HISTÓRIAS QUE DESASSOSSEGAM 1

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H I S T Ó R I A S Q U E D E S A S S O S S E G A M

1ºSEMESTRE | TEATRO | 2020-21

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HISTÓRIAS

QUE

DESASSOSSEGAM

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HISTÓRIAS

QUE

DESASSOSSEGAM

Desafio:  Analisar, discutir e interpretar IMAGENS que evidenciam realidades que DESASSOSSEGAM;

 Escrever, em grupo, uma pequena NARRATIVA com 77 PALAVRAS, inspirada nessas imagens.

Utilizar, pelo menos, uma das seguintes palavras obrigatórias:

CONHECIMENTO SOLUÇÃO

AJUDA

MUNDO

 Transformar as narrativas em PEÇAS DE TEATRO.

Este livro… contém as narrativas escritas pelos alunos no 1º semestre, na aula de Teatro, no ano letivo 20/21.

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HISTÓRIAS

QUE

DESASSOSSEGAM

O Novo Colégio Era a primeira vez de Joana naquele colégio. Os nervos eram muitos e a ansiedade fazia o seu coração bater mais depressa.

Ao entrar na sala, Joana sentou-se sozinha, deparando-se com os olhares intrigados dos colegas. Com o tempo, esses olhares transformaram-se em rumores.

Uma semana depois, começou a reparar nas atitudes discriminatórias que estavam a ter perante ela.

Cheia de coragem pediu ajuda e disse: - Palavras não são pedras, mas se forem mandadas com força magoam.

Joana Coelho, nº12 Marta Quinteiro, nº17 Salomé Ferraz, nº20 Sandrina Fonseca, nº21 8ºF

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HISTÓRIAS

QUE

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Reciclar o mundo Numa aula, a professora propôs um trabalho sobre reciclagem.

Um dos grupos era constituído pelo Pedro, pela Kelly e pela Ariana. As raparigas não queriam ficar com o Pedro, devido à sua aparência.

“Reciclar lixo” - foi no que elas pensaram quando refletiram sobre o tema proposto. Já a opinião do Pedro baseava-se em “reciclar pessoas”; “reciclar o mundo”.

No final, as raparigas começaram a achá-lo mais interessante e concluíram que a aparência não caracteriza uma pessoa.

Matilde Costa, nº12 Raquel Ramos, nº15 Ricardo Gonçalves, nº16 8ºE

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HISTÓRIAS

QUE

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A vida de Hannah Mais um dia passado neste inferno. Agora encontro-me numa segunda à tarde a ter uma crise de ansiedade por causa daquela escola.

Aquela maldita escola!

Os meus pais tentam sempre dar-me uma ajuda, mas eles não entendem a minha dor. Todos dizem “Ah, ansiedade e a depressão é tudo tretas…” e coisas assim.

E eu só penso: “Por favor, não digam que é uma treta. Vocês não podem afirmar sobre a dor de alguém até a sentirem.”

Lara Morato, nº12 Lara Domingos, nº13 Matilde Portelada, nº17 7ºC

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HISTÓRIAS

QUE

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O meu corpo Todos os dias era sempre a mesma coisa. Olhavame ao espelho e sentia-me feia, porque sempre que chegava à escola era criticada por ser gorda.

Sentia-me com raiva e com vontade de bater nas outras pessoas. «Porque é que me hão de estar sempre a chamar de gorda!»

Em casa, os meus pais tiveram uma conversa comigo, porque eu não lhes tinha pedido ajuda por vergonha e medo.

Percebi que o que estava a acontecer era bullying.

Maria de Fátima nº14 Ricardo Costa nº19 Rui Costa nº21 Sharléne Rodrigues nº22 7ºG

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HISTÓRIAS

QUE

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Mundo de plástico Num belo dia de verão, o Senhor João foi pescar.

Enquanto estava a pescar, achou tudo muito estranho, pois só encontrava plástico na água e não peixes.

Depois, à medida que ia pescando o plástico, colocava-o num monte, no seu barco.

Quando chegou a casa para almoçar, viu nas notícias que recentemente vários pescadores também se tinham queixado de pescarem muito plástico.

Então, ele reuniu-se com esses pescadores e, juntos, fundaram a organização "Vamos Salvar o Mundo".

Martim Domingos, nº19 Pedro Monteiro, nº 21 Rodrigo Marques, nº 23 7ºB

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HISTÓRIAS

QUE

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Notificações estranhas Mal cheguei a casa, conectei-me à internet e comecei a receber muitas notificações estranhas.

Fui ver e era uma pessoa que queria falar comigo.

Levado pela curiosidade, respondi.

Sem saber porquê, comecei a ser insultado com mensagens de pessoas que não conhecia de lado nenhum.

Vim a perceber que eram pessoas de outro lado da internet, de qualquer lugar do mundo, sem nada para fazer, que se estavam a sentir inseguras e se defendiam atacando os outros.

Martim Costa, nº15 Simão Pereira, nº18 Simão Rosario, nº19 Ruben Figueiredo, nº17 8ºC

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QUE

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A fome no mundo O João decidiu convidar os seus amigos para irem brincar. Eles aceitaram.

Depois das aulas, brincaram e foram lanchar.

Entretanto, o Filipe e o André notaram que o João deitou fora quase metade da comida.

Disseram-lhe que havia muitas pessoas que morriam à fome no Mundo.

Passaram a tarde a dar-lhe conselhos e, em conjunto, prepararam um projeto contra a fome na sua escola.

Esse projeto tornou-se viral e até o presidente da câmara colaborou com eles.

Leandro Silva, nº14 Martim Costa, nº15 Martim Marques, nº16 7ºC

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QUE

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Dilema O Tim tinha uma escolha para fazer: entre Gilberto, o amigo que conhecia há 5 anos, e a sua nova namorada Albertina.

Desde que foi para a turma deles, andava obcecada com o Tim. Até deixou de fazer aquilo que mais gostava no mundo e de falar com as amigas.

Esta obsessão levou-a a partir para as ameaças.

O Gilberto e o Tim viram-se obrigados a fazer queixa à diretora. Mas, mesmo assim, ele ainda a amava…

Francisco Martins, nº 12 Guilherme Henriques, nº13 Maria Francisca Botelho, nº 18 Mariana Martins, nº 19 8ºD

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QUE

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O mundo dá voltas Um menino chamado Francisco sofria porque os pais eram famosos. Não lhe davam ajuda e atenção, nem os cuidados necessários. Na escola, era discriminado pelos colegas.

Um dia, no fim das aulas, decidiu ir a uma rua abandonada. Com uns spraysque tinha comprado, fez um grafíti numa parede.

Passado algum tempo, viu a sua arte a tornar-se conhecida na internet. Daí em diante, começou a desenhar, acreditou mais em si e tornou-se um artista muito famoso.

Matilde Valente, nº20 Margarida Lucas, nº15 Mariana Nunes, nº17 Martim Marto, nº 18 7ºB

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A Aceitação Sofia, a influencer de 16 anos, tinha a vida perfeita até começar a receber comentários negativos.

A partir daí, tudo mudou completamente. A auto estima e a reputação começaram a descer em flecha.

A depressão também chegou e a rapariga isolouse, confiando apenas na melhor amiga, Nicole.

Com o tempo, Nicole ajudou Sofia a perceber que a opinião dos outros não importa e temos que nos aceitar com somos.

O mundo precisa de ser um lugar melhor.

Matilde Rodrigues, nº10 Sara Cruz, nº19 Soraia Santos, nº20 8ºE

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QUE

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Superar os problemas Leonor estava triste e sozinha no seu quarto, a pensar e a refletir na vida.

O seu primeiro problema era a falta de conhecimento da vida do seu namorado, o André, com quem ela partilhava tudo. A relação deles acabou, originando uma depressão.

Outro grave problema eram as discussões diárias dos pais e a morte do seu avô.

Com o tempo, superou estas situações e aprendeu que, às vezes, a solução para os problemas é saber compreendê-los.

Cristiana Ribeiro Nº 11 Cristiana Almeida Nº 12 Inês Du Nº 15 8ºB

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QUE

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Estar sozinho Na ida para casa, num dia chuvoso, um menino viu uma menina e pensou: “Ela está tão sozinha, deve estar triste… Não, espera aí! Eu também estou sozinho e não estou triste! Porque é que as pessoas, quando veem alguém sozinho, pensam logo que está triste? Acho que sentir-se sozinho é que é a maior tristeza do mundo! É surpreendente como nunca fazemos a mínima ideia do que a outra pessoa sente verdadeiramente… Vou falar com ela!”

Gustavo Correia, nº14 Rita Moreira, nº19 Sofia Fonseca, nº20 8ºB

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HISTÓRIAS

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Youtuber Um rapaz de 16 anos sofria de racismo na escola, por ter outra cor de pele.

Quando chegava a casa, entrava em depressão e tratava mal a família. Tinha apenas um amigo que lhe dava ajuda para se sentir melhor por dentro.

Aos 18 anos, pensou em sair da escola e isolar-se no mundo da tecnologia, mas o seu amigo não o deixou e ajudou-o a combater os seus problemas.

Tornou-se um youtuber de sucesso. Ficou feliz.

Leonardo Pinheiro, nº 13 Rafael Cardoso, nº 22 Samuel Santos, nº 24 7º B

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Desesperado Mais uma vez sem dinheiro, Armindo não sabe o que há de fazer. Pediu ajuda a muitos amigos e não queria ficar em dívida com eles. Como precisava de dinheiro, começou a vender objetos de sua casa.

Depois de vender tudo o que precisava, pagou algumas dívidas suas, mas continuou a consumir drogas.

Hoje em dia, Armindo não tem dinheiro, nem casa. Está desesperado.

No fim disto tudo, entrou numa depressão e procura ajuda urgente e tratamentos.

Ivo Correia, nº15 Marcos Nogueira, nº 17 Rodrigo Pacheco, nº 20 8ºD

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Sozinha no mundo A Josefina Manuela era maltratada pelos pais e estava muito magra. Este período da sua vida aconteceu durante a covid-19 e dava para esconder os hematomas que tinha na cara.

Quando regressou à escola, muito pálida e com fraqueza, a professora viu no final da aula que a sua máscara tinha rebentado e reparou que tinha bastantes feridas na cara.

Sentia-se sozinha no mundo e a professora tentou procurar ajuda para ela não se sentir tão abandonada.

Mariana Sousa, nº14 Mariana Tavares, nº15 Nancy Saúde, nº18 Rodrigo Moita, nº19 7ºD

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A vida fora da realidade Pilabu vivia uma vida complicada nos EUA, dentro e fora de casa. Os pais dele importavam-se mais com bens materiais e apostas, do que na sua educação. Era infeliz e sofria de racismo. Entrou numa depressão.

Aos 14 anos, começou a sonhar e, perdendo a noção da realidade, viajou emocionantemente para a Suíça.

Com o seu grande conhecimento, Pilabu tornouse um grande artista mundial, que depois conseguiu ajudar vários jovens do mundo a concretizar os seus sonhos.

Lina Du, nº14 Maria João Lima, nº16 Tiago Carvalhas, nº25 7ºB

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O mundo colorido O Manuel era uma pessoa reservada e adorava fazer grafitis para se divertir. No seu aniversário, a família ofereceu-lhe um embrulho que continha uma data de sprays com as cores preferidas dele.

Ele vivia como que num mundo colorido que parecia ser um quadro pintado por um artista com bom gosto. Mas, na escola, ele sofria de bullying por ter uma cor de pele diferente.

Fazia os grafitis para se distrair e não alimentar o seu ódio.

Rafael Pereira, nº18 Rodrigo Saraiva, nº21 Simão Silva, nº22 7ºE

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Abuso dos direitos humanos Um menino chamado Pedro sofria bullying na escola. Decidiu contar à mãe, mas ela não acreditou, pois achava que era uma invenção do seu filho. Isso fê-lo sofrer ainda mais.

Por causa do que se passou, ele queria acabar com os abusos dos direitos humanos. Por isso, decidiu mostrar às pessoas que estavam na mesma situação que devem ser sempre fortes e contar a um adulto que os possa ajudar a encontrar uma solução para serem felizes.

Margarida Pinto, nº12 Maria João Gomes, nº13 Miguel Gomes, nº17 7ºD

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O melhor do Mundo Certo dia, o António estava a jogar à bola e chegou um amigo que lha chutou para longe.

Os outros gozavam com ele, pois diziam que não jogava nada, embora o seu sonho fosse ser o melhor jogador do mundo.

No entanto, passados alguns anos, o António que sofria bullying tornou-se mesmo o melhor do mundo!

Quem lhe fazia bullying ficou muito admirado, porque não estavam nada à espera que o António conseguisse conquistar os seus sonhos.

Miguel Bernardo, nº18 Rodrigo Amaral, nº19 Ruben Ferreira, n 20 Vasco Teixeira, nº 21 7ºC

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O lado negro do telemóvel Era uma vez um rapaz tão viciado no telemóvel que não queria conhecer as pessoas na vida real.

Por causa do telemóvel, perdeu muitas amizades.

Os pais tentaram dar ajuda ao filho. Ele já não conseguia relacionar-se com os outros cara a cara.

Por causa disso, começou a ter dores de cabeça e de barriga, porque ficava nervoso junto das outras pessoas. Quanto mais utilizava as redes sociais, mais problemas tinha. E continuará a ter no futuro.

Lucas Gomes, nº4 Rafael Alves, nº19 7ºE

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Ser diferente Dominique, um aluno estrangeiro, foi estudar para uma certa escola de Portugal. No primeiro dia, ninguém gostou dele, pois era diferente e tímido. Os colegas da turma gozavam com ele.

Então, Marcelo, um menino famoso na escola, vendo que só estavam a gozar com o colega por ser diferente, aproximou-se e disse bem alto: “Não é o Dominique que tem que mudar! Em qualquer lugar do mundo, não precisa de mudar!

Vocês é que têm de mudar!”

Rodrigo Almeida, nº12 Simão Gonçalves, nº16 Xavier Fernandes, nº18 Bianca Araujo, nº19 8ºG

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Pais atarefados Leonor era uma menina muito alta, discriminada pelos seus colegas. Por ser tímida, nunca contou a ninguém e chorava em segredo.

Os seus pais estavam sempre ocupados e não tinham tempo para ela. Hoje, novamente, a mãe chegou a casa sem ter conhecimento da tristeza da filha.

Mais tarde, foi até ao quarto e viu-a a chorar. A filha contou-lhe o seu problema. Para a ajudar, passou a dar-lhe mais atenção e falou com os seus colegas.

Letícia Almeida nº11 Mariana Freitas nº14 Maria Clara Póvoas nº12 8ºC

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O homem que parecia uma estátua Um dia, eu e o Jorge decidimos ir passear com o meu cão. Entrámos na mata e seguimos caminho.

Depois de andar muito, deparámo-nos com uma casa. Nesse momento, o cão fugiu da coleira e foi para trás da casa. Fomos buscá-lo e vimo-lo a ladrar para o que parecia ser uma estátua.

Mas, quando chegámos perto, percebemos que era um senhor. Perguntámos-lhe se precisava de ajuda, mas ele disse que não. Então, seguimos o nosso caminho.

LeonorPatricio, nº12 Leonor Lopes, nº3 Paulo Ferreira, nº17 7ºE

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Estrangeira Uma menina chamada Joaquina foi morar com a família para os EUA. Quando chegou à nova escola não conhecia ninguém e, como era diferente, sentiu-se rejeitada por causa da roupa que vestia e da sua maneira de ser.

Passadas algumas semanas, convidaram-na para uma festa de Natal. Enquanto estava a comer, tiraram-lhe fotografias que publicaram nas redes sociais e falaram mal dela. Ela descobriu e foi a correr para casa, onde ficou depressiva. Ela precisa de ajuda.

Lucas Ferreira, nº14 Matilde Figueiredo, nº17 Rodrigo Flores, nº20 Tiago Inácio, nº24 7ºG

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Máscaras no oceano Quando eu vejo máscaras no chão, imagino que sou um peixe: “Olá! Sou o Adolfo, um peixe. Eu estava aqui a pensar com os meus amigos sobre as máscaras, porque sempre que as pessoas as deitam para o chão, podem ir ter ao oceano e nós podemos apanhá-las e morrer... As máscaras devem ser usadas e eu sei que elas são úteis e protegem do vírus. Eu só peço que não deitem as máscaras para o chão!”

Solange Santos, nº21 Rodrigo André Marques, nº19 7ºF

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Racismo A Marta, o Bruno e os seus pais, sofrem muito com o racismo por causa da sua cor de pele.

Quando completou dezanove anos, a Marta deixou tudo para trás e foi estudar para uma universidade na Califórnia.

Entretanto, durante a pandemia, descobriu que o seu pai tinha leucemia. Por causa da quarentena, não se encontrou uma solução para ela regressar a Portugal.

Passaram-se já oito meses e, até agora, Marta ainda não viu a sua família.

Leonor Pires nº13 Matilde Henriques nº16 Pedro Loureiro nº18 Telma Bernardo nº 23 7ºG

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A cidade vazia Em anos distantes, um agricultor reparou que o Sol estava diferente e saiu de casa para se dirigir até à cidade, com a sua enxada.

Quando chegou, viu que não estava lá ninguém.

Continuou a seguir em frente, até que avistou uma criança. Saiu do carro e… ela começou a correr para ele.

Entrou rapidamente no carro, fugiu dali e lembrou-se que o seu avô era o feiticeiro de onde vinha a solução para salvar o mundo…

Rodrigo Fernandes, nº11 Rodrigo Abrantes, nº13 Ruben Cardoso, nº14 8ºG

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Discriminação Numa escola, uma menina de pele negra era discriminada por ser de outra cor.

Passavam por ela, gozavam-na e, por isso, escondia-se na casa de banho.

Uma funcionária ouviu-a chorar e foi tentar perceber o que se passava. Como não conseguia encontrar uma solução, foi chamar uma professora. Essa professora ficou preocupada e falou com os pais dos meninos que faziam bullying.

Eles acabaram por parar com a discriminação e descobriram que a menina era boa pessoa.

Gonçalo Amaral, nº13 João Duarte, nº16 Maria Henriques, nº17 Matilde Costa, nº18 8ºB

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Máscaras nas aves O meu nome é Molly e ontem ouvi duas pessoas a falar perto da minha casa sobre um assunto que me deixou preocupada.

- Recentemente vi uma pessoa atirar a máscara para o chão, após ter chegado a casa.

- É verdade, também vi! Isso não prejudica só as pessoas, mas também os animais…

Concordo. Pode-se evitar, usando máscaras laváveis. Isso ajuda muito a natureza, porque uma máscara pode ficar presa, por exemplo, no pescoço das aves.

Mónica Nunes, nº15 7ºF

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Trauma que não se esquece Naquela segunda-feira, um colega nosso foi descriminado pelo seu modo de vestir.

Entretanto, a situação agravou-se e bateram-lhe até não conseguirem mais, chamando-o de nomes.

Passado algum tempo, o problema acalmou-se e o menino recebeu ajuda da família e dos colegas.

Foi muito difícil superar aquilo que lhe tinha acontecido, pois tornou-se um rapaz muito diferente. Praticamente não falava nada, exceto nas aulas quando lhe faziam alguma pergunta.

Cada um tem o direito de ser como é.

Maria João, n°13 Rosa Cardoso, n°16 Tatiana Lopes, n°20 8°C

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Amizade suspeita Conheciam-se há 10 anos mas, na semana passada, chatearam-se.

A Íris e a Carolina, amigas desde infância, zangaram-se por causa da Bianca, que fingia ser amiga da Carolina só para a roubar. A Íris bem a tentou avisar, mas a Carolina não acreditou nela.

Passado algum tempo, quando a Carolina fez com que a Bianca devolvesse tudo o que tinha roubado, tentou pedir desculpa à Ìris, mas já era tarde. O pior do mundo é sentir-se traída…

Francisca Oliveira, nº 11 Inês Marques, nº14 Lara Gonçalves, nº16 8ºD

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A minha vida Eu não tive uma infância fácil, pois só queria arranjar uma solução para acabar com a poluição.

Mas, aos olhos dos meus colegas, todas as campanhas ambientais em que participei foram motivo de gozo. Será isso justo? Tem algum mal querer ajudar o mundo? Digam-me!

Com o tempo, cheguei à conclusão que não devemos ouvir as opiniões negativas das pessoas quando temos um sonho para alcançar.

Não somos nenhuns blocos de cimento para nos destruírem os pensamentos.

KayraSanchez, nº14 Léa Cabral, nº15 Neuza Marques, nº18 8ºF

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O filme de terror Numa tarde de verão, três amigas foram ao cinema ver um filme de terror, no qual não acreditaram. Ao saírem do cinema, já estava escuro e optaram pela solução de ir para casa pelo atalho na floresta.

De repente, ouviram um barulho. Olharam para trás e repararam que a Rute tinha desaparecido misteriosamente, assim como no filme. Depois, ouviram outro barulho estranho e decidiram segui-lo.

Desde essa noite, desapareceram as amigas.

Nunca mais ninguém entrou na floresta.

Sara Lopes, nº15 Victoria Baptista, nº17 Raquel Martins, nº19 8ºG

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Cyberbullying Há cinco meses, um rapaz chamado António sofreu bullying na escola. Vivia numa aldeia e encontrava-se numa má situação financeira.

Ele tinha receio de contar aos pais, pois pensava que poderia agravar a situação.

Certo dia, o António e os seus pais estavam no sofá a ver as notícias, quando foi anunciado que o mundo iria entrar em confinamento por causa de um vírus.

António ficou feliz, mas não queria demonstrar aos pais o que realmente sentia…

Miguel Rodrigues, nº13 Pedro Santos, nº14 Rodrigo Almeida, nº17 Santiago Santos, nº18 8ºE

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