Jornal Satélite Notícias - Edição 141

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Satélite Notícias

UM JORNAL À SERVIÇO DA COMUNIDADE! www.agenciasatelite.com.br - BRASÍLIA - ABRIL/2019 - Ano XV - Edição 141

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Dos mais de 50 parques infantis de Santa Maria, menos de 30% apresentam condições de uso pelas crianças. Riscos de acidentes são iminentes. Página 4 ABANDONO

ANJOS DA GUARDA

Mato e lixo espalhado incomodam moradores

GPT salva criança vítima de engasgamento

HRSM

INRAESTRUTURA

Página 3

11 anos e muitos problemas Página 3

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Página 8

Professores se especializam em interpretar histórias para alunos da rede pública

Deputado indica recursos para a VC-371 Página 6


Da Redação com informações do L1News Foto L1News

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ma equipe do Grupo de Patrulhamento Tático de Novo Gama (GPT), teve uma atitude heroica na sexta-feira (5). Os polícias da equipe Alfa e Bravo foram responsáveis por ajudar a salvar a vida da pequena Valentina, de apenas 20 dias. De acordo com o relato de Cláudio Pereira Norberto e Michele Santos Monteiro, pais da criança, Valentina se engasgou enquanto era amamentada. Diante da situação, ao perceberem que a pequena estava engasgada, sem respiração e com o semblante pálido, eles entraram em desespero e tentaram contato com o SAMU e central da Polícia Militar, mas, diante da demora, decidiram

encaminhar a criança ao Posto Atendimento de Saúde 24h de Novo Gama.

No meio do caminho, próximo da Parada 10 no bairro do Pedregal, a família avistou a viatura

do GPT e sinalizou chamando a atenção dos policiais, que prontamente parou e prestou os pri-

meiros socorros à recémnascida. Ao realizar a técnica de tapotagem repetidas

vezes, o sargento Elvis conseguiu desobstruir as vias aéreas e a pequena Valentina voltou a respirar. Porém, diante da gravidade da situação e o tempo em que ficou sem respirar, a criança apresentava dificuldades em manter a pulsação. Assim, os policiais decidiram como medida de segurança seguirem em direção a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) 24h do município, aonde no caminho, mantiveram o procedimento de massagem de desobstrução das vias respiratórias. Já na unidade de saúde, a médica plantonista, Dra. Jéssica continuou o com o procedimento de recuperação da saúde da criança. De acordo com a médica, o atendimento prestado pelo policial durante os primeiros minutos do sinistro, foram de suma importância para a recuperação de Valentina, quem após o susto voltou para casa sã e salva para a alegria dos pais e demais familiares.


Por Celso Alonso Foto Djalma Cordeiro

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esde que foi inaugurado, em 30/04/2008, o tão sonhado hospital de Santa Maria, pouco passou de um sonho para os mais de 120 mil habitantes da cidade e demais das regiões circunvizinhas. Promessa antiga de Roriz, o tão sonhado hospital só foi inaugurado no governo de José Roberto Arruda, que apesar de ser o grande nome da obra (só saiu do papel no início do seu governo), Arruda não conseguiu colocá-lo efetivamente nos trilhos. Passados 11 anos da inauguração, o hospital que ocupa uma área de 42 mil

m² e que custou 110 milhões parara os cofres públicos, tem sido motivo de constantes reclamações por pacientes que buscam atendimento diariamente. Há época da inauguração o discurso era que desafogaria o Hospital Regional do Gama e contaria com profissionais de

diversas áreas, tais como, pediatria, cardiologia, ginecologia, obstetrícia, oftalmologia, nutrição, além de um centro cirúrgico e obstétrico de última geração. Foi prometido, 384 leitos dos quais 58 se destinariam à Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Mas, a realidade sempre foi outra.

A estrutura começou a operar, administrada pela então Real Sociedade Espanhola, numa parceria publico/privada. Na época, apesar de ostentar um ambiente que se assemelhada à uma unidade particular, não conseguia atender a comunidade que só crescia, além da alta demanda de pacientes

advindos do entorno. As reclamações eram constantes, até que, por questões administrativas, a parceria foi desfeita e a unidade passou a ser operada pela Secretaria de Saúde da capital. Daí os problemas ao invés de serem resolvidos só aumentaram. Falta de médicos, material, leitos e o caos se instalou de vez. Nem mesmo o médico Agnelo Queiroz conseguiu dar jeito no Hospital. Veio Rollemberg e agora Ibaneis Rocha e os problemas continuam os mesmos. A superlotação é o fator principal para a precariedade no funcionamento da unidade de saúde. Pacientes internados estão espalhados pelos corredores em macas precárias e cadeiras, além de, muitos estarem deitados no chão a espera de atendimento.

Os poucos médicos e enfermeiros se desdobram para poder atender as centenas de pessoas que procuram a unidade de saúde todos os dias. “Tem dias que atendemos mais de quinze pacientes na UTI que tem capacidade para apenas seis”, disse um enfermeiro. A situação é tão complicada que após o retorno do atendimento na ala pediátrica, essa só atende pacientes classificados como graves. Faltam médicos, medicamentos, leitos, equipamentos... A situação da saúde pública em Santa Maria e Gama é grave! Mas, de acordo com a Secretaria de Saúde, os problemas estão próximos de serem amenizados, tendo em vista que o órgão está empenhado e solucionar os problemas da saúde pública do Distrito Federal.

Até o final de 2018, além do pessoal contratado pela administração, o órgão ainda contava com presos do regime semiaberto, contratados pela Funap, para auxiliar no trabalho, porém, neste ano, o efetivo de profissionais da Administração Regional parece ter encolhido e acredita-se que esse possa ser o motivo para a diminuição do trabalho de limpeza e manutenção das áreas públicas. “Agora que temos uma moradora da cidade eleita deputada, as coisas parecem não decolar. Está tudo para-

do e ninguém toma qualquer providência. O lixo se espalha e o mato cresce a cada dia. A cidade está com tom de abandono”, falou Maria José da Silveira, moradora da quadra 405. Por meio de redes sociais, o administrador Miro Gomes, que assumiu a administração da cidade em janeiro passado, alega que a cidade está no “caminho certo”, mas, não é o que muitos moradores presenciam no dia-a-dia. “Falta muita coisa, principalmente a manutenção das áreas públicas da cidade que se encontram num verdadeiro abandono. Exemplo disto é a praça central que está um verdadeiro caos, com brinquedos quebrados, mato alto e insegurança”, disse o líder comunitário Raimundo Rocha. Por sua vez, a Administração Regional informa que nos próximos dias, o problema do mato alto estará resolvido, pois, devido a passagem do período chuvoso, o trabalho terá maior facilidade de ser resolvido.

Da Redação Foto Celso Alonso

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mato alto e o lixo acumulados pelas ruas preocupam moradores do condomínio Santos Dumont em Santa Maria. Eles reclamam da falta de cuidado com aquela região por parte do poder público. O número de casos de dengue crescente na região de Santa Maria preocupa os moradores do condomínio que vê distanciamento dos serviços públicos da Administração Regional, principalmente no que diz respeito a limpeza das áreas públicas e a roçagem do mato no setor. “Neste período chuvoso a nossa preocupação aumenta, principalmente em relação a entulhos espalhados em determinados locais do condomínio, que pode acarretar em criadouro do mosquito da dengue”, disse um morador. Os moradores não sabem mais a quem reclamar, tendo em vista já terem protocolado vários pedidos de ações da Administração Regional no local e apesar das insistências, pouco foi feito até o momento. “Não adianta solicitar, pois, estamos aqui esquecidos pelo poder público. A Administração Regional entra aqui de vez em quando ao passar

pelo Santos Dumont, não faz um serviço completo e de qualidade. Além do mato alto e lixo, os moradores estão reclamando da presença de usuários de drogas e outros transeuntes que causam preocupação, trazendo risco. “Várias residências já foram furtadas devido à falta de um policiamento ostensivo permanente aqui no condomínio. Antes tínhamos um posto de policiamento 24h. Todavia, após a sua desativação, as rondas não são constantes e a insegurança toma conta de todos os moradores, uma vez que o número de pessoas alheias ao condomínio aumentou significativamente, principalmente por usuários de drogas”, afirmou o aposentado Antônio Aparecido. A proliferação de outros insetos também é algo preocupante. Baratas, ratos, escorpiões e outros animais peçonhentos são vistos no local. “Devido à proximidade com área de cerrado, chegamos a presenciar cobras e aranhas em nossas residências. Muitas vezes, ao solicitarmos apoio, temos que aguardar por várias horas a vinda de equipes especializadas para a retiradas desses animais”, contou um morador da QRI 34.

A

pesar das reclamações, a Administração Regional nega que haja problemas com o serviço de roçagem e recolhimento de entulhos espalhados pela cidade. Em uma das quadras de Santa Maria, mais precisamente na 313, o mato cresce junto a uma boca de lobo que está entupida devido ao acumulo de lixo. Moradores estão reclamando de mato alto em várias ruas da cidade devido à falta de execução dos serviços de capinação e poda da grama que, em vias de regra, é feito pela Novacap, todavia, por solicitação da administração local. A Administração Regional, no entanto, nega que haja morosidade na realização dos serviços. Por meio de um assessor, a Administração informou que não houve paralisação dos serviços de poda da grama, bem como o recolhimento de entulhos, e que o mesmo é feito diariamente. “O mato está assim há pelo menos três meses. Antes, a roçagem era feita com mais regularidade”, reclama José Geraldo, morador da quadra 313. O mato cresce junto a uma boca de lobo, causando mais transtornos. “Acumula lixo e o próprio capim entupiu o

bueiro, eu já limpei, mas não resolveu”. Segundo ele, em dias de chuvas, a rua acaba alagando, já que a água não tem vazão. A equipe de reportagem esteve presente em diversas quadras da cidade, com a finalidade de constatar as reclamações e percebeu mato alto e acúmulo de lixo e entulho em terrenos baldios é crescente, mesmo com o trabalho de recolhimento que a Administração Regional realiza. “Eles poderiam limpar mais vezes e cobrar da população para que não joguem entulho nesses locais. Uma bela multa resolveria o problema”, disse a aposentada Maria José Miranda, moradora da quadra 418. De acordo com a Novacap, existem equipes disponíveis para a realização de limpeza de boca de lobos, roçagem e recolhimento de entulho em todas as cidades e que, havendo a necessidade de maior eficácia no serviço, basta uma solicitação que o órgão envia reforço para auxílio nas tarefas.


Da Redação Foto Celso Alonso

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as mais de 50 praças instaladas na cidade, mais de 70% apresentam algum tipo de problema e administração diz que faltam recursos. Durante todo o ano passado o projeto intitulado “Ocupaparque” foi destaque e trouxe a esperança para centenas de crianças que brincam diariamente, mas, ao terminar o período eleitoral, o projeto desapareceu e as praças de Santa Maria estão num verdadeiro abandono apresentando brinquedos quebrados, mato alto, sujeira e muita criminalidade. A situação de abandono provoca queixas dos moradores e a falta de revitalização nas quadras poliesportivas são as principais reclamações da comunidade. Por sua vez, administração regional informou que a limpeza é feita quase que diariamente em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Revitalizações e poda de árvores são realizadas em parceria com a Novacap. No local onde existia um parquinho infantil na quadra 118, por exemplo, agora só existe uma caixa de areia cheia de mato, com apenas dois mastros de eucalipto ao ponto de desa-

Da Redação Foto Domingos Arruda

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bras inacabadas, ausência do poder público local, implantação de uma UBS e de um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), foram as principais reivindicações ouvidas pela deputada federal Paula Belmont, que esteve na última semana acompanhada da distrital Jaqueline Silva e do administrador da cidade, em visita ao Ribeirão Santa

bamento. Em outro parquinho infantil na entrequadra 216/316, a gangorra feita de madeira está quebrada, sem assentos e com pontas afiadas e o que era para ser um balanço foi substituído por um emaranhado de ferros torcidos e madeiras que servem apenas para fogueira. Os moradores das proximidades do que antes era uma praça reclamam da falta de revitalização e abandono do espaço, que atualmente serve apenas como sendo ponto de consumo de drogas. “Nem mesmo a iluminação do espaço está funcionando direito. E essa praça é um horror, pois, além dos brinquedos serem perigosos, estão todos enferrujados, sujos e quebrados. Muitos jovens utilizam drogas em plena luz do dia. Nunca liguei na administração para reclamar, acredito que não irá adiantar nada”, disse uma moradora próxima. “Durante boa parte do ano passado, vieram aqui, fizeram um tal de ocupaparque, que eu também ajudei, mexeram daqui e dalí, mas ao acabar a política, o tal projeto acabou e as pessoas que diziam que não iriam deixar os parques da cidade se acabarem, sumiram junto com o tal projeto”, disse o aposentado Cícero Aparecido de Moura. Por sua vez, a administração informou que está em contato constante com o Batalhão de Polícia Mi-

Maria, popularmente conhecido por Porto Rico. Durante a visita, a parlamentar foi recebida pelo diretor regional de ensino de Santa Maria, Augusto Freire, na Escola Classe 01. Uma reunião aconteceu com as presenças das principais lideranças locais, entre as quais estavam a presidente da Associação de Moradores Força e União do Porto Rico, Terezinha, que falou dos problemas enfrentados pela comunidade, bem como dos benefícios conquistados pelos moradores nos últimos anos. Bastante convincente, Terezinha falou da história

litar de Santa Maria e com a delegacia, mas as ações efetivas de segurança são organizadas pela Secretaria de Segurança Pública. Na quadra Central, próximo à administração regional, a Praça das Fontes, como é conhecida pelos moradores, também se encontra em situação de abandono. O local, há vários anos não tem manutenção

de lutas, enumerando todos os pontos positivos e negativos do setor. A ausência

por parte da administração de Santa Maria. Dizem alguns moradores que a fonte, que foi construída em 2011, só funcionou durante alguns meses após a inauguração, depois disso, nem a limpeza foi realizada direito no local. Mas, assessores da Administração Regional da cidade afirmam que a limpeza e manutenção da praça

central e da fonte é realizada periodicamente. “Devido ao período de chuvas, o mato cresce muito rápido. Cortamos e na outra semana está tudo alto. O problema é que nosso maquinário não é suficiente para atender a demanda”, informou outro assessor. Acostumado a fazer caminhadas na praça da quadra 308, um comerciante

local denuncia a falta de revitalização no lugar e a insegurança. “Está tudo muito sujo, não há uma quadra poliesportiva de qualidade. Como em Santa Maria não temos muito lazer, ficamos apegados com as praças. Infelizmente com a falta de cuidado, vamos deixando de frequentar. É uma pena. Pagamos impostos caros e temos esse direito de termos um lugar bom, de qualidade e seguro. Mas, parece que aqui em Santa Maria, isto é algo longe da realidade”. Sobre o mato alto, a Administração Regional informa que a Novacap realiza o corte da grama com frequência, mas diz não ter previsão para um novo mutirão de limpeza. Sobre os parquinhos infantis, um levantamento de todos os espaços está sendo realizado para que assim o órgão possa elaborar projeto de recuperação daqueles que apresentam danos. Entretanto, não há previsão de verba para elaboração do projeto e início das reformas. Já sobre o recolhimento de lixo e entulho, o órgão informa que esse trabalho é feito diariamente. Em relação ao mato alto, a Novacap informa que a roçagem das áreas verdes do Distrito Federal é uma atividade constante e é realizada a cada 30 dias. O órgão conta com várias equipes que realizam a manutenção das áreas verdes.

do poder público em vários quesitos foi lembrada pela líder comunitária durante

suas explicações. Segundo Terezinha, o maior problema enfrentado pelos moradores é a questão da regularização fundiária que se arrasta por vários anos sem qualquer sinalização positiva. “A regularização fundiária é de suma importância para nós moradores do Porto Rico, pois sem ela muitas coisas deixam de acontecer, entre as quais, a instalação de vários outros equipamentos públicos benéficos para a nossa comunidade, entre os quais a implantação da tão sonhada UBS e de um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS)”, disse.

A parlamentar ouviu atentamente as lideranças que estiveram presentes ao encontro e prometeu buscar soluções para resolver os problemas enfrentados pela comunidade. Durante a visita na escola do bairro, foram distribuídos Kits contendo materiais escolares e camisetas da escola para alunos que foram selecionados pela direção. Paula Belmonte prometeu voltar outras vezes na cidade para ouvir as demandas, bem como, trazer soluções para os diversos problemas enfrentados pelos moradores de Santa Maria.


Da Redação Foto Internet

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ocalizado em uma área de 472 hectares às margens da BR-040, em Santa Maria, o Polo de Desenvolvimento Juscelino Kubistchek, mais conhecido como Polo JK, é tido por moradores e empresários como a “menina dos olhos” da região. Com dezenas de indústrias de grande porte instaladas no local, entre as quais, a farmacêutica União Química, refrigerante Mineirinho, a toda poderosa mexicana Bimbo, a multinacional de produtos alimentícios e de bebidas PepsiCo, a fornecedora de ovos Asa Alimentos e a Estação Aduaneira Porto Seco, o Polo JK gera aproximadamente 5 mil empregos e movimenta atividades comerciais com centenas empresas do DF. O impacto econômico para o DF atual significante, fazendo toda diferença no PIB local, além de trazer grande visibilidade para Santa Maria. Fundado em 1994 para fomentar a indústria e impulsionar a economia da capital, o parque industrial enfrenta dificuldades comuns às regiões do DF, como alto índice de violência, ausência de investimentos por parte do poder público local e dificuldades no transporte público. Os problemas de

Texto e Foto Ascom do Gab. Robério Negreiros

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s deputados distritais aprovaram, na sessão ordinária da última terça-feira, 09, em segundo turno, Projeto de Lei nº 235/2019, que veda a utilização de sirenes e alarmes como sinalizadores do começo e fim das aulas, período de recreio ou início e término de provas, em estabelecimentos das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal. A proposta, de autoria dos deputados Robério Negreiros (PSD) e Cláudio Abrantes (PDT), propõe que os ruídos emitidos por sirenes e alarmes deverão ser substituídos por outros dispositivos que emitam sons agradáveis aos ouvidos.

infraestrutura são considerados preocupantes e enfrentados com recursos dos próprios empresários: algumas empresas asfaltaram a rua, improvisaram galerias para águas pluviais e investiram em geradores para reduzir os danos causados às máquinas por conta dos picos de luz. A falta de transporte coletivo também é um problema que dificulta a contra-

tação de funcionários: sem ônibus que leve os trabalhadores das duas regiões do DF mais próximas diretamente ao polo, empresários afirmam que são obrigados a ter frota própria e, em muitos casos, a contratar funcionários de municípios goianos que fazem divisa com o parque, como Valparaíso e Novo Gama. Assustados com o crescimento da violência na

De acordo com a justificativa da proposta, o ruído é uma sensação desagradável desencadeada pela recepção da energia acústica. Os sons, música ou ruído, desencadeiam sensações de prazer ou incômodo em um indivíduo. Para o deputado distrital, Robério Negreiros, durante todo o período em que os servidores da instituição de ensino, o corpo docente e o corpo discente se encontram na escola, os ruídos sonoros são constantes, de forma a desconcentrar todos os envolvidos e incomodar a vizinhança. “Os ruídos emitidos pelos alarmes das escolas apresentam inúmeras desvantagens para a saúde de todos os que integram o ambiente escolar e, portanto, não podem permanecer como se mal não fizessem, cabendo, assim, de maneira rápida, a

correção de tal distorção através da substituição dos ruídos produzidos, por sons a serem escolhidos pelos responsáveis pelos estabelecimentos de ensino”, destacou. Robério Negreiros ressaltou ainda que, os alunos com deficiência, tais como Autismo, por diversas vezes ao serem incomodados por ruídos inesperados, podem apresentar algum tipo de desordem comportamental ao serem expostos a sons desagradáveis e não esperados, situação que os deixam absolutamente vulneráveis. O Projeto de Lei, se sancionado pelo Governador, tornando-se Lei, prevê que as escolas deverão substituir os alarmes em 120 dias. O descumprimento da norma vai implicar em multa, conforme regulamentação a ser expedida pelo Governo.

região, associados listam as ocorrências de assaltos, furtos e sequestros-relâmpagos, aonde até mesmo vigilantes relataram terem ajudado vítimas de sequestros-relâmpagos que são abandonadas no polo. A iluminação precária e o mato alto não ajudam a diminuir a sensação de insegurança na região. Para o gerente de uma atacadista, a falta de estrutura afasta

potenciais empresários de se instalarem no local. “Se tiver da forma como está aqui, não será atrativo. Então o empresário vai procurar uma estrutura que tenha asfalto, fornecimento de energia, água, os lotes capinados”, diz. A Administração Regional de Santa Maria até que iniciou um trabalho de tapa -buracos no setor, mas devido a precariedade de muitas

das vias, o trabalho teve de ser interrompido em algumas delas para que projetos mais complexos sejam elaborados objetivando recuperar várias vias da região. “São verdadeiras crateras que se abriram e que dificilmente serão recuperadas a não ser com um serviço mais complexo”, disse um servidor da Administração Regional. Críticas não faltam a atual gestão administrativa de Santa Maria no que diz respeito ao trabalho de conservação do local. O mato cresce assustadoramente e os buracos aumentam na medida em que passam os dias. Existem crateras que já completaram aniversário. Enquanto isso, o poder público local contraria a promessa do atual governador Ibaneis Rocha, que é “ajudar o setor mais produtivo do Distrito Federal”. A última intervenção realizada no local aconteceu no início de 2017, quando o então administrador Hugo Gutemberg realizou uma força tarefa para roçagem do mato alto às margens da avenida principal do setor. A partir de então nada foi feito no local e os empresários “imploram” pela presença do estado para resolver os vários problemas enfrentados pelos empresários ali instalados. “Senhor administrador, estamos aguardando providencias para que os nossos problemas sejam resolvidos. Queremos apenas o que é obrigação, nada a mais”.


Por Ascom do Gab do dep. Claudio Abrantes Foto Google

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eputado pede que o governo, por meio da Novacap, pavimente a VC371, que liga o Residencial Total Ville a Santa Maria, atendendo a 10,5 mil moradores Reafirmando seu compromisso de trabalhar em prol de todo o Distrito Federal, o deputado distrital Claudio Abrantes protocolou indicação para asfaltamento da VC-371, em Santa Maria. A via liga as quadras 500 da cidade ao Residencial Total Ville. “Essa pista representa um importante alternativa aos moradores do Total Ville, uma vez que o único acesso pavimentado, hoje, é a via que liga à BR-040”, ex-

plica o parlamentar. A VC-371 faz a ligação do bairro diretamente com Santa Maria, passando por dentro das quadras 500 da cidade. “A utilização dessa pista evita que os moradores tenham de acessar a BR-040, levando segurança e praticidade. Mas é necessário que ela esteja em boas condições. Confiamos no governador Ibaneis Rocha, por meio da Novacap, para que as obras sejam realizadas”, disse Claudio Abrantes. O Residencial Total Ville é formado por 11 condomínios fechados e conta com cerca de 10,5 mil moradores, distribuídos em aproximadamente três mil residências. O asfaltamento da VC-371 poderá, inclusive, possibilitar a criação de novas linhas de ônibus para atender aos moradores do bairro, criado no ano de 2011.

Texto e Foto da Ascom do Gab. Celina Leão

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Texto e Foto Ascom do Gab. do Dep Reginaldo Sardinha

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reocupado com os índices alarmantes do crescimento dos registros de violência contra a mulher, o deputado Reginaldo Sardinha (Avante) protocolou o projeto de lei nº 223/19 que proíbe a nomeação de pessoas que tenham sido condenadas pela Lei Maria da Pena em cargos comissionados da administração pública do Distrito Federal. A propositura formalizada na Câmara Legislativa do DF nesta ter-

ça-feira (12), defende que os responsáveis públicos não podem ficar alheios aos índices. Como autor da proposição, Sardinha reforça a urgência da aplicação do projeto com os registros da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) do crescimento de 50% dos casos de violência contra mulheres no último ano. “É inaceitável que 10 mil mulheres precisem de medidas protetivas. Nós como representantes do povo não podemos ficar quietos! Precisamos criar mecanismos para que os agressores sejam privados”, justificou o parlamentar. No texto, o distrital cita

a necessidade de se criar uma legislação para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, prevista tanto na Constituição como nos tratados internacionais dos quais os Brasil é signatário, é reforçada pelos dados que comprovam sua ocorrência no cotidiano da mulher brasileira. Sendo assim, fica vedada a nomeação para o exercício de cargos em comissão por pessoas que tenham sido condenadas pela Lei Maria da Penha, formalizada pela Lei Federal n 11.340/06. Aplicada a partir do trânsito em julgado da condenação até o comprovado cumprimento da pena.

a manhã desta terça-feira (16), no Senado Federal, era esperado a votação da medida provisória 862/18, a proposta que visa criar a região metropolitana de Brasília. O texto apresentado pelo relator, o deputado José Nelto (PodeGO), foi alvo de críticas, já que atribui 20% do Fundo Constitucional do DF para manutenção da região metropolitana. A votação foi adiada pela segunda vez. O governador DF, Ibaneis Rocha, criticou a possível criação de um fundo constitucional do DF, proposta pelo relator. O fundo contaria com recurso da União, que ficaria respon-

sável por 20% desses recursos, visando a implantação e efetivação da região metropolitana. O governador do DF manifestou apoio ao texto editado pelo governo, posicionando-se contra as alterações inseridas por Nelto. Para Ibaneis, o fundo proposto pelo relator inviabiliza a aprovação da MP, por conter vícios de inconstitucionalidade, já que não há previsão de fontes financeiras para esses gastos por parte da União. Além disso, segundo o governador, isso pode prejudicar o orçamento do Distrito Federal, que já depende de repasses federais. Ibaneis concordou com a tentativa de se atrair o governo federal para um consenso. Ele afirmou que “fará de tudo” para que a MP seja aprovada, que a seu ver beneficiará o DF, Goiás e Minas Gerais. O governador disse ainda que outras

fontes de recursos podem ser buscadas, como financiamentos internacionais e parcerias público-privadas nos setores de transporte, saúde, presídios, coleta e queima de lixo e na captação de águas, dentre outras áreas. Para ele, a aprovação da MP da forma como editada já permite o acesso a essas novas fontes de financiamentos. A deputada federal, Celina Leão (PP/DF), contando com o apoio da bancada do DF e do GO, apresentou a proposta para os parlamentares presentes na comissão. “Já estou com o texto pronto e quero propor a possibilidade da criação de um novo fundo”, argumentou a deputada. Nelto comprometeu-se com o presidente da comissão mista, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a apresentar um novo texto na próxima terça.


Texto e Foto Ascom do Gab. Flávia Arruda

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oi aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados o Requerimento 500/2019, de autoria da deputada federal Flávia Arruda (PRDF), que prevê a criação de uma Comissão Temporária Externa com o objetivo de acompanhar casos de violência doméstica contra a mulher e de feminicídio. A parlamentar defende a criação da comissão externa e de outras iniciativas da Casa para dar visibilidade aos casos de agressão e o cumprimento de penas mais rígidas e eficazes aos agressores. “Vamos, com coragem e determinação, dar visibilidade a cada caso

de agressão, envergonhar e mostrar os agressores, buscar a punição exemplar de cada um, encorajar as mulheres nesse grito de basta!”. Em seu primeiro discurso no Plenário, Flávia Arruda citou dados referentes à violência contra a mulher no País e apresentou o requerimento com o intuito de dar respostas ao pedido de socorro que vem de toda a sociedade. “Há uma voz que sai de dentro de cada um de nós, chamando-nos a nossa responsabilidade para lutar contra o feminicídio, contra essa vergonha da violência contra a mulher brasileira”. O Mapa do Feminicídio, publicado pela Comissão da Mulher da Câmara dos Deputados, aponta que as unidades federativas com o maior volume de casos

noticiados deste crime estão distribuídas em todas as regiões. Em São Paulo, até mesmo pelo volume populacional, há a maior concentração de notícias sobre feminicídio. Foram mais de 3 mil casos veiculados pela imprensa nesse Estado. Em seguida, vêm Rio de Janeiro (1.186 casos), Distrito Federal (869), Bahia (788) e Mato Grosso do Sul (786). Segundo Flávia Arruda, é urgente que as estruturas estejam prontas para receber, escutar, proteger e lutar ao lado das mulheres vítimas de violência. “É preciso encorajar, porque não adianta criar leis punitivas, mas que não deem poder e força para essas mulheres lutarem por seus direitos e que também não as acolha de forma efetiva em um momento de tamanha vulnerabilidade”, considerou.

Por CSM Foto Internet

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m antigo problema que acompanha os moradores de Novo Gama e região há mais de 02 anos parece que agora terá seu desfecho final. Pelo que tudo indica a prefeita da cidade não ficará muito feliz, mas finalmente terá que dar andamento ao tão famoso CONCURSO PÚBLICO 2016 DE NOVO GAMA. O calcanhar de Aquiles do executivo local que põe em risco a contratação “provisória” dos mais amigos e chegados, aqueles contratados e comissionados. Acontece que, ontem 06 de maio de 2019, em audiência no Tribunal de Justiça do município goiano, perante ao Excelentíssimo Juiz de Direto e do Douto Promotor de Justiça, o procurador da prefeitura e o secretário de governo, finalmente se comprometeram, em um prazo de 30 dias, cumprir a determinação do Tribunal de Contas dos Municípios Goianos – TCM e finalmente dar an-

Governo Municipal inaugurou na sexta-feira (12) o novo Centro Comunitário do bairro Lunabel e transferiu serviços do CRAS e PETI para a unidade, anteriormente oferecidos em um prédio alugado no bairro do Lago Azul. Da Redação com informações do L1News damento no cronograma do concurso. Essa história é antiga e a prefeita vinha se negando de forma obtusa a dar andamento ao concurso, talvez por caturrice, uma vez que o concurso teve início na gestão anterior, talvez para manter o interesse dos amigos indicados livremente ou pelo simples fato de não ter o mínimo respeito com o cidadão que se esforçou para prestar o concurso e ficou refém da má vontade de gente que só pensa no poder. O fato é que agora há mais uma determinação da

justiça e a prefeitura terá de prosseguir com o concurso mesmo com um sabor amargo em sua boca. Mas, como “gato escaldado tem medo de água fria” vou “colocando minhas barbas de molho” afinal o costume dos políticos da nossa cidade é se achar superiores a qualquer forma de justiça e de ordenamento. Vamos fazendo aqui nossas promessas para São Longuinho em relação a esse concurso, mas sempre de olho. Ano que vem teremos eleição e os concurseiros de plantão também vão até as urnas.

A

notícia não agradou os moradores do distrito e muitos demonstraram insatisfação nas redes sociais, com diversas críticas à atual gestão administrativa do município. “Ao invés de haver mais órgãos municipais no Lago Azul, o que eles fazem é tirar os poucos recursos que temos. Triste realidade de um bairro que não

desenvolve”, escreveu o internauta Fernando Pedro. Já a internauta Escarlet do Carmo ressaltou que seus filhos deixarão de participar do PETI, por causa da distância. Por sua vez, a internauta Nilce Sousa lembrou dos serviços que o Lago Azul não possui e outros que já deixaram de ser oferecidos no bairro. “O Lago Azul é mesmo um lugar esquecido. Só é lembrado de quatro em quatro anos. Não tem muito e o

pouco que tem ainda é retirado e transferido para outra localidade. Aqui não tem agência dos Correios, Banco 24 horas, entre outros serviços essenciais. É uma vergonha”, citou. A insatisfação da internauta é maio devido a transferência aos caixas eletrônicos que antes estavam instalados em uma farmácia e foram transferidos para outro bairro mais centralizado, após o local ser invadido por marginais. “Isso é um absurdo, ao invés de encontrarem meios de melhorar a segurança e o bem-estar da população, não fazem nem uma coisa, nem outra. Estamos à mercê do descaso”, disse uma liderança.


Professores da rede pública se especializam em interpretar histórias para estimular a imaginação dos alunos e despertar o interesse pela literatura Da Agência Brasília Foto Acácio Pinheiro

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arte de contar histórias vem ganhando cada vez mais espaço nas escolas públicas do Distrito Federal – onde a Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (Eape) oferece um curso específico para essa modalidade de ensino. As narrações interpretadas por contadores demonstram, na prática, os amplos caminhos que a literatura abre, provocando o interesse, despertando a imaginação e fazendo com que as crianças vejam a leitura como um hábito prazeroso e não como uma obrigação. Até o mais desatento dos alunos se encanta com

Por Cláudio Moreira ASCOM do Gabinete Robério Negureiros

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deputado distrital, Robério Negreiros (PSD), apresentou nesta quarta-feira, 10, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o Projeto de Resolução nº 15/2019, que concede às servidoras da CLDF um horário especial

a interpretação, as cores e a encenação. “É muito complicado cativar a criança na história, levando em conta que hoje temos internet, a televisão e outros meios de distração”, analisa o professor de artes cênicas Denilson Silva Araújo, da Escola Classe 116 de Santa Maria. “Então, o curso de contação de histórias nos ajudou muito a envolver os nossos alunos de um jeito mais rico e interessante”. Neste ano, o curso A arte de contar histórias tem 11 turmas matriculadas no Distrito Federal. Desde o início, em 2000, já formou cerca de 3,4 mil contadores e vários grupos de profissionais, como Paepalanthus, Trupe da Carochinha, Grupo Flor de Cacau e Associação Amigos das Histórias, entre outros. Estímulos

“Essa formação está pautada em aulas teóricas e vivências práticas, onde o educador aprende, além de técnicas de contação, a produzir recursos para a atividade e atingir público de todas as idades”, explica a coordenadora do Centro de Vivências Lúdicas-Oficinas Pedagógicas da Eape, Luciana Ribeiro. “Esse curso incentiva a leitura literária de forma lúdica e criativa e possibilita que o momento da leitura seja um espaço de criação e recriação da realidade, favorecendo a sensibilização, reflexão e a criticidade”. Na Escola Classe 116, em Santa Maria, o estímulo à leitura é feito de forma sistemática. Semanalmente, os alunos vão à biblioteca, assistem à encenação das histórias e depois fazem uma redação. Nesta semana, foi a vez da fábula A nu-

venzinha triste. A professora Rosa Araújo, responsável pelas aulas, usou ferramentas de cor, colagens e interpretação. “Tem alunos que são mais dispersos e, quando tem uma história que interessa e com meios au-

diovisuais, eles expandem a curiosidade e acabam lendo e escrevendo melhor”, relata Luciana. Para mais informações, educadores interessados em fazer o curso de contação de histórias podem

de trabalho durante o aleitamento materno. O objetivo da proposta é reduzir em uma hora na jornada de trabalho diária para a servidora que estiver amamentando, sem necessidade de compensação, até o último dia do mês em que a criança completar 12 meses. Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno continua sendo uma importante fonte de nutrientes após os seis meses de vida, além dos fatores de proteção que fazem parte de sua compo-

sição. A amamentação continuada eleva a imunidade e fortalece o sistema imunológico da criança, diminui o risco de alergia, promove uma melhor nutrição, reduz as chances de obesidade, de hipertensão, colesterol alto e diabetes, desenvolve os músculos da face e a cavidade bucal, favorece a capacidade cognitiva e minimiza os riscos de mortalidade em crianças malnutridas. De acordo com o deputado, Robério Negreiros, com o aumento do período

para amamentação, todos os benefícios decorrentes do ato de amamentar serão ampliados tanto para a mulher como para o empregador. “A mulher que usufrui de um período maior para se dedicar ao infante, desempenhará suas atividades mais motivada e preparada, possibilitando uma melhora na qualidade de vida da servidora. Robério Negreiros ressaltou, ainda, que ao final dos 12 meses, havendo a necessidade da continuidade da redução de uma hora na jor-

nada de trabalho diária para a servidora que estiver amamentando, o requerimento será analisado pelo Departamento de Recursos Humanos - DRH e deliberado pela Mesa Diretora. “Para a manutenção da jornada de trabalho reduzida de que trata a proposta, o DRH examinará a declaração da servidora, a ser encaminhada mensalmente junto com documento expedido pelo médico pediatra, a fim de comprovar a continuidade da amamentação”, frisou.

pesquisar no site da Eape h ttp ://w w w. eap e. s e. d f . gov.br. Em tempo: a Escola Classe 116, de Santa Maria, aceita doações de livros. Para doar, basta entrar em contato pelo telefone (61) 3901-6613.

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foi lá fez. Renato Araújo/Agência Brasília

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Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Renato Alves/Agência Brasília

Dênio Simões/Agência Brasília Renato Alves/Agência Brasília

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