Semmais Jornal 14 de Abril 2012

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Sábado | 14.Abr.2012

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+ Região Prémio Rosa Colaço em Almada

Fonte da Telha com requalificação à vista ALMADA

O objectivo é promover o acesso generalizado à informática MOITA

UM CON­­ JUNTO de Oficinas sobre Internet para adultos é a mais recente campanha da autar­ quia moitense para combater a info-exclusão. A iniciativa arrancou ontem e vai prolongar-se até ao final do mês, com aulas gratuitas para adultos do concelho. As próximas aulas de introdução à Internet – Internet sem Mistérios – estão marcados para os dias 18, 20 e 27, na Biblioteca Municipal da Baixa da

Banheira, e 19 de Abril, na Biblioteca do Vale da Amoreira. Estas iniciativas são gratuitas e dirigidos a adultos, com o intuito de contribuir para alargar o acesso à Internet e promover a coesão digital. A Biblioteca Municipal da Baixa da Banheira recebe ainda, nos dias 17, 19, 24 e 26, o workshop de iniciação ao Microsoft Office, “ABC do Compu­ tador”, também dirigido a

A EN­­­TRE­ ­GA de originais para o Prémio Literário Maria Rosa Colaço decorre até ao final do mês. O prémio é promovido pelo município e pretende distinguir a lite­ ratura infanto-juvenil e homenagear esta escritora. A 7.ª edição é dedicada à literatura juvenil e o autor premiado recebe um prémio no valor de 5 mil euros. O referido prémio destina-se a todos os cida­ dãos de nacionalidade portuguesa, sendo que os trabalhos originais deverão ser enviados, via CTT, sob pseudónimo.

O ESTUDO de Caracterização, Diag­ nóstico Prospectivo e Defi­ nição dos Termos de Refe­ rência para a elaboração do Plano de Pormenor da Fonte da Telha já está concluído e aprovado pelo município. O documento tem como estratégia transformar a Fonte da Telha numa zona de recreio balnear qualifi­

APESAR de verificado um défice supe­ rior a 104 mil euros, as contas do ano passado indicam que o Montijo é um município «financeiramente estável». A convicção foi demons­ trada pela edil socialista MONTIJO

Maria Amélia Antunes, na sessão do executivo que aprovou as contas de 2001, tendo, na altura, apontado a necessidade da câmara «aprofundar a sua autonomia financeira, não obstante as dificuldades económicas e

população protesta contra paragem de obras

BARREIRO

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iniciadas em Outubro de 2010, No documento, dizem que o «arrastamento das obras e a utilização provi­ sória de monoblocos por tempo demasiado estão a constituir problemas nas condições de trabalho de alunos, professores e pessoal auxiliar e administrativo», pelo que pretendem que o Ministro esclareça por quanto tempo e por que razões foram suspensas as obras de reabilitação, bem como quando recomeçam os trabalhos.

financeiras que enfrenta». Amélia Antunes sustenta, ainda, que a autarquia desempenhou as suas atri­ buições e competências «num quadro económico e financeiro de grande dificul­ dade», apontando como

‘pechas’ ao desenvolvimento a redução das transferên­ cias do Orçamento do Estado e das receitas municipais, particularmente os impostos indirectos que, assegura, «obrigaram à redução e contenção da despesa».

Barreiro racionaliza transportes colectivos

adultos.

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A SUSPENSÃO das obras da Parque Escolar na Escola Secundária João de Barros, em Corroios, desa­ gradou à comunidade escolar, autarcas e depu­ tados, pelo que os parlamen­ tares do PS já pediram expli­ cações ao Governo. Pela mão dos deputados ‘rosa’ eleitos por Setúbal, Eurí­ dice Pereira, Vieira da Silva, Eduardo Cabrita, Duarte Cordeiro e Ana Catarina Mendes, o ministro da Educação foi convidado a explicar a paragem das obras

preconizado no Plano Estra­ tégico de Valorização e Desenvolvimento do Turismo do Concelho de Almada. Este documento foi elaborado com o objec­ tivo de estabelecer as orientações para a elabo­ ração de um Plano de Pormenor, que assenta num conhecimento deta­ lhado deste território.

Montijo garante ter saúde financeira

Obras paradas em escola do Seixal SEIXAL

cada, marcada pela presença de um núcleo piscatório ordenado, infraestruturado e economicamente dinâmico, numa clara aposta nas dimensões económica, turís­ tica e recreativa da zona. O trabalho aponta para a articulação entre as orien­ tações do Plano de Ordena­ mento da Orla Costeira Sintra-Sado com o que está

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ALMADA

A autarquia quer formar profissionais de acordo com o mercado

Sesimbra ajusta oportunidades para formar adultos SESIMBRA

O CENTRO de Novas Oportunidades de Sesimbra está a dinamizar um processo de recolha de dados sobre a procura de formação no concelho. Esta medida destina-se a agilizar o processo de cons­ tituição de turmas, uma vez que as entidades formadoras poderão saber antecipada­ mente se terão ou não um número suficiente de inte­ ressados para a concreti­ zação de determinadas formações.

De acordo com o CNOS, os interessados em fazer formação podem dirigirse ao balcão de atendi­ mento de uma das insti­ tuições protocoladas para que os seus dados sejam introduzidos numa base concelhia de apoio à acti­ vidade formativa. Abertos a sugestões estão entidades como o CREF de Sesimbra, as três juntas de freguesia, o Alfarim, o Gabinete de Apoio ao Empresário e a câmara.

AS ME­­­ DIDAS de racionalização dos serviços dos TCB – Trans­ portes Colectivos do Barreiro, em vigor desde 2011, tiveram um resultado positivo, garante a autarquia. Pelas contas do presi­ dente da Câmara, Carlos Humberto, os dados apurados até agora «são positivos», e «permitem encarar o futuro com alguma esperança, se continuarmos a agir e a tomar medidas para a resolução desses mesmos problemas» As medidas de raciona­ lização, tomadas tendo em conta a situação financeira do país, da autarquia e dos TCB, uma vez que «não estão a ser apoiados com indem­

nizações compensatórias como os outros serviços públicos de transportes na Área Metropolitana de Lisboa», levaram a autar­ quia a pôr mãos à obra e gerir melhor os recursos de que os serviços dispõem. Como os TCB não recebem as verbas adequadas ao número de utentes que servem, «procurámos adaptar os serviços aos novos horários dos barcos e resolver carên­ cias ao nível da mobilidade, passando a prestar serviços que anteriormente não pres­ távamos», disse Carlos Humberto de Carvalho, sustentando que os dados actuais permitem encarar o futuro «com alguma espe­ rança».

O projecto, em vigor desde 2011, tem tido bons resultados

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Moita combate info-exclusão


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