro, o elefante Curisco. UTERATURA «Na Tá­ bua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e con­ vidados. Exposição que alia literatura e ilus­ trações. CINEMA: «Curta na Praça. Exibição de filmes destacados pela audiência do 19o Festival Internacional de CurtasAAetragens de São Paulo de 2 008. EXPOSIÇÃO: «Ris­ co. Publicação com trabalhos de arte con­ temporânea de dez artistas. Curadoria José Aluizio Guimarães.

uma lavadeira. DANÇA: «Crendices... Quem Disse? Com C ia. de Dança de Dia­

R<táro6;SexRibarwPretaeSexSwÇqHos

Roteiro 3: Sesc Pirocicabo / Sesc Sorocaba

CIRCUÍTO SESC DE ARTES. Com nove roteiros

se. Dia 29 Matão. Dia 30 Ibitinga. Dia 31 Jaú. Dia 1/11 Sesc Araraquara.

Dia 21 Limeira. Dia 22 Sesc Piracicaba. Dia 23 Santa Bárbara do Oeste. Dia 24 Rio Claro. Dia 25 Botucatu. Dia 28 Itapeva. Dia 29 Itararé. Dia 31 Itapetininga. Dia 01/11 Sorocaba. MÚSICA: «Nó em Pingo D Água e Época de Ouro (RJ). Encontro de dois dos prin­ cipais grupos de choro do país. TEATRO: •Histórias da Caixola. Dir. M árcio Tavo-

dema (SP). A diversidade cultural brasilei­ ra por meio de suas crendices (somente dias 31 e 0 1 / l 1). «Versus. Com a Q ua­ sar C ia. de Dança (G O ). Contradições do ser humano a partir dos aspectos fisio­ lógicos e emocionais. LITERATURA: «Na Tábua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição que alia literatu­ ra e ilustrações. «Poesia Andante - Hilda Hilst. Com C ia. Rodamoinho (SP). Dois artistas oferecem ao público, nas ruas, poesias de Hilda Hilst. CINEMA: «Curta na Praça. Exibição de filmes destacados pela audiência do 19 o Festival Internacio­ nal de Curtas-Metragens de São Paulo de 2 0 0 8 . EXPOSIÇÃO: «Risco. Publicação com trabalhos de arte contemporânea de dez artistas. Curadoria José Aluizio Gui­ marães. «50 Anos de Bossa Nova, 50 Re­ tratos. Fotografias de M ario Luiz Thomp­ son sobre os artistas e personagens da Bossa N ova como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e João Gilberto.

Roteiro 8: Sesc São José dos Campos / Sesc

Dia 21 Jaboticabal. Dia 22 Barretos. Dia 23 Franca. Dia 24 Sertãozinho. Dia 25 Sesc Ri­ beirão Preto. Dia 28 Sesc São Carlos. Dia 29 São José do Rio Pardo. Dia 30 São João da Boa Vista. Dia 31 Pirassununga. Dia 01/11

quarteto de sanfoneiros faz a trilha sonora ao vivo do filme Aitaré da Praia (1925), de Gentil Roiz. «Rádio Intervenção. Com DJ Hum (SP). Discotecagem ao vivo nas pra­ ças. TEATRO: «O Santo Guerreiro e o He­ rói Desajustado. Com Cia. São Jorge de Va­ riedades (SP). A história de um grupo de teatro narrada como um desfile de escola de samba. DANÇA: «Cantinho de Nós. Jor­ ge Garcia & Cia. (SP). Inspirado em cantos e contos populares. TEATRO PARA CRIAN­ ÇAS: «Sabrina, 40 Fantasmas, Mais uns Amigos e Outras Histórias. Com Cia. Cui­

Dia 19 Sesc Rio Preto. Dia 21 Mirassol. Dia 22 Voluporanga. Dia 23 Fernandópolis. Dia 24 Jales. Dia 25 Santa Fé do Sul. Dia 28 Lins. Dia 29 Penápolis. Dia 30 Araçatuba. Dia 31 Andradina. Dia 01 Birigui. MÚSICA «Tom Zé (BA). Com músicas do mais

Roteiro 7: Sesc Santos/Sesc Bertioga/Sesc

recente CD Danç-Eh-Sá - Dança dos Heróis do Sacrifício. TEATRO PARA CRIANÇAS: •Tampinha Tira os Óculos. Com Cia. Tea­ tral Bangues e Pingue-Pongues (SP). DAN­ ÇA «Tudo que se Espera. Com Clébio Oli­ veira (RI). Coreografia inspirada no roman­ ce Vidas Secas, de Graciliano Ramos. LITE­ RATURA: «Na Tábua. Com Paulo Scott, Fa­ bio Zimbres e convidados. Exposição que alia literatura e ilustrações. «Literatura e Ruí­ do. Combinação da palavra escrita com ou­ tros meios. CINEMA «Curta na Praça. Exibi­ ção de filmes destacados pela audiência do 19° Festival Internacional de Curtas-Melragens de São Paulo de 2 008. EXPOSIÇÃO: •Risco. Publicação com trabalhos de arte contemporânea de dez artistas. Curadoria José Aluizio Guimarães.

Dia 21 Mogi das Cruzes. Dia 22 Suzano. Dia 23 São José dos Campos. Dia 24 Paraibuna. Dia 25 São Sebastião. Dia 28 Cruzeiro. Dia 29 Lorena. Dia 30 Guaratinguetá. Dia 31 Pindamonhangaba. Dia 1/11 Sesc Taubaté. MÚSICA: «Funk Como Le Gusta (SP). Funk,

MÚSICA: «Quatro Sanfoneiros Cegos e um Filme Mudo. Direção Lívio Tragtenberg. Um

dado que Mancha (RS). Espetáculo de rádio-teatro com três histórias infantis. UTERA­ TURA: «Na Tábua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição_que alia literatura e ilustrações. EXPOSIÇÃO: «Ris­ co. Publicação com trabalhos de arte con­ temporânea de dez artistas. Curadoria José Aluizio Guimarães.

Roteiro 4: Sesc Rio Preto / Sesc Birigüi______

Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição que alia literatura e ilustra-í ções. «O Principio do Avesso. Com Luiss de Toledo (SP). Interpretação de trechos; da obra Dom Casmurro, de M a chado de; Assis. CINEMA: «Curta na Praça. Exibi—ção de filmes destacados pela audiência i do 19° Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo de 2 0 0 8 . EX­ POSIÇÕES: «Risco. Publicação com tra­ balhos de arte contemporânea de dez ar- ■ tistas. Curadoria José Aluizio Guim arães. •Arquitetura do Medo. (somente dia 2 8) i O fotógrafo baiano André Gardenberg i retrata como a violência modificou a ar­ quitetura e os hábitos das cidades. «Per­ manência no Olhar - Itinerância. .(somen­ te a partir do dia 2 8) Extensão da ex­ posição Kasato M aru - Permanência no Olhar, em homenagem ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.

grooves latinos e temas de filmes dos anos 1970 somados a composições próprias do FCLG dão o tom ao show. TEATRO: «Haikai. Grupo Pulso (MG). Espetáculo multimídia ins­ pirado na poesia japonesa e traduzido para o teatro por meio da criação de imagens. •Espiral Brinquedo Meu. Helder Vasconcelos (PE). Primeira peça do músico, ator e dan­ çarino Helder Vasconcelos, ex-integrante da banda Mestre Ambrósio. TEATRO PARA CRIANÇAS: «Clássicos do Circo. Parlapatões (SP). As tradições da arte circense em núme­ ros cômicos ligados ao palhaço Tililingo. DANÇA: «Um Passo a Mais. Movasse (MG). Intervenção urbana em marquises da cida­ de ao som da música ao vivo de um acordeon. UTERATURA: «Na Tábua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição_que alia literatura e ilustrações. EXPOSIÇÃÒ: «Risco. Publicação com trabalhos de arte contemporânea de dez artistas. Curado­ ria José Aluizio Guimarães.

Dia 21 São Roque. Dia 22 Itu. Dia 23 MogiGuaçu. Dia 24 Jundiaí. Dia 25 Atibaia. Dia 21 Registro. Dia 22 Itanhaém. Dia 23 Guarujá. Dia 24 Sesc Bertioga. Dia 25 Sesc San­ tos. Dia 28 Sesc Campinas. Dia 29 Bragan­ ça Paulista. Dia 30 Itapira. Dia 31 Mogi M i­ rim. Dia 01/11 Americana. MÚSICA: «Banda Mantiqueira (SP). Show da big band que apresenta arranjos

para músicas de grandes compositores. TEATRO: «O Asno. Grupo Fora do sériO (SP). Baseado na obra de Dario Fo e em elementos da commedia delParte. TEA­ TRO PARA CRIANÇAS: «Palhaço Xuxu.

Com Luiz Carlos Vasconcelos (PB). Xuxu é um palhaço que nos remete às memó­ rias da infância, à magia do circo e aos primeiros atores de rua. DANÇA: «Expe­

Roteiro 5: Sesc Catonduva e Sesc Araraquara

rimentações Inevitáveis + Antropofágica.

Dia 21 Olímpia. Dia 22 Novo Horizonte. Dia 23 Taquaritinga. Dia 24 Sesc Calanduva. Dia 25 Bebedouro. Dia 28 Américo Brasilien-

Com C ia. N ova Dança 4 (SP). O espe­ táculo entrelaça várias linguagens numa proposta de circulação de intensidades e sentidos. LITERATURA: «Na Tábua. Com

MÚSICA: «Fernanda Porto (SP). Show baseado

no C D/D VD Fernanda Porto ao Vivo e apre­ sentado em duo com a musicista Christianne Neves. TEATRO: «Primeira Edição: Espreme que Sai Sangue. Cia. Malarrumada de Tea­ tro (MG). Três histórias relatam tragédias do cotidiano. DANÇA: «Too LegitTo Quit. Bruno Beltrão/Grupo de Rua de Niterói (RJ). Per­ formance com dança de rua. UTERATURA: •Na Tábua. Com Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição que alia literatura e ilustrações. CINEMA: «Curta na Praça. Fil­ mes destacados pela audiência do 19° Fes­ tival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo de 2 008. EXPOSIÇÃO: «Risco. Publicação com trabalhos de arte contempo­ rânea de dez artistas. Curadoria José Aluizio Guimarães. «Permanência no Olhar - Itine­ rância. Extensão da exposição Kasato Maru - Permanência no Olhar, que homenageou o Centenário da Imigração Japonesa.


Iú iM iB I i

Esculturas da Praça da Sé Quem atravessa todos os dias a caótica Praça da Sé raramente se dá conta de que o espaço é um jardim de esculturas. Nos arredores da catedral, “ escondem-se” mais de 15 obras de arte, muitas intimamente ligadas à história de São Paulo, como o Monumento a Anchieta, dedicado ao religioso que ajudou a fundar a cidade. Criada pelo artista italiano Heitor Usai, a obra foi um dos presentes oferecidos a São Paulo em seu IV Centenário. Já Condor, de Bruno Giorgi, é mais moderna, data de 1979, e juntou-se às demais para adornar o local depois da intervenção causada pela estação do Metrô, inaugurada um ano antes. Faz parte do conjunto o próprio Marco Zero, aquele “ pedaço de mármore” do qual ninguém se dá conta, mas que designa o local exato do centro oficial da cidade, aponta a direção dos demais estados brasileiros e é a partir de onde se começa a marcar a quilometragem das principais estradas que saem da capital paulista. Cada uma das seis faces da peça sinaliza um destino: uma araucária simbolizando o Paraná e o sul do país, um navio que indica o caminho para o litoral do estado, uma bananeira e o Pão de Açúcar apontando para o Rio de Janeiro e o Nordeste, a bateia (um instrumento de mineração superfi­ cial) ilustra a direção para chegar a Goiás, materiais de mineração profunda simbolizam Minas Gerais e, por fim, vestimentas e objetos bandeirantes mostram que rumo tomar para Mato Grosso. A obra é de 1934 e foi feita por Jean Gabriel Villin e Américo Neto.

Vistas Contemporâneas Arquivo Público do Estado de São Paulo 0 Arquivo Público do Estado de São Paulo, como o nome sugere, é o órgão responsável pela preservação e organização dos documentos do estado. 0 que talvez poucos saibam é que o espaço é aberto para a visitação pública. Um dos maiores acervos do país abriga a documentação proveniente do Poder Executivo desde operíodo colonial.Qualquer um pode consultar, masnão é permitido que nada saia dali. Os docu­ mentos sãoconsultadosem um salãocomcondiçõesespeciais e os pesquisadores recebem orientações de como manusear o material, a fim de evitar eventuais danificações. Entre as principais solicitações, estão os arquivos dos períodos colonial e imperial e jornais e revistas antigos. Também entre os papéis mais consul­ tados, estão os registros do extinto Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops), em alguns casos para pedidos de indenizações judiciais por atos cometidos pelo Deops durante a ditadura. 0 Arquivo do Estado de São Paulo funciona de ter­ ça-feira a sábado, das 9 às 17 horas, e fica na rua Voluntários da Pátria, 596, ao lado da estação Tietê do metrô. Épossível organizar visitas monitoradas para grupos às segundas-feiras. Mais informações pelo telefone (11) 2221-4785.

Haike Roselane Kleber da Silva/Divulgação

Haike Roselane Kleber da Silva/Divulgação

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MEMÓRIAS DE VERTIGEM por Shirlei Torres Perez Assumida ou escondida, de alegria, vontade secreta de fu­ gir de casa, desejo de virar trapezista ou medo de palhaço - sempre existe, em cada um de nós, uma lembrança guarda­ da do Circo, que salta apressada à simples menção da idéia. Com ou sem pipoca, com ou sem arquibancada, de novidade ou tradição, apesar de todas as classificações e formas, não se discute - Circo é Circo. Qualquer criança reconhece. Arte popular por excelência, o Circo traz em seu cerne as sementes do teatro, ou da arte de cena, condensando e po­ tencializando alguns de seus constituintes mais caros, para criar sua linguagem específica, que se aproxima e se afasta do teatro, da dança e das artes visuais através da história, conservando, no entanto, a memória dos rituais, a celebra­ ção do poder sobre o natural, e, por favor, querendo a paga por seus poderes extraordinários de retirar da mesmice, por instantes, o respeitável público. A história do Circo confunde-se com a história da capaci­ dade de imaginar, do lúdico e do desejo de transcender. Já na China de 5.000 a.C., em pinturas rupestres de acrobatas e malabares, ou na Grécia de 300 a.C., na Idade Média dos saltimbancos ou nos espetáculos de Astley, o Franconi, no Século 18, já organizados como função de variedades - como se desenvolveu ao longo dos séculos seguintes - e, mais re­ centemente, com os espetáculos do “ Novo Circo” , a partir do final do século 20, o artista apresenta ao público algo impres­ sionante, e recebe em troca uma admiração irrestrita - irres­ trita enquanto duram os limites da cena. Fora dela, precisa, como qualquer mortal, prover seu sustento e encontrar uma posição na organização social, nem que seja à sua margem - ou, justiça seja feita, eventualmente em destaque. Enquanto o homem vai aprendendo a dominar a natureza, o artista oferece a habilidade de brincar com o corpo e os ob­ jetos. Enquanto a sociedade se organiza em feudos, depois

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em cidades, preocupada com a sobrevivência e a salvação de sua alma, o saltimbanco percorre as feiras, desafia os tem ­ plos e exibe aberrações. Quando se acredita no pensamento, o espetáculo oferece o ilusionismo; e nos domínios da recém-descoberta técni­ ca, é sempre a técnica que é desafiada pelo artista. Sendo a arte do extraordinário, a organização dos artistas e grupos também oferece uma licença para o exercício de nossa im agi­ nação romântica: não é verdade que, no Brasil, quanto mais se criaram regras de bons costumes e vida em sociedade, as famílias circenses percorriam as estradas levando, com o espetáculo, um frio na barriga, ou uma ponta de inveja, aos pais e filhas de boa família? Não é verdade que hoje - em meio a uma realidade entre medieval e contemporânea em seus modos de sobrevivência - o Circo persiste dando conta de manter o artista tanto nas feiras quanto nas academias - às vezes podendo viver de sua arte, às vezes sem sustento digno? Desdobra-se em trabalho social e em auto-estima, e também perm ite tornar-se grande indústria? No entanto, mais que tudo, a grande marca do Circo, o elemento comum a qualquer função digna desse nome, in­ dependente do rótulo, personalidade, duração, ou período em que exista, é a vertigem. O m omento em que o público suspende a respiração na hora do salto, percebe a fluidez da segurança do ensaio e da técnica caminhando sobre o fio tenso do acaso. O Circo carrega ao longo dos tempos a responsabilidade de se manter em exercício a coragem e o desafio ao destino, a crença no herói ou super-homem, pois nos entregamos ao flerte com os precipícios além do risco extremo, nos lim ites da emoção. ■ S hirlei T orres P erez , bacharel em teatro , É COORDENADORA DE PROGRAMAÇÃO DO SESC VlLA M a RIANA


A ARTE EM TODAS . AS SUAS MANIFESTAÇÕES. EM TODOSOS SEUS ENCONTROS. PARA TODAS AS PESSOAS.

DE19DEOUWBRO A ID E NOVEMBRO

EM 82 CIDADES NO ESTADO DE SÃO PAULO

Mais

informações,

acesse

wuiui.sescsp.org.br/circSESCSP


v

ANTONIO PETRIN na programação


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