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Com custo menor e sem médico, liberação de vacina em farmácia é alvo de críticas Liberação ainda não foi regulamentada pela Anvisa, mas prevê que farmácias apliquem vacinas do Calendário Nacional sem a exigência de um médico. O custo, porém, seria menor
Por REDAÇÃO exclusivo para Gazeta do Povo 28 DE JUNHO DE 2017 alterado em: 27 de junho de 2017
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Vacinas poderão custar a metade do preço nas farmácias, se aprovada a proposta da Anvisa (Foto: Bigstock)
Embora as farmácias no Brasil sejam liberadas a aplicarem vacinas, prevista na lei 13.021, aprovada em 2014, ainda não há uma regulamentação da prática. Atualmente, apenas a rede pública e as clínicas de vacinação podem oferecer o serviço. Para ampliar essa oferta, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está em processo de elaboração dos requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços de vacinação no país. A norma passou por uma consulta pública e, se for aprovada, as farmácias terão essa liberação regulamentada. Algumas entidades médicas, no entanto, estão em desacordo com a medida porque ela não prevê a necessidade de um médico como responsável técnico pelo estabelecimento. De acordo com informações da Sociedade Brasileira de Imunizações, repassadas à Agência Brasil, a nova proposta retira a obrigatoriedade de uma maca, consultório e médico para atender qualquer efeito adverso, desde um desmaio a uma reação alérgica.