Ano IX | Número 656 Direção: Antonio Carlos Sobral Praia Grande, 30 de abril a 6 de maio de 2021
EDUCAÇÃO | Página 2
PG mantém aulas remotas na rede municipal de ensino Seduc seguiu parecer emitido pelo Comitê Técnico Científico da Sesap DESCASO | Página 9
PLANO SP | Página 10
NEGADA | Página 12
Governo de SP flexibiliza fase de transição a partir de 1º de maio
Anvisa nega autorização para importação MP exige redução do e uso emergencial da Sputnik V tempo de espera em agências da Caixa
Reprodução
Queda nas taxas de ocupação de UTIs Covid em todo o Estado fizeram governo optar por flexibilização
ASSÉDIO | Página 4
Policial assediada e ameaçada de estupro e morte por oficial pede medida protetiva
DÓLAR EM 29/04
1,00 = R$ 5,35
US$
EURO EM 29/04
1,00 = R$ 6,49
EU$
CLIMA
COTAÇÕES
O governo de São Paulo anunciou na quarta-feira (28) uma nova flexibilização da quarentena no estado. A partir de sábado (1º), lojas, shoppings, restaurantes, salões de beleza, academias e outros estabelecimentos comerciais poderão funcionar das 6h às 20h. As novas regras valem até 9 de maio. Antes da mudança, a fase de transição, em vigor em todo o estado, permitia o funcionamento apenas das 11h às 19h para a maior parte dos setores.
A diretoria da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) negou nesta 2ª feira (26) permissão de importação e uso emergencial excepcional para 10 Estados comprarem a vacina Sputnik V. Técnicos identificaram falhas no desenvolvimento da vacina russa, na qualidade e na segurança do imunizante. Todos os 5 diretores votaram para barrar a Sputnik V, depois de 5 horas de reunião. A decisão desta 2ª (26) vale para 10 Estados, mas a Anvisa ainda precisa avaliar outros 6 pedidos da mesma natureza. Se novas informações forem submetidas até lá, o parecer pode se alterar.
Duas horas. Esse é o tempo que muitos clientes perdem aguardando para serem atendidos em agências da Caixa Econômica Federal na Baixada Santista. Diante desse cenário, o Ministério Público Federal entrou com uma ação para que o banco reduza o período de espera pelo atendimento presencial nas agências de São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. O MPF requer que os estabelecimentos da Caixa respeitem as leis municipais que estabelecem, em geral, o prazo máximo de 30 minutos para que os consumidores sejam atendidos. A ação pede ainda que o banco seja condenado a pagar no mínimo R$ 200 mil de indenização pelos danos morais causados à coletividade. As informações são do jornal Diário do Litoral.