tempo a ensinar os mais velhos, aprendendo também com eles e dando corpo ao designado saber inter-geracional.
Promoção de um Plano nacional de acesso a novas tecnologias por parte do público sénior Este plano seguindo a estrutura de outros já aplicados no domínio nacional, como o Plano Tecnológico, poderia trabalhar na criação de condições de aquisição favorável de computadores, telemóveis, TV Cabo (entre outros), por parte dos idosos. Esta medida cuja aplicação já encontra alguns exemplos pontuais em alguns municípios portugueses, como o município de Braga, deveria ser replicado em outros contextos nacionais, privilegiando mais uma vez a dimensão do acesso e do uso.
Promover acções de formação de curta duração nos municípios que aproximem os mais velhos das tecnologias Estas acções tendencialmente gratuitas e a cargo do poder local, poderiam
ser
importantes
na
criação
de
espaços
mais
democratizados de acesso do que o contexto das Universidades Seniores, permitindo estimular o contacto e ensinar os mais velhos a aceder a tecnologias diversas como o telemóvel, o computador ou até mesmo o microondas ou a máquina do multibanco.
Criação do cartão sénior
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